todo lugar É aqui - ufsj.edu.br cultural... · cênicas, literatura, artes plásticas, artes...

TODO LUGAR É AQUI

Todo lugar é aqui, nada traduz melhor o sentido que o Inverno Cultural da UFSJ quis dar para a edição de 2013, no momento em que a nossa universidade se consolida como instituição multicampi, enfrentando o desafio de estar presente, de forma plena e consistente, nas esferas do ensino, da extensão e da pesquisa, equilibradamente entre as cidades de Divinópolis, Ouro Branco, São João del-Rei e Sete Lagoas.

Dessa maneira, tendo em mente as possibilidades que se avizinham nos encontros por vir, nos trilhos da arte, da cultura, da produção cultural, da democratização dos acessos, do entretenimento, dos debates, o Inverno Cultural da UFSJ traz em 2013 o tema TODO LUGAR É AQUI, síntese de nossa aspiração em articular o local e o universal no brilho dos olhos de todos/as que participam dessa experiência.

As oficinas do 26º Inverno Cultural da UFSJ, que são o mais importante fundamento do festival, são divididas nas áreas de Arte-Educação, Artes Cênicas, Literatura, Artes Plásticas, Artes Visuais, Especiais e Música. Todas elas foram selecionadas de forma a proporcionar um espaço privilegiado de formação, aperfeiçoamento e entretenimento, através de diferentes modalidades de contato com o fazer artístico e artesanal, bem como criar alternativas para o pleno desenvolvimento da cidadania, para as discussões sobre o meio ambiente e sobre práticas corporais. Tentou-se atender diferentes públicos e idades, procurando sempre a difusão de fundamentos estratégicos para a atuação protagônica dos indivíduos na vida em sociedade. Selecione aquela que mais te tocar...Todo lugar é aqui!

Prof. Paulo Henrique CaetanoPró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários da UFSJCoordenador Geral do 26º Inverno Cultural

Prof. Valéria Heloisa KempReitora

As inscrições para as oficinas do 26º Inverno Cultural da UFSJ em São João del-Rei acontecerão exclusivamente pelo endereço eletrônico: www.invernocultural.ufsj.edu.br

Ao concluir sua inscrição será gerado um boleto bancário que deve ser pago até o dia 08/07/13. A inscrição só será efetivada mediante comprovação do pagamento pela rede bancária. O não pagamento do boleto implica no cancelamento da inscrição, não podendo ser pago após o vencimento.

Após o preenchimento das vagas, será considerada uma lista de espera por ordem cronológica de inscrição. Caso haja disponibilidade de vagas a organização do evento entrará em contato através do e-mail cadastrado no momento da inscrição.

Então, por e-mail, o candidato recebe as orientações para entrar no sistema de inscrições, gerar o boleto e pagá-lo no dia seguinte ao recebimento do e-mail.

Data das inscrições:início: 1º de julho de 2013, as 8hfim: 7 de julho de 2013, as 23h59Taxa de inscrição: R$15,00 Forma de pagamento: boleto bancário

Informações:(32) 3379.2510 [email protected]

InscRIções

ARTe-eDUcAçÃOBrinquedos e Brincadeiras 10Confecção de Buratinos italianos em Papier Maché 10Oficina de Miniteatro de formas animadas 11Histórias, corporeidade e criação de arte 11Arte e Ecologia - Laboratório de Artes Naturais 12Oficina Brincante 12O sabor do saber 13

ARTes cÊnIcAsPotências de Criação da Palavra no Teatro Contemporâneo 15Espontaneidade em cena, uma experiência teatral 15Criando Cenas com Contos e Máscaras 16Improvisação e dança contemporânea 16InterArtístico: Presença Cênico-Musical 17Viewpoints e Composição na prática de direção teatral 17Teatro do Oprimido 18Palhaço uma vivência lúdica através da menor máscara 18Memórias da pele e outras histórias 19Ser ou não ser... esta é a questão! 19Performance e Intervenção Urbana 20Workshop: O Ator-Criador e a Criação Coletiva 20O Teatro de Animação 21

ARTes PLÁsTIcAsFormas artísticas e seus significados 23Esculpindo corpos 23A água e as cores: desenho e aquarela para crianças 24Desenho de Joias 24Fragmentos del-Rei: Frotagens 25Pintura Têmpera e Encáustica 25

ARTes VIsUAIsCinema no bolso: oficina de pocket movies 27Fotografia urbana e skate 27Sem enrolaÇÃO: animação com rolinhos de papelão 28Interferência Urbana Efêmera 28Retratos e diversidade 29Hipermídia aplicada em webjornalismo e plataformas colaborativas 29

sUmÁRIO

ARTe-eDUcAçÃO

cOORDenADORA DeBORAH enGeLenDeR

II mOsTRA ensAIOs De ARTe e cULTURA O autoritarismo moderno 31Os fotógrafos da arquitetura: Atores da história da fotografia ou operadores a serviço da arquitetura 31Todo lugar é aqui: Conversa com os artistas Gérard Monnier, Ivan Argote e Pedro Motta 31Curadoria: conceitos e práticas 32 Aprendendo a ensinar arte 32Estética e poética nas trajetórias artísticas de Aprígio Fonseca e Sérgio Niculitcheff 32Perspectivismo ameríndio e direitos não humanos 32Novas mídias e seus impactos na comunicação 32

esPecIAIsEducação Ambiental e Aventuras, Turmas I e II 34Esporte e lazer para adolescentes 34Ecoturismo: conheça e preserve o potencial natural da região, Turmas I e II 35Oficina de Escalada, Turmas I e II 35Orientação: o desporto da natureza 36Relacionamento Interpessoal: desafios para a inteligência emocional 36Oficina de Patchwork 36Ginástica cerebral para maiores de 50 37Utilitários Decorativos em Mosaico 37Curso de produção cultural: módulos 1 e 2 38Arte e Criação 38São João del-Rei: patrimônio a ser descoberto pelo são-joanense 39

LITeRATURAOficina de Dramaturgia 41Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade na sala de aula 41Contando Causos: Caminhos da Tradição Oral aos Palcos 42A música da letra e a letra da música: um passeio pela poesia e a canção 42Arte de Escrever com Arte 43

mÚsIcAMúsica Barroca para Teclado 45O violão de sete cordas: uma abordagem idiomática 45Oficina de percussão ÀSÀ: os tambores falantes e o patrimônio cultural imaterial 46Oficina de gravação e sonorização 46Jogos de escuta, expressão e criação na Educação Musical 47Prática de Conjunto: Grupo de Saxofones 48Masterclass de Saxofones 48Harmonia na música popular 49

10 11

BRInQUeDOs e BRIncADeIRAsEsta é uma oficina de resgate de brincadeiras antigas e construção de brinquedos criando oportunidades para que os alunos vivenciem a diversidade cultural existente em nossa sociedade, resgatando assim seus próprios valores. Busca-se através de vivencias proporcionadas pelas brincadeiras desenvolver, construir e resgatar a memória social de alguém que brinca. Através da experiência coletiva que a oficina oferece possibilitar ao aluno criador se despertar para sua própria herança cultural de brincadeiras. A linguagem das brincadeiras é utilizada, proporcionando novas percepções e redimensionando caminhos que interligam corpo e memoria. Os participantes serão estimulados a vivenciarem diversas atividades lúdicas, coletando e trabalhando as diferentes concepções de identidade e cultura.mara Fernandes é atriz e arte-educadora estudante do curso de Licenciatura em Teatro da UFSJ e bolsistas do Projeto PIBI Jogo da Arte e da Sustentabilidade, que atua em escolas da rede pública, levando arte e educação. Também trabalha como arte-educadora do projeto Arte-Por-Toda-Parte. Karine carraro é atriz e arte-educadora, estudante do curso de Licenciatura em Teatro da UFSJ e bolsistas do Projeto PIBID Jogo da Arte e da Sustentabilidade, que atua em escolas da rede pública, levando arte e educação e desenvolvendo uma pesquisa de inclusão. Possui formação técnica em Música através do Conservatório Estadual de Música Lia Salgado, habilitação em violão.Público-alvo: crianças, de 8 a12 anos.material do aluno: roupa confortável que possa sujar.Local: Campus Santo Antônio, sala 1.03

Período22 a 26 de julho

Horário carga horária Vagas ValorR$15,0015 horas13h às 16h 15

cOnFecçÃO De BURATInOs ITALIAnOs em PAPIeR mAcHÉA oficina consiste em transmitir uma técnica de confecção de buratinos italianos (fantoches) a partir de jornal e cola. O objetivo é que cada participante construa seu próprio buratino e que invente seus próprios figurinos. Haverá também uma introdução à técnica de manipulação desses bonecos, baseando-se em histórias e lendas da região de São João del-Rei.Leonardo Garcia Gonçalves é integrante Cia Internacional, fundada em 2009. Os integrantes tiveram uma formação patrocinada pela comunidade europeia e, por dois anos, viajaram pela Espanha, França, Alemanha, República Tcheca e Itália, pesquisando a diversidade do teatro de figura e popularesco europeu.Público-alvo: crianças e adultos interessados, de 10 a70 anos.material do aluno: jornal, fita adesiva, cola, tinturas em guache e retalhos de tecido para o figurino dos bonecos.Local: Campus Santo Antônio, sala 2.02



OFIcInA De mInITeATRO De FORmAs AnImADAsA oficina será edificada a partir das próprias crianças e suas historietas. A proposta consiste na teatralização de histórias (populares ou não), estabelecendo relações com o teatro de formas animadas. Buscando esse espaço para a criação artística, serão confeccionadas pequenas caixas cênicas, com as quais os participantes apresentarão cenas de curta duração, através da manipulação de bonecos e objetos.Sol Zofiro é atriz, professora de teatro, diretora de manipulação e bonequeira. Bacharel e Licenciada pelo Curso de Artes Cênicas da UFMG, possui em sua formação profissional diversos cursos de artes cênicas: clown, interpretação com máscaras, maquiagem para palco, construção de bonecos, dança, teatro do oprimido e vários outros. Atualmente, é educadora teatral na Ação Mineira para a Educação (ONG parceira da FIEMG), professora de teatro no programa Arena da Cultura (Fundação Municipal de Cultura-BH) e oficineira de teatro de objetos no Teatro Negro e Atitude (BH). É associada na ATEBEMG (Associação de Teatro de Bonecos de MG) e na UNIMA (União Internacional de Marionetistas, França). Trabalha como atriz para o grupo Aldeia Teatro de Bonecos e como diretora de formas animadas para o Grupo InPuros e para o Coletivo.Público-alvo: crianças, de 7 a 10 anos.Pré requisito: disponibilidade para trabalhos manuais.material do aluno: roupas confortáveis para que o aluno possa sentar-se no chão, se necessário; lápis de cor, canetas hidrocor coloridas, apontador para lápis, lápis preto (HB ou nº 2), no mínimo 10 folhas de papel A4 branco, um rolo de fita crepe, uma tesoura sem ponta (tipo escolar), um vidrinho de cola branca líquida, um rolo pequeno de fita durex, uma folha de cartolina branca, uma régua, uma borracha para lápis, uma folha de papel Kraft (60cm x 1,50m ou duas que deem aproximadamente essa dimensão). material Opcional: folhas de papel celofane e crepon, camurça, contact (cores diversas). Quantidade: uma folha de cada ou retalhos que o aluno possua em casa, ficando à escolha quanto às cores. Aviamentos (retalhos): botões, fitas de cetim, de rendas, linhas, lãs, viés. Duas caixas de papelão (reaproveitamento de caixa de supermercado), não amassadas e limpas (dimensões aproximadas: altura de 20 cm, profundidade de 35 cm, largura de 25 cm).Local: Campus Santo Antônio, sala 2.22



HIsTóRIAs, cORPOReIDADe e cRIAçÃO De ARTePor meio das vivências com histórias cantadas e encenadas, vamos criar mundos a partir de brincadeiras com o corpo, com os brinquedos do circo e com as possibilidades das artes plásticas.Patricia martins Gonçalves é arte-educadora, permacultora, artista plástica, graduada em Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará. Desde 2007 trabalha com artes visuais e educação ambiental em projetos de arte-educação para crianças. Sua trajetória vem sendo trilhada em trabalhos com crianças, jovens e adultos, em projetos e escolas, promovendo o diálogo entre as artes, a natureza e a cultura. Suas oficinas costumam

12 13

transformar os espaços educativos em lindos jardins coloridos. Atualmente, trabalha em seu próprio atelier-casa-escola, o Atelier Arte pela Terra, em Tiradentes-MG.Público-alvo: crianças, de 3 a 6 anos.material do aluno: roupas confortáveis que possam sujar de tinta, um tapete (2mX2m) e uma almofada.Local: Campus Santo Antônio, sala 2.22A



ARTe e ecOLOGIA - LABORATóRIO De ARTes nATURAIsO Laboratório de Artes Naturais envolve o conhecimento e observação da natureza, a criação artística e o contato com a terra. O contato com a natureza, seus elementos e as experimentações nas diversas técnicas das artes visuais, facilita o despertar do ser artístico e a real interação com o meio ambiente. Tanto a arte como a natureza são estímulos para o desenvolvimento da sensibilidade, da intuição e, sobretudo, do amor e admiração pelo mundo natural.Patricia martins Gonçalves é arte-educadora, permacultora, artista plástica, graduada em Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará. Desde 2007 trabalha com artes visuais e educação ambiental em projetos de arte-educação para crianças. Sua trajetória vem sendo trilhada em trabalhos com crianças, jovens e adultos, em projetos e escolas, promovendo o diálogo entre as artes, a natureza e a cultura. Suas oficinas costumam transformar os espaços educativos em lindos jardins coloridos. Atualmente, trabalha em seu próprio atelier-casa-escola, o Atelier Arte pela Terra, em Tiradentes-MG.Público-alvo: crianças e jovens, de 7 a 14 anos.material do aluno: lápis grafite, pincéis de tamanhos variados, borracha, tesoura sem ponta, uma caixa de lápis de cor, uma folha de papel cartão preto, uma folha de papel cartão branco.Local: Campus Santo Antônio, sala 1.04



OFIcInA BRIncAnTeA oficina pretende desenvolver uma série de experiências artísticas, tendo como elementos principais brincadeiras, músicas, histórias e tradições da cultura popular brasileira, como maracatu, pastoril, boi, cantigas de roda, literatura oral, artes manuais, etc. O trabalho é realizado com instrumentos musicais, bonecos, adereços, livros e imagens, materiais naturais e artesanais, materiais artísticos e educativos de qualidade, além de materiais reciclados que colaboram na compreensão e interação dos participantes. Nesta oficina a brincadeira é valorizada e a criança estimulada a participar e se expressar através da arte de forma lúdica. marisa silva é Mestre em Educação (UFF), Especialista em Literatura Infantil e Juvenil/UFRJ, e em História da África e Estudo do Negro no Brasil/UCM. A primeira graduação



foi em Pedagogia (FEUC/ ensão compreendem a formação em Arte Educação e Cultura Popular. Atualmente desenvolve projetos de formação em educação e cultura, além de ser contadora de histórias. Luzia de mendonça é arte-educadora, cantora e contadora de histórias. Formada em Educação Artística pela UFRJ, atua como educadora e artista em projetos culturais e espetáculos. Atua desde 2000 em espaços formais e não formais de educação, dentre eles: CCBB, Paço Imperial, Teatro Municipal, Casa de Rui Barbosa, Centro Cultural VIVA, TEAR e CAp-UFRJ. Desde 2001 integra o Núcleo de Cultura Popular Céu na Terra, atuando tanto na parte artística, como na criação e produção dos projetos desenvolvidos pelo núcleo. Desenvolve, desde 2009, na Biblioteca Infantil Maria Mazzetti (BIMM), projeto de pesquisa, contação de história e mediação com leitura e artes integradas. Em 2011 e 2012 ministrou a oficina Brincantes em centros culturais da Prefeitura (RJ), realizou a Oficina da Terra no 25º Inverno Cultural de São João del-Rei, e a oficina Mediação e poesia para professores, bibliotecários e licenciandos, na Fundação Casa de Rui Barbosa, e na Faculdade de Letras (UFRJ).Público-alvo: crianças, de 6 a 10 anos.material do aluno: roupa confortável para as atividades de dança e avental para as atividades de artes visuais, lápis de cera comum, borracha, durex colorido, retalhos de tecidos, caneta hidrocor e uma almofada.Local: Campus Santo Antônio, sala 1.02

O sABOR DO sABeRParticipando de brincadeiras, construções e testes com equipamentos oferecidos, a criança terá oportunidade de observar melhor seus órgãos dos sentidos. A oficina pretende estimular o autoconhecimento corporal para maior entendimento de suas relações com o meio.Patrícia monteiro é arte-educadora, professora do Festival de Literatura de SJDR (FELIT), membro da Associação Palavra Bem Dita, com trabalhos realizados no Brasil e exterior. marcelo monteiro é artista, contador de histórias, membro da Associação Palavra Bem Dita e FELIT, com trabalhos voluntários realizados junto a instituições de caridade e apoio social e com trabalhos de arte realizados no Brasil e PortugalPúblico-alvo: crianças, de 7 a10 anos.material do aluno: cinco ou mais embalagens pequenas e iguais como, por exemplo, vidro de remédio e cremes (com tampa e sem cheiro); pedaços de meia fina ou tecido fino, elástico, uma caixa de sapato grande, uma meia velha, estojo com material escolar, tesoura , uma folha de e.v.a., um tapete, uma almofada e uma máscara de papelão ou outro material (preferência olhos vendados)Local: Campus Santo Antônio, sala 2.21



15

ARTes cÊnIcAs

cOORDenADOResInÊs LInKe e DIOGO HORTA

POTÊncIAs De cRIAçÃO DA PALAVRA nO TeATRO cOnTemPORâneOA palavra falada constitui um dos elementos básicos e fundamentais do trabalho do ator e da construção do texto cênico, que está além da dramaturgia escrita, na relação prática entre espaço, luz, som e sua presença, enquanto elementos que formam a cena. A oficina parte do pressuposto de que a palavra, concretizada através da voz do ator, portanto do seu corpo, gera imagens, nas quais se inclui também o próprio espectador, bem como relações com o espaço.sandra Parra é atriz, performer e professora do curso de Artes Cênicas da Universidade Estadual de Londrina. Formada em Comunicação das Artes do Corpo pela PUC-SP e mestre em Artes pela UFMG, atua como atriz-pesquisadora da área de teatro físico. Estudou com Yves Lebreton, em Montespertoli, Itália (1997 e 1998), e com mestres de Butô, como Tadashi Endo, Yukio Waguri e Yumiko Yoshioka, a partir do trabalho com Toshi Tanaka (2004), performer japonês radicado no Brasil desde 1994.Público-alvo: jovens e adultos, de 18 a 50 anosPré requisito: experiência em alguma arte cênica.material do aluno: roupas confortáveis, leves e flexíveisLocal: Campus Santo Antônio, sala 2.22A



esPOnTAneIDADe em cenA, UmA exPeRIÊncIA TeATRALNesta oficina cria-se um espaço de experimentação da linguagem cênica para crianças e pré-adolescentes a partir de exercícios e jogos teatrais que potencializam as qualidades corporais, vocais e criativas, capazes de compor uma base para a auto-expressão. Nela os participantes serão estimulados a desenvolver habilidades para o jogo teatral e a experimentar diferentes possibilidades de interação com o espaço e o outro. Para fechamento das atividades, os participantes coletarão material para a construção de pequenas cenas apresentadas como resultado final da oficina.Bianca Fernandes é atriz formada pelo Centro de Formação Artística da Fundação Clovis Salgado, Palácio das Artes, e graduada em Psicologia pela UEMG. Atuou em espetáculos e performance em festivais como o Verão Arte Contemporânea e o Festival Internacional de Teatro, BH. Participou do Oficinão e do Núcleo de Pesquisa de Teatro Para Educadores do Galpão Cine Horto, BH. Atualmente é professora de teatro no SESC Contagem e Betim.Público-alvo: crianças, de 7 a12 anos.material do aluno: roupas confortáveis, leves e flexíveis.Local: Campus Santo Antônio, sala 2.21



16 17

cRIAnDO cenAs cOm cOnTOs e mÁscARAsO que significa ter ou não ter sorte? Será que eu, ou você, somos pessoas de sorte? A oficina tem como ponto de partida contos populares, cujo tema é a sorte, e propõe a intercessão entre os universos cênicos da máscara teatral e da contação de histórias. Durante a oficina, serão realizados jogos, improvisos e criações cênicas a partir de contos e de máscaras teatrais, desenvolvendo criatividade e percepção de si e do seu entorno. Tem um mundo a ser descoberto por você!Paula Lanziani é atriz, contadora de histórias e produtora. Formou-se em artes cênicas pela Unirio. Foi integrante do Grupo Teatral Moitará (2007-2008). Em 2009 recebeu bolsa do Instituto Italiano de Cultura para realizar pós-graduação em Eventos do Espetáculo na Itália.Vanessa Lobo é atriz formada pelo CEFAR, Palácio das Artes em 2007. Contadora de histórias, arte terapeuta, formada pela POMAR, em 2011. Foi professora de teoria teatral no Ponto de Cultura Palavras Visíveis, coordenado pelo Grupo Moitará.Público-alvo: crianças e adolescentes, de 12 a 16 anos.material do aluno: roupas confortáveis, leves e flexíveis.Local: Campus Santo Antônio, sala 2.22B



ImPROVIsAçÃO e DAnçA cOnTemPORâneA

Esta é uma oficina destinada aos jovens que queiram vivenciar novas experiências através de um trabalho corporal e criativo. Com todas as atividades do dia-a-dia as pessoas, independente da idade, começam a desenvolver certos hábitos que se tornam mais e mais automatizados. Com uma proposta de desautomatizar o corpo, busca-se desenvolver a inteligência motora e o potencial expressivo de cada um, ampliando a capacidade de comunicação e interação. Assim, tomando consciência de si, os jovens descobrem outras formas de ser e de agir.nicolle carvalho Pinto Vieira é mestranda em Dança pela Universidade Paris 8. Estudou balé clássico, modern jazz e dança contemporânea e participou de cursos com Nina Dipla, Claire Filmon, Lisa Nelson, Garret List, Betina Neuhaus, Louise Vertigo, Julyen Hamilton, Barre Phillips, Mário Nascimento, Rosa Antuna, Sara Shelton, Stephane Maher, Kay Grothusen, Jan Burkhardt e Peter Pleyer. Trabalhou em projetos artísticos com Rosário Cardenas, Boris Charmatz, Maudla Pladec e Christian Borigault. Participou como coreógrafa da performance Peace in 2 minutes, sob a direção de Joseph Fontano. Público-alvo: crianças e adolescentes, de 10 a 15 anos.Pré requisito: disponibilidade física.material do aluno: roupas confortáveis (leves e flexíveis) e um lápis preto,Local: Campus Santo Antônio, sala 2.20


Horário carga horária Vagas Valor

R$15,006 horas10h às 12h 25

InTeRARTísTIcO: PResençA cÊnIcO-mUsIcALA oficina visa a desenvolver um processo de formação de artistas de musical por meio de estudos técnicos, laboratórios de improvisação, jogos cênico-musicais, pesquisa, composição e ensaios. Os participantes realizarão estudos e atividades práticas de integração das diversas modalidades da arte. Além de trabalhos “solo”, será criado um show Cênico-Musical coletivo, relacionado ao tema do Inverno Cultural da UFSJ, a ser apresentado no último dia.Alexandrino Ducarmo é artista cênico, cantor, pesquisador na área de Arte-educação e professor da New School University, Nova Iorque. Trabalhou com Milton Nascimento e Tarek Ortiz, entre vários outros, e apresentou shows cênico-musicais em diversos países. Pelo Projeto Inter Artes recebeu prêmios da New York Foudation for the Arts, NJS Council on the Arts e New Orleans Arts Center. Ministrou aulas na Rutgers e Long Island University e oficinas em Festivais de Arte na Europa e América Latina.Público-alvo: adultos, de 18 a 50 anos.Pré requisito: experiência em alguma arte cênica e/ou música.material do aluno: roupa própria para movimento, uma peça solo–música, texto, conceito coreográfico, ou conceito visual, instrumento musical (para instrumentistas), roupa básica preta para a apresentação final.Local: Campus Santo Antônio, sala 2.21



VIewPOInTs e cOmPOsIçÃO nA PRÁTIcA De DIReçÃO TeATRALOs participantes desta oficina entrarão em contato com a prática de direção teatral, por meio do Método Composição. Trata-se de uma abordagem em que se prioriza a estruturação de conteúdos artísticos que resultem em cenas teatrais, coreografias, performances, entre outras abordagens cênicas. O processo criativo será instaurado por meio de improvisações, a partir da articulação dos Viewpoints: um vocabulário relacionado a princípios de movimentos físicos e vocais organizados pela diretora teatral Anne Bogart, a partir da técnica Six Viewpoints, criada pela coreógrafa Mary Overlie.Fabiano Lodi é diretor teatral. Premiado com bolsa do Ministério da Cultura, participou de atividades teatrais coordenadas pela SITI Company, Nova Iorque. Entre 2006 e 2008, integrou a equipe responsável pela tradução do livro The Viewpoints Book, de Anne Bogart, em fase de publicação no Brasil. Em São Paulo, participa do Programa de Pós-Graduação em Artes da UNESP, onde cursa o mestrado em Teatro.Público-alvo: artistas, professores e pesquisadores de teatro, outras artes cênicas e performance, a partir de 16 anos.material do aluno: roupas confortáveis, leves e flexíveis; um lápis preto e um apontador.Local: Campus Santo Antônio, sala 2.05



18 19

TeATRO DO OPRImIDO



PALHAçO UmA VIVÊncIA LÚDIcA ATRAVÉs DA menOR mÁscARA

Estimula-se momentos de interação, criatividade e informação sobre os princípios que regem o jogo do palhaço, do prazer de estar em cena, de encontrar com os outros, com as coisas, com o espaço e o tempo. Vamos olhar as coisas, os outros, o mundo e a nós mesmo de maneira diferente com gracejo, espontaneidade, improvisação, estado de alerta, absurdo, precisão e diversão. Será realizada em ultimo dia da oficina uma pequena demonstração pública resultante do processo.cicero silva, formado em Filosofia pela UFMG é ator, diretor de teatro e palhaço. É articulador do Coletivo de Palhaços de Belo Horizonte e coordenador do Ateliê Titetê. Participou do curso de formação para formadores dos Doutores da Alegria com quem trabalhou durante cinco anos.Público-alvo: crianças e adolescentes, de 7 a 12 anos.Pré requisito: ser alfabetizado, ter disponibilidade para exercícios físicos e para brincar.material do aluno: toalha de banho grande, garrafa de água individual e lanche.Local: Campus Santo Antônio, sala



R$15,0020 horas14h às 18h 20

Por meio do teatro do oprimido, linguagem criada por Augusto Boal que consiste principalmente na busca de uma expressão própria, busca-se trabalhar com exercícios individuais e coletivos, na perspectiva de composição de uma ferramenta teatral de consciência social. O processo permite a construção de um material pessoal e de uma cena teatral coletiva, uma mostra aberta das ferramentas aprendidas, que será apresentada no ultimo dia da oficina.Rene Rojas é ator e autor de várias peças de teatro. Integrante do coletivo artístico EL CHISME da Colômbia, França e Chile. Trabalhou como diretor do centro cultural Aldeia Yanapay (Cusco, Peru), produtor do centro de eventos ONACIU (Santiago, Chile) e professor de teatro na Universidade San Francisco de Queito (Riobamba, Equador). Foi artista convidado em intercâmbio cultural com a Universidade Nacional da Colômbia.Público-alvo: jovens e adultos, de 16 a 50 anosPré requisito: interesse e disposiçãomaterial do aluno: roupas confortáveis, leves e flexíveis; caderno, caneta, folhas brancas, cores para pintar, objetos pessoais (fotos, brinquedos, cartas, etc.), uma pintura branca (clownmake-up), um lápis para rosto preto e um lápis para rosto vermelhoLocal: Teatro do Campus Dom Bosco

memóRIAs DA PeLe e OUTRAs HIsTóRIAs A oficina é um encontro entre pessoas de diversas idades, com suas memórias e o presente, na busca de vivenciar o tempo cronológico e a memória, em que o lúdico é utilizado como princípio norteador. Nessa perspectiva, por meio de jogos cênicos, bate-papos, roda de jogos folclóricos e narrativas pessoais, busca-se contribuir para a formação de cidadãos críticos e ativos perante a comunidade. Como resultado, os participantes criarão cenas teatrais e um retrato cênico.Lika Rosa é atriz, professora e diretora de teatro. Trabalha na Cia. Casa de Pagu.marcelo Rocco é diretor teatral e professor da Área de Licenciatura em Teatro da UFSJ.Vitor Flausino da cunha Filho é presidente da Associação de Produção Cultural Cia. do Riso, que desde sua fundação desenvolve projetos de arte-educação em centros e casas assistenciais. Produtor cultural, ator, maquiador e professor de teatro. Os três ministrantes possuem experiência na área de Arte-educação, com ênfase em Artes Cênicas e atuam principalmente com os temas: espetáculo, pesquisa, intervenção, performance, cômico, arte-educação e bem-viver.Público-alvo: a partir de 50 anos.Pré requisito: interesse em teatro e atividades lúdicas.material do aluno: um lápis B2, um borracha, um estojo de canetinha hidrocor.Local: Teatro Campus Dom Bosco Período22 a 25 de julho


seR OU nÃO seR... esTA É A QUesTÃO!Ser palhaço é aceitar-se, é reencontrar sua criança, é amar e ser amado, é olhar no olho e estar no agora, é pensar menos e agir mais, é ser generoso, é desnudar-se para si e para os outros. O palhaço tudo pode dentro de sua lógica única. Não existe o impossível e, com esse poder ilimitado, ele experimenta a liberdade infinita nesta viagem de alegria, de tristeza, de ridículo, da beleza... do SER, com todas as suas fragilidades, medos e sonhos.Lys Araújo é musicista formada pela UNIRIO, com vários cursos de máscara (Dell’Arte e Balinesa), bonecos e clown: Teatro de Anônimo, Ângela de Castro , Ana Luisa Cardoso, Cláudia Câmara, Victor Quiroga (Chile, 2002), Yeda Dantas (2003), Sophie Gazel (2004), Doutores da Alegria (2005), Merche Ochoa (Barcelona, 2005), Marias da Graça (2006), Julie Goell (2006), Cristina Martí (Buenos Aires, 2007), Hilary Chaplain (EUA,2007), Tortell Poltrona (Espanha, 2008), Grindl Kuchirka (Canadá, 2012).Público-alvo: adultos, de 18 a 80 anos. Pré requisito: disposição física e emocional.material do aluno: roupa de trabalho (calça de malha) e garrafa d’água mineral grande.Local: Campus Santo Antônio, sala 2.22B



20 21

wORKsHOP: O ATOR-cRIADOR e A cRIAçÃO cOLeTIVAWorkshop prático sobre as possibilidades do ator em processos coletivos de criação, a partir das pesquisas do Grupo Quatroloscinco - Teatro do Comum.marcos coletta, Italo Laureano, Rejane Faria e Assis Benevenuto são atores do Quatroloscinco, onde exercem funções de atuação, direção e dramaturgia. A participação do Grupo Quatroloscinco no Festival faz parte do projeto Conexão Universitária 2013, patrocinado pelo 5º Prêmio Cena Minas do Governo de Minas.Público-alvo: artistas, estudantes e pesquisadores de teatro.Pré requisito: ter alguma experiência teatral.Local: Sala Preta de Teatro, Campus Tancredo Neves

Período19 de julho

Horário carga horária Vagas ValorGratuito4 horas14h às 18h 30

PeRFORmAnce e InTeRVençÃO URBAnA

A oficina propõe deslocar o “lugar da arte” do campo da representação para operar com os signos da realidade no espaço público. Estudos sobre o simbolismo da água e memória urbana serão desenvolvidos através de práticas em performance, improvisação coletiva, composição em tempo real e montagem com espaços diversos. A oficina inclui Ações-Intervenções em espaços públicos da cidade de São João del-Rei.eloísa Brantes é professora visitante no Instituto de Artes da UERJ e Doutora em Artes Cênicas pela UFBA, desde 2006 dirige o Coletivo Líquida Ação (Rio de Janeiro). Como docente e artista, desenvolve pesquisa no campo da performance e da intervenção urbana.Thaís chilinque é bailarina da Cia Folclórica do Rio de Janeiro e graduanda em Dança -UFRJ. Formada pela Escola de Teatro Martins Pena, participa do Coletivo Líquida Ação desde 2010 como performer.mauricio Lima é ator formado pela Escola de Teatro Martins Pena, integra o Coletivo Líquida Ação desde 2010 como performer, e atua nas companhias cariocas: Teatro de Extremos e Favela-Força. Público-alvo: jovens e adultos, de 14 a 99 anos.Pré requisito: interesse em arte.material do aluno: recipiente para água.Local: Teatro Campus Santo Antônio.



O TeATRO De AnImAçÃOEsta oficina proporcionará uma passagem pela história, primórdios e técnicas de manipulação no teatro de animação (máscaras, bonecos, sombras e objetos animados), direcionadas à construção de material cênico. Utilizando o teatro de animação, os participantes construirão personagens, partituras cênicas e bagagem expressiva, resultando em pequenas intervenções e produtos cênicos.Leonardo Ortiz é ator, diretor e arte-educador, formado pelos cursos de teatro da UFMG, realizando pesquisas teóricas e práticas em artes cênicas.Luciana Antunes é atriz, produtora e arte-educadora. Realiza pesquisas teóricas e práticas nas artes cênicas, teatro de animação e artes visuais.Ambos são membros da Associação Mineira de Teatro de Bonecos, Associação Brasileira de Teatro de Bonecos, Union internationalle de La marionette, The World Wide Puppetry Organization, e fundadores da Companhia Valentina de Teatro e do Centro de Cursos Teatrais de Araxá.Público-alvo: crianças e adolescentes, de 10 a 16 anosPré requisito: disponibilidade para exercícios físicosmaterial do aluno: roupas pretas confortáveis (calça moletom, tectel, ou legging e camisa) e material para anotações (folhas, lápis, borracha e caneta), um lençol de algodão ou percal de solteiro sem elástico.Local: Campus Santo Antônio, sala 2.03



23

ARTes PLÁsTIcAs

cOORDenADORRIcARDO cOeLHO

FORmAs ARTísTIcAs e seUs sIGnIFIcADOs

Análise das formas artísticas integradas aos seus temas, para explicar os significados das obras de arte. Os conteúdos são: o objeto da história da arte, estrutura e aparência das formas, a obra de arte, mudanças de estilos, valores, crenças e representações artísticas; tema, composição, formas dominantes, estilos de pinceladas, tensão e harmonia, simetria e assimetria, ocupação espacial no quadro, imagem e linguagem, decomposição formal e análise de um retrato.william Golino é professor adjunto de História e Teorias da Arte na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Coordenador e mantenedor do site www.tempodecritica.com. Membro do Conselho Editorial da Revista Música e Linguagem.Público-alvo: interesse em artes e na leitura e interpretação de obras de arte em geral, a partir de 16 anos.material do aluno: caderno para anotações.Local: Pré-Vestibular Frei Seráfico, sala 01



escULPInDO cORPOsA oficina propõe experiências de criação a partir da articulação entre vivências somáticas e procedimentos artísticos. Tomando o corpo como fio condutor e produtor de sensações, a oficina aborda o movimento corporal como exercício poético, no qual a sensação se realiza na interação com o material, o material se compõe com a sensação, e tal composição se torna expressão estética.carlos José martins é professor do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias da UNESP Rio Claro. Professor Doutor no Departamento de Educação Física da UNESP - Campus de Rio Claro. Tem experiência nas áreas de Educação Física e Filosofia Contemporânea, com ênfase no campo da filosofia e história das práticas corporais. ângela m. nagai é bailarina e pesquisadora. Doutora em Artes pela Universidade Estadual de Campinas, foi bolsista da The Japan Foundation (1997) e da Fundação Vitae (2002). Em ambas ocasiões estagiou no International Noh Institute (Japão), onde desenvolveu pesquisas sobre o clássico teatro Nô, atuando em algumas peças do repertório clássico e moderno. Público-alvo: Estudantes de arte, artistas e pessoas interessadas em processos criativos através da dança e das artes plásticas, a partir de 15 anos.material do aluno: roupas adequadas que permitam liberdade de movimentação para exercícios corporais e manipulação de materiais como terra, argila, tintas, etc.; um caderno pequeno sem pautas para anotações, caneta; chinelos de borracha tipo havaianas; jornal velho.Local: Fortim dos Emboabas



24 25

A ÁGUA e As cORes: DesenHO e AQUAReLA PARA cRIAnçAsA oficina propõe introduzir a prática do desenho criativo e de observação, bem como as técnicas básicas da aquarela. Serão abordadas diversas propostas de exercícios, de maneira lúdica, visando a sensibilização do olhar para as cores, linhas e para as artes em geral.Zandra miranda é doutora em Artes pela UNICAMP e mestre pela Universidade Estadual de Illinois (EUA). Artista visual atuante nas linguagens do desenho, da pintura e da cerâmica. É professora do curso Artes Aplicadas da UFSJ.Kleber silva é Doutorando em Artes Visuais pela UNESP, onde também realizou Mestrado em Artes Visuais. Atual coordenador do curso de Artes Aplicadas, possui experiência como artista visual e também no ensino de Artes.Público-alvo: crianças, entre 8 e 14 anos. Local: Fortim dos EmboabasPeríodo17 a 19 de julho


DesenHO De JOIAsO curso pretende, através de explanações teóricas e exercícios práticos, fornecer aos participantes noções básicas de técnicas e procedimentos aplicáveis à representação gráfica da joalheria, bem como estimular a criação de joias por parte dos participantes.Aluízio sérgio da silva, formado em Comunicação Visual - Design Gráfico pela UEMG (1990). Cursou Joalheria na Escola Mineira de Joias, em 1982. Atuou como designer de joias entre 1980 e 1984 e em projetos editoriais como desenhista, arte finalista e ilustrador. Premiado pelo MEC/MG (1996) 1° Lugar em projeto gráfico editorial, coleção “Geografia em Questão”. Público-alvo: trabalhadores do segmento de joias, profissionais e alunos das áreas de design e artes aplicadas, público em geral e jovens em busca de inserção no mercado de trabalho, a partir de 16 anos.material do aluno: lápis para desenho ou lapiseira: HB, 2B, 4B e 6B; caixa de lápis de cor, borracha branca, estilete, apontador, fita adesiva, folhas de rascunho, vasilhas para água, papel higiênico e paninhos; canetas para nanquim 01 e 02; pinceis redondos finos 01, 02 e 03; gabarito elipses 35 graus/16 minutos D-24; gabarito mecânica 4360; gabarito quadrados DESETEC 4387; gabarito círculos D-2; gabarito combinado DESETEC 4380; gabarito curvógrafo D-7 e gabarito de raios D-8.Local: Pré-Vestibular Frei Seráfico, sala 01Período22 a 26 de julho


PInTURA TÊmPeRA e encÁUsTIcACurso básico de iniciação à pintura, fazendo uso das técnicas de Têmpera e Encáustica, quando serão experimentados diversos procedimentos para um panorama geral do uso destes materiais expressivos para a produção artística pessoal.sérgio niculitcheff é doutor em Artes pela UNICAMP e professor do Centro Universitário Belas Artes (SP). Artista plástico atuante há mais de 30 anos, possui obras em diversas coleções públicas e particulares. Tem a linguagem pictórica como meio principal de expressão. Público-alvo: Pessoas interessadas na prática da pintura, a partir de 16 anos.material do aluno: quatro telas de pequenas dimensões, superfícies rígidas (madeira, Eucatex ou papelão rígido), espátula para mistura, pinceis chatos nº 4, 10 e 15, copo para água, bandeja plástica para mistura das tintas e pano para limpeza. Demais materiais serão requisitados no decorrer do curso.Local: Campus Santo Antônio, sala 2.22APeríodo22 a 26 de julho


FRAGmenTOs DeL-ReI: FROTAGensRealizar um inventário iconográfico de fragmentos naturais e artificiais (feitos pelo homem) da cidade de São João del-Rei. Através da técnica de frotagem (palavra de origem francesa, frottage, e que significa esfregar). Tal técnica consiste em colocar uma folha de papel sobre uma superfície áspera, ou com relevos, contendo alguma textura e, com um bastão de giz, esfregá-lo até aparecer o desenho na folha. Assim o participante poderá revelar detalhes pouco percebidos da cidade propondo reconfigurações de maneira criativa.Aprigio Fonseca é artista visual e professor. E mestre em Artes Plásticas ECA/USP, e bacharel em Comunicação Visual pela UFPE. Realizou mostras individuais e coletivas, tendo sido premiado no I Salão Nacional de Artes Plásticas (FUNARTE, 1978). Público-alvo: estudantes e interessados em artes em geral, a partir de 16 anos.material do aluno: três caixas com 12 unidades de lápis de cera, cor preta, “Estaca” (uso profissional) da Acrilex ou similar de outra marca.Local: Campus Santo Antônio, sala 1.04Período22 a 26 de julho


27

ARTes VIsUAIs

cOORDenADOResKÁTIA HALLAK LOmBARDI e IVAn VAscOnceLOs FIGUeIReDO

cInemA nO BOLsO: OFIcInA De POcKeT mOVIesA oficina trabalha o conhecimento da produção audiovisual por meio de mídias alternativas. A proposta ensina a utilizar câmeras de bolso (celulares e máquinas fotográficas digitais) para a criação de documentários ao estilo do Cinema Novo: uma câmera na mão e uma ideia na cabeça. A oficina tem como resultado final a construção de pocket movies com qualidade.Gustavo Olliveira é publicitário, pós-graduando em Artes Visuais. Desde 2008 no mercado audiovisual, foi assistente de produção, passando a assistente de direção, roteirista, diretor e editor na Produtora de Cinema e Vídeo Cacto Filmes, onde dirigiu quatro curtas metragens, dois deles documentários. Atualmente, é professor de Artes Visuais e Mídias no Ponto de Cultura Cecília Preta, em Sete Lagoas. nana Andrade é publicitária, gestora cultural, pós-graduanda em Artes Visuais e oficineira de Pinhole há 10 anos. No audiovisual desde 2009, atuou como produtora e gestora de projetos na Produtora Cacto Filmes até 2011. Produziu dois documentários, atuou como diretora de arte e assistente de produção em trabalhos de curta metragem e publicitários. Foi produtora e apresentadora no programa universitário Promove Diversidade. Hoje é jornalista cultural e gestora de redes sociais na Secretaria Municipal de Cultura e Gestora do Ponto de Cultura Cecília Preta, onde ministra oficinas de Pinhole e artes literárias.Público-alvo: jovens, acima de 16 anos.Pré requisito: conhecimentos básicos de informática.material do aluno: câmera fotográfica digital ou celular que filma.Local: Campus Santo Antônio, sala 3.30C

Período Horário carga horária Vagas ValorR$15,0020 horas14h às 18h 2015 a 19 de julho

FOTOGRAFIA URBAnA e sKATeA oficina tem o intuito de mostrar que belas imagens podem ser geradas por um olhar sem preconceitos sobre a arquitetura e outros elementos urbanos. Os participantes produzirão fotografias e expressões artísticas sobre a cidade a partir do skate e das intervenções deste esporte no cenário urbano.Flávio samelo silvestre, editor de Fotografia da revista Skateboard Art, é graduado em Comunicação Social e pós-graduado em História da Arte. Público-alvo: pessoas que queiram aprender a ver a cidades de uma maneira não convencional.material do aluno: câmera fotográfica e fotos que já tenha feito antes da conexão com o assunto.Local: Vereda Park Hotel

Período

23 a 26 de julho


R$15,0016 horas9h às 13h 20

28 29

sem enROLAçÃO: AnImAçÃO cOm ROLInHOs De PAPeLÃOA oficina procura inserir os participantes no mundo dos vídeos de animação. Os participantes aprenderão a construir personagens simples e complexos, produzindo desenhos em stop motion. Com um personagem feito de rolinho de papelão, os alunos construirão um roteiro e filmes coletivos ao final da oficina. Acacio Alves Pinto Junior é graduado pela Faculdade de Tecnologia em Cinema e TV da Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO) de Juiz de Fora, e desenhista autodidata. Desde 1989, expõe seus trabalhos de caricaturas e charges em salões de humor pelo país. Cacinho foi responsável pelo Núcleo de Animação da Groia Filmes até 2007, quando abriu sua própria produtora, a A GENTE QUE FEZ – ANIMAÇÕES, em Juiz de Fora. Ministra oficinas e cursos de animação e participa em festivais e concursos audiovisuais, onde seus trabalhos já obtiveram diversos prêmios. É filiado a Associação Brasileira de Cinema de Animação, e à Associação Minas Audiovisual.Público-alvo: professores, artesãos, jovens e adultos.material do aluno: rolinhos de papel higiênico ou de papel toalha, tesoura, pincéis atômicos variados e coloridos, miçangas, retalhos, linha.Local: Campus Santo Antônio, sala 2.03Período

22 a 26 de julho


R$15,0020 horas14h às 18h 20

InTeRFeRÊncIA URBAnA eFÊmeRAA oficina levará os participantes a explorarem e estudarem a geografia urbana de São João del-Rei. Os passeios aleatórios pela cidade serão a base para a observação e debate sobre a relação de arte e espaço urbano, bem como produção de desenhos e gravuras. A finalidade é criar uma proposta coletiva de interferência urbana efêmera.Roger Henrique wodzynski é artista visual e educador de arte, licenciado em Educação Artística com habilitação em Artes Plásticas pela UFPR (2005). Desde 2002, participa de diversas exposições coletivas e ações artísticas no espaço urbano. Tem a cidade, situações do cotidiano e o comportamento da sociedade como referência para o seu trabalho visual. Como educador de arte, ministra oficinas de gravura, desenho, grafite, stencil, arte urbana e interferência urbana.Público-alvo: estudantes de artes visuais, artistas visuais.material do aluno: lápis, caneta, borracha, 10 folhas de papel sulfite e R$30 para compra de materiais no decorrer da oficina.Local: Campus Santo Antônio, sala 2.03

Período Horário carga horária Vagas ValorR$15,0020 horas9h às 13h 2515 a 19 de julho

ReTRATOs e DIVeRsIDADe


Horário carga horária Vagas ValorR$15,0018 horas8h às 12h30 20

HIPeRmíDIA APLIcADA em weBJORnALIsmO e PLATAFORmAs cOLABORATIVAsEsta oficina tem a meta de ensinar a teoria e prática da produção de textos para a internet. Os participantes terão contato com as técnicas de hipermídia que os jornalistas utilizam para a comunicação em ambientes e suportes interativos, tais como web, tablets e smartphones. Richardson nicola Pontone é mestrando em Gestão Social, Educação e Desenvolvimento Local. Publicitário e especialista em Rádio e TV, é professor das Faculdades Promove e UNIBH. Membro do Conselho Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte, com experiência na área de Comunicação com ênfase em Rádio, TV e mídias digitais.Público-alvo: estudantes de Comunicação Social, áreas afins e interessados em geral.material do aluno: tablet, smartphone ou laptop para conexão web.Local: Campus Santo Antônio, sala 2.03

Período25 e 26 de julho


A oficina desenvolve a técnica da fotografia de retrato, utilizando a câmera como ferramenta de troca de experiências. Os alunos retratarão histórias e pessoas para construírem uma “crônica visual”. Conceitos relacionados ao retrato serão apresentados aos participantes, já que este exercício é fruto da direção e da empatia que o fotógrafo estabelece ao abrir um diálogo com o fotografado. Paula melo é publicitária e pós-graduada em Imagens e Culturas Midiáticas pela UFMG. Possui experiência com marketing e, atualmente, é fotógrafa de moda e publicidade. É sócio-diretora da empresa Lugar de Moda, na qual é responsável pelos departamentos de fotografia e imprensa.Polyana Inácio é fotógrafa, graduada em Relações Públicas e Jornalismo, e mestre em Interações Midiáticas pela PUC-Minas. Como bolsista CAPES, desenvolveu pesquisas relacionando fotografia, comunicação e subjetividade. Atualmente, desenvolve projetos nesta mesma área em grupos de pesquisa e organizações vinculadas ao campo da imagem na UFMG e na PUC Minas.Público-alvo: interessados em conhecer as técnicas do retrato como forma de expressão de memória e identidade.Pré requisito: câmera fotográfica digital de qualquer natureza, iPods e outros tablets, ou celular com alta qualidade.material do aluno: caderno e caneta.Local: Campus Santo Antônio, sala 2.02

31

II mOsTRA ensAIOsDe ARTe e cULTURA

cURADORIAKÁTIA HALLAK LOmBARDI, IVAn FIGUeIReDO e RIcARDO cOeLHO

II mOsTRA ensAIOs De ARTe e cULTURAOficina-Evento de caráter teórico-transdisciplinar composta por oito encontros envolvendo profissionais de reconhecida competência no cenário artístico-cultural em âmbito nacional e internacional. Observação importante: A II Mostra Ensaios de Arte e Cultura será oferecida como uma oficina regular com um total de 180 vagas. Não sendo completadas as inscrições para a lotação do auditório do Campus Santo Antônio, o público em geral poderá assistir às apresentações e debates livremente de acordo com a disponibilidade máxima de lugares do auditório. O participante inscrito que assistir a, pelo menos, cinco encontros terá direito a certificado de participação.Público-alvo: interessados em artes e cultura em geral, estudantes de Jornalismo, Artes, Teatro, Arquitetura, História, Geografia, Psicologia, Sociologia, e etc.material do aluno: opcional: um pequeno caderno para anotações Local: Anfiteatro do Campus Santo AntônioPeríodo16 a 19 de julho ede 22 a 25 de julho

Horário carga horária Vagas ValorGratuito20 horas18h às 20h30 180

16 De JULHOO AUTORITARIsmO mODeRnOJorge coli é professor da UNICAMP, membro da Associationn Internationale des Critiques dArt, membro da Association des Historiens de lArt Contemporain. Em 2004 recebeu o Prêmio Gonzaga Duque (ABCA), como melhor crítico de arte.

17 De JULHOOs FOTóGRAFOs DA ARQUITeTURA: ATORes DA HIsTóRIA DA FOTOGRAFIA OU OPeRADORes A seRVIçO DA ARQUITeTURAGérard monnier é fotógrafo desde 1964. Professor emérito da Universidade de Paris I Panthéon-Sorbonne e historiador da arquitetura contemporânea. Em 1974 introduziu a disciplina História da Fotografia na Universidade de Provence, convidando o fotógrafo willy Ronis para participações especiais em seu curso.

18 De JULHOTODO LUGAR É AQUI - cOnVeRsA cOm Os ARTIsTAs GÉRARD mOnnIeR, IVAn ARGOTe e PeDRO mOTTAGérard monnier é fotógrafo desde 1964. Professor emérito da Universidade de Paris I Panthéon-Sorbonne e historiador da arquitetura contemporânea. Em 1974 introduziu a disciplina História da Fotografia na Universidade de Provence, convidando o fotógrafo Willy Ronis para participações especiais em seu curso.Ivan Argote é artista multimídia, colombiano nascido em 1983 e que, com apenas 30 anos, foi um dos convidados da 30º Bienal Internacional de São Paulo. Pedro motta é artista visual formado pela Escola de Belas Artes da UFMG. Atualmente suas pesquisas estão direcionadas às paisagens da região do Campo das Vertentes.

32

19 De JULHOcURADORIA: cOnceITOs e PRÁTIcAsRodrigo moura é diretor adjunto de programas artísticos e culturais do Instituto Inhotim, editor e crítico de arte. Foi curador (2004-2006) do Museu de Arte da Pampulha, em Belo Horizonte. É co-editor do livro “Inhotim: Através” (2008), sobre a coleção do Museu. eduardo de Jesus é professor do Programa de Pós Graduação em Comunicação da Faculdade de Comunicação e Artes da PUC Minas, com pesquisas na área de audiovisual, arte contemporânea e tecnologia. Desenvolve curadorias e integra a diretoria da Associação Cultural Videobrasil.

22 De JULHOAPRenDenDO A ensInAR ARTeRicardo coelho é artista visual, professor, curador independente e designer de exposições. Doutorando pelo Instituto de Artes Visuais da UNESP. Coordenou o ensino de artes numa associação beneficente na periferia de São Paulo entre janeiro de 2005 e julho de 2009.

23 De JULHOesTÉTIcA e POÉTIcA nAs TRAJeTóRIAs ARTísTIcAs De APRíGIO FOnsecA e sÉRGIO nIcULITcHeFFAprigio Fonseca é artista visual e professor. Bacharel em Comunicação Visual - UFPE e Mestre em Artes Plásticas - ECA/USP. Realizou mostras individuais e coletivas, tendo sido premiado no I Salão Nacional de Artes Plásticas - FUNARTE, em 1978. sergio niculitcheff é Doutor em Artes pela UNICAMP e professor do Centro Universitário Belas Artes SP. Artista plástico atuante ha mais de 30 anos, possui obras em diversas coleções públicas e particulares. Tem a linguagem pictórica como meio principal de expressão.

24 De JULHOPeRsPecTIVIsmO AmeRínDIO e DIReITOs nÃO HUmAnOsIdelber Avelar é Professor Titular de Literatura em Tulane University, Nova Orleans (EUA). É o coeditor de Brazilian Popular Music and Citizenship (Duke, 2011) e autor de Figuras da violência (Editora UFMG, 2011) e Alegorias da Derrota (Editora UFMG, 2003), entre outros

25 De JULHOnOVAs míDIAs e seUs ImPAcTOs nA cOmUnIcAçÃOIvan Vasconcelos Figueiredo é jornalista, professor da UFSJ e doutorando em Estudos Linguísticos pela UFMG. Pesquisador do Núcleo de Estudos sobre Transgressões, Imagens e Imaginários pela UFMG, investiga os processos de produção e recepção midiática.Richardson Pontone é Mestrando em Gestão Social, Educação e Desenvolvimento Local. Documentarista, publicitário e especialista em Rádio e TV. Professor das Faculdades Promove e UNIBH. Atualmente, desenvolve uma pesquisa na didática para formação de documentaristas sociais.

esPecIAIs

cOORDenADORmARcO cAmARAnO

34 35

eDUcAçÃO AmBIenTAL e AVenTURAs, TURmAs I e IIA oficina busca estimular, desenvolver e despertar em crianças e jovens o amor pela natureza, atuando em atividades esportivas junto ao meio ambiente e fazendo com que cada um comece a tomar atitudes de preservação da natureza.márcio Andrade do Vale, montanhista e escalador desde 1996, é proprietário da Base Brasil vestuários para aventuras. É professor da oficina de Educação Ambiental do Inverno Cultural da UFSJ, desde 2002.Público-alvo: crianças e adolescentes, de 10 a 18 anos.Pré requisito: ter bom preparo físico.material do aluno: roupas e calçados adequados para caminhadas, boné, água, lanche, isolante térmico, barraca, saco de dormir e protetor solar.Local: Campus Santo Antônio, sala 3.06

Período15 e 19 de julho, acampamento do dia 18 para 19

Horário carga horária Vagas ValorR$15,0034 horassegunda a quarta-feira, das

8h às 12h; acampamento quinta-feira, das 14h às12h de sexta-feira.

25

Período22 e 26 de julho, acampamento do dia 25 para 26

Horário carga horária Vagas ValorR$15,0034 horassegunda a quarta-feira, das

8h às 12h; acampamento quinta-feira, das 14h às12h de sexta-feira.

25

TURmA I

TURmA II

esPORTe e LAZeR PARA ADOLescenTesA oficina é constituída de jogos coletivos com bola, para ambos os sexos, em formações mistas.Renato sampaio é professor de Educação Física com pós-graduação em Ciência da Preparação Física Escolar, Mestrado e Doutorado em Educação. Docente Associado II da UFSJ do Departamento das Ciências da Educação Física e Saúde do curso de Educação Física – Licenciatura.Público-alvo: adolescentes, a partir de xx anos.material do aluno: roupas e tênis para práticas esportivas.Local: Ginásio do CTAN.Período

17 a 19 de julho


R$15,006 horas10h às 12h 30

ecOTURIsmO: cOnHeçA e PReseRVe O POTencIAL nATURAL DA ReGIÃO, TURmAs I e IIA oficina pretende oferecer conhecimentos sobre o patrimônio natural e cultural da cidade e região, visando sua valorização através de atividades de lazer, como caminhadas, travessias e rappel.marcelo carvalho couto e Ricardo carvalho couto, são sócios da Lazer e Aventura, agência de viagens e turismo, especializada em turismo receptivo, ecoturismo e aventuras.Público-alvo: crianças e adultos, de 12 a 50 anos.Pré requisito: aptidão para a prática de esportes.material do aluno: roupas e calçados adequados, boné, água, lanche e protetor solar.Local: Pátio do Campus Santo Antônio

Período

15 a 19 de julho


R$15,0020 horas8h às 12h 12

Período

22 a 26 de julho


R$15,0020 horas8h às 12h 12

OFIcInA De escALADA, TURmA I e IIVenha aprender a escalar com os pioneiros do montanhismo militar do Brasil, PELOPES79 (Pelotão de Operações Especiais do 11º BIMth). A oficina pretende formar novos escaladores e acrescentar conhecimentos àqueles que já escalam.PeLOPes79, equipe dos pioneiros do Montanhismo Militar do Brasil. Cursos de escalador, de guia de cordada e de cordada avançado.Público-alvo: interessados em geral, de 14 a 80 anos.Pré requisito: ter de boa saúde.material do aluno: roupas e calçados adequados, boné, água, lanche e protetor solar.Local: Campus Santo Antônio, sala 3.37



TURmA I

TURmA II

TURmA I

TURmA IIPeríodo22 a 26 de julho


36 37

ORIenTAçÃO: O DesPORTO DA nATUReZAA oficina procura proporcionar ao aluno melhora significativa na sua qualidade de vida, colocando-o em contato com a natureza e desenvolvendo habilidades a leitura de mapas e no manuseio da bússola, além de despertar a consciência de conservação ambientalRubens moreira Bagni e Vanessa conrado montalvão sao membros do COSELE, o Clube de Orientação da Serra do Lenheiro, fundado em 1999, participa ativamente da organização de eventos de orientação em nível local e nacional, já tendo realizado dois campeonatos brasileiros, ministrando cursos e palestras pelo país. O Clube participa do Inverno Cultural da UFSJ desde 2005.Público-alvo: interessados em geral, de 12 a 70 anos.Pré requisito: boa saúdematerial do aluno: roupas e calçados apropriados, boné, mochila, água, protetor solar e lanche.Local: Campus Santo Antônio, sala 2.22

Período

15 a 19 de julho


R$15,0020 horas8h às 12h 20

ReLAcIOnAmenTO InTeRPessOAL: DesAFIOs PARA A InTeLIGÊncIA emOcIOnALOficina lúdico-interativa-comportamental que utiliza dinâmicas, vivências individuais e de grupo. Promove reflexão sobre os limites e possibilidades de nossa inteligência emocional, sobre a necessidade de mediar características pessoais com relacionamentos interpessoais, sobre os desafios e potencialidades do trabalho em grupo, sobre a motivação e controle do stress. Sobre saúde e higiene mental.cláudio Francisco de morais neves é psicólogo educacional licenciado pela PUC/MG. Especialização em Psicoterapia Individual e de Grupo (IHP). Possui 15 anos de atuação como facilitador de grupos intergeracionais e no treinamento e desenvolvimento de pessoas e grupos.Público-alvo: estudantes do terceiro grau. material do aluno: roupas confortáveis para atividades de grupo.Local: Campus Santo Antônio, sala 2.05

Período

15 a 19 de julho


R$15,0020 horas14h às 18h 30

OFIcInA De PATcHwORKO patchwork é uma técnica artesanal muito antiga, mas nunca esteve tão na moda como atualmente. O trabalho consiste basicamente em cortar e emendar os tecidos formando figuras dos mais diferentes tipos. O segredo é compor peças de bom gosto e com acabamento perfeito. O patchwork é um trabalho que alem de embelezar a sua casa, ainda pode gerar uma excelente fonte de renda.

GInÁsTIcA ceReBRAL PARA mAIORes De 50Uma oficina para quem precisa melhorar a atenção, concentração e memória através de exercícios, jogos e muitas dicas para facilitar o dia a dia.márcia cintra do Prado Velloso Roos é fonoaudiologa clinica pela PUC-SP e ha quatro anos coordena as oficinas de memoria da Unimed Sao Joao del-Rei onde atende grupos semanais.Público-alvo: maiores de 50 anos.Pré requisito: bom estado de saúde.material do aluno: cópia de apostila de 150 páginas, lápis e borracha.Local: Campus Santo Antônio, sala 1.02

Período

15 a 19 de julho


R$15,0020 horas8h às 12h 20

Período

15 a 26 de julho


R$15,0040 horas14h às 18h 15

Rosângela c. Guedes de souza é artesã com larga experiência em artesanato e essencialmente em patchwork. Ministra cursos em várias cidades da região há muitos anos e participou de várias edições do Inverno Cultural da UFSJ.Público-alvo: interessados em geral, a partir de 15 anos.Pré requisito: possuir alguma habilidade manual.material do aluno: material básico para costura, lápis 6B, régua, tecidos variados, manta acrílica e papel para moldes.Local: Campus Santo Antônio, sala 2.22

UTILITÁRIOs DecORATIVOs em mOsAIcO

Período

15 a 19 de julho


R$15,0020 horas14h às 18h 15

A oficina visa a despertar o participante para as suas potencialidades, para a convivência e o compartilhamento social de espaço e de ideias, agregando valor aos pequenos atos e ministrando noções de como conquistar uma nova fonte de renda.Gracia maria circunde é artesã e ministra cursos de mosaico em locais como: Instituto Yara Tupinambá, Centro Municipal de Referência do Artesanato, em BH. Em 2012 participou do Seminário de Certificação e Comercialização da Economia Solidária e participou da última edição dos Talentos da Maturidade.Público-alvo: crianças, a partir dos 10 anos, jovens e adultos.Pré requisito: gostar de artematerial do aluno: bandejas, caixas, molduras de espelho, porta guardanapos, tábuas de carne usadas, tudo em MDF, lixa d’água para madeira nº 80 e azulejos coloridos para artesanato. Opcional: tinta PVA tinta acrílica, rolo de espuma pequeno avental e pano para limpeza.Local: Campus Santo Antônio, sala 1.03

38 39

cURsO De PRODUçÃO cULTURAL: móDULOs 1 e 2

Módulo 1: conceitos básicos de produção nos segmentos de publicidade, RTVC, cinema, teatro, TV, eventos corporativos e culturais, planilhas de orçamento, escolha de equipe, contratos, etc. Módulo 2: conceitos específicos de produção nos segmentos de cinema, teatro, TV, música e eventos culturais mostrando todo o processo de decupagem de uma idéia e formatação de seus objetivos e justificativas dentro das regras exigidas pelo Ministério da Cultura. Serão mostrados os passos de um projeto cultural com detalhes.maria Amélia Prud’home Dória é diretora artística e de produção, tendo como principais trabalhos: Camarote Nana, Chiclete com Banana, Painel Temático do Meio Ambiente-Vale 2011, show “Romântico ambiente” de Carlinhos Brown, Projeto Natura 2010, Turnê BrasileiraPúblico-alvo: produtores, gestores culturais e interessados em geral.Pré requisito: ensino médio completo.material do aluno: caderno e caneta.Local: Campus Santo Antônio, sala 2.02

Período

22 a 26 de julho


R$15,0020 horas14h às 18h 40

ARTe e cRIAçÃOA oficina busca trazer para a criança algumas técnicas de artesanato, despertando as habilidades e o gosto pela criação como processo terapêutico, trabalhando o artesanato e despertando o lado cultural, ecológico e sua importância no reaproveitamento e reciclagem.márcia monteiro costa Pires é pedagoga e psicopedagoga. Trabalhou como professora no projeto Agente Jovem, artesã, participou de diversos cursos de arte e ministrou cursos no 19º e 20º Inverno Cultural da UFSJ. Público-alvo: crianças, de 6 a 11 anos.Pré requisito: gostar de arte.material do aluno: cola para e.v.a., duas garrafas pet grandes e lavadas, quatro folhas sortidas de e.v.a., sendo uma cor da pele; 10 palitos de churrasco, uma lata de leite condensado ou de conserva vazia, aberta e lavada; um novelo de lã ou linha colorida, um saquinho de palito de picolé, uma tinta de cor alegre para artesanato, um pincel grosso pequeno, uma caixa de leite lavada, um porta retrato de madeira e uma tesoura boa.Local: Campus Santo Antônio, sala 1.04

Período

15 a 19 de julho


R$15,0020 horas14h às 18h 18

sÃO JOÃO DeL-ReI: PATRImônIO A seR DescOBeRTO PeLO sÃO-JOAnenseA oficina pretente levar o participante a descobrir, através de uma caminhada, utilizando-se dos cinco sentidos, uma São João del-Rei encoberta pelo caminhar diário, pelo olhar que às vezes não a percebe e pela correria do dia-a-dia.Giovanni Antonio de souza Frigo é monitor de atrativos eco-turísticos e culturais de 1998 até 2008, e foi funcionário da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de 2000 a 2011. É guia de Turismo Regional desde 2008, idealizador e guia temático do Projeto Caixeiro Viajante na Trilha. Tem participação em várias oficinas e cursos, como a Oficina Barroco Mineiro. Tem ênfase no inventário como estratégia de proteção ao patrimônio cultural. Promove visita técnica aos Monumentos Eclesiásticos de São João del-Rei do século XVIII, o Seminário Memória: Patrimônio, oralidade e acervo, e o Seminário da Diversidade Cultural: Entendendo a Convenção sobre a Proteção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais.Público-alvo: população da cidade.Pré requisito: disposição para caminhar.material do aluno: caderno para anotações, prancheta, caneta, lápis, folha A4 e câmera digital.Local: Campus Santo Antônio, sala 1.04Período

15 a 18 de julho


R$15,0016 horas8h às 12h 30

41

LITeRATURA

cOORDenADOResJAIRO FARIA menDes e eVAnDRO PAssOs xAVIeR

OFIcInA De DRAmATURGIAEsta oficina literária tem uma perspectiva contemporânea da escrita a partir da corporeidade e suas distintas formas de expressão. A proposta é partirmos da leitura, reflexão e análise da recorrência do erotismo em autores como George Bataille, Hilda Hilst, Caio Fernando Abreu, Dalton Trevisan, passando tanto pela prosa como pela poesia, além da inscrição musical e cinematográfica de outros autores. Com este repertório, a oficina estende a proposta para que cada participante constitua sua própria escrita, ratificando a eroticidade como um espaço de liberdade plena e, portanto, tornando-se apto ao exercício da linguagem e do experimento. Serve muito bem para quem tem escritos na gaveta e sabe que eles não podem ficar guardados.Éder Rodrigues é poeta, ficcionista, dramaturgo, professor e ativista cultural. Seus trabalhos têm sido publicados no Brasil, em Portugal e na Espanha. Em 2011 recebeu o Prêmio SESC de Literatura em Brasília pela obra Eternamente Manoel. Na área da prosa, recebeu o Prêmio Josué Guimarães de Literatura em 2009, e em 2010 foi contemplado pelo Prêmio FUNARTE de Criação literária pela obra Livro de Receitas. É também autor da peça A Pequenina América e sua Avó $ifrada de Escrúpulos, pela qual recebeu o Prêmio SESC-SATED 2001, como dramaturgo. Possuiu o título de Mestre pela UFMG e desenvolve um destacado trabalho junto à literatura contemporânea como escritor, professor e empreendedor de projetos culturais.Público-alvo: alunos ou interessados em teatro, comunicação, letras e literatura..material do aluno: papel, lápis ou canetaLocal: Pré-Vestibular Frei Seráfico, sala 03Período22 a 26 de julho


mAnUeL BAnDeIRA e cARLOs DRUmmOnD De AnDRADe nA sALA De AULAEste curso objetiva estudar, no âmbito da poesia brasileira, alguns procedimentos teóricos, a fim de trabalhar a análise de poemas de Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade em sala de aula. Pretende-se também contribuir para que a leitura de poesia seja, além de um ato prazeroso, um meio de enriquecimento cultural e profissional do aluno. O curso abordará tópicos importantes relativos à poesia, como, por exemplo, rima, aliteração, assonância, ritmo, métrica, anáfora, imagens predominantes, intertextualidade, paródia, metáfora, paráfrase e metalinguagem.mário Alex Rosa é graduado em História pela UFOP, mestre e doutor em Literatura Brasileira pela USP. É professor de Literatura Brasileira e coordenador de Literatura e Bibliotecas do SESC-MG.Público-alvo: alunos de Letras, História, professores, poetas e público em geral.material do aluno: papel, lápis ou caneta.Local: Pré-Vestibular Frei Seráfico, sala 02



42 43

A mÚsIcA DA LeTRA e A LeTRA DA mÚsIcA: Um PAsseIO PeLA POesIA e A cAnçÃOO curso pretende fazer um panorama dialógico da cultura brasileira a partir da música e poesia. Será feito um estudo histórico dessas linguagens a partir de aulas expositivas, debates e, principalmente, a apreciação de músicas, poemas, vídeos e documentários. Pretende-se, dessa forma, desconstruir reducionismos preconceituosos e instigar práticas de tolerância com o diferente.Igor dos santos Alves é poeta, professor e pesquisador. Formado em Letras (Português, Inglês e respectivas Literaturas) pela UFSJ. Cursou um semestre na Universidad de Monterrey (México). Atualmente faz mestrado em Teoria Literária e Crítica da Cultura pela UFSJ, tendo publicado artigos sobre Chacal e a Poesia Marginal, Hilda Hilst, Tom Zé, entre outros. Membro fundador do grupo Larvas Poesia, tem poemas publicados em antologias, sites e jornais, além da obra independente 5.000 Sentidos - Ontologia Poética. Já proferiu diversas palestras sobre música e poesia em escolas e universidades, além de ter ministrado cursos sobre o tema em universidades como UFES e UNICAMP. Local: Pré-Vestibular Frei Seráfico, sala 04



cOnTAnDO cAUsOs: cAmInHOs DA TRADIçÃO ORAL AOs PALcOsA oficina busca sensibilizar os participantes para o ato de contar causos e sua importância na cena artística brasileira. Com atividades lúdicas, corporais e sonoras, a proposta se estende ao fazer artístico, contribuindo para a qualificação dos participantes.marcelino Luciano Ramos é ator, diretor e contador de causos, graduado em Artes Cênicas (Licenciatura e Bacharelado de Direção Teatral) pela UFOP. Participou de diversos cursos de aperfeiçoamento em diferentes áreas, como símbolos e ensinamentos nos Contos Tradicionais e Commedia Dell Arte. Tem estudos com importantes professores e diretores do Brasil, entre eles Rosana Montalverne, Sandra Bitencout, Nina Caetano e Esio Magalhães. Atualmente atua nos espetáculos: Causos de Brasêro, Futebol na Perna-de-Pau, Arruaça e Zé Limeira, O Poeta do Absurdo. Assina também a direção do espetáculo O Causo de Geraldo ou a Infinita História de Amor em Sete Noites de Lua Cheia. Atualmente é membro efetivo da Estandarte Cia de Teatro e pesquisa tradições e causos de Minas Gerais com ênfase na cidade de São Miguel do Anta.Público-alvo: atores, professores, contadores de histórias e interessados pelo tema. Local: Pré-Vestibular Frei Seráfico, sala 04



ARTe De escReVeR cOm ARTeEsta oficina é uma tentativa de mostrar caminhos, desvendar preconceitos. Escrever é ato de solidão, de liberdade, amor. A condição única para o ato criador é a liberdade. O importante é o processo: o escrever e o riscar, o escrever e o mudar, o escrever e o tentar, o escrever e o arriscar, o escrever e tornar o branco impuro, mas sem doer.Ronald claver camargo é mineiro e perdido em Belo Horizonte desde que me deram o mundo de presente. Nasci em setembro, sou virgem. Embora a virgindade tenha-se perdido nestas montanhas de utopias e abismos. Nasci no dia da Independência, mas continuo dependente da vida, das manhãs, dos ermos e da poesia. Fiz um quase nada de tudo, inclusive vender pipocas em circo de tourada. Minha grande decepção é ter passado por debaixo da lona e ser convidado a sair justamente quando o leão comia o domador. E nesta antropofagia que é o mundo e para não ser devorado, me armei de poesia e prosa e hoje resiste e canto apesar dos fuzis e dos homens. A literatura é uma companheira legal e fiel. Conhecia-a ainda menino, sem a carteirinha de escritor e sem pedir licença fui escrevendo o mundo. A matéria do escritor é a vida e esta explode nas esquinas, nos bares, na sala de jantar, nos becos, estádios e corações. A vida é eletricidade. O escritor é o fio condutor desta realidade. E dá choque. Já fiz teatro, audiovisuais, fui diretor de colégio, secretário municipal de esportes. Já ganhei prêmios literários. Tenho mais de 20 livros publicados. Alguns esperando o selo das editoras, outros na gaveta da cabeça.Público-alvo: estudantes e comunidade.material do aluno: papel, lápis ou canetaLocal: Pré-Vestibular Frei Seráfico, sala 03



45

mÚsIcA

cOORDenADOResVALÉRIA BRAGA e mARcOs FILHO

mÚsIcA BARROcA PARA TecLADOEste curso tem como proposta ampliar o conhecimento dos pianistas quanto ao repertório e performance da música barroca para teclado. O curso abordará uma parte teórica, quando serão tratadas as principais características da música barroca, como ornamentação, retórica, agógica, teoria dos afetos, a diferença estilística entre a música italiana e francesa, dentre outros aspectos e uma parte prática, na qual serão aplicados todos os aspectos teóricos abordados. Ao final do curso, haverá um recital dos alunos.Antônio carlos Vieira magalhães é pianista e cravista, estudou licenciatura em piano, na Escola de Música da UFMG. Bolsista do I Festival Internacional de Cravo em Porto (Portugal), é pós-graduado em práticas interpretativas em música brasileira pela Escola de Música da UEMG. Atualmente é diretor artístico do programa Segunda Musical da Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais. Gravou três CDs solos: Sabará (Lei Estadual), O Cravo e a Rosa e Fortepiano no Brasil do séc. XIX (Lei Rouanet), além de participar de outros CDs de nomes como Maria Bragança, Celso Adolfo, Kristoff Silva e dos grupos Collegium Musicum de Minas e Bigorna. Como instrumentista realizou concertos solo e de câmara por todo Brasil, Portugal, Alemanha e Áustria.Público-alvo: pianistas, tecladistas em geral e músicos que fazem música de câmara com piano.Pré requisito: nível intermediário de piano. material do aluno: os alunos devem preparar duas a três peças do período barroco e que dentre as peças escolhidas tenham uma de compositor italiano e outra de compositor francês, para que possamos abordar as diferenças estilísticas entre as mesmas.Local: Campus Tancredo Neves, prédio de Música, sala 2.05

Período

22 a 26 de julho


R$15,0020 horas14h às 18h 20

O VIOLÃO De seTe cORDAs: UmA ABORDAGem IDIOmÁTIcANa oficina serão abordadas noções básicas de harmonia funcional e contraponto (cantus firmus), no sentido de orientar o aluno na lógica de condução do baixo. Além disso, serão realizados exercícios envolvendo improvisação e criação, aliados às questões técnico-interpretativas.Humberto Junqueira iniciou seus estudos em Música, em 1998, na Fundação de Educação Artística, escola onde atualmente é professor de violão e outras disciplinas. É bacharel em Violão pela UEMG, 2006. Durante essa fase, além dos estudos acadêmicos, o músico se envolveu profundamente com a música popular, mais especificamente o choro, tornando-se uma das referências no violão de sete cordas no estado de Minas Gerais. Esteve ao lado de grandes nomes da música brasileira, tais como Monarco, Valter Alfaiate, Nelson Sargento, Yamandu Costa, entre outros. Em 2008, ingressou no mestrado, na Escola de Música da UFMG, onde pesquisou a obra violonística do compositor Aníbal Augusto Sardinha, o Garoto, concluindo a pós-graduação no ano de 2010. No mesmo ano o músico foi vencedor da décima edição do prêmio BDMG Instrumental, um dos mais importantes do gênero no país.Público-alvo: estudantes de Música.

46 47

Pré requisito: boa leitura de cifra e leitura mínima de partitura.material do aluno: não é necessário que o aluno providencie um violão de sete cordas. No entanto, é fundamental que o participante possua um instrumento convencional. Além disso, são necessários caderno pautado e lápis. Local: Campus Tancredo Neves, prédio de Música, sala 2.07Período

22 a 26 de julho


R$15,0020 horas14h às 18h 30

OFIcInA De PeRcUssÃO ÀsÀ: Os TAmBORes FALAnTes e O PATRImônIO cULTURAL ImATeRIALOs tambores fazem parte do patrimônio da humanidade, sendo os mais antigos usados para comunicar em várias situações pelos povos da África. Esta oficina exibirá as histórias e trajetórias dos africanos e negro-brasileiros, a função dos tambores nas suas realidades e a influência da música no novo mundo, incluindo o Brasil. Será uma oficina de ensino de ritmos, histórias, culturas e patrimônios.samuel Ayòbámi Akínrúlí é presidente do Instituto de Inovação Social e Diversidade Cultural (INSOD), mestrando em Inovação Biofarmacêutica com ênfase em Propriedade Intelectual pela UFMG. É formado em Ciências Econômicas pela Universidade de Lagos-Nigéria e em Música e Artes Teatrais pela Universidade de Ilé Ifè/Nigéria, especializado em Professional Traditional Music, com enfoque em Arranjo e African Jazz Performance. Luana carla martins campos é co-fundadora do Instituto de Inovação Social e Diversidade Cultural (INSOD) e coordenadora de projetos da mesma instituição. É mestra em História pela Linha História Social da Cultura da UFMG e licenciada em História pela mesma instituição, com formação complementar em Antropologia e Arqueologia. Atua nas áreas de patrimônio cultural e arqueologia histórica, além de também ser educadora dedicada a trabalhos no campo da educação patrimonial e confecção de material didático.Público-alvo: público em geral, especialmente jovens estudantes e educadores.material do aluno: qualquer instrumento de percussão (se tiver), caderno, lápis e caneta.Local: Campus Tancredo Neves, prédio de Música, sala 1.23

Período

15 a 19 de julho


R$15,0020 horas14h às 18h 20

OFIcInA De GRAVAçÃO e sOnORIZAçÃOEsta oficina com conteúdo teórico e prático está direcionada principalmente para o estudo dos princípios básicos do som e do áudio, material com o qual todo engenheiro de som e produtor fonográfico trabalham em seu dia-a-dia. Também enfatiza o entendimento das principais ferramentas de manipulação utilizadas em sonorização de eventos e em gravações ao vivo ou em estúdio, além de composições eletroacúticas. Com conteúdo indicado tanto para iniciantes na área de áudio quanto para aqueles que desejam se aprofundar nos fundamentos inerentes às atividades relacionadas à música e tecnologia, a oficina aborda os seguintes tópicos: as atividades de um estúdio de gravação, o papel e o conhecimento inerentes ao técnico de gravação, fundamentos do

Período

22 a 26 de julho


R$15,0020 horas14h às 18h 8

som como fenômeno físico e dos sinais de áudio, transdutores, cabos, mixers, microfones, equalizadores e compressores.Fábio wanderley é Mestre em música e tecnologia (Universidade de York-UK) e em Sonologia (UFMG). Tem formação técnica e artística, tendo se formado em música (UFMG) e em técnico em eletrônica (CEFET-MG). Durante seus estudos participou de diversos projetos de extensão e de iniciação científica. Atuou profissionalmente na gravação de diversos CDs, assim como da sonorização e gravação de diversos eventos no Brasil e no exterior. Atuou durante um ano como engenheiro de som na transmissão ao vivo de concertos pela Rádio UFMG Educativa e durante um ano como assistente de engenheiro de som no Departamento de Música da Universidade de York. Lecionou tópicos em música e tecnologia no CENEX da Escola de Música da UFMG (2007-2011), e foi monitor de disciplinas da graduação (2007-2010). Possui publicações em anais da AES Brasil, da AES UK e na Revista Sonora da Unicamp. Atualmente atua como produtor fonográfico, engenheiro de som, pesquisador autônomo e professor em sua empresa Hi-Fi Audio Solutions.Público-alvo: interessados em música e tecnologia.Local: Campus Tancredo Neves, prédio de Música, salas 1.23 e 1.24

JOGOs De escUTA, exPRessÃO e cRIAçÃO nA eDUcAçÃO mUsIcALNessa oficina serão trabalhadas informações e atividades lúdicas dirigidas ao desenvolvimento da escuta, da expressão e da criação sonoro-musical. Seu foco incidirá tanto sobre a pessoa do aluno quanto sobre a do professor. Propõe-se aqui atenção e interação saudável entre habilidades técnicas e competências humanas. Permeando os diversos jogos serão tratadas informações sobre o papel do educador musical na contemporaneidade, bem como conceitos relevantes para seu melhor desempenho profissional e pessoalcarlos Kater é educador, musicólogo e compositor. Doutor pela Universidade de Paris, com Pós-Doutorado pela mesma instituição e Professor Titular pela Escola de Música da UFMG. Criou e editou duas importantes revistas publicadas no Brasil: Cadernos de Estudo: Análise Musical e Cadernos de Estudo: Educação Musical, que se tornaram referências na vida acadêmica brasileira. É autor de vários textos e dos livros: Eunice Katunda, musicista brasileira e Música Viva e H.J.Koellreutter: movimentos em direção à modernidade. Seu trabalho de criação musical inclui composições apresentadas em diversos festivais e encontros de música no Brasil e no exterior, arranjos sobre temas brasileiros e criação de jogos sonoro-musicais. Nos últimos cinco anos, foi professor da Universidade São Marcos, atuando como professor-orientador em seu Programa de Mestrado e Doutorado, Consultor (CNPq, FAPESP) e Professor da EaD/UFSCar, onde integra o grupo de pesquisa Música, Educação & Sociedade junto a Pós-graduação. Realiza sistematicamente cursos e consultoria e dirige o Grupo de Musicantes, da Atravez, que atua em diversos espaços culturais, educativos e sociais da cidade de São Paulo. http://carloskater.com/

48 49

Público-alvo: educadores musicais, professores de música, professores da rede publica, arte-educadores.Local: Campus Tancredo Neves, prédio de Música, sala 1.23Período

22 e 23 de julho


R$15,008 horas9h às 12h 40

mAsTeRcLAss De sAxOFOnesNa oficina serão abordados diversos aspectos interpretativos do saxofone e seu repertório.Renato Goulart é bacharel em saxofone pela UFMG. Além de saxofonista, atua também como pianista, professor, compositor, arranjador e coordenador de projetos na área musical. É membro do Monte Pascoal - Quarteto de Saxofones & Percussão, grupo para o qual também compõe e arranja. Suas composições e arranjos são executados por diversos grupos musicais e possui também trabalhos editados na Dorn Publications (EUA), editora especializada em formações com saxofone.Ivan egídio é bacharel em Saxofone pela UFMG e pós-graduado na UEMG. Foi 1º Lugar Geral no XI Concurso Jovens Solistas de Orquestra da Escola de Música da UFMG, em 1996. É professor da Universidade do Estado de Minas Gerais desde 1998. Foi ministrante de vários projetos e oficinas e integra o grupo Monte Pascoal e também o quarteto de saxofones Lund. É fundador, maestro e coordenador da UEMG-BAND (Big-Band da Universidade Estadual de Minas Gerais).

PRÁTIcA De cOnJUnTO: GRUPO De sAxOFOnesa oficina serão trabalhados exercícios para o grupo, composições originais, transcrições e arranjos da música erudita e popular.Renato Goulart é Bacharel em saxofone pela UFMG. Além de saxofonista, atua também como pianista, professor, compositor, arranjador e coordenador de projetos na área musical. Fundou a Orquestra de Sopros da Fundação de Educação Artística (OSFEA), atuando como coordenador do grupo e coordenador do 1º e 2º Concurso de Composição e Arranjo para Orquestra de Sopros. Obteve o 1º lugar no Concurso de Arranjos para Bandas Tradicionais de Música (2009), foi finalista do concurso Brasil Vocal - CCBB (2011) e também finalista do Festival Tinta Fresca da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais (2010). É membro do Monte Pascoal - Quarteto de Saxofones & Percussão, grupo para o qual também compõe e arranja. Suas composições e arranjos são executados por diversos grupos musicais, tendo inclusive trabalhos editados na Dorn Publications (EUA), editora especializada em formações com saxofone.Público-alvo: estudantes de saxofone Pré requisito: nível intermediário no instrumentoLocal: auditório do Conservatório Estadual de Música Padre José Maria XavierPeríodo

15 a 19 de julho


R$15,0020 horas14h às 18h 15

Período

15 a 19 de julho


R$15,0020 horas9h às 12h 15

Vinicius Augustus é bacharel em Saxofone pela UFMG. Multi-instrumentista, toca a família das flautas e saxofones e já atuou ao lado de grandes artistas e músicos, como Milton Nascimento, Maria Schneider, Frank Sinatra Jr., Lô Borges, Lenine, Elza Soares, Flávio Venturini, Zeca Baleiro, Vander Lee, dentre outros. É integrante do naipe de sopros da banda mineira Skank e integra o quarteto de saxofones Monte Pascoal desde 2002.Público-alvo: estudantes de saxofone. Pré requisito: nível intermediário no instrumento.Local: auditório do Conservatório Estadual de Música Padre José Maria Xavier

HARmOnIA nA mÚsIcA POPULARA oficina dá uma visão geral do vocabulário harmônico da música popular e jazzística tonal e modal, desde os princípios até as técnicas avançadas de rearmonização. Informação, ilustração e treino, com apostila de 50 páginas.Ian Guest é Húngaro radicado no Brasil desde 1957. Residente, desde 1997, em Mariana, MG. Bacharel em composição pela UFRJ e Berklee College of Music, EUA. Compositor, diretor, arranjador em discos, teatro, cinema e publicidade. Precursor, no Brasil, da didática aplicada à música popular. Introdutor do Método Kodály de musicalização no Brasil. Professor na Universidade Livre de Música Popular “Bituca” em Barbacena. Professor visitante e de extensão em universidades. Professor em cursos de capacitação para professores nos Conservatórios Estaduais de Minas Gerais. Professor, palestrante e oficineiro em festivais e escolas de música por todo o país. Fundador do Centro Ian Guest de Aperfeiçoamento Musical – CIGAM, no Rio de Janeiro (1987), e da Sala Sidney Miller no MAM do Rio. Autor de livrosCD publicados pela Lumiar Editora: Arranjo, método prático em 3 volumes; Harmonia, método prático vol. 1 e 2 (3º vol. em preparação); tem 16 estudos escritos e gravados para piano. Colaborador das Editoras Lumiar (Almir Chediak) e Terra dos Pássaros (Toninho Horta).Público-alvo: estudantes de música e atuantes em música.Pré requisitos: tocar piano ou violão, ler cifras, ter alguma experiência em harmonizar de ouvido, conhecer intervalos e a formação de acordes na pauta.Local: Campus Tancredo Neves, prédio de Música, sala 2.17.

Período

15 a 26 de julho


R$15,0040 horas9h às 12h 25

todo lugar É aqui - ufsj.edu.br cultural... · cênicas, literatura, artes plásticas, artes...

Documents