tig terminal intermodal de guaíba

8
ELEVAÇÃO NORTE 1 OPERAÇÃO área m 2 HALL- ÁREA PÚBLICA 200 BILHETERIAS 15 CONTROLES (ESPAÇO p/ CATRACAS) 10 SANIT PÚBLICO MASC c/PNE 30 SANIT PÚBLICO FEM c/PNE 30 SALA EMBARQUE - SAGUÂO 100 SANIT MASC/FEM /PNE 30 SALA DESEMBARQUE SAGUÃO 100 SANIT MASC/ FEM/ PNE 30 SALA CHEFIA - CONFERÊNCIA 15 SALA ADMINISTRAÇÃO 30 SALA CONTROLE 30 SANIT FUNC MASC 10 SANIT FUNC FEM 10 COPA FUNCIONÁRIOS 10 SALA MÁQUINAS AR CONDICIONADO 15 Total parcial 665 SERVIÇO PÚBLICO área m 2 INFORMAÇÕES 10 ACHADOS E PERDIDOS 10 GUARDA VOLUMES 30 PRIMEIROS SOCORROS 10 POSTO METROPLAN 10 POSTO TELEFONICO 10 CAIXAS ELETRÔNICOS 10 Total parcial 90 COMÉRCIO/SERVIÇOS- LOJAS área m 2 PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO 60 SERVIÇOS./ CONVENIÊNCIA 300 Total parcial 360 RESTAURANTE área m 2 SALÃO P/ 25 MESAS 180 COPA /COZINHA / DESPENSA 75 TERRAÇO COBERTO 45 SANIT FEM / MASC /PNE 30 ESCRITÓRIO 10 Total parcial 340 INFRAESTRUTURA área m 2 SALA GERADOR 15 SALA TRANSFORMADOR 15 SALA BATERIAS 15 SALA RESERVATÓRIO INF. / CISTERNA 30 SALA RESERVATÓRIO SUPERIOR 15 CENTRAL DE CLIMATIZAÇÃO 80 OFICINA DEPÓSITO 20 SANIT VEST MASC 20 SANIT VEST FEM 20 SALA LIXO 10 SALA / COPA TERCERIZADOS 20 Total parcial 260 Total geral sem paredes e circulações 1865 AV. JOÃO PESSOA AV. SÃO JOSÉ CONCEITO GERAL A ESTÉTICA DO FRIO, pensada pelo compositor e escritor pelotense Vitor Ramil foi apresentada na conferência de Genebra (Suíça) em junho de 2003. Ela fala sobre a criação de uma estética que responda realmente a cultura do extremo sul do Brasil. Uma estética que pouco tem a ver com a do restante do Brasil, já caracterizada pelo sol, praias e festas por grandes períodos do ano. “Precisamos de uma estética do frio, pensei. Havia uma estética que parecia mesmo unificar os brasileiros, uma estética para a qual nós, do extremo sul, contribuíamos minimamente; havia uma ideia corrente de brasilidade que dizia muito pouco, nunca o fundamental de nós. Sentíamo-nos os mais diferentes em um país feito de diferenças. Mas como éramos? De que forma nos expressávamos mais completa e verdadeiramente? O escritor argentino Jorge Luis borges, que está enterrado aqui em Genebra, escreveu: a arte deve ser como um espelho que nos revela a nossa própria face. Apesar de nossas contrapartidas frias, ainda não fôramos capazes de engendrar uma estética do frio que revelasse a nossa própria face”. (Ramil, 2004,p.14) Ramil ainda fala sobre o estereótipo do gaúcho, descrevendo a imagem comum a mente da maioria dos rio grandenses: “Recentemente um amigo me fez conhecer uma frase do escritor cubano Alejo Carpentier perfeitamente adequada às minhas idéias: o frio geometriza as coisas. Anos antes, como se essa frase já fizesse parte do meu repertório, ao me perguntar por onde começar a busca de uma estética do frio, minha imaginação respondeu com uma imagem invernal: o céu claro sobre uma extensa e verde planície sulista, onde um gaúcho solitário, abrigado por um poncho de lã, tomava seu chimarrão, pensativo, olhos postos no horizonte. Pampa, gaúcho... Que curiosa associação! Eu fora acometido por um surto de esteriótipo? Não. Pampa e gaúcho estavam ali porque eu me transportava ao fundo do meu imaginário, lá onde, tanto um como o outro têm seu lugar. O pampa pode ocupar uma área pequena do território do Rio Grande do Sul, pode, a rigor, nem existir, mas é um vasto fundo na nossa paisagem interior.” (Ramil, 2004,p.19) Penso que, o Rio Grande do Sul assim como o restante do Brasil é formado por um povo miscigenado. Diferentes culturas nos moldaram, criando a nossa cultura atual. Mas o gaúcho tem uma imagem já preconcebida para o povo brasileiro: “Gaúcho é uma denominação dada às pessoas ligadas à atividade pecuária em regiões de ocorrência de campos naturais do Vale do Rio da Prata e do Sul do Brasil, entre os quais o bioma denominado pampa, descendente mestiço de espanhóis, indígenas, portugueses e africanos.” Fonte: Wikipedia. E sim, os gaúchos que nada tem a ver com espanhóis, indígenas, portugueses e africanos se identificam com essa imagem e cultura. Então concluo que a busca da Estética do Frio, tem a ver com a identidade de todo Rio Grande do Sul. E ao menos no que tange a arquitetura e urbanismo, pode ser discutida e pensada com a originalidade da cultura gaúcha. DIRETRIZES E INTENÇÕES - Projetar um prédio que seja uma cobertura para diferentes programas, conectando todos os modais, e abrigando diferentes tipos de comércio e turismo. - Uma edificação permeável e ao mesmo tempo de um volume sóbreo que responda a Estética do frio e suas influências regionais. - Repensar o desenvolvimento da orla a partir do ponto focal da estação intermodal: - Intesificar a relação do pedestre com a água; - Criar um espaço público para grandes reuniões de pessoas; SÍTIO A área tem como característica o embarque e desembarque de passageiros, de diferentes tipos de modais há vários anos. A pequena edificação que abriga hoje o terminal hidroviário, anos atrás era usada como o fim da linha do transporte rodoviário público urbano. A escolha deste sítio é induzida pela sua função. É observada a necessidade de prevenir que este sítio se torne um “não lugar”. A questão histórica, que é óbvia nesta área, sempre teve a função de logística de cargas e pessoas. O crescimento urbano, o incentivo do uso do automóvel e a criação de estradas descaracterizaram o uso dessa área. O mercado público, hoje abandonado, e o atual comércio informal crescente são as mais definitivas provas da vocação do lugar. O comércio cresce onde existe movimento de pessoas e trocas de mercadorias. O não lugar é um conceito proposto que se define por ser um espaço de passagem incapaz de produzir identidades, que não é relacional, nem histórico, e é ainda, um espaço que nunca se realiza totalmente, mas que é fruto da ação humana. (As Formas de Esquecimento, AUGÉ, Marc. 2001, pp.73-74). Concluindo, o que me parece necessário, como intervenção arquitetônica, paisagística e urbanística, é recriar a orla como um espaço de chegadas, partidas, encontros e trocas. Persistir no conceito de vitalidade, cidade compacta, sustentabilidade e forte relação com o lago que dá nome a cidade. “A essência das cidades é o encontro" Paulo Mendes da Rocha. Fonte: Jornal O Globo, Rio de Janeiro, Segundo Caderno, 30 out. 2010. VIAS Segundo Kevin Lynch, as ruas são canais de circulação onde o observador se locomove. As pessoas formam percursos e roteiros dentro da cidade, muitas vezes através de memorizar as imagens da via ao longo do percurso, e não por localização geográfica. Evidenciadas em amarelo, estão as vias de maior fluxo. A Av. João Pessoa é a avenida que conecta os extremos Norte-Sul da cidade através da orla. Já a Av. São José é onde se concentram os maiores comércios e bancos da cidade. As duas avenidas têm o fluxo de automóveis considerável, e poucas vagas de estacionamento levando os carros para as ruas vizinhas. Na atual gestão, aos domingos, a Av. João Pessoa tem o transito restrito a pedestres e ciclistas. Refletindo sobre esta ação, percebo que é uma boa medida. Já que a avenida não tem largura o suficiente para comportar uma grande calçada, ou implantar um perfil de bulevar onde tem uma área peatonal dividindo as vias e liberando o passeio dos pedestres. As ruas secundárias geram respostas por sobre a orla, exemplo disso são o restaurante Caisinho e o píer. É importante citar que a população pede, mais uma vez, o alargamento das vias para facilitar o tráfego de carros. Mas na verdade, a solução ideal é reduzir o espaço dos carros e aumentar a área peatonal. TERMINAL INTERMODAL GUAÍBA » TiG Prancha Aluno Orientador EDGAR BELMENI STEFFENS MARCELO MARTEL Tema Guaíba / RS 01/08 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Trabalho de Conclusão de Curso II - Departamento de Projetos - 2013/1 Prof. Arq. José Carlos Campos e Prof. Arq. Paulo Ricardo Bregatto TERMINAL INTERMODAL DE GUAÍBA

Upload: edgar-steffens

Post on 01-Mar-2016

230 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

TCC2 - FAU/PUCRS Acad. Edgar Steffens.

TRANSCRIPT

  • ELEVAO NORTE

    1

    OPERAO rea m2HALL- REA PBLICA 200BILHETERIAS 15CONTROLES (ESPAO p/ CATRACAS) 10SANIT PBLICO MASC c/PNE 30SANIT PBLICO FEM c/PNE 30SALA EMBARQUE - SAGUO 100SANIT MASC/FEM /PNE 30SALA DESEMBARQUE SAGUO 100SANIT MASC/ FEM/ PNE 30SALA CHEFIA - CONFERNCIA 15SALA ADMINISTRAO 30SALA CONTROLE 30SANIT FUNC MASC 10SANIT FUNC FEM 10COPA FUNCIONRIOS 10SALA MQUINAS AR CONDICIONADO 15Total parcial 665SERVIO PBLICO rea m2INFORMAES 10ACHADOS E PERDIDOS 10GUARDA VOLUMES 30PRIMEIROS SOCORROS 10POSTO METROPLAN 10POSTO TELEFONICO 10CAIXAS ELETRNICOS 10Total parcial 90COMRCIO/SERVIOS- LOJAS rea m2PRAA DE ALIMENTAO 60SERVIOS./ CONVENINCIA 300Total parcial 360RESTAURANTE rea m2SALO P/ 25 MESAS 180COPA /COZINHA / DESPENSA 75TERRAO COBERTO 45SANIT FEM / MASC /PNE 30ESCRITRIO 10Total parcial 340INFRAESTRUTURA rea m2SALA GERADOR 15SALA TRANSFORMADOR 15SALA BATERIAS 15SALA RESERVATRIO INF. / CISTERNA 30SALA RESERVATRIO SUPERIOR 15CENTRAL DE CLIMATIZAO 80OFICINA DEPSITO 20SANIT VEST MASC 20SANIT VEST FEM 20SALA LIXO 10SALA / COPA TERCERIZADOS 20Total parcial 260Total geral sem paredes e circulaes 1865

    AV

    . JO

    O

    PES

    SOA

    AV. SO JOS

    CONCEITO GERALA ESTTICA DO FRIO, pensada pelo compositor e escritor pelotense Vitor Ramil foi apresentada na conferncia de Genebra (Sua) em junho de 2003. Ela fala sobre a criao de uma esttica que responda realmente a cultura do extremo sul do Brasil. Uma esttica que pouco tem a ver com a do restante do Brasil, j caracterizada pelo sol, praias e festas por grandes perodos do ano.Precisamos de uma esttica do frio, pensei. Havia uma esttica que parecia mesmo unificar os brasileiros, uma esttica para a qual ns, do extremo sul, contribuamos minimamente; havia uma ideia corrente de brasilidade que dizia muito pouco, nunca o fundamental de ns. Sentamo-nos os mais diferentes em um pas feito de diferenas. Mas como ramos? De que forma nos expressvamos mais completa e verdadeiramente? O escritor argentino Jorge Luis borges, que est enterrado aqui em Genebra, escreveu: a arte deve ser como um espelho que nos revela a nossa prpria face. Apesar de nossas contrapartidas frias, ainda no framos capazes de engendrar uma esttica do frio que revelasse a nossa prpria face. (Ramil, 2004,p.14)Ramil ainda fala sobre o esteretipo do gacho, descrevendo a imagem comum a mente da maioria dos rio grandenses:Recentemente um amigo me fez conhecer uma frase do escritor cubano Alejo Carpentier perfeitamente adequada s minhas idias: o frio geometriza as coisas. Anos antes, como se essa frase j fizesse parte do meu repertrio, ao me perguntar por onde comear a busca de uma esttica do frio, minha imaginao respondeu com uma imagem invernal: o cu claro sobre uma extensa e verde plancie sulista, onde um gacho solitrio, abrigado por um poncho de l, tomava seu chimarro, pensativo, olhos postos no horizonte. Pampa, gacho... Que curiosa associao! Eu fora acometido por um surto de esteritipo? No. Pampa e gacho estavam ali porque eu me transportava ao fundo do meu imaginrio, l onde, tanto um como o outro tm seu lugar. O pampa pode ocupar uma rea pequena do territrio do Rio Grande do Sul, pode, a rigor, nem existir, mas um vasto fundo na nossa paisagem interior. (Ramil, 2004,p.19)Penso que, o Rio Grande do Sul assim como o restante do Brasil formado por um povo miscigenado. Diferentes culturas nos moldaram, criando a nossa cultura atual. Mas o gacho tem uma imagem j preconcebida para o povo brasileiro: Gacho uma denominao dada s pessoas ligadas atividade pecuria em regies de ocorrncia de campos naturais do Vale do Rio da Prata e do Sul do Brasil, entre os quais o bioma denominado pampa, descendente mestio de espanhis, indgenas, portugueses e africanos. Fonte: Wikipedia.E sim, os gachos que nada tem a ver com espanhis, indgenas, portugueses e africanos se identificam com essa imagem e cultura. Ento concluo que a busca da Esttica do Frio, tem a ver com a identidade de todo Rio Grande do Sul. E ao menos no que tange a arquitetura e urbanismo, pode ser discutida e pensada com a originalidade da cultura gacha.

    DIRETRIZES E INTENES- Projetar um prdio que seja uma cobertura para diferentes programas, conectando todos os modais, e abrigando diferentes tipos de comrcio e turismo.- Uma edificao permevel e ao mesmo tempo de um volume sbreo que responda a Esttica do frio e suas influncias regionais.- Repensar o desenvolvimento da orla a partir do ponto focal da estao intermodal:- Intesificar a relao do pedestre com a gua;- Criar um espao pblico para grandes reunies de pessoas;

    STIOA rea tem como caracterstica o embarque e desembarque de passageiros, de diferentes tipos de modais h vrios anos. A pequena edificao que abriga hoje o terminal hidrovirio, anos atrs era usada como o fim da linha do transporte rodovirio pblico urbano.

    A escolha deste stio induzida pela sua funo. observada a necessidade de prevenir que este stio se torne um no lugar. A questo histrica, que bvia nesta rea, sempre teve a funo de logstica de cargas e pessoas. O crescimento urbano, o incentivo do uso do automvel e a criao de estradas descaracterizaram o uso dessa rea. O mercado pblico, hoje abandonado, e o atual comrcio informal crescente so as mais definitivas provas da vocao do lugar. O comrcio cresce onde existe movimento de pessoas e trocas de mercadorias.

    O no lugar um conceito proposto que se define por ser um espao de passagem incapaz de produzir identidades, que no relacional, nem histrico, e ainda, um espao que nunca se realiza totalmente, mas que fruto da ao humana. (As Formas de Esquecimento, AUG, Marc. 2001, pp.73-74).

    Concluindo, o que me parece necessrio, como interveno arquitetnica, paisagstica e urbanstica, recriar a orla como um espao de chegadas, partidas, encontros e trocas. Persistir no conceito de vitalidade, cidade compacta, sustentabilidade e forte relao com o lago que d nome a cidade.

    A essncia das cidades o encontro"Paulo Mendes da Rocha. Fonte: Jornal O Globo, Rio de Janeiro, Segundo Caderno, 30 out. 2010.

    VIASSegundo Kevin Lynch, as ruas so canais de circulao onde o observador se locomove. As pessoas formam percursos e roteiros dentro da cidade, muitas vezes atravs de memorizar as imagens da via ao longo do percurso, e no por localizao geogrfica.

    Evidenciadas em amarelo, esto as vias de maior fluxo. A Av. Joo Pessoa a avenida que conecta os extremos Norte-Sul da cidade atravs da orla. J a Av. So Jos onde se concentram os maiores comrcios e bancos da cidade. As duas avenidas tm o fluxo de automveis considervel, e poucas vagas de estacionamento levando os carros para as ruas vizinhas.Na atual gesto, aos domingos, a Av. Joo Pessoa tem o transito restrito a pedestres e ciclistas. Refletindo sobre esta ao, percebo que uma boa medida. J que a avenida no tem largura o suficiente para comportar uma grande calada, ou implantar um perfil de bulevar onde tem uma rea peatonal dividindo as vias e liberando o passeio dos pedestres.As ruas secundrias geram respostas por sobre a orla, exemplo disso so o restaurante Caisinho e o per. importante citar que a populao pede, mais uma vez, o alargamento das vias para facilitar o trfego de carros. Mas na verdade, a soluo ideal reduzir o espao dos carros e aumentar a rea peatonal.

    TERMINAL INTERMODAL GUABA TiG

    PranchaAluno

    OrientadorEDGAR BELMENI STEFFENS

    MARCELO MARTEL

    Tema

    Guaba / RS 01/08Pontifcia Universidade Catlica do Rio Grande do SulFaculdade de Arquitetura e UrbanismoTrabalho de Concluso de Curso II - Departamento de Projetos - 2013/1Prof. Arq. Jos Carlos Campos e Prof. Arq. Paulo Ricardo Bregatto

    TERMINAL INTERMODAL DE GUABA

  • IMPLANTAO Esc.:1/500 PLANTA SUBSOLO Esc.:1/200

    PranchaAluno

    OrientadorEDGAR BELMENI STEFFENS

    MARCELO MARTEL

    Tema

    Guaba / RS 02/08Pontifcia Universidade Catlica do Rio Grande do SulFaculdade de Arquitetura e UrbanismoTrabalho de Concluso de Curso II - Departamento de Projetos - 2013/1Prof. Arq. Jos Carlos Campos e Prof. Arq. Paulo Ricardo Bregatto

    TERMINAL INTERMODAL DE GUABA

  • PLANTA TRREO GERAL Esc.:1/200

    SEO 01

    SEO 02

    FACHADA OESTE Esc.: 1/200

    RU

    NAS D

    O M

    ERCAD

    O P

    BLI

    CO

    DE

    GU

    AB

    A

    ESPAO PBLICOO TERMINAL INTERMODAL DE GUABA no mais apenas um lugar de passagem. um lugar para ESTAR, um local de ENCONTRO, para se estar JUNTO.

    Um lugar para se estar SOZINHO com a MULTIDO, ser SINGULAR no PLURAL, e acima de tudo um lugar para nos encontrarmos numa CONSCINCIA COLETIVA que traduza a nossa CULTURA.

    O TERMINAL est localizado no ponto onde a montanha desce para encontrar o lago e a visual vertical frente o horizonte. O edifcio parte de uma grande praa para conectar a cidade e o marco cultural em direo ao lago. As duas extremidades so levantados para formar uma entrada da cidade e uma entrada do lago. Estas entradas esto ligados em um espao pblico contnuo, que flui em direo a orla.

    CONCEITO DE DESENHO DO PROJETO"O frio geometriza as coisas" dizia Alejo Carpentier. Mas na verdade , a cidade de Guaba, no vive s o frio. Todas as estaes do ano so bem marcantes.

    Ento o conceito pensado para o projeto como um todo, parte de dois princpios:- O frio geometriza as bases, o cho da cidade. Muito em funo das razes dos imigrantes aorianos.- J o que no fica a rs do cho influenciado pela caracterstica brasileira tropical, onde a natureza se expressa por curvas. Linhas curvas essas que vem do vento que sopra, e da orla da cidade.

    A unio da geometria ortogonal com essas curvas representada pelas linhas desenhadas no piso de concreto. As linhas fortes e angulares da praa constringem e rebatem linhas que representam o vento que tenta escapar pelo eixo norte/sul da orla.

    PranchaAluno

    OrientadorEDGAR BELMENI STEFFENS

    MARCELO MARTEL

    Tema

    Guaba / RS 03/08Pontifcia Universidade Catlica do Rio Grande do SulFaculdade de Arquitetura e UrbanismoTrabalho de Concluso de Curso II - Departamento de Projetos - 2013/1Prof. Arq. Jos Carlos Campos e Prof. Arq. Paulo Ricardo Bregatto

    TERMINAL INTERMODAL DE GUABA

  • PLANTA 2 ANDAR Esc.: 1/200

    FACHADA NORTE Esc.: 1/200

    FACHADA SUL Esc.: 1/200

    CORTE AA Esc.: 1/200

    ELEVAO NORTEPranchaAluno

    OrientadorEDGAR BELMENI STEFFENS

    MARCELO MARTEL

    Tema

    Guaba / RS 04/08Pontifcia Universidade Catlica do Rio Grande do SulFaculdade de Arquitetura e UrbanismoTrabalho de Concluso de Curso II - Departamento de Projetos - 2013/1Prof. Arq. Jos Carlos Campos e Prof. Arq. Paulo Ricardo Bregatto

    TERMINAL INTERMODAL DE GUABA

  • E

    E

    PLANTA 3 ANDAR Esc.: 1/200

    CORTE BB Esc.: 1/200

    CORTE CC Esc.: 1/200

    FACHADA LESTE Esc.: 1/200

    PLANTA 4 ANDARTCNICOEsc.: 1/200

    ELEVAO LESTEPranchaAluno

    OrientadorEDGAR BELMENI STEFFENS

    MARCELO MARTEL

    Tema

    Guaba / RS 05/08Pontifcia Universidade Catlica do Rio Grande do SulFaculdade de Arquitetura e UrbanismoTrabalho de Concluso de Curso II - Departamento de Projetos - 2013/1Prof. Arq. Jos Carlos Campos e Prof. Arq. Paulo Ricardo Bregatto

    TERMINAL INTERMODAL DE GUABA

  • PLANTAS PERSPECTIVADAS SEQUNCIA ESTRUTURAL

    PranchaAluno

    OrientadorEDGAR BELMENI STEFFENS

    MARCELO MARTEL

    Tema

    Guaba / RS 06/08Pontifcia Universidade Catlica do Rio Grande do SulFaculdade de Arquitetura e UrbanismoTrabalho de Concluso de Curso II - Departamento de Projetos - 2013/1Prof. Arq. Jos Carlos Campos e Prof. Arq. Paulo Ricardo Bregatto

    TERMINAL INTERMODAL DE GUABA

  • DET. 05 - CONEXO CENTRAL TRELIA EXTERNA Esc.:1/10

    DET. 05 - TALA DE CONEXO DA VIGA INFERIOR TRELIA EXTERNA Esc.:1/10

    DET. 06 - TALA DE CONEXO DA VIGA SUPERIOR TRELIA EXTERNA Esc.:1/10CORTE BANZO INFERIOR TUBO DE AO RETANGULAR 600X1200mm

    Sem Escala

    DET. 01 - FIXAO DA TRELIA EXTERNA AS FUNDAES Esc.:1/10

    DET 01

    DET. 02 - FIXAO DA TRELIA EXTERNA AS FUNDAES Esc.:1/10

    DET. 04 - CONEXO PEAS DIAGONAISTRELIA EXTERNA Esc.:1/10

    DET. 03 - CONEXO VIGA HORIZONTALTRELIA EXTERNA Esc.:1/10

    EXEMPL

    O DE M

    DULO

    DA FAC

    HADA

    DET 02

    OS MDULOS DA FACHADA SERO TRAZIDOS PRONTOS DA INDSTRA.NO LOCAL SERO MONTADOS FORMANDO A TRELIA.APS ISSO FIXADOS AS FUNDAES EM CONCRETO.

    DET 03

    DET 04

    DET 05

    DET 06

    FLANGE INTERNA ENRIJECEDORA

    FLANGE INTERNA ENRIJECEDORADOS BANZOS TUBULARES

    CONEXO ENTRE AS FUNDAESA ESTRUTURA DA TRELIA

    FLANGE INTERNA TRANSVERSALAPARAFUSADA AS FUNDAES

    PranchaAluno

    OrientadorEDGAR BELMENI STEFFENS

    MARCELO MARTEL

    Tema

    Guaba / RS 07/08Pontifcia Universidade Catlica do Rio Grande do SulFaculdade de Arquitetura e UrbanismoTrabalho de Concluso de Curso II - Departamento de Projetos - 2013/1Prof. Arq. Jos Carlos Campos e Prof. Arq. Paulo Ricardo Bregatto

    TERMINAL INTERMODAL DE GUABA

  • VISTAS POSTE DE ILUMINAO PHILIPS LUMEC SOLE CITY LED Esc.:1/10 SEO 02 PRAA Esc.: 1/20DETALHE DO BANCO Esc.: 1/20

    DETALHE DO TIRANTE Esc.: 1/10

    CORTE DE PELE Esc.: 1/25 FACHADA SUL Esc.: 1/25

    DETALHE FIXAO BRISE Esc.: 1/10

    SEO 01 PRAA Esc.: 1/50

    PranchaAluno

    OrientadorEDGAR BELMENI STEFFENS

    MARCELO MARTEL

    Tema

    Guaba / RS 08/08Pontifcia Universidade Catlica do Rio Grande do SulFaculdade de Arquitetura e UrbanismoTrabalho de Concluso de Curso II - Departamento de Projetos - 2013/1Prof. Arq. Jos Carlos Campos e Prof. Arq. Paulo Ricardo Bregatto

    TERMINAL INTERMODAL DE GUABA