Artur da Tvolaá

Aos casad os h m u ito áte m po aos que n o ã

casaram , aos que v o ãcasar, aos que

acabaram d e casar,

aos que pe nsam e m se

s e parar,

...aos que acabaram d e

s e s e parar, aos que

pe nsam e m voltar...

Por m ais que o pod e r e o

d inhe iro te nham conqu is tad o

um a tim a pos i o no ranking ó çãd as virtud e s , o am or aind a

lid e ra com folga.

Tud o o que tod os que re m éam ar.

E ncontrar algu m que fa a é çbate r forte o cora o e çã

justifique loucuras .

Q ue nos fa a e ntrar e m çtranse , cair d e quatro, babar

na gravata.

Q ue nos fa a re virar os çolhos , rir toa,à

cantarolar d e ntro d e um

nibus lotad o.ôTe m algum m d ico a ???é íD e pois que acaba e sta

paix o re tum bante ,ãsobra o que ?

O am or.

Mas n o o am or m is tificad o,ãque m u itos julgam te r o pod e r

d e faze r le vitar.

O que sobra o am or que étod os conhe ce m os ,

o s e ntim e nto que te m os por

m e , pai, irm o, filho.ã ãÉ tud o o m e sm o am or, s óque e ntre am ante s e xis te

s e xo.

N o e xis te m v rios tipos d e ã áam or,

ass im com o n o e xis te m tr s ã êtipos d e saud ad e s ,

quatro d e d io, s e is e sp cie s ó éd e inve ja.

O am or n ico, com o é úqualque r se ntim e nto,

se ja e le d e stinad o a

fam iliare s , ao c njuge ou a ôD e us .

A d ife re n a que , com o e ntre ç ém arid o e m ulhe r n o h la os d e ã á çsangue , a se d u o te m que se r çã

in inte rrupta.

Por n o have r ne nhum a garantia ãd e d urab ilid ad e ,

qualque r alte ra o no tom d e voz çãnos fragiliza,

e d e cobran a e m cobran a ç çacabam os por se pultar um a

re la o que pod e ria se r e te rna.çã

C asaram . Te am o pr l , te am o á ápr c .á á

Lind o, m as insuste nt ve l.áO suce sso d e um casam e nto

e xige m ais d o que d e clara e s çõrom nticas .â

E ntre d uas pe ssoas que

re solve m d ivid ir o m e sm o te to,

te m que have r m u ito m ais d o

que am or,

e s ve ze s ne m ne ce ss ita d e um àam or t o inte nso.ã

É pre ciso que haja,

ante s d e m ais nad a,

re spe ito.

Agre ss e s ze ro. õ

D ispos i o para ouvir çãargum e ntos alhe ios .

Algum a paci ncia... êAm or, s , n o basta.ó ã

N o pod e have r com pe ti o. N e m ã çãcom para e s .çõ

Te m que te r jogo d e cintura para

acatar re gras

que n o foram pre viam e nte ãcom b inad as .

Te m que have r bom hum or para

e nfre ntar im pre vis tos , ace ssos d e

car ncia, infantilid ad e s .êTe m que sabe r le var. Am ar, s , ó é

pouco.

Te m que have r inte lig ncia.êU m c re bro program ad o para é

e nfre ntar te ns e s pr -õ ém e nstruais , re je i e s , d e m is s e s çõ õ

ine spe rad as , contas pra pagar.

Te m que te r d is ciplina para

e d ucar filhos ,

d ar e xe m plo, n o gritar. Te m que ãte r um bom ps iqu iatra.

N o ad ianta, ape nas , am ar.ã

E ntre casais que se

une m visand o àlonge vid ad e d o

m atrim nioôte m que have r um

pouco d e s il ncio, êam igos d e inf ncia,â

vid a pr pria, um te m po ópra cad a um . Te m que

have r confian a.ç

U m a ce rta cam arad age m ,

s ve ze s fingir que n o viu ,à ãfaze r d e conta que n o ã

e scutou .

É pre ciso e nte nd e r que

un i o n o s ignifica,ã ãne ce s sariam e nte , fus o. E ãque am ar, 's om e nte ', n o ã

basta.

E ntre hom e ns e m ulhe re s

que acham que o am or s é ópoe s ia, falta d isce rnim e nto,

p no ch o, racionalid ad e .é ãTe m que sabe r que o am or

pod e s e r bom , pod e d urar

para se m pre ,

m as que sozinho n o d ã áconta d o re cad o.

O am or grand e m as n o é ã éd ois .

É pre ciso convocar um a

turm a d e s e ntim e ntos

para am parar e sse am or

que carre ga o nus d a ôonipot ncia.ê

O am or at pod e nos ébastar, m as e le pr prio ó

n o se basta.ã

U m bom am or aos

que j t m !á ê

U m bom e ncontro

aos que procuram !

E fe licid ad e s a tod os

n s !ó

U m fr a t e r n o

a b r a o a o s a m i g o sç

w w w .m e n s a g e n s v i r t u a i

s .c o m .b r