tics para o desenvolvimento social

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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC´s PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL

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Page 1: Tics para o desenvolvimento social

TECNOLOGIAS DE

INFORMAÇÃO E

COMUNICAÇÃO – TIC´s

TECNOLOGIAS DE

INFORMAÇÃO E

COMUNICAÇÃO – TIC´s

PARA O

DESENVOLVIMENTO

SOCIAL

PARA O

DESENVOLVIMENTO

SOCIAL

Page 2: Tics para o desenvolvimento social

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E

COMUNICAÇÃO PARA O

DESENVOLVIMENTO SOCIAL

Ênfase na Inclusão Digital

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E

COMUNICAÇÃO PARA O

DESENVOLVIMENTO SOCIAL

Ênfase na Inclusão Digital

Maria Gorete de Figueiredo

Tecnologista, MSc MCT-IBICT/UFPB

Universidade Federal de Campina Grande, 18.06.2003

Page 3: Tics para o desenvolvimento social

Sociedade Global de

Informação Inclusiva

é aquela onde todas as pessoas,

sem distinção,

estão habilitadas livremente para

criar, receber, compartilhar e utilizar

informação e conhecimento para

o seu desenvolvimento econômico,

social, cultural e político.

 

( Comitê Preparatório da Cúpula Mundial da Sociedade da Informação da Organização das Nações Unidas – ONU).

Sociedade Global de

Informação Inclusiva

é aquela onde todas as pessoas,

sem distinção,

estão habilitadas livremente para

criar, receber, compartilhar e utilizar

informação e conhecimento para

o seu desenvolvimento econômico,

social, cultural e político.

 

( Comitê Preparatório da Cúpula Mundial da Sociedade da Informação da Organização das Nações Unidas – ONU).

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 4: Tics para o desenvolvimento social

"A exclusão digital aprofunda a

exclusão sócio-econômica.

Toda a população deve ter garantido o

direito de acesso ao mundo digital, tanto no âmbito

técnico/físico (sensibilização, contato e uso básico)

quanto intelectual

(educação, formação, geração de conhecimento,

participação e criação)"

 Premissas Gerais sobre Inclusão Digital do "Governo Eletrônico".

(Para ler o arquivo em formato pdf na íntegra, acesse http://www.governoeletronico.gov.br/)

www.exclusao.hpg.com.br/

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 5: Tics para o desenvolvimento social

“O acesso à informação e o direito à

comunicação são direitos inalienáveis do

ser humano e, por isso, o acesso às

TIC´s e a produção da informação com

seu uso devem ser compreendidos como

um novo direito humano fundamental,

garantidos e promovidos pelo

Estado brasileiro”.

(Relatório da II Oficina de Inclusão Digital, 2003)

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 6: Tics para o desenvolvimento social

AcessibilidadEAcessibilidadE

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 7: Tics para o desenvolvimento social

ACESSIBILIDADE

Processo dinâmico.

Associado ao

desenvolvimento tecnológico,

e, principalmente, ao

desenvolvimento da sociedade.

ACESSIBILIDADE

Processo dinâmico.

Associado ao

desenvolvimento tecnológico,

e, principalmente, ao

desenvolvimento da sociedade.

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 8: Tics para o desenvolvimento social

ACESSIBILIDADE

“Possibilidade e condição de alcance para

utilização, com segurança e autonomia, dos

espaços, mobiliários e equipamentos urbanos,

das edificações, dos transportes e

dos sistemas e meios de comunicação por

pessoa portadora de deficiência ou

com mobilidade reduzida”.

Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

ACESSIBILIDADE

“Possibilidade e condição de alcance para

utilização, com segurança e autonomia, dos

espaços, mobiliários e equipamentos urbanos,

das edificações, dos transportes e

dos sistemas e meios de comunicação por

pessoa portadora de deficiência ou

com mobilidade reduzida”.

Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 9: Tics para o desenvolvimento social

INTERNET ACESSÍVEL

implica que ela esteja

disponível às pessoas, tanto no

aspecto financeiro quanto no formato,

ou na mídia, em que as

informações são divulgadas.

INTERNET ACESSÍVEL

implica que ela esteja

disponível às pessoas, tanto no

aspecto financeiro quanto no formato,

ou na mídia, em que as

informações são divulgadas.

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 10: Tics para o desenvolvimento social

Políticas PúblicaSPolíticas PúblicaS

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 11: Tics para o desenvolvimento social

O Estado deve priorizar políticas para

inclusão digital direcionadas para os

grupos excluídos,

com políticas definidas para a

população em geral, respeitando a

equidade de gênero, a acessibilidade de

pessoas com deficiências, assim como as

questões de raça e etnia.

É importante definir os

segmentos da sociedade prioritários para a

inclusão digital e suas

necessidades específicas.

(Relatório da II Oficina de Inclusão Digital, 2003)

O Estado deve priorizar políticas para

inclusão digital direcionadas para os

grupos excluídos,

com políticas definidas para a

população em geral, respeitando a

equidade de gênero, a acessibilidade de

pessoas com deficiências, assim como as

questões de raça e etnia.

É importante definir os

segmentos da sociedade prioritários para a

inclusão digital e suas

necessidades específicas.

(Relatório da II Oficina de Inclusão Digital, 2003) Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 12: Tics para o desenvolvimento social

NO BRASIL

Inexistência de mecanismos

intergovernamentais que promovam a

acessibilidade dos conteúdos

disponibilizados via Internet.

TÊM POLÍTICAS OS PAÍSES:

Austrália, Canadá, EUA e Portugal

Voltadas para os sites de

suas repartições públicas.

NO BRASIL

Inexistência de mecanismos

intergovernamentais que promovam a

acessibilidade dos conteúdos

disponibilizados via Internet.

TÊM POLÍTICAS OS PAÍSES:

Austrália, Canadá, EUA e Portugal

Voltadas para os sites de

suas repartições públicas.

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 13: Tics para o desenvolvimento social

O país necessita de estratégias para

garantir que as ações de inclusão digital

contemplem as pessoas portadoras de

deficiências.

Tais estratégias devem definir quais são as

prioridades para aquele segmento nas

ações de inclusão digital.

É preciso também identificar alternativas para

disseminação do conhecimento específico, dos

sistemas e dos equipamentos necessários entre

as pessoas portadoras de deficiências e

entre os que desenvolvem ações de

inclusão digital.(Relatório da II Oficina de Inclusão Digital, 2003) Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 14: Tics para o desenvolvimento social

Toda ação governamental sobre

inclusão digital

deverá ter como premissa a

acessibilidade.

(Relatório da II Oficina de Inclusão Digital, 2003)

Toda ação governamental sobre

inclusão digital

deverá ter como premissa a

acessibilidade.

(Relatório da II Oficina de Inclusão Digital, 2003)

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 15: Tics para o desenvolvimento social

“A acessibilidade digital de

pessoas com deficiência dificilmente é

encarada como prioridade para

os programas de democratização da

Informática”.

Rede Saci, 11.04.2003

“A acessibilidade digital de

pessoas com deficiência dificilmente é

encarada como prioridade para

os programas de democratização da

Informática”.

Rede Saci, 11.04.2003

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 16: Tics para o desenvolvimento social

ESFORÇO DO GOVERNO BRASILEIRO

Levantamento do Min. do Planejamento identificou 09 grandes projetos que buscam reduzir o analfabetismo digital

Propostas Identificadas

Objetivo de inserir os segmentos excluídos na sociedade globalizada, com o uso intensivo de TIC´s. 

Conduzidas e/ou apoiadas pelo Governo Federal.

(http://www.saci.org.br/index.php?modulo=akemi&parametro=5618

/03 21:26)

ESFORÇO DO GOVERNO BRASILEIRO

Levantamento do Min. do Planejamento identificou 09 grandes projetos que buscam reduzir o analfabetismo digital

Propostas Identificadas

Objetivo de inserir os segmentos excluídos na sociedade globalizada, com o uso intensivo de TIC´s. 

Conduzidas e/ou apoiadas pelo Governo Federal.

(http://www.saci.org.br/index.php?modulo=akemi&parametro=5618

/03 21:26)

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 17: Tics para o desenvolvimento social

CARACTERÍSTICAS DOS PROJETOS 

Ministérios da Previdência, Saúde e Educação

Propostas relacionadas com a atividade-fim desses ministérios.

Previdência - foco na prestação de serviços previdenciários via Internet.

Educação - centra seus esforços no aparelhamento dos laboratórios escolares. 

Saúde – enfatiza a montagem de uma rede própria de comunicação. 

Mas, essa não é a regra geral.

http://www.saci.org.br/index.php?modulo=akemi&parametro=5618 /03 Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 18: Tics para o desenvolvimento social

CARACTERÍSTICAS DOS PROJETOS  

MDIC

Propõe uma metodologia, deixando a

execução e o financiamento do projeto a

cargo das empresas de pequeno porte por meio de

suas associações de classe (forte envolvimento do

SEBRAE). 

Não cobre o ônus da prestação do serviço nem

da instalação dos equipamentos,

embora seu projeto esteja relacionado com

a sua atividade-fim, que é o

desenvolvimento empresarial e comercial brasileiro.

http://www.saci.org.br/index.php?modulo=akemi&parametro=5618 /03

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 19: Tics para o desenvolvimento social

CARACTERÍSTICAS DOS PROJETOS

Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e

Comunidade Solidária

(atualmente parte integrante do Ministério Extraordinário da Segurança

Alimentar e Combate à Fome – MESA)

 

Iniciativas mais direcionadas à totalidade da sociedade. 

http://www.saci.org.br/index.php?modulo=akemi&parametro=5618 /03

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 20: Tics para o desenvolvimento social

CARACTERÍSTICAS DOS PROJETOS

Comunidade - foco na instalação de telecentros em

regiões pobres e/ou fronteiriças - com o

forte apoio da sociedade civil organizada - e

nas estruturas dos municípios parceiros,

todos com papéis ativos.

 

2002- feito projeto-piloto da iniciativa que, atualmente,

está sendo avaliada.

 

Há proposta de criação de uma OSCIP, para tocar o projeto.

http://www.saci.org.br/index.php?modulo=akemi&parametro=5618 /03 

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 21: Tics para o desenvolvimento social

CARACTERÍSTICAS DOS PROJETOS

Correios – contempla a instalação de mais de

4.000 quiosques para auto-atendimento nas

agências, de modo a garantir um instrumento de

acesso para parte significativa da população.

Alia uma importante ferramenta comercial para

a empresa, ao mesmo tempo em que

democratiza o acesso aos computadores e à Internet.

 

Não tem características educadoras.

É impossível que um analfabeto digital consiga

manusear e aprender a lógica da informática.

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 22: Tics para o desenvolvimento social

CARACTERÍSTICAS DOS PROJETOS

Ministério das Comunicações  

Dois grandes projetos: 

Programa Gesac – e-Gov/ Serviço de Atendimento ao Cidadão,

objetivos semelhantes aos dos Correios,

pretende levar auto-atendimento a regiões remotas e fronteiriças.  

Reavaliação - apresenta 2 questionamentos:

• não oferece suporte educacional e

• apresenta custos muito elevados.  

Utilização do FUST - pode ter sua discussão ampliada para

dar suporte às várias iniciativas em andamento, de

acordo com uma política unificada. Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 23: Tics para o desenvolvimento social

CARACTERÍSTICAS DOS PROJETOS

Ministério da Ciência e Tecnologia e Anatel

 

Ações relacionadas aos objetivos do processo de

inclusão digital.

 

MCT – ênfase na definição de diretrizes e de

incentivos para o sistema de P&D.

 

Anatel - responsável pela regulação das

telecomunicações, podendo oferecer alternativas de

suporte às ações de inclusão digital.

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 24: Tics para o desenvolvimento social

Depoimentos colhidos evidenciam: 

Os projetos específicos de cada ministério/órgão

não foram fruto de análise em nenhum dos

grupos de trabalho criados;

O governo federal ainda precisa realizar um

levantamento acurado sobre os serviços e

informações que presta ao cidadão pela Internet;

Seria importante fazer uma distinção entre

Inclusão Digital e Governo Eletrônico.

http://www.saci.org.br/index.php?modulo=akemi&parametro=5618 /03

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 25: Tics para o desenvolvimento social

Institucionalização 

Há uma intenção explícita de institucionalizar a

negociação e o desenvolvimento conjunto dos

projetos no âmbito governo.  

É consensual a necessidade de se

traçar uma política para:

·         direcionar a atuação dos órgãos,

·         otimizar os recursos humanos e financeiros.

 

O GT de Universalização de Acesso do

Programa e-Gov, reuniu representantes de

todos os ministérios, para traçar uma

política de inclusão digital para o governo federal.

Institucionalização 

Há uma intenção explícita de institucionalizar a

negociação e o desenvolvimento conjunto dos

projetos no âmbito governo.  

É consensual a necessidade de se

traçar uma política para:

·         direcionar a atuação dos órgãos,

·         otimizar os recursos humanos e financeiros.

 

O GT de Universalização de Acesso do

Programa e-Gov, reuniu representantes de

todos os ministérios, para traçar uma

política de inclusão digital para o governo federal.

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 26: Tics para o desenvolvimento social

O E-Gov também terá um papel de destaque na inclusão digital

 

"O E-Gov é o motor central para a conectividade, que,

por sua vez, é um agente crítico na construção da

Sociedade Global da Informação, na qual todos os cidadãos podem

participar em igualdade de posição" .

 (Rogério Santanna - Secretário de Logística e TI do Ministério do

Planejamento responsável pela secretaria-executiva do Programa E-Gov).

O E-Gov também terá um papel de destaque na inclusão digital

 

"O E-Gov é o motor central para a conectividade, que,

por sua vez, é um agente crítico na construção da

Sociedade Global da Informação, na qual todos os cidadãos podem

participar em igualdade de posição" .

 (Rogério Santanna - Secretário de Logística e TI do Ministério do

Planejamento responsável pela secretaria-executiva do Programa E-Gov).

www.embratel.com.br/via/ 154/internet/mat4.html Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 27: Tics para o desenvolvimento social

"A exclusão digital é filha da exclusão social.

Precisaremos montar soluções criativas, que

envolvam a sociedade civil,

capazes de diminuir o apartheid digital com

o uso racional do que temos, em parceria com

ONGs, universidades, centros de tecnologia e

todos aqueles que trabalham com isso,

até para gerar massa crítica“

(Rogério Santanna - Secretário de Logística e TI do Ministério do Planejamento responsável pela secretaria-executiva do Programa E-Gov).

"A exclusão digital é filha da exclusão social.

Precisaremos montar soluções criativas, que

envolvam a sociedade civil,

capazes de diminuir o apartheid digital com

o uso racional do que temos, em parceria com

ONGs, universidades, centros de tecnologia e

todos aqueles que trabalham com isso,

até para gerar massa crítica“

(Rogério Santanna - Secretário de Logística e TI do Ministério do Planejamento responsável pela secretaria-executiva do Programa E-Gov).

http://www.cidade.usp.br/gmd/imagens/logogmd.png Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 28: Tics para o desenvolvimento social

&&ExclusãoInclusãO

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 29: Tics para o desenvolvimento social

MAPA DA LUZ

Mapa da Exclusão Digital, CDI/FGV, 2003

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 30: Tics para o desenvolvimento social

MAPA DA EXCLUSÃO DIGITAL2

Mapa da exclusão digital / Coordenação Marcelo Côrtes Neri. - Rio de Janeiro : FGV/IBRE, CPS, 2003.

[143] p.

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 31: Tics para o desenvolvimento social

Mapa deixa de fora

qualquer referência à

acessibilidade digital

de pessoas com

deficiência.

Acesso a computadores

está diretamente

relacionado às

desigualdades sociais

e econômicas do país.

150 milhões de

brasileiros não

têm acesso ao

computador.

150 milhões de

brasileiros não

têm acesso ao

computador.

Perfil dos usuários das TIC´s: branco, divorciado, com 40 a 50 anos, com mais de doze anos de estudos nas costas, morador da área urbana na região Sudeste e com renda superior à média da população.

Mapa da Exclusão Digital Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 32: Tics para o desenvolvimento social

Medidas Urgentes:

Retomada do direito à universalização de

tecnologias (materiais e simbólicas):

• Tecnologias assistivas.

• Recursos de comunicação alternativa e

aumentativa, para os deficientes.

• Conscientização dos políticos e dos

empresários sobre os investimentos para

a socialização destes recursos.

Medidas Urgentes:

Retomada do direito à universalização de

tecnologias (materiais e simbólicas):

• Tecnologias assistivas.

• Recursos de comunicação alternativa e

aumentativa, para os deficientes.

• Conscientização dos políticos e dos

empresários sobre os investimentos para

a socialização destes recursos.

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 33: Tics para o desenvolvimento social

“Uma sociedade

onde caibam todos

só será possível

num mundo

no qual caibam

muitos mundos”.

Hugo Assmann, Reencantar a Educação, 1998.

“Uma sociedade

onde caibam todos

só será possível

num mundo

no qual caibam

muitos mundos”.

Hugo Assmann, Reencantar a Educação, 1998.

http://odia.ig.com.br/sites/independencia/imagens/excluidos.jpg

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 34: Tics para o desenvolvimento social

Inclusão Digital

não se limita ao usufruto de

serviços prestados pelos

e-Gov´s,

aplicações de e-Commerce,

ou capacitação para

o trabalho.

Inclusão Digital

não se limita ao usufruto de

serviços prestados pelos

e-Gov´s,

aplicações de e-Commerce,

ou capacitação para

o trabalho.

Os esforços de inclusão digital devem ser necessariamente compatíveis com as condições concretas das comunidades a serem integradas.

Os esforços de inclusão digital devem ser necessariamente compatíveis com as condições concretas das comunidades a serem integradas.

Oficinaara inclusão digital

http://www.cidec.futuro.usp.br/artigos/artigo8.html

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 35: Tics para o desenvolvimento social

Inclusão digital e produção de conhecimento são

fatores fundamentais para o desenvolvimento

econômico, cultural, político e social do país.

O processo de inclusão digital deve ser

entendido como acesso universal ao

uso das TIC´s e usufruto universal dos

benefícios trazidos por essas tecnologias.

(Relatório da II Oficina de Inclusão Digital, 2003)

Inclusão digital e produção de conhecimento são

fatores fundamentais para o desenvolvimento

econômico, cultural, político e social do país.

O processo de inclusão digital deve ser

entendido como acesso universal ao

uso das TIC´s e usufruto universal dos

benefícios trazidos por essas tecnologias.

(Relatório da II Oficina de Inclusão Digital, 2003)

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 36: Tics para o desenvolvimento social

A inclusão digital deve ter

um foco especial nos grupos dos

marginalizados e dos desfavorecidos.

 (Sérgio Amadeu da Silveira - presidente do ITI - Instituto

Nacional de Tecnologia da Informação).

A inclusão digital deve ter

um foco especial nos grupos dos

marginalizados e dos desfavorecidos.

 (Sérgio Amadeu da Silveira - presidente do ITI - Instituto

Nacional de Tecnologia da Informação).

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 37: Tics para o desenvolvimento social

As ações de inclusão digital devem ser

realizadas em nível local, buscando-se a

articulação das políticas públicas de

inclusão digital entre os governos

federal, estadual e municipal, como

executores e indutores dessas práticas,

dando um tratamento diferenciado aos

pequenos municípios com IDH mais baixo.

(Relatório da II Oficina de Inclusão Digital, 2003)

As ações de inclusão digital devem ser

realizadas em nível local, buscando-se a

articulação das políticas públicas de

inclusão digital entre os governos

federal, estadual e municipal, como

executores e indutores dessas práticas,

dando um tratamento diferenciado aos

pequenos municípios com IDH mais baixo.

(Relatório da II Oficina de Inclusão Digital, 2003)

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 38: Tics para o desenvolvimento social

Inclusão e Habilitação

são características e objetivos fundamentais da Sociedade da Informação, onde jovens e mulheres, em particular, devem ser

reconhecidos e habilitados como forças orientadoras

na construção

dessa Sociedade.

Inclusão e Habilitação

são características e objetivos fundamentais da Sociedade da Informação, onde jovens e mulheres, em particular, devem ser

reconhecidos e habilitados como forças orientadoras

na construção

dessa Sociedade.

http://www.comciencia.br/reportagens/internet/img/cdi1.jpg

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 39: Tics para o desenvolvimento social

Inclusão Digital

Pressupõe a promover a

inclusão e equiparação de

oportunidades para

a população brasileira,

respeitando os conceitos de

Diversidade e Design Universal.

O todo social inclui populações

com necessidades especiais

muitas vezes invisíveis

(idosos, pessoas com baixa

escolaridade, com impedimentos

ou limitações intelectuais e

mentais, físicas, sensoriais,

motoras e/ou com mobilidade

reduzida, com limitações

temporárias, etc.

Inclusão Digital

Pressupõe a promover a

inclusão e equiparação de

oportunidades para

a população brasileira,

respeitando os conceitos de

Diversidade e Design Universal.

O todo social inclui populações

com necessidades especiais

muitas vezes invisíveis

(idosos, pessoas com baixa

escolaridade, com impedimentos

ou limitações intelectuais e

mentais, físicas, sensoriais,

motoras e/ou com mobilidade

reduzida, com limitações

temporárias, etc.

www.terra.es/ocio/articulo/ html/oci17123.htm

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 40: Tics para o desenvolvimento social

Design Universal

design for-all

Design Universal

design for-all

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 41: Tics para o desenvolvimento social

Design Universal

 

É uma forma de conceber

produtos,

meios de comunicação e

ambientes

para serem utilizados por

todas as pessoas,

o maior tempo possível, sem

a necessidade de adaptação,

beneficiando pessoas de

todas as idades e capacidades

 

(Rede Saci)

Design Universal

 

É uma forma de conceber

produtos,

meios de comunicação e

ambientes

para serem utilizados por

todas as pessoas,

o maior tempo possível, sem

a necessidade de adaptação,

beneficiando pessoas de

todas as idades e capacidades

 

(Rede Saci)

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 42: Tics para o desenvolvimento social

Pressupostos

 

1. equiparação nas possibilidades de uso;

2. flexibilidade no uso;

3. uso simples e intuitivo;

4. captação da informação;

5. tolerância para o erro;

6. dimensão e espaço para uso e interação.

 ( http://www.fsp.usp.br/acessibilidade/desenho.htm)

Pressupostos

 

1. equiparação nas possibilidades de uso;

2. flexibilidade no uso;

3. uso simples e intuitivo;

4. captação da informação;

5. tolerância para o erro;

6. dimensão e espaço para uso e interação.

 ( http://www.fsp.usp.br/acessibilidade/desenho.htm)

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 43: Tics para o desenvolvimento social

Desenho universal beneficia todas as pessoas:

a) portadoras de deficiências sensório-motoras

(visão, audição, locomoção) ou cognitivas;

b) em ambiente externo, com ruído, que

não conseguem ouvir bem em um telefone público;

c) que ao dirigir um carro também precisam operar

rádio ou telefone, sem desviar o olhar;

d) com limitações temporárias (esqueceram o óculos) ou

evolutivas (estão envelhecendo).

Desenho universal beneficia todas as pessoas:

a) portadoras de deficiências sensório-motoras

(visão, audição, locomoção) ou cognitivas;

b) em ambiente externo, com ruído, que

não conseguem ouvir bem em um telefone público;

c) que ao dirigir um carro também precisam operar

rádio ou telefone, sem desviar o olhar;

d) com limitações temporárias (esqueceram o óculos) ou

evolutivas (estão envelhecendo).

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 44: Tics para o desenvolvimento social

Artigo 2 da Lei N.°10.098, de 19/12/2000

 

Estabelece

normas gerais e critérios básicos para

a promoção da acessibilidade das

pessoas portadoras de deficiência ou

com mobilidade reduzida.

Artigo 2 da Lei N.°10.098, de 19/12/2000

 

Estabelece

normas gerais e critérios básicos para

a promoção da acessibilidade das

pessoas portadoras de deficiência ou

com mobilidade reduzida.

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 45: Tics para o desenvolvimento social

Inclusão Digital

Uso dos recursos e

conceitos tecnológicos:

estímulo para favorecer a sua

apropriação pela comunidade.

Inclusão Digital

Uso dos recursos e

conceitos tecnológicos:

estímulo para favorecer a sua

apropriação pela comunidade.

http://www.caritaspanama.org/graficos/grito_excluido.jpg

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 46: Tics para o desenvolvimento social

AcessibilidadEAcessibilidadE

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 47: Tics para o desenvolvimento social

INCLUSÃO DIGITAL E

ACESSIBILIDADE

A inclusão digital, em

função das possibilidades que

oferece às pessoas

portadoras de deficiência, tem

uma importância maior

para essas pessoas do

que para as demais.

INCLUSÃO DIGITAL E

ACESSIBILIDADE

A inclusão digital, em

função das possibilidades que

oferece às pessoas

portadoras de deficiência, tem

uma importância maior

para essas pessoas do

que para as demais.

http://www.arts-history.mx/lab/ciego.jpg

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 48: Tics para o desenvolvimento social

ACESSO

Deve ser compreendido não

apenas como o acesso à

rede de informações.

É também a eliminação de

barreiras arquitetônicas, de

comunicação e de acesso físico,

equipamentos e programas

adequados, bem como

conteúdo e apresentação da

informação em formatos

alternativos.

ACESSO

Deve ser compreendido não

apenas como o acesso à

rede de informações.

É também a eliminação de

barreiras arquitetônicas, de

comunicação e de acesso físico,

equipamentos e programas

adequados, bem como

conteúdo e apresentação da

informação em formatos

alternativos.

http://www.pbh.gov.br/cidadania/imagens/9a-semana.jpg

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 49: Tics para o desenvolvimento social

O que é Acessibilidade?

“Criar acessibilidade universal

não é uma questão de custos,

é simplesmente

um problema de design.”

Disability Discrimination Act (1992)

O que é Acessibilidade?

“Criar acessibilidade universal

não é uma questão de custos,

é simplesmente

um problema de design.”

Disability Discrimination Act (1992)

http://www.stakes.fi/promise/pictures/pict1.gif

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 50: Tics para o desenvolvimento social

ACESSIBILIDADE À INTERNET

É a flexibilização do acesso à informação e

da interação dos usuários que possuam

algum tipo de necessidade especial no

que se refere aos mecanismos de navegação e 

de apresentação dos sites,

à operação com software e

com hardware e

às adaptações aos ambientes e situações .

(GUIA, 1999).

ACESSIBILIDADE À INTERNET

É a flexibilização do acesso à informação e

da interação dos usuários que possuam

algum tipo de necessidade especial no

que se refere aos mecanismos de navegação e 

de apresentação dos sites,

à operação com software e

com hardware e

às adaptações aos ambientes e situações .

(GUIA, 1999).

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 51: Tics para o desenvolvimento social

Closed caption - Legenda oculta 

São legendas de palavras transmitidas pelas

emissoras de televisão durante

jornais, novelas, documentários e filmes,

entre outros programas. 

Só se tornam visíveis quando se

usa um decodificador específico de Closed Caption. 

1993

Congresso norte-americano institui o

"TELEVISION DECODER CIRCUITRY ACT"

obrigando toda TV de 13" fabricada ou importada para o

mercado norte-americano a ter um circuito decodificador de

Closed Caption internamente

Closed caption - Legenda oculta 

São legendas de palavras transmitidas pelas

emissoras de televisão durante

jornais, novelas, documentários e filmes,

entre outros programas. 

Só se tornam visíveis quando se

usa um decodificador específico de Closed Caption. 

1993

Congresso norte-americano institui o

"TELEVISION DECODER CIRCUITRY ACT"

obrigando toda TV de 13" fabricada ou importada para o

mercado norte-americano a ter um circuito decodificador de

Closed Caption internamente

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Page 52: Tics para o desenvolvimento social

Acessibilidade Virtual

garantia de mobilidade e

usabilidade de

recursos computacionais.

Acessibilidade Virtual

garantia de mobilidade e

usabilidade de

recursos computacionais.

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Page 53: Tics para o desenvolvimento social

ABNT  

Norma para acessibilidade à Internet

(Comissão de Estudos de Acessibilidade na Comunicação)

 

Objetivo 

Facilitar a leitura e a compreensão de

conteúdo de portais e sites por

todas as pessoas,

independentemente de limitações.

ABNT  

Norma para acessibilidade à Internet

(Comissão de Estudos de Acessibilidade na Comunicação)

 

Objetivo 

Facilitar a leitura e a compreensão de

conteúdo de portais e sites por

todas as pessoas,

independentemente de limitações.

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Page 54: Tics para o desenvolvimento social

Design e Acessibilidade

Normas técnicas e documentos regulamentadores para o design de equipamentos e programas

-sejam eles específicos ou não às pessoas portadoras de deficiências –

deverão contar com a participação de representantes de usuários das diversas áreas de deficiência.

O acesso físico dessas pessoas deverá ser garantido pelo órgão regulamentador competente.

Design e Acessibilidade

Normas técnicas e documentos regulamentadores para o design de equipamentos e programas

-sejam eles específicos ou não às pessoas portadoras de deficiências –

deverão contar com a participação de representantes de usuários das diversas áreas de deficiência.

O acesso físico dessas pessoas deverá ser garantido pelo órgão regulamentador competente.

Recomendações da Oficinaara inclusão digital http://www.cidec.futuro.usp.br/artigos/artigo8.html

www.micropower.com.br/ dv/selo/index.asp

www.estig.ipbeja.pt/~lfnhbg/ sitecpcb/homepage.htm

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Page 55: Tics para o desenvolvimento social

DEBILIDADES FUNCIONAIS

Deficiências visuais podem tornar difícil a leitura de texto muito pequeno ou com uma cor particular, ou podem exigir a conversão da informação visual em discurso oral;

Deficiências de audição que podem tornar difícil ouvir ou reconhecer sinais audíveis como beeps de aviso;

Deficiência de movimentação que podem afetar as capacidades de utilização do teclado ou do mouse;

Deficiências cognitivas tomando diferentes formas, incluindo diferenças de percepção e deficiências de linguagem.

Miguel Castro Neto, 1999.

DEBILIDADES FUNCIONAIS

Deficiências visuais podem tornar difícil a leitura de texto muito pequeno ou com uma cor particular, ou podem exigir a conversão da informação visual em discurso oral;

Deficiências de audição que podem tornar difícil ouvir ou reconhecer sinais audíveis como beeps de aviso;

Deficiência de movimentação que podem afetar as capacidades de utilização do teclado ou do mouse;

Deficiências cognitivas tomando diferentes formas, incluindo diferenças de percepção e deficiências de linguagem.

Miguel Castro Neto, 1999.

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Page 56: Tics para o desenvolvimento social

3w3cw3c Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 57: Tics para o desenvolvimento social

W3C - World Wide Web Consortium

• Principal organização promotora e

padronizadora da web, mundialmente.

• Esforço internacional notável.

• Atua como gestor de diretivas para

a Internet.

• Estabelece algumas recomendações para

a construção de páginas web.

W3C - World Wide Web Consortium

• Principal organização promotora e

padronizadora da web, mundialmente.

• Esforço internacional notável.

• Atua como gestor de diretivas para

a Internet.

• Estabelece algumas recomendações para

a construção de páginas web.

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Page 58: Tics para o desenvolvimento social

W3C

A idéia é fornecer alternativas equivalentes

de conteúdo textual e certificar que o

conteúdo da página continuará disponível

mesmo sem cor, sem plug-ins, sem javascript,

sem folhas de estilo.

Mesmo usando navegadores ou

tecnologias assistivas com menos

recursos de apresentação e interação, a

estrutura do conteúdo deve

se manter acessível.

W3C

A idéia é fornecer alternativas equivalentes

de conteúdo textual e certificar que o

conteúdo da página continuará disponível

mesmo sem cor, sem plug-ins, sem javascript,

sem folhas de estilo.

Mesmo usando navegadores ou

tecnologias assistivas com menos

recursos de apresentação e interação, a

estrutura do conteúdo deve

se manter acessível.

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 59: Tics para o desenvolvimento social

W3C

A implementação adequada está

condicionada ao conhecimento que

se detém do HTML e do CSS (folhas

de estilo).

W3C

A implementação adequada está

condicionada ao conhecimento que

se detém do HTML e do CSS (folhas

de estilo).

Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 60: Tics para o desenvolvimento social

W3C RECOMENDAÇÕES

(Lista não exaustiva):

Fornecer alternativas ao conteúdo sonoro ou visual,

proporcionando conteúdo que, ao ser apresentado ao

usuário, transmita, em essência, as mesmas funções e

finalidades do conteúdo sonoro ou visual.

Por ex.:

Fornecer um equivalente textual a cada elemento não textual, usando alt ou longdesc.

Fornecer descrição sonora das informações importantes veiculadas pelos trechos visuais das apresentações em multimídia, para que os usuários possam ler o equivalente textual dos trechos visuais.

Débora Conforto & Lucila Maria Costi Santarosa, Acessibilidade à Web: Internet para Todos, 2000

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Page 61: Tics para o desenvolvimento social

Fornecer um equivalente textual a cada elemento não textual.

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Page 62: Tics para o desenvolvimento social

W3C RECOMENDAÇÕES

(Lista não exaustiva):

Não recorrer apenas à cor - assegurando a perceptibilidade do texto e dos elementos gráficos quando vistos sem cores.

Texto, gráficos ou outros elementos visuais devem

ser compreendidos mesmo sem cor ou

diferença de tonalidade. Algumas pessoas podem

não distinguir certas cores ou podem estar

usando displays monocromáticos. Usar apenas a

cor vermelha para indicar um texto de alerta, por ex.,

pode não ser compreendido em sistemas não visuais.

Em seções de sites de cores diferentes, fazer

sinalização de identificação.

Débora Conforto & Lucila Maria Costi Santarosa, Acessibilidade à Web: Internet para Todos, 2000

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Page 63: Tics para o desenvolvimento social

W3C RECOMENDAÇÕES

(Lista não exaustiva):

Indicar claramente qual a língua utilizada

empregando anotações que facilitem a pronúncia e

a interpretação de abreviaturas ou texto em

língua estrangeira.

Pontos de verificação:

Identificar claramente quaisquer mudança de

língua no texto de um documento, bem

como, quaisquer equivalente textual, por

exemplo, legendas.

Especificar, por extenso, cada abreviatura quando da sua primeira ocorrência no documento.

Identificar a língua principal utilizada nos documentos. Débora Conforto & Lucila Maria Costi Santarosa, Acessibilidade à Web: Internet para Todos, 2000

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Page 64: Tics para o desenvolvimento social

W3C RECOMENDAÇÕES

(Lista não exaustiva):

Criar tabelas passíveis de transformação harmoniosa – assegurando que as tabelas tenham as anotações necessárias para serem transformadas harmoniosamente por navegadores acessíveis.

Pontos de Verificação:

Em tabelas de dados, identificar os cabeçalhos de linha e de coluna.

Fornecer resumo das tabelas.

Débora Conforto & Lucila Maria Costi Santarosa, Acessibilidade à Web: Internet para Todos, 2000

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Page 65: Tics para o desenvolvimento social

W3C RECOMENDAÇÕES

(Lista não exaustiva):

Assegurar que as páginas dotadas de novas tecnologias sejam transformadas harmoniosamente – permitindo que as páginas sejam acessíveis mesmo quando as novas tecnologias mais recentes não forem suportadas ou tenham sido desativadas.

Pontos de Verificação:

Assegurar que os equivalentes de conteúdo dinâmico sejam atualizados sempre que o conteúdo mude.

Assegurar a acessibilidade a conteúdo dinâmico ou fornecer uma apresentação estática ou página alternativa.

Débora Conforto & Lucila Maria Costi Santarosa, Acessibilidade à Web: Internet para Todos, 2000

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Page 66: Tics para o desenvolvimento social

W3C RECOMENDAÇÕES

(Lista não exaustiva):

Utilizar soluções de transição – de forma que as tecnologias de apoio e os navegadores mais antigos funcionem corretamente.

Fornecer contexto e orientações – para ajudar os usuários a compreenderem páginas ou elementos complexos.

 Pontos de Verificação:

Dar a cada frame um título que facilite a identificação dos frames,  possibilitando a navegação.

Dividir grandes blocos de informação em grupos mais fáceis de gerir.

Débora Conforto & Lucila Maria Costi Santarosa, Acessibilidade à Web: Internet para Todos, 2000

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Page 67: Tics para o desenvolvimento social

W3C RECOMENDAÇÕES

(Lista não exaustiva):

Fornecer mecanismos de navegação claros –

através de mecanismos de navegação coerentes e

sistematizados para aumentar as

possibilidades do usuário encontrar as

informações na página ou no site.

Dar informação sobre a organização geral de

um site, por exemplo, através de mapas do

site ou de um índice.

Utilizar mecanismos de navegação de

maneira coerente e sistemática.

Débora Conforto & Lucila Maria Costi Santarosa, Acessibilidade à Web: Internet para Todos, 2000

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Page 68: Tics para o desenvolvimento social

W3C RECOMENDAÇÕES

(Lista não exaustiva):

Assegurar a clareza e simplicidade dos documentos

para garantir uma mais fácil compreensão pelo usuário.

Pontos de Verificação:

Utilizar a linguagem mais clara e simples possível, adequada ao conteúdo do site.

Complementar o texto com apresentações gráficas ou sonoras, sempre que elas facilitem a compreensão.

Criar um estilo de apresentação coerente e sistemática ao longo das diferentes páginas.

Débora Conforto & Lucila Maria Costi Santarosa, Acessibilidade à Web: Internet para Todos, 2000

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Page 69: Tics para o desenvolvimento social

W3C - VALIDAÇÃO DE UMA PÁGINA OU SITE

Pontos de verificação:

1. Utilizar uma ferramenta de acessibilidade automática, e ferramentas de validação de navegadores.

2. Validar a sintaxe (por ex., HTML, XML, etc.).

3. Validar as folhas de estilo.

4. Utilizar um navegador só de texto ou um emulador.

5. Utilizar vários navegadores gráficos com:    - O som e os gráficos ativos;    - Sem gráficos;    - Sem mouse;    - Sem carregar frames , programas interpretáveis, folhas de estilo ou applets.

6. Utilizar vários navegadores, antigos e recentes.

7. Utilizar um navegador de emissão automática de fala, com leitores de tela, com software de ampliação, monitores monocromáticos, etc.

Débora Conforto & Lucila Maria Costi Santarosa, Acessibilidade à Web: Internet para Todos, 2000

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Page 70: Tics para o desenvolvimento social

W3C - VALIDAÇÃO DE UMA PÁGINA OU SITE

8. Utilizar corretores ortográficos e gramaticais.

Um usuário que utilize para ler uma página um

sintetizador de voz, pode não ser capaz de

decifrar a melhor aproximação do sintetizador a

uma palavra que contém um erro ortográfico.

A eliminação dos problemas gramaticais aumenta

o grau de compreensão.

9. Rever o documento, verificando-lhe a clareza e a

simplicidade. A estatística de legibilidade, pode

ser um valioso indicador da clareza e

simplicidade da redação. Submeter o documento a

um revisor literário para rever o conteúdo escrito e

avaliar a clareza da redação, identificando questões

culturais decorrentes do tipo de linguagem ou do

emprego do ícones. Débora Conforto & Lucila Maria Costi Santarosa, Acessibilidade à Web: Internet para Todos, 2000

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Page 71: Tics para o desenvolvimento social

W3C - VALIDAÇÃO DE UMA PÁGINA OU SITE

10.  Validar as páginas com usuários reais.

Esses usuários, com ou sem experiência, são

uma fonte inestimável de informações sobre

o estado da página ou site, no que diz respeito ao

seu grau de acessibilidade e de facilidade de utilização.

Débora Conforto & Lucila Maria Costi Santarosa, Acessibilidade à Web: Internet para Todos, 2000

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Page 72: Tics para o desenvolvimento social

JACKOB NIELSEN

• Guru dos web designers.

• Defende a criação de sites mais simples e

mais bem-projetados.

Livros:

“Projetando Websites”, da editora Campus, é a bíblia para todos os gerentes de projeto na Rede.

“Homepage – usabilidade – 50 websites desconstruídos”.

JACKOB NIELSEN

• Guru dos web designers.

• Defende a criação de sites mais simples e

mais bem-projetados.

Livros:

“Projetando Websites”, da editora Campus, é a bíblia para todos os gerentes de projeto na Rede.

“Homepage – usabilidade – 50 websites desconstruídos”.

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Page 73: Tics para o desenvolvimento social

Ícone que representa a ferramenta para análise da acessibilidade e compatibilidade à Web - BOBBY APPROVED

Símbolo de Acessibilidade

Símbolo fornecido pela W3C-WAI que indica conformidade

Ícone que representa a ferramenta de validação da acessibilidade à Web – TAW

SELOS DE PADRÕES DE CONFORMIDADE

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Page 74: Tics para o desenvolvimento social

Páginas Interessantes:

http://www.bradesco.com.br/defvis.html

Bradesco - Internet Banking para deficientes visuais. Possibilita que o deficiente visual opere sozinho um computador e interaja com o banco através da Internet, fazendo consultas e todas as transações, mesmo as mais complexas, como transferências e pagamentos de contas.

http://www.opera.com

O navegador OPERA foi desenhado para uso de pessoas deficientes visuais. Com ele é possível, usando somente o teclado, navegar com ou sem imagens, ampliar a letra da tela e gerenciar a caixa de correio. O OPERA é gratuito e está disponível para download no site.

Inclusão de Especiais na Educação a Distância, 2000.

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Page 75: Tics para o desenvolvimento social

P R & Ⓒ M. G. Figueiredo

Page 76: Tics para o desenvolvimento social

ObrigadaObrigada

[email protected]

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