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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO DE INFORMÁTICA

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PLANO DE CURSO

CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO

DE INFORMÁTICA

Instituição proponente

Escola Almirante Soares Dutra

CNPJ

04.468.791/0001-30

Esfera Administrativa

Estadual

Endereço

Praça General Abreu e Lima S/N Santo Amaro - Recife/PE CEP. 50040-210

Área do Plano

Informática

Habilitação

Técnico em Informática

Carga Horária: 1.100 h

Estágio: 240 h

APRESENTAÇÃO

O Governo de Pernambuco estabeleceu como compromisso programático democratizar e ampliar

o acesso da população ao conhecimento, indicando como objetivo prioritário a democratização e

Interiorização da Educação Profissional e Tecnológica de Pernambuco nas modalidades Presencial e a

distância.

Desta forma, um projeto que se propõe seja estratégico dentro do Programa de Educação

Profissional é a Educação a Distância que tem como finalidade contribuir para o alcance das metas de

educação no Estado, ampliando as oportunidades educacionais e comprometendo-se com inclusão social

de jovens e adultos.

O presente documento apresenta o Plano do Curso Técnico de Nível Médio de Informática (com

ênfase em Desenvolvimento de Software) na modalidade a distância, conduzindo a Habilitação

Profissional de Técnico em Informática, do Eixo Tecnológico em Informação e Comunicação, ofertado

com base na Escola Almirante Soares Dutra-Recife/PE.

O Plano de Curso foi analisado por uma Comissão de Especialistas composta pelos Profs.

Germano de Freitas Guimarães, Allan Brito, Patrícia Smith e pela Técnica Valdelice Áurea de Araújo

Siqueira, conforme Portaria Sectma 027/08 de 27/02/08. O parecer favorável da Comissão resultou na

Portaria de Aprovação da oferta de Curso pelo prazo de quatro anos.

Participam coletivamente desse esforço profissionais qualificados, os quais usam recursos

didáticos em consonância com tecnologias avançadas, em parceria, especialmente, com a Universidade

de Pernambuco, através do NEAD (Núcleo de Educação a Distância) SECTMA/UPE.

Assim, este curso passa a integrar o conjunto dos que serão ofertados pela Secretaria de Ciência,

Tecnologia e Meio Ambiente, dentro do esforço do Governo de Pernambuco para a retomada da

educação profissional pública estadual. Tais cursos estão pautados na realidade sócio-econômica do

Estado, contribuindo para o seu desenvolvimento sustentável com inclusão social, pelo caminho da

educação profissional. Na modalidade a distância, a oferta se dará em 18 municípios, além de Fernando

de Noronha, em 20 pólos de EAD de responsabilidade da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio

Ambiente.

Escola Almirante Soares Dutra Pagina - 2 – Endereço: Praça General Abreu e Lima, s/n – Santo Amaro – Recife – PE – CEP. 50040-210; Fone: (81)32314611

SUMÁRIO

1. JUSTIFICATIVA DO CURSO ....................................................................................... 4

2. OBJETIVOS DO CURSO.............................................................................................. 6

2.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................................... 6 2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO....................................................................................................... 6

3. REQUISITOS DE ACESSO .......................................................................................... 7

3.1 PRÉ-REQUISITO PARA O INGRESSO .................................................................................... 7 3.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES EXIGIDAS NO PROCESSO SELETIVO ................................... 7 3.3 REGULAMENTAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO...................................................................... 7

4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO ................................................ 7

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................... 8

5.1 PROPOSTA CURRICULAR .................................................................................................... 8 5.1.1 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS DO CURRÍCULO .............................................................. 8 5.1.2 CONCEPÇÃO DE CURRÍCULO PARA O PROJETO DE EAD................................................. 10

5.2 ESTRUTURAÇÃO DO CURRÍCULO ...................................................................................... 12 5.2.1 CARGA HORÁRIA.......................................................................................................... 12 5.2.2 INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA......................................................................... 12 5.2.3 INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL...................................................... 12

5.3 CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO.......................................................................................... 13 5.3.1 SELEÇÃO DOS CONTEÚDOS.......................................................................................... 13 5.3.2 MÓDULO DE NIVELAMENTO ......................................................................................... 14 5.3.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E DE PESSOAL PARA ELABORAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO CURSO............................................................................................................................... 14 5.3.4 MATERIAL DIDÁTICO DAS DISCIPLINAS........................................................................ 16 5.3.5 GUIA PARA O ESTUDANTE............................................................................................ 16 5.3.6 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ............................................................................................. 16 5.3.7 DISPOSIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES - MATRIZ CURRICULAR .................... 17 5.3.8 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ......................................................................................... 18 5.3.9 COMPETÊNCIAS, HABILIDADES, BASES TECNOLÓGICAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS POR COMPONENTE CURRICULAR.............................................................................................. 19

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.................................................... 41

6.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL............................................................................................. 41 6.1.1 PROCEDIMENTOS ........................................................................................................ 41

6.2 AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM................................................................... 41 6.2.1 PROCEDIMENTOS ........................................................................................................ 43 6.2.2 DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO............................................................................ 44 6.2.3 DOS CRITÉRIOS DAS AVALIAÇÕES................................................................................ 44 6.2.4 DOS REGISTROS DAS APRENDIZAGENS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM:...................................................................................................................... 45 6.2.5 RECUPERAÇÃO............................................................................................................. 45 6.2.6 EXAME FINAL............................................................................................................... 46 6.2.7 NÃO PROGRESSÃO....................................................................................................... 46 6.2.8 FREQÜÊNCIA ............................................................................................................... 46

7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES....................................................................................................................... 47

8. PÓLO DE APOIO PRESENCIAL................................................................................. 47

8.1 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS .......................................................................................... 48 8.2 ACESSIBILIDADE.............................................................................................................. 49 8.3 INTERNET ....................................................................................................................... 49

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8.4 INFRA-ESTRUTURA DE SATÉLITE OU DE VÍDEO-CONFERÊNCIA .......................................... 49 8.5 AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ........................................................................... 50

9. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO............................................................................... 50

9.1 EQUIPE OFERTANTE......................................................................................................... 50 9.1.1 GRUPO PRINCIPAL ....................................................................................................... 50 9.1.2 GRUPO DE PROFESSORES AUTORES OU CONTEUDISTAS............................................... 50 9.1.3 GRUPO DE PROFESSORES EXECUTORES ....................................................................... 51 9.1.4 GRUPO DE TUTORES VIRTUAIS OU A DISTÂNCIA.......................................................... 51 9.1.5 GRUPO ADMINISTRATIVO ............................................................................................ 52

9.2 EQUIPE PÓLO .................................................................................................................. 52 9.2.1 COORDENADOR DE PÓLO............................................................................................. 52 9.2.2 TUTOR PRESENCIAL..................................................................................................... 52 9.2.3 SECRETÁRIA ESCOLAR ................................................................................................. 53 9.2.4 PESSOAL ADMINISTRATIVO ......................................................................................... 53

10. DIPLOMA................................................................................................................. 53

11. POLÍTICA PARA FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO PERMANENTES DOS DOCENTES, TUTORES E TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS ....................................................................... 53

12. CONVÊNIOS, PARCERIAS E ACORDOS CELEBRADOS COM OUTRAS INSTITUIÇÕES54

13. PROPOSIÇÃO DE CONTRAPARTIDA........................................................................ 54

14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................ 54

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1. JUSTIFICATIVA DO CURSO

Pode-se dizer, sem exagero, que o cenário atual da área de informática se caracteriza,

fundamentalmente, pela computação invadindo todos os setores da sociedade. Ela está presente no

comércio, na indústria, na área financeira, na área da saúde, na área do ensino e até na vida privada das

pessoas. Fato que comprova isso é que os institutos de pesquisa econômicos têm confirmado que a área

de Informática é uma das áreas que mais cresce na economia brasileira, liderando o ranking da oferta de

empregos.

Trata-se de um caminho que se impõe e que cativa de tal maneira que, uma vez que a

informática se estabelece, não se pode mais imaginar a vida sem essa arma facilitadora do dia-a-dia.

Paradoxalmente, aliado a esta situação, verifica-se a extrema carência de profissionais adequadamente

qualificados nas capitais e, principalmente, nos interiores dos estados, para permitir que a informática se

instale de maneira tranqüila e adequada.

O desenvolvimento e disseminação da Informática, como processo de armazenamento e difusão

de dados e informações, levou a um amplo debate sobre suas conseqüências nas formas de organização

da produção e do trabalho. Segundo muitos autores, o mercado de trabalho no Brasil vem passando por

modificações profundas, especialmente a partir da década de 90, em função dos novos paradigmas

tecnológicos trazidos pela informatização, causando mudanças tanto na dimensão da demanda por

trabalho, quanto no perfil profissional a ela adequado. As transformações trazidas pela informática

definem o surgimento de uma “Nova Economia” que já não se restringe à racionalização de

procedimentos de trabalho, típica da produção industrial, mas por sua ampla aplicabilidade em todas as

esferas de atividades. A informática representa a principal área de ciência e tecnologia sobre a qual

repousa essa nova sociedade, a sociedade digital, e a nova ordem econômica mundial, constituindo,

dessa forma, ferramenta fundamental para o desenvolvimento na chamada era do conhecimento.

A escola exerce papel fundamental para essas mudanças, colaborando com a sociedade no

sentido de formar pessoal qualificado de forma a suprir essa deficiência. Consciente dessa realidade, o

Governo de Pernambuco, no seu papel de promotor das condições para desenvolvimento local e levando

em conta o grande projeto de “interiorização das tecnologias e do conhecimento”, vem definindo e

conduzindo uma política de informática para todo o Estado. Para isso, vem fixando bases para o

desenvolvimento de uma sociedade digital includente, permitindo romper-se o ciclo de sub-

desenvolvimento que compromete a qualidade de vida de grande parte dos pernambucanos, de forma a

inserir Pernambuco na nova ordem de um mundo digital.

Hoje, Pernambuco se constitui um lugar de destaque na área do conhecimento e aplicação da

informática no Brasil, nas diversas áreas da atividade humana, e possui um conjunto importante de

iniciativas acadêmicas, empresariais e de profissionais da tecnologia da informação, tanto no setor

público, quanto no privado.

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O modelo de informática proposto pelo Estado reúne Governo e Sociedade, define seus campos e

formas de interação e articulação, buscando com isto ganhos de escala e sinergia para o

desenvolvimento de empreendimentos públicos e privados da era do conhecimento, contribuindo para a

promoção do desenvolvimento educacional, social e econômico de todo o Estado.

Uma das ações estruturadoras do modelo, pioneiro no Brasil, é a implantação da rede PE-

Multidigital (iniciada em 2005), que apresenta uma solução integrada para a prestação de serviços de

voz, dados e imagem, cobrindo os 184 municípios do Estado de Pernambuco e o distrito estadual de

Fernando de Noronha. O Governo espera que em 2008 todo o projeto da rede tenha sido executado e,

com isso, possa ampliar o acesso da população pernambucana à Internet, considerada a maior rede

mundial de informação. Além disso, ainda dentro do contexto do projeto da PE-Multidigital está prevista a

criação de 50 telecentros, distribuídos por todo o Estado, a fim de possibilitar a inclusão digital e a oferta

de cursos a distância. Como exemplo de cursos que já ocorreram neste contexto estão o Curso da Moda

a distância, oferecida pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente (SECTMA) em alguns

telecentros, já instalados, nas associações comerciais e industriais de Toritama, Surubim, Santa Cruz do

Capibaribe e no Centro Tecnológico da Moda em Caruaru.

A rede instalada pela PE-Multidigital, também está possibilitando acesso aos serviços de banda

larga para os diversos segmentos públicos: Federal, Estadual e Municipal, além de outros segmentos

organizados, atendendo as diversas áreas de interesse das regiões, tais como: educação, tributária,

financeiro-orçamentária, planejamento, saúde, segurança, cidadania, turismo, indústria, comércio,

agricultura e processos administrativos, entre outros. Devido a este e outros investimentos públicos e

privados a demanda por profissionais qualificados na área de informática no mercado de trabalho da

Região Metropolitana do Recife e do interior vem crescendo substancialmente e cabe as instituições

educacionais públicas e privadas capacitar a população local para atender a esse nicho promissor de

mercado.

Em um Estado de dimensões tão grandes como Pernambuco, com mais de 800Km de extensão,

em uma área de, aproximadamente, 99 mil Km2 e 184 municípios mais uma ilha distante 540Km da

capital, uma das soluções mais eficientes para diminuir o problema da falta de formação adequada do

capital humano é a utilização da educação a distância. Essa modalidade de ensino/aprendizagem vem

crescendo no país nos últimos anos, graças à disponibilização de uma infra-estrutura tecnológica

indispensável para a oferta local de educação de qualidade em todos os níveis, visando atender às

carências educacionais dos jovens e adultos pernambucanos. Rompidos os limites geográficos pelos

métodos e técnicas da educação a distância, esses jovens e adultos poderão beneficiar-se de uma

formação de qualidade, a qual teriam dificuldade de acesso em sua região de origem.

No entanto, apesar da infra-estrutura tecnológica disponível para a educação a distância, as

iniciativas ainda são muito tímidas, em Pernambuco. Apenas a UPE(Universidade de Pernambuco) e a

UFRPE(Universidade Federal Rural de Pernambuco) vem ofertando cursos de graduação em licenciatura

para alguns municípios do interior do Estado visando atender a demanda pela formação em nível superior

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exigida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação para todos os professores do ensino básico do país.

Essa oferta para cursos superiores no país e no estado está aumentando desde a criação, em 2005, pelo

Governo Federal, da Universidade Aberta do Brasil(UAB).

A educação profissional a distância também vem ganhando adeptos, principalmente após a

publicação do Decreto nº 5.622 de 19/12/2005 que regulamentou o art.80 da LDB que trata da oferta de

cursos na modalidade de educação a distância para todos os níveis de ensino, mudando e inovando o

conceito de educação a distância como uma forma de ensino que possibilita a auto-

aprendizagem(modelo instrucionista) pelo modelo construtivista o qual conceitua EAD como uma

“modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e

aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com

estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos”, dando

um novo formato a essa metodologia de ensino. O professor passa a ser peça fundamental não só no

planejamento e na elaboração de recursos didáticos, como também durante todo o processo do ensino-

aprendizagem. Entre tantos outros, os ganhos da EAD são a descentralizações das instituições

educacionais das capitais e a capacitação de profissionais na região em que residem; a possibilidade de

redução de custos em infra-estrutura física na construção de novas escolas e em recursos humanos; a

ampliação da capilaridade na ofertas de cursos profissionais e a possibilidade de contribuir para o

desenvolvimento das regiões e ampliação dos seus mercados de trabalho, promovendo a interiorização e

disseminação do conhecimento, diminuindo o êxodo para as grandes cidades.

O Ministério da Educação e o Governo do Estado de Pernambuco vêm apostando nessa

modalidade de ensino como forma de ampliar o alcance das instituições de ensino públicas e privadas.

2. OBJETIVOS DO CURSO

2.1 OBJETIVO GERAL

O Curso objetiva desenvolver competências da área de informática, especificamente, na atividade

de desenvolvimento de software, voltada para o trabalho em diversos setores, principalmente, para o

comércio e processos administrativos, principais atividades do perfil econômico dos municípios no interior

de Pernambuco. Como também, formar profissionais com visão empresarial e de gestão de negócios

capazes de criarem seu próprio empreendimento.

2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO

• Formar profissionais capazes de automatizar processos administrativos através do uso de

softwares adequados;

• Formar profissionais aptos a desenvolverem programas comerciais em linguagem de alto

nível para microcomputadores (em versão desktop ou Web);

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• Formar profissionais capazes de empreenderem negócios na área de Informática e com visão

empreendedora para desbravar nichos de mercado locais.

3. REQUISITOS DE ACESSO

O acesso ao curso será garantido, em primeira instância, aos candidatos aprovados e

classificados no processo seletivo que poderá ser realizado semestralmente ou anualmente, conforme

deliberação do corpo gestor da instituição.

3.1 PRÉ-REQUISITO PARA O INGRESSO

O candidato ao processo seletivo deverá:

• Ser egresso do ensino médio ou ser aluno que esteja cursando concomitantemente o 2º ou

3º ano do ensino médio e apresentar toda a documentação exigida no edital expedido para

este fim;

• Ter sido aluno de Escola Pública nos últimos dois anos de escolaridade apresentada (80%

das vagas serão destinadas a esse público, ficando os 20% restante abertas para o público

em geral);

• Não estar cursando a educação superior.

3.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES EXIGIDAS NO PROCESSO SELETIVO

O candidato ao ingresso no curso estará aprovado no processo seletivo se atender às

competências em Português, Matemática e Conhecimentos Gerais expressas no edital de convocação.

3.3 REGULAMENTAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO

Cada processo seletivo semestral ou anual será regulamentado por seu respectivo edital de

convocação, determinando o estilo dos exames, os pesos e pontos de corte, vagas, turnos, horários e

demais procedimentos, além das normas a serem regulamentadas desde o ato da inscrição até a

matrícula dos classificados.

4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO

O aluno que concluir com êxito os todos os componentes curriculares do curso estará

capacitado a:

• Agir com ética e respeito no ambiente de trabalho;

• Aplicar a legislação vigente da área de informática na sua atividade profissional.

• Desenvolver atitude e competências empreendedoras que favoreçam a criação de

empreendimentos;

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• Realizar instalação de aplicativos em ambientes operacionais proprietário;

• Prestar suporte técnico na instalação e configuração de software (básicos, aplicativos e

utilitários);

• Desenvolver programas aplicativos comerciais desktop ou para a web integrado a um banco

de dados;

• Participar da construção de sistemas a partir de uma documentação previamente elaborada

pelo Analista de Sistemas podendo, inclusive, contribuir na concepção e no desenho do

mesmo.

• Realizar a leitura e interpretação de modelagens de software em UML;

• Entender processos de desenvolvimento de software;

• Aplicar linguagens e ambientes de programação no desenvolvimento de software;

• Modelar e criar bancos de dados para integração com aplicativos desktop ou web.

• Planejar, criar, implantar e dar manutenção em páginas Web estáticas e dinâmicas.

• Elaborar manuais de instalação e operação de programas para computador.

• Dar suporte ao usuário, implantando aplicativos e utilitários, tirando dúvidas e orientando os

usuários.

• Lecionar cursos de aplicativos e sistemas operacionais a pessoas interessadas em operar o

computador;

• Ajudar na integração do computador com a Internet e os seus serviços.

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

5.1 PROPOSTA CURRICULAR

5.1.1 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS DO CURRÍCULO Os princípios metodológicos da organização didático-pedagógica partem do pressuposto de que

qualidade em educação está diretamente ligada a promoção da qualidade de vida para todos em todas as

dimensões da existência humana. Isto significa que a educação não pode ser privilégio de determinados

grupos, sendo um direito de todos.

O trabalho da escola deve abranger diversas finalidades, associadas às diversas dimensões: à

cultural, compreendendo a pluralidade das produções dos diferentes grupos sociais; à política e social,

compreendendo a sociedade e a participação no espaço em que vivemos exercendo plenamente a

cidadania; à formação profissional técnica e tecnológica, situando-se na condição globalizada,

promovendo a formação de um profissional crítico e criador, que se torna uma nova “mente-de-obra” em

detrimento do conceito de “mão-de-obra” que dominou os rumos da educação por anos; e por último,

mas não menos importante, à humanística, vivendo plenamente a condição de Ser Humano, sujeito de

todas as produções da sociedade global.

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Nessa perspectiva, pretende-se que o ensino seja transformador e democrático, garantindo o

respeito às individualidades. As ações e os meios devem contemplar, ao mesmo tempo, o contexto e as

diversas dimensões da formação do sujeito, para que este se constitua cidadão, na plenitude de sua

concepção, um agente de mudanças sociais, das mais simples às mais profundas e necessárias, visando

promover a diminuição das desigualdades ainda presentes em nosso entorno local, nacional e mundial.

Esta condição “SINE QUA NON” pressupõe o comprometimento de cada um com o processo

pedagógico. Considera-se que o desejo e o empenho em promover inovações são condições necessárias

para atender as diversidades, respeitando a pluralidade cultural. Se o aluno chega à escola com

carências de conhecimentos, isso não poderá, de modo algum, levar ao imobilismo ou à simplificação.

Ao contrário, é preciso incorporar a idéia de que as diferenças no espaço de aprendizagem representam

uma vantagem. Explorá-las é uma alternativa ao processo. Instigar aquele aluno que está mais à frente

no desenvolvimento de suas competências, para que ajude seus pares, para que trabalhe em equipe,

poderá ser também um ato educativo (Perrenoud, 2001).

Essa postura exige, porém, que sejam esclarecidos os referenciais teórico-metodológicos que

sustentam o processo pedagógico. Dentre estes, entende-se como fundamental, a compreensão de que

o processo de ensino e aprendizagem, embora envolva sujeitos que ensinam (docentes) e sujeitos que

aprendam (discentes), não é um mero processo de transmissão, porque o ato de conhecer pressupõe

ação do sujeito que conhece, isto é, ao conhecer, o sujeito estabelecerá relações entre os diversos

saberes e, assim, poderá produzir novos saberes, que promoverão o desenvolvimento da cultura e da

tecnologia (aprender a aprender).

Nessa perspectiva, emerge a relevância da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão,

constituindo-se tripé de sustentação da instituição, de modo que, além de socializar saberes, atuando em

diversas frentes: na Educação Profissional de Nível Técnico, com as diferentes possibilidades de formação

em diversas áreas; na Educação a Distância, com Ensino Técnico de Nível Médio e em mais de uma

centena de cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, também catalisam seus potenciais

para produzir saberes e colocá-los a disposição da comunidade.

Sendo assim, entende-se que a missão educacional da Escola Almirante Soares Dutra não se

resume apenas em compartilhar saberes já produzidos. Se docentes e discentes forem sujeitos ativos no

processo de ensino e aprendizagem, o espaço escolar será, também, um espaço para produzir novos

saberes, evidentemente, considerando as possibilidades de cada momento da vida escolar. O

fundamental é esclarecer que, se as relações que se estabelecem na escola são marcadas pela ação

crítica e criadora, o exercício da investigação e da pesquisa será incorporado como prática, seja no

processo pedagógico, seja nos processos de realimentação do trabalho docente, no sentido de dar maior

consistência às relações que se estabelecem entre escola e o contexto.

Além de desenvolver o ensino e realizar pesquisas, é indispensável que a escola alcance a

comunidade. É necessário agregar ao trabalho da escola a extensão, espaço privilegiado para articular

os saberes que constituem os currículos além de significar efetivamente a atuação da escola de forma

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solidária e responsável, respondendo a problemas de ordem social e tecnológica. O currículo

corresponde à parte principal desta relação a ser estabelecida. Segundo OLIVEIRA e CHADWICK (2001)

“além de refletir as prioridades ou necessidades políticas, econômicas e socioculturais em um

determinado entorno social, os currículos são dotados de sete constantes” que aqui mencionamos por

integrarem os arcabouços de nossos currículos:

1. “Todo currículo é uma opção que reflete uma cultura, um sistema de valores, características

históricas, políticas, uma determinada filosofia educacional”;

2. “Todo currículo implica em uma seleção”;

3. “Todo currículo, como toda educação, tem pelo menos um duplo objetivo”;

4. “Para escolher conteúdos e métodos é preciso definir critérios. Qualquer currículo se baseia em

critérios que podem ser implícitos ou explícitos”;

5. “Toda concepção curricular requer alguma estruturação dos conteúdos”;

6. “Metodologia. Aqui implicando a eficiência com que os conteúdos são ensinados para o

desenvolvimento das competências e habilidades”;

7. “Avaliação. Qualquer currículo só é completo se oferecer diretrizes concretas sobre as formas de

avaliar sua eficácia e sua eficiência”.

Isso significa que, além do currículo, a instituição oportunizará, mediante eventos e atividades de

natureza científica, tecnológica e cultural, a ampliação de suas ações, tanto interna quanto

externamente. Também em termos pedagógicos, realizará experiências inovadoras, utilizando estratégias

diversas, bem como, implantação da educação profissional técnica de nível médio na modalidade de

Educação a Distância de modo que possa ampliar seu alcance, atendendo aos grupos sociais mais

distintos, rompendo também as barreiras geográficas e fazendo uso de tecnologias emergentes da

Tecnologia da Informação e Comunicação aplicada à educação. Para que isto se consolide, a Escola

mergulhou na comunidade em que está situada e realizou estudos no interior do Estado de Pernambuco,

para construção da identidade de EAD questionando, constantemente, se o que se está construindo

satisfaz as necessidades desta comunidade. Neste sentido, foi indispensável à interação da Escola com o

mercado de trabalho e o mundo produtivo, tanto para compreender o campo em que nossos egressos

irão atuar, quanto, para termos subsídios para construir, visões reais sobre o que acontece no mundo do

trabalho. A partir desses posicionamentos constam as diretrizes relacionadas ao fazer da Escola em

relação à organização, ao desenvolvimento curricular, e à indissociabilidade entre ensino pesquisa e

extensão, concebendo-se também um espaço político-social, formador de opiniões e condutas

participativas e cidadãs, oportunizando novas relações sociais.

5.1.2 CONCEPÇÃO DE CURRÍCULO PARA O PROJETO DE EAD O currículo deve orientar o processo de ensino e de aprendizagem a partir de princípios gerais e

norteadores do planejamento e da ação pedagógica. Neste sentido, o currículo orienta a prática

pedagógica levando em conta os seguintes elementos (COLL, 1987):

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1. Informações sobre o que ensinar – definir os conteúdos e objetivos;

2. Informações sobre quando ensinar – organizar, ordenar e seqüenciar os conteúdos e objetivos;

3. Informações sobre como ensinar – estruturar as atividades e estratégias pedagógicas para atingir

os objetivos definidos;

4. Informações sobre o quê, quando e como avaliar - verificar se os objetivos foram atingidos e

introduzir, quando necessário, correções ao processo.

• Princípios adotados na implementação do currículo

• Trabalhos sistemáticos voltados às questões sociais devem ser realizados, para que os alunos

tenham consciência do que acontece no mundo.

• As atividades curriculares devem proporcionar a análise interpretativa e crítica das práticas

sociais.

• currículo deve ser atualizado considerando as demandas do mercado de trabalho e da

formação do profissional do cidadão.

• As atividades curriculares devem ser realizadas em consonância com a realidade social,

proporcionando momentos de troca de idéias com a comunidade, empresas e alunos

egressos.

• Os conhecimentos dos alunos devem ser considerados como referência para promover a

aprendizagem.

• Uma maior integração entre as diversas áreas do conhecimento deve ser estabelecida com

vistas a estimular a inter, multi e transdisciplinaridade.

• A flexibilidade e a contextualização devem ser também, observados nos currículos da

Educação Profissional em nível Técnico.

• estudo e a reflexão sobre currículo devem constituir uma prática inerente à dinâmica da

instituição.

• Construir coletivamente os referenciais teórico-metodológicos para que o trabalho

pedagógico supere a prática espontaneísta.

• Envolver professores e alunos na busca de melhorias no processo ensino-aprendizagem,

mediante a prática do planejamento e da avaliação coletiva.

• Realizar o acompanhamento dos processos pedagógicos, de modo a instigar os profissionais

à inovação pedagógica, de maneira que cada um veja-se co-responsável na construção da

qualidade para todos.

• Garantir condições físicas e materiais adequadas à realização do trabalho pedagógico.

• Ampliar o campo de ação da escola para regiões distantes das sedes das Unidades, visando,

especialmente, atender carências em termos de qualificação profissional.

• Promover articulação social e o fim das práticas fragmentárias do trabalho pedagógico.

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5.2 ESTRUTURAÇÃO DO CURRÍCULO

5.2.1 CARGA HORÁRIA A carga horária total especificada neste Plano de Curso, atende ao mínimo proposto da

Resolução CNE/CEB N.˚ 04/99. Esta carga horária total será de 1350 horas, vivenciadas em

aproximadamente, 4 semestres letivos.

5.2.2 INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA A carga horária do Plano de Curso Técnico a distância será integralizada no período de dois anos.

O limite máximo para integralização atenderá a legislação vigente. Após o prazo concebido por Lei o

aluno terá que se submeter a novo processo seletivo, caso deseje concluí-lo.

5.2.3 INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL A carga horária do Plano de Curso de Técnico em Informática a distância será integralizada no

período de 2 anos (4 semestres). O limite máximo para integralização atenderá a legislação vigente. Após

o prazo concebido por Lei o aluno terá que se submeter a novo processo seletivo, caso deseje concluir o

curso. Dessa forma, a carga horária semestral integralizada por semestre será composta por:

• Carga horária de aula em tele-sala presencial, será de meia-hora por semana, totalizando

duas horas de tele-aula por mês e cerca de 10 horas por semestre, por disciplina.

• Carga horária no ambiente virtual de aprendizagem corresponderá a soma das cargas

horárias de cada disciplina do semestre (por exemplo, o primeiro semestre, que terá o

módulo de nivelamento, terá 180 horas no ambiente virtual de aprendizagem).

• Algumas disciplinas do curso necessitarão de prática em laboratório de informática. Essa

carga horária será especificada, com antecedência nos planos de aula das disciplinas e

variarão conforme a mesma.

Essas horas são distribuídas durante a semana de maneira a formar uma seqüência de

aprendizagem que valorize as aulas, para que os alunos tenham condições de desenvolver as atividades.

Esse ciclo semanal (vide Figura 1) engloba a apresentação de uma tele-aula (gravada) no início da

semana contendo a contextualização do assunto da semana, os objetivos a serem alcançados, uma

Tele-Aula

Leitura do Fascículo

Material On-line

Tira-Dúvidas

Atividades Virtuais

Avaliação de Desempenho

Figura 1 - Ciclo Semanal Básico

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orientação para os estudos, uma orientação para as atividades a serem desenvolvidas e, finalmente, um

resumo do assunto e/ou alguma demonstração que se faça relevante para o assunto a ser estudado.

Durante o restante da semana, o aluno deverá fazer a leitura do fascículo que conterá o

detalhamento do assunto e acessar, se for o caso, algum material extra (como, por exemplo, artigos,

textos e links) disponibilizado on-line no ambiente virtual de aprendizagem. Caso o aluno sinta alguma

dificuldade, ele poderá recorrer ao ambiente e participar de fóruns e bate-papos (chats) das disciplinas

ou enviar mensagens, para tirar suas dúvidas com os tutores virtuais. A idéia é que existam horários de

atendimento diversificados por parte dos tutores, para atendimento aos alunos. A cada semana o aluno

terá, também, atividades virtuais (a serem entregues através do ambiente de aprendizagem) a serem

realizadas, tais como sínteses, pesquisas, relatórios, entre outros. Um formato que se pretende adotar

nas atividades virtuais é o do Webquest (http:www.webquest.futuro.usp.br). Webquest é um modelo

simples e rico para dimensionar usos educacionais da Web, com fundamento em aprendizagem

cooperativa e processos investigativos na construção do saber. Algumas das atividades virtuais farão

parte da avaliação de desempenho do aluno (avaliação somativa) e o tutor virtual sera o encarregado de

dar o feedback ao aluno dessa avaliação.

Em algumas disciplinas, além desse ciclo semanal básico, sera necessário realizar atividades

práticas presenciais em laboratório (vide Figura 2). Nesse caso, essas atividades constarão nos planos de

curso das disciplinas e serão agendadas no início do semestre nos pólos de atendimento presencial e

serão divulgadas para os alunos.

Durante todo o processo os professores e tutores procurarão desenvolver no aluno uma

autonomia no seu processo de aprendizagem.

5.3 CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO

5.3.1 SELEÇÃO DOS CONTEÚDOS A partir da definição do perfil do egresso, o qual contém as competências a serem desenvolvidas

por meio das propostas curriculares dos cursos, estas são desdobradas nos saberes, fazeres, agires,

atitudes de valores a elas associados. Em seguida, estas são distribuídas em unidades curriculares que

Tele-Aula

Leitura do Fascículo

Material On-line

Tira-Dúvidas

Atividades Virtuais

Avaliação de Desempenho

Aulas Práticas

Presenciais

Figura 2 - Ciclo Semanal com Aulas Práticas Presenciais

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podem ser ou não agrupadas em módulos. Tal atividade é realizada por especialistas da Instituição,

podendo contar com o apoio de consultores externos. Estes profissionais são oriundos tanto das áreas

tecnológicas inerentes aos cursos, quanto daquelas cientificas e humanísticas, incluindo o campo do

saber da educação.

5.3.2 MÓDULO DE NIVELAMENTO O primeiro módulo dará conta do processo de alfabetização digital, bem com do fortalecimento

dos processos de leitura e produção de texto e resgate dos conteúdos matemáticos e de língua inglesa,

necessários para o desenvolvimento do curso. Além disso, uma visão sobre EAD será feita para que seja

melhorado o entendimento do aluno sobre a metodologia do curso que ele ingressou.

5.3.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E DE PESSOAL PARA ELABORAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO CURSO

A estrutura organizacional e de pessoal para elaboração e funcionamento do curso está

estruturada conforme a Figura 3. A partir dessa figura, temos as seguintes divisões:

• Os cursos técnicos do estado de Pernambuco são coordenados pela Secretaria de Ciência

• Tecnologia e Meio Ambiente (SECTMA), que para o lançamento dos cursos a distância, criou

o Núcleo de Educação a Distância (NEAD). Neste núcleo encontra-se uma equipe de apoio

para elaboração de projetos em EAD, para dar suporte a implementação de projetos em

EAD; para montagem, visitação e acompanhamento dos pólos (em termos de infra-estrutura

física e de pessoal); para organizar e realizar o processo seletivo dos alunos e dos tutores

virtuais e presenciais e para avaliar o programa de EAD como um todo.

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• Para desenvolvimento dos cursos o NEAD conta com instituições parceiras (tais como a UPE e

a UFRPE), que ficarão, inicialmente, responsáveis pela coordenação pedagógica dos cursos;

pelo acompanhamento da escrita do material didático feito pelos professores conteudistas;

pela revisão, diagramação e produção do material impresso (fascículos); pela produção do

material áudio-visual (tele-aulas), pela configuração, personalização e disponibilização do

ambiente virtual de aprendizagem a ser utilizado (o MOODLE), pela capacitação do pessoal

envolvido no projeto (coordenadores de curso e de pólos, tutores virtuais e presenciais,

professores conteudistas e executores) e pelo apoio a carga do material didático (material

on-line e atividades virtuais) no ambiente virtual de aprendizagem.

• A Escola será responsável pela coordenação do curso, pela seleção dos professores

conteudistas, pela seleção e acompanhamento dos professores executores, pelo apoio aos

tutores virtuais, pela escolaridade do curso em todos os pólos de apoio presencial e pela

emissão dos certificados.

Figura 3 – Estrutura Organizacional e de Pessoal do Curso

NEAD Núcleo de Educação a Distância SECTMA/PE

Pólos de Apoio Presencial

Locais de apoio ao aluno, espalhados pelo estado de

Pernambuco

Escola Almirante Soares Dutra

Proponente do Projeto

Instituições Parceiras Tais como UPE, UFRPE

Professores Conteudistas

Coordenador do Curso

Tutores Virtuais

Professores Executores

Escolaridade do Curso

Coordenador do Pólo

Pessoal de Apoio

Tutor Presencial

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• Os pólos de apoio presencial, gerenciados pelos coordenadores de pólo, terão os laboratórios

de informática para facilitar o acesso às informações pelos alunos que não tem computador

em casa, o laboratório pedagógico onde serão realizadas as práticas presenciais, a sala de

aula convencional onde serão realizadas as provas presenciais e onde será assistida a tele-

aula (quando não houver ambiente específico para tanto). O pólo contará com o tutor

presencial para fazer o acompanhamento dos alunos e facilitar a interação pelo meio

computacional, além de para a realização de atividades presenciais, como por exemplo as

aulas práticas. Adicionalmente, o pólo contará com pessoal de apoio para biblioteca,

secretaria e limpeza.

5.3.4 MATERIAL DIDÁTICO DAS DISCIPLINAS O material didático das disciplinas será elaborado pelos professores conteudistas.O material

didático envolverá, no geral, material impresso, guia de estudo para o aluno, tele-aulas, material digital

(que será disponibilizado on-line através do ambiente virtual de aprendizagem) e atividades virtuais

(exercícios e webquest). Além disso, o professor conteudistas é também responsável pela elaboração das

provas presenciais.

O material didático impresso será entregue aos alunos do curso no formato de fascículos. Cada

disciplina terá o seu fascículo ou poderá ser produzido um fascículo único para todas as disciplinas do

semestre, conforme for mais conveniente no momento da produção e impressão deste tipo de material.

Além disso, dependendo da carga horária prevista, cada disciplina receberá um número específico de

unidades

Na elaboração do material, o professor conteudista contará com o apoio das instituições parceiras

que, entre outras coisas, farão toda a parte de revisão, orientação pedagógica, diagramação e impressão

do material impresso, além da estruturação e produção da tele-aula.

5.3.5 GUIA PARA O ESTUDANTE Será disponibilizado para os estudantes, na forma impressa e na web, um guia (Manual do

Aluno) com as orientações gerais sobre o curso, sua matriz curricular, organização didática, normas

acadêmicas, processo de avaliação da aprendizagem, orientações para estudo e a relação e localização

dos Pólos de Atendimento Presencial (PAP).

5.3.6 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS A Escola Almirante Soares Dutra concebe as práticas pedagógicas como sendo um conjunto de

estratégias que ajudam os alunos a “desenvolverem conhecimentos, compondo redes e estruturas de

grande complexidade e muitas conexões, de forma a serem generalizadas e utilizadas para resolver

problemas” (OLIVEIRA e CHADWICK, 2001). Ainda segundo os autores, a escolha das práticas

pedagógicas “deve considerar esses fatores, dando preferência a práticas que ajudem a organizar e

estruturar a informação, motivar, modelar e, sobretudo, que exijam muito esforço mental do aluno”.

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Neste novo cenário, em consolidação na Educação Profissional brasileira, o desenvolvimento dos

saberes tecnológicos se dá como parte do desenvolvimento de competências alicerçadas em bases

científicas, humanísticas e instrumentais e, para tanto, necessitam de práticas pedagógicas que façam

uso dos avanços recentes da ciência e da tecnologia.

Neste ponto, a convergência entre a metodologia de ensino que privilegie o desenvolvimento de

competências, externadas pela exibição do domínio dos saberes, fazeres, agires, atitudes e valores

inerentes a elas, deverá ser bastante clara. Neste cenário, na implementação dos cursos será usado um

conjunto conciso de possibilidades de práticas pedagógicas que emergem do uso adequado,

principalmente de tecnologias da informação e comunicação:

1. Metodologia e Avaliação por Competências no Ensino Técnico;

2. Demonstrações práticas e teóricas:

3. Realização de pesquisas orientadas.

4. Promoção de eventos (tais como, jornadas, palestras e debates) que ocorrerão periodicamente

com vistas à atualização e integração dos alunos.

5.3.7 DISPOSIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES - MATRIZ CURRICULAR O currículo do curso Técnico em Informática a Distância, com ênfase em desenvolvimento de

software, será organizado em semestres, componentes curriculares com créditos correspondentes, de

forma a assegurar a flexibilidade curricular e a aceleração de estudos e a observância dos pré-requisitos

existentes na área de atuação do curso.

A carga horária do curso será percorrida em 2 anos divididos em 4 semestres subseqüentes,

contando, cada módulo com sua carga horária especifica de acordo com as disciplinas.

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Ano Sem Cód Componentes Curriculares C.H. Total

PTI Português Instrumental 45h MTB Matemática Básica 45h IGI Inglês Instrumental 45h

ETC EAD e Tecnologias 45h

180 h

ITI Introdução a Informática 60 h ETA Editoração de Textos e Apresentações 45 h PEC Planilha Eletrônica e Cálculos 60 h WDF Web Design e Formatação de Imagem 75 h ELI Ética e Legislação em Informática 30 h

EMP Empreendedorismo 60 h

330 h

LPR Lógica de Programação 75 h AMS Análise e Modelagem de Sistemas 60 h RDC Redes de Computadores 75 h SOR Sistemas Operacionais de Redes 60 h

SRI Segurança de Redes e Informações 60 h

330 h

LGP Linguagem de Programação 135 h BCD Banco de Dados 90 h

4º PDS Projeto de Desenvolvimento de Software 45 h

270 h

Total 1110 h Estágio Supervisionado 240 h Total 1350 h

5.3.8 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. A implementação, gerenciamento e manutenção da Coordenação de Estágio ficarão a cargo de

cada pólo;

2. Cada pólo promoverá a oferta de estagiários junto aos setores produtivos locais;

3. As atividades de monitoria ou suporte no próprio laboratório serão aproveitadas para fins de

carga horária do estágio curricular;

4. Será oferecida uma palestra on-line sobre Estágio Supervisionado aos alunos durante o segundo

semestre do curso;

5. Será oferecida capacitação a equipe que irá coordenar as atividades de estágio em cada pólo;

6. O Estágio Supervisionado do curso de Técnico em Informática a Distância é parte integrante do

currículo, tem duração de 240 horas e visa integrar e consolidar os conhecimentos adquiridos no

curso através da participação do estudante em situações reais de trabalho. Dessa forma, tem por

objetivos:

• Propiciar ao aluno o contato com ambientes de trabalho do profissional da sua área;

• Possibilitar o desenvolvimento da sensibilidade e habilidade para o trato com o elemento

humano dos diversos níveis;

• Propiciar oportunidade de aumento, integração e aprimoramento de conhecimento através

da aplicação dos mesmos;

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• Permitir uma avaliação do campo e mercado de trabalho do futuro profissional da área de

informática, bem como das realidades sociais, econômicas e comportamentais de sua futura

classe profissional;

• Assegurar uma sólida formação básica, sem a qual a experiência prática pouco acrescenta.

7. O Estágio Curricular Supervisionado atenderá o que estabelece as Diretrizes Curriculares

Nacionais para organização e realização do Estágio de alunos de Educação

Profissional, nos termos da Resolução CNE/CEB N.˚ 01 de 21/01/2004.

8. O Estágio Supervisionado será considerado concluído, quando emitido parecer do Coordenador

de estágio acerca das atividades desenvolvidas e do atendimento da carga

horária.

5.3.9 COMPETÊNCIAS, HABILIDADES, BASES TECNOLÓGICAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS POR COMPONENTE CURRICULAR.

PTI – PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

CARGA HORÁRIA: 45 horas

COMPETÊNCIAS:

1. Discutir os conceitos de comunicação, língua, linguagem e fala, tendo em vista a necessidade de

se compreender a língua no processo de interação social.

2. Apresentar as funções da linguagem (emotiva, apelativa, referencial, poética, metalingüística,

fática) aplicadas à análise, interpretação e produção de textos.

3. Abordar a diversidade lingüística, combatendo preconceitos lingüísticos e percebendo as

adequações entre os usos da língua e os contextos socioculturais.

4. Revelar os níveis de linguagem em função da diversidade de situações comunicativas, dos

diferentes suportes de comunicação e dos variados propósitos dos processos comunicativos.

5. Revisitar a denotação e a conotação, reconhecendo a variabilidade de sentidos das palavras em

diferentes contextos de comunicação.

6. Introduzir concepções de leitura e escrita atreladas aos usos sociais, ampliando noções sobre

textos e gêneros textuais.

7. Ampliar as práticas de leitura dos educandos, aprimorando o grau de letramento desses sujeitos,

por meio de exercícios e atividades práticas direcionadas à criticidade na análise e interpretação

de textos e gêneros textuais diversos.

8. Abordar a leitura, tendo em vista enfoques intertextuais (relações entre textos); intersemióticos

(interação entre linguagens) e interdisciplinares (inter-relações entre as diversas

áreas/disciplinas).

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9. Motivar os educandos às práticas de escrita, reconhecendo diversidades de textos e gêneros

textuais como eixos norteadores para o desenvolvimento de atividades direcionadas à ampliação

do grau de letramento dos sujeitos.

HABILIDADES:

1. Proporcionar o desenvolvimento das práticas de leitura e produção de textos, tendo em vista a

diversidade de textos e gêneros textuais, bem como o processo de letramento em diferentes

situações comunicativas

BASES TECNOLÓGICAS:

1. A importância da língua como instrumento de interação social.

2. A prática da leitura: diversidade de textos e gêneros textuais.

3. A prática da escrita: atividades de escrita e retextualização.

EMENTA/CONTEÚDO:

1. Comunicação, língua, linguagem e fala.

2. A língua como instrumento de interação social.

3. Funções da linguagem.

4. Diversidade lingüística: adequação dos usos da língua às situações comunicativas.

5. Níveis de linguagem.

6. Letramento: leitura e produção de textos como práticas socioculturais.

7. Estratégias de leitura e produção de textos.

8. Narração, descrição e dissertação: como ordenar as idéias?

9. Produção de textos: do planejamento à revisão

BIBLIOGRÁFICA:

BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo : Ática, 2001.

MARTINS, D,; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. Porto Alegre: Prodil, 2000.

SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L.; Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1999.

IGI – INGLÊS INSTRUMENTAL

CARGA HORÁRIA: 45 horas

COMPETÊNCIAS:

1. Ler e interpretar textos em Inglês compreendendo o seu funcionamento lingüístico-pragmático:

analisar sua estrutura gramatical e o seu funcionamento discursivo;

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2. Estudar estruturas gramaticais e discursivas, essencialmente, aquelas de implicações diretas

sobre a construção de textos escritos para cursos técnicos profissionalizantes;

3. Aumentar e consolidar vocabulário em Inglês;

4. Desenvolver habilidades de leitura e produção de textos em língua Inglesa, como suporte à

leitura de textos técnicos das demais disciplinas curriculares trabalhadas no curso técnico;

5. Instituir uma cultura de atividades colaborativas entre aluno-aluno, aluno-conteúdo, aluno-

professor e professor-professor

HABILIDADES:

1. Trabalhar estratégias de leitura, interpretação e produção de textos escritos; bem como, propor

estratégias para aquisição e consolidação de vocabulário em Língua Inglesa.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Análise das estratégias de compreensão de textos e aquisição de vocabulário.

2. Estudo da organização e distribuição da informação no texto

EMENTA/CONTEÚDO:

1. Compreensão de textos: Distinção de objetivos de leitura (Scanning, skimming, extensive

reading, intensive reading, light reading);

2. Estratégias de aquisição de itens lexicais, uso do dicionário, falsos cognatos, família e formação

de palavras (prefixação, sufixação);

3. Elementos de construção e organização da informação no texto: partículas coesivas, formação de

sentenças simples e complexas (condição, seqüência temporal, causa, objetivo, efeito, contraste,

adição de idéias, etc.);

4. Referência contextual (Pronomes pessoais, determinantes e orações relativas);

5. Percepção do tempo verbal e da probabilidade;

6. Habilidades de leitura: deduzir significados; entender informações explícitas e implícitas;

distinguir idéias-chave, extrair pontos ou informações relevantes, etc;

BIBLIOGRÁFICA:

AZAR, B. S. Understanding and Using English Grammar.Prentice Hall, 1998.

MUNHOZ, R. Inglês Instrumental – Estratégias de Leitura Módulo I e II. Editora Textonovo, São

Paulo, 2004

SWAN, M. Practical English Usage. Oxford, 2000.

OXFORD Escolar. Para estudantes brasileiros de Inglês. Inglês-Português, Português-Inglês

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MTB – MATEMÁTICA BÁSICA

CARGA HORÁRIA: 45 horas

COMPETÊNCIAS:

1. Revisar a matemática básica necessária para o andamento do curso;

2. Interpretar e solucionar problemas utilizando cálculos matemáticos;

3. Compreender e interpretar gráficos;

4. Realizar pesquisas utilizando cálculos estatísticos.

5. Conhecer e relacionar os valores e suas porcentagens;

6. Diferenciar juros simples e compostos, através da resolução de problemas matemáticos.

HABILIDADES:

1. Promover o nivelamento de conhecimentos matemáticos básicos, necessários ao bom

desenvolvimento do curso.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Cálculos numéricos. Conjuntos Numéricos. Funções

2. Introdução à Estatística.

3. Introdução à Matemática Financeira.

EMENTA/CONTEÚDO:

1. Cálculo Numérico, conjunto numérico e funções

2. Conjuntos numéricos. Cálculos numéricos. Expressões algébricas. Equações e inequações.

Sistemas. Funções polinomiais: a reta e a parábola. Função exponencial. Função logarítmica.

3. Introdução à Estatística

4. Noções de probabilidade. Termos de uma pesquisa estatística. Representação gráfica. Medidas

de tendência central. Medidas de dispersão.

5. Introdução à Matemática Financeira.

6. Números proporcionais. Porcentagem. Termos importantes em matemática financeira. Juros

simples. Juros compostos. Juros e funções.

BIBLIOGRÁFICA:

BARRET0 FILHO, Benigno. SILVA, Cláudio Xavier da. Matemática aula por aula. Volume único.

Ensino Médio. São Paulo: FTD, 2000.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Volume único. 2ª. ed. São Paulo:

Editora Ática, 2006.

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MATHIAS, Washington Franco. GOMES, José Maria. Matemática financeira. São Paulo: Editora

Atlas, 1991.

BATSCHELET, Edward. Introdução à matemática para biocientistas. São Paulo: EDUSP, 1978.

EAD – EAD E TECNOLOGIAS

CARGA HORÁRIA: 45 horas

COMPETÊNCIAS:

1. Promover uma reflexão sobre os potenciais benefícios do uso do computador nas tarefas do dia-

a-dia.

2. Esclarecer ao estudante conceitos sobre EAD para melhor entendimento da metodologia do seu

curso.

3. Capacitar o estudante na utilização da tecnologia para melhor realizar seu curso a distância

HABILIDADES:

1. Sensibilizar e promover ampliação de conhecimentos sobre informática e Educação a Distância

2. Capacitar o estudante na utilização da tecnologia para melhor realizar seu curso a distância

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Introdução a Microinformática.

2. Tecnologias da informação e da comunicação (TICs)

3. Introdução a EAD

4. Mídias na Educação

EMENTA/CONTEÚDO:

1. Introdução a Computação. Introdução a EAD. Conceitos fundamentais de hardware e software..

Fundamentos de Internet e sistemas distribuídos. Ferramentas de Usuário: editores, planilhas,

ferramentas de apresentação, compactação e organização de arquivos. Ferramentas WEB:

transferência de dados, e-mail, busca, homepages, chat. Tecnologias da informação e da

comunicação (TICs) aplicadas à EAD. Plataformas na web para EAD

BIBLIOGRÁFICA:

FEDELI, Ricardo Daniel, et.al.. Introdução à Ciência da Computação. Editora Thomson Learning,

2003.

RAMALHO, José Antônio Alves. Introdução a Informática. Berkeley Brasil, 2003.

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BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Autores Associados. 3ª. Ed. Campinas, SP: Autores

Associados, 2003

ITI - INTRODUÇÃO A INFORMÁTICA

CARGA HORÁRIA: 60 horas

OBJETIVO:

1. Esta disciplina tem por objetivo introduzir os conceitos associados à Informática e a sua utilização

em um contexto de suporte às atividades do aluno e do futuro profissional.

COMPETÊNCIAS:

1. Compreender os conceitos fundamentais sobre informática e computação (software, hardware

e peopleware).

2. Ter uma visão geral sobre as grandes áreas da computação

3. Ter uma visão geral das tendências atuais na área de informática

HABILIDADES:

1. Conhecer o desenvolvimento histórico da Informática, através da evolução da tecnologia

associada.

2. Conhecer e utilizar de forma adequada o vocabulário usado em Informática.

3. Trabalhar com sistemas de numeração quaisquer.

4. Conhecer as grandes áreas da computação.

5. Identificar os elementos do hardware e os tipos de software existentes num sistema

computacional.

6. Ter noções de Software Livre.

7. Conhecer a situação atual e tendências, em termos de Informática, no Brasil e no Mundo.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Evolução histórica da informática

2. Componentes de um sistema computacional (hardware, software e peopleware).

3. Componentes básicos de hardware (processadores, unidades de armazenamento, memórias,

placas de expansão e etc)

4. Grandes Áreas da Computação

5. Representação de Dados

6. Software Livre

7. Tendências na área de Informática

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EMENTA/CONTEÚDO:

1. Historia da informática; Tipos de Computadores; bit e bytes; sistema de numeração; arquitetura

do computador, hardware, software e peopleware; dispositivos de entrada/saída de dados;

dispositivos de armazenamento de dados; processadores; tipos de softwares; princípios básicos

de sistema operacional; aplicativos no sistema operacional, ferramentas do sistema operacional,

compactadores e descompactadores de arquivos, Internet, browser, instalar e desinstalar

softwares e periféricos. Noções de Software Livre. Conceitos básicos sobre as diversas areas da

Computação. Tendências na area de informática.

BIBLIOGRAFIA:

RAMALHO, José Antonio. Introdução à Informática - Teoria e Pratica. Futura. 4ª edição 2003

FEDELI, Ricardo Daniel, et.al.. Introdução à Ciência da Computação. Editora Thomson Learning,

2003.

ETA – EDITORAÇÃO DE TEXTO E APRESENTAÇÕES

CARGA HORÁRIA: 45 horas

OBJETIVO:

1. Capacitar o futuro profissional a criar e manipular textos, apresentações e documentos

eletrônicos utilizando softwares de processamento de texto e de apresentações. Aplicar aos

documentos padrões e formatações que atendam as necessidades do mercado.

COMPETÊNCIAS:

1. Identificar e utilizar as funcionalidades de um processador de textos.

2. Identificar e utilizar as funcionalidades de ferramentas de apresentação.

HABILIDADES:

1. Criar, formatar e configurar textos e documentos eletrônicos utilizando um processador de

textos.

2. Criar, formatar e configurar apresentações eletrônicas utilizando um software de apresentações.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Operação em processador de textos eletrônico.

2. Conceitos de formatação e impressão de documentos.

3. Operação com software apresentações eletrônicas.

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4. Conceitos de animação.

5. Princípios de interatividade.

EMENTA/CONTEÚDO:

1. Criando e salvando documentos; Editando documentos; Formatando texto; Estilos;

Automatizando a formatação; Formatando parágrafos; Formatando páginas; Utilizando o

Encontrar/Substituir; Correção gramatical; Controle de revisões; Compartilhando documentos;

Impressão de documentos; Inserindo gráficos; Trabalhando com colunas de texto; Uso de mala-

direta; Inserindo e configurando tabelas; Criando templates; Integração de documentos. Criando

apresentações; Formatando slides de texto; Utilizando tabelas e gráficos; Utilizando fluxogramas

e organogramas; Adicionando imagens a apresentação; Formatando objetos; Adicionando efeitos

nas apresentações; Criando templates; Criando apresentações para internet; Integrando

documentos; Preparando uma apresentação para distribuição; Distribuindo uma apresentação;

Impressão.

BIBLIOGRÁFICA:

ISSA, Najet. Word 2003. Senac. 2004.

PEC – PLANILHA ELETRÔNICA E CÁLCULOS

CARGA HORÁRIA: 60horas

OBJETIVO:

1. Capacitar o futuro profissional a executar cálculos, gerar gráficos e manipular dados por meio de

projeções, modelagens, filtragens e uma série de outras análises utilizando planilhas eletrônicas.

COMPETÊNCIAS:

1. Identificar as funcionalidades básicas de um software de criação e edição de planilhas

eletrônicas;

2. Conhecer as ferramentas de formatação e configuração de planilhas eletrônicas.

3. Utilizar fórmulas e funções para automatizar a criação de planilhas eletrônicas.

4. Utilizar gráficos para visualizar dados em planilhas eletrônicas.

HABILIDADES:

1. Criar planilhas eletrônicas utilizando um software de planilhas eletrônicas.

2. Formatar e configurar planilhas eletrônicas de acordo com os padrões de mercado.

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3. Automatizar a criação de planilhas eletrônicas utilizando fórmulas e funções.

4. Integrar gráficos em planilhas e documentos para melhor ilustrar dados e estatísticas.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Operação em software de planilhas eletrônicas.

2. Conceitos de formatação e impressão de planilhas eletrônicas.

EMENTA/CONTEÚDO:

1. Criando Planilhas Eletrônicas; Pasta de Trabalho; Como os Dados Digitados são Interpretados;

Tipos de Entrada de Dados; Entrando Dados; Editando a Planilha; Trabalhando com Pastas de

Trabalho; Calculando com Fórmulas; Usando Funções para Cálculos; Formatando a Planilha;

Classificando uma Lista de Dados; Criando gráficos; Uso de Macros; Configurando e Imprimindo

Planilhas.

BIBLIOGRAFIA:

JORGE, Marcos. Microsoft Office Excel 2003: Passo a Passo Lite. Makron Books, 2004.

WDF – WEB DESIGN E FORMATAÇÃO DE IMAGEM

CARGA HORÁRIA: 75 horas

OBJETIVO:

1. Capacitar o aluno a desenvolver homepages e websites interativos, utilizando ferramentas

comuns do mercado. Criação e aplicação de conteúdos para sites multimídia e com interatividade

com o internauta.

COMPETÊNCIAS:

1. Elaborar um escopo de projeto para programação visual de Web.

2. Avaliar projeto de programação visual de Web.

3. Formatar Imagens para utilização na Web ou em aplicativos de editoração de textos ou

apresentações.

HABILIDADES:

1. Desenvolver projeto de programação visual de Web.

2. Formatar Imagens para utilização na Web ou em aplicativos.

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BASES TECNOLÓGICAS:

1. Introdução a projeto de programação visual de Web.

2. Elaboração de escopo de projeto para projetos de Web.

3. Princípios de navegação e usabilidade.

4. Metodologia visual aplicada à programação visual de Web.

5. Técnicas de avaliação aplicada à programação visual de Web

6. Elementos de comunicação

7. Edição de imagens

8. Animação

EMENTA/CONTEÚDO:

1. Fundamentos do projeto de programação visual de Web. Metodologia de projeto de programação

visual de Web; Elementos de projeto de programação visual de Web; principais conceitos do

ambiente web: design, interatividade e ambiente. Formatos de sons e imagens para a

Web.Utilização do software para tratamento de imagens para a Web (redução de resolução, de

tamanho, de cores), aplicação de máscaras e efeitos ao vivo (sombra, brilho, relevo, dentre

outros), restauração de imagens (nitidez e correção de pixações e manchas, por exemplo) e

montagens de imagens em camadas; Utilização de software para criação de animações simples

(aplicação de transparência, transformação de tamanho, cor e forma), introdução a Action script

e movieclips (animações dentro de animações). Exemplos de geração de CD-ROMs, importação

de imagens JPG, GIF animado, áudio e vídeo. Utilização do software para criação de páginas com

tabelas, camadas, templates, formulários, animações e páginas em framesets. Inserção de

javascripts prontos, imagens fatiadas prontas do fireworks e animações . Publicação do site em

um provedor através de FTP.

BIBLIOGRÁFICA:

NIEDERST, Jennifer. Aprenda Web design. Rio de Janeiro: Editora Ciência moderna, 2002.

LIMA, Verônica. Técnicas para Web. Rio de Janeiro: Book Express, 2001.

CRUMLISH, C. Explorando a internet. 1. ed. Makron. 1995.

ELI – ÉTICA E LEGISLAÇÃO INSTRUMENTAL

CARGA HORÁRIA: 30 horas

Escola Almirante Soares Dutra Pagina - 29 – Endereço: Praça General Abreu e Lima, s/n – Santo Amaro – Recife – PE – CEP. 50040-210; Fone: (81)32314611

OBJETIVO:

1. Nesta disciplina tratará dos aspectos legislativos concernentes à área de informática, além de

discutir aspectos éticos na profissão.

COMPETÊNCIAS:

1. Compreender os aspectos éticos que envolvem o exercício dos profissionais da área de

informática.

2. Conhecer as atribuições, direitos e deveres de cada profissional da área de informática.

3. Analisar e interpretar a legislação brasileira e internacional quanto ao licenciamento / cessão

de software, direito de propriedade intelectual, contratos, crimes cibernéticos e à Internet.

4. Analisar e interpretar a legislação brasileira quanto aos direitos dos consumidores.

5. Analisar e interpretar contratos, oriundos das mais diversas formas de relação profissional

HABILIDADES:

1. Conduzir a vida profissional através de princípios éticos e legais.

2. Ter a capacidade de discernir, dentro de sua área, suas atribuições profissionais.

3. Orientar empresas usuárias sobre as questões relacionadas com a "pirataria" de software e a

conduta ética no ambiente da Internet.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Princípios éticos da área de informática.

2. Legislação e jurisprudência sobre software.

3. Legislação e jurisprudência sobre o direito de propriedade intelectual.

4. Legislação e jurisprudência sobre a Internet.

5. Legislação e jurisprudência brasileira sobre contratos na área de informática.

EMENTA/CONTEÚDO:

1. A necessidade do estudo da ética. Ética na gestão da informação. Direito autoral. Crimes

cibernéticos. Legislação específica sobre informática. Lei de software. Legislação civil

“contratos”: conceito, especificações, normas e elaboração. Cessão, licenciamento e aluguel.

Código de Defesa do Consumidor.

BIBLIOGRAFIA:

DOMINGUES, Marcos Abílio. Introdução ao Direito Coletivo do Trabalho. LTR, 2000.

PAESANI, Liliana Minardi. Direito de Informática. Atlas, 2005.

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EMP – EMPREENDEDORISMO

CARGA HORÁRIA: 60 horas

OBJETIVO:

1. Despertar no aluno, a visão sobre negócios na área de informática, ensinando-o a planejar seu

negócio.

COMPETÊNCIAS:

1. Desenvolver o perfil empreendedor e identificar nichos de mercado na área profissional do curso

e afins;

2. Planejar estrategicamente um negócio, desde a concepção até a condução do empreendimento.

BASES TECNOLÓGICAS

1. Técnica motivacionais. 2. Gestão de negócio.

3. Legislação empresarial para pequenos empresários.

4. Planejamento financeiro.

5. Administração financeira.

6. Técnicas de publicidade.

7. Análise de mercado “Marketing”.

EMENTA/CONTEÚDO

1. Perfil empreendedor. Noções de Plano de Negócios. Técnicas de negociação. Análise de mercado

“Marketing”. Conceito de risco. Análise de risco. Técnicas de publicidade. Nichos de mercado e

oportunidades. Planejamento financeiro. Planejamento estratégico. Legislação empresarial para

pequenos empresários. Políticas de incentivo. Estudos de Caso. Simulações de negócio.

BIBLIOGRAFIA:

LEITE, Emanuel. Empreendorismo - Bagaço, 2000

SALIM, C.S. et al. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e

desenvolver negócios de sucesso Campus, Rio de Janeiro, 2001.

DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luiza - Cultura, 1999.

DOLABELA Fernando. Oficina Do Empreendedor, Empório: 1999 - São Paulo.

LGP – LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO

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CARGA HORÁRIA: 75 horas

OBJETIVO:

1. Desenvolver no futuro profissional o raciocínio lógico e a habilidade para a resolução de

problemas computacionais, de forma modular.

COMPETÊNCIAS:

1. Compreender problemas computacionais de forma a estruturar soluções algorítmicas modulares.

2. Conhecer os recursos básicos de um ambiente de desenvolvimento rápido.

3. Diagnosticar e corrigir erros através das técnicas e ferramentas de depuração de programas

HABILIDADES:

1. Elaborar soluções de problemas reais.

2. Identificar os elementos necessários para a solução de problemas.

3. Empregar estruturas de dados e módulos na resolução de problemas computacionais.

4. Desenvolver aplicações modulares, integrar módulos e aplicar reuso de software.

5. Testar o aplicativo desenvolvido, minimizando a possibilidade de erros pós-implantação.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Lógica de programação algorítmica.

2. Fundamentos básicos de uma linguagem de programação (tipo de dados, constantes e variáveis,

operadores)

3. Estruturas condicionais

4. Estruturas de repetições

5. Estrutura de dados lineares

6. Técnicas de modularização.

7. Funções pré-definidas de conversão de tipos de dados.

EMENTA/CONTEÚDO:

1. Computador como máquina algorítmica; algoritmo e programa; conceitos fundamentais de lógica

de programação (tipos de dados, constantes, variáveis, operadores etc); declaração de variáveis;

comandos de entrada e saída de dados; estruturas condicionais; estruturas de repetição; vetores

e matrizes, conceito sobre registros; conceito sobre arquivo de dados. Modularização de

programas.

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BIBLIOGRAFIA:

FORBELLONE, André. Lógica de Programação:a Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados.

Makron Books, 2005.

FARRER, HARRY. Algoritmos Estruturados. LTC, 3ª. Edição, 1999.

RDC - REDES DE COMPUTADORES

CARGA HORÁRIA: 75 horas

OBJETIVO:

1. Introduzir os conceitos de redes, tipos de redes e os protocolos utilizados na comunicação entre

computadores conectados em rede e capacitar o aluno a identificar e utilizar o hardware mais

utilizado na comunicação de computadores em rede.

COMPETÊNCIAS:

1. Conhecer os recursos de conectividade dos equipamentos de rede

2. Conhecer as técnicas de monitoração do funcionamento e aferição da performance da rede.

3. Conhecer os protocolos utilizados na transmissão de dados.

4. Conhecer os tipos de mídias e acessórios utilizadas nos projetos de cabeamento estruturado,

bem como a sua aplicabilidade em um ambiente operacional.

5. Conhecer as normas que definem os padrões de comunicação

HABILIDADES:

1. Instalar e configurar protocolos e software de rede para implantação de aplicativos.

2. Garantir disponibilidade ideal dos recursos compartilhados pela rede.

3. Implantar e manter projetos de rede conforme as regras para sistema de cabeamento

estruturado metálico.

4. Diagnosticar os problemas no processo de implantação oriundos dos meios físicos de rede.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Tipos, topologias e padrões de rede.

2. Meios físicos de comunicação.

3. Componentes de rede.

4. Protocolos de rede.

5. Normas brasileiras e internacionais

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EMENTA/CONTEÚDO:

1. Conceitos de rede de computadores; hardware de rede; software de rede; Arquitetura de rede;

topologias físicas e lógicas de redes; protocolos de comunicação; Fundamentos dos principais

equipamentos de rede; hub: velocidades; limites de conexões e empilhamento; pontes e

switches: velocidade e segurança; roteadores: características, protocolos e configuração de redes

Wireless. Fios elétricos e aterramento; cabo de fibra óptica; comunicação sem fio. Noções do

Modelo OSI.

BIBLIOGRÁFICA:

SOARES, Luiz Fernando G. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs as Redes ATM.

Campus, 1999.

TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Campus, 2003.

DANTAS, Mário. Tecnologia de Redes de Comunicação e Computadores Axcel Books, 2002

SOR – SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDES

CARGA HORÁRIA: 60 horas

OBJETIVO:

1. Tornar o futuro profissional capaz de operar os recursos de uma estação de trabalho (cliente e

servidor) através de um sistema operacional multiusuário e configurar redes para trabalhar de

forma segura.

COMPETÊNCIAS:

1. Analisar os serviços e funções de sistemas operacionais, utilizando suas ferramentas e recursos

em atividades de configuração, manipulação de arquivos, segurança e outras.

2. Selecionar o sistema operacional de acordo com as necessidades do usuário.

HABILIDADES:

1. Instalar e configurar o Sistema Operacional Cliente definindo seus padrões de funcionamento e

segurança.

2. Associar os diversos recursos de uma rede de acordo com as necessidades da organização e

com o nível de segurança da informação necessário.

3. Orientar o usuário na escolha do sistema operacional que melhor se adeqüe as suas

necessidades e segurança.

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BASES TECNOLÓGICAS:

1. Funções do sistema operacional.

2. Gerenciamento de memória.

3. Gerenciamento de arquivos.

4. Gerenciamento de impressão.

5. Compartilhamento de recursos em rede.

6. Gerenciamento de contas de usuários.

EMENTA/CONTEÚDO:

1. Família de um sistema operacional; considerações a serem analisadas na instalação de um

sistema operacional (compatibilidade de hardware e software); arquitetura de um sistema

operacional servidor; arquitetura de rede de um sistema operacional servidor, requisitos

mínimos; tipos de instalações; sistema de arquivos; principais protocolos suportado pelo sistema

operacional; serviços de rede disponibilizados; ferramentas para administração; ferramentas de

segurança; ferramentas para backup; recursos de impressão; manutenção de usuários e grupos

de usuários; gerenciamento do computador; update do sistema operacional. Noções de

segurança em redes.

BIBLIOGRAFIA:

MATTHEWS, Martin S. Microsoft Windows 2003 Server: Teoria e Prática – Alta Books, 2003

BATTISTI, Julio. Windows XP: Home & Professional para Usuários e Administradores - Axcel

Books, 2002.

E-Books e Tutoriais de Linux.

SRI – SEGURANÇA DE REDES E DE INFORMAÇÕES

CARGA HORÁRIA: 60 horas

OBJETIVO :

1. Esta disciplina da segurança computacional em dois níveis: o de redes e o de informações. Desta

forma, tratará dos aspectos de proteção dos dados no sentido de preservar o valor que possuem

para um indivíduo ou uma organização, além de discutir os princípios de segurança em redes de

computadores e em sistemas computacionais. Adicionalmente, vista permitir o conhecimento

necessário para inserir os sistemas de informação no contexto das organizações de forma segura

e planejada.

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COMPETÊNCIAS:

1. Compreender os atributos de confidencialidade, integridade e disponibilidade, não stando esta

segurança restrita somente a sistemas computacionais, informações eletrônicas ou sistemas de

armazenamento.

2. Planejar, instalar e configurar procedimentos e técnicas de segurança em redes de computadores

de pequeno e médio porte.

HABILIDADES:

1. Aplicar mecanismos de segurança de dados e informação

2. Entender e saber aplicar os princípios básicos de segurança.

3. Entender e saber aplicar a terminologia básica utilizada na área de segurança digital.

4. Analisar os riscos de segurança em redes de pequeno e médio porte.

5. Usar mecanismos de defesa contra vulnerabilidades.

6. Identificar o perfil das pessoas que invadem sistemas.

7. Utilizar certificados e assinaturas digitais.

8. Identificar os níveis de segurança física.

9. Analisar as tecnologias de segurança lógica.

10. Identificar as novas ameaças.

11. Ajudar a planejar e implementar uma política de segurança em empresas de pequeno e médio

porte.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Conceitos de segurança

2. Mecanismos de segurança

3. Ameaças à segurança

4. Níveis de segurança

5. Políticas de segurança

6. Ligações externas

7. Avaliação de Risco.

8. Noções de Criptografia

9. Segurança em Redes Wireless

EMENTA/CONTEÚDO:

1. Conceito de informação e dados; valor da informação e do dado para alguma organização ou

pessoa; atributos de segurança: confidencialidade, integridade e disponibilidade; níveis de

segurança; riscos associados à falta de segurança; benefícios; Custos de implementação dos

mecanismos de segurança; tipos de mecanismos de segurança: mecanismos de criptografia;

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assinatura e certificação digital; mecanismos de controle de acesso; mecanismos de certificação;

Princípios básicos de segurança, Segurança física, Segurança lógica, Ameaças a segurança,

Estatísticas, Perfil dos atacantes, Problemas de segurança inerentes ao TCP/IP. Ferramentas de

análise. Políticas de segurança.

BIBLIOGRÁFICA:

FERREIRA, Fernando N. F. Segurança da Informação. Editora: Ciência Moderna. 1ª edição, 2003.

FERREIRA, Fernando N. F.; ARAUJO, Márcio T. Política de Segurança da Informação – Guia

Prático para Elaboração e Implementação. Editora: Ciência Moderna. 1ª edição, 2006.

BEAL, ADRIANA. Segurança da Informação. Editora Atlas, 1ª edição. 2005.

CARUSO, Carlos Alberto Antonio, STEFFEN, Flavio Deny. Segurança em informática. Rio de

Janeiro: LTC, 1991.

CAMPOS, André, L. N. Sistemas de Segurança da Informação – Controlando os Riscos. Editora

Visual Books, 2ª. Edição, 2007.

AMS – ANÁLISE E MODELAGEM DE SISTEMAS

CARGA HORÁRIA: 60 horas

OBJETIVO:

1. Esta disciplina tem por objetivo apresentar os fundamentos de Engenharia de Software e discutir

os conceitos sobre a concepção, análise e projeto de sistemas orientados a objetos usando a

linguagem UML e sua aplicação prática.

COMPETÊNCIAS:

1. Compreender os conceitos básicos da Engenharia de Software.

2. Saber utilizar os ciclos de vida e processos de desenvolvimento de forma apropriada

3. Compreender o uso da linguagem de modelagem unificada

4. Saber utilizar os conceitos da UML para a modelagem de sistemas modulares e extensíveis.

5. Compreender o paradigma da orientação a objetos

6. Saber utilizar ferramentas de modelagem de sistemas

HABILIDADES:

1. Aplicar conceitos de ciclos de vida e processos de desenvolvimento de software

2. Entender e saber utilizar a linguagem de modelagem unificada para criação de diagramas.

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3. Ser capaz de definir o escopo de um sistema e de levantar os requisitos mínimos necessários

para o seu funcionamento.

4. Ser capaz de utilizar ferramentas de modelagem de sistemas

5. Entender e saber aplicar os conceitos básicos da orientação a objetos

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Introdução a Engenharia de Software

2. Conceitos Básicos de Orientação a Objetos

3. Linguagem de Modelagem Unificada (UML)

4. Ferramentas de Modelagem de Sistemas

EMENTA/CONTEÚDO:

1. Introdução a Engenharia de Software, ciclos de vida e processos de desenvolvimento de sistemas Orientados a Objetos. Conceitos Básicos de Orientação a Objetos. Estudo da linguagem de modelagem unificada (UML) e a aplicação desta na análise e projeto no desenvolvimento prático de sistemas. Ferramentas de Modelagem de Sistemas.

BIBLIOGRÁFICA:

BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Editora Campus , 2003.

BOOCH, G; RUMBAUGH, J. JACOBSON, I. UML Guia do Usuário. Campus, 2000.

WEST, David; MCLAUGHLIN, Brett; POLLICE, Gary. Use a Cabeça Análise & Projeto Orientado a

Objetos. Alta Books, 1ª. Edição, 2007.

LGP – LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

CARGA HORÁRIA: 135 horas

OBJETIVO:

1. Capacitar o futuro profissional a planejar e criar aplicativos desktop ou Web integrados ou não a

bancos de dados.

COMPETÊNCIAS:

1. Desenvolver sistemas desktop ou Web utilizando uma linguagem de programação, primando

pelas boas qualidade de um software, tais como: modularidade, reusabilidade e extensibilidade.

2. Identificar componentes de interface gráfica para o desenvolvimento da camada de

apresentação.

3. Identificar os componentes de acesso a bancos de dados, aplicando as técnicas apropriadas para

a otimização do acesso.

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4. Identificar os componentes e utilitários para consulta e impressão de relatórios em aplicações.

HABILIDADES:

1. Desenvolver aplicações desktop ou Web que estabeleçam conexões com banco de dados,

implementem controle de transações concorrentes e manipulação de dados a partir de um

banco de dados.

2. Elaborar consultas e relatórios para as aplicações desenvolvidas.

3. Utilizar componentes para criação de interfaces gráficas com o usuário.

4. Utilizar boas práticas de programação para que os softwares desenvolvidos sejam modulares,

extensíveis e reutilizáveis.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Recursos e ferramentas de ambiente gráfico de desenvolvimento.

2. Linguagem de programação para desenvolvimento desktop e Web.

3. Arquivos especiais de sistema para configuração e parametrização de aplicativos.

4. Bibliotecas e APIs especiais para suporte à programação.

5. Padrões de Programação

6. Acesso a Banco de Dados

7. Criação de Interfaces Gráficas com o Usuário

EMENTA/CONTEÚDO:

1. Paradigma Orientado à Objetos. Elementos básicos variáveis e constantes. Operadores e

Expressões: Operação de atribuição; Operadores e expressões relacionais e lógicas. Entrada e

saída de dados por teclado e vídeo. Comandos de Controle: Uso de estruturas de decisão e de

repetição; Estruturados de Dados: Vetores unidimensionais e multidimensionais; Cadeias de

caracteres; Conceitos de Programação Orientada a Objeto. Abstração, Encapsulamento.

Classificação. Poliformismo. Herança. Conceitos de Objetos, Classes e troca de Mensagens.

Pacotes. Classes Abstratas e Interfaces. Coleções. Exceções. Manipulação de Arquivos e

Diretórios. Interfaces com o Usuário. Conexão com Banco de Dados, recuperação e manipulação

de dados. Linguagem orientada a Objeto e Aplicação de Técnicas de Programação Orientada a

Objeto.

BIBLIOGRAFIA:

LIPPMAN, Stanley B. C# - Um Guia Prático. Bookman Companhia, 1ª. Edição, 2003.

SHARP, John. Microsoft Visual C# 2005 – Passo a Passo. Bookman, 2007.

SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a Cabeça Java. Alta Books, 2ª Edição, 2007.

DEITEL. H. Java – Como Programar. Pearson Education. 6ª Edição, 2005.

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BND – BANCO DE DADOS

CARGA HORÁRIA: 90 horas

OBJETIVOS:

1. Capacitar o futuro profissional a utilizar e planejar um banco de dados para futura integração

com aplicativos.

COMPETÊNCIAS:

1. Compreender os conceitos sobre banco de dados e a filosofia de relacionamento e integridade

referencial entre tabelas.

2. Conceber modelos de entidade-relacionamento a partir de situações propostas.

3. Conhecer as técnicas de normalização em projetos de banco de dados.

4. Conhecer uma linguagem de acesso a banco de dados

HABILIDADES:

1. Criar modelos lógicos, mapeá-los para modelos de entidade-relacionamento.

2. Projetar banco de dados com redução de redundância e anomalias.

3. Implementar o modelo físico, a partir do modelo entidade-relacionamento e do dicionário de

dados, utilizando-se de uma linguagem de definição de dados.

4. Criar consultas através de uma linguagem de acesso a banco de dados.

5. Criar os códigos de comandos que permitirão efetuar as operações de atualização (inserção,

exclusão e alteração) a base de dados.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Modelos de banco de dados.

2. Estruturas físicas e lógicas de banco de dados relacionais.

3. Técnicas de Normalização.

4. Modelo Entidade-Relacionamento.

5. Linguagem de definição e manipulação de dados

6. Sistema gerenciador de banco de dados.

EMENTA/CONTEÚDO:

1. Conceitos de banco de dados; visão geral sobre sistema gerenciador de banco de dados; modelo

de banco de dados; visão geral sobre banco de dados relacional; vantagens e desvantagens no

uso de SGBDs; estruturas físicas e lógicas de banco de dados relacional; normalização; modelo

Escola Almirante Soares Dutra Pagina - 40 – Endereço: Praça General Abreu e Lima, s/n – Santo Amaro – Recife – PE – CEP. 50040-210; Fone: (81)32314611

entidade-relacionamento; aplicações práticas, padrões e extensões; recuperação de dados

através de queries; predicados relacioanais (between, like, in, is null); vinculação de predicados

(and e or); operadores aritméticos ; funções agregadas; funções não agregadas; funções de

cronologias; clausula group by; filtro de grupo having; classificação de consulta; queries com

mais de uma tabela; equijunções, não-equijunções; junções externas; auto-junções; declaração

UNION; manipulação de tabelas (criação, alteração e exclusão). Compartilhando recursos.

BIBLIOGRAFIA:

ELMASRI, Ramez. Sistemas de Banco de Dadoas – Fundamentos e Aplicações. Pearson

Education. 4ª. Edição, 2005.

COUGO, Paulo. ModelagemConceitual e Projeto de Banco de Dados. Editora Campus, 1ª. Edição.

HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. Sagra-Luzzato, 2001

PDS – PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

CARGA HORÁRIA: 45 horas

OBJETIVO:

1. Esta disciplina tem por objetivo unir os conceitos aprendidos durante o curso sobre programação,

no desenvolvimento de um projeto prático integrado e multidisciplinar para fixação dos

conhecimentos adquiridos.

COMPETÊNCIAS:

1. Colocar em prática o desenvolvimento de um estudo de caso desde a modelagem, até sua

implementação.

HABILIDADES

1. Aplicar conceitos de ciclos de vida e processos de desenvolvimento de software

2. Realizar a definição do escopo do estudo de caso.

3. Realizar a modelagem do sistema.

4. Implementar o sistema seguindo as boas práticas de programação

BASES TECNOLÓGICAS

1. Introdução a Engenharia de Software

2. Modelagem de Sistemas

3. Linguagem de Programação

Escola Almirante Soares Dutra Pagina - 41 – Endereço: Praça General Abreu e Lima, s/n – Santo Amaro – Recife – PE – CEP. 50040-210; Fone: (81)32314611

EMENTA/CONTEÚDO:

1. Desenvolvimento de um estudo de caso para fixação dos conceitos aprendidos durante o curso

relativos ao desenvolvimento de software. O estudo de caso será desenvolvido desde a

modelagem, até sua implementação, com o acompanhamento do professor e deve seguir as

boas práticas de programação a fim de promover modularidade, reusabilidade e extensibilidade.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

6.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

As discussões e as análises significativas a respeito da questão da avaliação educacional

reconhecem como característica principal dessa temática, a complexidade de sua natureza. Contudo, a

avaliação não apresenta respostas acabadas (Hoffmann, 1998), mas um diagnóstico acerca de uma

problemática que deverá ser analisada dentro de um determinado contexto. Neste sentido, esta

instituição compreende a avaliação como um processo contínuo, que deverá apresentar resultados e

propostas de ações a partir dos indicadores analisados. Isto significa rever, ampliar, modificar, ajustar e

comparar as propostas de ações anteriormente delineadas e a realidade em pauta.

A efetiva realização de uma sistemática de avaliação busca elementos para a melhoria e

aperfeiçoamento do desempenho da instituição a partir de uma ação democrática, participativa e

transparente. Nesta direção à auto-avaliação deve ser entendida como um processo contínuo, geral e, ao

mesmo tempo, especifico, integrado e permanentemente critico de seus próprios fundamentos teóricos e

de seu enfoque prático. É, pois, uma atividade intrínseca ao processo de planejamento e um instrumento

de gestão, que deve permitir o realinhamento permanente dos seus rumos na direção da sua função

social.

6.1.1 PROCEDIMENTOS A avaliação institucional será realizada através de procedimentos internos e externos, visando à

orientação e à melhoria dos atos pedagógicos, administrativos da Escola. Para fins de avaliação

institucional, a instituição realizará uma avaliação do pólo, do curso, dos professores e tutores com a

participação dos alunos, na 15ª (décima-quinta) semana de curso. A instituição adotará critérios internos

para avaliar o desempenho de cada organismo de sua estrutura. O resultado decorrente desta avaliação

norteará os momentos de planejamento e re-planejamento das ações educativas propostas.

A avaliação externa será realizada sistematicamente com os diversos segmentos da sociedade,

tais como empresas que desenvolvem parcerias de estágio com a instituição, ou que empregam seus

egressos, além de instituições direta ou indiretamente relacionadas com os trabalhos da Escola.

6.2 AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM

A Escola Almirante Soares Dutra concebe a aprendizagem como um processo de construção do

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conhecimento que se origina no interior do indivíduo, não apenas como um processo solitário na

absorção de conteúdos, mas principalmente como um processo cognitivo que perpassa a

intersubjetividade, mediada pelo professor executor e pelo tutor. Assim, o aluno é estimulado a aprender

a ser, responsável pela qualidade do seu aprendizado. Esse paradigma de aprendizagem se ancora nos

pressupostos de Vygotsky (1994), quer por considerar o aprendizado como um processo eminentemente

social, quer por ressaltar a influência da cultura e das relações sociais na formação dos processos

mentais superiores.

O enquadramento pedagógico da relação de ensino-aprendizagem se baseia também, em

autores como Piaget (1983), bem como as propostas de Moore (1972) que destacam a autonomia

independência do aluno e de Holmberg que realçam a vertente da interação. O fazer pedagógico deve

alinhavar toda a instituição e requer olhares e práticas que sejam atuais, que recusem a reprodução

infrutífera, que não traz resultados positivos para o aluno nem para a instituição. Não mais o conteúdo

para a formação de mão-de-obra, mas, antes, as competências necessárias para a contínua formação de

profissionais inseridos em uma realidade de mudança constante, que tem exigido dos trabalhadores

iniciativa, atualização, visão geral e específica da sua ocupação e, principalmente, competência para a

laboralidade.

Num mundo caracterizado por mudanças, o grande desafio é identificar quando mudar ou

atualizar uma proposta educativa ou curricular. Somente a avaliação dará suporte para a revisão de

objetivos e finalidades do processo de ensinar e aprender de uma instituição educativa. A avaliação, por

ser um processo contínuo, de caráter dinâmico e temporal, deve abranger o aluno e sua história de vida,

desde sua entrada na escola, passando por toda sua trajetória do “aprender”.

Avaliação é um processo de ajuda à efetividade do ensino e da aprendizagem. Opta-se pela

valorização das aprendizagens significativas que assegurem o domínio de competências e habilidades, de

estratégias mentais do ato de aprender, da formação geral do aluno e dos processos criativos. É

entendida como um processo mais amplo do que a simples aferição de conhecimentos constituídos pelos

alunos em um determinado momento de sua trajetória escolar. Dessa forma, deve ser considerado tanto

o processo que o aluno desenvolve ao aprender como o produto alcançado.

Na Escola Almirante Soares Dutra a avaliação é feita por competências, e, considerada como

parte integrante do processo de construção do conhecimento, sendo compreendida como valioso

instrumento no sentido de diagnosticar, acompanhar, indicar os caminhos com vistas ao desenvolvimento

global do aluno e à construção das competências requeridas para o desempenho profissional que se

espera que ele alcance em cada semestre (módulo), de maneira que se possa perceber o seu

crescimento de forma mais abrangente.

A avaliação do desempenho escolar será parte integrante da prática pedagógica e deverá ser:

centrada no processo de ensino e de aprendizagem; implantada como processo de natureza somativa,

contínua, sistemática e flexível, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

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6.2.1 PROCEDIMENTOS A avaliação da aprendizagem dos estudantes em cada disciplina acontecerá de duas formas:

1. com atividades virtuais que serão pré-definidas no ambiente virtual de aprendizagem, conforme

plano de curso das disciplinas, e

2. com avaliações presenciais (ex: prova, seminário, projeto, etc) realizadas em três momentos

definidos no calendário acadêmico do curso. Dessa forma, a avaliação educacional propicia a

garantia de coerência das ações programadas. Isso significa que, entre as suas características,

destacam-se a busca de revisão, a ampliação, a modificação e os ajustes necessários à coerência

das ações de uma instituição.

As atividades virtuais serão determinadas a partir da execução de cada disciplina e deverão

constar em seus planos de curso. Também, na apresentação da disciplina deverá ser indicado para o

estudante quais atividades são apenas exercício de fixação e quais atividades farão parte da sua

avaliação somativa (parte integrante de sua nota). As atividades virtuais deverão primar pela participação

e interação de cada estudante, pela colaboração entre eles e serão acompanhadas e corrigidas pelo tutor

virtual. Essas atividades podem ser pesquisas, resumos, relatórios, resolução de exercícios propostos,

entre outras. Além disso, o aluno poderá receber pontuação também por participação, por qualidade de

participação em chats e fóruns, pela interação como outros alunos e por cumprir os prazos de efetivação

e postagem das atividades solicitadas em fóruns específicos para cada semana, sendo acompanhados e

estimulados pelos tutores virtuais. Dessa forma, pode-se dizer que a avaliação dos alunos será feita a

todo o momento, durante todo o desenrolar do processo de ensino e aprendizagem. Dessa forma, a

avaliação torna-se uma atividade-meio e não uma atividade-fim que servirá apenas para comprovar

dados, podendo ser vista como meio para análise e detecção de problemas no aprendizado dos alunos

através de seus resultados.

As avaliações presenciais obedecerão às exigências do MEC e serão realizadas em três momentos

que deverão constar no calendário acadêmico do curso para o semestre. A priori, para o módulo de

acolhimento a primeira avaliação ocorrerá na 7ª (sétima) semana, a segunda avaliação na 14ª (décima -

quarta) semana e a prova final na 15ª (décima – quinta) semana, após uma semana de recuperação e

revisão de conteúdo. Para os demais módulos do curso, a primeira avaliação ocorrerá na 10ª (décima)

semana, a segunda avaliação na 20ª (vigésima) semana e a prova final na 21ª (vigésima – primeira)

semana. Essa avaliação presencial será corrigida pelos tutores virtuais sob a supervisão do professor

executor.

Os instrumentos de avaliação presencial poderão ser provas escritas, apresentação de

seminários, estudos de caso, projetos, entre outros, desenvolvidos de acordo com os conteúdos

propostos. As provas presenciais ocorrerão no pólo de apoio presencial e serão aplicadas pelos tutores

virtuais e presenciais, ficando o aluno impedido de fazer perguntas a esses, com relação ao conteúdo das

provas.

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A média de cada nota do aluno será composta por 40% das notas das atividades virtuais e 60%

das notas dos instrumentos de avaliação presenciais.

A avaliação externa (estágio) será realizada sistematicamente com os diversos segmentos da

sociedade, tais como escolas, lan-houses, empresas, instituições públicas, etc. No caso das avaliações

de estágio os alunos serão acompanhados por um especialista, em cada momento em áreas distintas

referente a disciplina, nessa situação o educador vai acompanhar e registrar o desempenho de cada

aluno durante o período.

A equipe de avaliação terá como função identificar problemas no aprendizado do aluno,

reconhecendo quando ele está precisando de ajuda ou então quando a estratégia de ensino não

corresponde ao seu perfil. Depois de reconhecido o problema de aprendizado, o agente deve solucioná-

lo, apontando uma nova estratégia de ensino.

A avaliação pedagógica em EAD tem uma importância fundamental, pois pode ser vista como a

base na tomada de decisões do professor para modificar suas posturas frente ao aluno, fornecer ajudas

mais simples; fazer uso de explicações, exemplos e situações melhores e condizentes com a realidade do

aluno; aprofundar questões, proporcionar desafios; desenvolver episódios para a aprendizagem e,

inclusive, considerar o aluno apto frente às competências e habilidade trabalhadas.

A partir dos resultados obtidos, a equipe de avaliação proporcionará feedback tanto para o aluno

como para a equipe pedagógica envolvida, propiciando que ambos façam sua auto-avaliação, ou seja, o

julgamento de seu próprio desempenho nas atividades realizadas.

6.2.2 DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Algumas características dos instrumentos de avaliação que serão aplicados serão:

• Validade - o instrumento deve avaliar o que se propõe a avaliar e deve permitir

generalizações apropriadas sobre as competências desenvolvidas pelos estudantes;

• Consistência – é requerido que a equipe de professores e tutores a distância definam

claramente o que esperam da avaliação, independentemente da matéria ou do aluno;

• Coerência - a avaliação deve apresentar conexão com os objetivos educacionais e a

realidade do aluno;

• Abrangência – a avaliação deve envolver todo o conhecimento e habilidades necessárias ao

conteúdo explorado;

• Clareza – deve ficar claro o que é esperado do estudante; não se deve confundi-lo ou induzi-

lo a respostas;

• Equidade – a avaliação deve contemplar igualmente todos os estudantes, levando em conta

as características e valores de sua comunidade.

6.2.3 DOS CRITÉRIOS DAS AVALIAÇÕES Serão facultadas às equipes de professores e tutores a distância a escolha dos critérios de

avaliação do ensino e da aprendizagem a serem adotados em cada componente curricular, contanto que

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seja respeitado o que foi definido no item 6.2.1 (duas provas presenciais e atividades virtuais). A equipe

deve apresentar sua escolha à Coordenação de Curso, previamente, para aprovação.

6.2.4 DOS REGISTROS DAS APRENDIZAGENS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM:

Para expressar o nível de desenvolvimento da aprendizagem, será adotado o seguinte critério,

expresso em Indicadores de Aprendizagem presentes neste Plano de Curso. O resultado da avaliação de

cada componente curricular expressará o grau de desempenho acadêmico dos alunos no

desenvolvimento das competências trabalhadas, expressas por nota de 0 (zero) a 10 (dez), considerando

até a primeira casa decimal.

O aluno que obtiver média inferior a 6,0 (seis), em qualquer componente curricular será

submetido a exame final. O resultado de aprovação, será calculado através de média ponderada. A nota

do Exame presencial terá peso 6,0 (seis) e a nota das atividades programadas a distância terá peso 4,0

(quatro), conforme expressa na equação abaixo:

MP = (NAD x 4) + (NEP x 6) 10

MP = Média Ponderada NAD = Nota das Atividades Programadas a Distância (atividades virtuais e Webquest) NEP = Nota do Exame Presencial

Poderão ser aplicados quantos instrumentos de avaliação forem necessários ao processo de

aprendizagem, cabendo, no mínimo, duas práticas avaliativas e pelo menos duas atividades presenciais,

em cada componente curricular.

A avaliação dos desempenhos dos alunos para fins de promoção, conclusão de estudos e

obtenção de diplomas ou certificados, dar-se-á mediante:

I – Cumprimento das atividades programadas;

II- Realização de exames presenciais - Ao aluno será permitida segunda chamada a cada

avaliação de desempenho requerida dentro do prazo de 04 (quatro) dias úteis, desde que fique

comprovado ter havido um dos seguintes motivos:

• Serviço Militar;

• Falecimento de parente de primeiro grau;

• Licença gestação;

• Doença;

• Internamento hospitalar;

• Força maior.

6.2.5 RECUPERAÇÃO O aluno que não atingir os objetivos de cada módulo dentro do prazo previsto, ou seja, não

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conseguir atingir média 6,0 (seis) nas 20 semanas de curso, terá um período de mais uma semana para

revisão e estudo, ao final da qual será aplicada uma ou mais provas finais, conforme o caso.

Para ter direito ao exame final, o aluno deverá ter participado de todo o processo de avaliação

dos componentes curriculares.

6.2.6 EXAME FINAL Todo aluno que não obtiver, no mínimo, média 6,0 (seis) será submetido ao exame final. A média

mínima para que o aluno seja submetido ao exame final será 3,0 (três).

Será considerado aprovado, após exame final, o aluno cuja média aritmética seja igual ou

superior a 5,0 (cinco), conforme expressão abaixo.

MEF = MP +NEF 2

MEF= Média Exame Final MP= Média Ponderada NEF= Nota Exame final

Os alunos reprovados em mais de 3 (três) componentes curriculares, não poderão avançar no

módulo subseqüente, devendo cursar apenas os componentes curriculares em débito.

Para efeito de registro da média final, no caso do resultado ultrapassar mais de uma casa

decimal, será aplicado o critério de arredondamento de notas, conforme descrito.

• Quando o valor numérico da segunda casa decimal for igual ou superior a 5, a nota será

arredondada para o número imediatamente maior, considerando-se uma casa decimal.

• Quando o valor numérico da segunda casa decimal for igual ou inferior a 4, a nota será

arredondada para o número imediatamente menor, considerando-se uma casa decimal.

6.2.7 NÃO PROGRESSÃO O aluno que obtiver reprovação em até 3 (três) componentes curriculares, não poderá prosseguir

os estudos no módulo seguinte, recebendo a orientação para recuperar as competências que não foram

alcançadas com êxito, nos componentes curriculares em que foi reprovado. Ao final do período de

orientação, submeter-se-á a nova avaliação de aprendizagem.

6.2.8 FREQÜÊNCIA O comparecimento do aluno às atividades presenciais, tais como tele-aula e aulas práticas, é

obrigatório, tendo o aluno direito a 25% de ausências. Esse acompanhamento de freqüência e atividades

desenvolvidas será feito pelo tutor presencial e é fundamental para que se possa entender as dificuldades

que o aluno possa ter no decorrer do curso.

Para fins de freqüência também será considerada a assiduidade do aluno no ambiente virtual de

aprendizagem. Esse acompanhamento será feito pelo tutor virtual.

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7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

O aproveitamento de conhecimentos e experiências dar-se-á para prosseguimento de estudos no

curso, e ocorrerá nas seguintes situações:

• disciplinas curriculares ou módulos cursados em habilitação técnica na área de informática ou

área afim, com a devida complementação necessária ao currículo do referido curso;

• disciplinas cursadas no ensino médio, desde que compatíveis com as competências

requeridas na proposta do curso;

• conhecimentos e habilidades adquiridos no trabalho ou por meios não formais, aferidos e

reconhecidos através de competente processo avaliativo;

• cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, mediante avaliação do aluno.

• O reconhecimento das competências adquiridas pelas vias acima explicitadas permite que o

aluno seja dispensado de cursar os componentes curriculares correspondentes.

Os resultados obtidos nos processos avaliativos deverão corresponder aos índices de

aproveitamento definidos, para promoção, constante deste plano de curso. Caberá a Escola informar ao

aluno, em tempo hábil, as competências que serão avaliadas, bem como a data de realização dos

exames.

O aproveitamento de estudos considerará para efeito de isenção, a área profissional do curso; o

perfil profissional de conclusão; a equivalência de níveis e modalidades de ensino e a prática profissional

(seu desenvolvimento e carga horária). Para efeito de isenção de disciplina deverá ser observado 80%

(oitenta por cento) da carga horária e do conteúdo programático do(s) componente(s) curricular(es)

objeto de estudo.

8. PÓLO DE APOIO PRESENCIAL

Os alunos dos cursos a distância vão ter apoio e realizar atividades presenciais e de estudo em

um ambiente físico chamado de pólo de apoio presencial (PAP). Cada PAP terá, no mínimo, os seguintes

ambientes:

• Tele sala ou sala para vídeo-conferência - o objetivo desse ambiente é propiciar um espaço

para que os alunos possam assistir às aulas em formato de vídeo. Existe apenas um

computador nesse ambiente e os equipamentos destinados a exibir a aula em vídeo para

turmas de aproximadamente 50 pessoas.

• Laboratório de informática - nessa sala estão disponíveis computadores para que os alunos

possam realizar as atividades propostas pelo professor de cada disciplina, uma vez que é

através do computador que o aluno acessará o ambiente virtual de aprendizagem.

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• Laboratório Pedagógico – para a realização de aulas práticas presenciais que se fizerem

necessárias.

• Sala de Aula convencional – este ambiente será usado para a realização de provas

presenciais e de algum evento (como palestra, jornada, etc)

• Sala de tutoria - A sala de tutoria disponibiliza aos alunos computadores e mesas para estudo

em grupo, de forma que os alunos possam desenvolver as atividades propostas pelos

professores e pelos tutores. Este ambiente também será usado pelo tutor presencial para

apoio e acompanhamento dos alunos.

• Biblioteca – os livros didáticos referentes às disciplinas do curso, bem como o material áudio-

visual (tele-aulas) será disponibilizado na biblioteca do pólo.

• Secretaria – ambiente onde haverá uma pessoa para atender o aluno quando o mesmo

necessitar solicitar ou receber documentos (ex: comprovante de matrícula)

8.1 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

Como referência, é indicado, a seguir, os equipamentos e mobiliário que devem existir em cada

um dos ambientes citados na seção anterior.

Infra-estrutura Quantidade Equipamento/Mobiliário

1 computador conectado à Internet 1 telefone-fax 1 birô

01 Sala para o coordenador do pólo

3 cadeira fixa estofada 1 computador conectado à Internet 1 impressora 1 mesa para impressora 1 mesa 1 cadeira fixa estofada

1 armário de duas portas com prateleiras e chave

01 Secretaria

1 arquivo com quatro gavetas 5 computadores conectados à Internet (mínimo) 5 mesas para computador (mínimo) 5 cadeiras com braço para computador (mínimo) 1 impressora 1 mesa para impressora 2 mesas redondas (mínimo) 2 mesas redondas (mínimo) 10 cadeiras fixas 1 armário com duas portas com chave

01 Sala de tutoria

1 arquivo com quatro gavetas 1 Quadro branco 1 Quadro de avisos 1 Sala de Aula

Convencional 40 Cadeiras com apoio para escrita ou carteiras

(mínimo) 25 computadores conectados à Internet 1 Webcam c/microfone

01 Laboratório de informática

25 mesas para computador

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26 Cadeiras com braço para computador 1 Projetor multimídia 1 quadro branco 1 quadro de aviso 2 Estantes para biblioteca (mínimo) 1 Biblioteca Livros Didáticos

Infra-estrutura de rede Conexão dos equipamentos de suporte ao curso para acesso à Internet em alta velocidade através de um link de 1 Mbps

disponibilizado pela PE-Multidigital/Telemar.

Além do que foi citado acima, na sala de tele-aula ou vídeo-conferência (se houver no pólo, como

recomendado), devem existir os equipamentos adequados para com os equipamentos adequados para

tanto.

8.2 ACESSIBILIDADE

O pólo deverá atender aos recursos necessários ao atendimento da legislação vigente acerca da

acessibilidade para portadores de necessidades especiais, incluindo:

• Rampas para acesso a usuários de cadeiras de rodas;

• Estacionamento com vagas reservadas para portadores de necessidades especiais;

• Sanitários dimensionados e adaptados com barras e demais acessórios para usuários de

cadeiras de rodas.

8.3 INTERNET

Os Pólos de Atendimento Presencial deverão ter um link de alta velocidade, através da PE-

Multidigital, o que garantirá a performance da conexão com a Internet a partir de qualquer equipamento

da rede acadêmica e administrativa.

Será oferecido ao aluno, através da Internet, tanto o acesso ao ambiente virtual de

aprendizagem, como a um portal informativo onde o aluno poderá obter informações sobre o seu

currículo escolar, solicitar documentos (por exemplo, declaração de matrícula), requerer dispensa de

disciplina, etc.

8.4 INFRA-ESTRUTURA DE SATÉLITE OU DE VÍDEO-CONFERÊNCIA

Preferencialmente, o pólo deverá contar com alguma infra-estrutura para recepção de tele-aula

ou de vídeo-conferência. Porém, esse não se constitui um pré-requisito obrigatório para realização do

curso.

O serviço de transmissão e recepção fazendo uso de satélite, se for implantado, será

disponibilizado através do DETELPE que é uma instituição vinculada a SECTMA/PE, com sede à Avenida

Conde da Boa Vista, nº 1424, nesta cidade do Recife – PE.

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8.5 AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

Além dos ambientes físicos, os alunos dos cursos à distância terão disponível um ambiente virtual

de aprendizagem (AVA) onde serão disponibilizados o material didático (com exceção das tele-aulas) e

será feita a entraga das atividades virtuais. Além disso, é através do ambiente virtual de aprendizagem

que o aluno entrará em contato (através de fóruns, bate-papo ou mensagens) com os professores e

tutores virtuais para resolver qualquer dúvida com relação ao conteúdo. O AVA escolhido para

implementação do curso foi o MOODLE.

9. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

Em seção anterior foi apresentada, de maneira mais ampla, a organização instituicional e de

pessoal que será adotada para realização do curso. Nesta seção atual, detalharemos mais as equipes

vinculadas a escola e ao pólo de apoio presencial. A função do NEAD e das instituições parceiras já foi

anteriormente explicada e não será aqui detalhada, pois as formação das equipes destas instituições não

é de responsabilidade da escola.

A condução do curso, no dia-a-dia, conta com duas equipes distintas entre si. Uma para a

organização sistêmica do processo responsável por toda a parte pedagógica, contando com pessoal de

apoio administrativo que chamaremos equipe ofertante. E outra, de profissionais vinculados aos Pólos de

Apoio Presencial, que chamaremos de equipe pólo.

9.1 EQUIPE OFERTANTE

A escola, como ofertante do curso, é responsável pela organização sistêmica do projeto vinculada

à elaboração e execução do plano de curso. Para isso ela conta com os grupos de trabalho abaixo

relacionados. Adicionalmente a descrição do grupo, é fornecido o perfil desejado para cada profissional.

9.1.1 GRUPO PRINCIPAL Composto pela direção da escola e coordenador de Curso tendo como principal atividade a

operacionalização e a gerência das atividades do curso, bem como, o acompanhamento do projeto

pedagógico elaborado.

Perfil Desejável: Formação superior nas áreas de atuação específica (ex: pedagogia,

tecnologia). Experiência em gestão de cursos, algum conhecimento sobre EAD (metodologias,

ferramentas, etc). Apresentar competência pessoal de liderança, comunicação, dinamismo, perseverança

e competências interpessoais.

9.1.2 GRUPO DE PROFESSORES AUTORES OU CONTEUDISTAS Composto pelos professores responsáveis pela elaboração do material didático das disciplinas. O

material produzido deve estar de acordo com os objetivos e ementário da disciplina. Trabalham em

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conjunto com o grupo principal e têm a capacitação e o apoio ao desenvolvimento do material feito

pelas instituições parceiras.

Perfil Desejável: Possuir formação superior na área pedagógica vinculada aos conteúdos da

disciplina a ser desenvolvida, ter conhecimento na área das novas tecnologias no campo da informação e

comunicação, e possuir alguma experiência no desenvolvimento de material didático. É desejável que o

professor seja habilidoso na escrita e tenha um bom vocabulário.

9.1.3 GRUPO DE PROFESSORES EXECUTORES Composto pelos professores que atuarão na execução das disciplinas, ou seja, ele é personagem

que vai efetivamente acompanhar o desenvolvimento das aulas a distancia. De preferência, esse

professor será o mesmo que elaborou o material didático (professor autor ou conteudista), mas pode ser

um professor diferente. Se for um professor diferente, ele deve seguir o roteiro da disciplina, que foi

produzido previamente pelo professor autor, executando o plano de aula previamente definido.

A principal função do professor executor está em efetuar o acompanhamento global da disciplina

e do curso visando um retorno operacional da qualidade e da eficiência do programa de EAD aplicado.

Ele também tem a função de coordenar os tutores virtuais da sua disciplina para que realmente eles

sirvam de apoio no aprendizado dos alunos.

Perfil Desejável: Formação superior na área do curso, com experiência em sala de aula e no

uso de tecnologias de informação e comunicação para coordenar as atividades da disciplina que está

responsável, além de coordenar os tutores virtuais. Preferencialmente, deve ter conhecimentos de

educação a distância. Apresentar competência pessoal de liderança, comunicação, dinamismo,

perseverança e competências interpessoais. Ter disponibilidade de 20 horas semanais para dedicar ao

projeto.

9.1.4 GRUPO DE TUTORES VIRTUAIS OU A DISTÂNCIA Composto de professores-tutores capacitados a aplicar o material produzido dentro do

cronograma proposto de cada disciplina. O tutor a distância tem como missão acompanhar e estimular o

aprendizado dos alunos, além de dar suporte ao desenvolvimento das atividades propostas e tirar

eventuais dúvidas dos alunos. Adicionalmente, ele é responsável por apolicar as provas presenciais e por

fornecer retorno operacional da qualidade e eficiência do material produzido, para o grupo de professores

autores e para o grupo principal. O nível de conhecimento desse personagem deve ser no mínimo igual

ao do professor que está ministrando as aulas.

Perfil Desejável: Possuir formação superior na área específica do curso ou disciplina, possuir

conhecimentos relacionados aos aspectos didático-pedagógicos da educação a distância. Ter experiência

no uso de tecnologias para informação e comunicação. Ter disponibilidade para deslocamentos ao pólo

de apoio presencial. Apresentar competência pessoal de liderança, comunicação, paciência, iniciativa,

dinamismo, perseverança e competências interpessoais. Ter disponibilidade de 20 horas semanais para

dedicar ao projeto.

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9.1.5 GRUPO ADMINISTRATIVO Composto por profissionais da instituição, que executam as mais diversas atividades de apoio ao

grupo de EAD, como por exemplo, pessoal de secretaria para controlar a escolaridade do curso, pessoal

de informática, entre outros. Este grupo de profissionais está envolvido em todos os momentos de

composição, aplicação e suporte ao curso.

9.2 EQUIPE PÓLO

O pólo, para acompanhar e dar suporte ao aprendizado dos alunos, precisa, além dos espaços

físicos, ter pessoal capacitado para atendimento. Para isso ela conta com o pessoal abaixo relacionado.

Adicionalmente a descrição da função do profissional, é fornecido o perfil desejável para o mesmo.

9.2.1 COORDENADOR DE PÓLO Tem como função organizar, administrar e supervisionar o desenvolvimento das atividades que

assegurem a execução do curso e ações extensivas à formação profissional dos alunos, no pólo de apoio

presencial. Deve ser responsável pela divulgação do curso para a formação de turmas, buscar parcerias

com empresas, órgãos públicos e outras instituições, acompanhar a freqüência dos alunos, identificando

os motivos de faltas e evasões junto a Equipe Ofertante, estudar e propor medidas que assegurem a

melhoria da qualidade e da produtividade da equipe do pólo e dos ambientes de EAD. Além disso, será o

responsável pela implementação, gerenciamento e manutenção da Coordenação de Estágio. E colaborará

na seleção dos tutores presenciais.

Perfil Desejável: Possuir formação superior. De preferência ter experiência em gestão escolar

ou administrativa e no uso de ferramentas de informação e comunicação. Apresentar competência

pessoal de liderança, comunicação, dinamismo, perseverança e competências interpessoais. Além disso,

é desejável que seja uma pessoa articulada com as empresas, o mercado e a política local, para

promover o desenvolvimento do pólo e os contatos necessários para incentivar a empregabilidade dos

alunos.

9.2.2 TUTOR PRESENCIAL Tem como função acompanhar os alunos e dar suporte, presencialmente, aos ambientes de

ensino-aprendizagem do pólo para educação a distância. Deverá ter horários de atendimento presencial

no pólo e será o responsável por conduzir atividades presenciais, tais como: tele-aula, prática em

laboratório, gerando relatórios de acompanhamento dos alunos nestas atividades. O tutor presencial

também deve ajudar o tutor virtual na aplicação do instrumento da avaliação presencial e deve elaborar

o planejamento da utilização dos ambientes para garantir que todos os alunos tenham acesso,

igualmente, às estruturas de EAD do pólo. Além disso, ele deve comunicar ao coordenador de pólo

qualquer problema ou ajuste necessário nos ambientes de EAD.

Perfil Desejável: Ser técnico formado na área do curso ou área afim, ter conhecimentos

básicos em informática. Apresentar competência pessoal de liderança, comunicação, dedicação,

responsabilidade, honestidade, paciência, dinamismo, perseverança e competências interpessoais.

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9.2.3 SECRETÁRIA ESCOLAR Tem como função desenvolver as atividades de secretaria escolar e servir de intermediação entre

a secretaria da escola ofertante e o aluno. Também será responsável por recolher documentos para

enviar a escola ofertante, receber documentos da escola e distribuir com os alunos, além de ser

responsável por manter atualizadas as pastas e registros individuais dos alunos, convocar alunos quando

necessários, divulgar as datas e prazos oficiais, acompanhar a freqüência dos tutores presenciais.

Perfil Desejável: De preferência ser funcionário público estadual concursado e possuir o ensino

médio completo. Possuir conhecimentos básicos de informática e experiência nas atividades de

escrituração escolar, arquivo e expediente. Deve possuir boa escrita e um bom vocabulário e apresentar

competência pessoal de liderança, comunicação, iniciativa, dinamismo, perseverança e competências

interpessoais.

9.2.4 PESSOAL ADMINISTRATIVO Além dos profissionais acima citados, deve existir no pólo pessoas para a parte de serviços gerais

e segurança.

10. DIPLOMA

Ao egresso que concluir, com êxito, todos os módulos do curso, em até 5 (cinco) anos, será

expedido Diploma de Técnico de Nível Médio em Informática a Distância. Expirando o prazo de 5 anos, o

egresso terá que submeter-se a novo processo seletivo.

11. POLÍTICA PARA FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO PERMANENTES DOS

DOCENTES, TUTORES E TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS

A Política de Qualificação será viabilizada mediante a implementação de um Plano de Capacitação

de docentes, tutores e técnicos administrativos, destinado a proporcionar o suporte necessário ao

desenvolvimento Institucional em educação a distância (EAD). A constante capacitação profissional das

pessoas que integram a equipe de EAD é de fundamental importância para sua sobrevivência de

qualquer projeto ligado a essa modalidade, seja de formação inicial ou continuada de trabalhadores.

De um lado, essa qualificação permitirá a otimização dos serviços de EAD oferecidos pela Escola;

por outro, proporcionará o crescimento pessoal dos indivíduos que trabalham na área, sendo um fator

imprescindível para a sua auto-realização.

As atividades a serem desenvolvidas serão dos tipos: cursos presenciais ou a distância;

treinamentos específicos ou em serviço; intercâmbios ou visitas técnicas; seminários e congressos que

contribuam para atualização permanente dos profissionais e cursos de pós-graduação. Estas atividades

estarão orientadas para os resultados que a instituição deseja alcançar e serão avaliadas após a

conclusão de cada uma, sendo permanentemente acompanhadas pela direção da Escola. E para garantir

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a disseminação do aprendizado, conforme o caso, deverão os conhecimentos ser repassados aos demais

servidores, ao longo da implantação e desenvolvimento dos diversos cursos.

Inicialmente, a equipe de EAD receberá capacitação para os seguintes cursos:

• Gestão do processo de educação a distância;

• Produção de material didático;

• Tutoria em EAD;

• Oferta de disciplinas na modalidade de educação a distância.

• Processos de Avaliação na Educação a Distância.

12. CONVÊNIOS, PARCERIAS E ACORDOS CELEBRADOS COM OUTRAS

INSTITUIÇÕES

Para realização deste curso a Escola celebrará parcerias com docentes da rede federal e estadual

de educação, pois no momento, não há na instituição um corpo de docentes e tutores qualificados para

todas as áreas específicas deste curso.

Por se tratar de um curso inovador para a região, serão convidados professores do Centro

Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco (CEFET-PE), Universidade Federal de Pernambuco

(UFPE), Universidade de Pernambuco (UPE), Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e da

Secretaria de Educação do Estado (SEDUC), além de professores e profissionais da rede privada para

compor a equipe de professores conteudistas, executores e tutores de disciplinas específicas do curso.

13. PROPOSIÇÃO DE CONTRAPARTIDA

A Escola disporá para o edital, como contrapartida, toda sua estrutura física (salas,

equipamentos, móveis, etc), os recursos humanos disponíveis (docentes e técnico-administrativos)

vinculados ao projeto, além das licenças de softwares e da infra-estrutura lógica para o desenvolvimento

do curso.

14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

COLL, C. As contribuições da psicologia para a educação: teoria genética e aprendizagem escolar.

In: LEITE, L. B. (Org.) Piaget e a Escola de Genebra. São Paulo: Cortez, 1987.

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Mediação, 1998.

MOORE, M. (1972) Learner Autonomy: the second dimension of independent learning,

Convergence V(2), 76-88, 1972.

OLIVEIRA, J. B. A. ; CHADWICK, Clifton.(2001) Aprender e Ensinar. São Paulo: Global, 2001.

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em uma profissão complexa. Porto Alegre : Artmed Editora (trad. en portugais de Enseigner :

agir dans l'urgence, décider dans l'incertitude. Savoirs et compétences dans un métier complexe.

Paris : ESF, 1999, 2e éd.).

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