teste ass tecnico resolucao cotacao

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Procedimento concursal de recrutamento para preenchimento de um posto de trabalho de Assistente Técnico da Carreira de Assistente Técnico Prova de Conhecimentos Valorização das questões: 1- 0,5+0,5 2- 0,5+0,5 3- 0,5 4- 0,5 5- 0,5 6- 0,5 7- 1,5 8- 0,5 9- 2,0+2,0 10- 0,5 11- 1,0 12- 0,5 13- 2,0 14- 1,0 15- 2,5 16- 1,5 17- 1,0 Coimbra, 14 de Dezembro de 2009 O Júri, ____________________________ ____________________________ ____________________________

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tese assistente tecnico

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  • Procedimento concursal de recrutamento para preenchimento de um posto de trabalho de

    Assistente Tcnico da Carreira de Assistente Tcnico

    Prova de Conhecimentos

    Valorizao das questes:

    1- 0,5+0,5

    2- 0,5+0,5

    3- 0,5

    4- 0,5

    5- 0,5

    6- 0,5

    7- 1,5

    8- 0,5

    9- 2,0+2,0

    10- 0,5

    11- 1,0

    12- 0,5

    13- 2,0

    14- 1,0

    15- 2,5

    16- 1,5

    17- 1,0

    Coimbra, 14 de Dezembro de 2009

    O Jri,

    ____________________________

    ____________________________

    ____________________________

  • Procedimento concursal de recrutamento para preenchimento de um posto de trabalho de

    Assistente Tcnico da Carreira de Assistente Tcnico

    Resoluo da prova de conhecimentos

    1- A trabalhadora tem direito a uma licena por maternidade de 120 dias consecutivos, 90 dos quais necessariamente a seguir ao parto, podendo os restantes ser gozados, total ou parcialmente, antes ou depois do parto. - No caso de nascimentos mltiplos, o perodo de licena previsto no nmero anterior acrescido de 30 dias por cada gemelar alm do primeiro. 2-Os trabalhadores tm direito a faltar ao trabalho, at um limite mximo de 30 dias por ano, para prestar assistncia inadivel e imprescindvel, em caso de doena ou acidente, a filhos, adoptados ou a enteados menores de 10 anos. -Em caso de hospitalizao, o direito a faltar estende-se pelo perodo em que aquela durar, se se tratar de menores de 10 anos, mas no pode ser exercido simultaneamente pelo pai e pela me ou equiparados. 3-O perodo experimental corresponde ao tempo inicial de execuo do contrato e destina -se a comprovar se o trabalhador possui as competncias exigidas pelo posto de trabalho que vai ocupar. 4- Durante o perodo experimental, o trabalhador pode denunciar o contrato sem aviso prvio nem necessidade de invocao de justa causa, no havendo direito a indemnizao. 5- Nos contratos por tempo indeterminado, o perodo experimental tem a seguinte durao: a) 90 dias para os trabalhadores integrados na carreira de assistente operacional e noutras carreiras ou categorias com idntico grau de complexidade funcional; b) 180 dias para os trabalhadores integrados na carreira de assistente tcnico e noutras carreiras ou categorias com idntico grau de complexidade funcional; c) 240 dias para os trabalhadores integrados na carreira de tcnico superior e noutras carreiras ou categorias com idntico grau de complexidade funcional.

    6- Nos contratos a termo, o perodo experimental tem a seguinte durao: a) 30 dias para contratos de durao igual ou superior a seis meses; b) 15 dias nos contratos a termo certo de durao inferior a seis meses e nos contratos a termo incerto cuja durao se preveja no vir a ser superior quele limite.

    7-O rgo consultivo para acompanhamento da poltica de aco social no ensino superior o

    Conselho Nacional que integra representantes do Ministrio de Cincia Tecnologia e Ensino

    Superior, Ministrio das Finanas, da Sade e da Juventude, das associaes de estudantes,

    dos rgos prprios das Universidades e dos Institutos Politcnicos.

    8- Trata-se dos Servios de Aco Social do Ensino Superior.

    9.1- No desempenho da sua autonomia administrativa, as instituies de ensino superior pblicas podem: a) Emitir regulamentos, nos casos previstos na lei e nos seus estatutos; b) Praticar actos administrativos; c) Celebrar contratos administrativos.

  • 9.2- No mbito da autonomia financeira, as instituies de ensino superior pblicas: a) Elaboram os seus planos plurianuais; b) Elaboram e executam os seus oramentos; c) Liquidam e cobram as suas receitas prprias; d) Autorizam despesas e efectuam pagamentos; e) Procedem a todas as alteraes oramentais, com excepo das que sejam da competncia da Assembleia da Repblica e das que no sejam compatveis com a afectao de receitas consignadas.

    10- Falsa

    11-Revogao dos artigos 12 a 17 do Decreto-Lei n 129/93 de 22 de Abril.

    12-Gozam de autonomia administrativa e financeira.

    13- a entidade que controla a gesto patrimonial e financeira das instituies de ensino superior pblicas. designado de entre revisores oficiais de contas ou sociedades de revisores oficiais de contas, por despacho conjunto do Ministro das Finanas e do Ministro que tutela o ensino superior, depois de ouvido o reitor ou presidente. O fiscal nico tem as competncias fixadas na lei-quadro dos institutos pblicos. 14- Falsa. -A utilizao dos saldos de gerncia provenientes de dotaes transferidas do Oramento do Estado para as instituies do ensino superior pblicas, NO carece de autorizao do Ministro das Finanas e do Ministro da Cincia Tecnologia e Ensino Superior, conforme previsto na Lei n 62/2007 de 10 de Setembro. 15- O regime oramental das instituies de ensino superior pblicas obedece s seguintes regras: a) Fiabilidade das previses de receitas e despesas, certificada pelo fiscal nico; b) Consolidao do oramento e das contas da instituio e das suas unidades orgnicas; c) Eficincia no uso dos meios financeiros disponveis; d) Obrigao de comunicao, ao ministro das finanas e ao ministro da tutela, dos instrumentos de gesto previsional e de prestao de contas; e) Sujeio fiscalizao e inspeco do ministrio das finanas. 16- , em cada instituio do ensino superior, o rgo superior de gesto da aco social, cabendo-lhe definir e orientar o apoio a conceder aos estudantes. Em cada instituio do ensino superior, o Conselho de Aco Social constitudo pelo reitor ou presidente, pelo administrador para a aco social e por dois representantes da associao de estudantes, um dos quais deve ser bolseiro. O Conselho de Aco Social presidido pelo reitor ou presidente, o qual tem voto de qualidade. 17-Falsa

    Trata-se de um artigo do Decreto-Lei 129/93 de 22 de Abril que foi revogado pelo RJIES (Lei

    n 62/2007 de 10 de Setembro).

    Coimbra, 14 de Dezembro de 2009

    O Jri