tilsem e goldsteis, modelos de produção da fal

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Existem poucos modelos de produção de fala que tratam de como os planos articulatórios são selecionados e iniciados. A maioria desses entendem que os segmentos são escolhidos para produção através de um mecanismo que é o processo de seleção. Cada unidade segmental é associada com uma variável de ativação dinâmica e cresce em paralelo uma com a outra e com unidades de alto nível quando a forma da palavra é selecionada. Em Levelt 1993 uma seleção de processo escolhe um segmento mais ativado em dado tempo, a sequencia de ativação dos segmentos é então silabificada e o processo de decodificação articulatório comptaparametros fonéticos para a unidade silábica como um todo sob a forma de uma pauta gestual. Essa codificação fonética e então traduzida em um sequencia de comandos motores em tempo real. O modelo não prope que os gestos ou traços são eles mesmos sujeitos ao processo de selção. Traços são simplesmente propriedades de segmentos selecionados e a pauta gestual computa uma silaba inteira de uma vez. Isso é o modelo de browman. O modelo DIVA de Ghunther et al 2010 não incopora o mecanismo de seleção gestual ao invés disso, trata os segmentos como unidades básicas. Um modelo alternativo que incopora a seleção de um gesto especifico é o modelo dinâmico da tarefa, modelo da fonologia articulatória. De browman, . esse modelo foi organizado extendido recentemente para utilizar um mecanismo desencadeador que é baseado em fases de osciladores acoplados correspondendo aos componentes gestuais de uma sílaba. Tilsen incorporou a ativação seguencial dinâmica usada pelo DIVA . Gestos individualmente selecionados. O modelo prescinde do conceito de paridade na comunicação, que consiste em assumir a ssumpção de que percepção e produção da fala estão relacionasa. Flwler gala 640 existem evidencias para isso . porpoem qe o modulo da fala entende qua realização da fala não é codificadam emum afabetico acusico. Um dos argumentos é que o sial da fala é continuo. Um mecanismo par aliidar com a fala deve ser capaz de transformar uma estrutura acústica paralela contiua em um sequencia discreta de entidades fonológica rapidamente e acuradamente. O mudo envolvido como uma estrutura cortical compartilhada entre percepção de fala e produção. Isse é o objetivo primário é fazer o conhecimento motor sobre esses efeitos de coarticulação avaliáveis para o sistema perceptual. Isso é um solução compacta evolucioariamente para o problema de codificação sequencial

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Modelos de produção da fala

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Page 1: Tilsem e Goldsteis, Modelos de Produção Da Fal

Existem poucos modelos de produção de fala que tratam de como os planos articulatórios são selecionados e iniciados. A maioria desses entendem que os segmentos são escolhidos para produção através de um mecanismo que é o processo de seleção. Cada unidade segmental é associada com uma variável de ativação dinâmica e cresce em paralelo uma com a outra e com unidades de alto nível quando a forma da palavra é selecionada. Em Levelt 1993 uma seleção de processo escolhe um segmento mais ativado em dado tempo, a sequencia de ativação dos segmentos é então silabificada e o processo de decodificação articulatório comptaparametros fonéticos para a unidade silábica como um todo sob a forma de uma pauta gestual. Essa codificação fonética e então traduzida em um sequencia de comandos motores em tempo real. O modelo não prope que os gestos ou traços são eles mesmos sujeitos ao processo de selção. Traços são simplesmente propriedades de segmentos selecionados e a pauta gestual computa uma silaba inteira de uma vez. Isso é o modelo de browman.

O modelo DIVA de Ghunther et al 2010 não incopora o mecanismo de seleção gestual ao invés disso, trata os segmentos como unidades básicas. Um modelo alternativo que incopora a seleção de um gesto especifico é o modelo dinâmico da tarefa, modelo da fonologia articulatória. De browman, . esse modelo foi organizado extendido recentemente para utilizar um mecanismo desencadeador que é baseado em fases de osciladores acoplados correspondendo aos componentes gestuais de uma sílaba. Tilsen incorporou a ativação seguencial dinâmica usada pelo DIVA .

Gestos individualmente selecionados.

O modelo prescinde do conceito de paridade na comunicação, que consiste em assumir a ssumpção de que percepção e produção da fala estão relacionasa. Flwler gala 640 existem evidencias para isso . porpoem qe o modulo da fala entende qua realização da fala não é codificadam emum afabetico acusico. Um dos argumentos é que o sial da fala é continuo. Um mecanismo par aliidar com a fala deve ser capaz de transformar uma estrutura acústica paralela contiua em um sequencia discreta de entidades fonológica rapidamente e acuradamente.

O mudo envolvido como uma estrutura cortical compartilhada entre percepção de fala e produção. Isse é o objetivo primário é fazer o conhecimento motor sobre esses efeitos de coarticulação avaliáveis para o sistema perceptual. Isso é um solução compacta evolucioariamente para o problema de codificação sequencial discreto das mensagens em um sinal acústico continuo paralelo. E fornece um explicação racional para a observação da percepção tracks articulação. Libeman Mattingly (1995) assumindo a teria da fonlogia artiuclatoria de Broman e Goldstein propõe que os falantes percebem os gestos, não os movimentos individuais dos articuladores. Entretanto eles preservam a ideia de coarticulação destrói a antiga ideia de que cada unidade fonética tem suas características. Esse modulo fonético é capaz de recuperar os gestos do sinal de fala.

A proposta é de um modulo fonético relacionado a arquitetura do sistema auditivo.

Propoem um teoria motora da percepção da fala, onde há um link entre os mecanismos que suportam a produção da fala e a percepção

A imitação dos gestos está baseada na ideia de neurônios espelho. Fowle e galan 646