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  • 8/14/2019 Tese_Eroso

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    UNIVERSIDADE TCNICA DE LISBOA

    Instituto Superior Tcnico

    CONTRIBUICONTRIBUIES GEOTES GEOTCNICAS PARA O ESTUDOCNICAS PARA O ESTUDODO PROBLEMA DA EROSODO PROBLEMA DA EROSO

    Jos Manuel Oliveira

    (Licenciado)

    Dissertao para obteno do grau de Mestre em Georrecursos

    03 de Novembro de 2006

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    Primeira Parte Alterao das Rochas e Agentes Erosivos

    Segunda Parte Estabilidade de Taludes

    Terceira Parte Caso de Estudo

    Quarta Parte Concluses e futuras linhas de investigao

    A DISSERTAO

    1. Meterorizao, Eroso, Erodibilidade e Erosividade2. Eroso Hdrica3. Eroso Elica

    1. Movimentos de Massas

    3. Risco e Factor de Segurana2. Mtodos de Estabilizao de Taludes

    1. Caracterizao da rea de estudo2. Erodmetro e Ensaios de erodibilidade3. Factor de Segurana do Escorrimento

    4. Outros factores que influenciam a eroso

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    ObjectivosObjectivos

    Definio dos conceitos deMeteorizao, Eroso, Erosividade e

    Erodibilidade; Investigao de aplicaes de

    (re)vegetao para a Estabilizaodos Taludes;

    Determinao do Factor deSegurana de um escorrimento emfuno da precipitao e vegetao.

    Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

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    PRIMEIRA PARTEALTERAO DAS ROCHAS E AGENTES EROSIVOS

    Esta alterao resulta essencialmente por processos mecnicos (alteraofsica ou mecnica) ou por processos qumicos (alterao bioqumica).

    A alterao das rochas, Meteorizao, diz respeito s modificaescausadas nestas pelos agentes externos, sobretudo os relacionados com

    as condies de humidade e de temperatura ambientais.

    Termoclastia: Variaes de volume produzidas por oscilaes trmicas;Gelivao: Congelao e descongelao de gua contida nos poros dasrochas;

    Cristalizao de sais dissolvidos na gua de impregnao das fissuras eporos das rochas aps evaporao.

    Alterao fsica ou mecnica:

    Alterao bioqumica:

    Mecanismos qumicos e mecanismos bioqumicos, na sequncia

    da actividade prpria dos seres vivos.

    1. Meteorizao, Eroso, Erosividade e Erodibilidade

    Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

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    PRIMEIRA PARTEALTERAO DAS ROCHAS E AGENTES EROSIVOS

    Meteorizao em funo daTemperatura e da Pluviosidade

    (Geologia: 1981)

    Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

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    PRIMEIRA PARTEALTERAO DAS ROCHAS E AGENTES EROSIVOS

    Eroso pode ser definida como funo de dois mecanismos ou processos:(SELBY: 1982)

    Eroso = f( Erosividade; Erodibilidade)

    Erosividade traduz os efeitos compostos dos agentes naturais

    caractersticos de uma dada regio, tais como:Chuva e ventos: sua intensidade, tamanhos das gotas, velocidade,

    distribuio, ngulo e direco, frequncia e durao);

    guas superficiais correntes: caudais, profundidade do escoamento,velocidade, frequncia, magnitude, durao e contedo de sedimentos).

    Erodibilidade

    Propriedades dos terrenos: tamanho das partculas, coeso, capacidade deagregao e de infiltrao;

    Vegetao: inclinao e comprimento da superfcie dos terrenos, sua

    rugosidade, convergncia ou divergncia de escoamentos;Prticas de uso do solo: agricultura intensiva, estabilizao de ravinamentos,

    rotao de colheitas, cobertura das plantas, criao de terraos, contedo

    de matria orgnica, etc..Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

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    PRIMEIRA PARTEALTERAO DAS ROCHAS E AGENTES EROSIVOS

    Sete categorias de eroso (JIMENO: 1999)

    1. Eroso Hdrica;

    2. Eroso Elica;

    3. Eroso Fluvial;

    4. Eroso Marinha e Litoral;

    5. Eroso Glaciar;

    6. Eroso Periglaciar;

    7. Eroso Crstica.

    Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

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    PRIMEIRA PARTEALTERAO DAS ROCHAS E AGENTES EROSIVOS

    2. Eroso HdricaOcorre atravs da aco do impacto das gotas da chuva e pelas aces

    qumicas que desenvolve na rocha, quando se infiltra nesta e ainda pelo

    escoamento superficial, quer seja difuso quer concentrado.

    a) Precipitao

    A aco da chuva pode ser dividida em duas fases (CLAYTON: 1972):i) impacto das gotas da chuva;

    ii) escoamento superficial.

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    PRIMEIRA PARTEALTERAO DAS ROCHAS E AGENTES EROSIVOS

    O escoamento superficial divisvel em trs tipos erosivos (JIMENO: 1999):

    Eroso em Barranco

    Eroso em Sulco

    Eroso Laminar

    Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

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    PRIMEIRA PARTEALTERAO DAS ROCHAS E AGENTES EROSIVOS

    Gelo e Neveguas Subterrneas

    Vagas e Ondulao

    Rios

    Torrentes

    b) Eroso provocada pelos cursos de gua, vagas ocenicas e glaciares

    Falta foto

    Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

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    PRIMEIRA PARTEALTERAO DAS ROCHAS E AGENTES EROSIVOS

    3. Eroso Elica

    A Eroso Elica o processo pelo qual o vento recolhe e transporta o

    material superficial solto, ao mesmo tempo que as partculas transportadasdesgastam, por abraso, as rochas e solos, uma vez que o vento, por si

    s, no tem capacidade para desgastar as rochas.

    Os principais factores que afectam a eroso elica so:Clima - precipitao, ventos, temperatura, humidade, viscosidade e a

    densidade do ar;

    Solo - textura, estrutura, densidade das partculas, matria orgnicapresente, humidade e tambm a rugosidade da superfcie;

    Vegetao altura, densidade de cobertura do solo, tipo defolhagem.

    Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

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    4. Outros factores que influenciam a eroso

    PRIMEIRA PARTEALTERAO DAS ROCHAS E AGENTES EROSIVOS

    A Fora da Gravidade

    Relevo topogrficoSismicidade e Vulcanismo

    Subsidncia Regional

    Actividade biolgica e cobertura vegetal

    Agricultura

    Escavaes e actividades mineiras a cu aberto

    Actividade mineira subterrnea

    Sobrecargas

    Tcnicas de reforo e sustimento

    Sistema de drenagem

    Actividade HumanaActividade Humana

    Factores NaturaisFactores Naturais

    Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

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    SEGUNDA PARTEESTABILIDADE DE TALUDES

    Deslocamentos de terrenos que constituem uma ladeira ou talude, naturais

    ou artificiais (escavaes ou aterros), na zona exterior do mesmo e emsentido descendente

    Os movimentos podem ser agrupados em cinco mecanismos principais:

    Desprendimento Desabamento Deslizamento

    Expanso lateral FluxoRupturas ConfinadasReptao por flunciaDescabeamentoDeformaes gravitacionais

    Correntes

    1. Movimentos de Massas

    Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

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    SEGUNDA PARTEESTABILIDADE DE TALUDES

    1. Movimentos de Massas

    A classificao de correntes em solos tem em conta a sua granulometria,quantidade de gua, mobilidade e carcter do movimento:

    Arrastamento (creep): constituem deformaes contnuas, superficiais eextremamente lentas que podem aparecer acompanhando outros tipos demovimentos dos materiais subjacentes.

    Correntes de lama (mud flow): tem origem em materiais com pelo menoscinquenta por cento de fraco fina e teor em gua suficiente para permitiro fluxo.

    Correntes de escombros ou escorrimentos (debris flow): caracterstico demateriais com grande percentagem de fragmentos grosseiros. A massaque desliza vai-se dividindo em pequenas partes com movimentos lentos.Quando o movimento rpido e progressivo, denomina-se de avalanche.

    Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

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    SEGUNDA PARTEESTABILIDADE DE TALUDES

    2. Mtodos de Estabilizao de Taludes

    Estabilizao por modificao da geometria do talude

    DescabeamentoEnrocamento na base do talude

    BermasReperfilamento

    Estabilizao por DrenagemDrenagem superficial

    Drenagem profunda

    Estabilizao recorrendo a elementos resistentes

    Malhas GuiaMurosEstacas

    PregagensAncoragens

    GeossintticosContribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

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    SEGUNDA PARTEESTABILIDADE DE TALUDES

    2. Mtodos de Estabilizao de Taludes

    Estabilizao Superficial recorrendo Vegetao

    A vegetao tem um papel importante no controlo dos processos erosivos ecomo elemento de proteco e conservao do solo: superfcie - protegendo-o e segurando-o;Em profundidade - incrementando a resistncia e a coeso dos terrenos.

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    SEGUNDA PARTEESTABILIDADE DE TALUDES

    Risco Geotcnico: a combinao da probabilidade de ocorrncia de umevento com as suas consequncias fsicas, econmicas e sociais

    (CLAYTON C.R.I, 2001DPR =

    R: riscoP: probabilidade para que o evento adverso se torne realD: dano que o evento adverso considerado vai criar, se acontecer

    Vulnerabilidade depende de factores como a presena de sistemas demonitorizao, de aviso imediato, bem como a qualidade e a idade dasconstrues presentes.

    Susceptibilidade inerente predisposio de uma regio para determinadostipos de catstrofes naturais, frutos da conjugao de causas geolgicas,climatricas e outras conducentes a uma maior frequncia e/ou magnitudedesses fenmenos.

    Vulnerabilidade e Susceptibilidade so o conjunto de factores que determinama magnitude dos danos que um evento adverso pode criar. (Gama:1999)

    3. Risco e Factor de Segurana

    Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

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    SEGUNDA PARTEESTABILIDADE DE TALUDES

    3. Risco e Factor de Segurana

    A grande maioria dos taludes que constituem os casos de engenharia so

    constitudos por deslizamentos (profundos deep seated slidings) planares,circulares ou de cunhas rochosas e tombamentos de blocos ou combinaes

    entre estes quatro tipos (HOEK & BRAY: 1977).

    Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

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    SEGUNDA PARTEESTABILIDADE DE TALUDES

    3. Risco e Factor de Segurana

    O Factor de Segurana dos deslizamentos planares e circularesobtm-se peloquociente entre o somatrio das foras resistentes R e o das foras motoras M

    ( )

    VcosTsinkWcosWsin

    LctgVsinUTcoskWsinWcos

    M

    RF

    ''

    s

    ++

    ++==

    ( )[ ]

    ( )

    =

    =

    +

    +=

    n

    1i iiii

    n

    1i i'

    iiaiiiis

    cosKWsinW

    bctgsinKWbhcosWF

    Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

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    SEGUNDA PARTEESTABILIDADE DE TALUDES

    3. Risco e Factor de Segurana

    No entanto e apesar de a influncia da vegetao ser considerada (C2), osanteriores autores s do importncia ao aumento do nvel fretico e no

    consideram a influncia do escoamento da gua precipitada.

    C1,

    C2

    Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

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    TERCEIRA PARTECASO DE ESTUDO

    1. Caracterizao da rea de estudoN

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    TERCEIRA PARTECASO DE ESTUDO

    1. Caracterizao da rea de estudo

    0,70,80,90,10,30,30,10,10,70,10,1Coeficiente de proteco dos muros

    27262222,525242626292628Percentagem de infiltrao (%)

    1,80 E-71,80E-73,50E-73,50E-73,50E-73,50E-78,30E-88,30E-88,30E-81,80E-71,80E-7Condutividade hidrulica (m/s)

    46,746,745,845,845,845,847,647,647,646,746,7Porosidade mdia

    19543251110519271204164123Largura de infiltrao no talude (m)

    27,027,032,032,032,032,032,022,022,027,027,0ngulo de atrito mdio ()

    23,523,530,014,014,014,014,033,033,023,523,5Coeso mdia do terreno (kPa)

    3131313168253131204830Altura do nvel fretico (m)

    17,517,518,518,518,518,516,416,416,417,517,5Peso volmico do terreno (kN/m3)

    2321362330212323262724Inclinao mdia do talude ()

    39,439,082,787,784,430,035,843,224,158,761,6Altura do talude (m)

    1110987654321

    TaludeParmetros

    Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

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    TERCEIRA PARTECASO DE ESTUDO

    2. Erodmetro e Ensaios de erodibilidade

    Bateria de ensaios, tendo em considerao trs variveis fundamentais:

    Solo: foram utilizados os dois tipos de solo mais representativos da rea emestudo, Solo areno-siltoso e Solo arenoso;

    Vegetao: ensaios de erodibilidade com espcie gramnea e solo n;

    Inclinao da rampa (de modo a simular a inclinao do talude): [0 ; 30].

    Tempo do ensaio 1h 30min

    Outros parmetros relevantes

    Caudal do ensaio 1 l / minRelao caudal escoamento / caudal efeito de chuva 2 / 1

    Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

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    TERCEIRA PARTECASO DE ESTUDO

    2. Erodmetro e Ensaios de erodibilidade

    Preparao amostra sem vegetao

    Preparao amostra com vegetao

    Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

    TERCEIRA PARTE

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    TERCEIRA PARTECASO DE ESTUDO

    2. Erodmetro e Ensaios de erodibilidade

    Indicador da inclinao da rampa

    Manpulo deregulao dainclinao da rampa

    Amostrador

    Tampo basculante

    Sistema de controlo do caudal total ao longo do ensaio

    Dispositivo derecolha do materialerodido no ensaio

    Sistema de controlo dadistribuio do caudaltotal do ensaio

    (escoamento laminar /efeito de precipitao)

    Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

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    TERCEIRA PARTE

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    TERCEIRA PARTECASO DE ESTUDO

    2. Erodmetro e Ensaios de erodibilidade

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    90

    100

    0 5 10 15 20 25 30

    NGULO DE INCLINAO DA RAMPA (0)

    PERCENTAGEM

    DE

    SOLO

    ARRASTADO

    (

    Solo sem cobertura vegetal Solo com cobertura vegetal verde (0.8 ps/m^2)

    Solo com cobertura vegetal verde (2.0 ps/m^2)l Solo com cobertura vegetal seca (2.0 ps/m^2)

    Solo Areno-siltoso

    Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

    TERCEIRA PARTE

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    30

    TERCEIRA PARTECASO DE ESTUDO

    2. Erodmetro e Ensaios de erodibilidade

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    90

    100

    0 5 10 15 20 25 30

    INCLINAO DA RAMPA (0)

    Sem cobertura vegetal Com raizes de cobertura vegetal (2.0 ps/m^2)

    Com cobertura vegetal verde (1.2 ps/m^2) Com cobertura vegetal seca (1.2 ps/m^2)

    Solo Arenoso

    Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

    TERCEIRA PARTE

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    TERCEIRA PARTECASO DE ESTUDO

    3. Factor de Segurana do Escorrimento

    C1, C2

    ( )

    D

    V

    sinP

    LCCtancosPF

    w

    21S

    +

    ++=

    FS factor de seguranaP Peso do material erodido (kN/m) ngulo do talude () ngulo de atrito do solo ()C1 coeso do solo (kN/m2)

    C2 acrscimo de coeso proveniente da vegetao (kN/m2)D largura da bacia de recepo de gua (m)W peso volmico da gua (kN/m3)H altura do talude (m)V precipitao cada no talude e na bacia de recepo a montante do mesmo (m3/m)p precipitao do evento (mm)

    L comprimento do plano frontal do talude (m)

    ( )cotgLDpV +=

    sinH

    L =

    Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

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    TERCEIRA PARTE

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    33

    TERCEIRA PARTECASO DE ESTUDO

    3. Factor de Segurana do Escorrimento

    5

    15

    25

    35

    45

    01

    510

    15

    0,40

    0,50

    0,60

    0,70

    0,80

    0,90

    FS

    Inclinao () Coeso(kN/m)

    FS do talude em funo da inclinao e do incremento da coeso

    4,290,09116,9

    4,290,1475,4

    4,290,3331,5

    4,291,0310

    6,022,055

    6,0210,071

    6,02464,010

    7

    8,080,12116,9

    8,080,1975,4

    8,080,4631,5

    8,081,4410

    11,142,885

    11,1414,031

    11,14463,390

    6

    FS Jimeno e GonzalezFS Escorrimento

    FSPrecipitao

    (mm)Talude

    Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso

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    QUARTA PARTE

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    QUARTA PARTECONCLUSES E FUTURAS LINHAS DE INVESTIGAO

    ECOQUARRY

    Linhas de Investigao futura

    Contribuies Geotcnicas para o Estudo do Problema da Eroso