tffirt^çrnt ííw'>,yi ?w*wtf™?-?» wí« v ¦ u ¦'' i',!! '-m...

4
'THífsWPWrw TFfirt^çrnT ííW'>,yi ?w*WTf™?-?» wí« V ¦ u ¦'' i',!! '-M^irpp ^r**^*^ "I" ..•«"¦>' iimajiai ai. n pi. mtrrt^-^mmmimm. ASflf© &!JVg SEXTA FEIRA 12 Mg FEVEREIRO DE i8£t. «3f ADVERTÊNCIA. ^ O CORREIO MERCANTIL, propriedade de líeis Lessa AC, publica-se diariamente a cxce- pçSo dos Domingos c Santos de guarda, na rua direita do Couimercto n. 36: imprimo gratuita- mente oiannuncios dos seos assignantes, não nx- cedendo do dez linhas, e que uisserem respeito aos seos negócios, vindt- sempre por elles assigna- dos. Qualquer qne seja o èscripto que possa of- luudcr o conceito, ou bom nonie do terceiro, te- ri, um preço »rliilr.ido polo administrador, «iu- bora soja deassignante. •¦¦ ¦ ^-^ ' lMl gga> CORREIO MERCA MIL 2NC1A. ^A-Ir. »...,„ .ri- ' ¦"' , ' -,. »,m. . ....... . '_ IKfcrESinri* ruj. .nnie.o,,o'"-"""¦"V"™ i . ' i i ' I LonJre...... 29 j C»„„,. . . ^ ¦ s;Hamburgo.'.60s. Hamburgo., nom. | Londres^ 0Ul1 |»l.o».. .100 a t0ii| Trieste.. ;.ate Ouças besp... 30.^ Ilialtico..-SJ aSRTfê .fervei Acçõcsdo Banco 30 p. I B> Ja p,ah j.a T,'. c-nludopr. ,| zosapipadecavaça. A typpgniphiu do ConitEtó Mercantil se propõe dAr no praso rle 3o ditis qualquer obra em íòniialo de 4 o , não excc- dendo de ano paginas, e de 1,000 exempintes; assim como qualquer outra obrn dentro do praso que for convencionado. UKIUCCAO. A assciiibliu provincial bütiiem tratou do aígtins paremos de coiniiiissões odiados; doaii- no p. p. Entendendo n Sr. presidente, que h,i via inliacçúcs de ordem , cumprindo o rei- monto, levuntou a sessão antes do 1 hora da tarde. O escriptor publico tem tuna riijorozn ól.ri- gaçio da lembrar ás áutboritladês do p»iz „n,|„ I escrovo, todos aquelles benefícios, todos os. bens i que tenderem parti o seo melhoramento. Tam- I bem esta nos seos direitos, quando, observando ¦ qiiu eslas aulhoridailcs não cumprem os seos I devores, «lama, o Ibes aviva a incinori.-i d'elles, talvez muitas vozes esquecido, ou confundida.' Grandes tom sido do lia muilo os clamores qne se bão levantado contra ,-ís mus dVsla pro- vincia", c inda sobro um tal pinto viemos nós fatiar. Muitos vozes todo o mal não ven, da falta do vontade ou lembrança daquelles ã qnem pertence iõílar sobrVilas; lilás sim dn mo- rosidade com quo íaiem executar seos planos, ou ante» do longo «paço qne interpõem enué diversas obras Teeessiliin uma mesun rua, o sempre do qualquer maneira quo seja, residia não pequeno prejuízo aos cofios provincia. Actnalinonlo a senhora câmara municipal uno quo ten, sentido melhor esta nossa vilai :. 'ssidade-as boas ruas. .Ia Iludiria» existe, qiK-, boarn srj, o quonias preparou, estão em relação com as posses da Bahia. E„, rontfaffi: •ifao a estas, outras existem que. um desleixo sen, a menor desculpa, (em deixado po, com. Pletar, ç qae com pouco mais de gnsln. ,,odião estar abi aformosoando a cidade; e liuali,te outras quo vergonha 6 foliar ,,'ellas clam-lo muito alto contra a incúria .,„„«, cuidado «o» empregados da câmara. -Entre todas, a que nos parece mais digno «Vlomb,nr-se,„ a travesso de S. Pedro ,clí,„ a Santo Antônio. D«de alguns anno» qne ,u. «ta a câmara con, ella, sempre sem proveito do publico, p„r eonteiitar-se ello com uma lim- poza momentânea, quando com mais algum, despesa, a prepararia» Ioda calçada pedra « transuavelao povo. Frirnolrsmente. ia annos fazoin.rn, ella cuidado.ament, limpa, eJüci"^ ,S">"6rr-«onti„„ariaeom.P bra; m," «n. mouvo ,lgum, „„„ ficou•«[»¦ P«l. t..npo adiam. in,r.n,i..,el. ™r b, £ ° .r^.U.,„de,a,obr..p,.„t.dorJ*,S; »««• tn, muilu est»c de bambu. Assim conservou-», por muito tempo, até melados do anno p,,s8,„|„, ,,„„ por nmHUlj (1(1 cmm f", de novo preparada, e ale orçada n despem para o seo calçamento; ma», mezes jí, fazem ,. inda nada se resolvío. principiando eplra vez a cobrir,,,, de multo, e o. quo i,„!.-, ó mais, a ar- '"""""» "s l>"ír% mal eilindo» pelo uoio arrematante, e como so não fora bastante, Wiut»» hastòas do gamei,.;,,, empregadas na nova cerca, se prepanio ahi á crescerem e lor narem então do todo intransitável a mesma Ira- vossa. Ora, não so poderia ler atilado esla no,n dospeza, se acaso se a houvera calçado desde a SU» primeira limpeza? |j abusaria»1 assim d„ ohra enebando-a de bambus o gameleiras. se os senhores íijçaos oumjirissein com suas obri- gafõe-S'? l'or certo quo não. ICis-aqui pois aqúiUtj sobre que se nâo deve callar o escriplor publico, porque so o fizera, nao cumpriria bem sua missão. Esperançamos-nos q' a honrada câmara nos allendcra; uma voz quo falíamos cm vislaao bom publico, c desejozo» que os dinheiro» da provuineu^empíeguem ulümtjile, o em n,o- vcito tlPsco» fitbos. - •" i>»>JBjH>g>i EXPElílEi^tES. PHKSIDKNCIA DA PKOV1NCIA. BM 5 m FKVEBlilaO. Officio ao chefe de policia , dizendo qne in- formado peloju.V municipal , doleaadu da vil- a do Caolité, de q- no disiriclo das Duas Barras liouvera uma morte, além do outras que receio o suhdclegado respectivo que nppareçiui; o bem assim que no rio Gavião pertcocciilo an dis- iriclo do Bom Jezusfoi-, ,liSp„ta,|0 ,„„ lir(| ,„. bro o professor de S. Filippe, vai exigíí ,1,. S in. a expediçSo suas ordens ás aulmidados pohciacs do lugar para a prisão, e processo doi criminosos . devendo requisitarem da G. j\. 0 numero de praças que for pre, iso. ' ²Ao major Innoccncio Emlaquin Ferreira d Araújo, para quo se apresente ao diretor gorai das obras publicas, para receber a ouanlia aOO,T> rs. que representou .,„ ollicij de U9 iiiez passado, ali,,, do oceorrer ás despezas que (en, de lazer durante a cominissão de que se acha encarregado pelo governo. ²Ao mesmo, «utorisando-o a fazer o po-a- mento diário do 3Í0 ra. com a ração do einpo « coda um dos tiabaihadores que tem de cm- liregar nos trabalho» daseslradas, em logar do vencimenlo diário do 400 rs. a1 seco. ¦ -Bratituindo i V. S. nocurnVntÒ» mli ocompanüarâo a sua representação datada de -8 de janeiro ultimo acerca do oceorrido entro osubdelegado do 3,"dist,iclo da villa de lio- liarica Ignacio Dias de Amlrailc, e os emprega- do» da capotaria do mesn» disiriclo; «umpr.- me dizer a V. S. em viste, do que expendo o chefe de policia sobro infornução do referido subdelegado, que n3o podo ter logar a demissão deste funeciouario, como V. S. requisita, nem asollora do subeapalacs Sabino Aolonio de ^rerer-eirlo; ficando porém V. ü. certo de que DIAS 1>E *UOiKNCIA$. Segunda 1. e2. vara do órfãos, 2,'do eivei, 1. vára crime e municipal da 3. £ Torta relação civil « ecclesiajl., juizo dos feitos oi fazenda. Quarta i. vara eivei, e vigaroria geral » tarde. Sexta relação écclesiast., 1. e 2. vara de órfãos, c 2. cível.' Sahbado relação eivei, juizo dosfeiles da fazenda li vara cvcl, e vigararii, geral 4 tarde. I residência da província todo» os dias a exco- PRO dos domingos é eanlos. pela» aulhmidudes policiaes Ibe sera prestodoo a.l'0,0 n«''«'i"> paroexecção do regulamento da» capitanias dos portos. Ucos guarde, etc A I- n-AzeeeJo.— Sr. ,'nloqdeoto da marinha Capitão do poiU). ²Ao conimandante das armas, Iransroü- tmdu copia do a,is„ ,[0 l,>inistt.ri0 ,ja guotra de |.S de janeiro, que trata do nomeação do Dr. Manoel Loureuço Estadia, para ci.urgiâo-oju- dante do 5 " batalhão de caçadores,, ao qual S. S. ordenará quo siga para seo corpo nu pro- vuiciii ilo llio Grande, e bem assim sobre a ,e- forma do mnjnr do \. l,«lo[lif,o do arlilberia à |'6 l'raiicisco Antônio ,1'Olivoira ²Ao mesmo, dizendo que o Dez. chefe de policia informa, que o soldado do corpo d'arli- Hiena que conduzia o sentenciado Anloaio Joa- quun de Som» Anno, so «vadira com o mesmo réu, o qual deve ser processado, na forma dos lurs. ²Ao Dr. juiz de dlrcilo da. comarca do Ja- cobina, participando quo lem designado o la- beHiío Bod/igucs U C„slí m 0 ^lq 0, ""I çypnibecos da dila comarcav -; Portaria ao pagador militar, n»« au* es- 1»g«*-|iòrtaiii1.tímènt6 «i SajorcornSan. ¦lanlo do deposito não s6 o veocimento do mcz que itjce, ao olUcial que command» o dralaca- monto d,. Santo Amaro, mas lambem paro os praças. exteriorT"" —¦ I æ POIlTüGAt. TraiWo decomnereú ,„ln sm m„gisMe roísão rfc Portugal , d„ Mgnrves. e sm mo- geslaile el-rei ,le limiera. assigmdo em Ber- ,,„ pelos respectivo, pienipolcnekrms aos 30 de junho ile 18-15. Dona Ms™, por Graça de Deos, rainba de Portugal e dos Algarves; dSoquem e d-além mar in. Alrica, senhora do Guiné, e da conquista navegação e .«mnicrrio da Kthiopia , Arábia l'.rsia. c da Índia. cie. Faço saber aos que a presente caria de confirmação e ratificação vi- rem. que a.s .10 dias do- inez de junho do pre- srnln anno se concluiu c assignou na cidade do Berlin entre mim e sua magestade el-rei de Ba- viera, pelos respoclivos plenipolenciarios, mn- nidos doscoinpeleiiles plenos poderes, um Ira- lado do coiumcicio cujo tbeor i o seguinte: Su» magestade a rainha de Portugal e dos Algarves, e su.i magestado el-rei do Baviera, igualmente animados do desejo de eslrcijnr ca- da vez mais os laços do amizade que unem as duas cord«s, e de angmenlar as relações com- mer, iaes enlre os seos estados c subdilns respe- divos, tendo resolvido concluir nu, iratado de «>^mm m.meirão paia este cffeiio seo» pie- nipotcnciarios, saber: Su. magestade fJdclissima o Sr. Simão da Silva Ferraz de Lima e Castro, barão de Iten- duBe, par e grande do reino de Portugal, do seo coiBeJho, seo en.íado.«taaordinario e mi- nulro. plenipolcnciatio jonlo á au» magestade el-rei de Prússia, commçndador das ordem de CIAS DA SÜMANA. rdentiflno de 13-47. 8 Scg. s Joa» da Malho, fundador da Ord «ii si», irindade.* ]''"¦'¦ s- Apollnnia V. M.J »0 ©uart. » Escolnsiiií, V. s. Guilherme, du- que.leAquilnniaB. ind. nas M dei' » 11 yuinl. «._ Lázaro E.,A B. doanna Valesia F. Y Sevl. .. Enlaii, y_ M_ " S„'í- '¦$<lk-°rioM, Papa. sVcalharinad, ir JiT D A B• Viridian. V. 1 » H Dom. daQuinquagesima. ». Valenijfinjl. ,, Äpunia lerrnc ha de Prússia,,.,ije.jferii, de $e»on,a, do Falcão Branco dqSaxe-Weímar, da Luiu WHesse, ria ordem do Bamo Ernestino de Sa» J"n% condecorado com a ordem do.Sicisaj Utilbíir, íç cie. &c Sua miigestnde el-rei de Baviera, o Sr. conde M-ixinidiano de Lerchenfeld de Krefering, ,s„ inn.ar.sle , e seo enviado extraordinário e p*. msiro plempotonciario junlo a sua. .nageskdo ol-rçi de Prússia, commendador da ordem do Jorge, das ordens do Merilo da Corta de Ba "cio, edeS. Miguel, eavalloiro grèociu da ordem de Santa Anna da Kussio, 1." classe da ordem da Águia Vermelha de Prússia l"'- classe, grão romniendador da ordem Grega do Solvodor, e couonendador grão cruz da ordem do tslrella polar de Suécia, ôté. *,.. &./ , Os quaes depois de haverem reciprocamente commumcdo os seos plenos poderes, achadns em boa e devida ferina , couvicrão no» arligo» seguintes: Art. 1. Haverá reciproca liberdade decoro- merem entse os estados de sua magestade (ide. lissima. o os sua magestade ei rei de Baviera subdilos da cada umadas duaí^llas pj,. t«« conlMctanteí podtrsa demorar-se e residir * em qualquer parte dos dilos territórios para ali tratarem dos seos negócios, egosaráô para este etleilo da mesma segurança, o da mesma pío-- locção que os nacionaes, pagando todavia os mesmos impostos, e conformando-se côn, as leis e ordenações do paiz, assim eemo com o. regulamentos cominerciaes que noite estSo, oa estiverem em vigor. Ari. 2. Nilo se imporáõ outros nem maiores direitos sobre a importação legalmente fofo reiuo do Portugal. comprehendcndo as ilhas dos Açores, Madeira e Porlo Santo, dos artigos provenientes do solo e da industria do re.ino^ds Baviera, e não se imporia outro» nem maiores direitos sobre a importação no reino de Baviera dos artigos provenientes do solo ou da indus- Iria do reino de Porlugal b d, seos domínios o possessões, do que os que são ou forem impôs- u»sobre os mesmos artigos provenientes do-soi. Io o da industria da nação a mais favorecida. O mesmo principio será observado a respeil to dos direitos de exportação o de transito. As altas partes conlr«rlan|Cs se obrigãoA não estabelecer pcohibiçõ-s, nem.na impolíá- çãu dos artigos provenientes do solo ou da in- duslri» do outro paiz, nem na exportação de artigos de commercio para esse outro paiz. sal- vo quando as mesmas pr.hibições so ostendão igualmente a qualquer outro estado etirore-o. Ari. 3. Os produclos vindos do reino do Ba- viera, do quo se (az menção no artigo ontece- dento, deverão ser acompanhados de certifico- des de origem, passado» pelos conaulesou »gén. te» consulares porlugurzes, ou pelas compele,,, te» aulbondades baveru, devidamente legal-» Sidos pelo» sobredito» cônsules.° Art 4. alias parte» contraclantes eonvie. rao, ou» um» não concederá futuro a no- lr»s nações, pelo qne respeita en mmmercio. pnvdogK», favores oo hnimnidade» algun.» quo nã» sojão lambem, » dwd#»go, exlerni- Ü

Upload: hadiep

Post on 09-May-2018

226 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: TFfirt^çrnT ííW'>,yi ?w*WTf™?-?» wí« V ¦ u ¦'' i',!! '-M ...memoria.bn.br/pdf/186244/per186244_1847_00034.pdf · 'THífsWPWrw TFfirt^çrnT ííW'>,yi ?w*WTf™?-?» wí«

'THífsWPWrw TFfirt^çrnT ííW'>,yi ?w*WTf™?-?» wí« V ¦ u ¦'' i',!! '-M^irpp^r**^*^

"I" ..•«"¦> ' iimajiai ai. n pi. mtrrt^-^mmmimm.

ASflf© &!JVg SEXTA FEIRA 12 Mg FEVEREIRO DE i8£t.

«3f ADVERTÊNCIA. ^O CORREIO MERCANTIL, propriedade de

líeis Lessa AC, publica-se diariamente a cxce-pçSo dos Domingos c Santos de guarda, na ruadireita do Couimercto n. 36: imprimo gratuita-mente oiannuncios dos seos assignantes, não nx-cedendo do dez linhas, e que uisserem respeitoaos seos negócios, vindt- sempre por elles assigna-dos. Qualquer qne seja o èscripto que possa of-luudcr o conceito, ou bom nonie do terceiro, te-ri, um preço »rliilr.ido polo administrador, «iu-bora soja deassignante.

•¦¦ ¦ ^-^ ' lMl gga>CORREIO MERCA MIL2NC1A. ^A -I r. »...,„ .r i- ' ¦" '

, ' -,.

»,m. . ....... . '_ IKfcrESi nri* ruj. .nnie.o,,o '"-"""¦" V"™ i . ' i i ' ILonJre...... 29

j C»„„,. . . ^ ¦

„ s; Hamburgo.'. 60s.

Hamburgo., nom. | Londres^ 0Ul1

|»l.o».. .100 a t0ii| Trieste.. ;. ateOuças besp... 30.^ Ilialtico..- SJaSRTfê .fervei

Acçõcsdo Banco 30 p. I B> Ja p,ah j.a T,'.c-nludopr. | zosapipadecavaça.

A typpgniphiu do ConitEtóMercantil se propõe :í dAr nopraso rle 3o ditis qualquer obraem íòniialo de 4 o , não excc-dendo de ano paginas, e de1,000 exempintes; assim comoqualquer outra obrn dentro dopraso que for convencionado.

UKIUCCAO.

A assciiibliu provincial bütiiem tratou doaígtins paremos de coiniiiissões odiados; doaii-no p. p. Entendendo n Sr. presidente, que h,ivia inliacçúcs de ordem , cumprindo o rei-monto, levuntou a sessão antes do 1 hora datarde.

O escriptor publico tem tuna riijorozn ól.ri-gaçio da lembrar ás áutboritladês do p»iz „n,|„

I escrovo, todos aquelles benefícios, todos os. bensi que tenderem parti o seo melhoramento. Tam-I bem esta nos seos direitos, quando, observando¦ qiiu eslas aulhoridailcs não cumprem os seosI

devores, «lama, o Ibes aviva a incinori.-i d'elles,talvez muitas vozes esquecido, ou confundida.'

Grandes tom sido do lia muilo os clamoresqne se bão levantado contra ,-ís mus dVsla pro-vincia", c inda sobro um tal pinto viemos nósfatiar. Muitos vozes todo o mal não ven, dafalta do vontade ou lembrança daquelles ãqnem pertence iõílar sobrVilas; lilás sim dn mo-rosidade com quo íaiem executar seos planos,ou ante» do longo «paço qne interpõem enuéa» diversas obras eeessiliin uma mesunrua, o sempre do qualquer maneira quo seja,residia não pequeno prejuízo aos cofios dàprovincia.

Actnalinonlo a senhora câmara municipaluno quo ten, sentido melhor esta nossa vilai:. 'ssidade-as boas ruas. .Ia Iludiria» existe,

qiK-, boarn srj, o quonias preparou, estão emrelação com as posses da Bahia. E„, rontfaffi:•ifao a estas, outras existem que. um desleixosen, a menor desculpa, (em deixado po, com.Pletar, ç qae com pouco mais de gnsln. ,,odiãoestar abi aformosoando a cidade; e liuali ,teoutras quo vergonha 6 foliar ,,'ellas clam-lomuito alto contra a incúria .,„„«, cuidado«o» empregados da câmara.

-Entre todas, a que nos parece mais digno«Vlomb,nr-se,„ a travesso de S. Pedro ,clí,„a Santo Antônio. D«de alguns anno» qne ,u.«ta a câmara con, ella, „ sempre sem proveitodo publico, p„r eonteiitar-se ello com uma lim-poza momentânea, quando com mais algum,despesa, a prepararia» Ioda calçada dó pedra« transuavelao povo. Frirnolrsmente. ia annosfazoin.rn, ella cuidado.ament, limpa, eJüci"^,S">"6rr-«onti„„ariaeom.P

bra; m,"«n. mouvo ,lgum, „„„ ficou •«[»¦P«l. t..npo adiam. in,r.n,i..,el. ™r b, £

°.r^.U.,„de,a,obr..p,.„t.dorJ*,S;»««• tn, muilu est»c de bambu. Assim

conservou-», por muito tempo, até melados doanno p,,s8,„|„, ,,„„ por nmHUlj (1(1 cmmf", de novo preparada, e ale orçada n despempara o seo calçamento; ma», mezes jí, fazem ,.inda nada se resolvío. principiando eplra vez acobrir,,,, de multo, e o. quo i,„!.-, ó mais, a ar-'" """"» "s l>"ír% mal eilindo» pelo uoioarrematante, e como so não fora bastante,Wiut»» hastòas do gamei,.;,,, empregadas nanova cerca, se prepanio ahi á crescerem e lornarem então do todo intransitável a mesma Ira-vossa.

Ora, não so poderia ler atilado esla no,ndospeza, se acaso se a houvera calçado desdea SU» primeira limpeza? |j abusaria»1 assim d„ohra enebando-a de bambus o gameleiras. seos senhores íijçaos oumjirissein com suas obri-gafõe-S'? l'or certo quo não.

ICis-aqui pois aqúiUtj sobre que se nâo devecallar o escriplor publico, porque so o fizera,nao cumpriria bem sua missão.

Esperançamos-nos q' a honrada câmara nosallendcra; uma voz quo falíamos só cm vislaaobom publico, c desejozo» que os dinheiro» daprovuineu^empíeguem ulümtjile, o em n,o-vcito tlPsco» fitbos. - •" i>»>JBjH>g>i

EXPElílEi^tES.PHKSIDKNCIA DA PKOV1NCIA.

BM 5 m FKVEBlilaO.Officio ao chefe de policia , dizendo qne in-formado peloju.V municipal , doleaadu da vil-a do Caolité, de q- no disiriclo das Duas Barrasliouvera uma morte, além do outras que receioo suhdclegado respectivo que nppareçiui; o bemassim que no rio Gavião pertcocciilo an dis-iriclo do Bom Jezusfoi-, ,liSp„ta,|0 ,„„ lir(| ,„.bro o professor de S. Filippe, vai exigíí ,1,. Sin. a expediçSo d« suas ordens ás aulmidados

pohciacs do lugar para a prisão, e processo doicriminosos . devendo requisitarem da G. j\. 0numero de praças que for pre, iso. 'Ao major Innoccncio Emlaquin Ferreira

d Araújo, para quo se apresente ao diretorgorai das obras publicas, para receber a ouanliad« aOO,T> rs. que representou .,„ ollicij de U9d» iiiez passado, ali,,, do oceorrer ás despezasque (en, de lazer durante a cominissão de quese acha encarregado pelo governo.

Ao mesmo, «utorisando-o a fazer o po-a-mento diário do 3Í0 ra. com a ração do einpo« coda um dos tiabaihadores que tem de cm-liregar nos trabalho» daseslradas, em logar dovencimenlo diário do 400 rs. a1 seco. ¦

-Bratituindo i V. S. o» nocurnVntÒ» mliocompanüarâo a sua representação datada de-8 de janeiro ultimo acerca do oceorrido entroosubdelegado do 3,"dist,iclo da villa de lio-liarica Ignacio Dias de Amlrailc, e os emprega-do» da capotaria do mesn» disiriclo; «umpr.-me dizer a V. S. em viste, do que expendo ochefe de policia sobro infornução do referidosubdelegado, que n3o podo ter logar a demissãodeste funeciouario, como V. S. requisita, nemasollora do subeapalacs Sabino Aolonio de^rerer-eirlo; ficando porém V. ü. certo de que

DIAS 1>E *UOiKNCIA$.Segunda 1. e2. vara do órfãos, 2,'do eivei, 1.vára crime e municipal da 3. £Torta relação civil « ecclesiajl., juizo dos feitosoi fazenda.Quarta i. vara eivei, e vigaroria geral » tarde.Sexta relação écclesiast., 1. e 2. vara de órfãos,c 2. cível. 'Sahbado relação eivei, juizo dosfeiles da fazendali vara cvcl, e vigararii, geral 4 tarde.I residência da província todo» os dias a exco-

PRO dos domingos é eanlos.

pela» aulhmidudes policiaes Ibe sera prestodooa.l'0,0 n«''«'i"> paroexecção do regulamento

da» capitanias dos portos. Ucos guarde, etc —A I- n-AzeeeJo.— Sr. ,'nloqdeoto da marinhaCapitão do poiU).

Ao conimandante das armas, Iransroü-tmdu copia do a,is„ ,[0 l,>inistt.ri0 ,ja guotrade |.S de janeiro, que trata do nomeação do Dr.Manoel Loureuço Estadia, para ci.urgiâo-oju-dante do 5 " batalhão de caçadores,, ao qualS. S. ordenará quo siga para seo corpo nu pro-vuiciii ilo llio Grande, e bem assim sobre a ,e-forma do mnjnr do \. l,«lo[lif,o do arlilberia à|'6 l'raiicisco Antônio ,1'Olivoira

Ao mesmo, dizendo que o Dez. chefe depolicia informa, que o soldado do corpo d'arli-Hiena que conduzia o sentenciado Anloaio Joa-quun de Som» Anno, so «vadira com o mesmoréu, o qual deve ser processado, na forma doslurs.

Ao Dr. juiz de dlrcilo da. comarca do Ja-cobina, participando quo lem designado o la-beHiío Bod/igucs U C„slí m 0 ^lq 0,""I çypnibecos da dila comarcav-; Portaria ao pagador militar, n»« au* es-1»g«*-|iòrtaiii1.tímènt6 «i SajorcornSan.

¦lanlo do deposito não s6 o veocimento do mczque itjce, ao olUcial que command» o dralaca-monto d,. Santo Amaro, mas lambem paro ospraças.

exteriorT""—¦ I

POIlTüGAt.TraiWo decomnereú ,„ln sm m„gisMe „roísão rfc Portugal , d„ Mgnrves. e sm mo-

geslaile el-rei ,le limiera. assigmdo em Ber-,,„ pelos respectivo, pienipolcnekrms aos 30de junho ile 18-15.Dona Ms™, por Graça de Deos, rainba de

Portugal e dos Algarves; dSoquem e d-além marin. Alrica, senhora do Guiné, e da conquistanavegação e .«mnicrrio da Kthiopia , Arábial'.rsia. c da Índia. cie. Faço saber aos que apresente caria de confirmação e ratificação vi-rem. que a.s .10 dias do- inez de junho do pre-srnln anno se concluiu c assignou na cidade doBerlin entre mim e sua magestade el-rei de Ba-viera, pelos respoclivos plenipolenciarios, mn-nidos doscoinpeleiiles plenos poderes, um Ira-lado do coiumcicio cujo tbeor i o seguinte:

Su» magestade a rainha de Portugal e dosAlgarves, e su.i magestado el-rei do Baviera,igualmente animados do desejo de eslrcijnr ca-da vez mais os laços do amizade que unem asduas cord«s, e de angmenlar as relações com-mer, iaes enlre os seos estados c subdilns respe-divos, tendo resolvido concluir nu, iratado de«>^mm m.meirão paia este cffeiio seo» pie-nipotcnciarios, • saber:

Su. magestade fJdclissima o Sr. Simão daSilva Ferraz de Lima e Castro, barão de Iten-duBe, par e grande do reino de Portugal, doseo coiBeJho, seo en.íado.«taaordinario e mi-nulro. plenipolcnciatio jonlo á au» magestadeel-rei de Prússia, commçndador das ordem de

CIAS DA SÜMANA.rdentiflno de 13-47.

8 Scg. s Joa» da Malho, fundador da Ord«ii si», irindade. '»* ]''"¦'¦ s- Apollnnia V. M. J»0 ©uart. » Escolnsiiií, V. s. Guilherme, du-

que.leAquilnniaB. ind. nas M dei' »11 yuinl. «._ Lázaro E.,A B. doanna Valesia F.Y

Sevl. .. Enlaii, y_ M_" S„'í- '¦$<lk-°rioM, Papa. sVcalharinad,ir JiT D A B• Viridian. V.1 » H Dom. daQuinquagesima. ». Valenijfinjl.

,, punialerrnc ha de Prússia,,.,ije.jferii, de $e»on,a,do Falcão Branco dqSaxe-Weímar, da LuiuWHesse, ria ordem do Bamo Ernestino de Sa»

J"n% condecorado com a ordem do.SicisajUtilbíir, íç cie. &c

Sua miigestnde el-rei de Baviera, o Sr. condeM-ixinidiano de Lerchenfeld de Krefering, ,s„inn.ar.sle , e seo enviado extraordinário e p*.msiro plempotonciario junlo a sua. .nageskdool-rçi de Prússia, commendador da ordem do*¦ Jorge, das ordens do Merilo da Corta deBa "cio, edeS. Miguel, eavalloiro grèociuda ordem de Santa Anna da Kussio, 1." classeda ordem da Águia Vermelha de Prússia l"'-classe, grão romniendador da ordem Grega doSolvodor, e couonendador grão cruz da ordemdo tslrella polar de Suécia, ôté. *,.. &./ ,Os quaes depois de haverem reciprocamentecommumcdo os seos plenos poderes, achadnsem boa e devida ferina , couvicrão no» arligo»seguintes:

Art. 1. Haverá reciproca liberdade decoro-merem entse os estados de sua magestade (ide.lissima. o os dè sua magestade ei rei de Baviera

0» subdilos da cada umadas duaí^llas pj,.t«« conlMctanteí podtrsa demorar-se e residir *em qualquer parte dos dilos territórios para alitratarem dos seos negócios, egosaráô para esteetleilo da mesma segurança, o da mesma pío--locção que os nacionaes, pagando todavia osmesmos impostos, e conformando-se côn, asleis e ordenações do paiz, assim eemo com o.regulamentos cominerciaes que noite estSo, oaestiverem em vigor.

Ari. 2. Nilo se imporáõ outros nem maioresdireitos sobre a importação legalmente fofo nóreiuo do Portugal. comprehendcndo as ilhasdos Açores, Madeira e Porlo Santo, dos artigosprovenientes do solo e da industria do re.ino^dsBaviera, e não se imporia outro» nem maioresdireitos sobre a importação no reino de Bavierados artigos provenientes do solo ou da indus-Iria do reino de Porlugal b d, seos domínios opossessões, do que os que são ou forem impôs-u»sobre os mesmos artigos provenientes do-soi.Io o da industria da nação a mais favorecida.

O mesmo principio será observado a respeilto dos direitos de exportação o de transito.

As altas partes conlr«rlan|Cs se obrigãoAnão estabelecer pcohibiçõ-s, nem.na impolíá-çãu dos artigos provenientes do solo ou da in-duslri» do outro paiz, nem na exportação deartigos de commercio para esse outro paiz. sal-vo quando as mesmas pr.hibições so ostendãoigualmente a qualquer outro estado etirore-o.

Ari. 3. Os produclos vindos do reino do Ba-viera, do quo se (az menção no artigo ontece-dento, deverão ser acompanhados de certifico-des de origem, passado» pelos conaulesou »gén.te» consulares porlugurzes, ou pelas compele,,,te» aulbondades baveru, devidamente legal-»Sidos pelo» sobredito» cônsules. °

Art 4. A» alias parte» contraclantes eonvie.rao, ou» um» não concederá dê futuro a no-lr»s nações, pelo qne respeita en mmmercio.pnvdogK», favores oo hnimnidade» algun.»quo nã» sojão lambem, » dwd#»go, exlerni-

Ü

Page 2: TFfirt^çrnT ííW'>,yi ?w*WTf™?-?» wí« V ¦ u ¦'' i',!! '-M ...memoria.bn.br/pdf/186244/per186244_1847_00034.pdf · 'THífsWPWrw TFfirt^çrnT ííW'>,yi ?w*WTf™?-?» wí«

~T

concessão liver sido gratuita, ou com uma justao conveniente compensação na falto ilo cquiva-

lento, se a concessão liver sido condicional.

Fica particularmente entendido, que no caso

em que um dos dom governos conceder a um

oulro estado diminuições'de direitos sobro os

seos produetos do solo ou do industria, ou lhe

conceder outras vantagens ou favores especiaes.

em meteria de commercio, em conseqüência do

iun tratado de consmurcio, ou de uma conven-

ção especial, o isto era compensação dc dimi-

nuição de direitos, vantagens, ou favores con-

cedidos por esse outro estudo, o oulro dos dous

governos não poderá pedir as mesmas vantagens

0 facilidades para ocommarcio dos seos subdi-

tos, senão olfereccndo, em lugar dc iguucs van-

tagens da mesma extensão e qualidade, equi-

valentes ou compensações, os quaes sérSo devi-

damente lixadas pór um accordo particular en-

tre o»'dousgovernos.

Art 5. Cada uma da» Altas Portes contrac-

tantar concedo à outra a faculdade do ler nos

seos portos e praças de «ommcrcio cônsules ge-

raes, vice-consules. ou agentes de commercio,

rezervando-so o direito de cxccpluar desla con-

ceslão qualquer localidade que julgar a pro-

posito.Os dilos agentes consulares de qualquer das-

«o que scjío e sendo devidamente nomeados

pelos seos respectivos governos, logo que tenbão

obtido o exequatur do governo em cujo terri-

torio devão rezidir, ali gosaraõ, lanto pelo querespeita às sua» pessoas, como ao exercício dos

tuas funeções, dos privilegius de que ali gosõo

,«s agentes consulares da mesma catbcgoriu da

nação mais fo torce ida.

Art. 6. Os subditos de cada uma das Altas

Partes contractantes, quo tem ou tiverem a rc-

ceber heranças no território da outra ou quoilello fizerem sahir as suas propriedades ou ef-

feitos quaesquer, não pagarão outros direitos,

encargos, ou impostos alem daquelles quo fo-

rem pagos pelos nacionaes cm iguaes eircutm-

tancias. s YjV' Ari, 7. O prèsçiále' tralado ficara em vigor

alè no 1." dojoníííó de 1848. Se uma das altas

parles contractanléSnâo annunciar á outra, poruma notificação official, o sua intenção de fazer

cessar o elTcílo d» dito trotado 6 mezes anlcs

da l.'de janeiro de 1848, continuará elle a ser

«brigatorio atò ,..o 1." de janeiro de 1854. A

contar do 1. dejaneiro dc 1854, o tratado nâo

cossarà de efm em vigor senão 12 mezes de-

pois que orna das altas partes contractantes ti-

ver declarado a outra a sua intenção de mais

n2ô querer mantôl-o.

Ari. 8. O presente tratado será ratificado pe-Ias altas partes contrac Um tes, e as suas ratifica-

Ções sorâo trocadas em Berlin no espaço de 3

faties, depois da assignalura ou antes sc for

possivel.Em testemunho do que os plenipotenciarios

respectivos o ossigiiárão e firmarão com o sello

tios suai armas.Feito esn Berlin aos 30 dc junho dc 1843.

. (L. S.) Rendu/fc—(L. S.) Lircken[eld.

£ sendo-mc presente o mesmo tratado, cujo

tbeor Sca acima inserido, e bem visto, cousi-

durado e examinado por mim tudo o que nelle

se contém, tcodo ouvido o conselho dc estado,

O ratifico e confirmo, assim no todo como em

cada uma das suas cláusulas e cstipiilações; e

pela presente o dou por lirme e vMido , parakavor de produxir o seo davido effcilo; nroniel-

tendo cm fè « palavra real ohserval-o o curn-

prilo inviolavclmeote, e fazêl-o cumprir o oh-

serrar por qualquer modo que possa ser. Em

testemunho do que e firmeza do sobredito* fiz

passar a presente caria por mim assiguada, pas.«tada com o sello grande das minhas armas , o

referendada pelo meo cooselhciío de anuído,

ministro o secretario de eslado abaixo assigna-

«jo. Dada ne palácio de Cintra aos 20 dias do

inez desgosto do anno do Nascimento de Nosso

Scuhor Jesus Christo de 1845.—Bainha (com

juardi.}—Jmiietftim Gomes ds Castro.

(finsfío Oficial.) •

COMMWICADO.

AS ORDEÜSS RELIGIOSAS NA BAHIA.

Uma Ttie cà d» inlim" do |'éíto ^C«i<Í i ouvir ijue ntiiui iite r«s|)0»dln:— tfoJc iiiiiis.o (júca «piidii,!. víiz e a ptnna.

Gaiíbet.

Qunntlo os|i'nm«u que RiiV#'niSi> ii'o..irtlipip' iiciti Uíitlcm lavtr-se cstiiiitli', re-correm « lyMíituiit paru so irtKtf léimito».

M. aí íuic.IX.

Pela vez nllima npparecemos perante o pu-Mico, oja nem esta mesma perante seo tribi.;-

iiül se nos veria, « nüo desejarmos nós mostrar

ho Sr. Imparcial, e ao novo senhor qiie do-

baixo da letra P. nos procurou enviar conse-lhos, interpretar nossoescrc.ee, e macular nos.

Quando encetamos a eslnula à que ainda an-damos , mal podíamos lembrar-nos dc qúe de

permeio ao nosso eserevor se poria a amizade;mat podíamos julgar que Iciiiiinos dc c;i!aiwioáom attenção á um amigo á quem estimamos,o cuja amizade nçs vale muilo para quu nâo

lhe façamos a vontade. Nenhum outro inotivoa isto nos obrigaria; e mil a assim, u amizade

verdadeira siilic conhecer a força das nuòcs, o

se tão fortes forem ellas que nos foçfiü inda

lançar mão da penna, nós de novo epf.oWorc-mos, pois quo agora temos um dever imposto

pelo quo ja fica dito em todos nossos artigos,

do não deixarmos que do nós so faça pfquennidúa, desios idias d« medo o tomKfeí. Quandoo homem pródiga a bem d» humanidade nãoleme espadas, nem açoites, porque mais vivido-res quo ambos sâo suas vozes, e seo escrever.

Nada mais trinta e digno de compaixão porsem duvida, Sr. Imparcial, do que u posipoda authoridade quando dotada d'um gênio ma-lovolo e brutal, d'uina vontade de ferro, npar-ta para longo de si a todos aquelles que a poderião suster nas hordas do abysmo ímmcnsu-ravel, à que sempre a arroja esle seo citado

gênio. Então inevitavelmente deve de submor-

gir-se muitas vezes, para alovúntar-so as quaisdelias, coberto de vergonha, corrido, o cflèiodc apódos, e coiii o remorso de sua mi acção:

em vão procurara onde arrimar-se, nem um sóencontrará, porque o tjranno rara vezauha a

poio, porque é da natureza humana aborrecera tyrannia e des hum unida de. Então triste ó sua

posição! digna de compaixão 6 esta auttiorida-du, so póde merecer o uome de aulhuiida™«le, aquelle quo se empolga .'. força de iniqui-dades, c vendo em derredor de si, cahiruoi nus

para a eternidade, outros gcmeicm esmagados,e outros li nal mente, baixos, servis, a miseráveisdar-lhe aquillo que poderião negar-llic, se porventura houvessem um pouco de energia e ca-racter.

K sa os maiores Imperadores houverão decahir eui erros espantosos, quando procurarãososiohos governar; se sem conselhos poderio•lios apenas nao envolverem seos thronos nomarulho dos adversidades; queilireiiiosd'a-quelles que postos à frente de pequenas sócio-dades de homens, como que de propósito pro-curão maltratar * todos, u fazerem-se temidos

pela tyrannia o malvadeza? Ah! estes laes sâomais que miseráveis, porque não se Icmbrão de

que nem sempre a oppressâo produziu escravos,e qua o roração humano quanto mais opprí-mido, tanto mais procura quebrar as cadeias

que lhe roxão oi pulsos, e o ni«rty*is!.o.

Kis-aqui pois quando é triste a posição daauthoridade, Sr. Imparcial. Dispa se V. S. dosdesvios qua tom procurado para defender-se, éverá senão è este o estado em quo sa encontrao seo heroe, e seo homem, o uo typo dt virtudes.

Temos porém feito reparo quo o Sr. Im-

parcial, que sò quer o presente « nunca o pas-sado, ó o que mais se lembra dcllo para deferi-der as ordens ricas. Para que trazer â baila es*tes hans dos jezuitaf, debandados, ou antes *p*

plicados psra diversos lins, quando islo accontecro em tompoa tio remotos, e ioda quandoesta provincia tra colônia, o só obedecia as or-deni do Htoro Pombal? podaremos acaso ar-

í ,

gumontar com a destino quo tivorão elle»,

quando a nação brasileira so não alistava linda

lia lista dé suas irnuM, e vivia sujeita ao jugo

pòrtugucü? Podia-se-a fallar dos bonadratlie-'

rezos:, quando poucos erão seos bens, e Bubsi-

dios forão marcados para os membros quo ain-

lia restarão de lal ordem? Não, por certo; o è

assim que sempre fallo o Sr. Imparcial, ei\ua-

si sempre falia aquelle que uão pode oppor

verdade íi verdade, (acto a fado.. Bom c quese cale, porque assim não se defende.

Aquelle, Sr. Imparcial, ò quiim so dirigemos seos epithetos de infame e denunciante, psdespreza, porque vive cm paz corn sua èeríscien-cia, por haver-st» desonerado da culpa que porcerto no dia eterno deveria do pesar sobr*elle, se

não bradasse 'íi

favor dn liumanidndu , senãomostrasse â justiça da torra o rosto sobrésalta-do do culpado, e lhe não arrancasse a mascarainfüitiedii hypocrisia com quase andava vestido,alardeiiiido virtudes, e vomitando pechas paraítidos, sem Itmibiai- se dé si !

Nós se qui/esseinos, havíamos mostrar a fal-sidtide de tudo quo o Sr. Imparcial alff apre-sriiUi conlra os nossos ditos; mas, como perten-demos acabar este nosso escrever, por isso temoseiiilnassadíi tudu pura occasião oportuna, soassim Còr preciso. Comtudo não temos tido, n*inleremos então alegria e prazer, pois que f.ãolados este» que contruhom o rosto, e deixão ahiappiirtTcr lodosos senitmentos que lacerSo u co-rsçíio dc quem os observa e lamiMitu. Fique po ¦

ròm cei to o .Si". Imparcial, que nSo comemosa doimdíi pulula que nos apresentou cm seo ar-tigo, porque o malvado de natureza, nüo pre-ciza de motivos para fazer o mal. ello procurasempre uma victima oiulo exercite seo gênio,e esbraveja raivoso quando não a tem! Basta!..

Passemos agora ao novo cávalleiro quu se nosapresentou na lice, ea quem sentimos não con-tiuuar á combater, porque seria este combateum inotivo pura destrail o da anti-ckristã, «an-lisocial contenta em que vive envolvido comseos contemporâneos, fazendo que so proclamecomo polilica da nossa terra — estus vastas co-lumnus cheias dc invectivas, de impropérios, eattuqucs escandalosos í honra do pai de farni-lia, á honra, da matrona que là vive alheia du

questões d« mera conveniência, e linaimente aoverdadeiro mérito e virtude. OSr. P... não ss

perguntava o motivo do nosso escrever ? poisbem, saiba agora que è o mesmo que anima aoiHiiíío christão senhor, quando lança sobre o

papel tudo islo quo no seo jornal se admira, e

pelo quo lão tristemente celebre se tem elletornado.

Os homens prudentes da provincia, lêem apn-vorutlos laes escriptos, por ignorarem o dia cm

quo lambem sejão victimas; e não sãp com taes

çsçiiptos qtie se fortifica o edifício da relgião,

que sc fazem serviços ao publioo apresentando-os para sua leitura. E assim, bom seria que oSr. PP„ tomasse para si o conselho quo nos dáde tâo boiu grade, e que sentimos muito não

poder bem recompensar.

Não foi só uma vingança particular, quemnós tem feito maneja? a penna, mas, o vermos

que o publico ahi andava enganado, comendoas assaca radas petas du meia dúzia de im-mo-raes velhos, despicsadores inda, das cousas maissagradas; não procuramos solapar a religião,mais antes forttlieal-a; porque nau sSo com taesordens, como as de quu temos fallatlo, qne aeaugmenta o furvúr dos .fieis, e floresce a obra di-vin.t; e por isso queremos sua extineção. Quenio estejão ellas, ai-oherladus pelo cândido mon-lo da mais pura das religiões,, praticando osmais horríveis deboxes , os mais tristes es-candalos.

Noa nos retiramos pois daa columnas óVesta

jornal, e nos retiramos levando a consciência

Iranquilla, e certa de que nada falíamos quonão fosso pura verdade, eque não podessemosatestar com um facto. Levamos o prazer quecostuma fiear nolma, quando defendemos oopprimido, o da havermos feito conhecer queoã« è tão ignorado como se julga o viver das•idess religiosa! rioas dVsta cidadi.

Próximos ji à linnlisar, inda daremos umb>ado para os senhores da assembléa d'esla pro-vincia; d'ella espararnOs remodío aos malles quaoxpendcnios, d'clla sanacão para os desmandosdo taes casas; o quando não venha uma ruraradical, ao monos Uma reforma cm suas leis;uma reforma que não institua ao prelado sonbórabsoluto e caprichoso, quo condiga comas idèasdo século; que não prohiba a queixa do subdi-to; que não apadrinhe o tresvariar das aulltori-des; e finalmente digna de rego r ho mon s bra-ziluiros, a quem jamaissoube dominara tyran-nia e perversidade.

. O nfjenàido na pessoa de um seol pàrtítttfr

VARIEDADE.Deos, a quem ogr.ida muilo gloriíicar aos

seos fieis servos, não deixa passar um só dia ,um so momento , sem derramar sobro elles asencheu.es du sua intinita misericórdia. E naverdade, que o zelo, fervor, e dedicação do tan-les liomuns !fVlre|iÍdos, que affronlão 93 priva-VÕfííí mais excessivas, quo so ai rojão aos perigos« vão em rogiõeí lon^iquas, esquecidos da pa-Iria, paruii-lese a*migos, levar a Un do evange-lho ás nações 'barbaras,

e as edificações coms.-o exemplo; devem do ser recompensados poloEnte Infinito,—fmqueando lhos o thesouro destiüs gradas.

N'u(ii numero do novembro de 4(i do Uni-verso , fjitião Ciilliolica , jornal publicado emParis, deparamos nós com um desses casos, quonos cdiiicão. íjrmíiu a nossa fé, e nos confirmiioo que acima fica dito. Faltaríamos à um deverse o nào déssemos aos nossus leitores ; porquedei o Espirito Santo — Opera Dei revelarc etconfiai honorificum ost.

Eis o facto : —

Um jovoti pudro frflnüSí, Mr. Blanssin ,missionário da congregarão do SS. Coração deMaria , entre os negros da ilha Bourbon , ádous annos, perdeo inteiramente a voz, em ra-zão de seos trabalhos aposlliolicos. Veio á Ro-ma oo ultimo estio, esperançado qua .recobra-ria a yoi debaixo das inlluondas do bello climada Ilalio. Paliava tão baixo quo apenas podiafazer-se ouvir. Inda que cheio de submissão àvonlade de Deos, elle não dõsp.rcsou um só dosrecursos da arte , o Iodos inutilmente. Correodiversos banhos e caldas, c por toda a parle ca-da vez conhecia melhor quo .seo mal era incu-ravel, continuava sempre uo mesmo estado.

Um dia porem, visitando a Mr. Luquat, en-coulrou se em sua casa com Mr. Poinpallier,

quo aconselhou de recorrei'às orações da ob-bndeça dc Minsk, Ojoveu niissionarÍQ consi-tlerou este consellio, como uma celeste adver-tencia, e corteo á casa da níadro Alakrinc, quoo acolheo com inletesso, e lhe ordenou que dis-sesse cinco missas ua igreja dc S. Salvador inCampo, em honra do Precioso Sangue, o maisseto om bonra das Sete Dores da SS. Virgem.ürduiiou-lhc! lambem que todos os dias fizesseuma oração diante da Santa Imagem enrique-cída com as indulgências que su dignou conce-der-lhe S. Santidade.

Devemos aqui revelar aos nossos leitores,

quo o veneravel madru Makrina, a uma daquel-Ias santas esposas do Corduiro , repellidas páraRoma pelo sopro terrível do scIiísiiiü; o eoinlu-do contente [c alegre por havor padecido porseo Deos, não se recusando á toda sorte dc pa-;íü!.íiiiüiUos , uma vez que á cl!u se conservafiel.

O piedoso missionário abandonou iodo o tra-

lamento módico, o seguiu pontualmente o quolho fôra ordenado pela abbadeça. No dia 7 de

novembro , inda que sua conliança am Deos,

não sullrcsse abalo, comtudo expõz a «nadra

Jlakrina qua uão oliliulia mclboras. Então 1

abbadeça fazendo-o ajoelhar nos pés da.Ima-

gem das Sete Dores, ordeoou-lho com o iccen-

lo da mais viva fa', que protíiinciasae «m olla

voi, os veneraodoa nomes do Jesus, Maria, a

loseph. O padrs quiiobedticor, roaa não oblais

suecesso. Ide, lha disse estão s abbadcja, • ds

Page 3: TFfirt^çrnT ííW'>,yi ?w*WTf™?-?» wí« V ¦ u ¦'' i',!! '-M ...memoria.bn.br/pdf/186244/per186244_1847_00034.pdf · 'THífsWPWrw TFfirt^çrnT ííW'>,yi ?w*WTf™?-?» wí«

hora om hora, repeli sempre os mesmos nomes,accompanhados de tres Ave Marins. Est» pr-dem foi fielmeol» executada pelo missionário,tis quatro bons d» Urdo vollou para cas» daabbádeça, revelando-lhe que cada vez que ciiip-prira su» ordem, sua voz se ia melhorando;mas, que inda não obtivera um completo sue-cesso. A filha de 5. Busilio se píl* om ora-ção, o depois ordenou, ao padre qua pro nun-ciasse em alta voto nomede Jesus. Jesus l ex-clamou elle. e estava 6fio; o milagre se tinha o-

parado. Toilo a cniamunidade juntou-se, e o

padre Itlampin recitou om alia vos um Te Deumem acção de graça*, ,., -.- .,

Todos quiser tio observar e ouvir esto homem,. h quem lami-otavíio um dia antas; e elle falia-

ta A todos como se Mies quiztsso tiizer: -- Uo~mens de pouca fé! porque duridaes ? lü com suato?, cheia «, retumbante canlnv-a o estupendomilagre operado cm seo favor.

O missionário, Mr. Luquet, e Pompallier, eoeonfessorde madre Makrint- . dirigirão-sn àS. Santidade, no instruirão de todo o acconte-«ido], pelo quo mostrou elle uinii '({raitde ale-gría. e permiltio erigir-se uma _.i['(il!u no lugardo milagre à poderosa .Santa quo o Linha opc-rado.

Homens dwridns, pbiloitoplios modernistas,admirai, o eonversei vos !! _¦".

COltRKSl'0,-,l)liM:i,l.

Em ai!i!it;iiit(,-ii!i) à luinba corresponde nüoda dia 25 do mexide janeiro, iiisurl» nasiVíUinsdesta capital, e piVrn inaioi* bsclarcci-tnkiifo dorespeitável publico . õccrirre-íiio if.iffSçi-éver asentença proferida pelo u.erilissimnjuiz de di>reito dn 1." ura ilo-civçl, nus autos do omkn-go que requeruo Luiz 1'aolinÍ sobre o brigue•sardo Eridauo, do meo mundo, h <>ista doijiiülainda melhor so podia apreciar a moralidadedo erobargante.-—6'ío Batia Scala.

Hei por não justificado o arresto requerido-a f. 2*o verificado a f. 7, por isso que sendo

elle um irieiO' violento, quo somente se per-uiilte dados certos requisitos, não se adia suaexistência provada. Porquanto, bem quu dosdocumentos f. se colha achar-se o arrestadoresponsável para coin o orrestunte pela impor-ladeia do 13,2Sfl francos c lis. 8:1!>2"Ç459à diversos títulos; todavia \ú i>e de outro docu-monto f. que entro elles houve unia sociedade,da qual ainda existe para liquidar e soba res-ponsal.ilida.lt' do airosliuite os valores indicadospólos donunieiilós I. o l'.~,q..o tem assim ..tornar incerto, ou pelo menos ilhquido o credi-to do arrostanUí par» poder t^r lugar o arresto.Quanto à suspeitu do fuga , colhe-se prova emcontrario nüo só do documento f. como aindado depoimento da primeira testemunha a f. '

E quanto a mudança de estado podendo ellaapenas deduzir-secomo fez o ai restante do fa-cto da venda do brigue fei.a pelo arrolado,6 omesmo Ia cio quu muis (.entraria o arresto, por-quo tornando-se por esto o l.riguo propriedadedá outrem, em quanto não for destruido ouai.nula.lo seinelliantu centrado, não pode obrigue vendido «slur sujeito a indemnizar ougaranti, dividas do arrestado.

Portando, o ...ais dos oulos o disposição dodireilo a que... ino conformo julgo de nenhumelleito oarresto f. que mando sc levanto o con-damno o A. arrestanto nos custas. Bahia 10 defevereiro 1817.—Th. P. Froes.

COíYIMKKCIQ.BANCO COMMERCIAL.

BlUÍCTOm» BA 8««Ag».Osfrs.— Luiz Anlonio Vianna.

Joio Alves Pilombo.Joaquim José Bodrigu-s,

BAHIA 11 DE FEVEREIRO DE 1847.últimos rnE£oa lia Htiça.

Aljodfc de for»........ í *J)600 • B&fBQ

Émmm&

.$... . do doutroAssucar branco Mascavado(!aÍo í.-sorte

» regular ,!» ordinário. .'

Couros seccos da Bahia..» sajgados........» verde em salmoura

Caxaca do 21 a 22 grilos.Tabaco cm folha aberta. I.

» lecbada 1. qualid.*» » 2. dita

Tecido d'algodio do Minas.» da Bal.ia.

S.P3002©M01©8002J_7002J54002#000

30140_»iio©080©500

8®0005.150004©000©180©320

» SCfiOO» l{?500» 1C900

3.1JO00« 2*8600

2©200Iib.-_1V5ti ©120

lib. ©085©620

109000li 655000» 433500o ©200hom

. NOTICIA DO 5I12RCADOCâmbios 29 d.Assumr, vai sendo procurado, osuacha inai ¦

animado esto inena.to.Gafo, o mercado vai diminuindo, e o preço v;ii

a ugnje fitando, e o que existe ii do qualidadeboa. ,

Couros, vão sendo procurados.Tabaco em {olha, é pouce procurado.

MEZA 1)0 CONSCLADOiKundimento da meza do consulado no dia 11

do hieroirs.......... Hf-is 3;99i©322ItcudimenLo da meza do mulas proyrmijttiis no

dia 11 de fevereiro..... Réis 2:2V2K93i

Embmarão no dia 11 de fuereiro de 1S47.J J. Pinto 42 c. LisboaV. I*. Geremoubo 8 >.It. Heuscbeli o C. 61 .. Slotol.noc". I„ Gaonsly... 8 »

'

F. GulUouvr;... 2S líamburgBuschokoC 33» Londresldsm.. .• ... 241 CanalS. J. deFigucir.. ti LisboaBuscheko 52» 6 b. Sti.llin1. An.salakeC. 59» Gibraltar

Para consumo..-47&» 65. Ji

1 _'• 4f.

GÊNEROS DESPACHADOS NO DIA 11.Para fava do império.

Porto, barca port Porto, J. J. Pinto B c.assucar.

barca port. N. S. da Vou Viagem, T. P.Geremoabo \!2 c. assucar.

África, pat. sueco Tedáe, F. J. Godinhe 10p. casava. .--

Siockol.uo, l.rig. sueco Orate, BellmanHeuscbcl o C. 61 o. ass.n-or.

barca sueca Faniitién , F. L Gaonsly Sc. ass.ua..

Hamburgo, barca bamb. Itichmoml, Oldachde Hasc 9.2 fardos tabaco vih foília. ---- barca b.lnib. Mercurius, J. Cc/imbra 80

sacas càoao; F. Gultzow 25 o. assucar.barca dinnin. Achilles, G. A. Bieber c

C. GO tardos tabaco.Gibraltar,poi. ing. Queen, I. Amzalalto C.

59 b. assucar.Sloilin, brig. sueco D. Affonso, Buscbek e

C. Íi2 c. e 6 b. assuear. ¦ ¦ ¦ ¦Londres, brig. ing. Fttiíti.», T. Dulton Ju-

nior 617 molhos piassaha.brig. ing. Enterprise , Buscbek o C. 33

c. assucar.1'reoclon, osc. dinam. OJin, F. Gultzow 12

p. caxyça.Gonova, poi. sarda Stclla, Gu\ o Decosterd

frires 37 sacas café pilado.Canal, barca ing, Mary Muir, Buscbek e C.

241 c assucar.Lisboa, brig. port. Flor do .If «nde-e, S. J.

de Figueiredo 11 <*. assucar.Para dentro do império.

Pernambuco, hiato nac. Tintaitr, Bastos eIrmío 300 caíias charutos ; Anlonio Berna*-dino Piras 3,000 caisiuhas. fi uiioes dito.

Bio da Janeiro, brig; nac Oriente, F. Groseaiii» cl.arutoj; A. B. Pii-s 1 pacote dito.':

EXPOBTAÇÃO.tUBAIICAÇfilS DiarACnADAS HO DIA 11 DE ,

FKVERKtnO DE 18.47.'<* ¦ . Para dentro do império.

Bio de Janeiro, brig. esc. nac. Bom Filho,corn gêneros nacionaes e estrangeiros.

Helinoiile. lancha nac. Emilwna, eom ditos.Sergipe, sumaca Temerária, com ditos.Inbambope. lancha Conceição d'Oliveira,

com ditosBio Real por Inhambupe, lancha .".unío^..-

tonio Segundo, em lustro.Colinguiba, hiato Aiibon, em lastro. .

PAUTE COMMIÍRCIAL.CM.HIIIU V OA—RI.MSrA MKRi;AM.L— DE CAB-

LOS MESSIÍBSCHillllT.Ultimas datas:—Livcrpool... Dezembro 20

Londres..,. » 19Hamburgo.. .,, » J]Lisboa...... » 2STrieste..... '» 4

MÍVISTA nos MlilICAIlOS Dlí 30 DE J.tNU.WA G Ut; FliVEKElItU. ,

Tem sjdo Trouno o conirnercio d'itnportavão,o t|u.i ii em grande parto devido a falu de di-n beiro.

1MP0HTAÇAÕ.lintrarão: 1 navio com buoalhfto, do Jersey,

quu procedeo para o (tio; 1 do Lisboa com vi-nho, saitY_;u.

"•OVIMIiStÓ DO IIEnCADO.Cerveja branca e j)ie/n-Venderào-se du pri-

meira qualidade 100 barris, a da Escócia, a8^300 a dúzia, por se achara mercado insuf-fícieiiteiiitíntò supprido, ao passo quo a ultimaabunda.

Carne seerf/—Nenhuma entrada; os preçosrcgiilr.,, do 3"*i o SffiWO.

Manteiga intjlsza—Os suppriinentos são mo-dicos, e os preços da de boa qualidade susten-tãose firmes; a manteiga franceza coolinúaabundante, o quasi quo iuvendável aos preçostíolddus.

Velai de compoiiçto—Abundâo o custio a'-,H)ldér.';. * -- .-. ...V '. '¦;,'¦„- V .

Cossa Uanea—Entrarão 4S caixas do Por-nambuco, o não acha compradores.

Carvão—O restante de um carregamento decaríão de New-Castlo vendeò-se a Í2«J5 rs.

Baçidhâo—As duas entradas na semana aoterior foiiio yendidüs como segue: 2,153 barr.do Sír Bokrt Campbelh} 1 $rs., e 1,927 barr.o a Vultereü t2©000. Entrarão » 3 do cor-roíito, o Cotirrter , de Jersey eom 3,3*23barricas, 600 das qiiiias sendo peseliin, pru-cederáõ para o Kio; afora destas entrarSo100 barris de Pernambuco; ás existências nosartiiafturis públicos nndão cm 6,920 barr.

topos da Rússia— EntrarSo 70 peças doPernambuco; são abundantes os mpp ri mentos,o os preços víío iibuixiindo.

Biscoitos ou balttxinhas—Entrarão 28a barr.do Pernambuco, ainda em ser, assim comotamhuin a entrada anterior dé 46Õ barr. vin-dos etn diteituru.

7'Vi'íiAít— Entrarão 620 barr. gallego dePernambuco, à ordem, inclusive as quaes hanos trapiclie« umas 4,300 ba ria

Azeite dôix—Contínua em extremo escasso.Papel atmusso — Kntrou do Pernambuco,

veniluvel tios preços cotados.Sul de Lisboa—Entrara» cerca de 1,100 ai-

queires, que so vendei ão u 800 rs., • o de Ga-diz i'slã so vendendo a 600 rs.

Salitre—Vendcrâo-se S0 barricas a 6J5100arroba.

Clià—En trarão 7 caixas de Pernambuco, enada consta de vendas do das ultimas entradas.

1'i-i.jrt d. Porto—Entrarão 32 pipas o 60barris du 4 em pipa, custa a vender.

Vinhos—Entrarão 33 pipas e 60 barr. de4 em pipa de Lisboa tinto,.« 70 barr. de i «mpipa branco; o 152 pipas 0 16 barris de 4 empipa da Figueira, ainda » bordo; deslo ultimotua-aa feito tendas parciaes » 130© rs.

exnitaçAo.ismear. — A posi-lo d» irwrcsdo ficou

qbm ua mesma; assucares do boagrnfi tom*con li nuado » obter 1 BOftos mascavados-, e ÜKtlOos brancos: qualidades meia oli inferiores m «í*«ferecoin com abnndaociá- sem aelinrorn coíiipra--dores, u uãoserom eom considerável-afia time»**to. A eiportaçüo da semana Ibi dç 2,086 «saij»-;12 ícixos e88bariis; d*estés roião"para Triesie1.-J.11 c»ii..s, 5 feisos e 85 barris; para Sto-ckolino 474 caixas; para Sllettin 266 caixas,c 6 fehios; para África 5 caixas, 1 "eixo o.3barricas. Existência Uos trapicbes na manhãdesta data; 17,491 caixas, W7 foixos e 414barris

Couros-"Âpenas quo ha alguns couros lios.a maior paite é comida do bi- ho.

Algodão—Não ba no mercado. 'Tabaco—Nada comia de particular; expor-

tados" para África 1,611 mangoles de 2 arrobas.Aguardente—Os, preços são como cotados;

exportadas para Alrica 136 pipas.Café—Som alteração; exportadas par» Tries-

Io 110 saccas.Coráo-^Prétos firmes; forão exportadas par»

Trieste 71 saccas.Fretes—Varia» transaccScs ton todo lugar

a 60 e 65 para os portos de Inglaterra e doBaltico, e ba apparcncia de subirem.

lemiid—Algumas pequenas Uegocioções sefizorão a 29 d., e 29 i/4; as primeiras .debaixo.d'alguma lalilude para os pagamentos;

Espieis—As 1,700 pecas de 6&40O men-cionadas no nosso ultimo n. fotio «endidas a16© rs. em troco de letras a 29 1/4 e cs 8.000pesos a 100 por cento, e condição idêntica,

RECfÍFICAçÒÈS. 1Na 3. col. da pag 1. do jornal de-nónlehl

leio so —eu assento, em logar de—um Bísuüi-pto. i

Na 2 col. da pag. 3. leia.sa^^r*/nWr»jom logar de—registadas. Mais abaixo leia se—-nado mais direi, em logar de—nada rifa rs disse.

Na 2. col., mesma pag., leia-se—não tra-balha, < entretanto te lhe conta use tempo; aiencarcerado tCumapreiigana* te deve kvar, etc-—e não o que li se acha.

Na col. 3. da mesma pag. leií-se_^po«*«r»i«»pòr fira ile, em logar ie—poderem pttfora,

Na 4. col. da mesma pag. leia-se — não sépague, em logar de—neto ss pojoit.—No mes-mo logar loia-Se—digo, em logar dn^rdieséí

No discurso do Sr. deputado Aprigio leis se— inftUut, em logar úo — inftsès, e—urge*-cio, em logar de—vergencia.

A indicação queseaclia no principio da 3.Cot. da pag. 1. leia-se assim:--Indico quo séreforme o reginumlo do modo quu ou não seproceda a chamada, e declarem na acta os 110-mes dos deputados, que' tendo comparecido séausentarem, antes de concluída asessão, óuse deelare também na acta a hora justa daa-bertura das sessões, e a em que depois d.ilachegarem oa deputados. , ,

EDITAL.O desembargador chefe de policia João Joaquim

da SUva.Taco saber que terminantes ordens tem sido

dadas para repressão do perigozo divertimentoo uso intolerável de se expor cm lojas, « ruasnos tres dias de entrudo, ga molas ou quaes-quer oulra* vasilhas cheias di-goa, e de quelem resultado desordens t moléstias graves qnécumpre evitar, fcà para que chegue a noticia détodos, esto sé publique peté jornaes d'csta ei-dade. Secretaria da policia da Bahia D ne feve-reiro dé 18Í7. --João Joaquim da Silva-

DECLAIIAÇAÕ.O administrador do consulado fa- pu-

blico, que no dia 12 desle mez, depoisde 2 horas da larde, & porta da reparti-ç!to, serão vendidas em hasta publica Keaiüas de assacar, apprehendidas portal-siricaçao dei tara, existindo 5 de ns. 1843-1848-184» e 18S9 dos engenhos JJ7 •189, de Sergipe, no trapiche 8.*Pram,e a de n. 4S-4, ungenKo 88 de tan»» éâ

I XM

Page 4: TFfirt^çrnT ííW'>,yi ?w*WTf™?-?» wí« V ¦ u ¦'' i',!! '-M ...memoria.bn.br/pdf/186244/per186244_1847_00034.pdf · 'THífsWPWrw TFfirt^çrnT ííW'>,yi ?w*WTf™?-?» wí«

'¦¦TT^tJw',wm- ¦<¦ ¦"'?-"~f "r'•***¦* ¦'¦'.';",-.• ¦;.;.: * ,/.- -^ l':;-~;)-';v:- I ¦ ' :-^' -t v ¦ ~W *

cidade de S. Amaro, no Xixi, e bom as•im uma barrica de bolasa abandonadana ponte do embarque, desde de 28 deoutubro do anno p. p. Bahia 6 de feve-roiro de 1847. — O administrador, J. A.da Cunka.

APü]XCrQ.$.'. — Fortunato João da Costa, vai a Cosia de

África, a negocio.

^ --Domingos Era Soriou», nalural desta pro-Vincía, retira-se para fora do império.

Vital Pereira da Siiva, vai a Cosia d'A(ri-ca, a negocio.

Benito Dcrizans, vai a Ilha dos Açoro?,«m escalla por Canárias.'.'— João de Souza Gomes Pitanga relira-separa fora do império.

Faz sienle ao publico Thcodozin Dias doAndrade, que sendo vendido daqui para o lliode Janeiro cm 1837 —por soo senhor IgnaeioDias de Andrade, là leve a sua liberdade pelosíeos bons serviços prestados a seo senhor Mi-guel Condido de Miranda, o qual deo-lba gra-tuitmnenle, como prova com os seos doou-atentos.

COMPANHIA BOMFIM.O Vapor Bahia, continua em suas viagens

pata Cachoeira, e Santo Amaro, sahindo paraaquella cidade todos ns quintas, e unhado, do«ado semana, e paro a ultima nas terças feiras;passagens per hlda 2JP rs., e volto 3» rs. ,escravos 1J& rs., cargo conforme o volume oupezo, servindo de norma a tabeliã existenteíi bordo do mesmo vapor. Bahia 11 de fevereirode 1847. — O ídirector, Camillo Antônio daSilva.

—Se algum Sr. passageiro q' veio honíoni 11do corrente a bordo de vapor Bahia, vindo deSanlo Amaro, levou per engano um lialiú pe-qoeno pertcnccnle a Antônio Salustiano Antu-ncs. queira ler a bondade do o mandar entregarno eseriplorio da direcção á tua diieita do comDisrcio, n. 34.

COMPANHIA BOMFIM.Para a Cachoeira o vapor Bahia, amanhã 13

do corrente, os 9 e J|2 horas da manhã.A'casa de pasto Dois Amigos

já voltou elo Bomfim, e fa/. jm-Blico à toilos os seos freguezespara de boje em diante sermservidos como erão tintes dafesta, e agora espera a coucur-reiicia de todos em geral.

Anlonio Onofre Gil Garcia, tendo do««rnprar as fazendas o mais ulensis do caza dealfaiate do Sr. João Zarli, foz publico que nãosoresponsobilisa para com quaesquor credores,qu» por ventura posso ler a dita casa, por ser«sta trarisacção realiloda à dinheiro á visla.

Na fabrica atras do Muro das Freiras pre-cisa-íe do quatro pessoas para o serviço internoda mesma.

BANCO COMMERCIAL.Em conseqüência da resolução da assembléo

geral do Banco Commercial do Bahia, dotadaem 5 do çorrenlo, a direcção do mesmo Bancotem aberlo a subscripção da quanlia de Bois.SOOiOOOffiOOft, para complelar o fundo mar-oado no art. i. dos Estalutes a qual deveráfindar, bem como o respectivo pagamento, nodia 31 da março pro.imo vindouro; abonando-M nas quantia, recebidas o juro de 6 por cento•o anno contado desdo dia do recebimento alé30 d. junho do corrente,. Passado o dia 31 demarço, marcado para o (im do subseripção epagamento; a direcção fará proceder á vendoan hasla publi d, das acçSts, assim como dasfracções nao subscriptas c pagas, segundo o dis,poslo no. arte. 3. a 0. da proposta da direcção,•pprovoda na referida assembléa, que se tempublicado repetida, me no, Jornaes. Bahia .

escriptorio do Bancotom inércia I, 9 de feve-teiro du 181-7.

rSarS» dos Fiaes, P. gJUanoel lielensdc LÍma,S.

^3* Constando a José-"-|*nixoto do l.acerdáçlrmíío, herdeiras dofidlncido capilãu Jlisi)Peixoto de Lacerda , que Antônio Peixoto deLacerda (cnciòna vender o engenho Amparo,previnem ao respeitável publico para que nin-guein compre. « nern faça ouf.ni qualquer Iran-sucção com a tüUi propriedade, fazendas, ei to-dos os irinis Imns constantes do r/isai do ditocapitão fallecido, por ser ludo nullo, c estaremem questão de que ja tivi-rão os uniiutiiciofítMuma sentença a favor, e para não tiuvor igno-rancio da parto de quem pretendi, liizcu, opresente annuncio. Bahia 2 do fcveiciio de1847.

-KJ-Francisco Tcijeira do Carvalho, testa-montoiro e inventoriante do finado JoaquimTeixeira de Carvalho, novamente anruinçi-n aopublico, quo no dia lá do corrente, á I ífóioda tardo, se hão de arrematar na praça do Com-morcio, impri-tórivclmenla por ordem do Dr.juiz do órfãos o ausiintei. desta cidade, escmiU»Marcüllo, c.inco escravos muriiilittiros e uniuescrava alrieaiiir, ÍS8 pipas vasias, e a suiuaruJVocu Aurora dei U tonelada,, tonada de co-hre, com .sua lancha, bote e fotíus os si-os jicr—tences," prompta a nnvegar, avaliada cm ríis5:80l)íP, cujos bens pertencem ao rasai do dite,finado leslador; e já tem corrido Ires praçasconsecutivas pnra se verificar a sua «rreaiaUiçãocomo foi anmiitciudo por este mesmojoitntlBahia 8 do fevereiro de 18Í-7. l

ffj^O abaixo assignado faz seiente a esta|iroça , quo a sociedade que girava dchiiiMi dafirma de José Joaquim de Barros teul A Irmão»foi dissolvida no dia 8 do (oiienle. ficando oannunc.antc sujeito ao aclívo e passivo, li.iliía8 do fevereiro do 18Í7.—Antônio Joaquim deBarros Leal

D. G. Beijo preisn do uin caiveiro ilc w-cripta. que não sò tenho bonita letra masquelambem faliu e escreva franeci,

' ft^1 O Dn. LUZ continua a receber escravos doentes pata Iralar em sua casa á íòfiOOÒrs. por dia som outra dispeza ; bem como suasobservações piofessionaes sobre as moléstias dontero, fornecendo grátis os medicamentos paraos doentes pobres, á rua da Preguiça n. 192.° andar.

Na Loja do Joaquim Esteresdns Santos sedirá quem vende uma escrava crioulo, de ida.lode 20 annos pouco mais ou menos.

ALÜÍiUEitI». "~£3?"Nesta typographio se diro qqem precisade uma ama de leite.<TW Alugo-se a loja ti rua da Fonle dos l'a-

«Ires. n 38 A II, defronte do Sr. Manoel JoiéGonçalves de Lemos: quem a pielm.der pio-cure noescriptoiio de Cjpriano José da Cesta,que achará com quem tratar.

VS3-0 alfaiate Nery diri, quem prci-isa nlu-gar uma pessoa que saiba cosinhor, cngoiiimor,o comprar para uma família, feja cípliva ouforra.

C<>Mi>RAS— No eseriplorio de Belens, no largo do

Guindasle dos Padres , se diz quem compra umpiano em segunda mão.

Vende-se com condições favoráveis para oeon,pr«doT, ao permolo-so por outros propriedi-de» a grande cosa, iiiobilia, escravo, o roço noalto Sa Fonte No»tó,tr»taí,o com Anlonio Fr.n-

¦cisco de Lacerda,"'^- ¦* ¦ "— No escrT|lqfíp de AlTonso e Freitas se diri,quem vende para lota dá provincia uma criíli-nha de 12 antros, que sobe coser, e faior «icio.

Castiçaes eain nwiijaa lisas e bordadas,bttlimtas de l.irfns <is qualidades, vinho champa-nha. camisas o oereíiWs de meia de algodão,vende-se noei.riptoriodeChalopimoC., íi ruado Guindaste dos Padres, n. 28.

No loja defronte do Adões vende-ao emconla muito bom farollo fresco.

—Vend'--sc o pequeno sobrado n. 28, noAn-ol de Cirna lado do mar: trato-se com An-tonio Francisco de Lícw.la.

vjS» Vcn,le-so, ou arrenda-se por preço,ü" •"'"• """> «ronde foícnda bem plantado,o com fabrica de fe.zer farinha denominada Ou-leira. antes de chegar á Pirnjá: quem a pre-tender podo dirigir-se ao seo dono ó rua dosCoqueiros il'Ae,oo de Meninos, casa n. 139.

—'Quem quizer comprar um bole, quasi no-vo, de 18 il 20 palmos do comprimento, dirija-se á cosa de II. Ariaoi, que achart com quemtratar.

O Giram,- tem para vender coletes de fus-tão, próprios para se veslir com palitols c caso-eus brancas; ussim como sobre casacas de cures,e casacas pretas.

Domingos Martins Alves c C. vende umasua loja de ferragem bem surtida, e acreditariana rua direita dn Fonte dos Padres , n. 48-li:que,,, pretender comprar este rico osiõboloci-menlo, ijiih se vende por nmlcslie do sócio ge-rente, dirija-se a mesma que achara com quemtratar.

Z3' Na casa nova dos orfiio,, á Praça doCoimuarcio, oiiiiozein de João.José Lopes Bro-ga, loiti para vender oplimos queijos do Minasà preço commodo. .

VEADAS.--Jaão Gonçalves Ferreira vende umc.cel

lente cavallo de eutribaria.'«3* D. Borel, com fabrica e loja de jóiasna rua Direita de Palácio, n. B6, acaba do re-

ccher de Paris um lindo e variado sortimcnlode jóias, bom como adereços de ou.o esmalto-do o com pedras, pulseiras de dito, relojos pa-ra homem e wnho.a, calvas de rape de ouro eesmaltado, e muilo» outros objcclos do gostomai, moderno, quo se vendem por commodospreço,, N. mau», loja lem lambem um sorli-m.nte de parolcs fiou do todes u gtossoras.

FUGIDAS.—No dia 0 do corrente fugio a Jotò Joa-

quim de Mello Pacheco, um seo escravo pardoescuro, de nome Igna. io, de 12 o U annosd'idode, de feições miúdas, e cabollo» castanhoseonnclados: levou vestido calça dobrim, ja.quela de chita, e camisa d'algodão inglez, i6iizadas: è natural do recôncavo, o isso se co-nhecc pela lizionomia: foi visto no Bomlim, nodomingo 7 do corrente, quem o prender e en-tregar ao annuncianle receberá 10© laia degratificação; ou móis, conforme a distuacia. eocciureiicias da prizâo,

II. Ariani fará leilão HOJE, 12docorren-to, os 11 horas, no seo arinaiom, do urn catai-Io, uma porçõa de lotas do sardinhas reparti-das cm lotes; uma porção do telrós sorlida,chila, praia, um negro cosinboiro, relojos, es-pingardas c outros olijeatm.

— G. Evans fará leilão HOJE, 12 do cor-icnle, ao meio dia no armazém do A. F. deLoeorda de 2Ü0 arrobas de Irigo, por. fecharconta.

avisos MARÍTIMOS.

jjk O brigue portugue. l'Ur do Mondem,i*» novo e de primeira .iagom, segno par.Lisboa com toda a brevidade; quem nelle qni-¦tu carregar ou ir de |)t)ssagem dirija-se ao ca-pi|8b do mesma Anlòírio Francisco Ribeiro, oaao consignatririo Sebastião José de Figueiredo,com quem puiltuaij tratar,

^^ Para o Ilnvre a barca frnriccM Paraquay,

&& sahiifi -imprcterivclnicnto iVlSdo i.órien-to, por ler o soo coricganiento pronipío-. podoreceber alguma carga levo o algiiin jncaraiido,lòmejcelleiites commodos pato passageiros; di-rigir-se para tratar aos consignatarios Gontois aPoillict.

^^ Para Montevidéu, com toda a brevi-¦"P dailc, por lhe foliar muilo' poiKi, corga,o briguo bespoiiliol l/,i,'c0: q0e,n tioilo quizercarregar dirija-se a Josò JonqWiih Machado,ao Pilar. ',

riy Sabe para Lisboa » bem eonüecída.W:_ barca Uerlineia. ;de que í ca|iilõo JoSe

Silvcrio llom.-ino.,-..,,, a possível brevidade por.ler meia carga pro.nrlo: para o leslo, e;pas»«-ceiros (nua se com José Joaquim Machado, aoPilar.

^êtv " !'r.igiie A mirim , recebe carga piira*•"* Maceió, e trnlo-sc to„, u rapilüo Gui-Ibormo Pinto do Silvo, ou F. ,1. It. Sacavem.

JQ. . ''"ra ° Jliü Gfanilti do Sul com brevnMBv.dade.oliiigiie nacional Marcial, recebecarga a freto .o,is,'s,.ataiio Francisco" José lia-011) lio.

Segue pura PcmnmÜuco, com orevi- dade, o briguo «,'. Manoel Aiiijusio porter mais do seo carregamento prnmjilii; ainda

recebo olgiurio carga ó freio: ira la-» com ncapiloo ou roui o consignaloiin Francisco JoséGodinnc.

j, 0 palacho sueco Ttdde, segue.para«atOniiii otíi l!i ,!o çorrenlo. e raíojip %u-;mo carga o frote : Irala se com Francisco JoséGodintio.

A polaca nacional J7í<riçc, recebo ca.-^__ ga para o Rio Grnnda, e passageiros-sai tom brevidade. ,

rfj; Onim a polaca sarda Frcderiee, reea-_-»jU ho carga o passageira», consisnatario LP. Crocco.

O brigue escuna laiirr. de primeiramarcha segue imprclcrivelmenlc no dia20 do corrente par, Maranhão, com escalla porPernambuco recebe cargo, e passageiro para am-bos o, portos; consignatarios Anlonio Petíir.K.pinfaeira,

MOVIMENTO DO POBTO,

Entradas à 10Alcob.vça — e,„ lOdios, lon-ba S. Jámíe•Iraneosa, :1S is., eq. 9. m. Feliciono Guer-

reiro do Valle. carga farinha a Maneei An-1lonin do Menezes: pass. Joaquim Francisco'Guedes e Joaquim do lincha Cristalino.

Idem do ilia II.AnillBAlio-oln 59 dias, fal. N. Be/uano, ISfj'

I» . eq. 20. in. hidoro Anlonio Vianna: car-ga lastro í, Joaquim l>i>reira Marinho: pass.

;o hespanhol Buenavei.hiro Ricra: seguia pa-m ns Cunariiis pelos Adores.

CoTiKouiB,v~e,n 2 dias pat. Victoria, 202 ts.','cq- 10, rn; Manor-I Clemente da Conceição,carga as.ucar á João Gn.ncs de Mello a C.:pass. José Froncisc da Silva, FclisberlòMarcelliiio do Brm.tiin, José lgnacio da Cruzcom um lilho lio mesmo nome, um filho me-nor do pratico e um cwmvo a enlrégàK' '

CoTlNUbiB, _,.,„ 2 dias, bia|e"..ic": J>«»...ferfe .Weroim. 98 ts.. eq. 10, tn. Plácido José"de Santa Anna, carga ossucar e couros, aAnlonio Francis de Magarõo: possag. JoséCustodio d'Oliveira, o. olferes Francisco Fe-lu da Moura e Joiio Rodrigues de JFiguei-.rodo eom 1 escravo , Manoel Curveilo doMendonça, com 1 dilo, e Hermonegildo Te!-les de Menezes, com 1 dito.

Sahidas do dia 11. - "** ,v*Po.io por Pernambuco— brig. porí. Fídro".

«o»., 317 ts., eq. 1J, am lastro, m. Jotade Aietcda Canário: pasi o portugue. Ma-oo.l Maia Lopes Ferreira.

, |4uu: nr. ue.e. iiuca.tu—184T,

/

%#^_ •