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TIRISTORES SCR Alunos: Alex Ricardo Gallego Clésio de Mattos Ferreira Eduardo Augusto Duarte Flávio Luciano Gallego José Alexandre Barros Contente Márcio Cabanhas da Silva Renan Felix Fernandes Souza Willian Massao Nishimura

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Page 1: TIRISTORES SCR Alunos: Alex Ricardo Gallego Clésio de Mattos Ferreira Eduardo Augusto Duarte Flávio Luciano Gallego José Alexandre Barros Contente Márcio

TIRISTORES SCRAlunos: Alex Ricardo Gallego

Clésio de Mattos Ferreira Eduardo Augusto Duarte Flávio Luciano Gallego José Alexandre Barros Contente Márcio Cabanhas da Silva Renan Felix Fernandes Souza

Willian Massao Nishimura

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Características Básicas do SCR Análogo a um diodo com um 3º terminal

(gatilho)

Para conduzir, além de estar polarizado diretamente, deve receber um pulso de corrente no gatilho

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Características do SCR

São chaves estáticas bi-estáveis, ou seja, trabalham em dois estados: não condução e condução, com a possibilidade de controle.

Em muitas aplicações podem ser considerados chaves ideais, mas há limitações a serem consideradas na prática.

São compostos por 4 camadas semicondutoras (P-N-P-N), três junções (P-N).

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Características do SCR

Apresentam alta velocidade de comutação e elevada vida útil;

Possuem resistência elétrica variável com a temperatura, portanto, dependem da potência que estiverem conduzindo;

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Aplicações do SCR

Controles de relés e motores; Fontes de tensão reguladas; Choppers (variadores de tensão CC); Inversores CC-CA; Cicloconversores (variadores de frequência); Carregadores de bateria; Controles de iluminação;

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Aplicações do SCR

Principal aplicação:Conversão e o controle de grandes

quantidades de potência em sistemas CC e CA, utilizando apenas uma pequena potência para o controle pois apresenta chaveamento rápido, pequeno porte e altos valores nominais de corrente e tensão

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Polarização Direta de um SCR J1 e J3 polarizados

diretamente

J2 polarizado reversamente: apresenta maior barreira de potencial

Flui pequena corrente de fuga direta do ânodo para o cátodo, IF

Bloqueio direto – DESLIGADO

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Polarização Reversa de um SCR

J2 diretamente polarizada

J1 e J3 reversamente polarizadas: apresentam maiores barreiras de potencial

Flui pequena corrente de fuga reversa do cátodo para o ânodo, IR

Bloqueio reverso - DESLIGADO

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Tiristor SCR em condução

Polarização direta ( VAK > 0 ) É necessário uma corrente de gatilho (pulso),

IG Corrente direta (ânodo-cátodo) superior a IL

(corrente de disparo) antes da extinção da corrente de gatilho

Após extinção de IG, corrente direta superior à corrente de manutenção (IH) para manter o SCR em condução

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Característica Estática dos Tiristores

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Características Dinâmicas dos Tiristores

Entrada em condução (chave fechada em t0)

Para que o SCR entre em condução há um tempo para que IG provoque o decaimento de VAK e o aumento de IA;

Tempo de retardo (td) depende da amplitude de IG e sua velocidade de crescimento;

tr depende das características do componente.

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Características Dinâmicas dos Tiristores

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Características Dinâmicas dos Tiristores Bloqueio do Tiristor (chave Ch2

fechada em t0)

Em t1, Ch2 é fechada novamente - SCR bloqueado;

Após tempo de recuperação (trr) deve-se manter tensão reversa por um tempo maior ou igual a tq para que seja alcançado o equilíbrio térmico e o SCR permanecer bloqueado.

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Características Dinâmicas dos Tiristores

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Problemas Operacionais dos Tiristores Efeito di/dt

Quando se inicia o processo de ignição de um tiristor, a região de condução se restringe a uma pequena área próxima ao gatilho. Esta área de condução cresce com uma determinada taxa, assim como a corrente direta. Se a taxa de crescimento da corrente for muito maior que a taxa de crescimento da área de condução, ocorrerá um aquecimento que poderá destruir o dispositivo.

O crescimento da corrente pode ser limitado com a inclusão de um indutor em série com o tiristor.

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Problemas Operacionais dos Tiristores Efeito dv/dt

Este efeito causa o disparo do tiristor em tensões abaixo da definida pela corrente no gatilho, isto é, disparos aleatórios.

O efeito dv/dt pode ser controlado com a inclusão de um circuito RC (circuito Snubber) em paralelo com o tiristor.

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Problemas Operacionais dos Tiristores Sobretensões

As sobretensões estão, normalmente, relacionadas a um corte brusco de corrente e o aparecimento de uma tensão (L.di/dt).

As causas mais prováveis de sobretensões são:

- O processo de chaveamento do próprio tiristor- Tensões transitórias transmitidas pelas redes

industriais, devido a chaveamentos de circuitos indutivos.

A proteção mais utilizada é um circuito RC (Snubber) em paralelo com o tiristor.

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Problemas Operacionais dos Tiristores Sobrecorrentes

As principais causas do aparecimento de sobrecorrentes são:

- Partida de motores;

- Equipamentos de soldagem elétrica;

- Presença de curto-circuito;

Para proteção:

- Disjuntores de ação rápida (correntes não muito elevadas)

- Fusíveis ultra-rápidos (correntes muito elevadas).

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Problemas Operacionais dos Tiristores Problemas térmicos

A junção do semicondutor - região crítica sob o aspecto da temperatura - está diretamente submetida ao fluxo da corrente de carga, como conseqüência há uma resposta muito rápida às variações de corrente.

Para evitar esses problemas é necessário o projeto de dissipadores para transferir o calor para o ambiente.

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Referências

http://www.dee.feis.unesp.br/gradua/elepot/principal.html

http://www.dsce.fee.unicamp.br/~antenor/pdffiles/ee833/Modulo2.pdf 

http://www.cefetsc.edu.br/~mussoi/Eletronica_Potencia/Apostila_Tiristor_SCR.pdf

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OBRIGADO!