ti aplicada à logística
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Para mais detalhes veja o vídeo desta aula em: https://www.youtube.com/watch?v=Wz89ZXFvEjsTRANSCRIPT
INFORMAÇÃO & PLANEJAMENTO
Prof. Wilian Gatti Junior
A evolução do computador
Nota: esse processo desencadeou uma revolta popular, pois temia-se que ele gerasse desemprego nas tecelagens.
1801 o tecelão francês, Joseph-Marie Jacquard, construiu uma máquina de tear comandada por cartões (ou placas) perfurados e enfileirados.
Com a utilização de placas perfuradas era possível controlar teares, que passavam a fazer desenhos pré-
estabelecidos.
Dessa forma, Jacquard criava o que podemos considerar o primeiro sistema de armazenamento de
informações para automação de funções.
Fonte: Côrtes (2008)
A evolução do computador
1834 Charles Babbage inventava a Máquina Analítica (o projeto nunca foi concluído durante
a vida de Babbage, devido às constantes inovações introduzidas).
Essa máquina possuía dispositivos de entrada para ler cartões perfurados com instruções a
serem executadas.
Além disso, possuía unidade de memória na qual se guardavam informações para uso futuro
e também um dispositivo de impressão de cartões.
Por esse projeto, Babbage é considerado, por muitos, o Pai do Computador.
Fonte: Côrtes (2008)
A evolução do computador
Herman Hollerith, nos Estados Unidos, inventou uma máquina para auxiliar na tabulação dos dados do censo americano de
1890.
Com essa máquina os dados do censo americano foram
processados em apenas seis semanas. O censo anterior havia consumido sete anos, utilizando o
processo tradicional.
Hollerith foi o fundador da Tabulating Machine Company em 1826. Essa empresa cresceu e
passou a chamar-se International Business Machines ou IBM.
Fonte: Côrtes (2008)
A evolução do computador
1946 nos EUA surgia o ENIAC (Eletronic Numeric Integrator Analyser and Computer).
Ele contava com 18.000 válvulas, 10.000 capacitores, milhares de relês e resistores, além de milhares de quilômetros de fios e cabos.
O ENIAC ocupava 170 m, pesava 30 ton e conseguia efetuar 5000 operações por segundo, tendo sido projetado originalmente para cálculos de trajetórias de mísseis.
Fonte: Côrtes (2008)
A evolução do computador
1968 Ted Hoff e seu time na Intel iniciam o desenvolvimento de um
chip com 2.300 transistores em uma área de 3 x 4 mm.
Em 1971 é lançado comercialmente o Intel 4004
A evolução do computador
Com o avanço da indústria eletrônica, os circuitos integrados passaram a ser mais
poderosos e mais baratos.
Em meados dos anos 1970 já era razoavelmente comum a utilização de
calculadoras eletrônicas em cursos técnicos, por exemplo.
Em 1975 surgia o que podemos chamar de o primeiro microcomputador, produzido pela MITS (Micro Instrumentation and Telemetry
Systems).
O Altair 8800 podia ser encontrado tanto em kits para montar quanto já montado.
Fonte: Côrtes (2008)
A evolução do computador
Com o lançamento do Altair 8800, Gates e Allen resolvem desenvolver uma versão do Basic (linguagem de programação) para ele.
Tendo sido aceitos para desenvolver a primeira linguagem de programação para o primeiro microcomputador, Gates larga Harvard e junto com Paul Allen funda a Microsoft.
Fonte: Côrtes (2008)
A evolução do computador
Em 1976 Steve Wozniak e Steve Jobs lançavam o Apple, construído na garagem dos pais de Jobs.
Fonte: Côrtes (2008)
Apple I - 1976
Apple II e II plus 1977 e 1979
Apple III e III plus1980
A evolução do computador
O Apple II foi um enorme sucesso comercial.
Em 1981 a IBM lançava o PC (Personal Computer), um microcomputador com maior capacidade de processamento do que o Apple II.
A Microsoft convenceu a IBM a adotar o seu sistema operacional DOS como uma das opções para o IBM-PC.
Fonte: Côrtes (2008)
EQUIPAMENTO
MATERIAIS
COMPONENTES
PROJETO DO PRODUTO
MONTAGEM
SISTEMA OPERACIONAL
SERVIÇOS DE CAMPO
SOFTWARE APLICATIVO
VENDAS E DISTRIBUIÇÃO
1960 - 1980 1980 - 1990 1990 - presente
IBM
CONTROL
DATA
DIGITAL
Teradyne, Nikon, Canon, Milipore,...
Monsanto, Sumitomo, Shipley,...
Intel, Micron, Quantum, Komag,...
IBM, Compaq, Dell, Gateway, HP,...
IBM, Compaq,... Solectron, Celestica,...
Microsoft
Microsoft, Lotus, Borland,...
CompUSA,... Dell,...
Consultores
Fonte: Christensen et al. (2001) apud Laurindo e Carvalho (2005)
A evolução do computador
Apple IIe Com Interface Gráfica (Lisa) 1983A Apple lança um sistema operacional gráficoO alto custo do Lisa (mais de US$ 10 mil) dificultou suas vendas.
Em 1984 foi lançado o Macintosh.O Macintosh foi uma revisão do Lisa, com menor performance porém com
custo bastante reduzido.
Fonte: Côrtes (2008)
A evolução do computador
Microsoft lança o Windows 1.0 em
1985
Fonte: Côrtes (2008)
A world wide web
Ondas de Transformação(Alvin Toffler)
Fonte: Pereira (1995)
Variação da Forma de Competir
FlexibilidadeQualidadeCustos
InovaçãoCustomização
COMPETITIVIDADEFUTURA?
•Futuro•Pequnas e médias empresas•Serviços
Fonte: Paiva et al. (2009)
Produção
em Massa
Produção
Enxuta
Produção
Pós-Industrial
Ford/GM Toyota Dell
O que é um
sistema?
Atividades de um sistema
PROCESSAMENTOENTRADA SAÍDA
FEEDBACK
A visão sistêmica da empresa
Processos de Fabricação
Entrada deMatérias-Primas
Saída deProdutos Acabados
Fonte: adaptado de O’Brien (2006)
o que é um
sistema de informações?
Sistema de informações
Um conjunto de componentes inter-relacionados que coleta (ou recupera),
processa, armazena e distribui
informações destinadas a apoiar a
tomada de decisões e o controle em
uma organização.
Fonte: Laudon e Laudon (2003)
Sistema de informação
Fonte: Laudon e Laudon (2003)
A Internet e a Cadeia de Suprimentos
Parceiros e Fornecedores
Empresas
Comércio Eletrônico
Portais de Negócios
Portais de Consumo
Clientes
Fonte: Flores (2005)
Tecnologia aplicada à logística
FLUXO
DE
MATERIAIS
FLUXO
DE
INFORMAÇÕES
Automação na Logística
Planejamento
Execução
Comunicação
Controle
Concepção
Transporte
Estocagem
Manuseio e Embalagem
Movimentação
Processamento e Montagem
Fonte: Banzato (2005)
Tecnologia x Pessoas
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO E PESSOAS
ResultadosObtidos
Tempo
Pessoas
Sistemase Pessoas
A
B
C
1 2 3
1
2
3
Fonte: Banzato (2005)
Planejamento
Reúne as soluções para a coleta e processamento de dados para o planejamento logístico:
• Previsão de Vendas (Forecast);
• CRM (Customer Relationship Management);
• SRM (Supplier Relationship Management);
• ERP (Enterprise Resources Planning);
• MRP (Material Requirements Planning);
• MRPII (Manufacturing Resources Planning);
• DRP (Distribution Resources Planning);
• APS (Advanced Plannig and Scheduling).
Execução
São as soluções que efetivamente executam as
atividades logísticas:
• WMS (Warehouse Management System);
• TMS (Transportation Management System);
• MES (Manufacturing Execution System).
Comunicação
São soluções empregadas na transmissão de informações,
integrando sistemas, empresas e pessoas:
• EDI (Electronic Data Interchange);
• Código de Barras;
• Radiofreqüência;
• Sistemas controlados por voz;
• Sistemas controlados pela luz;
• RFID.
Controle
São as soluções utilizadas para a visualização dos indicadores estratégicos do negócio (KPI – Key Performance Indicators) por meio do monitoramento auxiliado pelas seguintes ferramentas:
• EIS (Executive Information System) – sistema de informação executiva;
• DSS (Decision Suport System) – sistema de suporte a decisão.
Concepção
São os softwares utilizados na confecção de
projetos:
• CAD (Computer Aided Design);
• CAE (Computer Aided Engineering);
• CAM (Computer Aided Manufacturing);
• Simuladores.
PLANEJAMENTO
Evolução histórica
´́́́60
´́́́70
´́́́90
´́́́80
Evo
luçã
o d
os
com
pu
tad
ore
sBill of materialsautomatizada
MRP - MaterialRequirements Planning
MRPII - ManufacturingResource Planning
ERP - EnterpriseResource Planning
BOM
BOM
MRP
BOM
MRPMRPII
BOM
MRPMRPII
ERP
MRP
Fonte: Corrêa; Gianesi e Caon (1997)
LapiseiraP207
Corpoexterno 207
PlásticoABS
Coranteazul
Presilhade bolso
Miolo207
Corpo daponteira
Guia daponteira
Tampa
Tira.1 mm
Borracha Capa daborracha
Grafite0.7 mm
Miolointerno 207
Tira.1 mm
Mola GarrasCorpo domiolo
Suporteda garra
Capada garra
PlásticoABS
Corantepreto
Fio deborracha
10g
7g
.01g
.05g
4x
3x2 cm
2g
2g
Relações pai-filho no MRP
LapiseiraP207
Miolo
GrafiteMiolo
interno
GarrasSuporteda garra
4x
3x
LAPISEIRALiber. de Ordens 300 200 500 500 1000
MIOLO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10Nec. Brutas 300 200 500 500 1000
LOTE Rec. Progr.MÍNIMO 300 Estoque Disp. 350 350 50 50 150 150 150 0 0 0 0
LT = 1 Ordens Planejadas 300 350 500 1000ES = 0 Liber. de Ordens 300 350 500 1000
GRAFITE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10Nec. Brutas 1200 1400 2000 4000
LOTE Rec. Progr.MÚLTIPLO 500 Estoque Disp. 250 250 250 550 550 550 650 650 650 650 650
LT = 2 Ordens Planejadas 1500 1500 2000 4000ES = 250 Liber. de Ordens 1500 1500 2000 4000
MIOLO INTERNO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10Nec. Brutas 300 350 500 1000
LOTE Rec. Progr. 300LOTE A LOTE Estoque Disp. 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300
LT = 3 Ordens Planejadas 350 500 1000ES = 300 Liber. de Ordens 350 500 1000
SUPORTE GARRA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10Nec. Brutas 350 500 1000
LOTE Rec. Progr.MÍNIMO 500 Estoque Disp. 120 120 120 270 270 270 100 100 100 100 100
LT = 2 Ordens Planejadas 500 500 830ES = 100 Liber. de Ordens 500 500 830
GARRA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10Nec. Brutas 1050 1500 3000
LOTE Rec. Progr.MÍNIMO 1500 Estoque Disp. 450 450 450 900 900 900 150 150 150 150 150
LT = 1 Ordens Planejadas 1500 1500 2250ES = 150 Liber. de Ordens 1500 1500 2250
Fonte: Corrêa; Gianesi e Caon (1997)
Considerando os lead times
M io loC o r p o d o m io lo
G r a f i te (4 )
B o r r a c h a
C a p a d ab o r r a c h a
F io d eb o r r a c h a
(2 c m )
T ir a.1 m m (2 g )
M io lo in te r n o
P lá s t ic oA B S (7 g )
C o r a n te p r e to( .0 5 g )
M o la
G a r r a (3 )
S u p o r te d a g a r r a
C a p a d a g a r r a
L T = 1
L T = 2
L T = 3
L T = 1
L T = 1 L T = 1
L T = 1 L T = 1
L T = 3
L T = 1
L T = 1
L T = 2
L T = 2
O C c o r a n te
0 ,0 5 k g
O P m io lo1 0 0 0 O P la p is e ir a
1 0 0 0
O P b o r r a c h a1 0 0 0
O P c a p a1 0 0 0
O P m io lo in t .1 0 0 0
O C f io2 0 m
O C t i r a2 k g
O C g ra f i te4 0 0 0
O C m o la1 0 0 0
O C g a r r a3 0 0 0
O P c o r p o1 0 0 0
O C s u p o r te1 0 0 0
O C c a p a d a g a r r a1 0 0 0
O C A B S7 k g
L T = 2
2 01 91 81 71 61 51 41 31 2
L T = 1 L T = 1
T ir a.1 m m (2 g ) T a m p a
2 1
C o r a n te a z u l( .0 1 g )
L T = 2L T = 1
L T = 1
L T = 2P lá s t ic oA B S (1 0 g )
L T = 2
L T = 1
L a p is e ir a
C o r p o e x te r n o
C o r p o p o n te ir a
G u ia p o n t
P r e s i lh a
O C ta m p a1 0 0 0
O C c o rp o1 0 0 0
O P g u ia1 0 0 0
O C p r e s i lh a1 0 0 0
L T = 1
P e d id ola p is e ir a
1 0 0 0
O C A B S1 0 k g
O C c o r a n te0 ,0 1 k g
O C t i r a2 k gFonte: Corrêa; Gianesi e Caon (1997)
Observações sobre lead times
Emissão daordem
Espera emFila Setup Processamento
Movimen-tação
Emissão dopedido
Tempo de entregado fornecedor Inspeção
Necessidade NecessidadeOrdem
LT estimado
Recebimento
LT real
Ordem
LT estimado
Recebimento
LT real
RecebimentoantecipadoESTOQUE
Recebimentoantecipado
ESTOQUEESTOQUE
RecebimentotardioFALTA
Recebimentotardio
FALTAFALTA
Fonte: Corrêa; Gianesi e Caon (1997)
Sistema MRP II - O CRP
Fonte: Corrêa; Gianesi e Caon (1997)
MioloCorpo do miolo
Grafite (4)
Borracha
Capa da
borracha
Fio deborracha
(2cm)
Tira.1 mm
(2g)
Miolo interno
Plástico
ABS (7g)
Corante preto
(.05g)
Mola
Garra (3)
Suporte da garra
Capa da garra
LT = 1
LT = 2
LT = 3
LT = 1
LT = 1 LT = 1
LT = 1 LT = 1
LT = 3
LT = 1
LT = 1
LT = 2
LT = 2LT = 2
tempo
20191817161514
Setor montagemmiolo interno
limite de capacidade
Carga do centrodevida a outrasordens / produtos
OPmiolo int. =350
filaprep. + proc.
20 min setup +350 X 2 min/peça= carga de 720 min
CAPACIDADE
estouro decapacidade!!
MRP/MRPIIS&OPS&OP
SFCSFCComprasCompras
MRPMRPCRPCRPcentros
produtivos,roteiros,tempos
estruturas,parâmetros
posição deestoques
plano detalhadode materiais e
capacidade
orçamentoplano devendas
agregado
estratégias
programa defornecedores
programadetalhado de
produção
plano mestrede produção
MPSMPSRCCPRCCPlista de
recursos,tempos
plano deproduçãoagregado
política deestoques
Gestão deDemanda
Gestão deDemanda
ComandoComando
MotorMotor
RodasRodasFonte: Corrêa; Gianesi e Caon (1997)
Estrutura hierárquica do MRPII
Curtíssimoprazo
mês 1 mês 12mês 3mês 2
sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 11sem 12
Longoprazo
Médioprazo
Curtoprazo
sem 1 sem 2 sem 3 sem 4
seg ter qua qui sex sab
Famílias
Produtos
Componentes
Operações
desagregação
MRP
MPS
SOP
CRP
SFCCompras
RCCP
Capacidade
Controle
Planejamento/programação
Materiais
Fonte: Corrêa; Gianesi e Caon (1997)
Abrangência do MRP e do MRPII
sistema deapoio às
decisões de
O QUE
QUANTO
QUANDO
COMO (RECURSOS PRODUTIVOS)
Produzir e Comprar
MR
P
MR
P II
Fonte: Corrêa; Gianesi e Caon (1997)
ERP - Características
• Sistema aplicativo que serve como infraestrutura
básica de informações para toda a empresa.
• Integra processos, proporcionando visão geral do
negócio.
• Traz o grande benefício de haver um único banco de
dados, uma única aplicação e uma interface unificada
• Basicamente um sistema transacional. Algumas
alternativas de produtos englobam sistemas de
informações gerenciais e para executivos
Fonte: Laurindo e Mesquita (2000)
Estrutura básica ERP
Vendas/previsão
Folha depagamento
Manutenção
RecursosHumanos
Recebimentofiscal
Custos
DRP
Gestão detransportes
MRP
MPS
SOP
RCCP
SFCPUR
CRP
MRP II
ERP
Contabilidadegeral
Contas apagar
Contas areceber
Gestãofinanceira
Gestão deativos
Faturamento
Workflow
Fonte: Corrêa; Gianesi e Caon (1997)
ERP - Prós
• Tecnologia embutida:
– disseminação de boas práticas
– sistema testado em muitas empresas
– acompanhamento da evolução da tecnologia
• Integração das aplicações
• Expectativa de custo menor
• Integração operacional (em especial em
multinacionais)
• Eliminação dos “sistemas legados”Fonte: Laurindo et al. (2005b)
ERP - Contras
• Elimina (ou pelo menos diminui) a
diferenciação entre empresas. Isto pode ser
estrategicamente arriscado.
• Filosofia alienígena provoca dificuldades nas
mudanças dos processos (a empresa tem que se
adaptar ao sistema em muitos aspectos).
• Dificuldade de implantação de todos os
módulos (impacto na integração!)
Fonte: Laurindo et al. (2005b)
Tipos e Estratégias de Implantação
• Pacotes
• Melhor da categoria (best of breed – bob)
• Desenvolvimento proprio
• Implantação de todos módulos do ERP: “big
bang”
• Implantação módulo a módulo:“small bangs”
APS
• Advanced Planning & Schedulling System
• Softwares de otimização de toda a cadeia de
suprimentos, que envolve desde o planejamento
da demanda, produção e distribuição,
possibilitando conectar as decisões logísticas e
administrá-las de maneira integrada.
EXECUÇÃO
WMS
Produtos ou matéria prima
Recebimento ou expedição
Armazenagem
Movimentação física
Pickinge packing
Embarque físico
Gestão deArmazémGestão deArmazém
Montagem deCargas
Locação de material
Controle de Qualidade
Controle deEmbalagem
Inventario
Gestão de recursos
TMS
Decisões no transporte
• Nível Estratégico– Definição da Rede Logística
– Decisão de Utilização de Modais
– Decisão da Propriedade da Frota
• Nível Tático– Planejamento de Transportes
– Seleção e Contratação de Transportadores
– Gestão sobre o Transporte Inbound
– Análise de Frete Retorno
• Nível Operacional– Programação de Transportes
Funcionalidades
• Monitoramento e Controle
• Apoio à Negociação e Auditoria de Frete
• Planejamento e Execução
Fonte: Marques (2002)
TMS
Fonte: Marques (2002)
TMS
Fonte: Marques (2002)
COMUNICAÇÃO
EDI
EDI
Sistema GPS
sub-sistema de satélites -segmento aéreo
• O sub-sistema de satélites é constituído pelos 24 satélites orbitando a terra em ciclos de 12 horas. As órbitas dos satélites foram escolhidas de modo que de qualquer ponto da Terra se possam ver entre 5 e 8 satélites.
Fonte: Dilão (2007)
Sistema GPS
sub-sistema de controle - segmento terrestre
O sub-sistema de controle é constituído por várias estações terrestres. Nestas estações terrestres são observadas as trajetória dos vários satélites GPS e é atualizada com grande precisão o tempo. Esta informação é transmitida aos satélites. Com estes dados, o sistema informático em cada um dos satélites recalcula e corrige a sua posição absoluta e corrige a informação que é enviada para a Terra. A estação primária de controle da constelação GPS está localizada nos Estados Unidos, no estado do Colorado.
Fonte: Dilão (2007)
Sub-sistema de controlesegmento terrestre
Sistema GPS
sub-sistema do utilizador• O sub-sistema do utilizador é
constituído por um receptor de rádio com uma unidade de processamento capaz de decodificar em tempo real a informação enviada por cada satélite e calcular a posição. Cada satélite envia sinais de características diferentes em intervalos de 30 em 30 segundos e de 6 em 6 segundos. Para haver uma determinação precisa da posição são necessários pelo menos de 12 minutos e 30 segundos de boa recepção dos vários tipos de sinais enviados.
Fonte: Dilão (2007)
Rastreamento de veículos
O Terminal de Comunicação Móvel (MCT) é um equipamento de comunicação digital, bidirecional, via satélite.
O OBC (Computador de Bordo - On Border Computer) é um equipamento voltado para aplicações de segurança e utilizado principalmente por empresas que precisam de ferramentas de gerenciamento de risco.O OBC gerencia sensores e atuadores que informam aos clientes, em tempo real, o status do veículo e de alguns componentes
GTIN-13 (EAN 13)
A B C D
7 8 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9 5
País Empresa Produto D.C.
3 dígitos concedidos pela
GS1 (789 = Brasil)
6,5 ou 4 dígitos concedidos pela GS1 BRASIL
3, 4 ou 5 dígitos elaborados pela empresa para
identificar cada item.
dígito de controle (cálculo
algoritmo).
GTIN-8 (EAN 8)
A B C
7 8 9 1 2 3 4 2
País Produto D.C.
3 dígitos concedidos pela GS1 (789 = Brasil)
4 dígitos concedidos pela GS1 BRASIL
dígito de controle
(cálculo algoritmo)
RFID
Faixas de Frequência
• Os Sistemas de Baixa Freqüência – 30KHz a 500KHz
– leitura em curta distância de leitura
– baixo custo operacional
– utilizados em controles de acesso, identificação e rastreabilidade de produtos, entre outras coisas
• Os Sistemas de Alta Freqüência – de 850MHz a 950MHz e de 2,4GHz a 2,5GHz
– leitura em média e longa distâncias e leituras a alta velocidade
– utilizados em veículos e para coleta automática de dados
Fonte: GS1 Brasil
EPC Global
Fonte: GS1 Brasil
Cadeia de Suprimentos (antes...)
Fonte: GS1 Brasil
Cadeia de Suprimentos (depois...)
Fonte: GS1 Brasil