titulaÇÃo mÍnima Área de conhecimento obrigatÓria vagas categoria...

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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Av. Universitária, 1069 l Setor Universitário Caixa Postal 86 l CEP 74605-010 SELEÇÃO DE PESSOAL DOCENTE EDITAL Nº 95/2014 – PROGRAD A PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS – PUC Goiás, mantida pela Sociedade Goiana de Cultura - SGC, faz saber aos interessados que encontram-se abertas, no período de 5 de novembro a 24 de novembro de 2014, as inscrições à Seleção de Pessoal Docente, para preenchimento de 13 (treze) vagas no Quadro de Professores da Instituição. A Seleção Docente será efetuada mediante Apresentação Institucional, Prova Escrita, Prova Prática, Análise do Currículo Lattes e dos documentos e títulos comprobatórios exigidos, e atenderá as disposições seguintes: 1. DAS VAGAS As vagas da presente seleção destinam-se à atuação docente nos turnos de funcionamento dos Cursos da Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC Goiás, de acordo com as necessidades das Unidades Acadêmico-administrativas - UAA, no regime de trabalho previsto no Art. 29, IV, do Regulamento da Carreira Docente – 2014, aprovado pela Resolução N. 01/2014 – CEPEA, de 24/01/2014, homologado pela Sociedade Goiana de Cultura em 24/01/2014, para desempenhar as funções nele descritas de Professor Horista, de acordo com a titulação mínima exigida para as vagas das UAA, nas Classes e Níveis de: Auxiliar I (Anexo A-1); Assistente I (Anexo A-2); e Adjunto I (Anexo A-3), com carga horária semanal de 4 (quatro) até 40 (quarenta) horas, por semestre letivo, de acordo com as seguintes especificações: 1.1 Unidade Acadêmico-Administrativa de lotação: ARTES E ARQUITETURA (ARQ) localizada na Área III da PUC Goiás, Campus I, Praça Universitária, Setor Universitário. ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO MÍNIMA OBRIGATÓRIA VAGAS CATEGORIA GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO Projeto de Arquitetura e Urbanismo: Sequência de Projeto: Projeto de Arquitetura e urbanismo e Paisagismo de Equipamento de Grande Porte e Abrangência Regional e Projetos de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo em Áreas Pré-Existentes. Arquitetura e Urbanismo Mestre em Arquitetura e Urbanismo ou em História, Geografia, Artes Visuais, Engenharia Civil, Engenharia Ambiental, Planejamento Urbano e Territorial 1 Assistente I Sequência de Desenho e Representação: Representação técnica de Arquitetura e Urbanismo e Topografia utilizando softwares em 2D, 3D e BIM Arquitetura e Urbanismo Especialista em Arquitetura e Urbanismo ou Artes Visuais, Engenharia Civil, Educação - Docência 1 Auxiliar I

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

Av. Universitária, 1069 l Setor Universitário

Caixa Postal 86 l CEP 74605-010

SELEÇÃO DE PESSOAL DOCENTE

EDITAL N º 95/2014 – PROGRAD A PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS – PUC Goiás, mantida pela Sociedade Goiana de Cultura - SGC, faz saber aos interessados que encontram-se abertas, no período de 5 de novembro a 24 de novembro de 2014, as inscrições à Seleção de Pessoal Docente, para preenchimento de 13 (treze) vagas no Quadro de Professores da Instituição. A Seleção Docente será efetuada mediante Apresentação Institucional, Prova Escrita, Prova Prática, Análise do Currículo Lattes e dos documentos e títulos comprobatórios exigidos, e atenderá as disposições seguintes:

1. DAS VAGAS

As vagas da presente seleção destinam-se à atuação docente nos turnos de funcionamento dos Cursos da Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC Goiás, de acordo com as necessidades das Unidades Acadêmico-administrativas - UAA, no regime de trabalho previsto no Art. 29, IV, do Regulamento da Carreira Docente – 2014, aprovado pela Resolução N. 01/2014 – CEPEA, de 24/01/2014, homologado pela Sociedade Goiana de Cultura em 24/01/2014, para desempenhar as funções nele descritas de Professor Horista, de acordo com a titulação mínima exigida para as vagas das UAA, nas Classes e Níveis de: Auxiliar I (Anexo A-1); Assistente I (Anexo A-2); e Adjunto I (Anexo A-3), com carga horária semanal de 4 (quatro) até 40 (quarenta) horas, por semestre letivo, de acordo com as seguintes especificações: 1.1 Unidade Acadêmico-Administrativa de lotação: ARTES E ARQUITETURA (ARQ)

localizada na Área III da PUC Goiás, Campus I, Praça Universitária, Setor Universitário.

ÁREA DE CONHECIMENTO

TITULAÇÃO MÍNIMA OBRIGATÓRIA VAGAS CATEGORIA

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO

Projeto de Arquitetura e Urbanismo: Sequência de Projeto: Projeto de Arquitetura e urbanismo e Paisagismo de Equipamento de Grande Porte e Abrangência Regional e Projetos de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo em Áreas Pré-Existentes.

Arquitetura e Urbanismo

Mestre em Arquitetura e

Urbanismo ou em História, Geografia,

Artes Visuais, Engenharia Civil,

Engenharia Ambiental,

Planejamento Urbano e Territorial

1 Assistente I

Sequência de Desenho e Representação: Representação técnica de Arquitetura e Urbanismo e Topografia utilizando softwares em 2D, 3D e BIM

Arquitetura e Urbanismo

Especialista em Arquitetura e

Urbanismo ou Artes Visuais, Engenharia Civil, Educação -

Docência

1 Auxiliar I

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

Av. Universitária, 1069 l Setor Universitário

Caixa Postal 86 l CEP 74605-010

Universitária

Sequência de Desenho e Representação: Informática Aplicada a Arquitetura e Urbanismo/Geoprocessamento/Tra-tamento de Imagem/Topografia

Arquitetura e Urbanismo ou

Engenharia Ambiental ou Engenharia

Civil

Mestre em Arquitetura e Urbanismo ou

Geografia, Engenharia

Ambiental ou Engenharia Civil

1 Assistente I

TOTAL DE VAGAS 3 1.2 Unidade Acadêmico-Administrativa de lotação: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E

BIOMÉDICAS (CBB) localizada na Área V da PUC Goiás, Campus I, Setor Universitário.

ÁREA DE CONHECIMENTO TITULAÇÃO MÍNIMA

OBRIGATÓRIA VAGAS

CATEGORIA

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO

Diagnóstico por Imagem e bases dinâmicas e homeostáticas do ser humano

Biomedicina Mestrado em

Ciências da Saúde ou em Biologia

1 Assistente I

TOTAL DE VAGAS 1 1.2.1 Os candidatos deverão comprovar experiência profissional, como Biomédico, na área de

diagnóstico por imagem; 1.2.2 Os candidatos deverão comprovar experiência em projetos pedagógicos baseados em

metodologia ativa (PBL e/ou metodologia problematizadora). 1.2.3 O candidato que não comprovar, no ato da inscrição, a experiência exigida terá sua

inscrição cancelada e será desclassificado do certame. 1.3 Unidade Acadêmico-Administrativa de lotação: ENFERMAGEM, NUTRIÇÃO,

FISIOTERAPIA e GASTRONOMIA (ENF) localizada na Área IV, Campus I, da PUC Goiás, Praça Universitária, Setor Universitário.

ÁREA DE CONHECIMENTO

TITULAÇÃO MÍNIMA OBRIGATÓRIA VAGAS CATEGORIA

GRADUAÇÃO PÓS-

GRADUAÇÃO Prática Hospitalar e Instrumentos Básicos de Enfermagem

Enfermagem Mestrado em Enfermagem

1 Assistente I

Nutrição Esportiva Nutrição

Mestrado em Nutrição ou Ciências da Saúde ou

Educação física

1 Assistente I

TOTAL DE VAGAS 2 1.3.1 Os candidatos à vaga da área de Prática Hospitalar e Instrumentos Básicos de Enfermagem

deverão comprovar experiência docente em Metodologias Ativas ou Metodologias da Problematização.

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1.3.2 O candidato que não comprovar, no ato da inscrição, a experiência exigida terá sua inscrição cancelada e será desclassificado do certame.

1.4 Unidade Acadêmico-Administrativa de lotação: ENGENHARIA (ENG) localizada na Área III da PUC Goiás, Campus I, Praça Universitária, Setor Universitário.

ÁREA DE CONHECIMENTO

TITULAÇÃO MÍNIMA OBRIGATÓRIA

VAGAS CATEGORIA GRADUAÇÃO PÓS-

GRADUAÇÃO

Instalações Elétricas Prediais e Industriais

Engenharia Elétrica

Mestrado em Engenharia

Elétrica 1 Assistente I

Gestão, Gerenciamento, Tratamento e Disposição de Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Perigosos; Efeitos da Poluição atmosférica e dispositivos de controle

Engenharia Ambiental

Especialização em tratamento de

resíduos 1 Auxiliar I

Materiais de Construção e Construção Civil

Engenharia Civil

Doutorado em Engenharia

1 Adjunto I

Geotecnia Engenharia

Civil Mestrado em Engenharia

1 Assistente I

TOTAL DE VAGAS 4 1.5 Unidade acadêmico-administrativa de lotação: MATEMÁTICA, FÍSICA, QUÍMICA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS (MAF), localizada na Área III da PUC Goiás, Campus I, Praça Universitária, Setor Universitário.

ÁREA DE CONHECIMENTO

TITULAÇÃO MÍNIMA OBRIGATÓRIA

VAGAS

CATEGORIA GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO

Ensino de Química Licenciatura em Química

Mestrado em Química ou Ensino

de Ciências 1 Assistente I

Química Geral Licenciatura ou Bacharelado em Química

Mestrado em Química ou

Ciências ou Química Analítica ou Físico-Química ou Química

Orgânica ou Química Inorgânica

1 Assistente I

TOTAL DE VAGAS 2

4

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1.6 Unidade acadêmico-administrativa de lotação: ZOOTECNIA (ZOO), localizada no Campus II da PUC Goiás, Parque Atheneu.

ÁREA DE CONHECIMENTO

TITULAÇÃO MÍNIMA OBRIGATÓRIA

VAGAS

CATEGORIA GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO

Reprodução Animal Zootecnia ou Medicina Veterinária

Mestrado em Ciência Animal

1 Assistente I

TOTAL DE VAGAS 1 2. DAS INSCRIÇÕES

2.1 A inscrição deverá ser preenchida eletronicamente, em formulário próprio disponibilizado em “Trabalhe na PUC”, no sítio da PUC Goiás– www.pucgoias.edu.br. O formulário de inscrição deverá ser impresso e, conforme item 2.5, entregue no local e prazo estabelecido abaixo:

a) Na Divisão de Recursos Humanos – DRH, localizado no Campus V, situado na Av. Fued José Sebba nº 1184 – 3ª andar - Bl. E – Jardim Goiás, CEP 74805-100, Goiânia/GO no horário das 8h às 11h e das 14h às 17h, de segunda a sexta-feira, no período compreendido entre 5/11/2014 a 24/11/2014 (exceto sábados, domingos e feriados), ou

b) Via Sedex (Correio) contendo toda a documentação exigida no item 2 deste Edital, (encadernada em espiral na ordem sequencial descrita no item 2.5.3) comprovadamente postada até o dia 20/11/2014, até as 17h, para o endereço da DRH citado acima. No caso de inscrições via sedex, a Pontifícia Universidade Católica de Goiás não se responsabiliza por eventuais extravios de material.

2.2 A inscrição será finalizada com a entrega dos documentos na DRH, protocolizada com a assinatura de recebimento, sendo considerado, no caso de entrega via sedex, o aviso de recebimento – AR. No envelope deverá constar: 2.2.1 Inscrição, em modelo próprio, disponibilizado no sítio da PUC Goiás, a ser

preenchido, impresso, datado e assinado. 2.2.2 Pagamento de Inscrição, no valor de R$130,00 (Centro e trinta reais), de acordo

com boleto gerado no ato da inscrição via internet. Em nenhuma hipótese a taxa de inscrição será restituída ao candidato.

2.2.3 Fotocópia, autenticada em Cartório, do Diploma de Graduação registrado ou revalidado de acordo com a legislação brasileira;

2.2.4 Fotocópia, autenticada em Cartório, do Diploma de Pós-Graduação com a titulação mínima exigida para a área de conhecimento escolhida pelo candidato, em nível de Especialização, Mestrado ou Doutorado, autorizados e reconhecidos pelo MEC/CAPES. 2.2.4.1 - A ata (original ou fotocópia autenticada em Cartório) de defesa de dissertação ou de tese relativa aos programas de Pós-Graduação Stricto Sensu reconhecidos pela CAPES ou a Declaração de conclusão de Curso de Especialização Lato Sensu emitidas após 1º/03/2014, sem quaisquer restrições ou pendências de ordem acadêmica, poderão substituir o Diploma ou Certificado somente para fins de inscrição ao presente processo seletivo.

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2.2.4.2 Os diplomas e certificados expedidos por instituições estrangeiras, com tradução oficial, (fotocópia autenticada em Cartório), incluindo as instituições de Países integrantes do MERCOSUL com quem o Brasil possui Acordos Internacionais, devem estar revalidados por instituições de ensino brasileiras devidamente reconhecidas, conforme exigências contidas na Resolução N. 8 CNE/CES, de 4/10/2007 e Resolução N. 3 CNE/CES, de 1º/2/2011;

2.2.5 Fotocópia da Carteira de Identidade; 2.2.6 Fotocópia do Cadastro de Pessoa Física – CPF; 2.2.7 Currículo Lattes - devidamente atualizado comprovado relativo ao período de

2011 até 2014. 2.3. As inscrições ao presente processo seletivo poderão ser efetuadas mediante procuração, na

forma legal. 2.4. O Formulário de Inscrição, bem como o Edital com as instruções necessárias para a

realização das provas da presente Seleção Docente, o Conteúdo Programático e outros documentos, estarão disponíveis para o candidato na Internet, no sítio da PUC Goiás (www.pucgoias.edu.br) em “Trabalhe na PUC”, não podendo alegar ignorância das disposições nele contidas.

Parágrafo Único: O candidato inscrito via Sedex, de acordo com o item 2.1. alínea “b”, também terá acesso ao Edital no sítio da PUC GOIÁS – www.pucgoias.edu.br – não podendo alegar ignorância do seu conteúdo.

2.5. DO ENVELOPE DE INSCRIÇÃO

2.5.1. Os candidatos deverão entregar, na DRH, até as 18h do dia 24/11/2014, toda a documentação exigida, sob pena de eliminação do certame. O envelope enviado por sedex deverá ser recepcionado, também, até esta data e horário.

2.5.2. É da exclusiva responsabilidade do candidato a conferência e verificação de toda a documentação entregue no ato da finalização da inscrição, e de acordo com o item 2.5.3

2.5.3.As fotocópias dos documentos citados no item 2.2, encadernados em espiral, deverão ser entregues em envelope lacrado, na DRH, protocolizado com a assinatura de recebimento.

2.5.4. Os documentos devem ser entregues na seguinte sequência: a) requerimento de inscrição, preenchido e impresso do sítio da PUC Goiás,

devidamente assinado, destacando a área de conhecimento escolhida e a titulação. Este requerimento deverá ser anexado no lado externo do envelope para identificação da inscrição;

b) comprovante de pagamento da inscrição; c) documentos pessoais (Carteira de Identidade, CPF); d) diplomas de Graduação e Pós-Graduação (fotocópias autenticadas em Cartório); e) Currículo Lattes devidamente atualizado e comprovado.

2.5.5. O candidato terá 30 dias a partir da data da publicação do Resultado Final da Seleção para retirar sua documentação em caso de não aprovação. Após este período, este material será descartado.

2.6 A inscrição será permitida para brasileiros natos ou naturalizados, portugueses que tenham adquirido a igualdade de direitos e obrigações civis e o gozo dos direitos políticos (§ 1º, Art. 12 da Constituição Federal e Decretos Federais nº. 70.391, de 12 de abril de 1972 e 70.436, de 18 de abril de 1972) ou estrangeiros com visto temporário ou permanente, que faculte o exercício de atividade remunerada no Brasil e exigir-se-á como título básico, sem dispensa de outros

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requisitos, que o candidato possua diploma de curso de graduação de duração plena e de programas de pós-graduação credenciados pela CAPES/MEC que inclua, no todo ou em parte, a área de estudos correspondente à Unidade Acadêmico-Administrativa interessada, além dos requisitos previstos neste Edital.

2.7 O candidato deverá comprovar, nas provas escrita e prática, fluência oral e escrita em Língua Portuguesa, sob pena de eliminação do certame.

3. DOS TÍTULOS, DA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E DA PRODU ÇÃO CIENTÍFICA

Serão considerados pelas Bancas Examinadoras os seguintes documentos para comprovar a Formação Acadêmica, Experiência Profissional e a Produção Científica: 3.1 Formação Acadêmica – cópias do anverso e verso de Certificados de Especialização Lato Sensu ou Diplomas de Mestrado e Doutorado obtidos pelo candidato em Programas Credenciados no Sistema Nacional de Pós-Graduação ou obtidos em Universidade estrangeira, desde que revalidados em Universidade Brasileira, nos termos da legislação vigente; 3.2 Experiência Acadêmica (ensino, pesquisa, extensão) – Portaria, Decreto, Declaração do exercício da docência na Educação Básica (para os cursos de Licenciatura) ou no magistério superior (para os cursos de Bacharelado), expedidos pelos dirigentes de Instituições de Ensino; cópia dos registros constantes da Carteira de Trabalho; declarações de dirigentes de órgãos de pesquisa e extensão. 3.3 Gestão Educacional e Experiência Extra-Acadêmica – Portarias e Decretos de nomeação para cargos e comissões, colegiados, conselhos; Declarações e Certidões e similares expedidos por empregador, dirigente de instituição, diretor de unidades de ensino de graduação e pós-graduação, coordenadores de órgãos de monitoria; cópia dos registros constantes da Carteira de Trabalho relativas ao exercício da profissão na área de conhecimento da vaga para a qual concorre; 3.4 Produção Técnico- Científica – apresentação das produções reais publicadas (obras, artigos, trabalhos) ou portfólios, modelos e/ou protótipos reais, acervo técnico de projetos, produções, declarações expedida por diretoria de congressos, simpósios, seminários e encontros científicos. 4. DO CRONOGRAMA DA SELEÇÃO DOCENTE

As provas serão aplicadas nas Unidades Acadêmico-Administrativas que oferecem as vagas, de acordo com a área escolhida pelo candidato no ato da inscrição.

CRONOGRAMA DA SELEÇÃO DOCENTE DATA HORÁRIO

Entrega dos documentos no DRH Até 24/11/2014 18 horas Validação das Inscrições 25/11/2014 - Apresentação Institucional 27/11/2014 17 horas Prova Escrita e Sorteio de Ponto da Prova Prática 1º/12/2014 Prova Prática 4/12/2014 Análise de Currículo 9/12/2014 -

4.1 A Apresentação Institucional será realizada na Sala Multiuso nº 1 do prédio da Reitoria, área IV.

5. DOS LOCAIS E HORÁRIOS DA SELEÇÃO DOCENTE

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A prova escrita será aplicada pelas Unidades Acadêmico-Administrativas que oferecem as vagas, conforme horário estabelecido a seguir:

5.1 Período Matutino – (8:00 às 12 horas)

CBB BIOMEDICINA Diagnóstico por Imagem e Bases Dinâmicas e Homeostáticas do Ser Humano

ENF ENFERMAGEM Prática Hospitalar e Instrumentos Básicos de Enfermagem

ENF NUTRIÇÃO Nutrição Esportiva 5.2 Período Vespertino (14:00 às 18 horas)

UAA CURSOS ÁREAS DE CONHECIMENTO

ARQ

ARQUITETURA E URBANISMO

Projeto de Arquitetura e Urbanismo: Sequência de Projeto: Projeto de Arquitetura e urbanismo e Paisagismo de Equipamento de Grande Porte e Abrangência Regional e Projetos de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo em Áreas Pré-Existentes.

ARQ ARQUITETURA E URBANISMO

Sequência de Desenho e Representação: Representação técnica de Arquitetura e Urbanismo e Topografia utilizando softwares em 2D, 3D e BIM

ARQ ARQUITETURA E URBANISMO

Sequência de Desenho e Representação: Informática Aplicada a Arquitetura e Urbanismo/Geoprocessamento/Tratamento de Imagem/Topografia

ENG ENGENHARIA ELÉTRICA Instalações Elétricas Prediais e Industriais

ENG ENGENHARIA AMBIENTAL Gestão, Gerenciamento, Tratamento e Disposição de Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Perigosos; Efeitos da Poluição Atmosférica e Dispositivos de Controle

ENG ENGENHARIA CIVIL Materiais de Construção e Construção Civil

ENG ENGENHARIA CIVIL Geotecnia

MAF

QUÍMICA Ensino de Química

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MAF QUÌMICA Química Geral

ZOO ZOOTECNIA Reprodução Animal

5.3. Os candidatos deverão comparecer para as provas portando o número de inscrição gerado no ato da sua inscrição e constante do boleto bancário. 5.4. O local da prova prática será informado junto com a divulgação do resultado da prova escrita.

5.5. Da Divulgação dos Resultados

Os resultados da seleção serão divulgados nos placares da DRH e no sítio da PUC Goiás na rede mundial de computadores, sendo o resultado final publicado após a homologação da presente Seleção Docente, conforme cronograma abaixo:

RESULTADOS DATA

Validação das Inscrições 26/11/2014 Aptos à Prova Escrita 28/11/2014 Prova Escrita 02/12/2014 Prova Prática 05/12/2014 Resultado Final 16/12/2014

6. DAS ETAPAS, PROVAS, APROVAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E VALI DADE

Todas as etapas da seleção são eliminatórias e/ou classificatórias, e deverão ser realizadas em Língua Portuguesa, analisando a fluência oral e escrita do candidato. 6.1.Primeira etapa: Validação das Inscrições - será considerado apto a participar da segunda

etapa da seleção, o candidato que apresentar os requisitos solicitados e os documentos exigidos nos itens 2 e 3, nos prazos estipulados no presente edital. 6.1.1 Serão indeferidas as inscrições dos candidatos que tiveram contrato de trabalho

anterior (docente ou administrativo) rescindido com a Sociedade Goiana de Cultura - Pontifícia Universidade Católica de Goiás, por incompatibilidade com os princípios institucionais descritos nos respectivos Estatutos e/ou por inadequação de conduta prevista no Regimento Geral da PUC Goiás e/ou legislação vigente.

6.2. Segunda etapa: Apresentação Institucional – será considerado apto a realizar a terceira etapa da seleção, o candidato que estiver presente na Apresentação Institucional e assinar o Termo de Compromisso com a Instituição. 6.2.1. O Candidato que, por qualquer justificativa, chegar atrasado ou não comparecer

nesta etapa, será automaticamente eliminado do processo seletivo. 6.3. Terceira etapa: Prova Escrita – será aprovado nesta etapa, o candidato que obtiver Nota

Final igual ou superior a 8,0 (oito pontos), classificando-se para a próxima etapa. 6.3.1 O conteúdo específico da área de conhecimento escolhida valerá de 0 (zero) a 9

(nove) pontos. O conteúdo de Docência no Ensino Superior valerá de 0 (zero) a 1 (um) ponto.

6.3.2 A Prova Escrita de Conhecimentos, de caráter eliminatório e classificatório terá a duração máxima de até 4 horas e valerá de 0 (zero) a 10 (dez) pontos.

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6.3.2.1 A Nota final da Prova Escrita dos candidatos será o resultado da média das notas dadas pelos professores da Banca Examinadora.

6.3.3. O conteúdo de Docência no Ensino Superior, cuja referência bibliográfica encontra-se disponibilizada no ANEXO C do presente edital, será objeto de avaliação de todos os candidatos do Certame. Os documentos: Política e Diretrizes do Ensino

de Graduação da PUC Goiás e os Projetos Político Pedagógicos dos Cursos serão disponibilizados na página da internet: www.pucgoias.edu.br no link Trabalhe na PUC.

6.3.4.Os demais conteúdos programáticos e referências específicos, que serão objeto de avaliação dos candidatos das respectivas áreas de conhecimento, encontram-se disponibilizados no ANEXO D do presente Edital.

6.3.5. Na Prova Escrita, a Banca Examinadora avaliará e pontuará a produção dos candidatos de acordo com a categoria (Auxiliar ou Assistente ou Adjunto) para a qual está concorrendo, e em conformidade com os critérios a seguir:

a) capacidade analítica e crítica das questões; b) complexidade, acuidade, articulação e contextualização dos conteúdos

desenvolvidos; c) clareza no desenvolvimento das ideias e conceitos; d) forma (uso correto da Língua Portuguesa).

6.3.6.O ponto da Prova Escrita será sorteado para os candidatos às vagas da UAA:CBB no

momento da sua realização e abordará um ou mais itens do conteúdo programático da área de conhecimento para a qual o Candidato se inscreveu no Certame.

6.3.7.Nesta Etapa os candidatos deverão identificar-se, obrigatoriamente, somente, com o número da sua inscrição no Certame, sob pena de eliminação nesta Etapa.

6.4 Quarta etapa: Prova Prática – será aprovado nesta etapa, o candidato que obtiver nota igual ou superior a 8,0 (oito pontos), classificando-se para a próxima etapa; 6.4.1.A Prova Prática, de caráter eliminatório e classificatório valerá de 0 (zero) a 10(dez)

pontos; 6.4.1.1.A Nota Final da Prova Prática dos candidatos será o resultado da média das

notas dadas pelos professores membros da Banca Examinadora; 6.4.1.2.No ato da Prova Prática o candidato deverá apresentar o Plano de Aula,

exceto no caso do Curso de medicina. 6.4.1.3.A Prova Prática consistirá de aula teórica do candidato, sobre o ponto

sorteado antes do início da Prova Escrita; 6.4.2.O candidato receberá por meio de sorteio o tema da sua apresentação, proposto pela

Banca Examinadora, em conformidade com o Conteúdo Programático da área de conhecimento para a qual efetuou inscrição;

6.4.3. A ordem de apresentação da Prova Prática também será objeto de sorteio; 6.4.4. A Prova Prática terá duração de 45 (quarenta e cinco) minutos, sendo o tempo de 30 (trinta) minutos destinados à apresentação por parte do candidato e os 15 minutos restantes destinados à arguição do candidato pela Banca Examinadora;

6.4.5. A Prova Prática será realizada com a presença de todos os membros da Banca Examinadora, sendo vedada a presença de candidatos concorrentes.

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6.4.6. Caberá aos candidatos decidir sobre a forma de abordagem e da apresentação da

Prova Prática, sendo‐lhes facultado, e de sua inteira responsabilidade, o uso dos recursos audiovisuais, que deverão ser providenciados pelo candidato. Não serão disponibilizados recursos audiovisuais da PUC Goiás.

6.4.7. Na Prova Prática, a Banca Examinadora avaliará e pontuará a produção do

candidato de acordo com a área de conhecimento para a qual está concorrendo, e em conformidade com os critérios a seguir: a) domínio do tema sorteado; b) espírito crítico; c) capacidade de organizar e expor ideias a respeito do tema sorteado; d) apresentação do tema com clareza; e) estabelecimento de relações entre o tema e outros conhecimentos; f) elaboração e estruturação do Plano de Aula: Objetivos, Conteúdo, Metodologia, Procedimentos de Ensino e Recursos Didáticos de Ensino e Avaliação; g) capacidade de motivação: apresentação do conteúdo de forma interessante; h) capacidade de integração: preocupação com a compreensão do assunto, estabelecendo relações com conteúdos a serem estudados posteriormente; i) capacidade de síntese e objetividade acerca do conteúdo em discussão; j) coerência entre o Plano de Aula apresentado e o desenvolvimento da aula; l) adequação da exposição ao tempo previsto;

m) fluência oral do candidato.

6.5. Quinta etapa: Análise de Currículo – A análise do Currículo Lattes será realizada com base nos títulos, experiência em Magistério Superior, experiência profissional e produção científica, conforme item 3(três) deste Edital, de acordo com a tabela “Critérios para a Análise de Currículo” (Anexo B). 6.5.1.A Análise de Títulos não é eliminatória.

6.6 Da Classificação: Os candidatos aprovados serão relacionados por ordem de classificação

de acordo com a maior média aritmética das notas obtidas nas terceira, quarta e quinta etapas. Em casos de empate na média final, classifica-se o candidato que obtiver a maior nota na prova prática e prova teórica, respectivamente. Persistindo o empate, será classificado o candidato com maior pontuação na Análise de Currículo e adotar-se-á o critério legal previsto na Constituição da República Federativa do Brasil.

6.7 Da validade: A Seleção Docente regida por este Edital tem validade de 6 meses, a partir da data da assinatura do Ato de Homologação pelo senhor Reitor, podendo, à critério da Administração Superior, ter a sua validade prorrogada.

6.8 Do cumprimento do Cronograma: O candidato é responsável pelo cumprimento do cronograma (dias, locais e horários) da seleção. O atraso ou a ausência em qualquer das etapas, desclassifica o candidato.

7 DOS PROGRAMAS

Os conteúdos programáticos, relativos às áreas de conhecimento especificadas nas UAA’s encontram-se discriminados no Anexo D.

8 DA CONTRATAÇÃO

11

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Para a contratação do(a) professor(a) aprovado neste Certame será necessário:

8.1.Ser aprovado na presente Seleção Docente e considerado apto nos Exames Pré-Admissionais (exames médico e clínico), solicitados pelo Serviço Médico da Instituição.

8.2.Apresentar a documentação exigida nos prazos estabelecidos pela DRH. 8.3.Se estrangeiro, apresentar o Visto de Permanência no País.

9 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS A Apresentação Institucional, etapa obrigatória da Seleção, tem a finalidade de cientificar o candidato sobre a natureza e a missão da SGC/PUC Goiás e das obrigações acadêmico- administrativas que o candidato assumirá, de forma expressa e solene, de acordo com os Estatutos e Normas da Sociedade Goiana de Cultura – SGC e PUC Goiás.

9.1.O contrato de trabalho decorrente desta seleção será inicialmente por tempo determinado de até 4 (quatro) semestres letivos consecutivos, de acordo com a Política de Contratação vigente na Instituição, podendo ser alterado para indeterminado após avaliação de desempenho, conforme art. 16 do Regulamento da Carreira Docente. 9.1.1 O professor contratado participará durante os 2 (dois) anos do Estágio Probatório

previsto no Regulamento da Carreira Docente de, no mínimo, 20 (vinte) horas das atividades ministradas no Programa de Formação Continuada de Professores que é promovido semestralmente pela Prograd e comprovar, até o final deste, a sua participação nas referidas atividades.

9.2.Das vagas destinadas aos portadores de deficiência:

9.2.1.É assegurado ao portador de deficiência o direito de se inscrever a presente Seleção Docente, concorrendo às vagas em igualdade de condições com os demais candidatos, cuja classificação será de acordo com a pontuação obtida nas avaliações e atividades previstas.

9.2.2.Os candidatos inscritos nestas condições deverão apresentar laudo médico atestando a espécie e o grau ou nível de deficiência, bem como a sua provável causa.

9.2.3.Os candidato portador de deficiência que, no ato da inscrição, não declarar esta condição ou deixar de apresentar o laudo médico será eliminado do processo seletivo.

9.3. A PUC Goiás poderá convocar o professor classificado no processo seletivo para exercer a docência em outra área de conhecimento, desde que compatível com sua formação acadêmica.

10. Os candidatos poderão interpor recursos, em relação aos resultados do presente Certame, respeitado o seguinte cronograma:

RECURSO DATA HORÁRIO Indeferimento da Inscrição 27/11 14 às 16 horas

Reunião com a Administração Superior 28/11 14 às 16 horas Prova Escrita 03/12 7 às 9 horas Prova Prática 08/12 14 às 16 horas

Resultado Final 17/12 14 às 16 horas 11. O candidato para interpor recurso deverá protocolizar, pessoalmente, a petição (pedido) na qual

exporá as razões recursais, fundamentando a sua pretensão.

12

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12. Não serão conhecidos os recursos: a) interpostos intempestivamente; b) que não atenderem aos critérios mínimos exigidos para recorrer – razões e fundamentação

legal; c) interpostos por terceiros sem procuração; d) que contenham erro ou impropriedade ou que não estiverem formalmente firmados pelo

Recorrente ou seu representante legal.

13 . Os recursos são julgados, em última e definitiva instância, pela Pró-Reitoria de Graduação e pela Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional.

14. Os casos omissos neste Edital serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação. 15. Este Edital será afixado no placar da DRH e disponibilizado no sítio da PUC Goiás – www.pucgoias.edu.br.

Goiânia, 4 de novembro de 2014.

Profª Sonia Margarida Gomes Sousa

Pró-Reitora de Graduação

Prof. Wolmir Therezio Amado

Reitor

Cientes:

Profª. Graciele Pinheiro Teles

Coordenadora do Departamento de Recursos Humanos

Profª Helenisa Maria Gomes de Oliveira Neto Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional

13

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ANEXO A-1

REGULAMENTO DA CARREIRA DOCENTE

CATEGORIA: PROFESSOR AUXILIAR CLASSE: AUXILIAR NÍVEL: I CÓDIGOS: PAX I Titulação mínima exigida: Especialização. Tempo de Exercício de magistério superior: de acordo com o Edital. TAREFAS FUNCIONAIS 1. Planejar e ministrar aulas nos cursos de graduação, nos cursos seqüenciais e programas de extensão, executar processos de avaliação e acompanhamento acadêmico do aluno, de acordo com normas da Instituição, manter registros acadêmicos de forma correta e atualizada, exercer atividade de magistério em sintonia com o planejamento curricular de forma interdisciplinar. 2. Estar disponível para a Instituição pelo tempo fixado em seu contrato de trabalho, participando das reuniões departamentais, de cursos, áreas, e institucionais, dos órgãos colegiados, quando convocado e atendendo aos alunos em atividades extra classe. 3. Participar dos programas de seleção discente e de orientação de matrícula. 4. Participar na elaboração, execução e avaliação do Planejamento Departamental e dos Cursos. 5. Exercer ação disciplinar, no âmbito de sua competência. 6. Indicar e atualizar semestralmente a bibliografia das disciplinas que ministra. 7. Orientar monografias e participar de bancas de monografias, em cursos de graduação. 8. Exercer atividades de assessoria, quando convocado. 9. Ser conferencista, quando solicitado. 10. Participar dos seminários, simpósios, semanas e encontros, quando convocado pelo departamento ou direção da Instituição. 11. Participar das atividades programadas de atualização e capacitação continuada. 12. Responsabilizar-se pela conservação do espaço físico, equipamentos, materiais e acervo da Instituição, quando disponibilizados para seu uso. 13. Colaborar de forma criativa e crítica para melhorar a qualidade do curso, do departamento e da Instituição. 14. Manter atualizado seu dossiê no DRH, entregando a documentação exigida, conforme legislação em vigor e mantendo atualizado seu cadastro no que se refere à produção científica, tecnológica e artística. 15. Participar de Bancas de Seleção, em casos excepcionais, quando convocado. 16. Elaborar, quando solicitado, sugestões para o aprimoramento da documentação da Instituição e dos Planos Diretores

14

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ANEXO A-2

REGULAMENTO DA CARREIRA DOCENTE

CATEGORIA: PROFESSOR ASSISTENTE CLASSE: ASSISTENTE NÍVEL: I CÓDIGOS: PAS I Titulação mínima exigida: Mestrado. Tempo de Exercício de magistério superior: de acordo com o Edital. TAREFAS FUNCIONAIS 1. Todas as tarefas funcionais da classe anterior. 2. Exercer o Magistério também nos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu. 3. Orientar monografias na Pós-Graduação, quando convidado. 4. Elaborar e Executar projetos de pesquisa e extensão, de acordo com as normas da Instituição, divulgando os resultados em eventos científicos. 5. Orientar alunos de Iniciação Científica e publicar os resultados. 6. Participar da elaboração de provas e de outros instrumentos de avaliação nos processos de Seleção Discente da instituição. 7. Ser parecerista em publicações e avaliações de projetos de pesquisa e extensão, quando convocado. 8. Participar de órgãos colegiados e de direção, quando escolhido, designado ou nomeado. 9. Participar de Bancas Examinadoras e presidi-las, quando convocado. 10. Participar dos processos de ouvidoria. 11. Publicar em periódico especializado pelo menos uma produção científica, cultural ou técnica a cada dois anos.

15

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ANEXO A-3

REGULAMENTO DA CARREIRA DOCENTE

CATEGORIA: PROFESSOR ADJUNTO CLASSE: ADJUNTO NÍVEL: I CÓDIGOS: PAD I Titulação mínima exigida: Doutorado. Tempo de exercício de magistério superior: de acordo com o Edital. TAREFAS FUNCIONAIS

1. Todas as tarefas funcionais das classes anteriores. 2. Exercer magistério também em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu, quando

convocado. 3. Orientar dissertações e teses. 4. Coordenar programas e cursos de Pós-Graduação Lato e Stricto Sensu. 5. Coordenar e tutorar Programa de Pesquisa e Extensão Departamentais,

institucionais ou de grupos de pesquisa. 6. Realizar e divulgar anualmente, em veículo de reconhecida qualidade nacional

ou internacional, uma produção científica, tecnológica ou cultural, adequadamente registrada.

7. Procurar recursos de agências de fomento para os Projetos de Pesquisa e Extensão.

8. Fomentar formas de integração interinstitucional, nacional e internacional. 9. Ser parecerista em Projetos de Pesquisa de Mestres e Doutores ou em atividades

de editoração, quando convocado. 10. Exercer atividade de conferencista ou de visitante nas relações

interinstitucionais, quando solicitado pela Instituição. 11. Participar, quando convidado, de Comissões Disciplinares e de Inquérito

Administrativo, dos Conselhos de Ética e das Comissões em instância de recursos, em nível departamental ou de área.

12. Participar do Conselho Editorial interno e externo, representando a Instituição.

13. Editar periódicos ou publicações de divulgação científica de sua área, quando

convocado.

14. Exercer representação oficial da Instituição na sociedade maior, quando designado.

15. Coordenar estudos, visando à implantação de novos cursos e programas de Pós-

Graduação.

16

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ANEXO B

CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DE CURRÍCULO

I – FORMAÇÃO ACADÊMICA ( MÁXIMO 24 PONTOS)

Obs: Os itens não são acumulativos

ITENS DESCRIÇÃO MÁXIMO DE PONTOS

PONTOS OBTIDOS

Pós-doutorado 24 Doutorado na Área 22 Doutorado em Áreas afins 20 Doutorando 16 Mestrado na Área 15 Mestrado em Àreas afins 13

Mestrando 10 Residência 7 Especialização 7 SUBTOTAL 24

II – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL SEM LIMITE DE TEMPO (MÁXIMO 46 PONTOS) ITENS DESCRIÇÃO MÁXIMO

DE PONTOS

PONTOS OBTIDOS

2.1. EXPERIÊNCIA ACADÊMICA (Máximo 27 pontos) 2.1.1. DE ENSINO (Máximo 21 pontos)

Cada semestre de ensino na Graduação (0,5 ponto por semestre) 8 Cada semestre de exercício de monitoria (0,1 ponto por semestre) 0,5 Orientação de Monografia ou TCC/Graduação (0,1 ponto por orientação) 4 Orientação de Iniciação Científica (0,25 pontos por orientação) 1,5 Orientação de Especialização (0,25 pontos por orientação) 2 Orientação de Mestrado (0,5 pontos por orientação) 2 Orientação de Doutorado (1,0 pontos por orientação) 3

2.1.2. DE PESQUISA (Máximo 3 pontos) Participação, nos últimos três anos, em projeto de pesquisa (0,25 pontos

por projeto) 1

Pesquisa com financiamento externo (1 ponto por projeto) 2 2.1.3. DE EXTENSÃO (Máximo 3 pontos)

Participação em programa de extensão (0,1 ponto por semestre) 2 Cursos de extensão (0,1 ponto por curso) 1

2.2. GESTÃO EDUCACIONAL (Máximo 10 pontos) Coordenação em Pró-Reitorias* (3 pontos por semestre) Assessorias em Pró-Reitorias * (3 ponto por semestre) Direção em Departamento* (3 pontos por semestre) Coordenação de Curso* (3 pontos por semestre) Coordenação de Núcleo de Pesquisa* (1 ponto por semestre) Coordenação de Programas e Projetos de Extensão* (0,5 pontos por

semestre)

Coordenação em Comissões designadas pelo dirigente máximo, Conselhos ou Câmaras dos órgãos Colegiados (1 ponto por semestre)

Participação em comissões de Seleção Docente (0,5 pontos por participação)

17

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Participação no Núcleo Docente Estruturante do Curso (0,5 pontos por semestre) EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (Máximo 9 pontos) Cada ano completo de atividade na área de conhecimento e da formação profissional (Bacharelado 0,5 pontos por ano)

Cada ano de atividade na área de conhecimento e da formação profissional (Licenciatura – 0,5 pontos por ano)

SUBTOTAL 46 III – PRODUÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICO NO PERÍODO DE 200 9-2013 (MÁXIMO 30 PONTOS)

DESCRIÇÃO MÁXIMO DE

PONTOS

PONTOS OBTIDOS

PRODUÇÕES CIENTÍFICAS Artigos publicados em periódicos Qualis A1 (5 pontos por artigo) sem limite máximo

Artigos publicados em periódicos Qualis A2 (4 pontos por artigo) sem limite máximo

Artigos publicados em periódicos Qualis B1 (2 pontos por artigo) 4 Artigos publicados em periódicos Qualis B2 (1 ponto por artigo) 4 Artigos publicados em periódicos Qualis B3 (1 ponto por artigo) 3 Artigos publicados em periódicos Qualis B4 (0,5 pontos por artigo) 2 Artigos publicados em periódicos Qualis B5 (0,25 pontos por artigo) 2 Artigos publicados em periódicos Qualis C (0,1 ponto por artigo) 1 Texto em jornal ou-revista (0,1 ponto por texto) 0,5 Livro Publicado ou organizado com Editora nacional e Internacional (4 pontos por livro)

8

Capítulo de Livro (2 pontos por capítulo) 6 Trabalho publicado em Anais em evento Internacional- completo (1 ponto por artigo)

4

Trabalho publicado em Anais em evento Nacional - completo (0,5 pontos por artigo)

2

Trabalho publicado em Anais em evento Regional - completo (0,25 pontos por artigo)

1

Trabalho publicado em Anais em evento Local - completo (0,1 ponto por artigo)

1

Trabalho publicado em Anais em evento Internacional - resumo expandido (0,5 pontos por resumo)

2

Trabalho publicado em Anais em evento Nacional - resumo expandido (0,25 pontos por resumo)

1

Trabalho publicado em Anais em evento Regional - resumo expandido (0,2 pontos por resumo)

1

Trabalho publicado em Anais em evento Local - resumo expandido (0,1 ponto por resumo)

0,5

Trabalho publicado em Anais em evento Internacional - resumo (0,5 pontos por resumo)

2

Trabalho publicado em Anais em evento Nacional - resumo (0,25 pontos por resumo)

1

Trabalho publicado em Anais em evento Regional - resumo (0,2 pontos por resumo)

1

Trabalho publicado em Anais em evento Local - resumo (0,1 ponto por resumo)

0,5

Apresentação de Trabalho em Congresso Internacional (0,75 pontos por apresentação)

3

Apresentação de Trabalho em Congresso Nacional (0,5 pontos por apresentação)

2

Apresentação de Trabalho em Congresso Regional (0,25 pontos por apresentação) 1 Apresentação de Trabalho em Congresso Local (0,1 ponto por apresentação)

0,5

Apresentação de Trabalho em Simpósio Internacional (0,75 pontos por apresentação)

3

18

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Apresentação de Trabalho em Simpósio Nacional (0,5 pontos por apresentação)

2

Apresentação de Trabalho em Simpósio Regional (0,25 pontos por apresentação)

1

Apresentação de Trabalho em Simpósio Local (0,1 ponto por apresentação)

0,5

Apresentação de Trabalho em Seminário Internacional (0,5 pontos por apresentação)

2

Apresentação de Trabalho em Seminário Nacional (0,25 pontos por apresentação)

1

Apresentação de Trabalho em Seminário Regional (0,15 pontos por apresentação)

0,6

Apresentação de Trabalho em Seminário Local (0,1 ponto por apresentação)

0,4

Apresentação de Trabalho em Encontro/Outro Internacional (0,5 pontos por encontro)

1,5

Apresentação de Trabalho em Encontro/Outro Nacional (0,3 pontos por encontro)

0,9

Apresentação de Trabalho em Encontro/Outro Regional (0,2 pontos por encontro)

0,6

Apresentação de Trabalho em Encontro/Outro Local (0,1 ponto por encontro)

0,3

PRODUÇÕES TÉCNICAS, ARTÍSTICAS E CULTURAIS Relatório de pesquisa do Pós-Doutorado (6¨pontos por Relatório) 12 Palestras/conferências como convidado (1 ponto por evento) 4 Membro de Conselhos Editoriais (1 ponto por ano) 4 Participação em Bancas Examinadoras 2 a) Doutorado (0,75 ponto por Banca) b) Mestrado (0,5 ponto por Banca) c) Especialização (0,25 por Banca) d) Graduação (TCC) (0,1 por Banca) Participação em comissões organizadoras de Eventos (Nacionais, internacionais, regionais e institucionais (0,25 ponto por evento)

2

Produção publicada de material didático-pedagógico ou técnico derivado das atividades fim da Universidade (0,25 ponto por produto)

4

Produto técnico com patente (multimídia, software, projeto, piloto, protótipo, modelo, portfólio, obras reais) (5 pontos por produto) sem limite

Produto técnico sem patente (multimídia, software, projeto, piloto, protótipo, modelo, portfólio, obras reais) (3 pontos por produto)

6

Criação e manutenção de websites, blogs e redes sociais de caráter cientifico (0,5 pontos por website)

2

Artes Visuais ( Animação, computação gráfica, desenho, escultura, filme, fotografia, ilustração, pintura, programação visual, vídeo, webart) (2 pontos por produto)

6

Coordenação de Programas e Projetos de Extensão* (0,5 pontos por semestre) Coordenação em Comissões designadas pelo dirigentes máximo, Conselhos ou Câmaras dos Órgãos Colegiados (1 ponto por semestre)

Participação em Comissões de Seleção Docente (0,5 pontos por participação) Participação no Núcleo Docente Estruturante do Curso (0,5 pontos por semestre)

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (Máximo 9 pontos) Cada ano completo de atividade na área de conhecimento e da formação profissional (Bacharelado 0,5 pontos por ano)

Cada ano de atividade na área de conhecimento e da formação profissional (Licenciatura – 0,5 pontos por ano)

SUBTOTAL 46 DESCRIÇÃO MÁXIMO

DE PONTOS

PRODUÇÕES CIENTÍFICAS

19

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Artigos publicados em periódicos Qualis A1 (5 pontos por artigo) sem limite máximo

Artigos publicados em periódicos Qualis A2 (4 pontos por artigo) sem limite máximo

Artigos publicados em periódicos Qualis B1 (2 pontos por artigo) 4 Artigos publicados em periódicos Qualis B2 (1 ponto por artigo) 4 Artigos publicados em periódicos Qualis B3 (1 ponto por artigo) 3 Artigos publicados em periódicos Qualis B4 (0,5 pontos por artigo) 2 Artigos publicados em periódicos Qualis B5 (0,25 pontos por artigo) 2 Artigos publicados em periódicos Qualis C (0,1 ponto por artigo) 1 Texto em jornal ou-revista (0,1 ponto por texto) 0,5 Livro Publicado ou organizado com Editora nacional e Internacional (4 pontos por livro)

8

Capítulo de Livro (2 pontos por capítulo) 6 Trabalho publicado em Anais em evento Internacional- completo (1 ponto por artigo)

4

Trabalho publicado em Anais em evento Nacional - completo (0,5 pontos por artigo)

2

Trabalho publicado em Anais em evento Regional - completo (0,25 pontos por artigo)

1

Trabalho publicado em Anais em evento Local - completo (0,1 ponto por artigo)

1

Trabalho publicado em Anais em evento Internacional - resumo expandido (0,5 pontos por resumo)

2

Trabalho publicado em Anais em evento Nacional - resumo expandido (0,25 pontos por resumo)

1

Trabalho publicado em Anais em evento Regional - resumo expandido (0,2 pontos por resumo)

1

Trabalho publicado em Anais em evento Local - resumo expandido (0,1 ponto por resumo)

0,5

Trabalho publicado em Anais em evento Internacional - resumo (0,5 pontos por resumo)

2

Trabalho publicado em Anais em evento Nacional - resumo (0,25 pontos por resumo)

1

Trabalho publicado em Anais em evento Local - resumo (0,1 ponto por resumo)

0,5

Apresentação de Trabalho em Congresso Internacional (0,75 pontos por apresentação)

3

Apresentação de Trabalho em Congresso Nacional (0,5 pontos por apresentação)

2

Apresentação de Trabalho em Congresso Regional (0,25 pontos por apresentação)

1

Apresentação de Trabalho em Congresso Local (0,1 ponto por apresentação)

0,5

Apresentação de Trabalho em Simpósio Internacional (0,75 pontos por apresentação)

3

Apresentação de Trabalho em Simpósio Nacional (0,5 pontos por apresentação)

2

Apresentação de Trabalho em Simpósio Regional (0,25 pontos por apresentação)

1

Apresentação de Trabalho em Simpósio Local (0,1 ponto por apresentação)

0,5

Apresentação de Trabalho em Seminário Internacional (0,5 pontos por apresentação)

2

Apresentação de Trabalho em Seminário Nacional (0,25 pontos por apresentação)

1

Apresentação de Trabalho em Seminário Regional (0,15 pontos por apresentação)

0,6

20

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Apresentação de Trabalho em Seminário Local (0,1 ponto por apresentação)

0,4

Apresentação de Trabalho em Encontro/Outro Internacional (0,5 pontos por encontro)

1,5

Apresentação de Trabalho em Encontro/Outro Nacional (0,3 pontos por encontro)

0,9

Apresentação de Trabalho em Encontro/Outro Regional (0,2 pontos por encontro)

0,6

Apresentação de Trabalho em Encontro/Outro Local (0,1 ponto por encontro)

0,3

PRODUÇÕES TÉCNICAS, ARTÍSTICAS E CULTURAIS Relatório de pesquisa do Pós-Doutorado (6¨pontos por Relatório) 12 Palestras/conferências como convidado (1 ponto por evento) 4 Membro de Conselhos Editoriais (1 ponto por ano) 4 Participação em Bancas Examinadoras 2 a) Doutorado (0,75 ponto por Banca) b) Mestrado (0,5 ponto por Banca) c) Especialização (0,25 por Banca) d) Graduação (TCC) (0,1 por Banca) Participação em comissões organizadoras de Eventos (Nacionais, internacionais, regionais e institucionais (0,25 ponto por evento)

2

Produção publicada de material didático-pedagógico ou técnico derivado das atividades fim da Universidade (0,25 ponto por produto)

4

Produto técnico com patente (multimídia, software, projeto, piloto, protótipo, modelo, portfólio, obras reais) (5 pontos por produto) sem limite

Produto técnico sem patente (multimídia, software, projeto, piloto, protótipo, modelo, portfólio, obras reais) (3 pontos por produto)

6

Criação e manutenção de websites, blogs e redes sociais de caráter cientifico (0,5 pontos por website)

2

Artes Visuais ( Animação, computação gráfica, desenho, escultura, filme, fotografia, ilustração, pintura, programação visual, vídeo, webart) (2 pontos por

6

Artes cênicas ( Audiovisual, circense, coreográfica, performática, teatral) (2 pontos por produto)

6

Música ( Composição, apresentação da própria composição, arranjo, audiovisual, interpretação, publicação de partituras, registro fonográfico, trilha sonora) (2 pontos por produto)

6

Trabalho técnico (Consultoria científica, tradução, Parecer para periódicos e Agências de Fomento, elaboração de projeto) (0,25 pontos por trabalho)

4

SUBTOTAL 30 TOTAL 100

Observação: item 2.2 – Gestão Educacional: * ou equivalente em Faculdade e/ou Centro Universitário

21

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ANEXO C

I - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO COMUM A TODAS AS ÁREAS DE CONHECIMENTO: DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA UNIDADES ACADÊMICO-ADMINISTRATIVAS: 1.1 ARTES E ARQUITETURA (ARQ) 1.2 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E BIOMÉDICAS (CBB) 1.3 ENFERMAGEM, FISIOTERAPIA, NUTRIÇÃO E GASTRONOMI A (ENF) 1.4 ENGENHARIA (ENG) 1.5 MATEMÁTICA, FÍSICA, QUÍMICA E ENGENHARIA DE ALI MENTOS (MAF) 1.6 ZOOTECNIA (ZOO) MASETTO, Marcos Tarciso. Competência pedagógica do professor universitário . São Paulo: Summus , 2003.

Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação. Universidade Católica de Goiás.

A Política e Diretrizes do Ensino de Graduação. Universidade Católica de Goiás. Série: Gestão Universitária 14.

22

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ANEXO D

Unidade Acadêmico-Administrativa de lotação: ARTES E ARQUITETURA (ARQ) ÁREA DE CONHECIMENTO: PROJETO DE ARQUITETURA E URBA NISMO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• A cidade contemporânea e seus processos espaciais.

• Experiências atuais de renovação, requalificação e revitalização do edifício e da cidade.

• Projeto de edifício multifuncional e do edifício de grande porte com envolvimento regional e programa de alta complexidade.

• Princípios e critérios de sustentabilidade no projeto urbanístico e arquitetônico.

• Projeto Urbano: integração com o entorno, traçado urbanístico, distribuição das atividades e soluções de infraestrutura urbana.

• Projeto Paisagístico: arborização, ajardinamento, pavimentação, iluminação, sinalização e mobiliário.

• Projeto Arquitetônico: partido arquitetônico e estrutural, organização espacial, racionalidade construtiva, condicionamento ambiental (térmico, lumínico e acústico), linguagem formal.

REFERÊNCIAS

ABALOS, Iñaki e HERREROS, Juan. Técnica y arquitectura en la ciudad contemporánea: 1950-2000. Madrid: Nerea, 1995.

EDWARDS, Brian. Guia Básica de la sostenibilidad. Barcelona: Gustavo Gili, 2004.

FERRATER, Carlos. Sincronizar la geometría: Paisaje, arquitectura & construcción. Barcelona: Actar, 2006.

FRAMPTON, Kenneth. Studies in tectonic culture: The poetics of constrution in nineteenth and twentieth century architecture. Massachusetts/Illinois: MIT Press/Graham Foundation, 1996.

LEITE, Rogério Proença. Contra-usos da cidade: lugares e espaço público na experiência urbana contemporânea. Campinas, SP: Editora da UNICAMP: Aracaju, SE: Editora UFS, 2004.

23

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MONGIN, Olivier. A condição urbana: a cidade na era da globalização. Tradução de Letícia Martins de Andrade. São Paulo: Estação Liberdade, 2009.

MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno: a arquitetura da segunda metade do século XX. Tradução de Maria Beatriz da Costa Mattos. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

NESBITT, Kate (Org). Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica (1965-1995). Tradução de Vera Pereira. São Paulo: Cosac Naify, 2006.

POWELL, Kenneth. El renacimiento de la arquitectura: la transformación y reconstrucción de edificios antiguos. Barcelona: Blume, 1999.

_________. La transformación de la ciudad: 25 proyectos internacionales de arquiectura urbana en principios del siglo XXI. Barcelona: Blume, 2000.

SILVA, Rachel Coutinho Marques da (org.). A cidade pelo avesso: desafios do urbanismo contemporâneo. Rio de Janeiro: Viana & Mosley: Prourb, 2006 (Coleção Arquitetura e Cidade).

STRIKE, James. De la construcción a los proyectos: La influencia de las nuevas técnicas en el diseño arquitectónico, 1700-2000. Barcelona: Reverté, 2004.

WELLS, Matthew. Rascaciellos: las torres del siglo XXI. Madri: H. Kliczkowski, 2005.

24

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ANEXO D

ÁREA DE CONHECIMENTO: DESENHO E REPRESENTAÇÃO TÉCNI CA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO E TOPOGRAFIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Desenho arquitetônico e urbanístico (Conceitos, normas, linguagem técnica e levantamento).

• Normas de desenho arquitetônico – ABNT.

• Utilização de sistemas CAD na representação gráfica de projetos e modelagem tridimensional.

• Detalhes arquitetônicos (coberturas, escadas, rampas e esquadrias).

• Desenho técnico de tramos urbanos.

• Projeções cartográficas (carta, mapa e planta).

• Topografia: planimetria e altimetria.

REFERÊNCIAS

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo: SENAI – DTE – DMT, 1990.

• BALDAM, Roquemar e COSTA, Lourenço. AutoCAD 2013: Utilizando Totalmente. São Paulo: Érica, 2013.

• BANZ, Hans. El detalle en la edificación. Barcelona: Gustavo Gili, 1975. • CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre:

Bookman, 2000. • ERBA, Diego Alfonso (org.). Topografia para estudantes de arquitetura,

engenharia e geologia. São Leopoldo: Unisinos, 2003. • MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos urbanos. Porto Alegre: L. Mascaró,

2003. • MCLEOD, Virginia. Detail in contemporary residential architecture.

Londres: Laurence King Publishing, 2007. • MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva. São Paulo: Edgard Blucher,

1991. • ______. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

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ANEXO D

ÁREA DE CONHECIMENTO: INFORMÁTICA APLICADA A ARQUIT ETURA E URBANISMO/GEOPROCESSAMENTO/TRATAMENTO DE IMAGEM E TOPOGRAFIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Técnicas avançadas de modelagem tridimensional.

• Ferramentas de apresentação e princípios de animação.

• Sistemas de Geoprocessamento: aerofotogrametria, foto-interpretação, cadastros e plantas cadastrais.

• Utilização de tecnologia BIM na geração de documentos, modelagem e coordenação de projetos.

• Tratamento de imagem dos softwares de editoração eletrônica e computação gráfica.

• Topografia com utilização de informática: planimetria e altimetria.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo: SENAI – DTE – DMT, 1990.

BALDAM, Roquemar e COSTA, Lourenço. AutoCAD 2013: Utilizando Totalmente. São Paulo: Érica, 2013.

ERBA, Diego Alfonso (org.). Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. São Leopoldo: Unisinos, 2003.

CÂMARA, G. e MEDEIROS, J. S. Geoprocessamento para projetos ambientais. São José dos Campos, SP: INPE, 1998.

MORAES NOVO, Evlyn M. L. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

OLIVEIRA, Adriano de. aisa 2007: modelagem 3D e renderização em alto nível. São Paulo: Érica, 2007.

SILVA, João Carlos da e CALCIOLARI, Fábio. 3DS MAX 9: prático e ilustrado. São Paulo: Érica, 2007.

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CROSTA, A. P. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto.

Campinas, SP: UNICAMP, 1992. EASTMAN, Chuck; Paul Teicholz; Rafael Sacks; Kathleen Liston. Manual de BIM.

Porto Alegre: BOOKMAN, 2014. CAMPOS, Claudia Lima. Autodesk Revit Architecture 2014 - Conceitos e

Aplicações. São Paulo: Érica, 2014.

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ANEXO D

UNIDADE ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA DE LOTAÇÃO: CIÊNCI AS BIOLÓGICAS E BIOMÉDICAS (CBB)

ÁREA DE CONHECIMENTO: DIAGNÓSTICO POR IMAGEM E BASE S DINÂMICAS E HOMEOSTÁTICAS DO SER HUMANO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Fundamentos das bases anátomofisiológicas do ser humano - Biologia celular - Biologia Molecular - Radiações e Radioatividade - Efeitos Biológicos das Radiações - Proteção Radiológica - Tomografia Computadorizada - Medicina Nuclear - Ressonância Magnética - Aprendizagem baseada em problemas REFERÊNCIAS 1.Radiações e Radioatividade

- WERLANG Z et al. Manual do Residente de Radiologia. 2a ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010.

- PRANDO A, MOREIRA FA. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por

Imagem. 2aed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2007.

2.Efeitos Biológicos das Radiações Ionizantes e Proteção Radiológica.

- BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA

SANITÁRIA. Portaria 453/98 – Diretrizes de proteção radiológica em

radiodiagnóstico médico e odontológico. Diário Oficial da União, Brasília, 2 jun.

1998. Disponível em: http://www.crorj.org.br/radiologia/PF453integra.pdf.

- LEITÃO A. Radiobiologia e Fotobiologia (Apostila). Universidade Federal do

Rio de Janeiro. 1994. Disponível em:

file:///C:/Users/Sergio/Downloads/(novo)%20RAD8%20-%202013%20-

%20Alvaro%20Leit%C3%A3o.pdf.

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- NOUAILHETAS Y. Radiações Ionizantes e a Vida (Apostila educativa).

Comissão Nacional de Energia Nuclear. Disponível em:

http://www.cnen.gov.br/ensino/apostilas/rad_ion.pdf.

- RIBEIRO LR, SALVATORI DMF, MARQUES EK. Mutagênese ambiental. 1ª

ed. Canoas: Ulbra. 2003.

3. Tomografia Computadorizada

- WERLANG Z et al. Manual do Residente de Radiologia. 2a ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010.

- PRANDO A, MOREIRA FA. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por

Imagem. 2aed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2007.

- NÓBREGA, AI. Manual de Tomografia Computadorizada. 1a ed. Rio de

Janeiro. Editora Atheneu.

4. Medicina Nuclear:

- PRANDO A, MOREIRA FA. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por

Imagem. 2aed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2007.

- HARUKI F, SAPIENZA TT. Medicina Nuclear: Princípios e Aplicações. Rio de

Janeiro: Atheneu, 2012.

5.Ressonância Magnética

- WESTBROOK C. Manual de técnicas de Ressonância Magnética. 3a ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

- WERLANG Z et al. Manual do Residente de Radiologia. 2a ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010.

NÓBREGA AI. Técnicas em Ressonância Magnética Nuclear. São Paulo:

Atheneu, 2006.

6. Bases morfofisiológicas, Biologia Celular e Molecular

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ALBERT, B. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J. Biologia molecular da célula. 5ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

BERNE, R.M.; KOEPPEN, B.M., STANTON, B.A. Fisiologia. 5a ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2004. CHAMPE, P. C. et al. Bioquímica Ilustrada. Rio de Janeiro: 4ª Edição Art med, 2009. DEE, W.C.O.; GARRISON, C. W.; SILVERTHORN, A.C. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 2a ed. São Paulo: Manole; 2003. GANONG, W.F. Fisiologia Médica. 19ª ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill do Brasil; 2000. GRIFFITHS, AJF. et al. Genética Moderna. 1a edição. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001. 7.Outras referências: Manual do curso de Biomedicina da PUC Goiás (Disponível no Departamento) KOMATSU, R.S. Aprendizagem Baseada em Problemas: um caminho para a transformação curricular. Revista Brasileira de Educação Médica, 23(2/3): 32-37. 1999. CYRINO, E.G. TORALLES-PEREIRA, M.L. Trabalhando com estratégias de ensino-aprendizado por descoberta na área da saúde: a problematização e a aprendizagem baseada em problemas. Cadernos de Saúde Pública 2004, 20(3): 780-788.

BERBEL, N.A.N. A problematização e a aprendizagem baseada em problemas: diferentes termos ou diferentes caminhos? Interface - Comunicação, saúde e educação, 2 (2): 139-154; 1998.

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ANEXO D

UNIDADE ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA: ENFERMAGEM, FISIOTERAPIA, NUTRIÇÃO E GASTRONOMIA (ENF)

ÁREA DE CONHECIMENTO: PRÁTICA HOSPITALAR - INSTRUME NTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

- Desinfecção da unidade do paciente. - Documentação - Prontuário do paciente. - Posições para conforto, exames e tratamento. - Movimentação, transporte e restrição de movimentos. - Termoterapia e frigoterapia. - Admissão, alta e transferência. - Preparo da cama hospitalar. - Atendimento às necessidades básicas do paciente. - Sinais vitais. - Administração de medicamentos: Via Oral (VO), Subcutânea (SC), Intradérmica (ID), Sublingual (SL), Endovenosa (EV), Intramuscular (IM), Venóclise e Via tópica. - Sonda nasogástrica, enteral. - Dieta enteral e parenteral; - Bandagens e ataduras. - Curativos. - Cateterismo vesical: masculino e feminino. - Lavagem e enema. - Resoluções do COFEN. - Teorias de Enfermagem. - Portarias do MS 2.616/98 e 529/13 e similares. - Anatomia e Fisiologia Humana (revisão). - Farmacologia clinica. - PP da Enfermagem . - Metodologias Ativas REFERÊNCIAS 1. KAWAMOTO, E. E. et al. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 2. SANTOS AE.; SILVA, S. C.; SIQUEIRA, I. L. C. P. Boas práticas de enfermagem no adulto - Procedimentos Básicos 1e 2. São Paulo: Atheneu, 2008. 3. PASSOS, V. C. S.; VOLPATO, A. C. B. Técnicas básicas de enfermagem. São Paulo: Martinari, 2009. 4. BERBEL, N. A. N. Metodologia da problematização: fundamentos e aplicações. Londrina: UEL, 1999. 5. MENDES, E. V. O processo social de mudanças das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde. São Paulo: Hucitec, 1999.

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6. WALDOW, V. R. O cuidado na saúde: as relações entre o eu, o outro e o cosmos. Petrópolis: Vozes, 2004. 1. CLAYTON, B. D. et al. Farmacologia na prática da enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 100 2. DU GAS, B. W. et al. Enfermagem prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 3. JORGE, S. A.; DANTAS, S. R. E. Abordagem multiprofissional do do tratamento de feridas. São Paulo: Atheneu, 2005. 4. KNOBEL, E. et al. Terapia intensiva: enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. 5. IDE, C. A. C.; DE DOMENICO, E. B. L. Ensinando e aprendendo um novo estilo de cuidar. São Paulo: Atheneu, 2001.106 6. SILVA, M. T.; SILVA, S. R. Cálculo e administração de medicamentos na enfermagem. 3. ed. São Paulo: Martinari, 2011. 7. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 219 p. 8. PERRENOUD, P. Novas competências para ensinar. Porto Alegre, Artmed, 2000. 9. WALDOW, V. R. Estratégias de ensino na enfermagem: enfoque no cuidado e no pensamento crítico. Petrópolis: Vozes, 2005. 10. WALDOW, V. R. Cuidado humano: o resgate necessário. 3. Ed. Porto Alegre: Saga/Luzzatto, 2001.

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ANEXO D

UNIDADE ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA: ENF

ÁREA DE CONHECIMENTO: NUTRIÇÃO ESPORTIVA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Avaliação nutricional para praticantes de atividades físicas e atletas

2. Recomendações dietéticas e energéticas para praticantes de atividades físicas

e atletas

3. Metabolismo dos carboidratos

4. Metabolismo das proteínas

5. Metabolismo dos lipídios

6. Recursos ergogênicos: classificação, tipos, ação e efeitos no desempenho da

atividade física.

REFERÊNCIAS 1. BIESEK, S.; ALVES, L. A.; GUERRA, I. Estratégias de nutrição e

suplementação no esporte. 2. ed. Barueri: Manole, 2010. 516p.

2. BACURAU, R. F. Nutrição e suplementação esportiva. 6. ed. São Paulo: Phorte, 2009. 284p.

3. FERNANDES FILHO, J. A prática da avaliação física: testes, medidas e avalição física em escolares, atletas e academias de ginástica. 2 ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. 268p.

4. MAUGHAN, R.; GLEESON, M. As bases bioquímicas do desempenho nos esportes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.182p.

5. MCARDLE, W.D; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1099p.

6. MOLINARI, B. Avaliação médica e física para atletas e praticantes de

atividades físicas. São Paulo: Roca, 2000. 282p.

7. WEINECK, J. Biologia do esporte. 7.ed. São Paulo: Manole, 2005. 758p.

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UNIDADE ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA DE LOTAÇÃO: ENGENH ARIA

ÁREA DE CONHECIMENTO: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS E INDUSTRIAIS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Instalações Elétricas Industriais

1.1 Cálculo de Curto-Circuito;

1.2 Proteção em Instalações Elétricas;

1.3 Sistemas de Aterramento;

1.4 Subestação;

1.5 Projeto Elétrico.

2. Máquinas Elétricas

2.1 Transformadores de Potência

2.2 Geradores Síncronos;

2.3 Motores de corrente contínua;

2.4 Motores de Indução;

2.5 Sistemas de acionamento para motores de Indução.

REFERÊNCIAS

• MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2010. 666 p. (28 cm.) ISBN 9788521617426 (broch.).

• FITZGERALD, A. E. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de

potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 648 p.

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UNIDADE ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA DE LOTAÇÃO: ENGENH ARIA

ÁREA DE CONHECIMENTO: GESTÃO, GERENCIAMENTO, TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, INDUSTRIAIS E PERIGOSOS; EFEITOS DA POLUIÇÃO ATMOSF ÉRICA E DISPOSITIVOS DE CONTROLE

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Legislação básica sobre resíduos sólidos: aplicação das legislações e normas

vigentes. 2. A problemática dos lixões. 3. Quantificação e qualificação dos resíduos sólidos: fatores que influenciam na

geração; manejo e minimização; metodologia de amostragem e a caracterização. 4. Métodos de tratamento e de disposição de resíduos sólidos: Resíduos sólidos

urbanos. Resíduos sólidos industriais. Resíduos sólidos do serviço de saúde e da construção civil; recuperação e reciclagem.

5. Gestão e gerenciamento resíduos perigosos: diretrizes, instrumentos e metodologias para o gerenciamento; manuseio, acondicionamento, armazenamento e transporte; incineração; aproveitamento energético; disposição em aterros; encapsulamento; landfarming.

6. Planos de Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos. 7. Características dos poluentes gasosos: material particulado; compostos orgânicos

voláteis; níveis de concentração dos poluentes atmosféricos; padrão de qualidade do ar; efeitos da poluição atmosférica.

8. Estudo dos efeitos da poluição atmosférica: física e química da atmosfera; modelos de dispersão dos poluentes na atmosfera; emissões veiculares; métodos de controle da emissão de óxidos de nitrogênio e de enxofre. Dispositivos de controle das emissões atmosféricas: separadores ciclone; lavadores de gases; filtros; filtros de manga; precipitadores eletrostáticos.

REFERÊNCIAS

1. Araújo, Marcos P. M. Serviço de limpeza urbana à luz da Lei de Saneamento Básico. Fundo Editorial – ABES, 2010.

2. D’Almeida, M. L Otero, Vilhena A. [et al.]. Lixo Municipal, Manual de Gerenciamento Integrado. 2ª edição. São Paulo. IPT/CEMPRE, 2000.

3. CASTILHOS JUNIOR A. B. (cord.). Resíduos Sólidos urbanos: aterro sustentável para municípios de pequeno porte. Projeto PROSAB. iL. ABES RIMA, 2003.

4. LIMA, José Dantas de. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. Grupo de resíduos sólidos. João Pessoa, Paraíba, 2003.

5. LORA, E. E. S. Prevenção e Controle da Poluição nos Setores Energético, Industrial e de Transporte. Brasília, Distrito Federal: ANEEL. 2000.

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ANEXO D

ÁREA DE CONHECIMENTO: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E

CONSTRUÇÃO CIVIL.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Materiais e suas propriedades.

1.1 Propriedades físicas e mecânicas dos materiais.

1.2 Materiais de construção civil.

1.3 Normas técnicas de materiais e componentes para construção.

2. Agregados.

2.1 Definição, classificação e utilização na construção civil.

2.2 Propriedades e controle tecnológico.

3. Aglomerantes.

3.1 Definição, classificação e utilização na construção civil.

3.2 Cal área.

3.2.1 Processos de fabricação.

3.2.2 Propriedades e controle tecnológico.

3.3 Gesso.

3.3.1 Processos de fabricação.

3.3.2 Propriedades e controle tecnológico.

3.4 Cimento Portland.

3.4.1 Processos de fabricação.

3.4.2 Propriedades e controle tecnológico.

4. O concreto de cimento Portland.

4.1 Fundamentos.

4.2 Propriedades no estado fresco e endurecido.

4.3 Estudo de dosagem do concreto.

4.4 Tipos de concreto.

4.5 Produção e controle tecnológico.

5. Argamassas de cimento e cal.

5.1 Fundamentos.

5.2 Propriedades no estado seco e endurecido.

5.3 Traços usuais de argamassas.

5.4 Produção e controle tecnológico.

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6. As fases de obra bruta da construção de um edifício.

7. Os projetos de instalações prediais e sua interferência com a estrutura. O

gerenciamento de projetos.

8. Introdução aos conceitos de PIS – Procedimento de Inspeção de Serviço e CQE -

Controle de Qualidade de Execução.

9. O canteiro de obras. Sondagem, locação e fundações. Contenções.

9.1 Instalação do canteiro de obras.

9.2 Sondagem tipo SPT.

9.3. Fundações.

9.4. Contenções.

10. Formas, armaduras, lançamento e cura do concreto.

10.1 Formas de madeira, sistemas mistos em metal e madeira para formas e

escoramento.

10.2 Armadura para estruturas de concreto.

10.3Planejamento da concretagem.

10.4Lançamento e cura do concreto.

11. Controle estatístico para aceitação da estrutura.

11.1Divisão da estrutura em lotes.

11.2Cálculo do fck estimado.

11.3 Aceitação ou rejeição dos lotes.

12 Alvenaria e outros de sistemas de vedação.

12.1.Alvenaria de vedação em blocos cerâmicos.

12.2.Alvenaria de vedação em blocos de concreto.

12.3 Vedação em blocos de concreto celular, solo-cimento ou sílico-calcáreo.

12.4.Placas de gesso acartonado e placas de fibro-cimento.

13. Alvenaria estrutural.

13.1A tecnologia da alvenaria estrutural.

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13.2 Vantagens e desvantagens em relação à estrutura em concreto armado.

13.3.Alvenaria estrutural em tijolos cerâmicos maciços.

13.4.Alvenaria estrutural em blocos cerâmicos, concreto ou sílico calcáreo.

14. Revestimentos argamassados.

14.1 Taliscamento.

14.2 Chapisco.

14.3 Emboço e reboco.

14.4 Massa única.

14.5 Gesso corrido.

15. Coberturas.

15.1 Tipos de telhas.

15.2 Coberturas com estrutura em madeira.

15.3 Coberturas com estruturas em perfis de chapa de aço dobradas.

15.4.Coberturas com estruturas em perfis de chapas finas com emendas por rebite.

15.5.Coberturas com estrutura espacial.

16. Trincas em edifícios.

17. As fases de obra fina da construção de um edifício.

18. Instalações prediais na fase de acabamento.

18.1. Instalações hidráulicas e sanitárias.

18.2. Instalações elétricas, telefônicas e de TV.

18.3.Instalações especiais (rede lógica, alarmes, ar condicionado, aquecimento, etc)

19. Esquadrias e ferragens.

19.1 Esquadrias de madeira.

19.2. Esquadrias de aço.

19.3.Esquadrias de alumínio.

19.4. Esquadrias de PVC.

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19.5.Vidro temperado.

20. Bancadas, louças e metais sanitários.

20.1.Bancadas de mármores e granitos.

20.2.Bancadas de aço inox.

20.3.Cubas de aço inox e trituradores de resíduos de alimentos.

20.4.Pias e vasos sanitários.

20.5.Banheiras.

20.6.Sauna.

20.7. Metais sanitários.

21.Pavimentação.

21.1Concreto desempenado, concreto polido e cimento queimado.

21.2 Calçamento com paralelepípedos de pedra, mosaico português, placas de

arenito.

21.3Pisos de pedra serrada e polida.

21.4.Pisos de madeira.

21.5.Pisos de placas cerâmicas.

21.6.Carpet.

21.7.Placas de plástico e borracha.

22. Revestimentos de paredes.

22.1.Revestimentos cerâmicos.

22.2.Revestimentos de madeira.

22.3.Papel de parede.

22.4.Laminados melamínicos.

23. Forros.

23.1Forros de gesso.

23.2.Forro de madeira.

23.3.Forros de PVC.

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24.Pintura.

24.1..Pinturas de paredes e tetos.

24.2. Pinturas de piso.

24.3. Pinturas de grades e portões de aço.

24.4. Pinturas de esquadrias de madeira.

25. Impermeabilização.

25.1Proteção contra umidade ascendente do solo.

25.2.Impermeabilização de reservatórios de água potável.

25.3.Impermeabilização de sacadas e floreiras.

25.4.Impermeabilização de lajes externas e áreas molháveis internas.

26. Elevadores.

27. Finalização de áreas externas.

28. Limpeza.

29. Manual de manutenção do edifício.

REFERÊNCIAS

AMBROZEWICZ, P.H.L. Materiais de construção. São Paulo: Ed. Pini, 2012.

BAUER, L.A.F. Materiais de construção. Volume 1. 5a edição revisada. Rio de

Janeiro: LTC Editora, 2000.

BAUER, L.A.F. Materiais de construção. Volume 2. 5a edição. Rio de Janeiro: LTC

Editora, 1994.

HELENE, P. & TERZIAN, P. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo:

Ed. Pini, 1992.

NEVILLE, A.M. & BROOKS, J.J. Tecnologia do concreto. 2a edição. Porto Alegre:

Bookman Editora, 2013.

MEHTA, P.K. & MONTEIRO, P.J. Concreto: estrutura, propriedades e materiais.

São Paulo: Editora Pini, 1994.

PETRUCCI, E.G.R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Ed. Globo, 1982.

PETRUCCI, E.G.R. Concreto de Cimento Portland. Porto Alegre: Ed. Globo, 1993.

40

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BORGES, A.C.; MONTEFUSCO, E.; LEITE, J.L. Prática das pequenas construções.

Vol. I , 8a Edição. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2004.

AZEREDO, H. O edifício até sua cobertura. 2a edição revista. São Paulo: Ed. Edgard

Blücher, 2004.

THOMAZ, E. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo: Ed.

Pini, 1989.

SOUZA, U.E.L. Projeto e implantação do canteiro. 3ª Edição. São Paulo: Ed. O

Nome da Rosa, 2000.

SOUZA, R. & MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de

obras. São Paulo: Ed. Pini, 1996.

YÁZIGI, W. A técnica de edificar. 4a edição revista e atualizada. São Paulo: Ed. Pini,

2002.2004.

THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: Ed.

Pini, 2001.

YÁZIGI, W. A técnica de edificar. 4ª edição revista e atualizada. São Paulo: Editora

Pini, 2002.

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ANEXO D

UNIDADE ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA: ENGENHARIA

ÁREA DE CONHECIMENTO: GEOTECNIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Origem e constituição dos solos.

1.1 Origem e constituição das rochas.

1.2 Origem e tipos de solos.

2. Propriedades físicas dos solos.

2.1 O solo como um sistema de partículas.

2.2 Estados do solo.

2.3 Descrição das partículas individuais do solo.

2.4 Propriedades da fração argilosa do solo.

2.5 Textura e granulometria.

2.6 Plasticidade e limites de Atterberg.

2.7 Compacidade e consistência dos solos.

2.8 Estruturas dos solos.

3. Classificação e identificação dos solos.

3.1 Conceitos e objetivos da classificação dos solos.

3.2 Classificação granulométrica.

3.3 Classificação da AASHO.

3.4 Classificação unificada.

4. Compactação dos solos.

4.1 Ensaio de compactação.

4.2 Técnicas e equipamentos de compactação de aterros.

4.3 Métodos de controle de compactação de aterros.

4.4 Resistência dos solos compactados.

4.5 Estruturas dos solos compactados.

4.6 Influência da compactação nas propriedades do solo.

5. Pressões no solo.

5.1 Conceitos de pressões para um sistema de partículas.

5.2 Pressões geostáticas.

5.3 Pressões no subsolo devido às cargas aplicadas - soluções fornecidas pela teoria

da elasticidade.

5.4 Pressões efetivas.

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5.5 Pressões neutras.

6. Permeabilidade.

6.1 Natureza do fluxo no solo.

6.2 Lei de Darcy.

6.3 Fatores que afetam a permeabilidade.

7 Determinação do coeficiente de permeabilidade no laboratório e no campo

8. Fluxo Unidimensional.

8.1 Conceito de carga.

8.2 Força de percolação.

8.3 Gradiente hidráulico crítico.

8.4 Critério de filtros.

9. Fluxo Bidimensional.

9.1 Conceito de rede de fluxo.

10. Compressibilidade.

10.1 Conceito de compressibilidade e expansibilidade dos solos.

10.2 Ensaio de adensamento.

10.2.1 Pressão de pré-adensamento.

10.2.2 Adensamento secundário.

10.3 Teoria do adensamento unidimensional.

10.3.1 Grau de adensamento.

10.4 Determinação do coeficiente de adensamento.

10.5 Correção do recalque para o período de construção.

11. Resistência ao cisalhamento.

11.1 Teoria de ruptura de Mohr-Coulomb.

11.2 Estado plano de tensões-círculo de Mohr.

11.3 Princípio da pressão efetiva em termos de resistência ao cisalhamento.

11.4 Ensaio de resistência ao cisalhamento.

11.5 Trajetória de pressões.

11.6 Pressões neutras provenientes das deformações por cisalhamento.

12. Empuxos de terra.

12.1.Empuxos ativos, passivos e em repouso.

12.1.1 Equilíbrio plástico ativo e passivo em maciços.

12.1.2 Condições de deformação necessárias para desenvolvimento do

equilíbrio plástico.

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12.2 Teoria de Rankine.

12.2.1 Empuxos ativos.

12.2.2 Empuxos passivos.

12.3 Influência do atrito solo-muro.

12.4 Teoria de Coulomb.

12.4.1 Empuxos ativos.

12.4.2 Empuxos passivos.

12.5 Método da espiral logarítmica para empuxo passivo.

12.6 Empuxos de terras em muros indeslocáveis e muros que possuem

deformações limitadas.

13. Muros de arrimo.

13.1 Tipos de muros de arrimo.

13.2 Estabilidade dos muros de arrimo.

13.2.1 Tombamento.

13.2.2 Deslizamento.

13.2.3 Capacidade de carga.

13.3 Tipos de solos utilizados em retroaterros.

13.4 Drenagem de muros de arrimo.

14. Estabilidade de taludes de terra.

14.1 Métodos de cálculo de estabilidade de taludes.

REFERÊNCIAS

CAPUTO, M.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: Livros técnicos

e Científicos Editora, 1979.

HACHICH, W. et al. Fundações: teoria e prática. São Paulo: Pini, 1998.

LAMBE, T.W. and WHITMAN, R.V. Soil mechanics. New York: John Wiley and

Sons Inc., 1969.

MASSAD, F. Obras de Terra. São Paulo: Oficina de textos, 2003.

PINTO, C.S.Curso básico de Mecânica dos Solos. São Paulo:Oficina de Textos, 2006.

TERZAGHI, K. and PECK, R.B. Soil mechanics in engineering practice. New York:

John Wiley and Sons Inc., 1967.

TSHEBARTORIOFF, G. P. Fundações, estruturas de arrimo e obras de terra. São

Paulo: Editora Mc Graw Hill do Brasil, 1978.

VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. Rio de Janeiro: Editora Mc Graw Hill

do Brasil, 1977.

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ANEXO D

UNIDADE ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA: MATEMÁTICA, FÍSIC A, QUÍMICA e ENGENHARIA DE ALIMENTOS (MAF)

ÁREA DE CONHECIMENTO: ENSINO DE QUÍMICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Leis de diretrizes e bases da educação brasileira e o ensino de química;

2. A educação escolar no contexto das transformações da sociedade contemporânea

3. A história da química e a filosofia da ciência no processo ensino-aprendizagem;

4. O papel da experimentação e do livro didático na construção de conceitos químicos;

5. A química escolar na inter-relação com outros campos do saber

6. As tecnologias educacionais no ensino de Química e seu papel no processo de ensino-aprendizagem

7. A formação inicial e continuada de professores: realidade e perspectivas

8. Avaliação de aprendizagem em Química

9. A interdisciplinaridade no ensino de Ciências e Química

10. Educação científica, inclusão social e acessibilidade

11. O ensino de ciências em espaços não formais

12. O enfoque Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA) no ensino de Ciências e Química

13. Pesquisas em ensino de Química

14. Tendências atuais no ensino de Química

REFERÊNCIAS

BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996.

BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica – Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio: Ciências da Natureza,

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Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC; SEMTEC, v.3, 1999.

______. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: SEMTEC, 2002.

______. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: SEB, 2006.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Diretrizes operacionais para o atendimento educacional especializado na educação básica, modalidade educação especial. Brasília: SEE/SP, 2009.

MAGALHÃES, R. C. B. P. (Org.). Educação Inclusiva: escolarização, política e formação docente. Brasília, Liber Livros, 2011.

LEAL, M. C., Didática da Química: Fundamentos e práticas para o ensino médio, Dimensão, Belo Horizonte, 2010.

LIBÂNEO, J. C. Didática, Cortez, São Paulo, 1991.

SALLES, P. S. B. A. e GAUCHE, R. (organizadores), Educação científica, inclusão social e acessibilidade, Goiânia, Cânone Editorial, 2011

CHASSOT, A. Alfabetização Científica: Questões e desafios para a educação. Ed. UNIJUI: Ijuí, 2011.

GALIAZZI, M. C. Educar pela Pesquisa: Ambiente de Formação de Professores de Ciências. Unijuí: Ijuí, 2011.

GIORDAN, M. O papel da Experimentação no ensino de ciências, Química Nova na Escola, n.10:43-49, 1999.

LOGUERCIO, R.G.; SAMRSLA, V.E.E. & DEL PINO, J.C. A dinâmica de analisar livros didáticos com professores de química, Química Nova 24(4): 557-562, 2001.

LOPES, A.R.C. A concepção de fenômeno no ensino de química brasileiro através dos livros didáticos, Química Nova. 17(4):338-341, 1994.

MALDANER, O. A. Formação Inicial e Continuada de Professores de Química. Professores/Pesquisadores. 2a. Ed. Revisada. Ed. UNIJUI: Ijuí, 2003. 424p.

MANSUR, L. Cotidiano e educação em Química. Ijuí: Ed. Unijuí, 1988.

SANTOS, W. L. P.; SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: Compromisso com a Cidadania. 3a. ed. Unijuí: Ijuí, 2003. 144p.

CHASSOT, A. Para que(m) é útil o ensino?, 2ª ed., ULBRA, Canoas, 2004.

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Dos SANTOS, W. L. P. e MALDANER, O. A. (organizadores), O Ensino de Química em Foco, UNIJUÍ, Ijuí, 2010.

LIBÂNEO, J. C., OLIVEIRA, J. F. e TOSCHI. M. S., Educação Escolar: Políticas, Estrutura e Organização, Cortez, São Paulo, 2012.

POZO, J. I. e CRESPO, M. A. G., A aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico, ARTMED, 5ª ed., Porto Alegre, 2009.

47

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UNIDADE ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA: MATEMÁTICA, FÍSIC A, QUÍMICA e ENGENHARIA DE ALIMENTOS (MAF)

ÁREA DE CONHECIMENTO: QUÍMICA GERAL

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Desenvolvimento da Teoria Atômica e Teoria Atômica Moderna

2. Estrutura eletrônica dos Átomos (Quântica)

3. Ligações Química

4. Cinética Química e Mecanismos de Reação

5. Soluções

6. Equilíbrio de Fases, de Solubilidade e Ácido-base

7. Eletroquímica

8. Métodos Analíticos Instrumentais

REFERÊNCIAS

TREICHEL, P. Jr e KOTZ, J. C. Química Geral e reações químicas, v. 1 e 2, Cengage Learning, São Paulo, 9ª ed, 2011.

RUSSEL J. W., HOLUM, J. R. e BRADY, J. E., Química: a matéria e suas transformações, v. 1 e 2, LTC, Rio de Janeiro, , 5ª ed., 2011.

MAHAN, B. Química: um curso Universitário, Edgard Blücher, São Paulo, 1995.

LORETA, J. e ATKINS, P. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente, Bookman, Porto Alegre, 3ª ED, 2006.

SKOOG, D A.; HOLLER, J.; NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental, Bookman, Porto Alegre, 2005.

RUSSEL, J. B., Química Geral, Makron Books, São Paulo, 2ª ed, 2008.

BROWN, L. e BURSTEN, B. Química: A Ciência Central, Pearson Education - BR, São Paulo, 9ª ed, 2005.

MASTERTON, H., Química: Princípios e Reações, LTC, Rio de Janeiro

BRAATHEN, P. C., Química Geral, UNIVIÇOSA, 3ª edição, Viçosa, 2011.

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ANEXO D

UNIDADE ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA: ZOOTECNIA (ZOO)

ÁREA DE CONHECIMENTO: REPRODUÇÃO ANIMAL

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Anatomia e fisiologia comparada do sistema genital das principais

espécies de animais domésticos;

• Aspectos básicos da reprodução animal;

• Avaliação da eficiência reprodutiva das espécies de interesse zootécnico

(macho e Femea);

• Embriologia do sistema genital masculino e feminino das principais

espécies de animais;

• Normas e procedimentos das etapas das biotecnologias reprodutivas;

• Técnicas de reprodução, interação da reprodução com o melhoramento genético e a produção animal.

REFERÊNCIAS

CUNNINGHAM, J.G. Tratado de fisiologia veterinária . 3. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2004.

GONÇALVES, P.B., FIGUEIREDO, J.R., FREITAS, V.J.F. Biotécnicas aplicadas à

reprodução animal. 2. ed. São Paulo: Varela, 2002.

HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal . 7. ed. São Paulo: Manole, 2004

PEREIRA, Jonas Carlos Campos. Melhoramento genético aplicado à produção

animal . 6. ed. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2012

SWENSON, Melvin J. Dukes Fisiologia dos Animais Domésticos . Rio de Janeiro

:Guanabara Koogan. 12. ed. c2006.

VAN RAIJ, B. Fertilidade do solo e adubação. São Paulo: Agronômica Ceres, 1991.