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Titulo: Da África, Lula fala da crise Veículo: Estado de Minas Online - Localidade: BELO HORIZONTE - MG - Data de publicação: 01/07/2013 Editoria: Notícias - Página: online Centimetragem: 53 cm - Da Etiópia, o ex-presidente faz o primeiro pronunciamento público sobre os "saudáveis" protestos das últimas semanas Publicação: 01/07/2013 06:00 Atualização: 01/07/2013 09:09 Adriana Caitano e Diego Abreu "Feliz é o país que tem um povo que tem liberdade de se manifestar e que vai às ruas querendo mais", disse Lula, na Etiópia Brasília – Em tempos de crise, manifestações nas ruas e queda da popularidade da presidente Dilma Rousseff, o principal conselheiro dela – e, ao mesmo tempo, o plano B do PT para 2014 – anda ausente. Enquanto Dilma se viu obrigada a fazer pronunciamento em cadeia de rádio e tevê e abrir o Planalto para movimentos sociais e parlamentares, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recolheu-se em um silêncio estratégico, evitou aparições públicas e tinha dado apenas duas declarações, ambas pelas redes sociais. Ontem, final da Copa das Confederações, o ex-presidente estava na Etiópia, a 10 mil quilômetros de distância do Maracanã. De lá, mandou o instituto que leva seu nome divulgar uma nota oficial para elogiar a maneira como Dilma vem lidando com o que chamou de “saudáveis protestos” que tomaram conta das ruas nas últimas três semanas. Saiba mais... Lula quer participar do plebiscito para a reforma política Lula procura Eduardo Campos para conversar sobre protestos Lula suspende ida a Goiânia por temer passeata Lula descarta disputar a Presidência da República “Feliz é o país que tem um povo que tem liberdade de se manifestar e que vai às ruas querendo mais. As pessoas querem mais no Brasil, mais transporte, mais saúde, mais salário, questionar o custo da Copa do Mundo”, comentou, em nota. Lula viajou à África, na sexta-feira, para participar de um debate sobre combate à fome e à pobreza, e retorna hoje a São Paulo. De acordo com pesquisa divulgada neste fim de semana pelo Datafolha, a queda nas intenções de voto da presidente foi maior que a do ex. Enquanto Dilma Rousseff perdeu a margem de segurança que garantiria a vitória ainda no primeiro turno, Lula seria eleito sem a necessidade de uma nova rodada de votação. O favoritismo dele atrelado à perda de popularidade dela reforçam em alguns petistas a vontade de rever o velho líder no poder. Em 2011, quando havia dúvidas sobre a longevidade de Dilma no governo, o próprio secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, já tinha avisado: “É evidente que, se não der certo, temos um curinga, uma carga pesada. Não brinca muito que a gente traz. É ter o Pelé no banco de reservas”, se referindo ao cacique petista. Para o coordenador da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Rui Tavares, o distanciamento de Lula das ruas e até das partidas da Copa das Confederações faz parte de uma estratégia pensada e traçada pelo petista. “Ele deve estar tentando entender as manifestações, não está disposto a se expor, porque, se fosse a algum estádio, seria vaiado, como na abertura dos Jogos Pan-Americanos (no Rio de Janeiro, em 2007)”, destacou Tavares. Já o especialista em eleições Alberto Carlos de Almeida, do Instituto Análise, avalia como normal a ausência de Lula nos estádios. Para ele, a postura discreta é uma forma de preservar Dilma. “Qualquer coisa que ele falar agora tende a tirar a autoridade da presidente”, opinou o especialista. Petista histórico e presidente da Câmara Municipal de São Paulo, o vereador José Américo nega, porém, que o silêncio de Lula seja uma estratégia para preparar a volta dele à Presidência. “Na política, tudo é possível, mas o partido tem uma estratégia definida – por ele (Lula) mesmo –, que é reeleger Dilma. Seria um disparate ele voltar atrás por causa de uma pesquisa ou de uma conjuntura de crise com chance de recuperação”. Segundo Américo, o ex-presidente vai agora se dedicar a “montar os principais palanques nos estados” para a campanha da reeleição em 2014. Nota oficial Na última quinta-feira, o ex-presidente havia se manifestado apenas por meio de nota oficial sobre rumores de que ele teria criticado Dilma. “Ao contrário, minha convicção é que a companheira Dilma vem liderando o governo e o país com grande competência e firmeza, ouvindo a voz das ruas”, limitou-se a dizer. No dia 16, Lula havia usado o Facebook para criticar a reação da Polícia Militar aos primeiros protestos em São Paulo, aproveitando para exaltar o prefeito Fernando Haddad, seu afilhado político. No dia seguinte, os protestos se expandiram pelo Brasil e foi a vez de Dilma pedir ajuda ao ex-presidente, em reunião emergencial. Mas eles evitaram aparecer juntos. Anúncios Google Estocagem Automática Precisando Automatizar seu Estoque? Solicite Mais Informação Agora! Mecalux.com.br/Estoques-Automaticos

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Titulo: Da África, Lula fala da criseVeículo: Estado de Minas Online - Localidade: BELO HORIZONTE - MG - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 53 cm -

Da Etiópia, o ex-presidente faz o primeiro pronunciamento público sobre os "saudáveis" protestos das últimassemanas Publicação: 01/07/2013 06:00 Atualização: 01/07/2013 09:09 Adriana Caitano e Diego Abreu "Feliz é o paísque tem um povo que tem liberdade de se manifestar e que vai às ruas querendo mais", disse Lula, na Etiópia Brasília– Em tempos de crise, manifestações nas ruas e queda da popularidade da presidente Dilma Rousseff, o principalconselheiro dela – e, ao mesmo tempo, o plano B do PT para 2014 – anda ausente. Enquanto Dilma se viu obrigada afazer pronunciamento em cadeia de rádio e tevê e abrir o Planalto para movimentos sociais e parlamentares, oex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recolheu-se em um silêncio estratégico, evitou aparições públicas e tinha dadoapenas duas declarações, ambas pelas redes sociais. Ontem, final da Copa das Confederações, o ex-presidenteestava na Etiópia, a 10 mil quilômetros de distância do Maracanã. De lá, mandou o instituto que leva seu nome divulgaruma nota oficial para elogiar a maneira como Dilma vem lidando com o que chamou de “saudáveis protestos” quetomaram conta das ruas nas últimas três semanas. Saiba mais... Lula quer participar do plebiscito para a reformapolítica Lula procura Eduardo Campos para conversar sobre protestos Lula suspende ida a Goiânia por temerpasseata Lula descarta disputar a Presidência da República “Feliz é o país que tem um povo que tem liberdade de semanifestar e que vai às ruas querendo mais. As pessoas querem mais no Brasil, mais transporte, mais saúde, maissalário, questionar o custo da Copa do Mundo”, comentou, em nota. Lula viajou à África, na sexta-feira, para participarde um debate sobre combate à fome e à pobreza, e retorna hoje a São Paulo. De acordo com pesquisa divulgadaneste fim de semana pelo Datafolha, a queda nas intenções de voto da presidente foi maior que a do ex. EnquantoDilma Rousseff perdeu a margem de segurança que garantiria a vitória ainda no primeiro turno, Lula seria eleito sem anecessidade de uma nova rodada de votação. O favoritismo dele atrelado à perda de popularidade dela reforçam emalguns petistas a vontade de rever o velho líder no poder. Em 2011, quando havia dúvidas sobre a longevidade deDilma no governo, o próprio secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, já tinha avisado: “É evidente que, senão der certo, temos um curinga, uma carga pesada. Não brinca muito que a gente traz. É ter o Pelé no banco dereservas”, se referindo ao cacique petista. Para o coordenador da Fundação Escola de Sociologia e Política de SãoPaulo, Rui Tavares, o distanciamento de Lula das ruas e até das partidas da Copa das Confederações faz parte deuma estratégia pensada e traçada pelo petista. “Ele deve estar tentando entender as manifestações, não está dispostoa se expor, porque, se fosse a algum estádio, seria vaiado, como na abertura dos Jogos Pan-Americanos (no Rio deJaneiro, em 2007)”, destacou Tavares. Já o especialista em eleições Alberto Carlos de Almeida, do Instituto Análise,avalia como normal a ausência de Lula nos estádios. Para ele, a postura discreta é uma forma de preservar Dilma.“Qualquer coisa que ele falar agora tende a tirar a autoridade da presidente”, opinou o especialista. Petista histórico epresidente da Câmara Municipal de São Paulo, o vereador José Américo nega, porém, que o silêncio de Lula seja umaestratégia para preparar a volta dele à Presidência. “Na política, tudo é possível, mas o partido tem uma estratégiadefinida – por ele (Lula) mesmo –, que é reeleger Dilma. Seria um disparate ele voltar atrás por causa de uma pesquisaou de uma conjuntura de crise com chance de recuperação”. Segundo Américo, o ex-presidente vai agora se dedicar a“montar os principais palanques nos estados” para a campanha da reeleição em 2014. Nota oficial Na últimaquinta-feira, o ex-presidente havia se manifestado apenas por meio de nota oficial sobre rumores de que ele teriacriticado Dilma. “Ao contrário, minha convicção é que a companheira Dilma vem liderando o governo e o país comgrande competência e firmeza, ouvindo a voz das ruas”, limitou-se a dizer. No dia 16, Lula havia usado o Facebookpara criticar a reação da Polícia Militar aos primeiros protestos em São Paulo, aproveitando para exaltar o prefeitoFernando Haddad, seu afilhado político. No dia seguinte, os protestos se expandiram pelo Brasil e foi a vez de Dilmapedir ajuda ao ex-presidente, em reunião emergencial. Mas eles evitaram aparecer juntos. Anúncios Google Estocagem Automática Precisando Automatizar seu Estoque? Solicite Mais Informação Agora! Mecalux.com.br/Estoques-Automaticos

Link: http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2013/07/01/interna_politica,415232/da-africa-lula-fala-da-crise.shtml

Titulo: Na África, Lula fala da criseVeículo: Correio Braziliense (online) - Localidade: BRASILIA - DF - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 41 cm -

Ex-presidente faz o primeiro pronunciamento público sobre os protestos que derrubaram a popularidade de Dilma Em tempos de crise, manifestações nas ruas e queda da popularidade da presidente Dilma Rousseff, o principalconselheiro dela e, ao mesmo tempo, o plano B do PT para 2014, anda ausente. Enquanto Dilma se viu obrigada afazer pronunciamento em cadeia de rádio e tevê e abrir o Planalto para movimentos sociais e parlamentares, oex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recolheu-se em um silêncio estratégico, evitou aparições públicas e tinha dadoapenas duas declarações, ambas pelas redes sociais. Ontem, final da Copa das Confederações, o ex-presidenteestava na Etiópia, a 10 mil quilômetros de distância do Maracanã. De lá, mandou o instituto que leva seu nome divulgaruma nota oficial para elogiar a maneira como Dilma vem lidando com o que chamou de “saudáveis protestos” quetomaram conta das ruas nas últimas três semanas. “Feliz é o país que tem um povo que tem liberdade de semanifestar e que vai às ruas querendo mais. As pessoas querem mais no Brasil, mais transporte, mais saúde, maissalário, questionar o custo da Copa do Mundo”, comentou, em nota. Lula viajou à África, na sexta-feira, para participarde um debate sobre combate à fome e à pobreza, e retorna hoje a São Paulo. De acordo com pesquisa divulgadaneste fim de semana pelo Datafolha, a queda nas intenções de voto da presidente foi maior que a do ex. EnquantoDilma Rousseff perdeu a margem de segurança que garantiria a vitória ainda no primeiro turno, Lula seria eleito sem anecessidade de uma nova rodada de votação. O favoritismo dele atrelado à perda de popularidade dela reforçam emalguns petistas a vontade de rever o velho líder no poder. Em 2011, quando havia dúvidas sobre a longevidade deDilma no governo, o próprio secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, já tinha avisado: “É evidente que, senão der certo, temos um curinga, uma carga pesada. Não brinca muito que a gente traz. É ter o Pelé no banco dereservas”, se referindo ao cacique petista. Para o coordenador da Fundação Escola de Sociologia e Política de SãoPaulo, Rui Tavares, o distanciamento de Lula das ruas e até das partidas da Copa das Confederações faz parte deuma estratégia pensada e traçada pelo petista. “Ele deve estar tentando entender as manifestações, não está dispostoa se expor, porque, se fosse a algum estádio, seria vaiado, como na abertura dos Jogos Pan-Americanos (no Rio deJaneiro, em 2007)”, destacou Tavares. Já o especialista em eleições Alberto Carlos de Almeida, do Instituto Análise,avalia como normal a ausência de Lula nos estádios. Para ele, a postura discreta é uma forma de preservar Dilma.“Qualquer coisa que ele falar agora tende a tirar a autoridade da presidente”, opinou o especialista. Petista histórico epresidente da Câmara Municipal de São Paulo, o vereador José Américo nega, porém, que o silêncio de Lula seja umaestratégia para preparar a volta dele à Presidência. “Na política, tudo é possível, mas o partido tem uma estratégiadefinida — por ele (Lula) mesmo —, que é reeleger Dilma. Seria um disparate ele voltar atrás por causa de umapesquisa ou de uma conjuntura de crise com chance de recuperação”. Segundo Américo, o ex-presidente vai agora sededicar a “montar os principais palanques nos estados” para a campanha da reeleição em 2014.

Link:http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2013/07/01/interna_politica,89911/na-africa-lula-fala-da-crise.shtml

Titulo: Sert quer agenda estadual de empregoVeículo: JC Net - Localidade: BAURU - SP - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 18 cm -

Compartilhar via Facebook Compartilhar via Google+ A Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho (Sert), emparceria com a Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Fespsp), realiza na região administrativa deBauru, hoje e amanhã, a nona oficina Caminhos para a Agenda de Emprego e Trabalho Decente do Estado de SãoPaulo. Os encontros já aconteceram na Capital, Santos, Osasco, São José dos Campos, Campinas, Registro,Sorocaba e Ribeirão Preto. A abertura do evento, que acontece no Sest/Senat de Bauru, vai contar com a presença dacoordenadora do programa Trabalho Decente, Letícia Mourad Lobo Leite, e do diretor regional da Sert em Bauru,Alexandre Ciro Perin Bertoni. O objetivo do encontro é debater o Trabalho Decente, levantando demandas e carênciasde cada região do Estado. A partir desses levantamentos será formada a Agenda Estadual de Emprego e TrabalhoDecente. “No projeto, em que será definida uma agenda estadual, serão levados em consideração quatro pilaresbásicos sobre o Trabalho Decente: princípios e direitos fundamentais do trabalho, proteção social, trabalho e emprego,e o fortalecimento do trabalho tripartite que envolve o governo, empregadores e empregados”, diz Carlos Ortiz,secretário de Estado do Emprego. Serviço A oficina Caminhos para a Agenda de Emprego e Trabalho Decente serárealizada hoje e amanhã, das 9h às 17h, no Sest/Senat, que fica na rua José Postingue, 51-15.

Link: http://www.jcnet.com.br/Economia/2013/07/sert-quer-agenda-estadual-de-emprego.html

Titulo: FESPSP - Linha de formação em inteligência competitivaVeículo: Ghoztwriter - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 04/07/2013Editoria: Notícia - Página: onlineCentimetragem: 25 cm -

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo A inteligência competitiva ou inteligência de mercado é umdos mais importantes instrumentos que as empresas encontraram para enfrentar um cenário globalizado e de extremaconcorrência. Hoje, 30 anos depois das iniciativas pioneiras, 100% das 500 maiores empresas americanas e 20% dasbrasileiras mantêm um departamento de inteligência competitiva. Neste sentido, o mercado de trabalho interno ainda seexpandirá muito para profissionais que dominem esta expertise. Atenta às oportunidades do mercado de trabalho aFESPSP - amparada de um lado na sua escola de Sociologia e Política fundada em 1933 e de outro, no seu curso deBiblioteconomia e Ciência da Informação criado em 1940 – oferece o primeiro projeto pedagógico brasileiro degraduação focado na sistematização de coleta e análise da informação sobre atividades dos concorrentes e tendênciasgerais da sociedade e dos negócios. O foco em Inteligência Competitiva do curso de Administração da FESPSPpossibilita uma organização curricular inovadora que integra a formação científica e as habilidadestécnico-profissionais, que preparam os nossos formandos a identificar tendências do mercado, desenvolver análisesestratégicas, descobrir oportunidades e mapear riscos através de metodologias científicas. O Administrador daFESPSP é preparado para atuar no processo contínuo de monitoramento e análise crítica dos cenários e conjunturasmercadológicas em que as organizações onde ele atua está inserido, sejam elas privadas, públicas ou do terceiro setor.O corpo docente do curso de Administração da FESPSP é formado por mestres e doutores com atuação acadêmica elarga experiência profissional no mercado.

Link: http://ghostwriter-2007.blogspot.com.br/2013/07/fespsp-linha-de-formacao-em.html

Titulo: Protestos abrem caminho para terceiras vias, dizem especialistasVeículo: Blog do Paulo Nunes - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 07/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 28 cm -

A avaliação é que os nomes como os de Marina Silva e Eduardo Campos podem se beneficiar mais dodescontentamento com classe política demonstrado nas ruas Ricardo Chapola – O Estado de S. Paulo Especialistasavaliam que a onda de protestos que abalou o País no último mês beneficiem as candidaturas de nomes que seapresentem como “terceiras vias” nas eleições de 2014. Eles esboçam suas projeções com base na última pesquisaDatafolha, divulgada na semana passada, que registrou a queda de 21 pontos porcentuais nas intenções de voto dapresidente Dilma Rousseff e um crescimento da ex-senadora Marina Silva de 16% para 23%. O governador dePernambuco, Eduardo Campos (PSB), oscilou na margem de erro, de 6% para 7%. A avaliação é que os nomes quepodem se beneficiar mais do descontentamento com classe política – demonstrado nas ruas pelas manifestações -,devem ser mesmo Marina e Campos porque os protestos desgastaram mais os partidos que protagonizam a principalpolarização no cenário político atual: o PT e o PSDB. Segundo especialistas ouvidos pelo Estado, há mais espaço paraque surjam novas forças políticas. “Os protestos apontam para uma necessidade de novas lideranças quedespolarizem a política brasileira. Há espaço para isso”, afirmou o professor de Ciências Políticas da Unesp MiltonLahuerta. “Marina já está se beneficiando com isso (protestos). Ela não faz parte dos partidos tradicionais e temposições que coincidem com as demandas apresentadas pelos manifestantes”, disse o cientista político da UNB DavidFleischer. Especialistas, no entanto, avaliam que há risco de a ex-senadora perder a preferência do eleitorado por serevangélica. Eduardo Campos também tem o mesmo espaço que Marina para calibrar o discurso e construir suaimagem para as eleições. O governador de Pernambuco, porém, ainda não se apresentou ao eleitorado, na análise doprofessor João Roberto Martins, da UFSCar. Justamente por isso, a intenção de voto em Campos avançou poucodepois dos protestos. “Eduardo Campos ainda não se manifestou. Mas é possível que ele seja a alternativa”, pontuouMartins. A ex-senadora tem sido o maior polo de atração das intenções de voto porque, de acordo com a avaliação deespecialistas, ela tem um discurso mais afinado com o dos manifestantes e com as demandas por ele levadas às ruas.“Marina cresceu nas intenções por causa da conexão que ela tem com o eleitorado mais jovem. Pode ser que ela sebeneficie mais”, disse o professor da Fundação Escola de Sociologia de São Paulo Aldo Fornazieri.

Link:http://www.blogdopaulonunes.com/v3/2013/07/07/protestos-abrem-caminho-para-terceiras-vias-dizem-especialistas/

Titulo: Protestos abrem caminho para terceiras vias, dizem especialistasVeículo: Estadão.com.br - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 07/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 38 cm -

A avaliação é que os nomes como os de Marina Silva e Eduardo Campos podem se beneficiar mais dodescontentamento com classe política demonstrado nas ruas Especialistas avaliam que a onda de protestos queabalou o País no último mês beneficiem as candidaturas de nomes que se apresentem como "terceiras vias" naseleições de 2014. Eles esboçam suas projeções com base na última pesquisa Datafolha, divulgada na semanapassada, que registrou a queda de 21 pontos porcentuais nas intenções de voto da presidente Dilma Rousseff e umcrescimento da ex-senadora Marina Silva de 16% para 23%. O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB),oscilou na margem de erro, de 6% para 7%. A avaliação é que os nomes que podem se beneficiar mais dodescontentamento com classe política - demonstrado nas ruas pelas manifestações -, devem ser mesmo Marina eCampos porque os protestos desgastaram mais os partidos que protagonizam a principal polarização no cenáriopolítico atual: o PT e o PSDB. Segundo especialistas ouvidos pelo Estado, há mais espaço para que surjam novasforças políticas. "Os protestos apontam para uma necessidade de novas lideranças que despolarizem a políticabrasileira. Há espaço para isso", afirmou o professor de Ciências Políticas da Unesp Milton Lahuerta. "Marina já está sebeneficiando com isso (protestos). Ela não faz parte dos partidos tradicionais e tem posições que coincidem com asdemandas apresentadas pelos manifestantes", disse o cientista político da UNB David Fleischer. Especialistas, noentanto, avaliam que há risco de a ex-senadora perder a preferência do eleitorado por ser evangélica. EduardoCampos também tem o mesmo espaço que Marina para calibrar o discurso e construir sua imagem para as eleições. Ogovernador de Pernambuco, porém, ainda não se apresentou ao eleitorado, na análise do professor João RobertoMartins, da UFSCar. Justamente por isso, a intenção de voto em Campos avançou pouco depois dos protestos."Eduardo Campos ainda não se manifestou. Mas é possível que ele seja a alternativa", pontuou Martins. Aex-senadora tem sido o maior polo de atração das intenções de voto porque, de acordo com a avaliação deespecialistas, ela tem um discurso mais afinado copm o dos manifestantes e com as demandas por ele levadas àsruas. "Marina cresceu nas intenções por causa da conexão que ela tem com o eleitorado mais jovem. Pode ser que elase beneficie mais", disse o professor da Fundação Escola de Sociologia de São Paulo Aldo Fornazieri.

Link:http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,protestos-abrem-caminho-para-terceiras-vias-dizem-especialistas,1050922,0.htm

Titulo: EDUARDO CAMPOS É A MELHOR OPÇÃO PARA O BRASIL: Protestos abrem caminho para terceiras vias,dizem especialistasVeículo: Safreire - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 08/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 44 cm -

A avaliação é que os nomes como os de Marina Silva e Eduardo Campos podem se beneficiar mais dodescontentamento com classe política demonstrado nas ruas Especialistas avaliam que a onda de protestos queabalou o País no último mês beneficiem as candidaturas de nomes que se apresentem como "terceiras vias" naseleições de 2014. Eles esboçam suas projeções com base na última pesquisa Datafolha, divulgada na semanapassada, que registrou a queda de 21 pontos porcentuais nas intenções de voto da presidente Dilma Rousseff e umcrescimento da ex-senadora Marina Silva de 16% para 23%. O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB),oscilou na margem de erro, de 6% para 7%. A avaliação é que os nomes que podem se beneficiar mais dodescontentamento com classe política - demonstrado nas ruas pelas manifestações -, devem ser mesmo Marina eCampos porque os protestos desgastaram mais os partidos que protagonizam a principal polarização no cenáriopolítico atual: o PT e o PSDB. Segundo especialistas ouvidos pelo Estado, há mais espaço para que surjam novasforças políticas. "Os protestos apontam para uma necessidade de novas lideranças que despolarizem a políticabrasileira. Há espaço para isso", afirmou o professor de Ciências Políticas da Unesp Milton Lahuerta. "Marina já está sebeneficiando com isso (protestos). Ela não faz parte dos partidos tradicionais e tem posições que coincidem com asdemandas apresentadas pelos manifestantes", disse o cientista político da UNB David Fleischer. Especialistas, noentanto, avaliam que há risco de a ex-senadora perder a preferência do eleitorado por ser evangélica. EduardoCampos também tem o mesmo espaço que Marina para calibrar o discurso e construir sua imagem para as eleições. Ogovernador de Pernambuco, porém, ainda não se apresentou ao eleitorado, na análise do professor João RobertoMartins, da UFSCar. Justamente por isso, a intenção de voto em Campos avançou pouco depois dos protestos."Eduardo Campos ainda não se manifestou. Mas é possível que ele seja a alternativa", pontuou Martins. Aex-senadora tem sido o maior polo de atração das intenções de voto porque, de acordo com a avaliação deespecialistas, ela tem um discurso mais afinado copm o dos manifestantes e com as demandas por ele levadas àsruas. "Marina cresceu nas intenções por causa da conexão que ela tem com o eleitorado mais jovem. Pode ser que elase beneficie mais", disse o professor da Fundação Escola de Sociologia de São Paulo Aldo Fornazieri.Ricardo Chapola

Link: http://safreire.blogspot.com.br/2013/07/eduardo-campos-e-melhor-opcao-para-o.html

Titulo: Meu novo livro: "Transgressão e adaptação"Veículo: Daniel Rodrigues Aurélio - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 04/07/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 31 cm -

quinta-feira, 4 de julho de 2013 Meu novo livro: "Transgressão e adaptação" Versão adaptada, atualizada erebatizada de minha monografia de graduação em Sociologia e Política, defendida na Fundação Escola de Sociologia ePolítica de São Paulo (FESPSP) em dezembro de 2005, Transgressão e adaptação: discurso de cidadania e literaturainfantojuvenil na Abertura Política (Editora Ixtlan, 2013, 96 p., R$ 16,00) analisa a consolidação do mercado editorial nosegmento infantojuvenil entre o final dos anos 1970 e início dos anos 1980, com ênfase na produção de autores comoZiraldo, Ana Maria Machado, Pedro Bandeira, Ruth Rocha, entre outros. O livro analisa como o caráter transgressor edesafiador de seus escritos transformou-se em uma literatura, por assim dizer, canônica, ao ser adotada por escolaspúblicas e privadas, adaptando-se às demandas do mercado até se tornar uma espécie de campo, no sentido propostopor Pierre Bourdieu. O foco da pesquisa está também no discurso de cidadania produzido por esses autores (cidadaniapolítica, democracia, respeito às diferenças, valorização da experiência jovem) em contraste com a prática real na vidacotidiana e política do país. Para tanto, foram mobilizadas as ideias de teóricos como TH Marshall, Roland Barthes,Antonio Candido, Mikhail Bakhtin, Hannah Arendt e Bourdieu, além de especialistas em literatura infantil e juvenilbrasileira, casos de Regina Zilberman e Marisa Lajolo. O livro é, portanto, indicado para estudiosos dos temascidadania, literatura e abertura política e também para educadores que pretendam utilizar de forma crítica a literaturaparadidática em sala de aula. Transgressão e adaptação é vendido com exclusividade no site Livraria Ixtlan. Compreaqui.

Link: http://danielraurelio.blogspot.com.br/2013/07/meu-novo-livro-transgressao-e-adaptacao.html

Titulo: Resenha do livro “Cypherpunks: liberdade e o futuro da internet.”, de Julian Assange et. Al., por Bernardo WahlG. de ArVeículo: Mundorama - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 10/07/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 94 cm -

Resenha do livro “Cypherpunks: liberdade e o futuro da internet.”, de Julian Assange et. Al., por Bernardo Wahl G. deAraújo Jorge 10/07/2013 POR LCLAB90 0 COMENTÁRIOS 1 Votes O livro Cypherpunks se auto-define comoum alerta. “Este livro é o grito de advertência de uma sentinela na calada da noite” (p. 29). “A internet, nossa maiorferramenta de emancipação, está sendo transformada no mais perigoso facilitador do totalitarismo que já vimos. Ainternet é uma ameaça à civilização humana” (p. 25). As pessoas no poder (particularmente, na visão desta resenha,aquelas de Estados democráticos-liberais, o que é ainda mais preocupante) “enxergam a internet como uma doençaque afeta sua capacidade de definir a realidade” (p. 44). “Quando nos comunicamos por internet ou telefonia celular,que agora está imbuída na internet, nossas comunicações são interceptadas por organizações militares de inteligência”(p. 53). Qualquer semelhança com a Agência Nacional de Segurança (National Security Agency – NSA) dos EstadosUnidos não é mera coincidência. Tendo em mente as passagens do livro citadas acima, o contexto para escrever umaresenha de Cypherpunks não poderia ser mais propício, e o porquê disso será brevemente explicado nos dois próximosparágrafos. Depois, o foco será voltado ao livro propriamente. Reportagem recente do jornal O Globo[1] revelou que oBrasil aparece em destaque nos mapas do Programa Fairview da norte-americana NSA. Ao lado de países comoChina, Rússia, Irã e Paquistão, o Brasil é alvo prioritário no monitoramento de tráfego de telefonia e de dados. Umareportagem posterior do mesmo jornal[2] mostrou que a capital Brasília constituiu um pedaço de uma rede composta de16 bases direcionadas à coleta de informações. Mas não apenas o território continental brasileiro teria sido alvo: osescritórios da embaixada do Brasil em Washington e a representação brasileira junto às Nações Unidas também foramobjetos das ações da NSA. Tais revelações concernentes ao Brasil podem ser melhor compreendidas no contextomais amplo das denúncias feitas pelo ex-funcionário da NSA e da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla eminglês) Edward Snowden, segundo o qual o governo dos Estados Unidos tem coletado, através do programa Prism(entre outros), de maneira secreta e em busca de ameaças à segurança nacional, informações sobre estrangeiros noexterior através de grandes empresas como Google, Facebook, Microsoft, Apple etc. O programa de vigilância dainternet coleta dados de provedores online, incluindo e-mail, serviços de bate-papo, vídeos, fotos, dados armazenados,transferência de arquivos, vídeo-conferência e log-ins. O Prism é uma resposta da NSA para lidar com o crescimentoexplosivo das redes e mídias sociais[3]. Os eventos descritos nos dois parágrafos anteriores demonstram a atualidadedo livro Cypherpunks e justificam o porquê e a importância de uma resenha sobre o mesmo. Cypherpunks é resultadode um intercâmbio de idéias realizado por Julian Assange, Jacob Appelbaum, Andy Müller-Maguhn e JérémieZimmermann na embaixada do Equador em Londres, onde Julian Assange esta asilado politicamente. O livro possuionze capítulos, antecedidos por uma apresentação (escrita pela jornalista brasileira Natalia Viana), um prefácio para aAmérica Latina, Introdução e descrição dos autores. No fim, há uma rica cronologia do Wikileaks, portal de vazamentode documentos secretos de governos e empresas fundado por Julian Assange, site este que tem o objetivo de “forçar atransparência e a prestação de contas por parte de poderosas instituições”(p. 31). A edição brasileira é muito bemapresentada e elaborada. E quem são, mais especificamente, as pessoas cujos debates resultaram em Cypherpunks?Bastante conhecido, Julian Assange, militante em prol da liberdade de expressão, é o fundador e editor-chefe doWikileaks e um dos primeiros colaboradores da lista de discussão Cypherpunk. Jacob Appelbaum é um dosdesenvolvedores do Tor Project, “sistema on-line anônimo que possibilita às pessoas resistir à vigilância e contornar acensura na internet” (p. 32). Andy Müller-Maguhn é um antigo membro do Chaos Computer Club (CCC), organizaçãohacker de origem alemã fundada em Berlim no ano de 1981. Finalmente, Jérémie Zimmermann é cofundador eporta-voz do grupo La Quadrature du Net, “a mais proeminente organização europeia em defesa do direito doanonimato online…” (pp. 32-33) – o sobrenome deste último lembra, curiosa e coincidentemente, Phil Zimmermann,criptógrafo de origem norte-americana responsável pela criação do software de criptografia Pretty Good Privacy (PGP). Cypherpunk é uma palavra criada a partir de cypher, que significa cifra (no caso, criptografia), e punk, um grupo de

crenças sociais e políticas preocupadas com noções como rebelião, anti-autoritarismo, individualismo, pensamento livree descontentamento. O lema dos Cypherpunks é “privacidade para os fracos, transparência para os poderosos”. “Oscypherpunks defendem a utilização da criptografia e de métodos similares como meio para provocar mudanças sociaise políticas” (pág. não numerada no início do livro). “A criptografia é a derradeira forma de ação direta não violenta” (p.28). Enfim, tendo em mente as passagens mencionadas, para melhor compreender o movimento Cypherpunk énecessário entender o contexto no qual ele emerge. Os Estados e os seus aliados controlam as bases físicas dainternet. Além disso, nos últimos anos, tem ocorrido uma mudança. “Antes se interceptavam todas as comunicações deum país ao outro, selecionando as pessoas que se desejava espionar e atribuindo-as a seres humanos, hoje seintercepta tudo e se armazena tudo permanentemente” (pp. 56-57). “As eficiências naturais das tecnologias devigilância, em comparação com o número de seres humanos, nos levarão aos poucos a nos transformar em umasociedade de vigilância totalitarista global – e, com o termo ‘totalitarista’, quero dizer uma vigilância total” (p. 81). “Tantoo setor público como o privado estão alterando a arquitetura da internet de uma rede universal para uma balcanizaçãocomposta de pequenas sub-redes” (p. 133). Segundo Julian Assange, na qual talvez seja a parte mais importante dolivro (p. 128): Minha experiência é que no Ocidente a coisa é muito mais sofisticada em termos de número de camadasde desonestidade e obscurecimento sobre o que está realmente acontecendo. Essas camadas existem para podernegar que a censura está sendo realizada. Podemos pensar na censura como uma pirâmide. É só a ponta dela queaparece na areia, e isso é proposital. A ponta é pública – calúnias, assassinatos de jornalistas, câmeras sendoapreendidas pelos militares e assim por diante –, é uma censura publicamente declarada. Mas esse é o menorcomponente. Abaixo da ponta, na camada seguinte, estão todas as pessoas que não querem estar na ponta, que seenvolvem na autocensura para não acabar lá. Na camada subsequente estão todas as formas de aliciamentoeconômico ou clientelista que são direcionadas às pessoas para que elas escrevam isso ou aquilo. A próxima camadaé da economia pura – sobre o que vale economicamente a pena escrever, mesmo se não incluirmos os fatoreseconômicos das camadas anteriores da pirâmide. Então vem a camada em que está o preconceito dos leitores, quetêm um nível de instrução limitado e que, por um lado, são fáceis de manipular com informações falsas e, por outro,não têm condições de entender verdades sofisticadas. A última camada é da distribuição – algumas pessoassimplesmente não têm acesso a informações em uma determinada língua, por exemplo. Então essa seria a pirâmide dacensura… O que fazer? “A força de praticamente todas as autoridades modernas provém da violência ou da ameaçade violência. É preciso reconhecer que, com a criptografia, nem toda a violência do mundo poderá resolver umaequação matemática” (p. 80). A criptografia permitiria criar novos espaços fechados em relação aos Estados, regiõeslivres das forças repressoras do Estado externo, sendo que a tarefa estatal de perseguir quem usa criptografia nesseslugares fechados demandaria recursos infinitos. Há alguns tipos de criptografia que seriam difíceis até mesmo para aNSA quebrar. Segundo Assange: “Se todas as informações coletadas sobre o mundo fossem divulgadas ao público,isso poderia reequilibrar a dinâmica de poder e permitir que nós, membros de uma civilização global, tenhamos o poderde decidir nosso próprio destino” (p. 156). Referências: ASSANGE, Julian et. all. Cypherpunks: liberdade e o futuro dainternet. Tradução Cristina Yamagami. São Paulo: Boitempo, 2013, 164 págs., ISBN: 978-85-7559-307-3. BernardoWahl G. de Araújo Jorge é Mestre em Relações Internacionais e Professor da Fundação Armando Álvares Penteado –FAAP, Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP e Faculdades Metropolitanas Unidas -FMU-SP ([email protected])

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Titulo: BullyingVeículo: Brasil Escola - Localidade: RECIFE - PE - Data de publicação: 10/07/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 52 cm -

Bullying Bullying - É exercido por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidarou agredir outra pessoa. Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas deatitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidaspor um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter apossibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder. Obullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos eb) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamentosocial da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização daviolência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência. O bullying é um problema mundial, podendo ocorrerem praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família,mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem aocorrência do bullying entre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo deagressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente.Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas. As pessoas que testemunham obullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as“próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, oambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos demedo e ansiedade. As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentosnegativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contraircomportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio. O(s) autor(es) dasagressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que orelacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressoresgeralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciaiscontra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda. No Brasil, uma pesquisarealizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying sãocomuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são: Brasília, BeloHorizonte e Curitiba. Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – eferem o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. Oresponsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vistaque as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram dentro doestabelecimento de ensino/trabalho. Orson Camargo Colaborador Brasil Escola Graduado em Sociologia e Políticapela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual deCampinas - UNICAMP

Link: http://www.brasilescola.com/sociologia/bullying.htm

Titulo: Censo, a contagem da populaçãoVeículo: Brasil Escola - Localidade: RECIFE - PE - Data de publicação: 11/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 58 cm -

História Há diversos tipos de censos possíveis de realização, como: censo agropecuário, censo eleitoral, censoescolar, censo demográfico etc. Neste momento abordaremos somente o censo ou recenseamento demográfico, que éuma pesquisa sobre a população de um determinado país ou território e que possibilita a coleta de diversasinformações, tais como o número de habitantes, o número de homens, mulheres, crianças e idosos, onde e como vivemessas pessoas e o trabalho que realizam, entre outras coisas. Esse estudo é realizado normalmente a cada dez anosna maioria dos países. Segundo a definição da ONU, "um recenseamento de população pode ser definido como oconjunto das operações que consistem em recolher, agrupar e publicar dados demográficos, econômicos e sociaisrelativos a um momento determinado ou em certos períodos, a todos os habitantes de um país ou território". Orecenseamento é uma contagem periódica e realiza-se no Brasil de dez em dez anos. O órgão oficial do governobrasileiro responsável pelo planejamento, sistematização, organização e análise dos dados é o IBGE (InstitutoBrasileiro de Geografia e Estatística). Neste ano de 2010 realizaremos o 12° Censo Demográfico, de 1° de agosto até31 de outubro. O Censo é a mais completa fonte de informação de que o país dispõe para conhecer as condições devida da população nas áreas urbanas e rurais dos atuais 5.565 municípios brasileiros. O primeiro Censo no Brasil foirealizado em 1872 e revelou que na época do Império éramos 10.112.061 habitantes. Iniciamos o século XX com17.318.556 habitantes (1900) e encerramos o mesmo século com 169.799.170 habitantes (2000). O Censo nada maisé do que um grande retrato em extensão e profundidade da população brasileira e das suas característicassocioeconômicas e, ao mesmo tempo, é a base sobre a qual deverá se assentar todo o planejamento público e privadoda próxima década. Em resumo, o Censo nos dirá quantos somos, como somos, onde estamos e como vivemos. Objetivos Os Censos mostram a evolução da população de um país e a estrutura etária dessa população; o nível deeducação, saúde, emprego e renda; deficiência visual, auditiva e locomotora; condições de habitação e acesso aserviços públicos de saneamento, água potável, energia elétrica, telefonia e internet. Além de verificar a existência decalçamento, iluminação pública, esgoto a céu aberto, depósito de lixo próximo a cada rua. O censo de 2010 inovará nautilização de um computador de mão que estará equipado com GPS e captará as coordenadas de localização deescolas e estabelecimentos de saúde da área rural, gerando um cadastro com informações sobre essas unidades paraintegrar e alimentar sistemas de informação de diversos órgãos. Metodologia e universo Percorrer por inteiro um paíscomo o Brasil, de dimensões continentais, com cerca de 8 milhões de km² de um território heterogêneo e, muitasvezes, de difícil acesso, é uma tarefa que envolve grandes números e uma logística de guerra. Veja, a seguir, osnúmeros que mostram as dimensões do Censo 2010, segundo o IBGE. Universo a ser recenseado: todo o TerritórioNacional brasileiro Número de municípios: 5.565 municípios Número de domicílios: aproximadamente 58 milhõesPessoal contratado e treinado: cerca de 240 mil pessoas (coleta, supervisão, apoio e administrativo) Orçamentoprevisto: R$ 1,4 bilhão Tecnologia: centenas de computadores em rede nacional, rede de comunicação em banda largae 220 mil computadores de mão equipados com receptores de GPS. Orson Camargo Colaborador Brasil EscolaGraduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP Mestre em Sociologiapela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Link: http://www.brasilescola.com/sociologia/censo-contagem-populacao.htm

Titulo: "Transgressão e adaptação" na mídiaVeículo: Daniel Rodrigues Aurélio - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 12/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 19 cm -

Este é um legítimo post in progress. O objetivo é compilar todas as referências ao meu livro Transgressão eadaptação: discurso de cidadania e literatura infantojuvenil na Abertura Política (Editora Ixtlan, 2013, 96 p., R$ 16,00)publicados em jornais, revistas, sites e blogs. A lista será atualizada a cada nova referência. Em tempo: o livro évendido apenas pela livraria virtual da editora Ixtlan (aqui). Matéria no portal da Fundação Escola de Sociologia ePolítica de São Paulo Publicado pela Agência FESPSP. Blog Leitura e Vivência Blog do filósofo Roberto S.Karhlmeyer Mertens, doutor em Filosofia pela UERJ, professor da Universidade Cândido Mendes e membro daSociedade Brasileira de Fenomenologia.

Link: http://danielraurelio.blogspot.com.br/2013/07/transgressao-e-adaptacao-na-imprensa.html

Titulo: Fundação Escola de Sociologia e Política de São PauloVeículo: SEGS - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 14/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 18 cm -

Teatro Gratuito Últimas apresentações da peça teatral “O Homem do Princípio ao Fim” ocorrem neste fim desemana Neste final de semana, ocorre o encerramento da peça teatral itinerante O Homem do Princípio ao Fim. Areadaptação da peça de Millôr Fernandes é dirigida por Diego Gonzales, fundador e diretor artístico da Cia. Bará; eestudante do curso de Graduação em Sociologia e Política da FESPSP. As últimas apresentações ocorrem nestesábado (13/07), às 19h30 e domingo (14/07), às 18h. A peça traz cenas que representam o início da humanidade, acriação da vida e ressaltam os sentimentos mais profundos do homem, como o amor, a paixão, o ciúme, a raiva, omedo, a angústia, a loucura, retratadas nos contextos da união do casamento, velhice, ditadura militar, entre outrosfatos que marcam a vida humana. O roteiro é rico com a inclusão de colagens de autores como Shakespeare, Brecht,Molière e de outras obras do próprio Millôr Fernandes. São recitados versos e textos reflexivos de Camões, Vinicius deMoraes, Guimarães Rosa, entre outros. A entrada é franca e o número de expectadores é limitado a 40 pessoas porsessão. Para participar é preciso retirar os ingressos na bilheteria que abre com 1 hora de antecedência àsapresentações. A peça tem duração de 3 horas e por conter cenas de nudez é classificada para maiores de 18 anos. Para conferir o espetáculo “O Homem do Princípio ao Fim”, compareça ao tradicional casarão da FESPSP, localizadona Rua General Jardim, 522 – Vila Buarque. Confira o vídeo da Cia. Bará com cenas da peça.http://www.youtube.com/watch?v=-o0R6Eaxs6A

Link:http://www.segs.com.br/component/content/article/58-cat-eventos/124632--fundacao-escola-de-sociologia-e-politica-de-sao-paulo.html

Titulo: São José do Rio Preto recebe Oficina do Trabalho DecenteVeículo: SECRETARIA DO EMPREGO E RELAÇÕES DO TRABALHO - Localidade: Não Disponível - ND - Data depublicação: 10/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 49 cm -

0° edição do encontro discute políticas de trabalho de forma tripartite Entre amanhã e quarta-feira (16 e 17), aSecretaria do Emprego e Relações do Trabalho (SERT), em parceria com a Fundação Escola de Sociologia e Políticade São Paulo (FESPSP), promove mais uma oficina Caminhos para a Agenda de Emprego e Trabalho Decente doEstado de São Paulo. São José do Rio Preto recebe a décima edição realizada neste ano. A abertura acontece às 10h,no Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentos (STIA) local, que fica situado na Rua João Teixeira, 560 –Bom Jesus. As oficinas objetivam debater o Trabalho Decente, levantando demandas e carências de cada região doEstado. A partir desses levantamentos, será produzida a agenda estadual. “Definiremos uma agenda estadual pormeio das necessidades das regiões administrativas paulistas”, diz Carlos Ortiz, secretário de Estado do Emprego. “Sãolevados em consideração quatro pilares básicos sobre o Trabalho Decente: princípios e direito fundamentais dotrabalho, proteção social, trabalho e emprego, e o fortalecimento do trabalho tripartite – que envolve governo,empregadores e empregados”, emenda. Os encontros já aconteceram na Capital, Santos, Osasco, São José dosCampos, Campinas, Registro, Sorocaba, Ribeirão Preto e Bauru. Os interessados podem comparecer sem cadastroprévio. Programação Confira abaixo as datas dos próximos encontros: · Araçatuba – 30 e 31 de julho · PresidentePrudente – 13 e 14 de agosto · Marília – 27 e 28 de agosto · Araraquara – 10 e 11 de setembro · Barretos – 24 e 25de setembro · Franca – 08 e 09 de outubro Serviço: Caminhos para a Agenda de Emprego Decente do Estado deSão Paulo Data: 16 e 17 de Julho Local: Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentos (STIA) Endereço:Rua João Teixeira, 560 – Bairro Bom Jesus Tadeu Inácio Assessoria de Imprensa da Secretaria do Emprego eRelações do Trabalho (SERT)

Link: http://www.emprego.sp.gov.br/noticias/sao-jose-do-rio-preto-recebe-oficina-do-trabalho-decente

Titulo: Encontro debate a criação da Comissão Municipal da VerdadeVeículo: Prefeitura de São Paulo - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 16/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 20 cm -

Nesta quarta-feira, a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania se reunirá com representantes de outrascomissões sobre o tema para discutir atuação do município A Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania(SMDHC) receberá nesta quarta-feira (17) representantes das comissões da verdade com atuação no município paradialogar sobre as competências e atribuições da futura Comissão Municipal da Verdade, a ser constituída no âmbito doexecutivo municipal. "Queremos conversar com outras comissões da cidade, ouvir suas expectativas quanto à nossaatuação e nos alinharmos de modo a não termos sobreposição de funções", afirmou Carla Borges, assessora especialde Direito à Memória e à Verdade, da SMDHC. Entre as comissões da verdade convidadas estão as da Câmara deVereadores, da Assembleia Legislativa, da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Federal de São Paulo(Unifesp), da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), da Pontifícia Universidade Católica deSão Paulo (PUC-SP), dos Jornalistas e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Esta é a quarta reunião do grupode trabalho criado pelo protocolo de intenções firmado pela Prefeitura e a Secretaria de Direitos Humanos daPresidência da República. O núcleo tem como objetivo planejar e monitorar as políticas sobre direito à memória e àverdade na capital. Desde a sua criação, em abril deste ano, o grupo já levantou uma série de demandas sobre otema, muitas delas defendidas por familiares de mortos e desaparecidos políticos, além de entidades envolvidas com acausa. Entre as ações já colocadas em prática está a reforma de uma região do cemitério do Araçá onde estão asossadas de mortos e desaparecidos, de modo a garantir condições adequadas de armazenamento até que sejamdevidamente identificadas. Comissão Municipal da Verdade A criação de uma Comissão da Verdade da Prefeitura é umcompromisso do Prefeito Fernando Haddad desde a campanha e foi reiterado recentemente no Programa de Metas.Para que sua atuação possa ser efetiva e complementar às demais comissões, é imprescindível que suas atribuiçõessejam construídas em diálogo com esses representantes, assim como com os familiares de mortos e desaparecidospolíticos e entidades dedicadas ao tema.

Link: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/comunicacao/noticias/?p=152340

Titulo: As manifestações de junho causaram a queda acentuada na popularidade da presidente Dilma RousseffVeículo: Rádio Bandeirantes - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 17/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 22 cm -

A aprovação pessoal da chefe de Estado passou de 73,7%, nas semanas anteriores aos protestos, para 49,3%, emjulho. O levantamento, divulgado ontem, foi encomendado pela Confederação Nacional dos Transportes e realizadopelo Instituto MDA. A avaliação positiva do governo federal caiu de 54%, em 11 de junho, para 31% na atual pesquisa. Enquanto isso, a reprovação ao governo cresceu de nove para 29,5%, e a rejeição pessoal à presidente chegou a 44%. Para o professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo Marcos Tarcísio Florindo, os númerosrepresentam uma parte do descontentamento popular. Na pesquisa divulgada ontem, quase metade dos entrevistadosdisse que os protestos se dirigem aos políticos em geral. O cientista político David Fleischer considera que a queda depopularidade da presidente Dilma pode ser revertida antes das eleições de 2014. Uma simulação da disputa eleitoraldo ano que vem aponta Dilma Rousseff em primeiro lugar, com 33% das intenções de voto. Em seguida, aparecemMarina Silva, com 21%, Aécio Neves, com 15%, e Eduardo Campos, com 7%. A pesquisa ouviu 2002 eleitores em 134municípios entre os dias 7 e 10 de julho - a margem de erro é de 2,2%.

Link: http://radiobandeirantes.band.uol.com.br/conteudo.asp?ID=673686

Titulo: As chargesVeículo: Diário de S.Paulo Online - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 17/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 5 cm -

O vereador Maurin Ribeiro (PCdoB) segue com as postagens de charges sobre a situação da cidade em sua páginado Facebook. Na semana passada foram vários quadrinhos questionando a questão da saúde e infraestrutura nacidade. Maurin usa a rede também para receber dicas de onde colocar as placas da campanha “Até quando?”. Contraos vetos As entidades médicas nacionais convocam os profissionais de todo o país a saírem para as ruas na tarde dehoje protestando contra os vetos da presidente Dilma Roussef (PT) à lei que regulamenta o exercício da medicina nopaís. A categoria considera a decisão da presidenta uma agressão aos médicos e à saúde do país e pede arecuperação do texto original da lei. Ministério da Saúde 1 O governo ampliou a faixa etária de vacinação contra ahepatite B. Agora pessoas com até 49 anos poderão receber a vacina gratuitamente na rede pública de saúde.Segundo o governo, a medida deve beneficiar 150 milhões de brasileiros. A vacina é a medida de prevenção maissegura e eficaz contra a hepatite B e hepatite D. Ministério da Saúde 2 O Ministério lançou duas portarias para acriação da Linha de Cuidado do Trauma na Rede de Atenção às Urgência e Emergências do SUS. O projeto seria umaestratégia para humanizar e melhorar o atendimento de vítimas de acidentes de trânsito e violência. A portaria devedefinir também um incremento de 80% para pagamento de serviços referentes a 148 procedimentos. O investimentoserá de R$ 570 milhões até 2015. Mercadão O Mercado Municipal de Rio Preto comemora 69 anos na sexta-feira, 19.Para celebrar a data a diretoria do Mercadão e secretária Municipal de Cultura organizaram shows para osfrequentadores do local. As apresentações começam às 11h com músico Silvio Drabzinski. À tarde quem se apresentaé o cantor e compositor Durval Telles. A entrada é gratuita. Oficina trabalho decente Acontece entre hoje e amanhã,em Rio Preto, a 10ª edição da oficina “Caminhos para a Agenda de Emprego e Trabalho Decente do Estado de SãoPaulo”. O evento é promovido pela Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho e pela Fundação Escola deSociologia e Política de São Paulo. A oficina começa às 10h, no Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias deAlimentos que fica na Rua João Teixeira, 560, Bom Jesus. Jogos Regionais Os atletas de Rio Preto conquistaram,pela 13ª vez consecutiva, o título de campeões dos Jogos Regionais. A delegação, que é formada por 660 pessoas,conquistou o título com 212 medalhas de ouro, 77 de prata e 36 de bronze, totalizando 325 medalhas. Os JogosRegionais são disputados por representações municipais do estado de São Paulo e realizados anualmente pelasSecretarias da Juventude, Esporte e Lazer e de Educação, em conjunto com os municípios sede. Jogos Regionais 2 Osegundo colocado da competição foi Araçatuba com 228 medalhas. Penápolis ficou com a terceira colocação com 180. Jogos Regionais 3 O título na competição classifica a delegação de Rio Preto para as 22 modalidades dos JogosAbertos do Interior, que acontecem em outubro, na cidade de Mogi das Cruzes.

Link: http://www.diariosp.com.br/blog/detalhe/21039/As+charges

Titulo: ABC define propostas regionais para o Meio AmbienteVeículo: Ministério do Meio ambiente - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 16/07/2013Editoria: Noticias - Página: onlineCentimetragem: 59 cm -

As propostas prioritárias da região do Grande ABC, região metropolitana de São Paulo, para questões comoconsumo sustentável, gestão de resíduos sólidos e projetos de educação ambiental foram definidas no encerramentoda I Conferência Regional do Meio Ambiente do Grande ABC, realizada pelo Consórcio Intermunicipal Grande ABC nosdias 14 e 15 de junho. “Esse modelo regional de conferência que estamos inaugurando vai poder produzir políticasimportantes e encontrar soluções para os sete municípios”, disse o prefeito de Mauá, Donisete Braga, durante aabertura do encontro no Teatro Municipal de Santo André, representando a assembléia de prefeitos. O chefe doExecutivo de Santo André, Carlos Grana, também prestigiou o evento. Ainda durante a abertura, o SecretárioExecutivo do Consórcio, Luis Paulo Bresciani, destacou a perspectiva de discussão de forma integrada das políticaspúblicas. “Não estaremos simplesmente discutindo meio ambiente e resíduos sólidos, mas apontando para uma políticaregional de resíduos que leve em conta o desenvolvimento regional”, afirmou. Para o coordenador do Grupo deTrabalho Meio Ambiente do Consórcio e secretário de Gestão Ambiental de São Bernardo do Campo, João RicardoGuimarães Caetano, o debate vai contribuir no processo de construção do Plano Regional de Resíduos Sólidos, cujaminuta com subsídios iniciais está sendo elaborada e deve buscar recursos federais para a contratação de umaconsultoria. “Precisamos integrar alternativas locais dos municípios, ver se as estratégias combinam entre si”, ressaltou. O tema central da Conferência Regional foi a Política Nacional de Resíduos Sólidos. As discussões, divididas porquatro eixos temáticos, reuniram representantes das administrações públicas, empresários e sociedade civil. SegundoRonaldo Queródia, presidente do Instituto Acqua, um dos patrocinadores do evento, a questão do Meio Ambientetrabalha perspectivas de diversas outras políticas públicas, como saúde, educação, trabalho e renda, cidadania edesenvolvimento econômico. “Nós, dos movimentos organizados, precisamos ocupar os espaços de diálogo e o poderpúblico precisa ser transparente na tomada de decisões. Só assim iremos encontrar equilíbrio na construção decidades mais justas”, reforçou. Durante palestra de abertura, o consultor e coordenador técnico de projetos ambientaisda Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Elcires Pimenta Freire, traçou um panorama sobre aquestão dos resíduos sólidos e a posição da região nas discussões. “O ABC é vanguarda há muito tempo nasdiscussões sociais e ambientais”, enfatizou, levantando pontos da Política Nacional de Resíduos Sólidos que irão gerarintensas discussões. Nela, por exemplo, estão previstos os planos regionais (integrando os planos municipais) emetropolitanos. “Teremos que construir o papel dos municípios na fiscalização desses planos”, ponderou. AConferência elencou, entre as prioridades do ABC, a utilização de resíduos reciclados da construção civil nas licitaçõesde obras públicas, incentivos à criação de cooperativas de reciclagem e a criação de fundos federais específicos paradestinação de recursos à Educação Ambiental, entre outras. O encontro também elegeu delegados para defender as20 diretrizes na Conferência Estadual. A I Conferência Regional do Meio Ambiente do Grande ABC teve patrocínio doInstituto Acqua, Sindicato dos Químicos do ABC e Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Ribeirão Pires, alémde apoios da Prefeitura de Santo André e da Fundação Santo André.

Link: http://www.conferenciameioambiente.gov.br/abc-define-propostas-regionais-para-o-meio-ambiente/

Titulo: Encontro discute a criação da Comissão Municipal da VerdadeésVeículo: DCI (Online) - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 17/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 12 cm -

SÃO PAULO - A Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) recebeu, ontem, representantesdas comissões da verdade com atuação no município para dialogar sobre ... SÃO PAULO A Secretaria Municipal deDireitos Humanos e Cidadania (SMDHC) recebeu, ontem, representantes das comissões da verdade com atuação nomunicípio para dialogar sobre as competências e atribuições da futura Comissão Municipal da Verdade, a serconstituída no âmbito do executivo municipal. "Queremos conversar com outras comissões da cidade, ouvir suasexpectativas quanto à nossa atuação e nos alinharmos de modo a não termos sobreposição de funções", afirmou CarlaBorges, assessora especial de Direito à Memória e à Verdade, da Secretaria Municipal de Direitos Humanos eCidadania. Entre as comissões da verdade convidadas estão as da Câmara de Vereadores, da Assembleia Legislativa,da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), da Fundação Escola deSociologia e Política de São Paulo (FESPSP), da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), dosJornalistas e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Esta é a quarta reunião do grupo de trabalho criado peloprotocolo de intenções firmado pela prefeitura e a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Onúcleo tem como objetivo planejar e monitorar as políticas sobre direito à memória e à verdade na capital. Desde a suacriação, em abril deste ano, o grupo já levantou uma série de demandas sobre o tema, muitas delas defendidas porfamiliares de mortos e desaparecidos políticos, além de entidades envolvidas com a causa. Entre as ações jácolocadas em prática está a reforma de uma região do cemitério do Araçá, localizado na Avenida Dr. Arnaldo, 666,Cerqueira César, onde estão as ossadas de mortos e desaparecidos, de modo a garantir condições adequadas dearmazenamento até que sejam devidamente identificadas. Comissão da Verdade A criação de uma ComissãoMunicipal da Verdade da Prefeitura de São Paulo é um compromisso do prefeito Fernando Haddad desde a campanhae foi reiterado recentemente no Programa de Metas. Para que sua atuação possa ser efetiva e complementar àsdemais comissões, é imprescindível que suas atribuições sejam construídas em diálogo com esses representantes,assim como com os familiares de mortos e desaparecidos políticos e entidades dedicadas ao tema.

Link: http://www.dci.com.br/sao-paulo/encontro-discute-a-criacao-da-comissao-municipal-da-verdade-id355827.html

Titulo: Encontro discute a criação da Comissão Municipal da VerdadeVeículo: DCI - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 18/07/2013Editoria: São Paulo - Página: C2

Titulo: Obsessão pelo conhecimentoVeículo: Conhecimento Prático Filosofia - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Filosofotica - Página: 8 a 17

Titulo: Obsessão pelo conhecimentoVeículo: Conhecimento Prático Filosofia - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Filosofotica - Página: 8 a 17

Titulo: Obsessão pelo conhecimentoVeículo: Conhecimento Prático Filosofia - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Filosofotica - Página: 8 a 17

Titulo: Obsessão pelo conhecimentoVeículo: Conhecimento Prático Filosofia - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Filosofotica - Página: 8 a 17

Titulo: Obsessão pelo conhecimentoVeículo: Conhecimento Prático Filosofia - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Filosofotica - Página: 8 a 17

Titulo: Obsessão pelo conhecimentoVeículo: Conhecimento Prático Filosofia - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Filosofotica - Página: 8 a 17

Titulo: Obsessão pelo conhecimentoVeículo: Conhecimento Prático Filosofia - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Filosofotica - Página: 8 a 17

Titulo: Obsessão pelo conhecimentoVeículo: Conhecimento Prático Filosofia - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Filosofotica - Página: 8 a 17

Titulo: Obsessão pelo conhecimentoVeículo: Conhecimento Prático Filosofia - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Filosofotica - Página: 8 a 17

Titulo: Obsessão pelo conhecimentoVeículo: Conhecimento Prático Filosofia - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Filosofotica - Página: 8 a 17

Titulo: De volta a MarxVeículo: Conhecimento Prático Filosofia - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Em Debate - Página: 54 a 57

Titulo: De volta a MarxVeículo: Conhecimento Prático Filosofia - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Em Debate - Página: 54 a 57

Titulo: De volta a MarxVeículo: Conhecimento Prático Filosofia - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Em Debate - Página: 54 a 57

Titulo: De volta a MarxVeículo: Conhecimento Prático Filosofia - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Em Debate - Página: 54 a 57

Titulo: Campanha de transferências para o 2° semestreVeículo: Crb8 São Paulo - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 11/07/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 9 cm -

quinta-feira, 11 de julho de 2013 Campanha de transferências para o 2° semestre Bibliotecário(a), se você conhecealgum interessado em concluir seu curso de graduação em Biblioteconomia na FESPSP - Fundação Escola deSociologia e Política de São Paulo, indique o link: http://fespsp.org.br/sobre-a-fespsp/transferência Postado porcrb8saopaulo às 12:45

Link: http://crb8saopaulo.blogspot.com.br/2013/07/campanha-de-transferencias-para-o-2.html

Titulo: Entenda mais sobre a população em situação de ruaVeículo: Catadores e a Metrópole - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 02/07/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 74 cm -

Entenda mais sobre a população em situação de rua foto situação de rua Pela equipe do programa Reviravolta POR QUE A RUA? O censo da população em situação de rua de São Paulo de 2011 (FESPSP) constatou que 14.438pessoas sobrevivem nessa realidade. O aumento da população (em 2000, eram 8.706 pessoas) na cidade com aeconomia mais forte na América Latina impõe a pergunta: por quê? A pessoa acaba na rua por uma combinação defatores externos e internos. Tirar uma pessoa da rua não resolve todas as questões que a levam para lá. É fundamentalreconhecer que não existe só um motivo. Veja abaixo alguns dos fatores: Estruturais: pobreza, ausência de moradiadigna, despejos, desigualdade em acesso à educação e saúde, sistema prisional, inexistência de trabalho para idososou perfil de baixa escolaridade, violência (do Estado). Biopsíquicos: transtornos mentais, dependência química,alcoolismo, desnutrição. Sociais: rompimento de vínculos afetivos (família, companheiros etc), violência (dosfamiliares). Ambientais: enchente e incêndio. A conclusão a que se chega é que, sem vínculos familiares, educação etratamento de saúde de qualidade, qualquer um poderia acabar na rua. PRECONCEITO Preconceito é “opinião ouideia preconcebida sobre algo ou alguém, sem conhecimento ou reflexão.” Enxergar a pessoa em situação de rua comodrogado, mendigo, preguiçoso ou como um perigo – sem entender quem ela é ou por que ela está na rua – épreconceito. Isso é normal. Preconceito faz parte da condição humana. O que não pode acontecer é usar o medo, afrustração ou a raiva que o preconceito gera para violar os direitos das pessoas em situação de rua. Políticas públicasnunca devem refletir os preconceitos da sociedade – ao contrário, devem superar e transformá-los. Como superar opreconceito, algo intrínseco a todas às pessoas? É preciso buscar entender o que está por trás da imagem de umpreconceito. Tentar conhecer minimamente uma realidade complexa como a das pessoas que estão em situação derua em São Paulo e no mundo inteiro. É necessário combatê-lo, e a educação é a melhor forma para isso. DIREITOSA Constituição já garante uma variedade de direitos sociais em seu artigo 6°, inclusive moradia, trabalho e saúde. Oque se precisa agora é que esses direitos sejam de fato efetivados. Veja abaixo algumas sugestões de medidas dentrode cada área. Moradia: Pessoas têm o direito de estar na rua, mas isso não é ideal nem para ela nem para asociedade. Centros de Acolhidas não são uma resposta adequada. Há um programa hoje em São Paulo chamadoParceria Social que prevê a complementação do aluguel mensal e que não está sendo aplicado. É preciso exigir a suaaplicação. Trabalho: A saída da rua é impossível sem renda. Se setores públicos e privados oferecerem oportunidadede trabalho a estas pessoas e apoio para que elas se mantenham empregadas, elas terão maiores possibilidades dedeixar a rua. Saúde: A questão de álcool e droga é uma realidade nas ruas de São Paulo. É necessário cobrar aampliação da rede de atendimento à população (CAPS AD 24 horas, CAPS Saúde Mental, consultorias na rua) PROGRAMA REVIRAVOLTA DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA O Programa Reviravolta é um núcleo de inserçãosocial e produtiva, conveniado à Prefeitura e à Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social, que atuacom pessoas em situação de rua do Centro de São Paulo. Seu objetivo é contribuir para que a população em situaçãode rua que busca inserção social organize a vida pessoal e tenha acesso a políticas públicas para dar uma reviravoltaem suas vidas. O programa desenvolve discussões sobre cidadania, direitos, convivência e trabalho em grupo. Realizao atendimento social e proporciona geração de renda aos participantes por meio do trabalho com material reciclável. Matéria publicada no site do Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos – Veja publicação original

Link: http://catadoreseametropole.wordpress.com/2013/07/02/entenda-mais-sobre-a-populacao-em-situacao-de-rua/

Titulo: Informe do DIA: Contrato irregularVeículo: O Dia Online - Localidade: RIO DE JANEIRO - RJ - Data de publicação: 09/07/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 19 cm -

09/07/2013 00:30:08 Informe do DIA: Contrato irregular TCE multa Lindbergh por ilegalidade em contrato entrePrefeitura de Nova Iguaçu e Fesp Carlos Brito e Luisa Bustamante Rio - O Tribunal de Contas do Estado (TCE) multouo senador Lindbergh Farias (PT) em R$ 7.219,80 por ilegalidade no contrato firmado entre a Prefeitura de Nova Iguaçue a Fundação de Sociologia e Política de São Paulo (Fesp). O acordo ocorreu em 2006, quando ele era prefeito. OTCE chegou a considerar a possibilidade de o político devolver R$ 2.057.563,67 à cidade. A ação foi feita comdispensa irregular de licitação. Além disso, não houve apresentação de planilha de custos, ficando inviável para otribunal verificar se a fundação ofereceu o preço mais baixo. Tempo e valor Segundo o contrato original, a Fespprestou serviços de desenvolvimento institucional, pesquisa, elaboração e implantação do plano de modernização egestão para a administração municipal. Isso, por um período de 12 meses e ao custo de R$ 1.452.720,00. Responsável Lindbergh Farias enviou defesa ao TCE, mas ela acabou rejeitada. Nas palavras do conselheiro e relatorJúlio Rabello, “o prefeito não pode se eximir da responsabilidade que lhe é de direito pela presente contratação”.

Link: http://rjalerta.com/ext/3111

Titulo: 80 anos da FESPSPVeículo: Blog Informa - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 18/07/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 19 cm -

80 anos da FESPSP O ex-presidente FHC discursa sobre o início da Fundação Escola de Sociologia e Política deSão Paulo, e também comenta sobre um panorama geral da área de ciências sociais e de suas experiências pessoais.

Link: http://www.bloginforma.com.br/80-anos-da-fespsp/

Titulo: Mapeamento de Competências: chave para o desenho de ações estratégiasVeículo: Sympla - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 20/07/2013Editoria: Notícia - Página: OnlineCentimetragem: 55 cm -

Mapeamento de Competências: chave para o desenho de ações estratégias Terça, 20 de agosto de 2013, 09h - 13hSão Paulo, SP Compartilhe: Por e-mail Pelo Facebook Ingressos Tipo de ingressoVendasterminamPreçoTaxaQuantidade Até dia 10 de agosto10/08/2013R$ 300,00R$ 30,00 Até o dia do workshop-R$350,00R$ 35,00Não iniciado Descrição do evento Objetivo: Oferecer as condições para que as pessoas elaboremum modelo de competências sob medida ao seu progresso profissional, e, saibam como explorá-lo na concepção deplanos de ação que as aproximem de suas metas. Conteúdo: • Conceito, processo e percepção das competências •Elaboração do seu Modelo de Competências na prática • Auto avaliação de competências •Detecção de gaps decompetências •Estabelecimento de indicadores •Estruturação do Plano de Ação Ao final do workshop o participanteestará apto a perseguir a execução dos seus planos de ação, com um maior nível de certeza do que é necessário nasua busca pelo sucesso. Carga horária: 4 horas Quando: Dia 20 de agosto, das 14h às 18h Onde: Regus SeculumFaria Lima Centro de Negócios Regus Instrutoras: Eliana Gavioli, Master Coach, membro emérito da Sociedade LatinoAmericana de Coaching. Formação e certificação internacional reconhecida pela IACI. Coach, docente do ensinosuperior, professora-tutora de EAD no FGV Online, Editora chefe do Mural do Coach, pesquisadora, palestrante,escritora, facilitadora em workshops. Graduada em Processamento de Dados e pós-graduada em Sistemas deInformação (UNISANTA), Docência do Ensino Superior (UNICID), MBA em Gestão de Negócios (FGV), MBA emCoaching (FESPSP), Mestrado Profissional em Tecnologia (CEETPS) e aluna especial do doutorado na FEA. KarlaMangueira, professional coach membro da Sociedade Latino Americana de Coaching. Formação e CertificaçãoInternacional reconhecida pela International Association of Coaching Institutes. Formação como Coach com aMetodologia Psicodramática e Certificação Internacional da metodologia CustomerCentric Selling® - o processo devenda consultivo. Especialista em Psicodrama com reconhecimento pela FEBRAP. Bacharel em Administração deempresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Tecnóloga em Hotelaria pelo SENAC de Águas de São Pedro.Atuação como Coach, Desenvolvedora de Projetos e Facilitadora em Workshops. Experiência na Gestão dodesenvolvimento de novos negócios, implantação de Projetos na área de Gestão de Pessoas e programas detreinamento e desenvolvimento em empresas como Levis, ADP, Atlas Schindler e Netpartners. Participação emCongresso e Jornada de Psicodrama apresentando trabalhos referentes ao Processo de Coaching. Parcelamento:Este workshop pode ser parcelado em 3x. Caso esta seja sua opção, entre em contato pelo [email protected] que enviaremos a instrução de pagamento adequada.

Link: https://www.sympla.com.br/mapeamento-de-competencias-chave-para-o-desenho-de-acoes-estrategias__13507

Titulo: FPA inicia inscrições para o Curso de Especialização em Gestão PúblicaVeículo: Partido dos Trabalhadores PT - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 23/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 21 cm -

A partir desta segunda-feira, 22, estão abertas as inscrições para o curso de especialização em Gestão e PolíticasPúblicas, promovido pela Fundação Perseu Abramo, em parceria com a Fundação Escola de Sociologia e Política. Este é mais um passo que a FPA dá no sentido de aprimorar a tarefa de construção de um projeto de nação e demundo, e de um projeto democrático e popular de governo. O curso de especialização em Gestão e Políticas Públicas,direcionado a filiados e filiadas ao PT graduados/as, terá duração de seis meses e conta com metodologia de ensinoinovadora, capaz de reunir agilidade e qualidade na formação e qualificação para a administração pública brasileira.Com o total de 400 horas de carga total horária, o curso prevê 1/3 de aulas presenciais e 2/3 de aulas à distância e estáestruturado em cinco módulos. Estado e Gestão Pública; Políticas Públicas e Planejamento Governamental;Experiências de Planejamento Urbano e Estudo de Casos; Estratégia de Gestão de Políticas Públicas; e FinançasPúblicas e Administração Financeira e Orçamentária. São os módulos da especialização que se destina a filiados/as aoPT com curso de graduação. As inscrições para o primeiro Curso de Especialização em Gestão e Políticas Públicasseguem até 15 de agosto e podem ser feitas pelo site http://www.fpabramo.org.br/posgraduacao. Requisitos Todo oinscrito, portador de certificado de conclusão do curso de graduação, filiado ao PT e aprovado na apresentação dejustificativas acerca da realização do curso de especialização em Gestão e Políticas Públicas terá bolsa integral quefinancia o acesso ao programa das aulas presenciais e à distância. Para isso necessita cobrir 4/5 das atividades doreferido curso, pois do contrário arcará com o pagamento de quantia equivalente à bolsa de estudo ofertada. Omaterial individual de ensino e aprendizagem, bem como os deslocamentos e estadias previstos nos encontrospromovidos para a realização do plano de ensino presencial será totalmente de responsabilidade do inscrito aprovado.

Link: http://www.pt.org.br/noticias/view/fpa_inicia_inscricoes_para_o_curso_de_especializacaeo_em_gestaeo_publica

Titulo: FPA inicia inscrições para o Curso de Especialização em Gestão PúblicaVeículo: Macro ABC - Localidade: SANTO ANDRE - SP - Data de publicação: 24/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 55 cm -

A partir desta segunda-feira, 22, estão abertas as inscrições para o curso de especialização em Gestão e PolíticasPúblicas, promovido pela Fundação Perseu Abramo, em parceria com a Fundação Escola de Sociologia e Política Este é mais um passo que a FPA dá no sentido de aprimorar a tarefa de construção de um projeto de nação e demundo, e de um projeto democrático e popular de governo. O curso de especialização em Gestão e Políticas Públicas,direcionado a filiados e filiadas ao PT graduados/as, terá duração de seis meses e conta com metodologia de ensinoinovadora, capaz de reunir agilidade e qualidade na formação e qualificação para a administração pública brasileira.Com o total de 400 horas de carga total horária, o curso prevê 1/3 de aulas presenciais e 2/3 de aulas à distância e estáestruturado em cinco módulos. Estado e Gestão Pública; Políticas Públicas e Planejamento Governamental;Experiências de Planejamento Urbano e Estudo de Casos; Estratégia de Gestão de Políticas Públicas; e FinançasPúblicas e Administração Financeira e Orçamentária. São os módulos da especialização que se destina a filiados/asao PT com curso de graduação. As inscrições para o primeiro Curso de Especialização em Gestão e Políticas Públicasseguem até 15 de agosto e podem ser feitas pelo site (http://www.fpabramo.org.br/posgraduacao/?page_id=12). Requisitos Todo o inscrito, portador de certificado de conclusão do curso de graduação, filiado ao PT e aprovado naapresentação de justificativas acerca da realização do curso de especialização em Gestão e Políticas Públicas terábolsa integral que financia o acesso ao programa das aulas presenciais e à distância. Para isso necessita cobrir 4/5 dasatividades do referido curso, pois do contrário arcará com o pagamento de quantia equivalente à bolsa de estudoofertada. O material individual de ensino e aprendizagem, bem como os deslocamentos e estadias previstos nosencontros promovidos para a realização do plano de ensino presencial será totalmente de responsabilidade do inscritoaprovado. Fonte: Linha Direta

Link:http://www.macroabc.com.br/index.php/noticias/item/4376-fpa-inicia-inscricoes-para-o-curso-de-especializacao-em-gestao-publica#.UfAMUNKko2I

Titulo: Aldo Fornazieri : "Figura carismática do papa pode acelerar reformas na igreja"Veículo: Estadão.com.br - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 22/07/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 14 cm -

Aldo Fornazieri : "Figura carismática do papa pode acelerar reformas na igreja" TV Estadão | 22.07.2013 O diretorda Fundação Escola de Sociologia Política de São Paulo acredita que Francisco abre perspectiva de diálogo sobretabus históricos dentro da igreja católica

Link:http://tv.estadao.com.br/videos,ALDO-FORNAZIERI--FIGURA-CARISMATICA-DO-PAPA-PODE-ACELERAR-REFORMAS-NA-IGREJA,206567,250,0.htm

Titulo: PROGRAMA NOTÍCIAS E MAIS - MARCOS FLORINDOVeículo: You Tube - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 17/07/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 16 cm -

PROGRAMA NOTÍCIAS E MAIS - MARCOS FLORINDO Noticias&Mais Programa Noticias&Mais Programa·389vídeos Publicado em 17/07/2013

Link: https://www.youtube.com/watch?v=yz55sHABSeM

Titulo: Sindicato dos motoristas e cobradores de SP vive cercado por atos de violênciaVeículo: R7 Notícias - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 12/07/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 21 cm -

publicado em 12/07/2013 às 09h23: Sindicato dos motoristas e cobradores de SP vive cercado por atos de violência O tiroteio antes da eleição no sindicato dos motoristas e cobradores de ônibus de SP levanta uma polêmica sobreconstantes atos de vandalismo que cercam o sindicato. Os trabalhadores evitam falas sobre o assunto.

Link:http://noticias.r7.com/videos/sindicato-dos-motoristas-e-cobradores-de-sp-vive-cercado-por-atos-de-violencia/idmedia/51dff4d50cf2b2e5fae20b31.html

Titulo: FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO – FESPSPVeículo: Consultores - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 26/07/2013Editoria: Noticias - Página: onlineCentimetragem: 16 cm -

CLIENTE: FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO – FESPSPLOCALIZAÇÃO: SÃOPAULO MARCADORES: 2000 / FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO – FESPSP /SÃO PAULO /

Link:http://www.oficinaconsultores.com.br/projeto/2000-pesquisas-e-apuracao-da-quantidade-de-passageiros-transportados-no-servico-de-transporte-coletivo-metropolitano-de-sao-paulo?contexto=cliente-fundacao-escola-de-sociologia-e-politica-de-sao-paulo-fespsp

Titulo: Para especialistas, resultado da pesquisa Ibope reprova políticosVeículo: Vitrine Política - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 20/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 62 cm -

Pesquisa Ibope divulgada na quinta-feira, que mostrou uma queda de 28 pontos nas intenções de voto na presidenteDilma Rousseff, revelou também que o número de pessoas que pensa em votar nulo ou em branco dobrou dostradicionais 9% para 18%. Para especialistas ouvidos pelo GLOBO, a pesquisa mostra um clima de insatisfação doseleitores não só com Dilma, que caiu de 50% para 38%, mas com a classe política. O instituto mostrou que MarinaSilva, hoje sem partido, aparece em empate técnico com Dilma em simulação de segundo turno.— A pesquisa revela odescontentamento da população em relação a diferentes tipos de governo, o que explica o fato de Marina ter crescidotanto — afirma o cientista político Rafael de Paula Araújo (PUC-SP), referindo-se à ex-ministra, que cresceu de 12%para 22%. De acordo com a pesquisa, Marina, que tenta articular o novo partido Rede, foi o nome que mais cresceu e éa única que, em um eventual segundo turno, empataria com a presidente: 35% para Dilma e 34% para a ex-senadora.— Marina é a única candidata que mostra maior competitividade com Dilma, mas tem dificuldade de penetrar nasclasses populares — avalia a cientista política Maria do Socorro de Sousa Braga (UFSCar). Voto dos mais ricos mudade lado De acordo com a pesquisa, Marina cresceu dez pontos, Dilma caiu 28, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) foide 9% para 13%, e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), de 3% para 5%. Para Maria do Socorro, ocrescimento de Marina e o aumento do número de votos nulos mostram a fadiga da sociedade com os partidos. — Éum descrédito total da classe política. Quem está catalisando esse momento, aparentemente, é Marina. O crescimentode Aécio foi pequeno. Por outro lado, Marina não tem capilaridade, nem ela nem o que vier a ser a Rede — diz Mariado Socorro. De acordo com a pesquisa realizada pelo Ibope, em associação com o jornal “O Estado de S. Paulo”, Dilmaperdeu intenções de votos entre os mais ricos, e atualmente sustenta a maior parte de sua popularidade no Nordeste,única região onde a intenção de voto é maior que a rejeição. E quem ganhou o apoio dos mais ricos foi Marina. Emrelação a março, o percentual das pessoas com mais de dez salários mínimos que votariam com certeza ou poderiamvotar em Dilma era de 65%, enquanto 34% não votariam nela de jeito nenhum. Na nova pesquisa, o potencial de votosde Dilma caiu para 37% e a rejeição subiu para 58%. Marina Silva, por sua vez, cresceu de 57% para 70% entre osmais ricos, e sua rejeição caiu de 34% para 26%. Já entre os entrevistados com renda mensal de até um saláriomínimo (R$ 678), Dilma tem 39% das intenções de voto, contra 8% de Marina, 6% de Eduardo Campos e 3% de Aécio.— A queda de Dilma era esperada e se insere no contexto das manifestações. Marina cresce porque é a menosidentificada com o sistema político tradicional — analisa o diretor acadêmico da Fundação Escola de Sociologia ePolítica de São Paulo, Aldo Fornazieri. Para Fornazieri e Maria do Socorro, a presidente não respondeu corretamenteaos apelos das manifestações de rua que marcaram o mês de junho. Maria do Socorro aponta que Dilma buscou viastradicionais, enquanto manifestantes criticavam justamente esse modelo. Na opinião de Fornazieri, é preciso umareformulação: — Para se recuperar, a presidente precisa fazer um gesto como uma reforma ministerial, com adiminuição dos ministérios. Tem de sinalizar o que seria um eventual novo governo. O segundo ponto é uma troca deministros e da equipe econômica. Essa equipe não tem mais credibilidade junto aos agentes econômicos. Para o diretorda Escola de Sociologia, o crescimento de Marina é um obstáculo maior para Aécio do que para Dilma: — O problemade Marina é que ela capitaliza o imediato, a espontaneidade das manifestações. Mas, na hora de votar, o eleitor vaiolhar para a capacidade de governar do candidato, e Marina tem uma estrutura (partidária) frágil. No entanto, ela agoraé um complicador para Aécio porque o impede de crescer. Enquanto Dilma passa “aperto” com os números dapesquisa, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mantém uma popularidade alta, com 41% das intenções de voto.Apesar de a pesquisa estar na pauta da reunião de hoje do diretório nacional, em Brasília, os petistas têm evitadoengrossar o coro de “volta, Lula” para 2014. Os melhores índices de popularidade da presidente Dilma foramverificados na Região Nordeste, onde 41% dos entrevistados dizem que votariam nela com certeza, e 24%, que nãovotariam de jeito algum. Em março, Dilma tinha com segurança 62% dos votos, e 16% não votariam nela. A proporçãoentre votos/rejeição a Dilma se inverte no Sudeste (20%/54%), no Sul (20%/45%) e no extrato que une as regiõesCentro-Oeste e Norte (28%/41%). Os índices de votos de Marina no Nordeste ainda são baixos e oscilaram de 9% para

11% entre março e julho. A rejeição à pré-candidata, no entanto, caiu nesta região, de 42% em março para 33% emjulho. Marina tem garantidos 17% dos votos do Sudeste (próximo dos 20% de Dilma), 18% no Sul e 20% nas regiõesNorte e Centro-Oeste.

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Titulo: Para especialistas, pesquisa Ibope reprova políticosVeículo: O Globo (online) - Localidade: RIO DE JANEIRO - RJ - Data de publicação: 19/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 61 cm -

SÃO PAULO - Pesquisa Ibope divulgada na quinta-feira, que mostrou uma queda de 28 pontos nas intenções devoto na presidente Dilma Rousseff, revelou também que o número de pessoas que pensa em votar nulo ou em brancodobrou dos tradicionais 9% para 18%. Para especialistas ouvidos pelo GLOBO, a pesquisa mostra um clima deinsatisfação dos eleitores não só com Dilma, que caiu de 50% para 38%, mas com a classe política. O instituto mostrouque Marina Silva, hoje sem partido, aparece em empate técnico com Dilma em simulação de segundo turno. — Apesquisa revela o descontentamento da população em relação a diferentes tipos de governo, o que explica o fato deMarina ter crescido tanto — afirma o cientista político Rafael de Paula Araújo (PUC-SP), referindo-se à ex-ministra, quecresceu de 12% para 22%. De acordo com a pesquisa, Marina, que tenta articular o novo partido Rede, foi o nome quemais cresceu e é a única que, em um eventual segundo turno, empataria com a presidente: 35% para Dilma e 34%para a ex-senadora. — Marina é a única candidata que mostra maior competitividade com Dilma, mas tem dificuldadede penetrar nas classes populares — avalia a cientista política Maria do Socorro de Sousa Braga (UFSCar). Voto dosmais ricos muda de lado De acordo com a pesquisa, Marina cresceu dez pontos, Dilma caiu 28, o senador Aécio Neves(PSDB-MG) foi de 9% para 13%, e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), de 3% para 5%. Para Mariado Socorro, o crescimento de Marina e o aumento do número de votos nulos mostram a fadiga da sociedade com ospartidos. — É um descrédito total da classe política. Quem está catalisando esse momento, aparentemente, é Marina.O crescimento de Aécio foi pequeno. Por outro lado, Marina não tem capilaridade, nem ela nem o que vier a ser a Rede— diz Maria do Socorro. De acordo com a pesquisa realizada pelo Ibope, em associação com o jornal “O Estado de S.Paulo”, Dilma perdeu intenções de votos entre os mais ricos, e atualmente sustenta a maior parte de sua popularidadeno Nordeste, única região onde a intenção de voto é maior que a rejeição. E quem ganhou o apoio dos mais ricos foiMarina. Em relação a março, o percentual das pessoas com mais de dez salários mínimos que votariam com certezaou poderiam votar em Dilma era de 65%, enquanto 34% não votariam nela de jeito nenhum. Na nova pesquisa, opotencial de votos de Dilma caiu para 37% e a rejeição subiu para 58%. Marina Silva, por sua vez, cresceu de 57%para 70% entre os mais ricos, e sua rejeição caiu de 34% para 26%. Já entre os entrevistados com renda mensal deaté um salário mínimo (R$ 678), Dilma tem 39% das intenções de voto, contra 8% de Marina, 6% de Eduardo Campose 3% de Aécio. — A queda de Dilma era esperada e se insere no contexto das manifestações. Marina cresce porque éa menos identificada com o sistema político tradicional — analisa o diretor acadêmico da Fundação Escola deSociologia e Política de São Paulo, Aldo Fornazieri. Para Fornazieri e Maria do Socorro, a presidente não respondeucorretamente aos apelos das manifestações de rua que marcaram o mês de junho. Maria do Socorro aponta que Dilmabuscou vias tradicionais, enquanto manifestantes criticavam justamente esse modelo. Na opinião de Fornazieri, épreciso uma reformulação: — Para se recuperar, a presidente precisa fazer um gesto como uma reforma ministerial,com a diminuição dos ministérios. Tem de sinalizar o que seria um eventual novo governo. O segundo ponto é umatroca de ministros e da equipe econômica. Essa equipe não tem mais credibilidade junto aos agentes econômicos. Parao diretor da Escola de Sociologia, o crescimento de Marina é um obstáculo maior para Aécio do que para Dilma: — Oproblema de Marina é que ela capitaliza o imediato, a espontaneidade das manifestações. Mas, na hora de votar, oeleitor vai olhar para a capacidade de governar do candidato, e Marina tem uma estrutura (partidária) frágil. No entanto,ela agora é um complicador para Aécio porque o impede de crescer. Enquanto Dilma passa “aperto” com os númerosda pesquisa, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mantém uma popularidade alta, com 41% das intenções de voto.Apesar de a pesquisa estar na pauta da reunião de hoje do diretório nacional, em Brasília, os petistas têm evitadoengrossar o coro de “volta, Lula” para 2014. Os melhores índices de popularidade da presidente Dilma foramverificados na Região Nordeste, onde 41% dos entrevistados dizem que votariam nela com certeza, e 24%, que nãovotariam de jeito algum. Em março, Dilma tinha com segurança 62% dos votos, e 16% não votariam nela. A proporçãoentre votos/rejeição a Dilma se inverte no Sudeste (20%/54%), no Sul (20%/45%) e no extrato que une as regiõesCentro-Oeste e Norte (28%/41%). Os índices de votos de Marina no Nordeste ainda são baixos e oscilaram de 9% para

11% entre março e julho. A rejeição à pré-candidata, no entanto, caiu nesta região, de 42% em março para 33% emjulho. Marina tem garantidos 17% dos votos do Sudeste (próximo dos 20% de Dilma), 18% no Sul e 20% nas regiõesNorte e Centro-Oeste.

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Titulo: Para especialistas, pesquisa Ibope reprova políticosVeículo: Blog do Artúr - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 20/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 76 cm -

Dobro de votos nulos e brancos é sinal de descontentamento; Marina empata com Dilma em segundo turno OGLOBO SÃO PAULO – Pesquisa Ibope divulgada na quinta-feira, que mostrou uma queda de 28 pontos nas intençõesde voto na presidente Dilma Rousseff, revelou também que o número de pessoas que pensa em votar nulo ou embranco dobrou dos tradicionais 9% para 18%. Para especialistas ouvidos pelo GLOBO, a pesquisa mostra um clima deinsatisfação dos eleitores não só com Dilma, que caiu de 50% para 38%, mas com a classe política. O instituto mostrouque Marina Silva, hoje sem partido, aparece em empate técnico com Dilma em simulação de segundo turno. VEJATAMBÉM Aprovação do governo Dilma cai 8 pontos, segundo CNI/Ibope Datafolha: Lula perde menos e venceria noprimeiro turno Aprovações de Alckmin e Cabral caem após onda de protestos — A pesquisa revela o descontentamentoda população em relação a diferentes tipos de governo, o que explica o fato de Marina ter crescido tanto — afirma ocientista político Rafael de Paula Araújo (PUC-SP), referindo-se à ex-ministra, que cresceu de 12% para 22%. Deacordo com a pesquisa, Marina, que tenta articular o novo partido Rede, foi o nome que mais cresceu e é a única que,em um eventual segundo turno, empataria com a presidente: 35% para Dilma e 34% para a ex-senadora. — Marina éa única candidata que mostra maior competitividade com Dilma, mas tem dificuldade de penetrar nas classes populares— avalia a cientista política Maria do Socorro de Sousa Braga (UFSCar). Voto dos mais ricos muda de lado De acordocom a pesquisa, Marina cresceu dez pontos, Dilma caiu 28, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) foi de 9% para 13%, eo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), de 3% para 5%. Para Maria do Socorro, o crescimento deMarina e o aumento do número de votos nulos mostram a fadiga da sociedade com os partidos. — É um descréditototal da classe política. Quem está catalisando esse momento, aparentemente, é Marina. O crescimento de Aécio foipequeno. Por outro lado, Marina não tem capilaridade, nem ela nem o que vier a ser a Rede — diz Maria do Socorro. De acordo com a pesquisa realizada pelo Ibope, em associação com o jornal “O Estado de S. Paulo”, Dilma perdeuintenções de votos entre os mais ricos, e atualmente sustenta a maior parte de sua popularidade no Nordeste, únicaregião onde a intenção de voto é maior que a rejeição. E quem ganhou o apoio dos mais ricos foi Marina. Em relação amarço, o percentual das pessoas com mais de dez salários mínimos que votariam com certeza ou poderiam votar emDilma era de 65%, enquanto 34% não votariam nela de jeito nenhum. Na nova pesquisa, o potencial de votos de Dilmacaiu para 37% e a rejeição subiu para 58%. Marina Silva, por sua vez, cresceu de 57% para 70% entre os mais ricos, esua rejeição caiu de 34% para 26%. Já entre os entrevistados com renda mensal de até um salário mínimo (R$ 678),Dilma tem 39% das intenções de voto, contra 8% de Marina, 6% de Eduardo Campos e 3% de Aécio. — A queda deDilma era esperada e se insere no contexto das manifestações. Marina cresce porque é a menos identificada com osistema político tradicional — analisa o diretor acadêmico da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo,Aldo Fornazieri. Para Fornazieri e Maria do Socorro, a presidente não respondeu corretamente aos apelos dasmanifestações de rua que marcaram o mês de junho. Maria do Socorro aponta que Dilma buscou vias tradicionais,enquanto manifestantes criticavam justamente esse modelo. Na opinião de Fornazieri, é preciso uma reformulação: —Para se recuperar, a presidente precisa fazer um gesto como uma reforma ministerial, com a diminuição dosministérios. Tem de sinalizar o que seria um eventual novo governo. O segundo ponto é uma troca de ministros e daequipe econômica. Essa equipe não tem mais credibilidade junto aos agentes econômicos. Para o diretor da Escola deSociologia, o crescimento de Marina é um obstáculo maior para Aécio do que para Dilma: — O problema de Marina éque ela capitaliza o imediato, a espontaneidade das manifestações. Mas, na hora de votar, o eleitor vai olhar para acapacidade de governar do candidato, e Marina tem uma estrutura (partidária) frágil. No entanto, ela agora é umcomplicador para Aécio porque o impede de crescer. Enquanto Dilma passa “aperto” com os números da pesquisa, oex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mantém uma popularidade alta, com 41% das intenções de voto. Apesar de apesquisa estar na pauta da reunião de hoje do diretório nacional, em Brasília, os petistas têm evitado engrossar o corode “volta, Lula” para 2014. Os melhores índices de popularidade da presidente Dilma foram verificados na RegiãoNordeste, onde 41% dos entrevistados dizem que votariam nela com certeza, e 24%, que não votariam de jeito algum.

Em março, Dilma tinha com segurança 62% dos votos, e 16% não votariam nela. A proporção entre votos/rejeição aDilma se inverte no Sudeste (20%/54%), no Sul (20%/45%) e no extrato que une as regiões Centro-Oeste e Norte(28%/41%). Os índices de votos de Marina no Nordeste ainda são baixos e oscilaram de 9% para 11% entre março ejulho. A rejeição à pré-candidata, no entanto, caiu nesta região, de 42% em março para 33% em julho. Marina temgarantidos 17% dos votos do Sudeste (próximo dos 20% de Dilma), 18% no Sul e 20% nas regiões Norte eCentro-Oeste. - See more at: http://arturbenevides.com.br/?p=18360#sthash.hkcnXDDm.dpuf

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Titulo: A poesia de Alexandre CoutinhoVeículo: Brasileiros - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: 30 Dias - Página: 36

Titulo: Parlamentares aproveitam julho para viajar e publicam fotos em redes sociaisVeículo: Conexaolem.com - Localidade: VITORIA DA CONQUISTA - BA - Data de publicação: 29/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 118 cm -

Férias sem constrangimento ocorrem apesar de o recesso branco ser inconstitucional Brasília – Oficialmente, orecesso não existe. A Constituição diz que, sem votar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), nenhum parlamentarpode sair de férias. Mas o senador Ciro Nogueira (PP-PI) não perdeu tempo. No último dia 19, logo após osparlamentares debandarem do Congresso, ele postou foto, em uma rede social, de uma colorida caipivodka, com umconvite aos eleitores: “Querem? É de tangerina!”. Um seguidor respondeu que adora suco, e o senador respondeu:“Esse tem um pouco de vodca”. Assim como Nogueira, vários deputados e senadores deixaram os corredores e osplenários do Congresso vazios nas últimas semanas e viajaram para pontos turísticos do Brasil e do mundo,assegurado o polpudo contracheque de julho, sem nenhum desconto. Nem mesmo as manifestações populares dejunho inibiram os parlamentares a tirarem a licença ilegal, e muitos registraram, sem constrangimento, as viagens emredes sociais. Saiba mais... Pressão aliada embola votação da LDO e antecipa férias Congresso fará esforço finalantes das férias STF entra em férias e só retorna no dia 1° de agosto Dilma e Serra atrasam apoio do PSD à reeleiçãoA Constituição diz que o Congresso só tem a pausa de 15 dias em julho quando a LDO do ano seguinte é votada eaprovada. Mas tanto no plenário da Câmara quanto no do Senado, os parlamentares aprovaram requerimentos paraque não ocorram sessões nas Casas até 31 de julho, uma medida não prevista na Constituição. Na prática, semreuniões deliberativas, os parlamentares ficaram livres de desconto na folha de pagamento. Como não há recessooficial, porém, os prazos para vencimento de medidas provisórias e textos com urgência constitucional continuamcontando – deixando o risco de algumas caducarem nos dias de lazer, antes do retorno das atividades. No dia 19,uma sexta-feira útil, Nogueira curtia um casamento regado a caipivodka. A cerimônia foi o ponto de partida das fériasiniciadas no mesmo dia. Ao lado da mulher, a deputada Iracema Portella (PP-PI), e duas filhas, ele embarcou paraNova York, nos Estados Unidos. “Férias com as filhas e o maridão, perfeitas!”, postou Iracema em uma rede social defotografia. Segundo a assessoria de imprensa da deputada, ela estava “incomunicável” e não poderia falar com areportagem. Já a assessoria de Nogueira não retornou os contatos. Senador Ciro Nogueira convidou eleitores paratomar uma caipivodka (Reprodução/Instagram ) Senador Ciro Nogueira convidou eleitores para tomar uma caipivodka Maurício Quintella Lessa, deputado do PR-AL, foi esquiar em Bariloche, na Argentina. Todo empacotado para seproteger contra o frio, postou várias fotos dele e da família na neve, em poses aventureiras. Desde a partida, tudo foiregistrado em redes sociais. Reunido à mesa com a família, ele comemorou a “primeira parrillada (churrasco) emBariloche”. E avisou aos eleitores: “Ficamos até o dia 30”. A assessoria do deputado disse que “não estava entendendoo motivo da reportagem” e, depois de informar que tentaria entrar em contato com o parlamentar, não retornou ostelefonemas. O deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ) também aproveitou julho para viajar e visitou a Turquia. Nas redessociais, publicou fotos e mensagens, mas não respondeu e-mail da reportagem. Ainda assim, comentou fatos dapolítica local: “Logo no primeiro dia, uma visita inevitável, até porque o hotel fica perto. De fato, uma aberração quereracabar com o parque”, escreveu, referindo-se ao Parque de Giza. O governo de Istambul pretendia fechar o parquedefinitivamente, mas houve manifestações, que culminaram em choque com a polícia local. Jantar No dia 16,parlamentares do PMDB reuniram-se em um jantar para celebrar o fim do semestre. Durante a comemoração, abancada entendeu que seria melhor tomar cuidado com as fotografias “de feriado”. A ideia era evitar serem flagradosdivertindo-se no exterior ou descansando em praias. A recomendação não foi seguida pelo próprio presidente da sigla,o senador Valdir Raupp (RO), que foi para a Índia. Quem postou foto da viagem foi o filho do peemedebista. Antes dorecesso, Raupp comentava nos corredores do Senado que estava preocupado com a possibilidade de o recesso seradiado, porque já havia planejado a mesma viagem outras vezes e acabou frustrado por diferentes motivos. Dessa vez,porém, resolveu enfrentar o imprevisto e deixar o impedimento da Constituição para trás. “A felicidade não está emviver, mas em saber viver. Não vive mais o que mais vive, mas o que melhor vive”, escreveu Valdir Raupp Filho sobrefoto tirada com o pai em frente ao túmulo de Mahatma Gandhi, parafraseando o pacifista. O senador Ataídes Oliveira(PSDB-TO) optou por um destino nacional. Foi para a Ilha de Comandatuba, na Bahia. Com a mulher ao lado, disse,

em uma rede social, que estava aproveitando um dos “cinco dias de folga”, no último dia 23, para uma caminhada napraia. A foto foi apagada minutos depois de o Estado de Minas entrar em contato com a assessoria de imprensa dosenador. Oliveira informou que ficou na ilha entre 19 e 21 de julho e já está em Palmas. Descaso Para Rui TavaresMaluf, cientista político e professor da Fundação Escola de Sociologia e Política (Fesp), o descaso dos parlamentarescom a Constituição é “abusivo”. “Em momento de tensão social, com as manifestações pelas ruas revelando umdesagrado com homens públicos, vemos os congressistas ignorando a LDO, que é a mãe de outras leis orçamentáriase, por isso, muito importante para a população. Essa questão é tratada de maneira muito aquém do que a gente esperade quem lida com a decisão de como o dinheiro público será gasto.” Para depois do recesso Veja o que senadores edeputados deixaram para votar após o recesso branco » LDO O relatório preliminar do Projeto de Lei de DiretrizesOrçamentárias (LDO) para 2014 precisa ser votado na Comissão Mista de Orçamento, mas até agora não há acordo »Royalties para educação e saúde A Câmara votou a proposta que destina 75% dos royalties do petróleo para aeducação e 25% para a saúde. O texto seguiu para o Senado, onde foi modificado, e voltou para análise dosdeputados. Eles começaram a revisão, mas, sem acordo, deixaram para concluí-la depois do recesso » Minirreformaeleitoral O relatório do deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), que pretende afrouxar, entre outras coisas, as regras dedoação e financiamento para campanha com validade já para 2014, está pronto, mas não pôde ser votado porque aproposta dos royalties tranca a pauta. O texto ainda precisa passar pelo Senado » Reforma política O pedido dapresidente Dilma Rousseff para que o Congresso aprovasse a convocação de plebiscito com efeitos para 2014 nãovingou. A Câmara priorizou a criação de um grupo de trabalho que vai elaborar um texto a ser submetido a referendonas próximas eleições. O PT ainda promete apresentar projeto em agosto para retomar a ideia inicial de Dilma »Corrupção como crime hediondo A matéria foi aprovada no Senado e havia a promessa de que passasse pela Câmaraantes do recesso, mas não entrou na pauta » Marco civil da internet A proposta que regulamenta o funcionamento e otrânsito de dados na rede foi considerada prioritária pelo governo desde que surgiram denúncias de que o Brasil foi alvoda espionagem americana. Não houve, porém, acordo sobre o texto » Foro privilegiado O fim do benefício dado aosparlamentares está na pauta da Câmara e do Senado, mas encalhou no lobby dos magistrados

Link:http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2013/07/29/interna_politica,428777/parlamentares-aproveitam-julho-para-viajar-e-publicam-fotos-em-redes-sociais.shtml

Titulo: Férias sem constrangimentoVeículo: Portal de Notícias - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 29/07/2013Editoria: notícia - Página: onlineCentimetragem: 80 cm -

CONGRESSO Apesar de o recesso branco ser inconstitucional, parlamentares viajam e publicam fotos em redessociais Amanda Almeida Oficialmente, o recesso não existe. A Constituição diz que, sem votar a Lei de DiretrizesOrçamentárias (LDO), nenhum parlamentar pode sair de férias. Mas o senador Ciro Nogueira (PP-PI) não perdeutempo. No último dia 19, logo após os congressistas debandarem do Congresso, ele postou foto, em uma rede social,de uma colorida caipivodca, com um convite aos eleitores: “Querem? É de tangerina!”. Um seguidor respondeu queadora suco, e o senador respondeu: “Esse tem um pouco de vodca”. Assim como Nogueira, vários deputados esenadores deixaram os corredores e os plenários do Congresso vazios nas últimas semanas e viajaram para pontosturísticos do Brasil e do mundo, tendo assegurado o polpudo contracheque de julho, sem nenhum desconto. Nemmesmo as manifestações populares de junho inibiram os parlamentares a tirarem a licença ilegal, e muitos registraram,sem constrangimento, as viagens em redes sociais. A Constituição diz que o Congresso só tem a pausa de 15 dias nomês de julho quando a LDO do ano seguinte é votada e aprovada. Mas tanto no plenário da Câmara quanto no doSenado, os parlamentares aprovaram requerimentos para que não ocorram sessões nas Casas até 31 de julho, umaferramenta não prevista na Constituição. Na prática, sem reuniões deliberativas, os parlamentares ficaram livres dodesconto na folha de pagamento. Como não há recesso oficial, porém, os prazos para vencimento de medidasprovisórias e textos com urgência constitucional continuam contando — deixando o risco de algumas caducarem nosdias de lazer, antes do retorno das atividades. No dia 19, uma tarde de sexta-feira útil, Nogueira curtia um casamentoregado a caipivodca. A cerimônia foi o ponto de partida das férias iniciadas no mesmo dia. Ao lado da mulher, adeputada Iracema Portella (PP-PI), e de duas filhas, o casal embarcou para Nova York, nos Estados Unidos. “Fériascom as filhas e o maridão, perfeitas!”, postou Iracema em uma rede social de fotografia. Segundo a assessoria deimprensa da deputada, ela estava “incomunicável” e não poderia falar com a reportagem. Já a assessoria de Nogueiranão retornou os contatos do Correio. Bariloche Maurício Quintella Lessa, deputado do PR-AL, foi esquiar emBariloche, na Argentina. Todo empacotado para se proteger contra o frio, postou várias fotos dele e da família na neve,em poses aventureiras. Desde a partida, tudo foi registrado em redes sociais. Reunido à mesa com a família, elecomemorou a “primeira parrillada (churrasco) em Bariloche”. E avisou aos eleitores: “Ficamos até o dia 30”. Aassessoria do deputado disse que “não estava entendendo o motivo da reportagem” e, depois de informar que tentariaentrar em contato com o parlamentar, não retornou aos telefonemas. O deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ) tambémaproveitou julho para viajar e visitou a Turquia. Nas redes sociais, publicou fotos e comentou fatos da política local:“Logo no primeiro dia, uma visita inevitável, até porque o hotel fica perto. De fato, uma aberração querer acabar com oparque”, escreveu, referindo-se ao Parque de Giza. O governo de Istambul pretendia fechar o parque definitivamente,mas houve manifestações, que culminaram em choque com a polícia local. “ O fato de preferir não ficar em Brasília ouno Rio nesse período pouco produtivo e ir ao exterior não me diferencia de nenhum outro parlamentar”, alegou aoCorreio. No dia 16, parlamentares do PMDB reuniram-se em um jantar para celebrar o fim do semestre. Durante acomemoração, a bancada entendeu que seria melhor tomar cuidado com as fotografias “de feriado”. A ideia era evitarserem flagrados divertindo-se no exterior ou descansando na praia. A recomendação não foi seguida pelo própriopresidente da sigla, o senador Valdir Raupp (RO), que foi à Índia. Quem postou foto da viagem foi o filho dopeemedebista. Antes do recesso, Raupp comentava nos corredores do Senado que estava preocupado com apossibilidade de o recesso ser adiado, porque já havia planejado a mesma viagem outras vezes e acabou frustrado pordiferentes motivos. Desta vez, porém, resolveu enfrentar o imprevisto e deixar o impedimento da Constituição para trás.“A felicidade não está em viver, mas em saber viver. Não vive mais o que mais vive, mas o que melhor vive”, escreveuValdir Raupp Filho sobre foto tirada com o pai em frente ao túmulo de Mahatma Gandhi, parafraseando o pacifista. Osenador Ataídes Oliveira (PSDB-TO) optou por um destino nacional. Foi para a Ilha de Comandatuba, na Bahia. Com amulher ao lado, disse, em uma rede social, que estava aproveitando um dos “cinco dias de folga”, no último dia 23, parauma caminhada na praia. A foto foi apagada minutos depois de o Correio entrar em contato com a assessoria de

imprensa do senador. Oliveira informou que ficou na ilha entre 19 e 21 de julho e já está em Palmas. Para Rui TavaresMaluf, cientista político e professor da Fundação Escola de Sociologia e Política (Fesp), o descaso dos parlamentarescom a Constituição é “abusivo”. “Em momento de tensão social, com as manifestações pelas ruas revelando umdesagrado com homens públicos, vemos os congressistas ignorando a LDO, que é a mãe de outras leis orçamentáriase, por isso, muito importante para a população. Essa questão é tratada de maneira muito aquém do que a gente esperade quem lida com a decisão de como o dinheiro público será gasto.” Para depois do descanso Veja o que senadorese deputados deixaram para votar após o recesso branco LDO O relatório preliminar do Projetode Lei de DiretrizesOrçamentárias (LDO) para 2014 precisa ser votado na Comissão Mista de Orçamento, mas até agora não há acordo Royalties para educação e saúde A Câmara votou a proposta que destina 75% dos royalties do petróleo para aeducação e 25% para a saúde. O texto seguiu para o Senado, onde foi modificado, e voltou para análise dosdeputados. Eles começaram a revisão, mas, sem acordo, deixaram para concluí-la depois do recesso Minirreformaeleitoral O relatório do deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), que pretende afrouxar, entre outras coisas, as regras dedoação e financiamento para campanha com validade já para 2014, está pronto, mas não pôde ser votado porque aproposta dos royalties tranca a pauta. O texto ainda precisa passar pelo Senado Reforma política O pedido dapresidente Dilma Rousseff para que o Congresso aprovasse a convocação de plebiscito com efeitos para 2014 nãovingou. A Câmara priorizou a criação de um grupo de trabalho que vai elaborar um texto a ser submetido a referendonas próximas eleições. O PT ainda promete apresentar projeto em agosto para retomar a ideia inicial de Dilma Corrupção como crime hediondo A matéria foi aprovada no Senado e havia a promessa para que passasse pelaCâmara antes do recesso, mas não entrou na pauta Marco civil da internet A proposta que regulamenta ofuncionamento e o trânsito de dados na rede foi considerada prioritária pelo governo desde que surgiram denúncias deque o Brasil foi alvo da espionagem americana. Não houve, porém, acordo sobre o texto Foro privilegiado O fim dobenefício dado aos parlamentares está na pauta da Câmara e do Senado, mas encalhou no lobby dos magistrados Senadores relacionados: Ataídes Oliveira Ciro Nogueira Valdir Raupp Órgãos relacionados: Congresso Nacional Plenário do Senado Federal Senado Federal

Link: http://www.senado.gov.br/noticias/senadonamidia/noticia.asp?n=858350&t=1

Titulo: FPA abre inscrições para o Curso de Especialização em Gestão PúblicaVeículo: Partido dos Trabalhadores PT - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 29/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 32 cm -

Já estão abertas as inscrições para o curso de especialização em Gestão e Políticas Públicas, promovido pelaFundação Perseu Abramo, em parceria com a Fundação Escola de Sociologia e Política. Este é mais um passo quea FPA dá no sentido de aprimorar a tarefa de construção de um projeto de nação e de mundo, e de um projetodemocrático e popular de governo. O curso de especialização em Gestão e Políticas Públicas, direcionado a filiados efiliadas ao PT graduados/as, terá duração de seis meses e conta com metodologia de ensino inovadora, capaz dereunir agilidade e qualidade na formação e qualificação para a administração pública brasileira. Com o total de 400horas de carga total horária, o curso prevê 1/3 de aulas presenciais e 2/3 de aulas à distância e está estruturado emcinco módulos. Estado e Gestão Pública; Políticas Públicas e Planejamento Governamental; Experiências dePlanejamento Urbano e Estudo de Casos; Estratégia de Gestão de Políticas Públicas; e Finanças Públicas eAdministração Financeira e Orçamentária. São os módulos da especialização que se destina a filiados/as ao PT comcurso de graduação. As inscrições para o primeiro Curso de Especialização em Gestão e Políticas Públicas seguematé 15 de agosto e podem ser feitas pelo site http://www.fpabramo.org.br/posgraduacao. Requisitos Todo o inscrito,portador de certificado de conclusão do curso de graduação, filiado ao PT e aprovado na apresentação de justificativasacerca da realização do curso de especialização em Gestão e Políticas Públicas terá bolsa integral que financia oacesso ao programa das aulas presenciais e à distância. Para isso necessita cobrir 4/5 das atividades do referidocurso, pois do contrário arcará com o pagamento de quantia equivalente à bolsa de estudo ofertada. O materialindividual de ensino e aprendizagem, bem como os deslocamentos e estadias previstos nos encontros promovidos paraa realização do plano de ensino presencial será totalmente de responsabilidade do inscrito aprovado.

Link: http://www.pt-para.org.br/fpa-abre-inscricoes-para-o-curso-de-especializacao-em-gestao-publica/

Titulo: Araçatuba recebe Oficina do Trabalho DecenteVeículo: SECRETARIA DO EMPREGO E RELAÇÕES DO TRABALHO - Localidade: Não Disponível - ND - Data depublicação: 30/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 50 cm -

11° edição do encontro discute políticas de trabalho de forma tripartite Entre hoje e quarta-feira (30 e 31), aSecretaria do Emprego e Relações do Trabalho (SERT), em parceria com a Fundação Escola de Sociologia e Políticade São Paulo (FESPSP), promove mais uma oficina Caminhos para a Agenda de Emprego e Trabalho Decente doEstado de São Paulo. Araçatuba recebe a 11ª edição realizada neste ano. A abertura acontece às 10h, no Sindalco(Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas e na Fabricação de Álcool, Etanol, Bioetanol eBiocombustível de Araçatuba e Região), localizado na Rua Silva Jardim, 800, Vila São Paulo. As oficinas objetivamdebater o Trabalho Decente, levantando demandas e carências de cada região do Estado. A partir desseslevantamentos, será produzida a agenda estadual. “Definiremos uma agenda estadual por meio das necessidades dasregiões administrativas paulistas”, diz Carlos Ortiz, secretário de Estado do Emprego. “São levados em consideraçãoquatro pilares básicos sobre o Trabalho Decente: princípios e direito fundamentais do trabalho, proteção social, trabalhoe emprego, e o fortalecimento do trabalho tripartite – que envolve governo, empregadores e empregados”, emenda. Osencontros já aconteceram na Capital, Santos, Osasco, São José dos Campos, Campinas, Registro, Sorocaba, RibeirãoPreto, Bauru e São José do Rio Preto. Os interessados podem comparecer sem cadastro prévio.

Link: http://www.emprego.sp.gov.br/noticias/aracatuba-recebe-oficina-do-trabalho-decente

Titulo: "Eu sou um fazendeiro"Veículo: Nelore - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Geral - Página: 14 a 20Centimetragem: 1/110 de página AC -

Titulo: "Eu sou um fazendeiro"Veículo: Nelore - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Geral - Página: 14 a 20Centimetragem: 1/110 de página AC -

Titulo: "Eu sou um fazendeiro"Veículo: Nelore - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Geral - Página: 14 a 20Centimetragem: 1/110 de página AC -

Titulo: "Eu sou um fazendeiro"Veículo: Nelore - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Geral - Página: 14 a 20Centimetragem: 1/110 de página AC -

Titulo: "Eu sou um fazendeiro"Veículo: Nelore - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Geral - Página: 14 a 20Centimetragem: 1/110 de página AC -

Titulo: "Eu sou um fazendeiro"Veículo: Nelore - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Geral - Página: 14 a 20Centimetragem: 1/110 de página AC -

Titulo: "Eu sou um fazendeiro"Veículo: Nelore - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 01/07/2013Editoria: Geral - Página: 14 a 20Centimetragem: 1/110 de página AC -

Titulo: Fundação ligada ao PT terá curso de pós-graduaçãoVeículo: Poder Online (Colunistas IG) - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 30/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 16 cm -

A Fundação Perseu Abramo -think tank do PT- lançou um curso de pós-graduação em Gestão e Políticas Públicasem parceira com a Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Voltado a filiados ao partido, o curso teráduração de seis meses, com aulas presenciais e à distância, que terão início no dia 30 de agosto. A aula magna serádada pelo ex-governador do Rio Grande do Sul Olívio Dutra, sob o tema “Democracia Participativa e Gestão dasCidades”. Carta assinada pelos presidentes da fundação, Marcio Pochmann, e do PT, Rui Falcão, diz que o objetivo docurso é “sistematizar o conhecimento atinente ao desenvolvimento do Estado, da economia e da sociedade”. Osdiretórios do partido podem indicar militantes que terão bolsa para cursar a pós.

Link:http://poderonline.ig.com.br/index.php/2013/07/30/fundacao-ligada-ao-pt-lanca-pos-graduacao-em-gestao-e-politicas-publicas/

Titulo: Cenário global e busca por legado impulsionam diálogo de paz no Oriente MédioVeículo: Último Segundo - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 30/07/2013Editoria: Notícias - Página: onlineCentimetragem: 105 cm -

Instabilidade da Primavera Árabe e desejo de governos de ficar na história marcam esforço entre Israel e palestinos Mais uma vez, negociações de paz tentam pôr fim – ou pelo menos amenizar – a tensão que existe entre Israel epalestinos desde 1948, quando o Estado judeu foi fundado. Mais uma vez, o governo americano joga pesado paraconseguir algum avanço. Desde janeiro, quando assumiu o cargo de secretário de Estado dos EUA , equivalente aoministro das Relações Exteriores do Brasil, John Kerry já viajou seis vezes ao Oriente Médio tentando costurar aslinhas gerais para uma aproximação entre os dois lados. E, em março, o próprio presidente Barack Obama foi a Israel . Terça: Israel e palestinos estabelecem prazo para alcançar acordo de paz AP Secretário de Estado John Kerry é vistoentre a ministra da Justiça de Israel, Tzipi Livni (D), e o negociador-chefe palestino, Saeb Erekat, no Departamento deEstado (30/7) Reunião privada: Obama se encontra com negociadores israelense e palestino Domingo: Israel aprovalibertação de árabes para reiniciar negociações Para analistas internacionais, a nova configuração de forças globais, abusca por deixar um legado na política externa, assim como mudanças desfavoráveis a Israel e aos EUA em outrospaíses do Oriente Médio, pressionam os governos a buscar um progresso nas conversas de paz com os palestinos,que por muito tempo ficaram congeladas. Segundo Bernardo Wahl, professor de pós-graduação da Fundação Escolade Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), Obama passou a dar mais atenção a outras partes do mundo, como aÁsia, e, portanto, está alterando a estratégia para o Oriente Médio. “Os EUA precisam de uma vitória de baixo custo emsua política externa, particularmente no Oriente Médio. Agora eles querem se basear mais em alinhamentos regionais eevitar qualquer intervenção direta nos conflitos. Basta atentar para seu tímido papel na guerra civil da Síria ”, disse. Fracasso em 2010: Colonos israelenses reiniciam construções na Cisjordânia A preocupação de como a históriaavaliará seu governo também conta. “O presidente Barack Obama chega a quase metade de seu segundo mandatosem haver deixado um legado para as futuras gerações na área internacional, apesar de haver recebido o PrêmioNobel da Paz em seu primeiro ano de governo. No contexto internacional, muitas das promessas das campanhas foramrelegadas a um segundo plano. Guantánamo segue operante e há um certo desengajamento dos EUA em muitaspartes do mundo”, afirmou ao iG Marcus Vinícius de Freitas, coordenador do Curso de Relações Internacionais daFundação Armando Alvares Penteado (FAAP). Infográfico: Veja os primeiros quatro anos de Obama no poder ParaFreitas, um possível legado também pesaria muito para Kerry, que já teve pretensões presidenciais, assim como para oatual primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. Outro fator a “incentivar” uma nova rodada de conversas depaz neste momento é que a região, que ainda mantém grande importância estratégica global, ficou mais volátil nosúltimos anos, opinou Luiz Augusto de Castro Neves, presidente do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri). Infográfico: Saiba os principais fatos do conflito entre Israel e palestinos “O governo dos EUA resolveu investir tendoem vista, entre outros fatores, o fato de que tudo parece estar dando errado no Oriente Médio – Síria, Egito , o impassenuclear iraniano ”, afirmou. Assim, as negociações entre palestinos e israelenses passariam a ser “o único fato positivo”na região. Para Israel, o momento também parece propício a fazer novos esforços, depois que a Primavera Árabeprovocou a ascensão política de grupos religiosos ainda mais hostis à ideia da existência do Estado judeu. “A chamadaPrimavera Árabe foi mais um inferno do que primavera. Mas mesmo nesse campo parece haver alguma reversão. Emtodo caso, os palestinos nesse contexto árabe são hoje os mais laicos, e uma negociação com Israel poderia teravanços”, avaliou Castro Neves. 2012: ONU reconhece de forma implícita Estado Palestino Entenda: O que significa onovo status palestino na ONU? Além disso, com a recente deposição do presidente Mohammed Morsi no Egito e, porconsequência, da Irmandade Muçulmana , o Hamas, grupo islâmico que controla a Faixa de Gaza desde 2007, perdeapoio e se enfraquece, lembrou Wahl. “Sob a perspectiva de uma negociação geral entre Israel e ‘Palestina’, isso dámais poder de barganha aos israelenses”, afirmou. Os palestinos querem um Estado com Gaza, Cisjordânia eJerusalém Oriental, mas o Hamas não reconhece o presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, como seurepresentante nas negociações. Cenário: Paz com palestinos é urgente necessidade estratégica para Israel Outroponto que pode influenciar positivamente as novas negociações é o cenário internacional mais amplo. “Existe certa

antipatia da comunidade internacional pela questão israelo-palestina, levando a um cansaço no tocante a uma situaçãoconflituosa, que se perpetua no tempo”, explicou Freitas. Portanto, seria importante para os dois lados aproveitar omomento atual e o forte comprometimento americano, acredita o professor da Faap: “A alteração em curso no quadrode dependência energética dos EUA poderá implicar um desengajamento da região, o que seria problemático paratodas as partes envolvidas.” Análise: Líderes israelenses e palestinos não têm apoio popular para paz Obviamenteninguém espera um fim definitivo para um conflito tão longo e complexo, e ainda é cedo para arriscar qualquerprognóstico. “Se vai dar certo, ninguém sabe, mas pelo menos ganha algum tempo à espera de dias melhores naregião”, completou Castro Neves.

Link:http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2013-07-31/cenario-global-e-busca-por-legado-impulsionam-dialogo-de-paz-no-oriente-medio.html

Titulo: Secretaria promove Oficina do Trabalho Decente em AraçatubaVeículo: LR1 - Localidade: ARAçATUBA - SP - Data de publicação: 31/07/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 26 cm -

Secretaria promove Oficina do Trabalho Decente em Araçatuba 11ª edição do encontro discute políticas de trabalhoDA REDAÇÃO - ARAÇATUBA Priscila Rigon Evento foii aberto ontem e termina hoje, no Sindalco A Secretaria doEmprego e Relações do Trabalho (Sert), em parceria com a Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo(Fespsp), está promovendo mais uma oficina Caminhos para a Agenda de Emprego e Trabalho Decente do Estado deSão Paulo. Araçatuba recebe a 11ª edição realizada neste ano. O evento foi aberto ontem, no auditório do Sindalco etermina hoje. As oficinas objetivam debater o Trabalho Decente, levantando demandas e carências de cada região doEstado. A partir desses levantamentos, será produzida a agenda estadual. "Definiremos uma agenda estadual pormeio das necessidades das regiões administrativas paulistas", diz Carlos Ortiz, secretário de Estado do Emprego. "Sãolevados em consideração quatro pilares básicos sobre o Trabalho Decente: princípios e direito fundamentais dotrabalho, proteção social, trabalho e emprego, e o fortalecimento do trabalho tripartite - que envolve governo,empregadores e empregados", emenda. Os encontros já aconteceram na Capital, Santos, Osasco, São José dosCampos, Campinas, Registro, Sorocaba, Ribeirão Preto, Bauru e São José do Rio Preto. PROGRAMAÇÃO Confiraabaixo as datas dos próximos encontros: · Presidente Prudente - 13 e 14 de agosto · Marília - 27 e 28 de agosto ·Araraquara - 10 e 11 de setembro · Barretos - 24 e 25 de setembro · Franca - 08 e 09 de outubro

Link: http://www.lr1.com.br/index.php?pagina=noticia&categoria=cidade&noticia=45126

Titulo: 80 anos da FESPSPVeículo: Blog Informa - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 18/07/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 19 cm -

80 anos da FESPSP O ex-presidente FHC discursa sobre o início da Fundação Escola de Sociologia e Política deSão Paulo, e também comenta sobre um panorama geral da área de ciências sociais e de suas experiências pessoais.

Link: http://www.bloginforma.com.br/80-anos-da-fespsp/

Titulo: Instabilidade da Primavera Árabe e desejo de governos de ficar na história marcam esforço entre Israel epalestinosVeículo: iG - Último Segundo - Localidade: SÃO PAULO - SP - Data de publicação: 31/07/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 96 cm -

Instabilidade da Primavera Árabe e desejo de governos de ficar na história marcam esforço entre Israel e palestinos Mais uma vez, negociações de paz tentam pôr fim – ou pelo menos amenizar – a tensão que existe entre Israel epalestinos desde 1948, quando o Estado judeu foi fundado. Mais uma vez, o governo americano joga pesado paraconseguir algum avanço. Desde janeiro, quando assumiu o cargo de secretário de Estado dos EUA , equivalente aoministro das Relações Exteriores do Brasil, John Kerry já viajou seis vezes ao Oriente Médio tentando costurar aslinhas gerais para uma aproximação entre os dois lados. E, em março, o próprio presidente Barack Obama foi a Israel . Terça: Israel e palestinos estabelecem prazo para alcançar acordo de paz AP Secretário de Estado John Kerry é vistoentre a ministra da Justiça de Israel, Tzipi Livni (D), e o negociador-chefe palestino, Saeb Erekat, no Departamento deEstado (30/7) Reunião privada: Obama se encontra com negociadores israelense e palestino Domingo: Israel aprovalibertação de árabes para reiniciar negociações Para analistas internacionais, a nova configuração de forças globais, abusca por deixar um legado na política externa, assim como mudanças desfavoráveis a Israel e aos EUA em outrospaíses do Oriente Médio, pressionam os governos a buscar um progresso nas conversas de paz com os palestinos,que por muito tempo ficaram congeladas. Segundo Bernardo Wahl, professor de pós-graduação da Fundação Escolade Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), Obama passou a dar mais atenção a outras partes do mundo, como aÁsia, e, portanto, está alterando a estratégia para o Oriente Médio. “Os EUA precisam de uma vitória de baixo custo emsua política externa, particularmente no Oriente Médio. Agora eles querem se basear mais em alinhamentos regionais eevitar qualquer intervenção direta nos conflitos. Basta atentar para seu tímido papel na guerra civil da Síria ”, disse. Fracasso em 2010: Colonos israelenses reiniciam construções na Cisjordânia A preocupação de como a históriaavaliará seu governo também conta. “O presidente Barack Obama chega a quase metade de seu segundo mandatosem haver deixado um legado para as futuras gerações na área internacional, apesar de haver recebido o PrêmioNobel da Paz em seu primeiro ano de governo. No contexto internacional, muitas das promessas das campanhas foramrelegadas a um segundo plano. Guantánamo segue operante e há um certo desengajamento dos EUA em muitaspartes do mundo”, afirmou ao iG Marcus Vinícius de Freitas, coordenador do Curso de Relações Internacionais daFundação Armando Alvares Penteado (FAAP). Infográfico: Veja os primeiros quatro anos de Obama no poder ParaFreitas, um possível legado também pesaria muito para Kerry, que já teve pretensões presidenciais, assim como para oatual primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. Outro fator a “incentivar” uma nova rodada de conversas depaz neste momento é que a região, que ainda mantém grande importância estratégica global, ficou mais volátil nosúltimos anos, opinou Luiz Augusto de Castro Neves, presidente do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri). Infográfico: Saiba os principais fatos do conflito entre Israel e palestinos “O governo dos EUA resolveu investir tendoem vista, entre outros fatores, o fato de que tudo parece estar dando errado no Oriente Médio – Síria, Egito , o impassenuclear iraniano ”, afirmou. Assim, as negociações entre palestinos e israelenses passariam a ser “o único fato positivo”na região. Para Israel, o momento também parece propício a fazer novos esforços, depois que a Primavera Árabeprovocou a ascensão política de grupos religiosos ainda mais hostis à ideia da existência do Estado judeu. “A chamadaPrimavera Árabe foi mais um inferno do que primavera. Mas mesmo nesse campo parece haver alguma reversão. Emtodo caso, os palestinos nesse contexto árabe são hoje os mais laicos, e uma negociação com Israel poderia teravanços”, avaliou Castro Neves. 2012: ONU reconhece de forma implícita Estado Palestino Entenda: O que significa onovo status palestino na ONU? Além disso, com a recente deposição do presidente Mohammed Morsi no Egito e, porconsequência, da Irmandade Muçulmana , o Hamas, grupo islâmico que controla a Faixa de Gaza desde 2007, perdeapoio e se enfraquece, lembrou Wahl. “Sob a perspectiva de uma negociação geral entre Israel e ‘Palestina’, isso dámais poder de barganha aos israelenses”, afirmou. Os palestinos querem um Estado com Gaza, Cisjordânia eJerusalém Oriental, mas o Hamas não reconhece o presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, como seurepresentante nas negociações. Cenário: Paz com palestinos é urgente necessidade estratégica para Israel Outro

ponto que pode influenciar positivamente as novas negociações é o cenário internacional mais amplo. “Existe certaantipatia da comunidade internacional pela questão israelo-palestina, levando a um cansaço no tocante a uma situaçãoconflituosa, que se perpetua no tempo”, explicou Freitas. Portanto, seria importante para os dois lados aproveitar omomento atual e o forte comprometimento americano, acredita o professor da Faap: “A alteração em curso no quadrode dependência energética dos EUA poderá implicar um desengajamento da região, o que seria problemático paratodas as partes envolvidas.” Análise: Líderes israelenses e palestinos não têm apoio popular para paz Obviamenteninguém espera um fim definitivo para um conflito tão longo e complexo, e ainda é cedo para arriscar qualquerprognóstico. “Se vai dar certo, ninguém sabe, mas pelo menos ganha algum tempo à espera de dias melhores naregião”, completou Castro Neves.

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Titulo: A democracia como conflito - uma análise sobre as manifestações de junho no BrasilVeículo: Blog Luiz Fernando Toledo - Localidade: Não Disponível - ND - Data de publicação: 05/07/2013Editoria: Notícias - Página: OnlineCentimetragem: 180 cm -

A democracia como conflito - uma análise sobre as manifestações de junho no Brasil Trabalho produzido por mimpara a disciplina "Fundamentos da Ciência Política", lecionada pelo professor Vitor Marchetti, do curso de pósgraduação da Fespsp - Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Introdução O Brasil presenciou umdos maiores protestos de sua história recente no ano de 2013. Centenas de milhares de pessoas foram às ruas por ummosaico de causas diferentes. O estopim da revolta foi o aumento da passagem dos transportes públicos em todo opaís, fato que levou a sociedade a se manifestar em diversas cidades. Em São Paulo, mais de 100 mil manifestantesfecharam a Avenida Paulista em um dos dias. A pluralidade de causas reivindicadas revela as diferentes ideologias deum país com 200 milhões de habitantes. À esquerda, à direita, ao centro. Os sem partido. A falta de um horizontedefinido e o ódio de muitos manifestantes às instituições democraticamente estabelecidas, como os partidos políticos,necessitam de uma reflexão sobre o momento atual na perspectiva da ciência política. O que leva o cidadão a recusarseu representante eleito? Quais são os pontos fracos do sistema vigente? Quais são as demandas destesmanifestantes, e por quê? Outro ponto ainda é passível de verificação: a importância do Estado e como ele deve seposicionar diante da insatisfação coletiva. Vozes dissonantes: a democracia como conflito Foi simbólico o hiato dedois gritos dissonantes no primeiro jogo da Copa das Confederações, em Brasília. O primeiro dirigiu-se à presidenteDilma Rousseff, em forma de vaias. Nos bastidores, 19 brasilienses foram presos em manifestação contra os gastoscom a Copa do Mundo que consideram abusivos. Junto deles, centenas de manifestantes protestaram nos arredoresdo estádio nacional Mané Garrincha pela mesma causa naquela tarde. O segundo grito enaltecia o gol de Neymar, aostrês minutos de jogo, disparando o coração dos torcedores brasileiros. Um povo que vibrou com o herói do futebol evaiou a chefe do Palácio do Planalto, que despencaria 20 pontos de popularidade algumas semanas após o início dasmanifestações, segundo estudo do Datafolha publicado em junho. Não foi um episódio isolado. Durante o início dosJogos Panamericanos, em 2007, o “poderoso” Lula também foi vaiado e até deixou de lado o discurso de abertura doevento. O acontecimento fechava uma semana que foi marcada pela revolta popular em diferentes regiões do país.São Paulo tomou a mídia nacional e internacional com os protestos contra o aumento da passagem de transporte(ônibus, metrô e trem) para R$ 3,20. Segundo notícia do jornal O Estado de São Paulo, 27 cidades no exteriormarcaram manifestações em apoio aos brasileiros que foram às ruas brigar pela redução das tarifas. O enfrentamentocom a Polícia Militar foi constante e dividiu opiniões. Por um lado, os que entendem que o protesto é pacífico edemocrático, tornando desnecessária a truculência de autoridades do Estado. De outro, há quem diga que não se podereivindicar direitos com vandalismo e depredação ao patrimônio. Seja como for, os fatos não mentiram: duas semanas de protesto, mais de 100 mil pessoas ocupando a Avenida Paulista. O movimento da massa e das militâncias tomourumos tão díspares que muitos consideram que perdeu o sentido. Antagônicos grupos ideológicos participavam dodebate, de liberais que lutavam pela privatização dos transportes a partidos de esquerda erguendo a bandeira daestatização com o tão aclamado Passe Livre. Pedidos de impeachment da presidente à Reforma Política. Houve atémesmo quem pedisse a saída dos partidos políticos das ruas, argumento que o movimento é apartidário. Vale lembrarque, segundo pesquisa da FGV, a instituição “partido político” é a mais desacreditada dentre todas as analisadas,incluindo a polícia, forças armadas, a Igreja, o Ministério Público, entre outras. O conflito de ideias é inerente àdemocracia, que não trata de consenso, como se imagina, mas da disputa de interesses entre diferentes grupossociais. O próprio entendimento do conceito de um sistema democrático já passou por inúmeros autores ao longo dahistória. Este caminho é, talvez, a construção da própria história, desde a democracia direta na Grécia Antiga até osmoldes da democracia representativa e, no debate mais atual, da participativa. Bobbio (1986) faz a distinção entre ademocracia dos antigos e a dos modernos:, palco inicial do debate sobre a definição do termo: A democracia moderna,nascida como democracia representativa em contraposição à democracia dos antigos, deveria ser caracterizada pelarepresentação política, isto é, por uma forma de representação na qual o representante, sendo chamado a perseguir osinteresses da nação, não pode estar sujeito a um mandato vinculado. O princípio sobre o qual se funda a

representação política é a antítese exata do princípio sobre o qual se funda a representação dos interesses, no qual orepresentante, devendo perseguir os interesses particulares do representado, está sujeito a um mandato vinculado(típico do contrato de direito privado que prevê a revogação por excesso de mandato). (p. 26) Os gritos dosmanifestantes clamavam por uma democracia participativa, ou seja, da efetivação do papel social do cidadão comoagente de mudança política. Pragmatismos como a nomeação do pastor Marco Feliciano para a presidência daComissão dos Direitos Humanos e Minorias apenas acirraram os ânimos que já estavam atentos ao julgamento daAção Penal 470 (mensação) em 2012. Há quem diga que melhores representantes seriam capazes de modificar ocenário de corrupção do país. Ainda neste momento, surge também o indignado que opta pela reforma, a construçãode novas leis e a mudança do sistema vigente que rege o sistema eleitoral. A reforma política que tanto se fala. Votodistrital, fim das coligações, entre outros. Este é o que pensa pela alteração na instituição. Para Bobbio (1986), estadicotomia fica clara no questionamento: “qual o melhor governo, o das leis ou o dos homens?" (p 151) Não se trata derefletir sobre o tipo de governo, mas em como ele deveria configurar-se. A alternativa "governo das leis ou governo doshomens?" diz respeito a este segundo problema. Não à forma de governo mas ao modo de governar. Em outraspalavras, introduz um diverso tema de discussão e procede sob a insígnia deuma outra distinção: aquela entre bom emau governo. Pode ser de fato reformulada do seguinte modo: "Bom governo é aquele em que os governantes sãobons porque governam respeitando as leis ou aquele em que existem boas leis porque os governantes são sábios?" (p153) Uma das vantagens de um governo dos homens, ou seja, do bom político – uma das reivindicações nas ruas – éa interpretação de norma abstrata (a lei), evitando injustiças. Para Forasteiro (apud Bobbio, 2000), “a lei jamais poderáprescrever com precisão o que é melhor e mais justo para todos, incluindo o que é mais conveniente.” (p 167). Além domais, a própria lei é criada por um homem, logo sujeita a seus valores. Já o primado da lei, em contrapartida, seriaresponsável pelo afastamento do sujeito político, influenciável pelas paixões, do julgamento pessoal, tornando a normao direcionamento oficial às boas e justas atitudes. Como argumenta Bobbio: “não é a boa lei que faz o bom governantemas o sábio legislador que realiza o bom governo ao introduzir boas leis.” (2000, p. 178). O Movimento Passe Livre e afunção do Estado nas reivindicações Embora os protestos tenham tomado rumos completamente diferentes ao ganharadesão massiva da população, apenas uma bandeira estava em foco no primeiro momento: a diminuição do valor dapassagem do transporte público, encabeçada pelo Movimento Passe Livre (MPL). Em entrevista ao programa RodaViva, dois representantes do MPL alegaram que não sairiam das ruas até que o aumento da passagem fosse revogado,o que viria a ocorrer na mesma semana da entrevista, após negociações com o prefeito de São Paulo, FernandoHaddad. Na ocasião, a dupla afirmou que seria apenas o começo de uma luta maior, que é o da passagem gratuitaem todo o país. A descrição do MPL, de acordo com a página oficial no Facebook, diz se trata de “um grupo depessoas comuns que se juntam para discutir e lutar por outro projeto de transporte para a cidade.” O objetivo do grupo,ainda segundo a descrição oficial: “Pensamos na mudança da sociedade através da mudança na lógica da mobilidadeurbana. é por isso que não queremos que os ônibus tenham catracas, que impedem tanta gente de ir e vir em todas asgrandes cidades do Brasil”. Em outras palavras, o que o Movimento Passe Livre defende é o pagamento total do valordas passagens de ônibus por meio de impostos, acabando com a lógica de concessões com empresas privadas. OEstado interviria na economia para oferecer transporte como direito ao cidadão. Até mesmo em relação ao motivoprincipal que deu início às manifestações houve discordâncias. Embora a maioria das pessoas considere o passe livreuma boa ideia, houve grupos nas próprias manifestações que bradavam por menos Estado e mais liberdade demercado. O grupo “Libertários”, composto por cerca de 300 pessoas, ocupou o vão do Masp em um dos protestos comcartazes que defendiam a não intervenção estatal em setores da economia. Uma discussão clássica: quais seriam oslimites do Leviatã? A importância de um contrato social que regule as relações humanas foi tratada por autoresdenominados contratualistas. O inglês Thomas Hobbes (2003) considerava que o Estado fosse um leviatã: Esta é ageração daquele enorme Leviatã, ou antes – com toda reverência – daquele deus mortal, ao qual devemos, abaixo doDeus Imortal, nossa paz e defesa” [...] É nele que consiste a essência do Estado, que pode ser assim definida: ‘Umagrande multidão institui a uma pessoa, mediante pactos recíprocos uns aos outros, para em nome de cada um comoautora, poder usar a força e os recursos de todos, da maneira que considerar conveniente, para assegurar a paz e adefesa comum’. O soberano é aquele que representa essa pessoa. (2003, p.130-131). Segundo o autor, a presença doEstado é necessária para garantir que não haja uma guerra de “todos contra todos” (p. 48) E dado que a condição dohomem (conforme foi declarado no capítulo anterior) é uma condição de guerra de todos contra todos, sendo nestecaso cada um governado por sua própria razão, e não havendo nada, de que possa lançar mão, que não possaservir-lhe de ajuda para a preservação de sua vida contra seus inimigos, segue-se daqui que numa tal condição todohomem tem direito a todas as coisas, incluindo os corpos dos outros. O inglês John Locke, em contrapartida, entendeque existem direitos pré-estatais, como o direito à propriedade privada. Enquanto Hobbes propõe submissão

incontestável ao Estado, abdicando da liberdade em busca de um bem coletivo, Locke entende que o pacto deve serconsentido, tendo como função a garantia de liberdades e direitos que já existiam antes do contrato social. O homemdesfruta de uma liberdade total de dispor de si mesmo ou de seus bens, mas não de destruir sua própria pessoa, nemqualquer criatura que se encontre sob sua posse, salvo se assim o exigisse um objetivo mais nobre que a sua própriaconservação. O “estado de Natureza” é regido por um direito natural que se impõe a todos, e com respeito à razão, queé este direito, toda a humanidade aprende que, sendo todos iguais e independentes, ninguém deve lesar o outro emsua vida, sua saúde, sua liberdade ou seus bens; todos os homens são obra de um único Criador todo-poderoso einfinitamente sábio, todos servindo a um único senhor soberano, enviados ao mundo por sua ordem e a seu serviço;são, portanto sua propriedade, daquele que os fez e que os destinou a durar segundo sua vontade e de mais ninguém.(p 36) “O gigante acordou” A frase mais lida nos cartazes dos manifestantes foi esta do subtítulo, referindo-se à forçademonstrada pelo povo, após ver que foi capaz de conquistar seus anseios em pouco tempo. É do senso comumafirmar que o povo brasileiro é preguiçoso e não se importa com as questões da política, muitas vezes por se perceberimpotente diante do poder dos políticos. O próprio conceito de democracia é considerado utópico pelo fato de que apopulação não se vê capaz de decidir os rumos do próprio país, ficando à mercê dos políticos eleitos, nem sempre fiéisàs bandeiras e promessas de campanha que os levou ao cargo. Avaliando esta discrepância entre a realidade e ademocracia enquanto um tipo ideal weberiano, Roberto Dahl cria o conceito de poliarquia, partindo da premissa de quenenhum sistema é verdadeiramente democrático. A sociedade é constituída, na verdade, por diferentes grupos deinteresse que se alternam no poder, ideia que resgata a teoria elitista de Schumpeter. Gostaria de reservar o termodemocracia para um sistema político que tenha, como uma de suas características a contínua responsividade dogoverno às preferências de seus cidadãos considerados politicamente iguais (p 25) Dahl entende que para umademocracia seja verdadeiramente responsiva, deve existir a total possibilidade do cidadão: formular as própriaspreferências, expressá-las a outros cidadãos e ao governo sem sofrer nenhum tipo de repressão, e de ter as opiniõesrespeitadas independente de quem seja o autor. Portanto o poder concentra-se, não nas mãos do político, mas narelação entre ele e o eleitorado. Para se manter em sua posição, ele deve atender, de uma forma ou de outra, aosanseios da população, pois são, afinal, grupos de interesse distintos. Se o político atender apenas aos própriosinteresses, teoricamente estará fadado a perder o apoio de seus eleitores. CONCLUSÃO Os movimentos recentesmostram o nível de democracia que se instaurou no Brasil em 25 anos de regime democrático ininterruptos.Manifestações - ora pacíficas, ora conflitantes com autoridades do Estado – que trouxeram à tona uma série de anseioshá muito pedidos por grupos de interesse dispersos no meio social. Os verdadeiros reflexos deste processo deverãoocorrer apenas nos próximos anos, sendo consequência de decisões que serão tomadas após todos os pedidos. APEC37 foi derrubada e a corrupção tornou-se crime hediondo, mas estes são apenas dois pontos de uma vasta agendade reformas e mudanças, que como visto, são totalmente controversas e preteridas de maneiras diametralmenteopostas mesmo para o cidadão comum. Embora a busca seja pelo consenso, a predominância nos debates das ruasé o conflito. É este, na verdade, que conduziu a sociedade civil, muitas vezes alheia às questões que rumam suaspróprias vidas, a discutir conceitos fora de sua rotina e a pedir, recentemente, uma reforma política por inúmerascausas. É cedo para dizer que o gigante acordou e foi à luta, mas certamente o relógio já despertou.

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Titulo: Financiamento público pode reduzir casos de corrupçãoVeículo: ABCD Maior - Localidade: SAO BERNARDO DO CAMPO - SP - Data de publicação: 29/07/2013Editoria: Política - Página: 4Centimetragem: 120 cm -