teste1-3ºperodo

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    TESTE DE AVALIAO SUMATIVA DE PORTUGUS8. Ano

    Nome: ___________________________________________________N:________Ano/Turma:_______

    Classificao: ______________________________ O/A Professor(a):__________________________

    O Encarregado de Educao: _________________________________ data: ____/___ /______

    Grupo I(50 pontos)

    Parte AL atentamente o texto.

    MARINHA GRANDECalazansTV no ar

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    50

    Jos Nobre, Ensino Magazine, n. 166,dezembro de 2011

    Responde, de forma completa e bem estruturada, aos itens que se seguem.

    ___________________________________________________________________________________________________________________________________________Sede - Escola Bsica e Secundria de Felgueiras, Pombeiro de R ibavizela Rua de Pombeiro de Ribavizela, 600 - 4610-64 P!"BE#R! $E R#B%'E(%))*40*10 - Fa+ ))*40*1 e-mail %.E.(agares.F(/gmail.com

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    3.Para cada uma das alneas que se seguem (3.1. a 3.6.), assinala a opo que completa

    cada afirmao de acordo com o sentido do texto.

    3.1. O projeto CalazansTV consiste numa (2 pontos)a) nova televiso nacional de mbito generalista.

    b) televiso de uma escola.

    c) televiso rabe.

    3.2. Os objetivos da CalazansTV tm uma dimenso (2 pontos)

    a) informativa e de ensino distncia.

    b) formativa, promovendo a ligao a antigos alunos.

    c) formativa e informativa, aproximando a comunidade da escola.

    3.3.A frase Graas CalazansTV, a Escola Secundria Engenheiro Accio CalazansDuarte encontra-se distncia de um simples clic. (ll. 12-15) significa que (2

    pontos)

    a) a vida escolar dessa escola acessvel de forma instantnea.

    b) as acessibilidades rodovirias dessa escola foram melhoradas.

    c) essa escola foi dotada de computadores e outros meios informticos.

    3.4. Entre as atividades que o projeto promoveu, destaca-se (2 pontos)a) um concurso de beleza.

    b) um casting de apresentadores.

    c) uma gala de entrega de prmios.

    3.5.A CalazansTV promoveu um workshop de modo a mostrar como funciona umateleviso a srio, dando a conhecer (2 pontos)

    a) os meios com que funciona um canal de televiso estabelecido.

    b) o projeto de televiso amador CalazansTV.

    c) o tipo de programao que deve ser disponibilizado por uma televiso credvel.

    3.6. Passaram pela CalazansTV acontecimentos que marcaram (2 pontos)a) a atualidade poltica nacional.

    b) a atualidade internacional.

    ___________________________________________________________________________________________________________________________________________Sede - Escola Bsica e Secundria de Felgueiras, Pombeiro de R ibavizela Rua de Pombeiro de Ribavizela, 600 - 4610-64 P!"BE#R! $E R#B%'E(%))*40*10 - Fa+ ))*40*1 e-mail %.E.(agares.F(/gmail.com

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    c) um ano letivo numa determinada escola.

    Parte B

    L atentamente o poema. Em caso de necessidade, consulta o vocabulrio apresentado.

    Blogue

    5

    10

    15

    20

    Mantivera no fim da adolescncia

    aquilo a que chamava simplesmente

    o seu dirio ntimo:

    pginas manuscritas onde ardiamrastilhos1de mil sonhos que rasgavam

    as mordaas da angstia social,

    a timidez to prpria da idade.

    Nessa caligrafia cuja cor

    fora ainda a do sangue

    colheu a energia necessria

    para atravessar como um sonmbulo

    o ordlio2daquela juventude,

    o seu incandescente calendriode amizades vorazes3, to velozes

    como os amores que julgava eternos

    e outras feridas mal cauterizadas4.

    Hoje quase no volta a essas pginas:

    estamos no sculo XXI

    e em vez do dirio de outros tempos

    mantm agora um blogue

    onde todos os dias extravasa5

    recados, atitudes, confisses,

    coisas no fundo to inofensivas

    25

    30

    35

    40

    45

    como o fogo que outrora lhe acendia

    as frases lancinantes6

    embora hoje em dia quando escreve

    tenha por um momento a ilusode que as suas palavras continuam

    a propagar ainda o mesmo vrus,

    e a alimentar, quem sabe, os mesmos

    sonhos

    sempre que algum desconhecido as ler

    como quem s assim ento escutasse

    um segredo na noite do mundo.

    Mas, apesar de todo o entusiasmo

    que o mantm acordado por noites sem fim,ele adivinha que tambm vir

    um dia a abandonar sem saber como

    o seu atual vcio solitrio

    e dentro de alguns anos, ao reler

    as frases arquivadas no computador,

    talvez tudo isso lhe parea ento

    fruto de gestos to adolescentes

    como os que antigamente preenchiam

    esses cadernos amarelecidos

    e hoje sepultados para sempre

    em esquecidas gavetas de outro sculo.

    Fernando Pinto do Amaral, Poemas Escolhidos (1990-

    2007), Dom Quixote, 20091. rastilhos: canudos ou fios de plvora. 2. ordlio:

    sofrimento. 3. vorazes: passageiras. 4. cauterizadas:

    cicatrizadas. 5. extravasa: derrama, despeja, produz em

    abundncia. 6. lancinantes: dolorosas, pungentes.

    Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientaes que te so dadas.

    1.Ao longo do poema so referidos dois momentos da vida da pessoa descrita pelo sujeitopotico.

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    1.1. Identifica-os, referindo as estrofes em que cada um deles referido. (4 pontos)

    1.2. Indica o meio/instrumento de expresso associado a cada um dessesmomentos. (2 pontos)

    2.Interpreta o sentido do seguinte verso: (4 pontos)Nessa caligrafia cuja cor/ fora ainda a do sangue (vv. 8-9)

    3.Atenta nos seguintes versos:pginas manuscritas onde ardiam/ rastilhos de mil sonhos (vv. 4-5)

    3.1. Identifica, justificando, os dois recursos expressivos neles presentes. (6 pontos)

    4.Seleciona vocbulos e expresses que, na segunda estrofe, se referem a experinciasde dor e drama. (3 pontos)

    5.Caracteriza a iluso (v. 27) e o vcio solitrio (v. 39) referidos. (3 pontos)

    6.Analisa o poema quanto sua estrutura formal (rima e estrofao). (4 pontos)

    7.Na tua opinio, o ele mencionado no poema refere-se a um indivduo em particularou a um grupo/tipo de pessoas da mesma idade que partilham caractersticas comuns?

    Justifica a tua resposta, complementando-a com elementos textuais. (6 pontos)

    GRUPO II(20 pontos)

    1.Elabora o campo semntico da palavra cu e o campo lexical de pintura. (6 pontos)

    2.Faz corresponder os elementos sublinhados dacoluna A respetiva funo sinttica dacoluna B. (6 pontos)

    Coluna A Coluna B1.Hoje em dia, h muitosbloguers.2.O meu blogue consultado por milhares depessoas.

    3.Quando desligo o computador, surgem logonovas ideias para novas postagens.

    4.O escritor ficou entusiasmado com o seublogue.

    5.Ao sair de casa, lembrei-me que deixara o

    a)sujeitob)complemento diretoc)complemento indiretod)complemento oblquo

    e)complemento agente da passivaf)predicativo do sujeitog)modificador do nomeh)modificador do grupo verbal

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    3.A partir das frases simples que a seguir se apresentam e recorrendo s conjunesindicadas, constri frases complexas. Faz as alteraes necessrias. (6 pontos)

    3.1. O Pedro est entusiasmado. O Pedro trabalha horas sem fim.(Locuo subordinativa consecutiva)

    3.2.A Joana mantm um blogue. No deixou de escrever o seu dirio.(Conjuno subordinativa concessiva)

    3.3. Hoje quase no volta a essas pginas. Estamos no sculo XXI.(Conjuno subordinativa causal)

    4.Atenta nas frases que se seguem e assinala as alneas onde a palavra que se trata deuma conjuno: (2 pontos)

    a)Choveu tanto que me inundou a garagem toda!

    b)Penso que o Rui est com gripe.

    c)Logo que possa, passo em tua casa.d)O Padre que entrou agora vai reformar-se.e)Traz a tua sobrinha festa que tenho saudades dela.f)Comprei um carro que gasta muito combustvel.

    GRUPO III(30 pontos)

    L atentamente o seguinte texto.

    Teclar no conta

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    A minha gerao ter sido a ltima a concluir a licenciatura sem acesso ao

    computador. Os trabalhos e os testes eram escritos mo e os erros ortogrficos erampenalizados. Ter uma letra ilegvel era penalizado, embora no por todos os

    professores. A introduo do computador na escola foi positiva mas est a condenar o

    uso da caneta ou do lpis e do caderno. NoThe Wall Street Journalleio que vrios

    estudos indicam que escrever mo um bom exerccio cognitivo em qualquer idade.

    A aprendizagem de lnguas estrangeiras como o chins, o hebraico ou o grego pode

    desenvolver a capacidade motora e melhorar as capacidades de expresso. Isto

    acontece porque para escrever mo h que fazer uma sequncia de movimentos e

    recorrer memria. Teclar uma letra no computador no exige o mesmo esforo. Mas

    h quem pense que teclar no BlackBerry ou no iPhone no est a acertar nas

    tendncias para o futuro da escrita. Crianas, pouco acostumadas a canetas, podemser devolvidas escrita mo atravs das aplicaes no iPad que ensinam os meninos

    a desenhar no ecr (e agora com um sorriso) a tecnologia ao servio de um hbito

    que no queremos perder.Clara Hilrio Quevedo, Tabu, n. 216, 22 de outubro de 2010

    Escreve um texto correto e bem estruturado, com um mnimo de 160 e um mximo de 220

    palavras, em que expresses a tua opinio sobre a temtica abordada no texto anterior.

    O ttulo do teu texto dever ser o seguinte:Escrever mo ou teclar?No te esqueas de apresentar, pelo menos, dois argumentos que defendam a tua tese,

    assim como dois contra-argumentos.

    BOM TRABALHO!!!

    A PROFESSORA: Lucinda Cunha

    PROPOSTA DE CORREO (teste do manual Paratextos, 8 ano, da Porto Editora, com

    adaptaes)

    Grupo I

    Parte A

    1.C.; A.; B.; D.

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    2.

    O querefere-se a uma escola.3.1.b.; 3.2.c.; 3.3.a.; 3.4.b.; 3.5.a.; 3.6.c.

    Parte B

    1.1.Os momentos so a adolescncia ou m da adolescncia (1. e 2. estrofes e o da maturidade (!. e ".estrofes.

    1.2.O meio de e#$resso da adolescncia fora o di%rio de $a$el. O da maturidade e o blo&ue.2. O 'erso si&nica ue auilo ue escre'ia era resultado de 'i'ncias intensamente sentidas e)$ro'a'elmente) dolorosas.

    3.1. *estes 'ersos esto $resentes met%foras (decorrentes do uso conotati'o das $ala'ras ardiam,rastilhose sonhos e a +i$,rbole ($resente em mil sonhos. Atra',s destes dois recursos e#$ressi'os) osueito $o,tico reala uer o conte/do do seu anti&o di%rio (ue caracteri0a como sonhos uer a formaintensa e a$ai#onada como escre'ia.

    4.ordlio, incandescente, vorazes, feridas, mal cauterizadas.

    5.O 'cio consistia em estar lon&as +oras sentado ao com$utador) escre'endo num blo&ue) so0in+o) numfalso sentimento de com$an+ia) na iluso de ue as suas $ala'ras teriam efeito e alimentariam os son+os deterceiros.

    6.O $oema , com$osto $or uatro estrofes de) res$eti'amente) ) 3) 14 e 1! 'ersos e $or 'ersos soltos.

    7.5u&est6es de res$osta7 *a min+a o$inio) o 8ele9 refere-se a um 8ti$o9) o da $essoa ue) na adolescncia) $retende

    ultra$assar a an&/stia e a timide0 com um di%rio escrito (as mordaas da angstia social,/ a timidezto prpria da idade.e) na maturidade) a 'encer a solido e a :nsia de comunicao atra',s de umblo&ue (onde todos os dias etravasa/ recados, atitudes, con!ss"es, o seu atual v#cio solitrio.

    *a min+a o$inio) o 8ele9 trata-se de uma $essoa indi'idual) $orue) sea com o recurso ao di%rioescrito na adolescncia) sea com o blo&ue na maturidade) as suas ideias no so muito difundidas)marcando antes o $ercurso de um indi'duo de caractersticas sin&ulares.

    Grupo II

    1.Cam$o sem:ntico de 8c,u97 c,u da boca; cair do c,u; bradar aos c,us; mo'er c,us e terra; ir $ara o c,u;correr a c,u aberto (deetos; $rometer c,u e terra; c,u lim$o; s,timo c,u

    Cam$o le#ical de 8$intura97 tela; $incel; tintas; ca'alete; $intor; arte; cor; bele0a

    2.1-+; 2-e; !-b; "-f; edro est% to entusiasmado ue trabal+a +oras sem m.3.2.?mbora manten+a um blo&ue) no dei#ou de escre'er o seu di%rio.3.3.@oe uase no 'olta a essas $%&inas $orue estamos no s,culo .

    4.a) b) c) e.

    Grupo III1.

    5u&esto de res$osta7$screver % mo ou teclar&A tem%tica do te#to est% relacionada com o efeito ue a introduo de meios inform%ticos na

    a$rendi0a&em escolar tem na escrita manual. Concordo em &eral com o $onto de 'ista da autora7 o uso demeios inform%ticos na escola $ode ser considerado $ositi'o. im$ortante) como se sabe) ue os alunos

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    a$rendam a manear os com$utadores. Contudo) a a$rendi0a&em tradicional) atra',s da escrita mo) no

    de'e ser su$rimida) $ois desen'ol'e as ca$acidades motoras e de e#$resso e a memori0ao. Eul&o ue)a$Fs a 8moda9 do recurso aos com$utadores) se est% $ro&ressi'amente a recu$erar m,todos tradicionais dea$rendi0a&em e e#i&ncias como a cali&raa. ? interessante notar como no'as tecnolo&ias como o i'ad$odem ser usadas como incenti'o escrita mo.

    >or outro lado) uma maneira de euilibrar o uso dos no'os meios tecnolF&icos com os meiostradicionais (caderno) l%$is) caneta , dose%-los consoante as idades. >enso ue o uso sistem%tico doscom$utadores de'e ser reser'ado $ara o ensino secund%rio e $ara a uni'ersidade.

    Concluindo) ul&o ue a escrita mo no de'e ser) de todo) abandonada) mas ue de'e e#istir umacom$lementaridade entre m,todos tradicionais e no'as tecnolo&ias. (13" $ala'ras

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