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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações Anexo I do Edital do Pregão Eletrônico para Registro de Preços n° 05/2010-TB Setor Comercial Sul, Quadra 09 – Bloco A, Torre B – Ed. Parque Cidade Corporate – Brasília – DF CEP 70308-200 Tel: (61) 3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – [email protected] TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de SOLUÇÃO DE CORE IP

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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações

Anexo I do Edital do Pregão Eletrônico para Registro de Preços n° 05/2010-TB

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TERMO DE REFERÊNCIA

Contratação de SOLUÇÃO DE CORE IP

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Anexo I do Edital do Pregão Eletrônico para Registro de Preços n° 05/2010-TB

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1. OBJETO

1.1. Contratação, mediante Registro de Preços, de solução de rede de comunicação de dados em protocolo IP/MPLS, referente ao CORE IP e respectivo Planejamento Técnico, composta por equipamentos de comutação de dados, servidores, softwares e serviços profissionais de planejamento técnico, instalação, treinamento, configuração e operação inicial, com garantia, visando à implantação do Programa Nacional de Banda Larga – PNBL, em diversos estados do País, consoante as diretrizes contidas nos artigos 1º e 4º do Decreto 7.175, de 12 de maio de 2010.

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2. INTRODUÇÃO

2.1. O Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) – Brasil Conectado – foi criado pelo Governo Federal com o objetivo de ampliar o acesso à internet em banda larga no país. A banda larga é uma importante ferramenta de inclusão, que contribui para reduzir as desigualdades e garantir o desenvolvimento econômico e social brasileiro.

2.2. A implantação do Programa teve início com a publicação do Decreto nº 7.175, de 12 de maio de 2010, que lançou as bases para as ações a serem implantadas e as ações a serem construídas, implantadas e discutidas coletivamente.

2.3. As ações do Programa estão organizadas em quatro grandes dimensões:

I. Ações regulatórias que incentivem a competição e normas de infraestrutura que induzam à expansão de redes de telecomunicações;

II. Ações de incentivos fiscais e financeiros à prestação do serviço de acesso em banda larga, com o objetivo de colaborar para redução do preço ao usuário final;

III. Ações de política produtiva e tecnológica, capazes de atender adequadamente à demanda gerada pelo PNBL; e

IV. Ações de implantação de uma rede nacional de telecomunicações, com foco de atuação no atacado, neutra e disponível para qualquer prestadora que queira prestar o serviço de acesso em banda larga.

2.4. Especificamente, em relação à última dimensão do PNBL, caberá a TELEBRÁS a implantação e gestão desta rede de telecomunicações, conforme descrito no artigo 4º do referido decreto:

“(...) Art. 4º -- Para a consecução dos objetivos previstos no art. 1o, nos termos do inciso VII do art. 3o da Lei no 5.792, de 11 de julho de 1972, caberá à Telecomunicações Brasileiras S.A. - TELEBRÁS:

I. implementar a rede privativa de comunicação da administração pública federal;

II. prestar apoio e suporte a políticas públicas de conexão à Internet em banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas, hospitais, postos de atendimento, telecentros comunitários e outros pontos de interesse público;

III. prover infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas, Estados, Distrito Federal, Municípios e entidades sem fins lucrativos; e

IV. prestar serviço de conexão à Internet em banda larga para usuários finais, apenas e tão somente em localidades onde inexista oferta adequada daqueles serviços.

(...)”

2.5. Além da revitalização da TELEBRÁS, o Decreto 7.175/2010 instituiu que:

“(...) Art. 1º -- Fica instituído o Programa Nacional de Banda Larga - PNBL como o

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objetivo de fomentar e difundir o uso e o fornecimento de bens e serviços de tecnologias de informação e comunicação, de modo a:

I. massificar o acesso a serviços de conexão à Internet em banda larga; II. acelerar o desenvolvimento econômico e social;

III. promover a inclusão digital; IV. reduzir a desigualdade social e regional; V. promover a geração de emprego e renda;

VI. ampliar os serviços de Governo Eletrônico e facilitar aos cidadãos o uso dos serviços do Estado;

VII. promover a capacitação da população para o uso das tecnologias de informação; e

VIII. aumentar a autonomia tecnológica e a competitividade brasileiras. (...)”

2.6. Para cumprir as obrigações emanadas do Decreto 7.175/2010, a TELEBRÁS elaborou um projeto de implantação de uma rede de transporte de dados que contempla:

I. A utilização das fibras óticas disponíveis nas empresas do Governo Federal.

II. Uma solução baseada na tecnologia DWDM (Dense Wavelength Division Multiplexing), que irá criar um meio de transporte de dados óptico – Backbone Óptico.

III. Uma solução baseada na tecnologia Ethernet/ IP/ MPLS que irá dotar a rede de flexibilidade e qualidade para a implementação de diversos serviços de transporte de dados.

IV. Uma solução baseada na tecnologia sem fio, que irá possibilitar a capilarização da rede nacional de telecomunicações, por meio da implantação de backhaul, que são redes de transporte de dados que irão interligar os municípios ao backbone.

V. Uma solução de abrigos padronizados de telecomunicações do tipo container e gabinetes com os respectivos equipamentos de energia, climatização, segurança, aterramento, etc., que serão implantados para suportar os elementos anteriores.

2.7. Para compor o processo de contratação foram elaborados Termos de Referências, conforme os itens descritos acima, visando a modularidade do conjunto com objetivo de possibilitar a participação de vários fornecedores especializados em cada segmento.

2.8. Define-se a Rede IP/MPLS como sendo: toda a infraestrutura necessária para prover o trânsito de dados em protocolo IP/MPLS, com vistas à integração de redes de longa distância para prestação de serviços Internet, redes privativas virtuais (VPNs), emulação de circuitos ponto a ponto e respectivas plataformas de suporte, tais como serviços translação de nomes e endereços (DNS), autenticação (Radius/TACACS), registros de auditoria (Syslog), sincronismo de tempo (NTP), medidores de desempenho e correção de falhas (Sflow), rede de gerência (DCN) e, ainda, sistemas de gerência para os equipamentos, treinamento, garantia, operação inicial, suporte e assistência técnica.

2.9. Dentre as vantagens dessa solução destacam-se a alta flexibilidade quanto à

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variedade de serviços possíveis de serem providos, assim como, sua alta escalabilidade.

2.10. Para efeitos de contratação, devido à diversidade técnica entre os vários elementos necessários para a construção da solução de rede IP/MPLS, a solução deverá ser contratada em três contratações distintas, quais sejam:

1. Core IP e Planejamento Técnico;

2. Redes de Borda e de Acesso IP;

3. Soluções auxiliares (translação de nomes e endereços, sistema de autenticação e autorização, centralização de registros de auditoria, sincronia de tempo, medidores de desempenho e correção de falhas, rede de gerência e treinamento)

2.11. Este Termo de Referência contém as especificações detalhadas das características necessárias para a execução da implantação do Core IP.

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3. JUSTIFICATIVA

3.1. Consoante o exposto, extrai-se que mediante o Decreto 7.175, de 12 de maio de 2010, o Governo Federal busca melhorar o paradigma da infraestrutura de telecomunicações no país, ao instituir o PNBL, no qual estabelece à Telecomunicações Brasileiras S.A – TELEBRÁS, as seguintes competências: provimento da rede privativa de comunicação da administração pública federal; suporte a políticas públicas de conexão a Internet em banda larga; provimento da infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações; e, prestação de serviço de conexão em banda larga aos usuários finais, apenas e tão somente em localidades onde inexista oferta adequada desse serviço.

3.2. A migração e massificação de vários serviços baseados na Web, a convergência de tecnologias e a estratégia de utilizar a Internet como ferramenta importante para o Governo interagir com o próprio Governo, com as empresas e principalmente com o cidadão, têm elevado a demanda por infraestrutura de redes de telecomunicações, tanto para o transporte de alta capacidade de dados, quanto para a entrega dos dados em diversos locais, a chamada “última milha” ou acesso.

3.3. O cenário atual de telecomunicações do país é caracterizado por uma oferta deficitária de infraestrutura em vários municípios, baixa concorrência, cobertura limitada e prática de preços elevados, fatores que restringem o acesso à banda larga a muitos cidadãos e não permite a adoção da estratégia de utilizar a Internet como instrumento para fomentar o desenvolvimento e a integração da sociedade.

3.4. A implantação de uma rede de telecomunicações de abrangência nacional proporcionará benefícios ao desenvolvimento do Brasil, cujos principais ganhos esperados são:

I. Maior integração dos Governos – federal, estadual, distrital e municipal proporcionando agilidade, eficiência e transparência nos processos, como a troca de informações (cadastros), convênios para repasse de verbas, entre outros.

II. Maior integração e compartilhamento de infraestrutura de rede com os Governos – federal, estadual, distrital e municipal.

III. Maior oferta de serviços de governo eletrônico proporcionando uma maior interação e atendimento das necessidades do cidadão, como serviços relacionados à saúde, educação, segurança pública, previdência, entre outros.

IV. Maior desenvolvimento regional (interiorização) proporcionando alternativas de emprego e renda, como a instalação de unidades de “Call Center” no interior, o desenvolvimento de pequenos prestadores locais de serviço de internet, entre outros.

V. Oferta de uma infraestrutura alternativa de transporte de dados para governos e iniciativa privada, dotando o país de uma malha de transporte robusta, interconectando diversas redes e proporcionando, em casos de falhas, rotas físicas distintas para o transporte dos dados.

VI. Oferta de acessos a Internet, em banda larga, a preços acessíveis às classes C, D e E, apoiados pela implantação da infraestrutura de backbone

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e backhaul da rede de telecomunicação nacional e pela parceria com prestadores de serviços de telecomunicações.

3.5. Para as finalidades já descritas, será necessário implantar uma rede nacional de telecomunicações com alta escalabilidade, modularidade e capacidade técnica, mediante a instalação e configuração de equipamentos de altíssima capacidade de tráfego no seu núcleo, rádios de comunicação de alta capacidade nas infraestruturas de derivação intermediárias, bem como de equipamentos IP/MPLS para modelar os serviços e para suportar toda a eletrônica implantada.

3.6. Importa registrar que já existe infraestrutura de cabos óticos, que compõe as redes da ELETROBRAS e da PETROBRAS, instalados em diversas regiões do país, os quais serão disponibilizados à TELEBRÁS, consoante as determinações contidas no Decreto 7.175, de 12 de maio de 2010. De sorte que tal realidade foi fundamental para nortear a decisão do Governo Federal no sentido de instituir o Programa Nacional de Banda Larga, haja vista que reduzirá de forma significativa os custos e os prazos para a sua implantação.

3.7. O projeto da rede nacional de telecomunicações considerou como principais premissas a confidencialidade de informações estratégicas governamentais, a alta capacidade de transporte de dados, a flexibilidade, escalabilidade e, principalmente, a disponibilidade da rede, visando suprir as demandas do Programa Nacional de Banda (PNBL) – Brasil Conectado.

3.8. O objeto dessa contratação pretende, portanto, dotar à TELEBRÁS de infraestrutura técnica capaz de atender aos objetivos do Programa Nacional de Banda Larga, por meio da implantação de rede de comutação de dados baseada em tecnologia IP/MPLS, no que diz respeito aos seguintes componentes:

a. Roteadores.

b. Placas de interface.

c. Módulos SFP, SFP+ ou XFP.

d. Sistema de gerência,

e. Serviços de instalação, treinamento, suporte, garantia e operação inicial da rede.

f. Planejamento Técnico para a rede IP.

g. Cordões ópticos.

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4. MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO

4.1. O objeto do presente Termo de Referência enquadra-se na categoria de bens e serviços comuns, de que trata a Lei nº 10.520/2002 e o Decreto nº 5.450/2005, por possuírem padrões de desempenho e características gerais e específicas usualmente encontradas no mercado, podendo ser este objeto licitado por meio da modalidade Pregão.

4.2. As contratações em questão serão realizadas mediante Sistema de Registro de Preços (SRP) conforme o Decreto nº 3.931 de 19 de setembro de 2001.

4.3. A agilidade e simplicidade proporcionada pelo Pregão, aliada ao SRP, possibilita que a contratação seja ajustada a necessidade de cada projeto executivo. Essa flexibilidade é imprescindível neste projeto uma vez que ajustes finais são necessários conforme se observarem variações nas demandas por serviços e mudanças na estratégia de implantação que eventualmente se tornem necessárias.

4.4. O SRP também possibilitará à TELEBRÁS a adequação das contratações às prioridades decorrentes das políticas públicas, bem como à disponibilidade orçamentária para implementação da rede.

4.5. A contratação objetiva, por fim, respeitada a isonomia entre os LICITANTES, selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração e promover o desenvolvimento nacional, que garantam a boa qualidade dos equipamentos e softwares de empresas comprometidas com o desenvolvimento do país e a custos mais reduzidos, contribuindo para o fortalecimento dos vários segmentos da economia brasileira e para a diminuição dos gastos governamentais.

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5. DESCRIÇÃO DO OBJETO

5.1. O Backbone Óptico usará como a base a topologia em anéis e será composto de 3 (três) anéis DWDM interconectados: Anel Sudeste, Anel Nordeste, Anel Sul e terá ramificações, conforme trajeto de fibras ópticas a serem utilizadas. Neste termo de referência, estas ramificações na região Norte e Centro-Oeste serão denominadas como Rede Norte. Os possíveis trajetos estão apresentados no mapa da Figura 1.

Figura 1 – Trajetos projetos para as redes do backbone óptico

5.2. A partir do backbone óptico foram considerados os municípios cujas suas sedes distam até 50 km e 100 km dos PoPs (Pontos de Presença), como potenciais locais de atendimento por meio do PNBL. Na Tabela 1 estão apresentados os quantitativos de POPs, municípios e a extensão do backbone óptico instalado.

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Tabela 1 - Quantitativo de Anéis, POPs e Municípios

Extensão das fibras ópticas (km)

Qtde. PoPs

Qtde. Municípios Potenciais (distância do backbone) Qtde. Total

Municípios até 50 km entre 50 km e 100 km

Anel Sudeste 3.872 59 472 517 989

Anel Nordeste 5.941 73 783 502 1.285

Anel Sul 2.892 32 547 0 547

Rede Norte 6.364 77 224 0 224

Total 19.069 241 2.026 1.019 3.045

5.3. Sob o ponto de vista lógico, a definição da rede do PNBL levou em consideração os possíveis produtos que ela deverá ser capaz de prover, tais como:

a. Redes Privativas Virtuais: transporte de dados em altas velocidades em redes não determinísticas ponto-multiponto.

b. Conexão Internet: ponto de acesso corporativo à Internet. Esse tipo de conexão será usado, primariamente, por parceiros da TELEBRÁS na prestação de serviços Internet aos usuários finais.

c. Emulação de circuito: enlaces de transporte de sinais de dados, voz ou vídeo, com qualidade de serviço garantida para transporte de sinais síncronos (SDH), plesiócronos (PDH) ou circuitos dedicados de dados.

5.4. Todos os produtos acima descritos serão ofertados como serviços de uma rede de comutação de pacotes implementada em tecnologia IP (internet protocol) sobre MPLS (multi prococol label switching).

5.5. O modelo de referência adotado para a rede, demonstrando em linhas gerais os protocolos usados em cada uma das camadas é mostrado na Figura 2.

Acesso

Arquitetura de Rede para atendimento ao Plano Nacional de Banda Larga

Backbone Backhaul

Cam

ada

2C

amad

a 3

IP

Cam

ada

1Se

rviç

os

Rádio Enlace, xDSL,WiMax,PON, Cable, PLC ou WiFi

TDM

Ethernet

MPLS

Anel óptico (DWDM)

Carrier Ethernet ouIPoDWDM

IP

Metro Ethernet

IP

Rádio Enlace ouAnel óptico (DWDM)

MPLSMPLS

Voz Vídeo Dados Voz DadosVídeo VídeoVoz Dados

Figura 2 - Modelo de referência da rede IP, visão dos protocolos

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5.6. Definem-se:

a. Backbone – Concentra o tráfego de dados de toda a rede e o transporta em direção às saídas de interconexão às outras redes. No caso da rede do PNBL, o backbone coincidirá com as redes ópticas nacionais e regionais.

b. Backhaul – realiza a distribuição da capacidade de trânsito de dados aos municípios vizinhos ao backbone, poderá ser de dois tipos: rádio enlace, usando rádios ponto-a-ponto de alta velocidade, ou óptica em anéis metropolitanos para atendimento a grandes cidades e capitais.

c. Acesso – possibilita a conexão de usuários à rede. A TELEBRÁS pretende ter, em cada município atendido, um ou mais switches de acesso que são utilizados para a conexão de seus clientes e parceiros de negócios.

5.7. Para fins de projeto, organização de tráfego, separação lógica da rede e definição de porte e tipo dos equipamentos a serem utilizados foi definido um modelo hierárquico que classifica cada ponto de presença de rede de acordo com sua posição dentro do plano de roteamento de tráfego. Esta arquitetura da hierarquia de roteamento é apresentada na Figura 3. A seguir são descritos sumariamente cada um dos níveis:

a. Nível 0 – Peering – camada de interconexão: conecta a rede às redes de outras operadoras e com pontos de troca de tráfego (PTT).

b. Nível 1 – Inner core – responsável pelo plano geral de roteamento da rede e consolidação do tráfego dos diversos trechos dos anéis ópticos.

c. Nível 2 – Outer core – composto por vários anéis lógicos, distribuídos ao longo do backbone óptico, realiza a configuração das várias redes privativas virtuais (VPNs) configuradas no serviço MPLS.

d. Nível 3 a n – Anéis coletores – implementa a rede de coleta de dados ao longo do backbone (nível 3) e backhaul (níveis 4 e superiores), estendendo-se até as sedes dos municípios. Pode-se realizar comutação de pacotes em camada 3 (IP/MPLS) ou em camada 2 (metro ethernet switching).

e. Acesso – possibilita a conexão de usuários à rede. A TELEBRÁS pretende ter, em cada município atendido, um ou mais switches de acesso que são utilizados para a conexão de seus clientes e parceiros de negócios.

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Figura 3 - Arquitetura da hierarquia de roteamento da rede

5.8. Inicialmente se prevê a possibilidade de instalarem-se 3 sites de peering, expansíveis a 5, 5 sites de inner core, expansíveis a 7, e 11 sites de outer core, expansíveis a 18. A previsão inicial é que estes sites sejam instalados nas seguintes regiões metropolitanas:

a. Peering: Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, extensíveis a Fortaleza e Curitiba.

b. Inner Core: Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Fortaleza, Curitiba, extensíveis a duas cidades ainda a serem definidas.

c. Outer Core: Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Fortaleza, Curitiba, Imperatriz, Salvador, Recife, Londrina Paulínea e Porto Alegre, extensíveis a outras cidades ainda a serem definidas.

5.9. Pressupõe-se que as expansões mencionadas devem ocorrer apenas após o segundo ano de operação da rede e apenas se houver necessidade de otimização do plano de roteamento de tráfego ou inclusão de novas redes.

5.10. Quanto às cidades acima expostas, a TELEBRÁS se reserva no direito de alterar o planejamento quanto à localidade e datas de implantação conforme a conveniência técnica e refinamento do plano de expansão da rede.

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5.11. Para a operação da rede, a TELEBRÁS pretende operar dois centros de gerência (NOCs) sendo um em Brasília e outro em localidade a ser definida com base em critérios de conveniência técnica e operacional.

5.12. O objeto desse Termo de Referência será composto por itens, agrupados em grupos, os quais estão descritos abaixo e organizados em uma lista para cotação e formação do Registro de Preços, conforme o disposto no ANEXO I, segundo os quantitativos da Tabela 2.

5.13. Os equipamentos roteadores e switches IP/MPLS propostos dentro de um mesmo grupo deverão compor uma família interoperável entre si em nível de software e recursos. E, preferencialmente, com padronização quanto aos procedimentos de gerência.

5.14. Adicionalmente, para os itens em que se pede que placas de interface sejam compatíveis com mais de um equipamento, cabe ao fornecedor garantir que todos os insumos necessários para a instalação das placas, em qualquer desses equipamentos, sejam entregues e que tal opção esteja disponível à Telebrás, livre de quaisquer ônus adicionais.

5.15. Todas as interfaces de comunicação de dados devem operar, salvo quando expressamente definido em contrário na especificação técnica, em plena capacidade (line rate) e em modo bidirecional (full-duplex).

5.16. Em referência aos padrões IETF solicitados ANEXO I e para RFC’s standard track que tenham sido publicadas no ano de 2010 tornando obsoletas RFC’s mais antigas, admitir-se-á a compatibilidade com a RFC imediatamente anterior desde que se obrigue a contratada instalar o suporte à RFC mais moderna até junho de 2011, sem quaisquer ônus à Telebrás, seja quanto a licenciamento, alterações de hardware ou instalação.

5.17. Para os equipamentos switches de borda e de acesso objetiva-se um ritmo de implantação estimado na ordem de 150 a 200 equipamentos por mês ao longo do período de validade da ata e, os referentes à rede de gerência DCN (switches e concentradores de terminal), na ordem de 300 a 400 equipamentos por mês. Ambas as situações tão logo esteja em operação o core de rede IP. Dessa forma, o LICITANTE deve possuir capacidade para fornecer e instalar esses equipamentos em qualquer ponto do território nacional nesse volume mensal.

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Tabela 2 - Quantidades estimadas por item em cada grupo.

Grupo Item Descrição 1ª. Adesão (estimativa)

Quantidade Estimada Total

Aplica-se a MP 495

Gru

po 1

(cor

e de

rede

) 1 Planejamento técnico para rede IP/MPLS 1 1 Não

2 Roteador tipo 1 3 8 Sim

3 Roteador tipo 2 10 14 Sim

4 Roteador tipo 3 22 36 Sim

5 Roteador tipo 4 22 54 Sim

6 Roteador tipo 5 3 7 Sim

7 Roteador tipo 6 0 20 Sim

8 Placa de interface 1, compatíveis com roteadores tipo 1 e 2

0 20 Sim

9 Placa de interface 2, compatíveis com roteadores tipo 1 e 2

0 20 Sim

10 Placa de interface 3, compatíveis com roteadores tipo 1 e 2

0 20 Sim

11 Placa de interface 4, compatível com roteador tipo 1

0 12 Sim

12 Placa de interface 5, compatível com roteador tipo 1

0 12 Sim

13 Placa de interface 6, compatível com roteador tipo 1

0 20 Sim

14 Placa de interface 7, compatível com roteador tipo 2

0 14 Sim

15 Placa de interface 8, compatível com roteadores tipo 3 e 4

0 20 Sim

16 Placa de interface 9, compatível com roteadores tipo 3 e 4

0 20 Sim

17 Placa de interface 10, compatível com roteadores tipo 3 e 4

0 20 Sim

18 Transceiver 1 0 150 Não

19 Transceiver 2 0 30 Não

20 Transceiver 3 0 30 Não

21 Transceiver 4 0 90 Não

22 Transceiver 5 0 450 Não

23 Transceiver 6 0 90 Não

24 Transceiver 7 0 90 Não

25 Transceiver 8 0 96 Não

26 Transceiver 9 0 96 Não

27 Transceiver 10 0 96 Não

28 Transceiver 11 0 96 Não

29 Transceiver 12 0 96 Não

30 Transceiver 13 0 96 Não

31 Transceiver 14 0 96 Não

32 Transceiver 15 0 96 Não

33 Transceiver 16 0 48 Não

34 Transceiver 17 0 48 Não

35 Transceiver 18 0 48 Não

36 Transceiver 19 0 14 Não

37 Cordão óptico 1 0 600 Não

38 Cordão óptico 2 0 400 Não

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39 Cordão óptico 3 0 200 Não

40 Cordão óptico 4 0 200 Não

41 Gerência de Rede 1 2 Não

42 Instalação de Roteador 60 139 Não

43 Treinamento nos Equipamentos 1 6 Não

44 Treinamento na Gerência 1 6 Não

45 Operação Inicial 1 1 1 Não

46 Operação Inicial 2 0 218 Não

47 Instalação de Placa de Interface 0 96 Não

5.18. As soluções e equipamentos devem ser acompanhados de todos os serviços necessários à sua implantação, incluindo, no que couber, projetos executivos, planejamento técnico e operacional.

5.19. Dessa forma, os equipamentos, sistemas e soluções, objetos desse Termo de Referência, deverão ser entregues instalados e operacionais, incluindo, todos os acessórios necessários para funcionamento e instalação em rack padrão 19 polegadas.

5.20. Os itens referentes a equipamentos roteadores e switches devem ser fornecidos com fontes de alimentação e elementos de ventilação forçada suficientes para suportar a configuração máxima do equipamento e com garantia de redundância.

5.21. Os itens referentes a placas de interface devem ser fornecidos completos com todos os insumos necessários para a instalação das interfaces, ativação e gerenciamento remoto, o que inclui, onde couber, placas de encaminhamento, carrier cards (front e back cards), licenças de software, assim como quaisquer outros componentes necessários para sua instalação. A instalação dessas placas de interface deverá ser feita necessariamente em slot integralmente livre do equipamento.

5.22. Fazem parte do escopo do presente fornecimento: ferragens para instalação em rack, cabos de energia, cabeamento óptico para interligação aos DGOs e/ou DIOs, cabeamento de dados para interconexão aos patch panels em categoria 6a, tanto das interfaces de Ethernet STP quando das linhas de console (RS-232D), instalação de firmwares¸ configuração inicial dos equipamentos para acesso por meio de gerência remota, assim como quaisquer outros acessórios e serviços que sejam necessários para a completa operacionalização da rede.

5.23. Também fazem parte do escopo todas as licenças de software necessárias para o funcionamento da solução, incluindo sistemas operacionais, sistemas de gerenciamento de bancos de dados, quando necessário, e licenças de módulos de softwares embarcados nos equipamentos. As licenças de software deverão ser fornecidas livres de quaisquer limites tais como quanto ao número de equipamentos ou objetos gerenciados, elementos de rede, número de usuários, número de servidores, número de CPUs/Cores e tamanho de memória ou do banco de dados.

5.24. As licenças de software que sejam compostas na solução devem ser fornecidas em caráter perpétuo e definitivo.

5.25. Juntamente com o fornecimento dos equipamentos e soluções, deverá também ser entregue toda a documentação técnica do projeto, em formato eletrônico, incluindo, conforme o caso:

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a. Descrição de arquitetura, descrevendo os componentes funcionais, seu relacionamento, interfaces e características não funcionais (desempenho, segurança, usabilidade, etc);

b. Manuais técnicos, incluindo operação, administração básica e avançada, troubleshooting, performance tunning, boas práticas de administração e desenvolvimento/integração (no caso de sistemas);

c. Modelo de informação e modelo de dados dos sistemas de gerenciamento e/ou dos bancos de dados das soluções, se for o caso;

d. Documentação das APIs de integração e de todas as MIBs de gerência disponíveis nos equipamentos e sistemas;

e. Descrição da customização e configuração usadas no projeto, incluindo, planos de numeração, endereçamento e roteamento usados na rede, etiquetamento do cabeamento e identificação das interfaces de cada equipamento conforme padrão a ser definido pela TELEBRÁS;

f. Documentação dos procedimentos operacionais aplicáveis para todas as atividades necessárias para a operação da solução.

g. Plano de face dos equipamentos instalados nos racks, fotos da instalação, registros dos log que evidenciem a configuração do equipamento ou sistema, números de série dos equipamentos, placas e acessórios, versões de softwares instalados, assim como das atualizações aplicadas, se for o caso.

5.26. A documentação técnica deve ter nível de detalhes adequado para suportar a operação, administração, manutenção, customização, configuração dos produtos, assim como a integração destes com outros sistemas e desenvolvimentos futuros.

5.27. A LICITANTE deverá autorizar a reprodução da documentação fornecida para uso da TELEBRÁS e seus subcontratados.

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6. DA APLICAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 495/2010

6.1. Tendo em vista o § 2º do Art. 4o do Decreto 7.175/2010, que indica que a rede de suporte ao Programa Nacional de Banda Larga tem caráter estratégico, aplicar-se-á a essa contratação o disposto no § 12º do Art. 3 da Lei 8.666/93, alterado pela Medida Provisória 495/2010, que estabelece que nas contratações de sistemas estratégicos de Tecnologia de Informações e Comunicações é permitida a restrição do certame a bens e serviços com TECNOLOGIA DESENVOLVIDA no Brasil e produzidos de acordo com o PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO - PPB definido na Lei 10.176/2001.

a. Em observância aos dispositivos legais acima mencionados, a participação nesta licitação ficará restrita aos itens referentes a Roteadores, Switches e respectivas Placas de Interfaces conforme subitem 5.8 deste instrumento -- Tabela 2.

6.2. Encerrada a etapa de lances o pregoeiro solicitará que todas as LICITANTES enviem a comprovação da certificação relativa à TECNOLOGIA DESENVOLVIDA no Brasil e ao PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO – PPB, no prazo de até 02 (duas) horas por email, procedendo, a partir da análise da respectiva documentação, a reclassificação das propostas. Em seguida, solicitará o envio da proposta melhor classificada e após o exame dessa proposta, quanto à compatibilidade do preço em relação ao estimado para a contratação e sua exeqüibilidade, poderá a seu critério, efetuar diligências, inclusive no que tange à apresentação de amostras.

6.3. Na hipótese de não existirem LICITANTES que atendam as condições descritas no item 6.1, subitem a e item 6.2, excepcionalmente, não se aplicará a restrição em questão e o pregoeiro procederá à avaliação de todas as propostas apresentadas.

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7. DOS ASPECTOS TÉCNICOS DA PROPOSTA

7.1. Todos os componentes necessários ao perfeito funcionamento de cada um dos itens do objeto devem estar discriminados e precificados na proposta.

7.2. Qualquer item adicional à Planilha de Formação de Preço, que vier a ser necessário para garantir o perfeito funcionamento, quando ocorrer a implantação em campo, será de total responsabilidade da CONTRATADA, não cabendo ônus algum à TELEBRÁS.

7.3. Entende-se como perfeito funcionamento: compatibilidade do objeto com todas as descrições deste Termo de Referência e seus anexos, bem o atendimento às exigências da legislação vigente.

7.4. Os quantitativos expostos não representam qualquer compromisso de aquisição por parte da TELEBRÁS.

7.5. As propostas devem conter toda documentação necessária para subsidiar o julgamento técnico das soluções ofertadas, incluindo manuais técnicos e outros documentos que A LICITANTE julgar necessário. No caso de entender tais documentos como insuficientes para a análise, poderá a TELEBRÁS, a seu critério, solicitar complementação a ser apresentada em até 48 horas.

7.6. Poderão, ainda, os LICITANTES apresentar quaisquer considerações e informações importantes que os LICITANTES julgarem necessárias e relevantes.

7.7. A proposta deverá conter os seguintes documentos, os quais deverão ser apresentados em papel e em mídia eletrônica:

a. Planilhas de Formação de Preço (conforme modelo do ANEXO III) para cada item, detalhando individualmente os preços e quantitativos dos módulos, componentes, chassis, placas de serviço, placas de interface, componentes e licenças de software e serviços de instalação, frete, impostos, assim como quaisquer outros insumos que signifiquem custos financeiros;

b. Declaração de Garantia da Não descontinuação dos equipamentos;

c. Folders e outros documentos de divulgação comercial dos equipamentos;

d. Resumo do Escopo de Fornecimento;

e. Comprovação ponto a ponto, por escrito, do atendimento aos requisitos técnicos e às funcionalidades requeridas, conforme ANEXO V.

7.8. A comprovação por escrito do atendimento aos requisitos técnicos e às funcionalidades requeridas para os equipamentos e softwares, referentes ao item anterior, independentemente de qualquer teste que a TELEBRÁS julgue conveniente realizar, devem ser comprovadas por meio de apresentação ponto-a-ponto referenciando a documentação oficial do fabricante. Nessa comprovação, para cada item de aquisição, deve ser apresentada a comprovação de cada funcionalidade ou parâmetro de desempenho exigido por meio da referência ao documento oficial incluindo página e parágrafo aonde pode ser encontrada a menção expressa do atendimento à funcionalidade.

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7.9. Quanto à comprovação ponto-a-ponto, para funcionalidades para as quais a documentação técnica do fabricante não mencione de forma expressa a aderência, poderá admitir-se comprovação por meio de declaração oficial referenciando de forma expressa o atendimento do requerimento.

7.10. Em relação às funcionalidades para as quais o presente Termo expressamente permitir a entrega posterior, caberá a LICITANTE, comprovar, por meio de carta ou documento oficial do respectivo fabricante o atendimento futuro e a data de entrega nas condições expressas no presente Termo, para as quais, eventuais atrasos estarão sujeitas às penalidades e sanções previstas no presente Termo de Referência.

7.11. A avaliação da comprovação técnica da proposta deverá ocorrer em um prazo máximo de 15 (quinze) dias.

7.12. Todas as especificações constantes deste Termo de Referência devem ser consideradas com mínimas necessárias para a qualificação das propostas. Assim, a LICITANTE pode apresentar em sua proposta equipamentos, serviços ou sistemas que superem as características técnicas aqui descritas, tanto em dimensionamento quanto em funcionalidades. Entretanto, como se trata de contratação pelo melhor preço, será tal proposta julgada em condições de igualdade com a de outros LICITANTES que apresentarem propostas habilitadas.

7.13. Para efeitos de mitigação de dúvidas futuras ao quanto a funcionalidades técnicas e dimensionamento da capacidade de equipamentos deverão ser adotados os termos do presente termo de referência, salvo quando a proposta da LICITANTE apresentar equipamentos com características técnicas ou desempenho superiores às aqui exigidas. Nessa situação prevalecerá, a critério da TELEBRÁS, o que lhe for de maior vantajosidade.

7.14. Excepcionalmente, será admitida a subcontratação de serviços acessórios e complementares. No entanto, a CONTRATADA será a única e exclusiva responsável pela execução do objeto, não tendo a SUBCONTRATADA qualquer vínculo com a TELEBRÁS.

a. Será admitida a subcontratação, desde que as empresas subcontratadas tenham as qualificações técnicas adequadas para o escopo dos serviços em que atuarão onde aplicável, e a critério da TELEBRÁS, e, ainda:

b. A subcontratação está limitada até o limite de 30% do valor do contrato e exclusivamente vinculada aos serviços de planejamento técnico, treinamento, instalação, operação inicial, garantia e/ou assistência técnica. Nessa situação, caberá à CONTRATADA informar a subcontratação à TELEBRÁS, definindo seu escopo e apresentando a respectiva documentação comprobatória. Nessa condição toda a responsabilidade do cumprimento contratual é da LICITANTE, inclusive por qualquer vício com respeito às legislações trabalhistas e previdenciárias.

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8. HABILITAÇÃO

8.1. Para aferir a habilitação (jurídica, fiscal, econômico-financeira e técnica) dos LICITANTES observar-se-á as condições definidas no Edital, de acordo com a legislação vigente, em especial na Lei 8.666/93, destacando-se o seguinte quanto à habilitação econômico-financeira e qualificação técnica:

a. Apresentar, no SICAF, todos os índices relativos à situação financeira;

• As LICITANTES que apresentarem, no SICAF, qualquer dos índices relativos à boa situação financeira igual ou menor que 1,0 (um) deverão comprovar possuir capital social ou patrimônio líquido de, no mínimo, 10% (dez por cento) do valor estimado para a contratação do grupo, objeto da disputa, devendo a comprovação ser feita relativamente à data da apresentação da proposta, na forma da lei, devendo ser feita a atualização para essa data por meio índices oficiais. A comprovação será feita mediante apresentação do balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da legislação em vigor;

• A condição acima é aplicável apenas para as empresas que não possuam índice superior a 1 (um). Não obstante, será exigida da LICITANTE detentora da melhor oferta, a comprovação de possuir capital social ou patrimônio líquido de, no mínimo, 1% (um por cento) do valor por ela proposto para o grupo, objeto da disputa.

b. LICITANTE deverá apresentar com relação à qualificação técnica:

• Registro ou inscrição na entidade profissional competente, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA.

• Certificado(s) de Homologação emitido(s) pela ANATEL, referentes aos equipamentos de comunicação de dados ofertados, conforme determina a Resolução nº. 242 da ANATEL, de 30 de novembro de 2000. Alternativamente, poderão ser aceitos na fase de habilitação, os Certificados de Confomidade emitidos por uma OCD juntamente com a comprovação do respectivo cadastro no SGCH, ressalvando que a apresentação dos respectivos Certificados de Homologação emitidos pela Anatel é obrigatória para a assinatura do contrato.

• Declaração de que possui aparelhamento técnico adequado para a execução do objeto, discriminando as suas instalações, apresentando a relação do pessoal técnico especializado incumbido da execução dos serviços, com a indicação da qualificação profissional dos principais membros da sua equipe técnica.

• Apresentar atestado de capacidade técnica (A.C.T) expedido por pessoa jurídica de direito público ou privado que comprove que a LICITANTE tenha fornecido produtos compatíveis em características e quantidades com o objeto deste Termo, qual seja: Fornecimento e instalação de, pelo menos, 40 equipamentos roteadores, com suporte a protocolos IP/MPLS, para montagem de rede de comunicação de dados.

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• Apresentar atestado de capacidade técnica (A.C.T) expedido por pessoa jurídica de direito público ou privado que comprove que a LICITANTE tenha executado serviços compatíveis em características e quantidades com o objeto deste Termo, qual seja: Prestação de serviço de operação, monitoração e manutenção preventiva e corretiva de rede comunicação de dados, para, no mínimo, 40 roteadores.

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9. DOS PRAZOS DE FORNECIMENTO DOS EQUIPAMENTOS, SOLUÇÕES E SERVIÇOS

9.1. O fornecimento de equipamentos e serviços ocorrerá a partir de contratos gerados da ata de registro de preços. A partir desse contrato serão geradas Ordens de Serviço para a execução do objeto.

9.2. Os prazos de fornecimento dos equipamentos e serviços se iniciarão a partir da emissão de uma Ordem de Serviço (O.S.) pela TELEBRÁS. A entrega e instalação dos itens deverão ser feitas parceladamente, de acordo com o cronograma descrito a seguir.

9.3. A TELEBRÁS criará tantas Ordens de Serviços quantas forem necessárias para a execução do(s) contrato(s).

9.4. As Ordens de Serviço serão divididas em tipos, visando realizar as entregas de acordo com o andamento do cronograma.

9.5. A seguir são apresentadas as possíveis Ordens de Serviço com os prazos e cronograma de eventos:

a. Ordem de Serviço de equipamentos, sistema de gerência e respectivas instalações

• A Ordem de Serviço de equipamentos, sistema de gerência e instalação engloba todas as atividades de entrega e instalação conforme descritos nos anexos I e II.

• Para formalizar a conclusão da instalação do equipamento e serviços a TELEBRÁS emitirá o TERMO de RECEBIMENTO.

• A homologação dos equipamentos e serviços de instalação acontecerá em lotes (quantidades) conforme definição da TELEBRÁS, tomando como base o cronograma abaixo e ocorrerá em um período de 90 dias, a contar da emissão do TERMO de RECEBIMENTO.

• Para formalizar a conclusão satisfatória da instalação do equipamento e serviços do evento de homologação, a TELEBRÁS emitirá o TERMO de ACEITAÇÃO DEFINITIVA.

• Esta ordem de serviço poderá, a critério da TELEBRÁS, não solicitar a instalação do equipamento quando se tratar de compra para provisionamento de estoque de sobressalentes.

b. Ordem de Serviço de Treinamento, Planejamento Técnico e Operação Inicial

• A Ordem de Serviço engloba todas as obrigações referentes aos serviços de treinamento, planejamento técnico (se for o caso) e operação inicial conforme descritos nos anexos I e II.

• Para formalizar a conclusão satisfatória do treinamento, a TELEBRÁS emitirá o TERMO de ACEITAÇÃO DEFINITIVA.

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9.6. Os prazos de entrega devem estar em conformidade com o disposto na Tabela 3.

Tabela 3 - Prazos de Entrega, Instalação e Funcionamento experimental

Tipo de Item Eventos de Entrega 1º adesão

Evento de Entrega, adesões subseqüentes

Evento de Instalação

Evento de Homologação

Evento de Roadmap 1, se couber

Evento de Roadmap 2, se couber

Roteadores 50% em 30 dias e 50% em 60

dias

45 dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011

Switches MPLS 50% em 30 dias e 50% em 60

dias

45 dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011

Switches DCN e concentradores de terminal

50% em 30 dias e 50% em 60

dias

30 dias 7 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011

Soluções auxiliares para a rede IP (AA, DNS e Syslog/NTP, SFlow)

50% em 30 dias e 50% em 60

dias

30 dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011

Sistemas de gerência

30 dias 30 dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011

Treinamento Definido na OS Definido na OS n/a n/a n/a n/a

Placas de Interface

n/a 30 dias 7 dias n/a 30/6/2011 31/12/2011

Módulos e cordões ópticos

n/a 15 dias n/a n/a 30/6/2011 31/12/2011

Planejamento Técnico

Fase 1: 30 dias Fase2: 60 dias

Fase 3: 90 dias

n/a n/a n/a n/a n/a

Operação inicial Ao final de cada mês de

operação após homologação

Ao final de cada mês de

operação após homologação

n/a n/a n/a n/a

9.7. Definem-se:

a. Evento de Entrega: tempo máximo contado a partir da assinatura da Ordem de Serviço para a entrega do equipamento. A primeira adesão à ata, para determinados equipamentos, poderá ter prazo de entrega diferenciado tendo em vista a necessidade de dar início rápido à construção da rede.

b. Evento de Instalação: tempo máximo, contado a partir entrega do equipamento, que terá a CONTRATADA para realizar sua configuração e submeter à avaliação técnica da TELEBRÁS

c. Evento de Homologação: tempo, contado a partir da instalação do equipamento, que terá à CONTRATADA para comprovar o total atendimento do equipamento às especificações definidas em condições reais de operação da rede, nomeado este período como sendo o período de funcionamento experimental. Ao final desse evento deverá a

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TELEBRÁS, no caso de aprovação, emitir o respectivo termo de homologação.

d. Eventos de Roadmap 1 (06/2011) e 2 (12/2011): prazo para entrada em operação das funcionalidades para as quais as especificações do ANEXO I expressamente permitir a entrega posterior. Deve ser ressaltado, que sendo prazo é o máximo para entrada em operação dessas funcionalidades e que a TELEBRÁS se reserva no direito de testar tais funcionalidades por no mínimo 30 dias antes de autorizar sua colocação em produção.

e. Cada evento deverá ter seus respectivos termos de recebimento provisório e definitivo de forma a comprovação para fins de aceite e pagamento, conforme definidos pela Lei 8.666/93.

9.8. Excepcionalmente, desde que devidamente justificado pela CONTRATADA, na ocorrência de eventuais dificuldades em campo quando da implantação dos equipamentos e serviços, ficará a critério da TELEBRÁS a possível ampliação dos prazos das entregas dos equipamentos e execução dos serviços em até 50% daqueles informados neste Termo de Referência.

9.9. Nos itens para os quais se aceitar entrega de funcionalidades posteriores: eventos de roadmap deverá a LICITANTE garantir, às suas expensas, a instalação e completa operacionalização dessas funções em toda a rede quando solicitado pela TELEBRÁS. O mesmo se aplica mesmo que houver qualquer requisito adicional para sua execução (licenças de software, memória, disco, troca ou adição de placas e componentes ou qualquer outro requisito) que deverão, igualmente, ser fornecidos sem ônus adicional para a TELEBRÁS.

9.10. As não conformidades identificadas e comunicadas no TERMO DE RECEBIMENTO deverão ser corrigidas pela CONTRATADA, sem ônus para a TELEBRÁS.

9.11. Para fins de entrega, a TELEBRÁS poderá especificar qualquer ponto do território nacional para entrega do equipamento, correndo o custo de transporte, frete, seguros, despesas tributárias e quaisquer outros ônus referentes a essa entrega à CONTRATADA.

9.12. A TELEBRÁS poderá, segundo sua conveniência, solicitar a suspensão da contagem do prazo de entrega, ou de qualquer um dos prazos referenciados no presente termo, em virtude de atrasos na preparação dos pontos onde serão instalados os equipamentos, ou na decorrência de motivos supervenientes.

9.13. A data e hora de entrega deverão ser agendadas com antecedência de 10 dias úteis de forma que haja tempo hábil para planejamento das ações referentes à fiscalização da entrega do objeto.

9.14. A CONTRATADA deverá apresentar documentação sobre os itens ofertados em nível de detalhe, que comprove as características e recursos técnicos dos mesmos, conforme exigido neste edital e Termo de referência.

9.15. A referida documentação deverá conter descrição integral dos itens ofertados, incluindo catálogos dos modelos ofertados de todos os componentes.

9.16. Os itens deverão ser fornecidos com todas as documentações, manuais, cabos

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(incluindo fibras ópticas), conectores, adaptadores, acessórios, drivers e demais softwares necessários para a instalação e funcionamento dos itens.

9.17. Todos os softwares necessários deverão ser fornecidos em CD ou DVD e devidamente licenciados.

9.18. A documentação técnica completa original de todos os componentes de hardware/software fornecidos que visem à instalação, configuração e operação dos itens, deverá ser fornecida em CD ou DVD.

9.19. Os equipamentos/materiais fornecidos devem ser novos e sem uso, sendo de linha normal de produção do fabricante.

9.20. No caso de licenças de software, as mesmas deverão ser fornecidas em sua versão mais atual homologada pelo fabricante.

9.21. O objeto será contratado por meio de adesão da TELEBRÁS a ata de registro de preços registrada como resultado do presente pregão. Poderá a TELEBRÁS, a seu critério, aderir integralmente ao objeto total, ou parcial conforme sua necessidade.

9.22. A empresa vencedora deverá fornecer todos os materiais necessários à instalação física, à configuração e ao perfeito funcionamento da totalidade dos equipamentos cotados. Às condições de instalação, aplica-se o disposto no ANEXO II.

9.23. Deverá a TELEBRÁS especificar nos termos de adesão o quantitativo de itens a serem contratados, e, na Ordem de Serviço, os locais de entrega e/ou instalação, responsáveis pelo recebimento e local para realização de treinamentos.

9.24. Fica a critério da TELEBRÁS definir o horário de instalação e configuração dos equipamentos e softwares, podendo tais procedimentos ser executados, preferencialmente, em feriados ou finais de semana e em horário noturno.

9.25. Para fins de entrega, poderá a TELEBRÁS especificar qualquer ponto do território nacional, correndo o custo de transporte, frete, seguros, despesas tributárias e quaisquer outros ônus por conta da CONTRATADA.

9.26. Os acessórios, peças e manuais não utilizados durante a instalação assim como as embalagens dos equipamentos deverão ser identificadas e enviadas pela CONTRATADA ao centro de manutenção mais próximo da TELEBRÁS de maneira que não permaneça no site de instalação nenhum resíduo da embalagem ou qualquer peça solta.

9.27. Quando tecnicamente possível, para agilizar o tempo de instalação, os equipamentos já poderão ser pré-configurados pela CONTRATADA antes da entrega usando modelo de configuração pré-estabelecido pela TELEBRÁS.

9.28. Só se considerará instalado o equipamento entregue, instalado no respectivo armário, cabeado, entregue funcionando, com capacidade de permitir acesso remoto por parte da equipe da TELEBRÁS e em plenas condições de funcionamento, segundo o estabelecido no ANEXO II e com as respectivas embalagens, manuais, peças não utilizadas na instalação entregues no Centro de Manutenção da TELEBRÁS.

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10. DA AMOSTRA

10.1. As características definidas nas Especificações Técnicas poderão ser comprovadas pelas LICITANTES DETENTORAS DOS MENORES PREÇOS, na fase de aceitação das propostas, por meio de dois instrumentos:

a. Comprovação por escrito da LICITANTE de que os equipamentos e softwares ofertados atendem aos requisitos especificados nesse termo por meio da comprovação ponto-a-ponto (conforme descrito no capítulo 6) e, no caso em que esse Termo expressamente admitir a entrega futura de funcionalidades, compromisso do fabricante com a entrega dessas funcionalidades nos prazos estipulado no ANEXO I

b. Apresentação de amostra cuja avaliação compreenderá testes em laboratório ou diligências, realizadas a critério da TELEBRÁS, podendo esses testes ser efetuados em todos ou em determinados itens do grupo.

10.2. A aprovação da comprovação por escrito da documentação técnica é condição necessária para a adjudicação do vencedor da licitação. Assim como o será, a aprovação da amostra nos casos em que a TELEBRÁS vier a solicitar sua realização.

10.3. A Amostra visa à aferição da real capacidade técnica dos equipamentos ofertados pela LICITANTE. Buscando-se comprovar tecnicamente, juntamente com a documentação do fabricante, se os equipamentos de fato atendem aos requisitos técnicos das Especificações Técnicas. O laboratório, onde se realizará a amostra, deve simular a operação real do equipamento dentro de arranjo análogo ao proposto para rede.

10.4. A LICITANTE ofertante do melhor lance, no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, não prorrogáveis, a contar da convocação, a critério da TELEBRÁS, deverá disponibilizar uma AMOSTRA da solução objeto desta contratação.

10.5. A AMOSTRA deverá conter todos os tipos de equipamentos e a plataforma de gerência montados de tal forma que seja possível verificar todas as funcionalidades descritas e especificadas nos ANEXOS I e II deste Termo de Referência.

10.6. A AMOSTRA deverá ser disponibilizada em um local a ser definido pela TELEBRÁS, ou alternativamente, a LICITANTE poderá sugerir um local, que atenda todos os requisitos aqui descritos, e submeter à aprovação da TELEBRÁS desde que se permita acesso aos demais interessados que queiram assistir aos procedimentos de teste.

10.7. Todas as despesas decorrentes do processo da amostra são de responsabilidade da LICITANTE ofertante do melhor lance, entretanto os custos relativos ao deslocamento e estadia da equipe técnica designada pela TELEBRÁS, serão de responsabilidade da própria TELEBRÁS.

10.8. Caberá à LICITANTE, prover todos os recursos necessários para a realização dos testes, incluindo: amostras dos equipamentos propostos, na quantidade necessária para simular sua operação dentro da arquitetura desenhada para a rede da TELEBRÁS, simuladores de tráfego, analisadores de protocolo e qualquer outro instrumental necessário, assim como pessoal qualificado para instalar toda a infraestrutura necessária e apoiar a equipe designada pela TELEBRÁS para

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acompanhar os testes.

10.9. Sobre a AMOSTRA, serão aplicados todos os testes e procedimentos pertinentes, visando a verificar o atendimento às especificações técnicas exigidas.

10.10. Antes do início da realização dos testes, a LICITANTE HABILITADA deverá detalhar sua sugestão de Protocolo de Testes num prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas contado a partir da solicitação da TELEBRÁS para a realização de testes. Este Protocolo deverá conter todos os detalhes dos testes para validação dos parâmetros contidos nesta Especificação Técnica, bem como os procedimentos de execução a serem seguidos.

10.11. Este protocolo de testes será analisado pela equipe técnica da TELEBRÁS, podendo ser modificado ou adequado para melhor avaliar as especificações técnicas aqui contidas.

10.12. A TELEBRAS emitirá, no prazo de até 15 (quinze) dias após a entrega da amostra, o TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA. Este Termo informará se a amostra está ou não de acordo com as especificações técnicas exigidas.

10.13. Caso o TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a sua total conformidade às especificações técnicas exigidas, a mesma será considerada homologada e a proposta aceita.

10.14. Caso o TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a sua não conformidade às especificações técnicas exigidas, as não conformidades serão nele listadas e a LICITANTE ofertante do melhor lance poderá ter, a critério da TELEBRAS, o prazo de 3 (três) dias úteis, não prorrogáveis, a contar da data de emissão do Termo, para proceder aos ajustes necessários na amostra.

10.15. A Equipe Técnica da TELEBRAS emitirá, no prazo de até 10 (dez) dias após a entrega da amostra ajustada, novo TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA, que informará se o equipamento ajustado, que passará a ser considerado a nova amostra, está ou não de acordo com as especificações técnicas exigidas.

10.16. Caso o novo TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a total conformidade da amostra ajustada às especificações técnicas exigidas, a mesma será considerada homologada e a proposta aceita.

10.17. Caso o novo TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a não conformidade da amostra ajustada às especificações técnicas exigidas, a LICITANTE ofertante do melhor lance será desclassificado e eliminado do processo licitatório.

10.18. Se a LICITANTE comprovar a impossibilidade de apresentar a AMOSTRA da solução, com do(s) equipamento(s) proposto(s) no prazo definido anteriormente, a LICITANTE ofertante do melhor lance será desclassificada e eliminada do processo licitatório.

10.19. No caso de eliminação do processo licitatório, a LICITANTE terá o prazo de até 30 (trinta) dias para retirar a amostra das instalações da TELEBRAS, em caso aplicável.

10.20. Poderão implicar na desqualificação da LICITANTE: atendimento parcial

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ou não atendimento aos requisitos funcionais e de desempenho mínimos exigidos; inoperância, funcionamento irregular ou parcial de qualquer funcionalidade nos testes de laboratório; características de funcionamento que possam implicar em riscos à continuidade operacional da solução ou ao atendimento das metas do Plano Nacional de Banda Larga e da TELEBRÁS.

10.21. A adjudicação do vencedor da licitação está condicionada à aprovação da amostra pela TELEBRÁS, caso esta opte por realizar o teste de Amostra.

10.22. No tocante às amostras, caso sejam apresentados pela LICITANTE detentora da melhor oferta, laudos atestando o bom funcionamento dos equipamentos, expedidos por empresas, institutos, laboratórios e outras entidades de origem nacional ou internacional, de reconhecida idoneidade, a TELEBRÁS, a seu critério, poderá prescindir da análise de amostras, sendo-lhe, facultado, todavia, testar os equipamentos.

10.23. Os cadernos de teste deverão incluir os seguintes tipos de teste:

a. Testes do Tipo1: Desempenho/Capacidade. Prevê a homologação do equipamento com simuladores de tráfego e/ou rede viva a ser disponibilizada pela LICITANTE.

b. Testes do Tipo 2: Serviços e Interoperabilidade. Prevê a homologação do equipamento no que tange à sua capacidade de interoperar com outros equipamentos, inclusive de fabricantes diversos. Preocupa-se ainda em validar o atendimento aos serviços previstos, que por sua vez devem estar em conformidade com os modelos e padrões estabelecidos nesse Termo de Referência.

c. Testes do Tipo 3: Disponibilidade e Funcionalidades. Execução de testes na composição de hardware (Chassi, Módulos de interface, Fabric/Engine/Supervisor, Fans e fonte de alimentação) e do(s) comando(s) específico(s) referente aos itens identificados no ANEXO I. Será necessária a montagem de um ambiente com interligação a outros equipamentos. Serão executados testes de redundância, ou seja, a simulação de funcionamento do equipamento após falha em todos os módulos redundantes (FAN, Fonte, Placa processadora, etc..)

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11. FORMA DE PAGAMENTO

11.1. O pagamento será efetuado após a confirmação de que os itens contratados foram efetivamente fornecidos, respeitando os termos definidos neste Termo e nos seus Anexos e em conformidade com a nota fiscal e fatura emitidas pela CONTRATADA, devidamente atestadas pelo fiscal do contrato designado pela CONTRATANTE.

11.2. No caso de constar mais de uma unidade em uma mesma ordem de serviço, admitir-se-á o faturamento por unidade concluída.

11.3. As faturas serão atestadas em até 15 (quinze) dias contados a partir da data de entrega na TELEBRÁS, observadas as regras estabelecidas no item 11.9.

11.4. Os pagamentos serão efetuados pela CONTRATANTE, em até 15 (quinze) dias contados a partir do atesto da Nota Fiscal pelo Fiscal do Contrato.

11.5. Somente serão pagos os quantitativos efetivamente confirmados pelo Fiscal do Contrato.

11.6. A TELEBRÁS não efetuará o pagamento se os serviços executados e produtos adquiridos não estiverem de acordo com as especificações apresentadas neste termo de referência e em perfeitas condições de funcionamento.

11.7. A TELEBRÁS poderá deduzir da importância a pagar os valores correspondentes a multas ou indenizações devidas pela CONTRATADA.

11.8. Nenhum pagamento será efetuado à CONTRATADA enquanto pendente de liquidação de qualquer obrigação financeira, sem que isso gere direito a reajustamento de preços ou correção monetária.

11.9. Os pagamentos serão efetuados, em parcelas, conforme descrição constante da Tabela 4, para equipamentos comprados com instalação, Tabela 5, para equipamentos comprados sem instalação e Tabela 6 para serviços e com base na comprovação, por parte da TELEBRÁS, da realização dos eventos vinculados, os quais estão descritos no ANEXO II.

11.10. Observando o que estabelece a legislação vigente, por ocasião do pagamento, a CONTRATANTE, na condição de substituta tributária, efetuará a retenção na fonte dos tributos devidos, tomando por base o valor total da respectiva nota fiscal.

11.11. Nenhum pagamento será efetuado sem que antes seja procedida prévia e necessária consulta ao Sistema de Cadastramento de Fornecedores – SICAF, para comprovação da regularidade da CONTRATADA, bem como do recolhimento das contribuições sociais (FGTS e Previdência Social).

11.12. Na impossibilidade de conclusão dos serviços, dentro dos prazos de instalação e homologação estabelecidos, onde se comprovar a ausência de culpa da contratada, o pagamento poderá ser objeto de negociação. Contudo, a contratada não ficará eximida de suas responsabilidades futuras, devendo executar tais serviços quando for possível.

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Tabela 4 - Eventos para equipamentos e soluções compradas com instalação

Tipo de Item Evento de Entrega

Evento de Instalação

Evento de Homologação

Evento de Roadmap 1

Evento de Roadmap 2

Roteadores sem eventos de roadmap

0% 70% 30% n/a n/a

Roteadores com eventos de roadmap

0% 60% 30% 5% 5%

Switches MPLS, sem eventos de roadmap

0% 70% 30% n/a n/a

Switches MPLS, com eventos de roadmap

0% 60% 30% 5% 5%

Switches e concentradores de terminal

0% 70% 30% n/a n/a

Soluções auxiliares IP (AA, DNS e Syslog/NTP, SFlow)

0% 70% 30% n/a n/a

Sistemas de gerência 0% 60% 30% 5% 5%

Placas de interface 0% 70% 30% n/a n/a

Módulos e cordões ópticos

0% 70% 30% n/a n/a

Serviço de instalação 0% 70% 30% n/a n/a

Tabela 5 - Eventos para equipamentos e soluções comprados sem instalação

Tipo de Item Evento de Entrega

Evento de Roadmap 1

Evento de Roadmap 2

Roteadores sem eventos de roadmap 100% n/a n/a

Roteadores com eventos de roadmap 90% 5% 5%

Switches MPLS sem eventos de roadmap 100% n/a n/a

Switches MPLS com eventos de roadmap 90% 5% 5%

Switches e concentradores de terminal 100% n/a n/a

Soluções auxiliares IP (AA, DNS e Syslog/NTP, SFlow)

100% n/a n/a

Sistemas de gerência 90% 5% 5%

Placas adicionais, módulos e cordões ópticos

100% n/a n/a

Instalação 100% n/a n/a

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Tabela 6 - Tabela de eventos para serviços

Tipo de Item Percentual Condição

Treinamento 100% Após aceite

Planejamento Técnico Fase 1: 30% Fase 2: 30% Fase 3: 40%

Após aceite

Operação Inicial 1/6 do valor Após aceite mensal

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12. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO

12.1. A CONTRATADA se obriga a manter durante o período de garantia e assistência técnica dos equipamentos, garantia do fiel cumprimento das obrigações contratuais, correspondente a 5% do valor global do contrato, conforme estabelece a cláusula oitava do contrato.

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13. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

13.1. Zelar pelo perfeito cumprimento do objeto e das demais cláusulas deste Edital e Termo de Referência, observando rigorosamente os prazos fixados.

13.2. Manter, durante a vigência da Ata de Registro de Preços e durante toda a execução do Contrato, todas as condições estabelecidas no EDITAL e em seus ANEXOS, comprovando a sua regularidade sempre que solicitado.

13.3. Prestar a Garantia de Execução Contratual de acordo com as condições estabelecidas neste contrato.

13.4. Fornecer documentação comprobatória de que os equipamentos possuem garantia do fabricante de 36 (trinta e seis) meses.

13.5. Providenciar a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART nos termos da lei 6.496/77;

13.6. Garantir, durante o prazo de validade da Ata de Registro de Preços bem como da vigência dos contratos advindos das adesões à Ata de Registro de Preços, o fornecimento de todos os itens propostos, responsabilizando-se pelo pagamento de impostos, fretes, seguro, material, taxas e demais despesas que, direta ou indiretamente tenham relação com o objeto;

13.7. Entregar, instalar, integrar e testar os equipamentos adquiridos pela TELEBRÁS conforme o objeto deste Edital e Termo de Referência, com qualidade, eficiência, presteza e pontualidade, em conformidade com os termos e prazos estabelecidos nos mesmos.

13.8. Aceitar a rejeição, no todo ou em parte, de equipamentos entregues em desacordo com o Edital e este Contrato ou com a proposta que ensejou a contratação.

13.9. Reparar, corrigir, ou substituir, às suas expensas, no todo ou em parte, por solicitação da TELEBRÁS, o objeto em que se verificarem defeitos de fabricação ou que simplesmente não funcionem a contento

13.10. Responsabilizar-se pelo perfeito cumprimento do objeto do contrato, arcar com os eventuais prejuízos causados à TELEBRÁS e/ou a terceiros, provocados por ineficiência ou irregularidade cometida por seus empregados ou prepostos envolvidos na execução dos serviços, respondendo integralmente pelo ônus decorrente de sua culpa ou dolo na entrega dos serviços, o que não exclui nem diminui a responsabilidade pelos danos que se constatarem, independentemente do controle e fiscalização exercidos pela TELEBRÁS.

, assim como substituir equipamentos e sistemas que, durante a vigência da garantia, comprovadamente não se mostrarem capazes de cumprir os padrões de desempenho, performance, níveis de serviço, padrões de qualidade e funcionalidades estabelecidas por este termo dentro das condições reais de operação da rede.

13.11. Comunicar a TELEBRÁS, por escrito, quaisquer anormalidades, que ponham em risco o êxito e o cumprimento dos prazos de execução dos serviços, propondo as ações corretivas necessárias.

13.12. Prover mão de obra especializada, qualificada e em quantidade suficiente

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à perfeita prestação dos serviços.

13.13. Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e saúde do trabalho, previstas na legislação pertinente.

13.14. Cumprir as condições de garantia, assistência técnica e suporte do objeto contratual de acordo com o Termo de referência e seus anexos.

13.15. Prestar assistência técnica capaz de atender em todo território nacional prestando, no mínimo serviço, o serviço de atendimento telefônico gratuito (0800), com atendimento em língua portuguesa, e suporte remoto via Web, ambos em regime de 7 dias por semana, 24 horas por dia. Esse serviço poderá ser usado para abrir solicitações de informações, informar incidentes ou esclarecer dúvidas quanto à utilização dos produtos e soluções fornecidos.

13.16. Fornecer as devidas notas fiscais/faturas, nos termos da lei e cumprir todas as obrigações fiscais decorrentes da execução do Contrato, responsabilizando-se por quaisquer infrações fiscais daí advindas, desde que a infração fiscal tenha resultado de obrigação da CONTRATADA.

13.17. Manter todas as condições de habilitação jurídica, fiscal, trabalhista e qualificação técnica, que ensejaram a sua contratação, devidamente atualizadas, durante toda a vigência do contrato, sob pena de retenção dos valores, até sua regularização, sem ônus para a TELEBRÁS, bem como a aplicação das demais penalidades.

13.18. Entregar as documentações eventualmente solicitadas pela TELEBRÁS no prazo estabelecido, sob pena de retenção de pagamentos.

13.19. Fornecer à TELEBRÁS relatório detalhado, através de consulta em página WEB pelo prazo de vigência do contrato, com a facilidade de download das informações contendo informações mínimas descritas no ANEXO II.

13.20. Assumir total responsabilidade pelo sigilo das informações, dados, contidos em quaisquer mídias e documentos que seus empregados ou prepostos vierem a obter em função dos serviços prestados à TELEBRÁS, respondendo pelos danos que eventual vazamento de informação, decorrentes de ação danosa ou culposa, nas formas de negligência, imprudência ou imperícia, venha a ocasionar a TELEBRÁS ou a terceiros.

13.21. Contratar todos os seguros a que estiver obrigada pelas Leis brasileiras,

13.22. Fornecer à TELEBRÁS, os manuais dos Equipamentos que sejam objeto do Contrato preferencialmente em português ou, alternativamente, em inglês.

13.23. Repassar todo o conhecimento adquirido ou produzido na execução dos serviços para os técnicos da TELEBRÁS.

13.24. Garantir a execução dos serviços sem interrupção, substituindo, caso necessário, sem ônus para a TELEBRÁS, qualquer profissional por outro de mesma qualificação ou superior em até 5 dias úteis;

13.25. Manter seus empregados, quando nas dependências da TELEBRÁS ou de suas parceiras, nos locais da prestação dos serviços (estações), devidamente

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identificados com crachá subscrito pela CONTRATADA, no qual constará, no mínimo, sua razão social, nome completo do empregado e fotografia 3x4;

13.26. Responsabilizar-se por quaisquer acréscimos ou ônus adicionais decorrentes de falha ou omissão no projeto técnico, quando de sua autoria, conforme especificações técnicas descritas no ANEXO I e no ANEXO II.

13.27. Informar ao responsável da TELEBRÁS, antes do efetivo envio dos equipamentos e materiais, o local de entrega, o volume e a data prevista para a chegada.

13.28. Enviar uma cópia da Nota Fiscal, imediatamente após sua emissão, aos responsáveis pela execução das atividades de controle fiscal da TELEBRÁS.

13.29. Fornecer os respectivos Certificados de Registro homologados junto à ANATEL para os produtos que compõem a solução ofertada. Para referência, a CONTRATADA deverá informar-se sobre as premissas de certificação via INTERNET, através da web site www.anatel.gov.br.

13.30. Afixar nos equipamentos e produtos passíveis de Certificação, quando da entrega, as plaquetas de identificação com o código de Certificação ANATEL, bem como informar a TELEBRÁS quais são estes produtos/equipamentos. O não cumprimento desta exigência obriga a CONTRATADA, em qualquer época, a assumir toda a responsabilidade pelas penalidades cabíveis, inclusive, a produção e afixação das plaquetas nos respectivos produtos/equipamentos.

13.31. Fornecer à TELEBRÁS, bens novos, de manufatura recente, de primeira qualidade e de tecnologia de vanguarda, não só no que se refere à matéria-prima utilizada para sua fabricação, mas, também, no que tange a design e técnica empregada e deve apresentar declaração do respectivo fabricante. Consideram-se novos, para os efeitos deste dispositivo, os bens que forem submetidos ao seu primeiro uso e não tenham sofrido reparo e/ou reconstrução, ou não tenham sido instalados anteriormente, ainda que como teste.

13.32. Garantir o fornecimento dos sobressalentes necessários, por um período de 10 (dez) anos, ao preço máximo registrado em Ata de Registro de Preços, ressalvada a possibilidade de correção cambial, tecnológica e atualização monetária. No caso de não dispor de sobressalente para o bem correspondente, deverá indicar um sobressalente equivalente, com a garantia da qualidade e da funcionalidade dos bens adquiridos. A obrigação de reposição em comento será válida pelo período mínimo de 10 (dez) anos contados da data de entrega de cada um dos equipamentos.

13.33. Remover quaisquer sobras e restos de materiais, às suas custas, dos locais de instalação, restituindo as dependências à TELEBRÁS, ao final dos serviços, conforme lhe foram entregues, respeitando a ecologia e cumprindo as exigências dos órgãos de controle ambiental, responsabilizando-se ainda por quaisquer danos causados em decorrência do transporte ou dos serviços. Caso não cumprido o estabelecido, a CONTRATADA será devidamente notificada e a TELEBRÁS poderá proceder a retenção do valor, referente à próxima parcela de pagamento, até a devida regularização.

13.34. Reparar, exclusivamente às suas custas, todos os defeitos, erros, falhas, omissões e quaisquer irregularidades verificadas nas instalações dos equipamentos,

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bem como responsabilizar-se por qualquer dano ou prejuízo daí decorrente.

13.35. Manter as dependências da TELEBRÁS e de suas parceiras, utilizadas durante a execução dos serviços, em perfeitas condições de conservação e limpeza.

13.36. Aceitar as determinações da TELEBRÁS, efetuadas por escrito, para a substituição imediata dos empregados cuja atuação, permanência ou comportamento forem, a seu critério, considerados prejudiciais e inconvenientes à execução dos serviços.

13.37. Responder pelo cumprimento dos postulados legais, cíveis, trabalhistas e tributários vigentes no âmbito federal, estadual ou do Distrito Federal.

13.38. Prestar as informações e esclarecimentos relativos ao objeto desta contratação que venham a ser solicitados pelos agentes designados pela TELEBRÁS.

13.39. Não veicular publicidade ou qualquer informação quanto à prestação do objeto desse Contrato sem prévia autorização da TELEBRÁS.

13.40. Todo software presente nos sistemas e equipamentos fornecidos pela CONTRATADA deve executar apenas os procedimentos necessários à implementação das funções previstas neste Termo de Referência e seus anexos, sendo vedada a existência, nestes sistemas e equipamentos, de qualquer componente de software não autorizado pela TELEBRÁS (código malicioso, código secreto, código desconhecido) que venha a comprometer o sigilo das comunicações ou o funcionamento normal da rede.

13.41. Em casos excepcionais e com o objetivo de garantir o sigilo das comunicações e a segurança nacional, deverá a CONTRATADA, sob solicitação expressa da TELEBRÁS, permitir acesso ao código-fonte dos softwares que compõem os sistemas e equipamentos fornecidos pela CONTRATADA. Cabem as seguintes restrições:

a. Tal acesso se dará exclusivamente para fins de auditoria, inspeção e análise de segurança por parte da equipe técnica da TELEBRÁS e dos órgãos federais afeitos ao tema segurança nacional designados pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

b. Em relação a esse acesso, não haverá qualquer obrigação de transferência de propriedade intelectual e ocorrerá apenas durante o período em que fizer necessário para a realização das análises.

c. As análises serão feitas em parceria com instituição de pesquisa ou empresa especializada em segurança de reputação ilibada, a ser definida em comum acordo com a CONTRATADA.

d. Caberá a este terceiro, contratado para este fim, com ônus para TELEBRÁS, o provimento de suporte técnico e instalações adequadas para a realização dos testes.

e. Deverá a CONTRATADA comprovar, caso não seja o fabricante dos equipamentos e sistemas, a concordância deste com os termos expostos no presente Termo de Referência, subitem 13.41.

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f. O não atendimento a essa premissa será considerada quebra de contrato, cabendo a aplicação das penalidades contratuais, civis e penais cabíveis para licitantes inidôneos.

13.42. Aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos e supressões até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor atualizado do contrato.

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14. OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

14.1. Fiscalizar o perfeito cumprimento do objeto e das demais cláusulas deste Edital e Contrato.

14.2. Comunicar à CONTRATADA, por escrito, sobre as possíveis irregularidades observadas no decorrer da instalação dos produtos ou quando do funcionamento irregular para a imediata adoção das providências para sanar os problemas eventualmente ocorridos.

14.3. Proporcionar as condições necessárias para que a CONTRATADA possa cumprir que estabelece o presente Edital e Contrato.

14.4. Compor equipe técnica para realizar testes na amostra.

14.5. Receber os equipamentos, acompanhar a instalação e testes.

14.6. Atestar as notas fiscais/faturas desde que tenham sido entregues como determina este contrato, verificar os relatórios apresentados, encaminhar as notas fiscais e/ou faturas, devidamente atestadas, para pagamento no prazo determinado.

14.7. Comunicar a CONTRATADA para que seja efetuada a substituição de empregado que não comprove possuir a qualificação técnica necessária à prestação do serviço, ou que não mantenha padrão de comportamento e disciplinar compatível com as normas e práticas da TELEBRÁS.

14.8. Notificar a CONTRATADA, por escrito, sobre as imperfeições, falhas, defeitos, mau funcionamento e/ou demais irregularidades constatadas na execução dos procedimentos previstos no presente Edital e Contrato e/ou nos equipamentos fornecidos pela mesma, inclusive nos serviços de assistência técnica, a fim de serem tomadas as providências cabíveis para correção.

14.9. Permitir a entrada dos funcionários da CONTRATADA, desde que devidamente identificados, garantindo pleno acesso deles aos equipamentos, bem como fornecer todos os meios necessários à execução dos serviços.

14.10. Efetuar os pagamentos, no prazo e nas condições indicadas neste instrumento, dos produtos e serviços que estiverem de acordo com as especificações, comunicando à CONTRATADA quaisquer irregularidades ou problemas que possam inviabilizar os pagamentos.

14.11. Respeitar os direitos de propriedade intelectual relativo ao uso, proteção e segurança dos programas, notificando a CONTRATADA de eventuais violações.

14.12. Prestar as informações e esclarecimentos relativos ao objeto desta contratação que venham a ser solicitados pelo preposto designado pela CONTRATADA.

14.13. Dirimir, por intermédio do fiscal do Contrato, as dúvidas que surgirem no curso da prestação dos serviços.

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15. SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

15.1. A LICITANTE que deixar de entregar ou de apresentar documentação exigida no Edital, apresentar documentação falsa, ensejar o retardamento da execução de seu objeto, não mantiver a proposta, falhar ou fraudar na execução do contrato ou pedido de compra, comportar-se de modo inidôneo, fizer declaração falsa ou cometer fraude fiscal e que, convocado dentro do prazo de validade de sua proposta, não assinar a ata de registro de preço, o contrato ou o pedido de compra, ficará sujeita à sanção de impedimento de licitar e contratar com a União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, pelo prazo de até 5 (cinco) anos, com o descredenciamento no SICAF, por igual período, sem prejuízo das multas previstas no Edital, neste contrato e das demais cominações legais:

15.2. As sanções aplicáveis à CONTRATADA em decorrência de descumprimento parcial ou total de suas obrigações contratuais são as seguintes:

a. Advertência formal;

b. Multa:

• Conforme a Tabela 7:

Tabela 7 - Sanções administrativas

Inciso Descrição Penalidade

I

Não cumprir o prazo definido no item 9, referente à entrega dos equipamentos contratados com o serviço de instalação no prazo definido

Multa de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) por dia de atraso, limitado a 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do item, ou conjunto de itens, atrasado.

II

Não cumprir o prazo definido no item 9, referente à entrega dos equipamentos contratados sem o serviço de instalação no prazo definido

Multa de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) por dia de atraso, limitado a 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do item, ou conjunto de itens, atrasado.

III

Não cumprir o prazo definido no item 9, referente à entrega da plataforma de gerência contratada com o serviço de instalação no prazo definido

Multa de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) por dia de atraso, limitado a 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do item, ou conjunto de itens, atrasado.

IV Não iniciar a o Serviço de Operação Inicial conforme prazo definido no item 9.

Multa de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) por dia de atraso, limitado a 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do item, ou conjunto de itens, atrasado.

V Não iniciar o Serviço de Treinamento conforme prazo definido no item 9.

Multa de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) por dia de atraso, limitado a 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do item, ou conjunto de itens, atrasado.

VI - Níveis de Atendimento

Emergencial Tempo para restabelecimento do sistema

Multa de 0,1% (zero vírgula um por cento) por hora de atraso, limitada a 5% (cinco por cento), calculada sobre o valor do item contratado de operação inicial.

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Tempo para solução definitiva do problema

Multa de 0,1% (zero vírgula um por cento) por hora de atraso, limitada a 5% (cinco por cento), calculada sobre o valor do item contratado de operação inicial.

Alta Prioridade

Tempo para restabelecimento do sistema

Multa de 0,1% (zero vírgula um por cento) por hora de atraso, limitada a 5% (cinco por cento), calculada sobre o valor do item contratado de operação inicial.

Tempo para solução definitiva do problema

Multa de 0,1% (zero vírgula um por cento) por hora de atraso, limitada a 5% (cinco por cento), calculada sobre o valor do item contratado de operação inicial.

Média Prioridade

Tempo para restabelecimento do sistema

Multa de 0,05% (zero vírgula zero cinco por cento) por hora de atraso, limitada a 5% (cinco por cento), calculada sobre o valor do item contratado de operação inicial.

Tempo para solução definitiva do problema

Multa de 0,05% (zero vírgula zero cinco por cento) por hora de atraso, limitada a 5% (cinco por cento), calculada sobre o valor do item contratado de operação inicial.

Consulta Tempo para atendimento da consulta

Multa de 0,05% (zero vírgula zero cinco por cento) por hora de atraso, limitada a 5% (cinco por cento), calculada sobre o valor do item contratado de operação inicial.

VII Não atender o prazo de Reparo de Equipamento

Multa de 1% por dia de atraso, calculado a partir do preço do item, limitado ao valor do próprio item.

VIII Não atender o prazo de substituição de Equipamento em campo

Multa de 1% por dia de atraso, calculado a partir do preço do item, limitado ao valor do próprio item.

IX Não atender aos requerimentos de desempenho para o Serviço de Operação Inicial estabelecidos no ANEXO II

Multa de 5% (cinco por cento) por meta não cumprida, limitado a 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do item, ou conjunto de itens, afetados.

XI Não iniciar atender aos requisitos de disponibilidade do sistema estabelecidos no ANEXO II.

Multa de 5% (cinco por cento) por meta não cumprida, limitado a 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do item, ou conjunto de itens, afetados.

• Compensatória no percentual de 0,05% (zero vírgula zero cinco por cento) ao dia até o limite de 2,5% (dois vírgula cinco por cento), calculada sobre o valor total do contrato, pela inadimplência de até 50

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(cinqüenta) dias, cujo prazo iniciar-se-á no primeiro dia após esgotado o prazo da penalização máxima contida na Tabela 7, ou pelo cometimento de falta considerada grave, quanto ao descumprimento das obrigações contratuais, o que poderá ensejar também a rescisão do contrato.

• Compensatória no percentual de até 10% (dez por cento), calculada sobre o valor total do contrato, pela recusa em iniciar a prestação dos serviços, assinar o contrato ou a ata de registro de preços, no prazo de até 05 (cinco) dias úteis, após regularmente convocada, sem prejuízo da aplicação de outras sanções previstas no Edital.

c. Suspensão temporária do direito de licitar e de contratar com a TELEBRÁS por período não superior a 02 (dois) anos.

d. Impedimento de licitar e contratar com a União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, pelo prazo de até 5 (cinco) anos, com o descredenciamento no SICAF por igual período, sem prejuízo das multas previstas no Edital, neste contrato e das demais cominações legais.

15.3. Nenhuma sanção será aplicada sem o devido processo administrativo, que prevê defesa prévia do interessado e recurso nos prazos definidos em lei, sendo-lhe franqueada vista ao processo.

15.4. As penalidades impostas à LICITANTE/CONTRATADA serão obrigatoriamente registradas no SICAF.

15.5. Conforme a gravidade da falta, as sanções de multa podem ser aplicadas à CONTRATADA juntamente com a de advertência, suspensão temporária para licitar e contratar com a TELEBRÁS e declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública.

15.6. Em qualquer hipótese de aplicação de sanções, será assegurado à LICITANTE/CONTRATADA o contraditório e a ampla defesa.

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16. GESTÃO E FISCALIZAÇÃO

16.1. Durante a execução do objeto contratado caberá à CONTRATANTE, diretamente ou por quem vier a indicar, o direito de fiscalizar a fiel observância das disposições do presente Termo de Referência, bem como vistoriar as instalações da LICITANTE a fim de verificar as condições para atendimento.

16.2. Para fins de fiscalização, a CONTRATANTE registrará em relatório as deficiências verificadas na execução do contrato, encaminhando cópia à CONTRATADA, para a imediata correção das irregularidades apontadas, sem qualquer ônus à CONTRATANTE e sem prejuízo da aplicação das penalidades previstas neste contrato.

16.3. A ausência ou omissão da fiscalização da CONTRATANTE não eximirá a CONTRATADA das responsabilidades previstas neste contrato.

16.4. A CONTRATANTE deverá indicar os Fiscais dos Contratos e a CONTRATADA o seu preposto.

16.5. Os Fiscais dos Contratos serão os responsáveis por todas as atividades pertinentes ao projeto, tais como planejamento, execução, monitoramento e controle.

16.6. Os Fiscais dos Contratos serão responsáveis pelo acompanhamento do contrato, administrativamente. Estes deverão interagir para solucionar qualquer assunto administrativo que impacte na execução do contrato.

16.7. A CONTRATANTE poderá indicar fiscais de campo para acompanhar o andamento das atividades da CONTRATADA.

Brasília/DF, _____ de Outubro de 2010.

_______________________________________

Geraldo Jair Vieira Segatto

Gerente de Engenharia e Planejamento

Aprovo o presente termo de referência e seus anexos.

Brasília/DF, _____ de Outubro de 2010

_______________________________________

Antônio Carlos Alff

Diretor Técnico

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ANEXO I. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

1. Grupo 1– Solução de core IP

1.1. Planejamento técnico para rede IP/MPLS

Grupo 1 - Item 1

Item Requisitos Código Req. Descrição

Planejamento Técnico da rede

IP

Planejamento Inicial (fase 1) GR1-IT1-GR1 Execução dos serviços de planejamento técnico,

conforme especificação do Anexo II Planejamento

de Implantação (fase 2)

GR1-IT1-GR2 Execução dos serviços de planejamento técnico, conforme especificação do Anexo II

Planejamento operacional

(fase 3) GR1-IT1-GR3 Execução dos serviços de planejamento técnico,

conforme especificação do Anexo II

1.2. Roteador tipo 1

Grupo 1 - Item 2 Item 2 Requisitos Código

Req. Descrição ROADMAP

Roteador Tipo 1:Roteador de

alta capacidade

para a função de peering Ipv4/IPv6

Gerais GR1-IT2-GR1 Possuir arquitetura de encaminhamento distribuído. n/a GR1-IT2-GR2 Possuir estrutura modular. n/a GR1-IT2-GR3 Possuir arquitetura de comutação non-Blocking n/a GR1-IT2-GR4 Possuir redundância de processador. n/a GR1-IT2-GR5 Possuir redundância de switching fabric. n/a GR1-IT2-GR6 Possuir redundância de fontes de alimentação. n/a GR1-IT2-GR7 Possuir redundância de sistema de

resfriamento/ventilação. n/a

GR1-IT2-GR8 Possuir dois Módulos de Controle redundantes (principal e redundante).

n/a

GR1-IT2-GR9 As fontes de alimentação instaladas deverão ser internas ao chassis.

n/a

GR1-IT2-GR10 Fallhas em componente de controle (supervisor e switching fabrics) não deverão interromper os serviços existentes. Deverá ser mantido o estado das interfaces (p. ex. tabela MAC, LSPs, VPN's) em caso de chaveamento nos módulos controladores (stateful switch-over).

n/a

GR1-IT2-GR11 Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja, todos os módulos poderão ser inseridos e retirados do chassis sem a reinicialização do mesmo.

n/a

GR1-IT2-GR12 Possuir altura igual ou inferior a 33 RUs. n/a GR1-IT2-GR13 O equipamento deverá ser montável em rack de 19’’

devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios para tal.

n/a

GR1-IT2-GR14 Possuir alimentação DC -48V. n/a GR1-IT2-GR15 Possuir ventilação forçada - frente para trás. n/a GR1-IT2-GR16 Deve operar normal em temperaturas de 5 a 40oC. n/a GR1-IT2-GR17 Devem possuir plano de controle separado do plano

de encaminhamento. n/a

GR1-IT2-GR18 O equipamento deverá funcionar normalmente, sem perda de capacidade, com apenas um Módulo de Controle instalado.

n/a

GR1-IT2-GR19 Possuir sistema operacional com arquitetura modular. n/a

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GR1-IT2-GR20 Deve permitir o reinício de processos, de forma individual.

n/a

GR1-IT2-GR21 Possuir indicadores luminosos do estado de alimentação (on/off) da fonte e de status operacional para cada módulo/porta instalado.

n/a

Capacidade e Desempenho

GR1-IT2-CD1 Possuir capacidade de comutação por slot de interfaces igual ou superior à 40Gbps (full-duplex).

n/a

GR1-IT2-CD2 Possuir capacidade de comutação agregada igual ou superior à 320Gbps (full-duplex).

n/a

GR1-IT2-CD3 Possuir capacidade de comutação por cartão de interfaces (LC) igual ou superior à 40 Gbps.

n/a

GR1-IT2-CD4 Implementar seleção do túnel de engenharia de tráfego

n/a

GR1-IT2-CD5 Possuir capacidade à expansão da capacidade de comutação agregada via upgrade de hardware.

n/a

GR1-IT2-CD6 Possuir capacidade de encaminhamento IPv4 igual ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e por direção.

n/a

GR1-IT2-CD7 Possuir capacidade de encaminhamento IPv6 igual ou superior à 20Mpps - por cartão de interfaces e por direção.

n/a

GR1-IT2-CD8 Possuir capacidade de encaminhamento MPLS igual ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e por direção.

n/a

GR1-IT2-CD9 Possuir capacidade de memória RAM no processador central de no mínimo 4GBytes.

n/a

GR1-IT2-CD10 A arquitetura do equipamento deve garantir funcionamento wire speed com pacotes a partir de 64bytes de tamanho e a presença de mecanismos para evitar congestionamentos em caso de Head of Line blocking.

n/a

GR1-IT2-CD11 Possuir capacidade para 1,5 milhões de prefixos IPv4 (FIB) por sistema.

n/a

GR1-IT2-CD12 Possuir capacidade para 500 mil prefixos IPv6 (FIB) por sistema.

n/a

GR1-IT2-CD13 Possuir capacidade para 500 mil labels MPLS (LFIB) por sistema.

n/a

GR1-IT2-CD14 A Capacidade de comutação por slot deve ser mantida considerando falha de um módulo de controle ou switching-fabric. Deve-se considerar como capacidade de comutação por slot o mínimo requerido no item GR1-IT2-CD1.

n/a

Gerais Camada 3

GR1-IT2-3L1 Implementar RFC 3768 VRRP. n/a GR1-IT2-3L2 Implementar RFC 2460 IPv6 Specification. n/a GR1-IT2-3L3 Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery. n/a GR1-IT2-3L4 Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address Auto-

Configuration. n/a

GR1-IT2-3L5 Implementar RFC 4443 ICMPv6. n/a GR1-IT2-3L6 Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing Architecture. n/a GR1-IT2-3L7 Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address

Format. n/a

GR1-IT2-3L8 Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over Ethernet Networks.

n/a

GR1-IT2-3L9 Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option. n/a GR1-IT2-3L10 Implementar RFC 3056 Connection of IPv6 Domains

via IPv4 Clouds n/a

GR1-IT2-3L11 Implementar 6RD - RFC 5569 - IPv6 Rapid Deployment on IPv4 Infrastructures

6/2011

GR1-IT2-3L12 Implementar RFC 5214 - Intra-Site Automatic Tunnel Addressing Protocol (ISATAP)

n/a

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GR1-IT2-3L13 Implementar RFC 4213 Transition Mechanisms for IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer.

n/a

BGP GR1-IT2-BG1 Implementar RFC 4271 BGPv4. n/a GR1-IT2-BG2 Implementar RFC 1997 Communities and Attributes. n/a GR1-IT2-BG3 Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening. n/a GR1-IT2-BG4 Implementar RFC 2796 Route Reflection. n/a GR1-IT2-BG5 Implementar RFC 1965 BGP4 Confederations. n/a GR1-IT2-BG6 Implementar RFC 2842 Capability Advertisement. n/a GR1-IT2-BG7 Implementar RFC 1997 BGP Communities Attribute. n/a GR1-IT2-BG8 Implementar RFC 4360 BGP Extended Communities

Attribute. n/a

GR1-IT2-BG9 Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability. n/a GR1-IT2-BG10 Implementar RFC 2385 BGP Session Protection via

TCP MD5. n/a

GR1-IT2-BG11 Implementar Generalized TTL Security Mechanism (GTSM).

n/a

GR1-IT2-BG12 Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet AS Number Space.

n/a

GR1-IT2-BG13 Implementar Outbound Route Filtering Capability for BGP-4.

n/a

GR1-IT2-BG14 Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions for BGP-4.

n/a

GR1-IT2-BG15 Implementar RFC 3107 Carrying Label Information in BGP-4.

n/a

GR1-IT2-BG16 Implementar capacidade para 500 peers BGP. n/a GR1-IT2-BG17 Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos

IPv4 em BGP (RIB). n/a

GR1-IT2-BG18 Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos IPv6 em BGP (RIB).

n/a

GR1-IT2-BG19 Implementar convergência independente do número de prefixos (prefix-independent convergence) para BGP.

n/a

GR1-IT2-BG20 Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego entrante.

n/a

GR1-IT2-BG21 Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego sainte.

n/a

GR1-IT2-BG22 Implementar eBGP multipath com pelo menos 8 caminhos.

n/a

GR1-IT2-BG23 Implementar iBGP multipath com pelo menos 8 caminhos.

n/a

GR1-IT2-BG24 Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP. n/a GR1-IT2-BG25 Implementar RFC 4724 Graceful Restart Mechanism

for BGP n/a

GR1-IT2-BG26 Implementar definição de políticas de controle dos anúncios BGP

n/a

GR1-IT2-BG27 Implementar aplicação de expressões regulares para filtragem de anúncios

n/a

OSPF GR1-IT2-OS1 Implementar RFC 2328 OSPF Version 2. n/a GR1-IT2-OS2 Implementar RFC 3101 OSPF NSSA. n/a GR1-IT2-OS3 Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB n/a GR1-IT2-OS4 Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA Option n/a GR1-IT2-OS5 Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router

Advertisement n/a

GR1-IT2-OS6 Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2 n/a GR1-IT2-OS7 Implementar NSR para OSPFv2 n/a GR1-IT2-OS8 Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart n/a GR1-IT2-OS9 Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv2 n/a GR1-IT2-OS10 Implementar capacidade para 200 adjacências

OSPFv2 n/a

GR1-IT2-OS11 Implementar autenticação via "simple-password" e/ou n/a

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"MD5" GR1-IT2-OS12 Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3) n/a GR1-IT2-OS13 Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart n/a GR1-IT2-OS14 Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv3 n/a GR1-IT2-OS15 Implementar capacidade para 200 adjacências

OSPFv3 n/a

GR1-IT2-OS16 Implementar autenticação MD5 de sessões OSPFv3 n/a GR1-IT2-OS17 Implementar convergência rápida de IGP (OSPFv2) -

timers menores que 1,5 seg. n/a

GR1-IT2-OS18 Implementar priorização de prefixos IGP (OSPFv2) 6/2011 ISIS GR1-IT2-IS1 Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS Intra-

domain Routing Protocol n/a

GR1-IT2-IS2 Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for routing in TCP/IP and dual environments

n/a

GR1-IT2-IS3 Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing for Message Authentication, IS-IS HMAC-MD5 Authentication

n/a

GR1-IT2-IS4 Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix Distribution

n/a

GR1-IT2-IS5 Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS n/a GR1-IT2-IS6 Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-IS 6/2011 GR1-IT2-IS7 Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology (MT)

Routing in IS-IS n/a

GR1-IT2-IS8 Implementar RFC 3784 Intermediate System to Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic Engineering (TE)

n/a

GR1-IT2-IS9 Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS n/a RIP GR1-IT2-RI1 Implementar a RFC 1058 RIP v1 n/a

GR1-IT2-RI2 Implementar a RFC 2453 RIP v2 n/a MULTICAST GR1-IT2-MC1 Implementar Multicast IPv4 n/a

GR1-IT2-MC2 Possuir capacidade para 32.000 rotas multicast n/a GR1-IT2-MC3 Implementar RFC 4601 Protocol Independent

Multicast - Sparse Mode (PIM-SM) n/a

GR1-IT2-MC4 Implementar RFC 3569 An Overview of Source-Specific Multicast (SSM)

n/a

GR1-IT2-MC5 Implementar RFC 1112 IGMP n/a GR1-IT2-MC6 Implementar RFC 2236 IGMP v2 n/a GR1-IT2-MC7 Implementar RFC 3376 IGMP v3 n/a GR1-IT2-MC8 Implementar RFC 3618 MSDP n/a GR1-IT2-MC9 Implementar RFC 3446 Anycast RP n/a GR1-IT2-MC10 Implementar Multicast IPv6 n/a GR1-IT2-MC11 Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601 n/a GR1-IT2-MC12 Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569 n/a GR1-IT2-MC13 Implementar RFC 2710 Multicast Listener Discovery

(MLD) for IPv6 n/a

GR1-IT2-MC14 Implementar RFC 3810 Multicast Listener Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6

n/a

GR1-IT2-MC15 Implementar RFC 2545 Use of BGP-4 Multiprotocol Extensions for IPv6 Inter-Domain Routing

n/a

GR1-IT2-MC16 Suporte a Multicast VPN n/a ROTEAMENTO

GERAL GR1-IT2-RG1 Implementar redistribuição de rotas entre diferentes

protocolos n/a

GR1-IT2-RG2 Implementar geração de logs sobre eventos nos protocolos

n/a

GR1-IT2-RG3 Implementar RFC3768 - Virtual Router Redundancy Protocol (VRRP)

n/a

GR1-IT2-RG4 Implementar customização de temporização para interface down

n/a

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GR1-IT2-RG5 Implementar customização de temporização para interface up

n/a

GR1-IT2-RG6 Implementar Policy Based Routing n/a GR1-IT2-RG7 Implementar BFD para BGP n/a GR1-IT2-RG8 Implementar BFD para OSPFv2 n/a GR1-IT2-RG9 Implementar BFD para OSPFv3 6/2011 GR1-IT2-RG10 Implementar BFD para rotas estáticas IPv4 n/a GR1-IT2-RG11 Implementar BFD para rotas estáticas IPv6 6/2011 GR1-IT2-RG12 Implementar BFD para IS-IS 6/2011 GR1-IT2-RG13 Implementar BFD para PIM 6/2011 GR1-IT2-RG14 Implementar intervalo de 50ms ou menos para

sessões BFD n/a

GR1-IT2-RG15 Possuir capacidade para 500 sessões BFD n/a

GR1-IT2-RG16 Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes on IPv4 Point-to-Point Links

n/a

MPLS GR1-IT2-MP1 Implementar RFC 3031 MPLS Architecture n/a GR1-IT2-MP2 Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack Encoding n/a GR1-IT2-MP3 Implementar RFC 5036 LDP Specification n/a GR1-IT2-MP4 Implementar RFC 3209 RSVP-TE n/a GR1-IT2-MP5 Implementar RFC 3270 MPLS Support of

Differentiated Services n/a

GR1-IT2-MP6 Implementar capacidade para 500 sessões LDP n/a GR1-IT2-MP7 Implementar autenticação MD5 para sessões LDP

(RFC 5036) n/a

GR1-IT2-MP8 Implementar LDP targeted sessions (target hello - RFC 5036)

n/a

GR1-IT2-MP9 Possuir capacidade para 500 LDP targeted sessions n/a GR1-IT2-MP10 Implementar proteção de sessões LDP n/a GR1-IT2-MP11 Implementar sincronização de estado entre LDP e

OSPFv2 n/a

GR1-IT2-MP12 Implementar NSR para LDP n/a GR1-IT2-MP13 Implementar RFC 3478 - Graceful Restart Mechanism

for Label Distribution Protocol n/a

GR1-IT2-MP14 Implementar MPLS OAM: No mínimo LSP Ping e LSP Traceroute

n/a

GR1-IT2-MP15 Possuir capacidade de suporte a, no mínimo, 500 LSPs simultâneos por equipamento.

n/a

VPN GR1-IT2-VP1 Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs n/a GR1-IT2-VP2 Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to

Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit) n/a

GR1-IT2-VP3 Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE Protocol in BGP/MPLS IP VPNs

n/a

GR1-IT2-VP4 Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual Private Network (VPN) Extension for IPv6 VPN

n/a

GR1-IT2-VP5 Possuir capacidade para 1000 ou mais VRFs (MPLS/VPN)

n/a

GR1-IT2-VP6 Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364) n/a GR1-IT2-VP7 Implementar Multicast in MPLS/BGP VPNs n/a GR1-IT2-VP8 Implementar definição de limite máximo de prefixos

por neighbor n/a

GR1-IT2-VP9 Implementar eBGP como protocolo PE-CE n/a GR1-IT2-VP10 Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364) n/a GR1-IT2-VP11 Implementar iBGP como protocolo PE-CE n/a GR1-IT2-VP12 Implementar coleta informações de fluxos por

MPLS/VPN n/a

GR1-IT2-VP13 Implementar L2VPN - VPWS - Virtual Private Wire Service (RFC 4664)

n/a

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GR1-IT2-VP14 Implementar RFC 4447- Pseudowire Setup and Maintenance Using the Label Distribution Protocol (LDP)

n/a

GR1-IT2-VP15 Possuir capacidade para 1000 ou mais pseudowires n/a GR1-IT2-VP16 Implementar redundância de pseudowire n/a GR1-IT2-VP17 Implementar associação de pseudowire com túnel de

engenharia de tráfego n/a

ENGENHARIA DE

TRÁFEGO

GR1-IT2-ET1 Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic Engineering Over MPLS

n/a

GR1-IT2-ET2 Implementar RFC 3209 RSVP-TE n/a GR1-IT2-ET3 Implementar RFC 3270 MPLS Support of

Differentiated Services n/a

GR1-IT2-ET4 Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to RSVP-TE for LSP Tunnels

n/a

GR1-IT2-ET5 Implementar MPLS/TE sobre link bundles n/a GR1-IT2-ET6 Implementar MPLS/FRR sobre link bundles n/a GR1-IT2-ET7 Implementar inclusão do túnel de engenharia de

tráfego como mais um link do IGP n/a

GR1-IT2-ET8 Implementar balanceamento de tráfego com links desiguais (diferentes capacidades)

6/2011

GR1-IT2-ET9 Implementar definição de atributos de classes de afinidade para túneis de engenharia de tráfego

n/a

GR1-IT2-ET10 Possuir capacidade para 1000 túneis de engenharia de tráfego como Head-end

n/a

GR1-IT2-ET11 Possuir capacidade para 5000 túneis de engenharia de tráfego como Midpoint

n/a

GR1-IT2-ET12 Possuir capacidade para 1000 túneis de engenharia de tráfego como Tail-end

n/a

GR1-IT2-ET13 Implementar RFC 4125 Maximum Allocation Bandwidth Constraints Model for Diffserv-aware MPLS Traffic Engineering

n/a

GR1-IT2-ET14 Implementar RFC 4561 Definition of a Record Route Object (RRO) Node-Id Sub-Object - para facility backup TE FRR

6/2011

QoS GR1-IT2-QO1 Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP.

n/a

GR1-IT2-QO2 Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers

n/a

GR1-IT2-QO3 Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture for Differentiated Services

n/a

GR1-IT2-QO4 Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence n/a GR1-IT2-QO5 Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited

Forwarding (EF). n/a

GR1-IT2-QO6 Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding (AF).

n/a

GR1-IT2-QO7 Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router Functions.

n/a

GR1-IT2-QO8 Implementar Queue Management and Congestion Avoidance.

n/a

GR1-IT2-QO9 Possuir pelo menos 8 filas de QoS (em hardware) por porta

n/a

GR1-IT2-QO10 Implementar Hierarchical QoS n/a GR1-IT2-QO11 Implementar Traffic Shaping n/a GR1-IT2-QO12 Implementar Traffic Policing n/a GR1-IT2-QO13 Implementar mecanismos para avaliação dos pacotes

que excederem a especificação de banda, configurando ações tais como : transmissão sem modificação, transmissão com remarcação e descarte

n/a

GR1-IT2-QO14 Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color n/a

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Marker GR1-IT2-QO15 Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color

Marker n/a

GR1-IT2-QO16 Implementar mecanismo de priorização baseado em classes, com fila de alta prioridade

n/a

GR1-IT2-QO17 Implementar mecanismos de QoS Strict Priority, Low Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR (Weighted Round Robin)

n/a

GR1-IT2-QO18 Implementar WRED - Weighted Random Early Detection

n/a

GR1-IT2-QO19 Implementar funcionalidades de controle e limitação de tráfego com garantia de banda por classe de serviço.

n/a

GR1-IT2-QO20 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de origem

n/a

GR1-IT2-QO21 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de origem

n/a

GR1-IT2-QO22 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de destino

n/a

GR1-IT2-QO23 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de destino

n/a

GR1-IT2-QO24 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação DSCP

n/a

GR1-IT2-QO25 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação IP Precedence

n/a

GR1-IT2-QO26 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2)

n/a

GR1-IT2-QO27 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em MPLS EXP

n/a

GR1-IT2-QO28 Implementar funcionalidade que permita o mapeamento do tráfego via lista de controle

n/a

GR1-IT2-QO29 Implementar funcionalidade que permita o mapeamento do tráfego via lista de controle

n/a

GR1-IT2-QO30 Implementar implementação de mapeamento automático IP Precedence para EXP e vice-versa

n/a

GR1-IT2-QO31 Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as portas físicas do equipamento

n/a

GR1-IT2-QO32 Implementar aplicação de políticas de QoS para acesso à switching-fabric

n/a

GR1-IT2-QO33 Implementar filas de prioridade para o tráfego unicast e multicast na switching fabric

n/a

GR1-IT2-QO34 Suportar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço MAC origem/destino

n/a

GR1-IT2-QO35 Suportar classificação e marcação de pacotes baseada em VLAN ID.

n/a

GR1-IT2-QO36 A aplicação de features de QoS e Rate shaping não deve causar impactos significativos no sistema, a ponto de degradar os serviços.

n/a

GERÊNCIA GR1-IT2-GE1 Implementar SNMPv2c n/a GR1-IT2-GE2 Implementar SNMPv3 n/a GR1-IT2-GE3 Implementar pelo menos os seguintes níveis de

segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem privacidade, com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade.

n/a

GR1-IT2-GE4 Implementar Interface Index (ifIndex) persistence n/a GR1-IT2-GE5 Implementar Syslog Local e Remoto n/a GR1-IT2-GE6 Implementar múltiplos servidores Syslog remotos n/a GR1-IT2-GE7 Implementar RFC 1492 TACACS+ n/a

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GR1-IT2-GE8 Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication n/a GR1-IT2-GE9 Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting n/a GR1-IT2-GE10 Implementar autenticação dos administradores de

rede usando RADIUS e TACACS+ n/a

GR1-IT2-GE11 Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega.

n/a

GR1-IT2-GE12 Implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso

n/a

GR1-IT2-GE13 Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir

n/a

GR1-IT2-GE14 Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA.

n/a

GR1-IT2-GE15 Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3)

n/a

GR1-IT2-GE16 Implementar RFC 5101 - Specification of the IP Flow Information Export (IPFIX) Protocol for the Exchange of IP Traffic Flow Information ou similar

n/a

GR1-IT2-GE17 Implementar monitoração de fluxos por amostragem de pacotes

n/a

GR1-IT2-GE18 Implementar monitoração de fluxos IPv4 n/a GR1-IT2-GE19 Implementar monitoração de fluxos IPv6 n/a GR1-IT2-GE20 Implementar monitoração de fluxos MPLS n/a GR1-IT2-GE21 Implementar capacidade para a exportação de flows

de tráfego com uma amostragem mínima de 1:1000 para todas as interfaces de serviço e proporcional à capacidade do sistema.

n/a

GR1-IT2-GE22 Implementar monitoração de tráfego de interfaces n/a GR1-IT2-GE23 Implementar monitoração do uso de CPU do

processador via SNMP n/a

GR1-IT2-GE24 Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP

n/a

GR1-IT2-GE25 Implementar monitoração do uso de CPU de line card via SNMP

n/a

GR1-IT2-GE26 Implementar monitoração do uso de memória do line card via SNMP

n/a

GR1-IT2-GE27 Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação

n/a

GR1-IT2-GE28 Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação

n/a

GR1-IT2-GE29 Implementar monitoração do uso de CPU de line card via comando de operação

n/a

GR1-IT2-GE30 Implementar monitoração do uso de memória do line card via comando de operação

n/a

GR1-IT2-GE31 Implementar exportação de informações via XML n/a GR1-IT2-GE32 Implementar utilização de scripts para automação de

tarefas n/a

GR1-IT2-GE33 Implementar definição de alarmes de utilização de recursos

n/a

GR1-IT2-GE34 Implementar aplicação de atualizações no sistema, em serviço

n/a

GR1-IT2-GE35 Suportar atualização de configuração lógica em transações (commit/rollback)

6/2011

GR1-IT2-GE36 Implementar SSH v2 server n/a GR1-IT2-GE37 Suportar a cópia de arquivos de configuração e

imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.

n/a

GR1-IT2-GE38 Implementar Lawful Intercept 6/2011 GR1-IT2-GE39 Implementar gerência fora de banda por interface

dedicada n/a

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GR1-IT2-GE40 Deverá possuir interface Console padrão RS232D (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas console, que atenda esse padrão.

n/a

GR1-IT2-GE41 Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C (EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas auxiliares, que atenda esse padrão.

n/a

GR1-IT2-GE42 Implementar endereço virtual para gerência fora de banda

n/a

GR1-IT2-GE43 Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo.

n/a

GR1-IT2-GE44 Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões.

n/a

GR1-IT2-GE45 Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2 para configuração).

n/a

GR1-IT2-GE46 Implementar comandos de depuração n/a GR1-IT2-GE47 Implementar recuperação de estatísticas de QoS via

SNMP n/a

GR1-IT2-GE48 Implementar RFC 854 Telnet client and server n/a GR1-IT2-GE49 Implementar RFC 1157 SNMPv1 n/a GR1-IT2-GE50 Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II,

Ethernet-Like MIB & TRAPs n/a

GR1-IT2-GE51 Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II

n/a

GR1-IT2-GE52 Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2)

n/a

GR1-IT2-GE53 Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II

n/a

GR1-IT2-GE54 Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication

n/a

GR1-IT2-GE55 Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3

n/a

GR1-IT2-GE56 Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB n/a GR1-IT2-GE57 Implementar RFC 2096 IPv4 Forwarding Table MIB n/a GR1-IT2-GE58 Implementar RFC 2737 Entity MIB v2 n/a GR1-IT2-GE59 Implementar RFC 2233 Interface MIB n/a GR1-IT2-GE60 Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB n/a GR1-IT2-GE61 Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB. n/a GR1-IT2-GE62 Implementar RFC 4293 - Management Information

Base for the Internet Protocol (IP) n/a

GR1-IT2-GE63 Implementar RFC 3812 MPLS TE MIB n/a SEGURANÇA GR1-IT2-SE1 Possuir capacidade para 32 mil listas de controle de

tráfego (ACLs) para IPv4 n/a

GR1-IT2-SE2 Possuir capacidade para 12 mil listas de controle de tráfego (ACLs) para IPv6

n/a

GR1-IT2-SE3 Implementar listas de controle complexas sem perda significativa de desempenho que venha degradar os serviços.

n/a

GR1-IT2-SE4 Implementar contadores para as listas de acesso n/a GR1-IT2-SE5 Implementar listas de acesso para o tráfego entrante

e sainte n/a

GR1-IT2-SE6 Implementar o policiamento do plano de controle n/a GR1-IT2-SE7 Implementar customização do policiamento do plano n/a

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de controle GR1-IT2-SE8 Implementar uRPF loose mode para IPv4 n/a GR1-IT2-SE9 Implementar uRPF strict mode para IPv4 n/a GR1-IT2-SE10 Implementar uRPF loose mode para IPv6 12/2011 GR1-IT2-SE11 Implementar uRPF strict mode para IPv6 12/2011 GR1-IT2-SE12 Implementar o bloqueio de interfaces para funções de

gerência n/a

GR1-IT2-SE13 Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of Service

n/a

GR1-IT2-SE14 Não deve possuir qualquer funcionalidade que permita acesso não autorizado (backdoor) pela Telebrás.

n/a

GERAIS DE INTERFACE

GR1-IT2-GI1 Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY n/a GR1-IT2-GI2 Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae WAN PHY n/a GR1-IT2-GI3 Implementar, por meio de configuração, a opção por

usar 10GbE LAN PHI ou WAN PHI. n/a

GR1-IT2-GI4 Suportar transceiver para fibra multimodo - 10GBASE-SR

n/a

GR1-IT2-GI5 Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-LR

n/a

GR1-IT2-GI6 Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ER

n/a

GR1-IT2-GI7 Suportar transceiver para fibra monomodo – 10GBASE-ZR (mínimo 80km)

n/a

GR1-IT2-GI8 Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 10GbE

n/a

GR1-IT2-GI9 Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica n/a GR1-IT2-GI10 Suportar transceiver para fibra multimodo -

1000BASE-SX n/a

GR1-IT2-GI11 Suportar transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10

n/a

GR1-IT2-GI12 Suportar transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-ZX (mínimo 80km)

n/a

GR1-IT2-GI13 Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab

n/a

GR1-IT2-GI14 Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 1GE

n/a

GR1-IT2-GI15 Suportar interface POS OC3c n/a GR1-IT2-GI16 Suportar interface POS OC12c n/a GR1-IT2-GI17 Suportar interface POS OC48c n/a GR1-IT2-GI18 Suportar interface POS OC192c n/a GR1-IT2-GI19 Suportar interface POS OC768c 6/2011 GR1-IT2-GI20 Suportar agregação de enlaces Ethernet 10GbE n/a GR1-IT2-GI21 Suportar até 8 enlaces em um mesmo bundle de

interfaces 10GbE - links por bundle n/a

GR1-IT2-GI22 Suportar até 10 bundles de interfaces por sistema n/a GR1-IT2-GI23 Implementar BFD para Link Bundling n/a GR1-IT2-GI24 Implementar IEEE 802.1Q para Link Bundling n/a GR1-IT2-GI25 Implementar QoS para Link Bundling n/a GR1-IT2-GI26 Implementar IPv6 para Link Bundling n/a GR1-IT2-GI27 Implementar balanceamento em L4 para Link

Bundling e ECMP n/a

GR1-IT2-GI28 Todas as interface de 1Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP.

n/a

GR1-IT2-GI29 Todas as interface de 10Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP+ ou XFP.

n/a

GR1-IT2-GI30 Possuir 40 interfaces 1Gbps distribuídas em 2 slots n/a GR1-IT2-GI31 Possuir 6 interfaces 10Gbps distribuídas em 2 slots n/a

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GR1-IT2-GI32 Possuir no mínimo 3 slots livres para módulo com interface de serviço.

n/a

GR1-IT2-GI33 Possuir 4 transceiver para fibra monomodo – 10GBASE-LR(Padrão SFP+ ou XFP)

n/a

GR1-IT2-GI34 Possuir 2 transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ER(Padrão SFP+ ou XFP)

n/a

GR1-IT2-GI35 Possuir 10 transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10(Padrão SFP)

n/a

GR1-IT2-GI36 Possuir 5 transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-ZX(Padrão SFP mínimo 80km)

n/a

GR1-IT2-GI37 Possuir 5 transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab

n/a

ESPECÍFICOS INTERFACES 1GE E 10GE

GR1-IT2-EI1 Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged LANs

n/a

GR1-IT2-EI2 Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN stacking)

n/a

GR1-IT2-EI3 Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider Bridges) n/a GR1-IT2-EI4 Suportar a jumbo frames (frames com até 9000

Bytes) n/a

GR1-IT2-EI5 Implementar padrão IEEE 802.1p tagging n/a GR1-IT2-EI6 Implementar padrão IEEE 802.3x flow control n/a GR1-IT2-EI7 Implementar a autonegociação n/a GR1-IT2-EI8 Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP) n/a GR1-IT2-EI9 Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah n/a GR1-IT2-EI10 Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag n/a GR1-IT2-EI11 Implementar Ethernet Y.1731 n/a

ADICIONAIS GR1-IT2-AD1 Implementar HD/SSD interno para armazenamento de logs

n/a

GR1-IT2-AD2 Implementar NAT (Network Address Translation) e PAT (Port Address Translation).

n/a

GR1-IT2-AD3 Implementar capacidade para até 5 milhões de traduções simultâneas (NAT), sem comprometer de forma a perfomance do sistema a ponto de degradar a qualidade dos serviços prestados. O NAT em questão deve atender tanto o NAT Ipv4 Privado quanto o NAT Ipv6.

n/a

GR1-IT2-AD4 Possuir capacidade de registrar as traduções (criação e desativação) do NAT. Os registros devem possibilitar a busca por eventos específicos a partir do IP externo e interno das respectivas traduções.

6/2011

GR1-IT2-AD5 Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash. n/a GR1-IT2-AD6 Todos os slots não ocupados por interfaces devem vir

fechados com tampa sega. n/a

GR1-IT2-AD7 Todos os requisitos , com exceção daqueles de capacidade(prefixos IP e MAC), devem ser atendidos de forma concomitante, ou seja, a conformidade de um requisito não pode afetar a disponibilidade dos demais.

n/a

GR1-IT2-AD8 Possuir dispositivo de boot secundário que pode ser flash ou outra tecnologia e com capacidade suficiente para armazenar pelo menos três cópias do sistema operacional, não devendo a capacidade do dispositivo ser inferior a 2Gbytes.

n/a

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1.3. Roteador tipo 2

Grupo 1 - Item 3 Item 3 Requisitos Código

Req. Descrição ROADMAP

Roteador Tipo 2:Roteador de

alta capacidade para a função de

core routing Ipv4/IPv6/MPLS

Gerais GR1-IT3-GR1 Possuir arquitetura de encaminhamento distribuído.

n/a

GR1-IT3-GR2 Possuir estrutura modular. n/a GR1-IT3-GR3 Possuir arquitetura de comutação non-

Blocking n/a

GR1-IT3-GR4 Possuir redundância de processador. n/a GR1-IT3-GR5 Possuir redundância de switching fabric. n/a GR1-IT3-GR6 Possuir redundância de fontes de

alimentação. n/a

GR1-IT3-GR7 Possuir redundância de sistema de resfriamento/ventilação.

n/a

GR1-IT3-GR8 Possuir dois Módulos de Controle redundantes (principal e redundante).

n/a

GR1-IT3-GR9 As fontes de alimentação instaladas deverão ser internas ao chassis.

n/a

GR1-IT3-GR10 Fallhas em componente de controle (supervisor e switching fabrics) não deverão interromper os serviços existentes. Deverá ser mantido o estado das interfaces (p. ex. tabela MAC, LSPs, VPN's) em caso de chaveamento nos módulos controladores (stateful switch-over).

n/a

GR1-IT3-GR11 Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja, todos os módulos poderão ser inseridos e retirados do chassis sem a reinicialização do mesmo.

n/a

GR1-IT3-GR12 Possuir altura igual ou inferior a 33 RUs. n/a GR1-IT3-GR13 O equipamento deverá ser montável em rack

de 19’’ devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios para tal.

n/a

GR1-IT3-GR14 Possuir alimentação DC -48V. n/a GR1-IT3-GR15 Possuir ventilação forçada - frente para trás. n/a GR1-IT3-GR16 Deve operar normal em temperaturas de 5 a

40oC. n/a

GR1-IT3-GR17 Devem possuir plano de controle separado do plano de encaminhamento.

n/a

GR1-IT3-GR18 O equipamento deverá funcionar normalmente, sem perda de capacidade, com apenas um Módulo de Controle instalado.

n/a

GR1-IT3-GR19 Possuir sistema operacional com arquitetura modular.

n/a

GR1-IT3-GR20 Deve permitir o reinício de processos, de forma individual.

n/a

GR1-IT3-GR21 Possuir indicadores luminosos do estado de alimentação (on/off) da fonte e de status operacional para cada módulo/porta instalado.

n/a

Capacidade e Desempenho

GR1-IT3-CD1 Possuir capacidade de comutação por slot de interfaces igual ou superior à 100 Gbps (full-duplex).

n/a

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GR1-IT3-CD2 Possuir capacidade de comutação agregada igual ou superior à 800 Gbps (full-duplex).

n/a

GR1-IT3-CD3 Possuir capacidade de comutação por cartão de interfaces (LC) igual ou superior à 40 Gbps.

n/a

GR1-IT3-CD4 Possuir capacidade à expansão da capacidade de comutação agregada via upgrade de hardware.

n/a

GR1-IT3-CD5 Possuir capacidade de encaminhamento IPv4 igual ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e por direção.

n/a

GR1-IT3-CD6 Possuir capacidade de encaminhamento IPv6 igual ou superior à 20Mpps - por cartão de interfaces e por direção.

n/a

GR1-IT3-CD7 Possuir capacidade de encaminhamento MPLS igual ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e por direção.

n/a

GR1-IT3-CD8 Possuir capacidade de memória RAM no processador central de no mínimo 4GBytes.

n/a

GR1-IT3-CD9 A arquitetura do equipamento deve garantir funcionamento wire speed com pacotes a partir de 64bytes de tamanho e a presença de mecanismos para evitar congestionamentos em caso de Head of Line blocking.

n/a

GR1-IT3-CD10 Possuir capacidade para 1 milhão de prefixos IPv4 (FIB) por sistema.

n/a

GR1-IT3-CD11 Possuir capacidade para 500 mil prefixos IPv6 (FIB) por sistema.

n/a

GR1-IT3-CD12 Possuir capacidade para 500 mil labels MPLS (LFIB) por sistema.

n/a

GR1-IT3-CD13 A Capacidade de comutação por slot deve ser mantida considerando falha de um módulo de controle ou switching-fabric. Deve-se considerar como capacidade de comutação por slot o mínimo requerido no item GR1-IT3-CD1.

n/a

Gerais Camada 3

GR1-IT3-3L1 Implementar RFC 3768 VRRP. n/a GR1-IT3-3L2 Implementar RFC 2460 IPv6 Specification. n/a GR1-IT3-3L3 Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor

Discovery. n/a

GR1-IT3-3L4 Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address Auto-Configuration.

n/a

GR1-IT3-3L5 Implementar RFC 4443 ICMPv6. n/a GR1-IT3-3L6 Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing

Architecture. n/a

GR1-IT3-3L7 Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address Format.

n/a

GR1-IT3-3L8 Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over Ethernet Networks.

n/a

GR1-IT3-3L9 Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option.

n/a

GR1-IT3-3L10 Implementar RFC 3056 Connection of IPv6 Domains via IPv4 Clouds

n/a

GR1-IT3-3L11 Implementar RFC 5214 - Intra-Site Automatic Tunnel Addressing Protocol (ISATAP)

n/a

GR1-IT3-3L12 Implementar 6RD - RFC 5569 - IPv6 Rapid Deployment on IPv4 Infrastructures

6/2011

GR1-IT3-3L13 Implementar RFC 4213 Transition Mechanisms for IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer.

n/a

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BGP GR1-IT3-BG1 Implementar RFC 4271 BGPv4. n/a GR1-IT3-BG2 Implementar RFC 1997 Communities and

Attributes. n/a

GR1-IT3-BG3 Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening.

n/a

GR1-IT3-BG4 Implementar RFC 2796 Route Reflection. n/a GR1-IT3-BG5 Implementar RFC 1965 BGP4

Confederations. n/a

GR1-IT3-BG6 Implementar RFC 2842 Capability Advertisement.

n/a

GR1-IT3-BG7 Implementar RFC 1997 BGP Communities Attribute.

n/a

GR1-IT3-BG8 Implementar RFC 4360 BGP Extended Communities Attribute.

n/a

GR1-IT3-BG9 Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability.

n/a

GR1-IT3-BG10 Implementar RFC 2385 BGP Session Protection via TCP MD5.

n/a

GR1-IT3-BG11 Implementar Generalized TTL Security Mechanism (GTSM).

n/a

GR1-IT3-BG12 Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet AS Number Space.

n/a

GR1-IT3-BG13 Implementar Outbound Route Filtering Capability for BGP-4.

n/a

GR1-IT3-BG14 Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions for BGP-4.

n/a

GR1-IT3-BG15 Implementar RFC 3107 Carrying Label Information in BGP-4.

n/a

GR1-IT3-BG16 Implementar capacidade para 500 ou mais peers BGP.

n/a

GR1-IT3-BG17 Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos IPv4 em BGP (RIB).

n/a

GR1-IT3-BG18 Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos IPv6 em BGP (RIB).

n/a

GR1-IT3-BG19 Implementar convergência independente do número de prefixos (prefix-independent convergence) para BGP.

n/a

GR1-IT3-BG20 Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego entrante.

n/a

GR1-IT3-BG21 Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego sainte.

n/a

GR1-IT3-BG22 Implementar eBGP multipath com pelo menos 8 caminhos.

n/a

GR1-IT3-BG23 Implementar iBGP multipath com pelo menos 8 caminhos.

n/a

GR1-IT3-BG24 Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP.

n/a

GR1-IT3-BG25 Implementar RFC 4724 Graceful Restart Mechanism for BGP

n/a

GR1-IT3-BG26 Implementar definição de políticas de controle dos anúncios BGP

n/a

GR1-IT3-BG27 Implementar aplicação de expressões regulares para filtragem de anúncios

n/a

OSPF GR1-IT3-OS1 Implementar RFC 2328 OSPF Version 2. n/a GR1-IT3-OS2 Implementar RFC 3101 OSPF NSSA. n/a GR1-IT3-OS3 Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB n/a GR1-IT3-OS4 Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA

Option n/a

GR1-IT3-OS5 Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router Advertisement

n/a

GR1-IT3-OS6 Implementar RFC 3630 TE Extensions to n/a

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OSPF v2 GR1-IT3-OS7 Implementar NSR para OSPFv2 n/a GR1-IT3-OS8 Implementar RFC 3623 Graceful OSPF

Restart n/a

GR1-IT3-OS9 Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv2

n/a

GR1-IT3-OS10 Implementar capacidade para 200 adjacências OSPFv2

n/a

GR1-IT3-OS11 Implementar autenticação via "simple-password" e/ou "MD5"

n/a

GR1-IT3-OS12 Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3)

n/a

GR1-IT3-OS13 Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart

n/a

GR1-IT3-OS14 Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv3

n/a

GR1-IT3-OS15 Implementar capacidade para 200 adjacências OSPFv3

n/a

GR1-IT3-OS16 Implementar autenticação MD5 de sessões OSPFv3

n/a

GR1-IT3-OS17 Implementar convergência rápida de IGP (OSPFv2) - timers menores que 1,5 seg.

n/a

GR1-IT3-OS18 Implementar priorização de prefixos IGP (OSPFv2)

6/2011

ISIS GR1-IT3-IS1 Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS Intra-domain Routing Protocol

n/a

GR1-IT3-IS2 Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for routing in TCP/IP and dual environments

n/a

GR1-IT3-IS3 Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing for Message Authentication, IS-IS HMAC-MD5 Authentication

n/a

GR1-IT3-IS4 Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix Distribution

n/a

GR1-IT3-IS5 Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS

n/a

GR1-IT3-IS6 Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-IS

6/2011

GR1-IT3-IS7 Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology (MT) Routing in IS-IS

n/a

GR1-IT3-IS8 Implementar RFC 3784 Intermediate System to Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic Engineering (TE)

n/a

GR1-IT3-IS9 Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS

n/a

RIP GR1-IT3-RI1 Implementar a RFC 1058 RIP v1 n/a GR1-IT3-RI2 Implementar a RFC 2453 RIP v2 n/a

MULTICAST GR1-IT3-MC1 Implementar Multicast IPv4 n/a GR1-IT3-MC2 Possuir capacidade para 32.000 rotas

multicast n/a

GR1-IT3-MC3 Implementar RFC 4601 Protocol Independent Multicast - Sparse Mode (PIM-SM)

n/a

GR1-IT3-MC4 Implementar RFC 3569 An Overview of Source-Specific Multicast (SSM)

n/a

GR1-IT3-MC5 Implementar RFC 1112 IGMP n/a GR1-IT3-MC6 Implementar RFC 2236 IGMP v2 n/a GR1-IT3-MC7 Implementar RFC 3376 IGMP v3 n/a GR1-IT3-MC8 Implementar RFC 3618 MSDP n/a GR1-IT3-MC9 Implementar RFC 3446 Anycast RP n/a GR1-IT3-MC10 Implementar Multicast IPv6 n/a GR1-IT3-MC11 Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601 n/a

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GR1-IT3-MC12 Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569 n/a GR1-IT3-MC13 Implementar RFC 2710 Multicast Listener

Discovery (MLD) for IPv6 n/a

GR1-IT3-MC14 Implementar RFC 3810 Multicast Listener Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6

n/a

GR1-IT3-MC15 Implementar RFC 2545 Use of BGP-4 Multiprotocol Extensions for IPv6 Inter-Domain Routing

n/a

GR1-IT3-MC16 Implementar Multicast VRF n/a GR1-IT3-MC17 Implementar IP Multicast in a Multi-Protocol

Label Switching (MPLS) Environment n/a

ROTEAMENTO GERAL

GR1-IT3-RG1 Implementar redistribuição de rotas entre diferentes protocolos

n/a

GR1-IT3-RG2 Implementar geração de logs sobre eventos nos protocolos

n/a

GR1-IT3-RG3 Implementar RFC3768 - Virtual Router Redundancy Protocol (VRRP)

n/a

GR1-IT3-RG4 Implementar customização de temporização para interface down

n/a

GR1-IT3-RG5 Implementar customização de temporização para interface up

n/a

GR1-IT3-RG6 Implementar Policy Based Routing n/a GR1-IT3-RG7 Implementar BFD para BGP n/a GR1-IT3-RG8 Implementar BFD para OSPFv2 n/a GR1-IT3-RG9 Implementar BFD para OSPFv3 6/2011 GR1-IT3-RG10 Implementar BFD para rotas estáticas IPv4 n/a GR1-IT3-RG11 Implementar BFD para rotas estáticas IPv6 6/2011 GR1-IT3-RG12 Implementar BFD para IS-IS 6/2011 GR1-IT3-RG13 Implementar BFD para PIM 6/2011 GR1-IT3-RG14 Implementar intervalo de 50ms ou menos

para sessões BFD n/a

GR1-IT3-RG15 Possuir capacidade para 500 sessões BFD n/a

GR1-IT3-RG16 Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes on IPv4 Point-to-Point Links

n/a

MPLS GR1-IT3-MP1 Implementar RFC 3031 MPLS Architecture n/a GR1-IT3-MP2 Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack

Encoding n/a

GR1-IT3-MP3 Implementar RFC 5036 LDP Specification n/a GR1-IT3-MP4 Implementar RFC 3209 RSVP-TE n/a GR1-IT3-MP5 Implementar RFC 3270 MPLS Support of

Differentiated Services n/a

GR1-IT3-MP6 Implementar capacidade para 500 sessões LDP

n/a

GR1-IT3-MP7 Implementar autenticação MD5 para sessões LDP (RFC 5036)

n/a

GR1-IT3-MP8 Implementar LDP targeted sessions (target hello - RFC 5036)

n/a

GR1-IT3-MP9 Possuir capacidade para 500 LDP targeted sessions

n/a

GR1-IT3-MP10 Implementar proteção de sessões LDP n/a GR1-IT3-MP11 Implementar sincronização de estado entre

LDP e OSPFv2 n/a

GR1-IT3-MP12 Implementar NSR para LDP n/a GR1-IT3-MP13 Implementar RFC 3478 - Graceful Restart

Mechanism for Label Distribution Protocol n/a

GR1-IT3-MP14 Implementar MPLS OAM: No mínimo LSP Ping e LSP Traceroute

n/a

GR1-IT3-MP15 Possuir capacidade de suporte a, no mínimo, 500 LSPs simultâneos por equipamento.

n/a

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VPN GR1-IT3-VP1 Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs

n/a

GR1-IT3-VP2 Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit)

n/a

GR1-IT3-VP3 Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE Protocol in BGP/MPLS IP VPNs

n/a

GR1-IT3-VP4 Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual Private Network (VPN) Extension for IPv6 VPN

n/a

GR1-IT3-VP5 Possuir capacidade para 1000 ou mais VRFs (MPLS/VPN)

n/a

GR1-IT3-VP6 Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364)

n/a

GR1-IT3-VP7 Implementar Multicast in MPLS/BGP VPNs n/a GR1-IT3-VP8 Implementar definição de limite máximo de

prefixos por neighbor n/a

GR1-IT3-VP9 Implementar eBGP como protocolo PE-CE n/a GR1-IT3-VP10 Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364) n/a GR1-IT3-VP11 Implementar iBGP como protocolo PE-CE n/a GR1-IT3-VP12 Implementar coleta informações de fluxos por

MPLS/VPN n/a

GR1-IT3-VP13 Implementar L2VPN - VPWS - Virtual Private Wire Service (RFC 4664)

n/a

GR1-IT3-VP14 Implementar RFC 4447- Pseudowire Setup and Maintenance Using the Label Distribution Protocol (LDP)

n/a

GR1-IT3-VP15 Possuir capacidade para 1000 ou mais pseudowires

n/a

GR1-IT3-VP16 Implementar redundância de pseudowire n/a GR1-IT3-VP17 Implementar associação de pseudowire com

túnel de engenharia de tráfego n/a

ENGENHARIA DE

TRÁFEGO

GR1-IT3-ET1 Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic Engineering Over MPLS

n/a

GR1-IT3-ET2 Implementar RFC 3209 RSVP-TE n/a GR1-IT3-ET3 Implementar RFC 3270 MPLS Support of

Differentiated Services n/a

GR1-IT3-ET4 Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to RSVP-TE for LSP Tunnels

n/a

GR1-IT3-ET5 Implementar MPLS/TE sobre link bundles n/a GR1-IT3-ET6 Implementar MPLS/FRR sobre link bundles n/a GR1-IT3-ET7 Implementar inclusão do túnel de engenharia

de tráfego como mais um link do IGP n/a

GR1-IT3-ET8 Implementar balanceamento de tráfego com links desiguais (diferentes capacidades)

6/2011

GR1-IT3-ET9 Implementar definição de atributos de classes de afinidade para túneis de engenharia de tráfego

n/a

GR1-IT3-ET10 Possuir capacidade para 500 túneis de engenharia de tráfego como Head-end

n/a

GR1-IT3-ET11 Possuir capacidade para 5000 túneis de engenharia de tráfego como Midpoint

n/a

GR1-IT3-ET12 Possuir capacidade para 500 túneis de engenharia de tráfego como Tail-end

n/a

GR1-IT3-ET13 Implementar RFC 4125 Maximum Allocation Bandwidth Constraints Model for Diffserv-aware MPLS Traffic Engineering

n/a

GR1-IT3-ET14 Implementar RFC 4561 Definition of a Record Route Object (RRO) Node-Id Sub-Object - para facility backup TE FRR

n/a

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QoS GR1-IT3-QO1 Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP.

n/a

GR1-IT3-QO2 Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers

n/a

GR1-IT3-QO3 Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture for Differentiated Services

n/a

GR1-IT3-QO4 Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence n/a GR1-IT3-QO5 Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited

Forwarding (EF). n/a

GR1-IT3-QO6 Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding (AF).

n/a

GR1-IT3-QO7 Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router Functions.

n/a

GR1-IT3-QO8 Implementar Queue Management and Congestion Avoidance.

n/a

GR1-IT3-QO9 Possuir pelo menos 8 filas de QoS (em hardware) por porta

n/a

GR1-IT3-QO10 Implementar Hierarchical QoS n/a GR1-IT3-QO11 Implementar Traffic Shaping n/a GR1-IT3-QO12 Implementar Traffic Policing n/a GR1-IT3-QO13 Implementar mecanismos para avaliação dos

pacotes que excederem a especificação de banda, configurando ações tais como : transmissão sem modificação, transmissão com remarcação e descarte

n/a

GR1-IT3-QO14 Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color Marker

n/a

GR1-IT3-QO15 Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color Marker

n/a

GR1-IT3-QO16 Implementar mecanismo de priorização baseado em classes, com fila de alta prioridade

n/a

GR1-IT3-QO17 Implementar mecanismos de QoS Strict Priority, Low Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR (Weighted Round Robin)

n/a

GR1-IT3-QO18 Implementar WRED - Weighted Random Early Detection

n/a

GR1-IT3-QO19 Implementar funcionalidades de controle e limitação de tráfego com garantia de banda por classe de serviço.

n/a

GR1-IT3-QO20 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de origem

n/a

GR1-IT3-QO21 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de origem

n/a

GR1-IT3-QO22 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de destino

n/a

GR1-IT3-QO23 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de destino

n/a

GR1-IT3-QO24 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação DSCP

n/a

GR1-IT3-QO25 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação IP Precedence

n/a

GR1-IT3-QO26 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2)

n/a

GR1-IT3-QO27 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em MPLS EXP

n/a

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GR1-IT3-QO28 Implementar funcionalidade que permita o mapeamento do tráfego via lista de controle

n/a

GR1-IT3-QO29 Implementar funcionalidade que permita o mapeamento do tráfego via lista de controle

n/a

GR1-IT3-QO30 Implementar implementação de mapeamento automático IP Precedence para EXP e vice-versa

n/a

GR1-IT3-QO31 Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as portas físicas do equipamento

n/a

GR1-IT3-QO32 Implementar aplicação de políticas de QoS para acesso à switching-fabric

n/a

GR1-IT3-QO33 Implementar filas de prioridade para o tráfego unicast e multicast na switching fabric

n/a

GR1-IT3-QO34 Suportar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço MAC origem/destino

n/a

GR1-IT3-QO35 Suportar classificação e marcação de pacotes baseada em VLAN ID.

n/a

GR1-IT3-QO36 A aplicação de features de QoS e Rate shaping não deve causar impactos significativos no sistema, a ponto de degradar os serviços.

n/a

GERÊNCIA GR1-IT3-GE1 Implementar SNMPv2c n/a GR1-IT3-GE2 Implementar SNMPv3 n/a GR1-IT3-GE3 Implementar pelo menos os seguintes níveis

de segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem privacidade, com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade.

n/a

GR1-IT3-GE4 Implementar Interface Index (ifIndex) persistence

n/a

GR1-IT3-GE5 Implementar Syslog Local e Remoto n/a GR1-IT3-GE6 Implementar múltiplos servidores Syslog

remotos n/a

GR1-IT3-GE7 Implementar RFC 1492 TACACS+ n/a GR1-IT3-GE8 Implementar RFC 2138 RADIUS

Authentication n/a

GR1-IT3-GE9 Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting n/a GR1-IT3-GE10 Implementar autenticação dos

administradores de rede usando RADIUS e TACACS+

n/a

GR1-IT3-GE11 Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega.

n/a

GR1-IT3-GE12 Implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso

n/a

GR1-IT3-GE13 Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir

n/a

GR1-IT3-GE14 Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA.

n/a

GR1-IT3-GE15 Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3)

n/a

GR1-IT3-GE16 Implementar RFC 5101 - Specification of the IP Flow Information Export (IPFIX) Protocol for the Exchange of IP Traffic Flow Information ou similar

n/a

GR1-IT3-GE17 Implementar monitoração de fluxos por amostragem de pacotes

n/a

GR1-IT3-GE18 Implementar monitoração de fluxos IPv4 n/a GR1-IT3-GE19 Implementar monitoração de fluxos IPv6 n/a GR1-IT3-GE20 Implementar monitoração de fluxos MPLS n/a

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GR1-IT3-GE21 Implementar capacidade para a exportação de flows de tráfego com uma amostragem mínima de 1:1000 para todas as interfaces de serviço e proporcional à capacidade do sistema.

n/a

GR1-IT3-GE22 Implementar monitoração de tráfego de interfaces

n/a

GR1-IT3-GE23 Implementar monitoração do uso de CPU do processador via SNMP

n/a

GR1-IT3-GE24 Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP

n/a

GR1-IT3-GE25 Implementar monitoração do uso de CPU de line card via SNMP

n/a

GR1-IT3-GE26 Implementar monitoração do uso de memória do line card via SNMP

n/a

GR1-IT3-GE27 Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação

n/a

GR1-IT3-GE28 Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação

n/a

GR1-IT3-GE29 Implementar monitoração do uso de CPU de line card via comando de operação

n/a

GR1-IT3-GE30 Implementar monitoração do uso de memória do line card via comando de operação

n/a

GR1-IT3-GE31 Implementar exportação de informações via XML

n/a

GR1-IT3-GE32 Implementar utilização de scripts para automação de tarefas

n/a

GR1-IT3-GE33 Implementar definição de alarmes de utilização de recursos

n/a

GR1-IT3-GE34 Implementar aplicação de atualizações no sistema, em serviço

n/a

GR1-IT3-GE35 Suportar atualização de configuração lógica em transações (commit/rollback)

6/2011

GR1-IT3-GE36 Implementar SSH v2 server n/a GR1-IT3-GE37 Suportar a cópia de arquivos de configuração

e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.

n/a

GR1-IT3-GE38 Implementar Lawful Intercept 6/2011 GR1-IT3-GE39 Implementar gerência fora de banda por

interface dedicada n/a

GR1-IT3-GE40 Deverá possuir interface Console padrão RS232D (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas console, que atenda esse padrão.

n/a

GR1-IT3-GE41 Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C (EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas auxiliares, que atenda esse padrão.

n/a

GR1-IT3-GE42 Implementar endereço virtual para gerência fora de banda

n/a

GR1-IT3-GE43 Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo.

n/a

GR1-IT3-GE44 Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas

n/a

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sessões.

GR1-IT3-GE45 Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2 para configuração).

n/a

GR1-IT3-GE46 Implementar comandos de depuração n/a GR1-IT3-GE47 Implementar recuperação de estatísticas de

QoS via SNMP n/a

GR1-IT3-GE48 Implementar RFC 854 Telnet client and server

n/a

GR1-IT3-GE49 Implementar RFC 1157 SNMPv1 n/a GR1-IT3-GE50 Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC

1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs n/a

GR1-IT3-GE51 Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II

n/a

GR1-IT3-GE52 Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2)

n/a

GR1-IT3-GE53 Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II

n/a

GR1-IT3-GE54 Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication

n/a

GR1-IT3-GE55 Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3

n/a

GR1-IT3-GE56 Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB n/a GR1-IT3-GE57 Implementar RFC 2096 IPv4 Forwarding

Table MIB n/a

GR1-IT3-GE58 Implementar RFC 2737 Entity MIB v2 n/a GR1-IT3-GE59 Implementar RFC 2233 Interface MIB n/a GR1-IT3-GE60 Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB n/a GR1-IT3-GE61 Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB. n/a GR1-IT3-GE62 Implementar RFC 4293 - Management

Information Base for the Internet Protocol (IP) n/a

GR1-IT3-GE63 Implementar RFC 3812 MPLS TE MIB n/a SEGURANÇA GR1-IT3-SE1 Possuir capacidade para 32 mil listas de

controle de tráfego (ACLs) para IPv4 n/a

GR1-IT3-SE2 Possuir capacidade para 12 mil listas de controle de tráfego (ACLs) para Ipv6

n/a

GR1-IT3-SE3 Implementar listas de controle complexas sem perda significativa de desempenho que venha degradar os serviços.

n/a

GR1-IT3-SE4 Implementar contadores para as listas de acesso

n/a

GR1-IT3-SE5 Implementar listas de acesso para o tráfego entrante e sainte

n/a

GR1-IT3-SE6 Implementar o policiamento do plano de controle

n/a

GR1-IT3-SE7 Implementar customização do policiamento do plano de controle

n/a

GR1-IT3-SE8 Implementar uRPF loose mode para IPv4 n/a GR1-IT3-SE9 Implementar uRPF strict mode para IPv4 n/a GR1-IT3-SE10 Implementar uRPF loose mode para IPv6 12/2011 GR1-IT3-SE11 Implementar uRPF strict mode para IPv6 12/2011 GR1-IT3-SE12 Implementar o bloqueio de interfaces para

funções de gerência n/a

GR1-IT3-SE13 Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of Service

n/a

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GR1-IT3-SE14 Não deve possuir qualquer funcionalidade que permita acesso não autorizado (backdoor) pela Telebrás.

n/a

GERAIS DE INTERFACE

GR1-IT3-GI1 Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY

n/a

GR1-IT3-GI2 Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae WAN PHY

n/a

GR1-IT3-GI3 Implementar, por meio de configuração, a opção por usar 10GbE LAN PHI ou WAN PHI.

n/a

GR1-IT3-GI4 Suportar transceiver para fibra multimodo - 10GBASE-SR

n/a

GR1-IT3-GI5 Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-LR

n/a

GR1-IT3-GI6 Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ER

n/a

GR1-IT3-GI7 Suportar transceiver para fibra monomodo – 10GBASE-ZR (mínimo 80km)

n/a

GR1-IT3-GI8 Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 10GbE

n/a

GR1-IT3-GI9 Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica

n/a

GR1-IT3-GI10 Suportar transceiver para fibra multimodo - 1000BASE-SX

n/a

GR1-IT3-GI11 Suportar transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10

n/a

GR1-IT3-GI12 Suportar transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-ZX (mínimo 80km)

n/a

GR1-IT3-GI13 Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab

n/a

GR1-IT3-GI14 Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 1GE

n/a

GR1-IT3-GI15 Suportar interface POS OC3c n/a GR1-IT3-GI16 Suportar interface POS OC12c n/a GR1-IT3-GI17 Suportar interface POS OC48c n/a GR1-IT3-GI18 Suportar interface POS OC192c n/a GR1-IT3-GI19 Suportar agregação de enlaces Ethernet

10GbE n/a

GR1-IT3-GI20 Suportar até 10 enlaces em um mesmo bundle de interfaces 10GbE - links por bundle

n/a

GR1-IT3-GI21 Suportar até 15 bundles de interfaces por sistema

n/a

GR1-IT3-GI22 Implementar BFD para Link Bundling n/a GR1-IT3-GI23 Implementar IEEE 802.1Q para Link Bundling n/a GR1-IT3-GI24 Implementar QoS para Link Bundling n/a GR1-IT3-GI25 Implementar IPv6 para Link Bundling n/a GR1-IT3-GI26 Implementar balanceamento em L4 para Link

Bundling e ECMP n/a

GR1-IT3-GI27 Suportar interface 100GE padrão IEEE 802.3ba

n/a

GR1-IT3-GI28 Todas as interface de 1Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP.

n/a

GR1-IT3-GI29 Todas as interface de 10Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP+ ou XFP.

n/a

GR1-IT3-GI30 Possuir 30 interfaces 1Gbps distribuídas em 2 slots

n/a

GR1-IT3-GI31 Possuir 6 interfaces 10Gbps distribuídas em 2 slots

n/a

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GR1-IT3-GI32 Possuir no mínimo 5 slots livres para módulo com interface de serviço.

n/a

GR1-IT3-GI33 Possuir 4 transceiver para fibra monomodo – 10GBASE-LR(Padrão SFP+ ou XFP)

n/a

GR1-IT3-GI34 Possuir 2 transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ER(Padrão SFP+ ou XFP)

n/a

GR1-IT3-GI35 Possuir 10 transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10(Padrão SFP)

n/a

GR1-IT3-GI36 Possuir 5 transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-ZX(Padrão SFP mínimo 80km)

n/a

GR1-IT3-GI37 Possuir 5 transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab

n/a

ESPECÍFICOS INTERFACES 1GE E 10GE

GR1-IT3-EI1 Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged LANs

n/a

GR1-IT3-EI2 Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN stacking)

n/a

GR1-IT3-EI3 Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider Bridges)

n/a

GR1-IT3-EI4 Suportar a jumbo frames (frames com até 9000 Bytes)

n/a

GR1-IT3-EI5 Implementar padrão IEEE 802.1p tagging n/a GR1-IT3-EI6 Implementar padrão IEEE 802.3x flow control n/a GR1-IT3-EI7 Implementar a autonegociação n/a GR1-IT3-EI8 Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP) n/a GR1-IT3-EI9 Implementar Ethernet Link OAM IEEE

802.3ah n/a

GR1-IT3-EI10 Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag n/a GR1-IT3-EI11 Implementar Ethernet Y.1731 n/a

ADICIONAIS GR1-IT3-AD1 Implementar HD/SSD interno para armazenamento de logs

n/a

GR1-IT3-AD2 Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash.

n/a

GR1-IT3-AD3 Todos os slots não ocupados por interfaces devem vir fechados com tampa sega.

n/a

GR1-IT3-AD4 Todos os requisitos, com exceção daqueles de capacidade(prefixos IP e MAC), devem ser atendidos de forma concomitante, ou seja, a conformidade de um requisito não pode afetar a disponibilidade dos demais.

n/a

GR1-IT3-AD5 Possuir dispositivo de boot secundário que pode ser flash ou outra tecnologia e com capacidade suficiente para armazenar pelo menos três cópias do sistema operaciona, não devendo a capacidade do dispositivo ser inferior a 2Gbytes.

n/a

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1.4. Roteador tipo 3

Grupo 1 - Item 4 Item 4 Requisitos Código

Req. Descrição ROADMAP

Roteador Tipo 3:Roteador de

alta capacidade para a função

de core routing Ipv4/IPv6/MPLS

Gerais GR1-IT4-GR1 Possuir arquitetura de encaminhamento distribuído.

n/a

GR1-IT4-GR2 Possuir estrutura modular. n/a GR1-IT4-GR3 Possuir arquitetura de comutação non-Blocking n/a GR1-IT4-GR4 Possuir redundância de processador. n/a GR1-IT4-GR5 Possuir redundância de switching fabric. n/a GR1-IT4-GR6 Possuir redundância de fontes de alimentação. n/a GR1-IT4-GR7 Possuir redundância de sistema de

resfriamento/ventilação. n/a

GR1-IT4-GR8 Possuir dois Módulos de Controle redundantes (principal e redundante).

n/a

GR1-IT4-GR9 As fontes de alimentação instaladas deverão ser internas ao chassis.

n/a

GR1-IT4-GR10 Fallhas em componente de controle (supervisor e switching fabrics) não deverão interromper os serviços existentes. Deverá ser mantido o estado das interfaces (p. ex. tabela MAC, LSPs, VPN's) em caso de chaveamento nos módulos controladores (stateful switch-over).

n/a

GR1-IT4-GR11 Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja, todos os módulos poderão ser inseridos e retirados do chassis sem a reinicialização do mesmo.

n/a

GR1-IT4-GR12 Possuir altura igual ou inferior a 33 RUs. n/a GR1-IT4-GR13 O equipamento deverá ser montável em rack de

19’’ devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios para tal.

n/a

GR1-IT4-GR14 Possuir alimentação DC -48V. n/a GR1-IT4-GR15 Possuir ventilação forçada - frente para trás. n/a GR1-IT4-GR16 Deve operar normal em temperaturas de 5 a

40oC. n/a

GR1-IT4-GR17 Devem possuir plano de controle separado do plano de encaminhamento.

n/a

GR1-IT4-GR18 O equipamento deverá funcionar normalmente, sem perda de capacidade, com apenas um Módulo de Controle instalado.

n/a

GR1-IT4-GR19 Possuir sistema operacional com arquitetura modular.

n/a

GR1-IT4-GR20 Deve permitir o reinício de processos, de forma individual.

n/a

GR1-IT4-GR21 Possuir indicadores luminosos do estado de alimentação (on/off) da fonte e de status operacional para cada módulo/porta instalado.

n/a

Capacidade e Desempenho

GR1-IT4-CD1 Possuir capacidade de comutação por slot de interfaces igual ou superior a 40 Gbps (full-duplex).

n/a

GR1-IT4-CD2 Possuir capacidade de comutação agregada igual ou superior a 320 Gbps (full-duplex).

n/a

GR1-IT4-CD3 Possuir capacidade de comutação por cartão de interfaces (LC) igual ou superior a 40 Gbps.

n/a

GR1-IT4-CD4 Possuir capacidade à expansão da capacidade de comutação agregada via upgrade de

n/a

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hardware.

GR1-IT4-CD5 Possuir capacidade de encaminhamento IPv4 igual ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e por direção.

n/a

GR1-IT4-CD6 Possuir capacidade de encaminhamento IPv6 igual ou superior à 20Mpps - por cartão de interfaces e por direção.

n/a

GR1-IT4-CD7 Possuir capacidade de encaminhamento MPLS igual ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e por direção.

n/a

GR1-IT4-CD8 Possuir capacidade de memória RAM no processador central de no mínimo 4GBytes.

n/a

GR1-IT4-CD9 A arquitetura do equipamento deve garantir funcionamento wire speed com pacotes a partir de 64bytes de tamanho e a presença de mecanismos para evitar congestionamentos em caso de Head of Line blocking.

n/a

GR1-IT4-CD10 Possuir capacidade para 1 milhão de prefixos IPv4 (FIB) por sistema.

n/a

GR1-IT4-CD11 Possuir capacidade para 500 mil prefixos IPv6 (FIB) por sistema.

n/a

GR1-IT4-CD12 Possuir capacidade para 500 mil labels MPLS (LFIB) por sistema.

n/a

GR1-IT4-CD13 A Capacidade de comutação por slot deve ser mantida considerando falha de um módulo de controle ou switching-fabric. Deve-se considerar como capacidade de comutação por slot o mínimo requerido no item GR1-IT4-CD1.

n/a

Gerais Camada 3

GR1-IT4-3L1 Implementar RFC 3768 VRRP. n/a GR1-IT4-3L2 Implementar RFC 2460 IPv6 Specification. n/a GR1-IT4-3L3 Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor

Discovery. n/a

GR1-IT4-3L4 Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address Auto-Configuration.

n/a

GR1-IT4-3L5 Implementar RFC 4443 ICMPv6. n/a GR1-IT4-3L6 Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing

Architecture. n/a

GR1-IT4-3L7 Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address Format.

n/a

GR1-IT4-3L8 Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over Ethernet Networks.

n/a

GR1-IT4-3L9 Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option.

n/a

GR1-IT4-3L10 Implementar RFC 3056 Connection of IPv6 Domains via IPv4 Clouds

n/a

GR1-IT4-3L11 Implementar 6RD - RFC 5569 - IPv6 Rapid Deployment on IPv4 Infrastructures

6/2011

GR1-IT4-3L12 Implementar RFC 5214 - Intra-Site Automatic Tunnel Addressing Protocol (ISATAP)

n/a

GR1-IT4-3L13 Implementar RFC 4213 Transition Mechanisms for IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer.

n/a

BGP GR1-IT4-BG1 Implementar RFC 4271 BGPv4. n/a GR1-IT4-BG2 Implementar RFC 1997 Communities and

Attributes. n/a

GR1-IT4-BG3 Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening. n/a GR1-IT4-BG4 Implementar RFC 2796 Route Reflection. n/a GR1-IT4-BG5 Implementar RFC 1965 BGP4 Confederations. n/a GR1-IT4-BG6 Implementar RFC 2842 Capability

Advertisement. n/a

GR1-IT4-BG7 Implementar RFC 1997 BGP Communities n/a

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Attribute. GR1-IT4-BG8 Implementar RFC 4360 BGP Extended

Communities Attribute. n/a

GR1-IT4-BG9 Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability.

n/a

GR1-IT4-BG10 Implementar RFC 2385 BGP Session Protection via TCP MD5.

n/a

GR1-IT4-BG11 Implementar Generalized TTL Security Mechanism (GTSM).

n/a

GR1-IT4-BG12 Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet AS Number Space.

n/a

GR1-IT4-BG13 Implementar Outbound Route Filtering Capability for BGP-4.

n/a

GR1-IT4-BG14 Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions for BGP-4.

n/a

GR1-IT4-BG15 Implementar RFC 3107 Carrying Label Information in BGP-4.

n/a

GR1-IT4-BG16 Implementar capacidade para 500 ou mais peers BGP.

n/a

GR1-IT4-BG17 Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos IPv4 em BGP (RIB).

n/a

GR1-IT4-BG18 Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos IPv6 em BGP (RIB).

n/a

GR1-IT4-BG19 Implementar convergência independente do número de prefixos (prefix-independent convergence) para BGP.

n/a

GR1-IT4-BG20 Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego entrante.

n/a

GR1-IT4-BG21 Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego sainte.

n/a

GR1-IT4-BG22 Implementar eBGP multipath com pelo menos 8 caminhos.

n/a

GR1-IT4-BG23 Implementar iBGP multipath com pelo menos 8 caminhos.

n/a

GR1-IT4-BG24 Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP.

n/a

GR1-IT4-BG25 Implementar RFC 4724 Graceful Restart Mechanism for BGP

n/a

GR1-IT4-BG26 Implementar definição de políticas de controle dos anúncios BGP

n/a

GR1-IT4-BG27 Implementar aplicação de expressões regulares para filtragem de anúncios

n/a

OSPF GR1-IT4-OS1 Implementar RFC 2328 OSPF Version 2. n/a GR1-IT4-OS2 Implementar RFC 3101 OSPF NSSA. n/a GR1-IT4-OS3 Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB n/a GR1-IT4-OS4 Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA

Option n/a

GR1-IT4-OS5 Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router Advertisement

n/a

GR1-IT4-OS6 Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2

n/a

GR1-IT4-OS7 Implementar NSR para OSPFv2 n/a GR1-IT4-OS8 Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart n/a GR1-IT4-OS9 Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv2 n/a GR1-IT4-OS10 Implementar capacidade para 200 adjacências

OSPFv2 n/a

GR1-IT4-OS11 Implementar autenticação via "simple-password" e/ou "MD5"

n/a

GR1-IT4-OS12 Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3)

n/a

GR1-IT4-OS13 Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart

6/2011

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GR1-IT4-OS14 Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv3 n/a GR1-IT4-OS15 Implementar capacidade para 200 adjacências

OSPFv3 n/a

GR1-IT4-OS16 Implementar autenticação MD5 de sessões OSPFv3

n/a

GR1-IT4-OS17 Implementar convergência rápida de IGP (OSPFv2) - timers menores que 1,5 seg.

n/a

GR1-IT4-OS18 Implementar priorização de prefixos IGP (OSPFv2)

6/2011

ISIS GR1-IT4-IS1 Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS Intra-domain Routing Protocol

n/a

GR1-IT4-IS2 Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for routing in TCP/IP and dual environments

n/a

GR1-IT4-IS3 Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing for Message Authentication, IS-IS HMAC-MD5 Authentication

n/a

GR1-IT4-IS4 Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix Distribution

n/a

GR1-IT4-IS5 Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS n/a GR1-IT4-IS6 Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-

IS 6/2011

GR1-IT4-IS7 Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology (MT) Routing in IS-IS

n/a

GR1-IT4-IS8 Implementar RFC 3784 Intermediate System to Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic Engineering (TE)

n/a

GR1-IT4-IS9 Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS n/a RIP GR1-IT4-RI1 Implementar a RFC 1058 RIP v1 n/a

GR1-IT4-RI2 Implementar a RFC 2453 RIP v2 n/a MULTICAST GR1-IT4-MC1 Implementar Multicast IPv4 n/a

GR1-IT4-MC2 Possuir capacidade para 32.000 rotas multicast n/a GR1-IT4-MC3 Implementar RFC 4601 Protocol Independent

Multicast - Sparse Mode (PIM-SM) n/a

GR1-IT4-MC4 Implementar RFC 3569 An Overview of Source-Specific Multicast (SSM)

n/a

GR1-IT4-MC5 Implementar RFC 1112 IGMP n/a GR1-IT4-MC6 Implementar RFC 2236 IGMP v2 n/a GR1-IT4-MC7 Implementar RFC 3376 IGMP v3 n/a GR1-IT4-MC8 Implementar RFC 3618 MSDP n/a GR1-IT4-MC9 Implementar RFC 3446 Anycast RP n/a GR1-IT4-MC10 Implementar Multicast IPv6 n/a GR1-IT4-MC11 Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601 n/a GR1-IT4-MC12 Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569 n/a GR1-IT4-MC13 Implementar RFC 2710 Multicast Listener

Discovery (MLD) for IPv6 n/a

GR1-IT4-MC14 Implementar RFC 3810 Multicast Listener Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6

n/a

GR1-IT4-MC15 Implementar RFC 2545 Use of BGP-4 Multiprotocol Extensions for IPv6 Inter-Domain Routing

n/a

GR1-IT4-MC16 Implementar Multicast VRF n/a GR1-IT4-MC17 Implementar IP Multicast in a Multi-Protocol

Label Switching (MPLS) Environment n/a

ROTEAMENTO GERAL

GR1-IT4-RG1 Implementar redistribuição de rotas entre diferentes protocolos

n/a

GR1-IT4-RG2 Implementar geração de logs sobre eventos nos protocolos

n/a

GR1-IT4-RG3 Implementar RFC3768 - Virtual Router Redundancy Protocol (VRRP)

n/a

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Anexo I do Edital do Pregão Eletrônico para Registro de Preços n° 05/2010-TB

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GR1-IT4-RG4 Implementar customização de temporização para interface down

n/a

GR1-IT4-RG5 Implementar customização de temporização para interface up

n/a

GR1-IT4-RG6 Implementar Policy Based Routing n/a GR1-IT4-RG7 Implementar BFD para BGP n/a GR1-IT4-RG8 Implementar BFD para OSPFv2 n/a GR1-IT4-RG9 Implementar BFD para OSPFv3 n/a GR1-IT4-RG10 Implementar BFD para rotas estáticas IPv4 n/a GR1-IT4-RG11 Implementar BFD para rotas estáticas IPv6 6/2011 GR1-IT4-RG12 Implementar BFD para IS-IS 6/2011 GR1-IT4-RG13 Implementar BFD para PIM 6/2011 GR1-IT4-RG14 Implementar intervalo de 50ms ou menos para

sessões BFD n/a

GR1-IT4-RG15 Possuir capacidade para 500 sessões BFD n/a

GR1-IT4-RG16 Possuir capacidade para 2000 sessões VRRP n/a GR1-IT4-RG17 Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes

on IPv4 Point-to-Point Links n/a

MPLS GR1-IT4-MP1 Implementar RFC 3031 MPLS Architecture n/a GR1-IT4-MP2 Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack

Encoding n/a

GR1-IT4-MP3 Implementar RFC 5036 LDP Specification n/a GR1-IT4-MP4 Implementar RFC 3209 RSVP-TE n/a GR1-IT4-MP5 Implementar RFC 3270 MPLS Support of

Differentiated Services n/a

GR1-IT4-MP6 Implementar capacidade para 500 sessões LDP n/a GR1-IT4-MP7 Implementar autenticação MD5 para sessões

LDP (RFC 5036) n/a

GR1-IT4-MP8 Implementar LDP targeted sessions (target hello - RFC 5036)

n/a

GR1-IT4-MP9 Possuir capacidade para 500 LDP targeted sessions

n/a

GR1-IT4-MP10 Implementar proteção de sessões LDP n/a GR1-IT4-MP11 Implementar sincronização de estado entre LDP

e OSPFv2 n/a

GR1-IT4-MP12 Implementar NSR para LDP n/a GR1-IT4-MP13 Implementar RFC 3478 - Graceful Restart

Mechanism for Label Distribution Protocol n/a

GR1-IT4-MP14 Implementar MPLS OAM: No mínimo LSP Ping e LSP Traceroute

n/a

GR1-IT4-MP15 Possuir capacidade de suporte a, no mínimo, 500 LSPs simultâneos por equipamento.

n/a

VPN GR1-IT4-VP1 Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs

n/a

GR1-IT4-VP2 Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit)

n/a

GR1-IT4-VP3 Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE Protocol in BGP/MPLS IP VPNs

n/a

GR1-IT4-VP4 Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual Private Network (VPN) Extension for IPv6 VPN

n/a

GR1-IT4-VP5 Possuir capacidade para 2000 ou mais VRFs (MPLS/VPN)

n/a

GR1-IT4-VP6 Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364)

n/a

GR1-IT4-VP7 Implementar Multicast in MPLS/BGP VPNs n/a GR1-IT4-VP8 Implementar definição de limite máximo de

prefixos por neighbor n/a

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GR1-IT4-VP9 Implementar eBGP como protocolo PE-CE n/a GR1-IT4-VP10 Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364) n/a GR1-IT4-VP11 Implementar iBGP como protocolo PE-CE n/a GR1-IT4-VP12 Implementar coleta informações de fluxos por

MPLS/VPN n/a

GR1-IT4-VP13 Implementar L2VPN - VPWS - Virtual Private Wire Service (RFC 4664)

n/a

GR1-IT4-VP14 Implementar RFC 4447- Pseudowire Setup and Maintenance Using the Label Distribution Protocol (LDP)

n/a

GR1-IT4-VP15 Possuir capacidade para 1000 ou mais pseudowires

n/a

GR1-IT4-VP16 Implementar redundância de pseudowire n/a GR1-IT4-VP17 Implementar associação de pseudowire com

túnel de engenharia de tráfego n/a

ENGENHARIA DE

TRÁFEGO

GR1-IT4-ET1 Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic Engineering Over MPLS

n/a

GR1-IT4-ET2 Implementar RFC 3209 RSVP-TE n/a GR1-IT4-ET3 Implementar RFC 3270 MPLS Support of

Differentiated Services n/a

GR1-IT4-ET4 Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to RSVP-TE for LSP Tunnels

n/a

GR1-IT4-ET5 Implementar MPLS/TE sobre link bundles n/a GR1-IT4-ET6 Implementar MPLS/FRR sobre link bundles n/a GR1-IT4-ET7 Implementar inclusão do túnel de engenharia de

tráfego como mais um link do IGP n/a

GR1-IT4-ET8 Implementar seleção do túnel de engenharia de tráfego com base do campo EXP, IP Precedence ou TOS

n/a

GR1-IT4-ET9 Implementar balanceamento de tráfego com links desiguais (diferentes capacidades)

6/2011

GR1-IT4-ET10 Implementar definição de atributos de classes de afinidade para túneis de engenharia de tráfego

n/a

GR1-IT4-ET11 Possuir capacidade para 1000 túneis de engenharia de tráfego como Head-end

n/a

GR1-IT4-ET12 Possuir capacidade para 5000 túneis de engenharia de tráfego como Midpoint

n/a

GR1-IT4-ET13 Possuir capacidade para 1000 túneis de engenharia de tráfego como Tail-end

n/a

GR1-IT4-ET14 Implementar RFC 4125 Maximum Allocation Bandwidth Constraints Model for Diffserv-aware MPLS Traffic Engineering

n/a

GR1-IT4-ET15 Implementar RFC 4561 Definition of a Record Route Object (RRO) Node-Id Sub-Object - para facility backup TE FRR

n/a

QoS GR1-IT4-QO1 Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP.

n/a

GR1-IT4-QO2 Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers

n/a

GR1-IT4-QO3 Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture for Differentiated Services

n/a

GR1-IT4-QO4 Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence n/a GR1-IT4-QO5 Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited

Forwarding (EF). n/a

GR1-IT4-QO6 Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding (AF).

n/a

GR1-IT4-QO7 Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router Functions.

n/a

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GR1-IT4-QO8 Implementar Queue Management and Congestion Avoidance.

n/a

GR1-IT4-QO9 Possuir pelo menos 8 filas de QoS (em hardware) por porta

n/a

GR1-IT4-QO10 Implementar Hierarchical QoS n/a GR1-IT4-QO11 Implementar Traffic Shaping n/a GR1-IT4-QO12 Implementar Traffic Policing n/a GR1-IT4-QO13 Implementar mecanismos para avaliação dos

pacotes que excederem a especificação de banda, configurando ações tais como : transmissão sem modificação, transmissão com remarcação e descarte

n/a

GR1-IT4-QO14 Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color Marker

n/a

GR1-IT4-QO15 Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color Marker

n/a

GR1-IT4-QO16 Implementar mecanismo de priorização baseado em classes, com fila de alta prioridade

n/a

GR1-IT4-QO17 Implementar mecanismos de QoS Strict Priority, Low Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR (Weighted Round Robin)

n/a

GR1-IT4-QO18 Implementar WRED - Weighted Random Early Detection

n/a

GR1-IT4-QO19 Implementar funcionalidades de controle e limitação de tráfego com garantia de banda por classe de serviço.

n/a

GR1-IT4-QO20 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de origem

n/a

GR1-IT4-QO21 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de origem

n/a

GR1-IT4-QO22 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de destino

n/a

GR1-IT4-QO23 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de destino

n/a

GR1-IT4-QO24 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação DSCP

n/a

GR1-IT4-QO25 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação IP Precedence

n/a

GR1-IT4-QO26 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2)

n/a

GR1-IT4-QO27 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em MPLS EXP

n/a

GR1-IT4-QO28 Implementar funcionalidade que permita o mapeamento do tráfego via lista de controle

n/a

GR1-IT4-QO29 Implementar implementação de mapeamento automático IP Precedence para EXP e vice-versa

n/a

GR1-IT4-QO30 Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as portas físicas do equipamento

n/a

GR1-IT4-QO31 Implementar aplicação de políticas de QoS para acesso à switching-fabric

n/a

GR1-IT4-QO32 Implementar filas de prioridade para o tráfego unicast e multicast na switching fabric

n/a

GR1-IT4-QO33 Suportar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço MAC origem/destino

n/a

GR1-IT4-QO34 Suportar classificação e marcação de pacotes baseada em VLAN ID.

n/a

GR1-IT4-QO35 A aplicação de features de QoS e Rate shaping não deve causar impactos significativos no

n/a

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sistema, a ponto de degradar os serviços.

GERÊNCIA GR1-IT4-GE1 Implementar SNMPv2c n/a GR1-IT4-GE2 Implementar SNMPv3 n/a GR1-IT4-GE3 Implementar pelo menos os seguintes níveis de

segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem privacidade, com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade.

n/a

GR1-IT4-GE4 Implementar Interface Index (ifIndex) persistence

n/a

GR1-IT4-GE5 Implementar Syslog Local e Remoto n/a GR1-IT4-GE6 Implementar múltiplos servidores Syslog

remotos n/a

GR1-IT4-GE7 Implementar RFC 1492 TACACS+ n/a GR1-IT4-GE8 Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication n/a GR1-IT4-GE9 Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting n/a GR1-IT4-GE10 Implementar autenticação dos administradores

de rede usando RADIUS e TACACS+ n/a

GR1-IT4-GE11 Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega.

n/a

GR1-IT4-GE12 Implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso

n/a

GR1-IT4-GE13 Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir

n/a

GR1-IT4-GE14 Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA.

n/a

GR1-IT4-GE15 Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3)

n/a

GR1-IT4-GE16 Implementar RFC 5101 - Specification of the IP Flow Information Export (IPFIX) Protocol for the Exchange of IP Traffic Flow Information ou similar

n/a

GR1-IT4-GE17 Implementar monitoração de fluxos por amostragem de pacotes

n/a

GR1-IT4-GE18 Implementar monitoração de fluxos IPv4 n/a GR1-IT4-GE19 Implementar monitoração de fluxos IPv6 n/a GR1-IT4-GE20 Implementar monitoração de fluxos MPLS n/a GR1-IT4-GE21 Implementar capacidade para a exportação de

flows de tráfego com uma amostragem mínima de 1:1000 para todas as interfaces de serviço e proporcional à capacidade do sistema.

n/a

GR1-IT4-GE22 Implementar monitoração de tráfego de interfaces

n/a

GR1-IT4-GE23 Implementar monitoração do uso de CPU do processador via SNMP

n/a

GR1-IT4-GE24 Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP

n/a

GR1-IT4-GE25 Implementar monitoração do uso de CPU de line card via SNMP

n/a

GR1-IT4-GE26 Implementar monitoração do uso de memória do line card via SNMP

n/a

GR1-IT4-GE27 Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação

n/a

GR1-IT4-GE28 Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação

n/a

GR1-IT4-GE29 Implementar monitoração do uso de CPU de line card via comando de operação

n/a

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GR1-IT4-GE30 Implementar monitoração do uso de memória do line card via comando de operação

n/a

GR1-IT4-GE31 Implementar exportação de informações via XML

n/a

GR1-IT4-GE32 Implementar utilização de scripts para automação de tarefas

n/a

GR1-IT4-GE33 Implementar definição de alarmes de utilização de recursos

n/a

GR1-IT4-GE34 Implementar aplicação de atualizações no sistema, em serviço

n/a

GR1-IT4-GE35 Suportar atualização de configuração lógica em transações (commit/rollback)

6/2011

GR1-IT4-GE36 Implementar SSH v2 server n/a GR1-IT4-GE37 Suportar a cópia de arquivos de configuração e

imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.

n/a

GR1-IT4-GE38 Implementar Lawful Intercept 6/2011 GR1-IT4-GE39 Implementar gerência fora de banda por

interface dedicada n/a

GR1-IT4-GE40 Deverá possuir interface Console padrão RS232D (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas console, que atenda esse padrão.

n/a

GR1-IT4-GE41 Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C (EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas auxiliares, que atenda esse padrão.

n/a

GR1-IT4-GE42 Implementar endereço virtual para gerência fora de banda

n/a

GR1-IT4-GE43 Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo.

n/a

GR1-IT4-GE44 Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões.

n/a

GR1-IT4-GE45 Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2 para configuração).

n/a

GR1-IT4-GE46 Implementar comandos de depuração n/a GR1-IT4-GE47 Implementar recuperação de estatísticas de

QoS via SNMP n/a

GR1-IT4-GE48 Implementar RFC 854 Telnet client and server n/a GR1-IT4-GE49 Implementar RFC 1157 SNMPv1 n/a GR1-IT4-GE50 Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215

MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs n/a

GR1-IT4-GE51 Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II

n/a

GR1-IT4-GE52 Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2)

n/a

GR1-IT4-GE53 Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II

n/a

GR1-IT4-GE54 Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication

n/a

GR1-IT4-GE55 Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3

n/a

GR1-IT4-GE56 Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB n/a GR1-IT4-GE57 Implementar RFC 2096 IPv4 Forwarding Table n/a

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MIB GR1-IT4-GE58 Implementar RFC 2737 Entity MIB v2 n/a GR1-IT4-GE59 Implementar RFC 2233 Interface MIB n/a GR1-IT4-GE60 Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB n/a GR1-IT4-GE61 Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB. n/a GR1-IT4-GE62 Implementar RFC 4293 - Management

Information Base for the Internet Protocol (IP) n/a

GR1-IT4-GE63 Implementar RFC 3812 MPLS TE MIB n/a SEGURANÇA GR1-IT4-SE1 Possuir capacidade para 10 mil listas de

controle de tráfego (ACLs) para IPv4 n/a

GR1-IT4-SE2 Possuir capacidade para 10 mil listas de controle de tráfego (ACLs) para IPv6

n/a

GR1-IT4-SE3 Implementar listas de controle complexas sem perda significativa de desempenho que venha degradar os serviços.

n/a

GR1-IT4-SE4 Implementar contadores para as listas de acesso

n/a

GR1-IT4-SE5 Implementar listas de acesso para o tráfego entrante e sainte

n/a

GR1-IT4-SE6 Implementar o policiamento do plano de controle

n/a

GR1-IT4-SE7 Implementar customização do policiamento do plano de controle

n/a

GR1-IT4-SE8 Implementar uRPF loose mode para IPv4 n/a GR1-IT4-SE9 Implementar uRPF strict mode para IPv4 n/a GR1-IT4-SE10 Implementar uRPF loose mode para IPv6 12/2011 GR1-IT4-SE11 Implementar uRPF strict mode para IPv6 12/2011 GR1-IT4-SE12 Implementar o bloqueio de interfaces para

funções de gerência n/a

GR1-IT4-SE13 Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of Service

n/a

GR1-IT4-SE14 Não deve possuir qualquer funcionalidade que permita acesso não autorizado (backdoor) pela Telebrás.

n/a

GERAIS DE INTERFACE

GR1-IT4-GI1 Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY

n/a

GR1-IT4-GI2 Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae WAN PHY

n/a

GR1-IT4-GI3 Implementar, por meio de configuração, a opção por usar 10GbE LAN PHI ou WAN PHI.

n/a

GR1-IT4-GI4 Suportar transcender para fibra multimodo – 10GBASE-SR

n/a

GR1-IT4-GI5 Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-LR

n/a

GR1-IT4-GI6 Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ER

n/a

GR1-IT4-GI7 Suportar transceiver para fibra monomodo – 10GBASE-ZR (mínimo 80km)

n/a

GR1-IT4-GI8 Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 10GbE

n/a

GR1-IT4-GI9 Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica

n/a

GR1-IT4-GI10 Suportar transceiver para fibra multimodo - 1000BASE-SX

n/a

GR1-IT4-GI11 Suportar transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10

n/a

GR1-IT4-GI12 Suportar transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-ZX (mínimo 80km)

n/a

GR1-IT4-GI13 Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab

n/a

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GR1-IT4-GI14 Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 1GE

n/a

GR1-IT4-GI15 Suportar interface POS OC3c n/a GR1-IT4-GI16 Suportar interface POS OC12c n/a GR1-IT4-GI17 Suportar interface POS OC48c n/a GR1-IT4-GI18 Suportar interface POS OC192c n/a GR1-IT4-GI19 Suportar agregação de enlaces Ethernet 10GbE n/a GR1-IT4-GI20 Suportar até 5 enlaces em um mesmo bundle

de interfaces 10GbE - links por bundle n/a

GR1-IT4-GI21 Suportar até 10 bundles de interfaces por sistema

n/a

GR1-IT4-GI22 Implementar BFD para Link Bundling n/a GR1-IT4-GI23 Implementar IEEE 802.1Q para Link Bundling n/a GR1-IT4-GI24 Implementar QoS para Link Bundling n/a GR1-IT4-GI25 Implementar IPv6 para Link Bundling n/a GR1-IT4-GI26 Implementar balanceamento em L4 para Link

Bundling e ECMP n/a

GR1-IT4-GI27 Todas as interface de 1Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP.

n/a

GR1-IT4-GI28 Todas as interface de 10Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP+ ou XFP.

n/a

GR1-IT4-GI29 Possuir 30 interfaces 1Gbps distribuídas em 2 slots

n/a

GR1-IT4-GI30 Possuir 6 interfaces 10Gbps distribuídas em 2 slots

n/a

GR1-IT4-GI31 Possuir no mínimo 3 slots livres para módulo com interface de serviço.

n/a

GR1-IT4-GI32 Possuir 4 transceiver para fibra monomodo – 10GBASE-LR(Padrão SFP+ ou XFP)

n/a

GR1-IT4-GI33 Possuir 2 transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ER(Padrão SFP+ ou XFP)

n/a

GR1-IT4-GI34 Possuir 10 transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10(Padrão SFP)

n/a

GR1-IT4-GI35 Possuir 5 transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-ZX(Padrão SFP mínimo 80km)

n/a

GR1-IT4-GI36 Possuir 5 transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab

n/a

ESPECÍFICOS INTERFACES 1GE E 10GE

GR1-IT4-EI1 Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged LANs

n/a

GR1-IT4-EI2 Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN stacking)

n/a

GR1-IT4-EI3 Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider Bridges)

n/a

GR1-IT4-EI4 Suportar a jumbo frames (frames com até 9000 Bytes)

n/a

GR1-IT4-EI5 Implementar padrão IEEE 802.1p tagging n/a GR1-IT4-EI6 Implementar padrão IEEE 802.3x flow control n/a GR1-IT4-EI7 Implementar a autonegociação n/a GR1-IT4-EI8 Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP) n/a GR1-IT4-EI9 Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah n/a GR1-IT4-EI10 Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag n/a GR1-IT4-EI11 Implementar Ethernet Y.1731 n/a

ADICIONAIS GR1-IT4-AD1 Implementar HD/SSD interno para armazenamento de logs

n/a

GR1-IT4-AD2 Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash.

n/a

GR1-IT4-AD3 Todos os slots não ocupados por interfaces devem vir fechados com tampa sega.

n/a

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Anexo I do Edital do Pregão Eletrônico para Registro de Preços n° 05/2010-TB

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GR1-IT4-AD4 Todos os requisitos, com exceção daqueles de capacidade(prefixos IP e MAC), devem ser atendidos de forma concomitante, ou seja, a conformidade de um requisito não pode afetar a disponibilidade dos demais.

n/a

GR1-IT4-AD5 Possuir dispositivo de boot secundário que pode ser flash ou outra tecnologia e com capacidade suficiente para armazenar pelo menos três cópias do sistema operacional, não devendo a capacidade do dispositivo ser inferior a 2Gbytes.

n/a

1.5. Roteador tipo 4

Grupo 1 - Item 5 Item 5 Requisitos Código

Req. Descrição ROADMAP

Roteador Tipo 4:Switch-router

de alta capacidade

para a função de edge

IPv4/IPv6 e agregação de serviços L3 e

L2

Gerais GR1-IT5-GR1 Possuir arquitetura de encaminhamento distribuído.

n/a

GR1-IT5-GR2 Possuir estrutura modular. n/a GR1-IT5-GR3 Possuir arquitetura de comutação non-

Blocking n/a

GR1-IT5-GR4 Possuir redundância de processador. n/a GR1-IT5-GR5 Possuir redundância de switching fabric. n/a GR1-IT5-GR6 Possuir redundância de fontes de

alimentação. n/a

GR1-IT5-GR7 Possuir redundância de sistema de resfriamento/ventilação.

n/a

GR1-IT5-GR8 Possuir dois Módulos de Controle redundantes (principal e redundante).

n/a

GR1-IT5-GR9 As fontes de alimentação instaladas deverão ser internas ao chassis.

n/a

GR1-IT5-GR10 Fallhas em componente de controle (supervisor e switching fabrics) não deverão interromper os serviços existentes. Deverá ser mantido o estado das interfaces (p. ex. tabela MAC, LSPs, VPN's) em caso de chaveamento nos módulos controladores (stateful switch-over).

n/a

GR1-IT5-GR11 Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja, todos os módulos poderão ser inseridos e retirados do chassis sem a reinicialização do mesmo.

n/a

GR1-IT5-GR12 Possuir altura igual ou inferior a 30 RUs. n/a GR1-IT5-GR13 O equipamento deverá ser montável em rack

de 19’’ devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios para tal.

n/a

GR1-IT5-GR14 Possuir alimentação DC -48V. n/a GR1-IT5-GR15 Possuir ventilação forçada - frente para trás. n/a GR1-IT5-GR16 Deve operar normal em temperaturas de 5 a

40oC. n/a

GR1-IT5-GR17 Devem possuir plano de controle separado do plano de encaminhamento.

n/a

GR1-IT5-GR18 O equipamento deverá funcionar normalmente, sem perda de capacidade, com apenas um Módulo de Controle instalado.

n/a

GR1-IT5-GR19 Possuir sistema operacional com arquitetura modular.

n/a

GR1-IT5-GR20 Deve permitir o reinício de processos, de forma individual.

n/a

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GR1-IT5-GR21 Possuir indicadores luminosos do estado de alimentação (on/off) da fonte e de status operacional para cada módulo/porta instalado.

n/a

Capacidade e Desempenho

GR1-IT5-CD1 Possuir capacidade de comutação por slot de interfaces igual ou superior A 40 Gbps (full-duplex).

n/a

GR1-IT5-CD2 Possuir capacidade de comutação agregada igual ou superior A 200 Gbps (full-duplex).

n/a

GR1-IT5-CD3 Possuir capacidade de comutação por cartão de interfaces (LC) igual ou superior A 40 Gbps.

n/a

GR1-IT5-CD4 Possuir capacidade à expansão da capacidade de comutação agregada via upgrade de hardware.

n/a

GR1-IT5-CD5 Possuir capacidade de encaminhamento IPv4 igual ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e por direção.

n/a

GR1-IT5-CD6 Possuir capacidade de encaminhamento IPv6 igual ou superior à 25Mpps - por cartão de interfaces e por direção.

n/a

GR1-IT5-CD7 Possuir capacidade de encaminhamento MPLS igual ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e por direção.

n/a

GR1-IT5-CD8 Possuir capacidade de memória RAM no processador central de no mínimo 4GBytes.

n/a

GR1-IT5-CD9 A arquitetura do equipamento deve garantir funcionamento wire speed com pacotes a partir de 64bytes de tamanho e a presença de mecanismos para evitar congestionamentos em caso de Head of Line blocking.

n/a

GR1-IT5-CD10 Possuir capacidade para 1 milhão de prefixos IPv4 (FIB) por sistema.

n/a

GR1-IT5-CD11 Possuir capacidade para 500 mil prefixos IPv6 (FIB) por sistema.

n/a

GR1-IT5-CD12 Possuir capacidade para 500 mil labels MPLS (LFIB) por sistema.

n/a

GR1-IT5-CD13 A Capacidade de comutação por slot deve ser mantida considerando falha de um módulo de controle ou switching-fabric. Deve-se considerar como capacidade de comutação por slot o mínimo requerido no item GR1-IT5-CD1.

n/a

Gerais Camada 3

GR1-IT5-3L1 Implementar RFC 3768 VRRP. n/a GR1-IT5-3L2 Implementar RFC 2460 IPv6 Specification. n/a GR1-IT5-3L3 Implementar RFC 2131 BOOTP/DHCP Relay

Agent and DHCP Server n/a

GR1-IT5-3L4 Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery.

n/a

GR1-IT5-3L5 Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address Auto-Configuration.

n/a

GR1-IT5-3L6 Implementar RFC 4443 ICMPv6. n/a GR1-IT5-3L7 Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing

Architecture. n/a

GR1-IT5-3L8 Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address Format.

n/a

GR1-IT5-3L9 Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over Ethernet Networks.

n/a

GR1-IT5-3L10 Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option.

n/a

GR1-IT5-3L11 Implementar RFC 5214 - Intra-Site Automatic Tunnel Addressing Protocol (ISATAP)

n/a

GR1-IT5-3L12 Implementar 6RD - RFC 5569 - IPv6 Rapid Deployment on IPv4

6/2011

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Infrastructures GR1-IT5-3L13 Implementar RFC 3056 Connection of IPv6

Domains via IPv4 Clouds n/a

GR1-IT5-3L14 Implementar RFC 4213 Transition Mechanisms for IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer.

n/a

BGP GR1-IT5-BG1 Implementar RFC 4271 BGPv4. n/a GR1-IT5-BG2 Implementar RFC 1997 Communities and

Attributes. n/a

GR1-IT5-BG3 Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening.

n/a

GR1-IT5-BG4 Implementar RFC 2796 Route Reflection. n/a GR1-IT5-BG5 Implementar RFC 1965 BGP4

Confederations. n/a

GR1-IT5-BG6 Implementar RFC 2842 Capability Advertisement.

n/a

GR1-IT5-BG7 Implementar RFC 1997 BGP Communities Attribute.

n/a

GR1-IT5-BG8 Implementar RFC 4360 BGP Extended Communities Attribute.

n/a

GR1-IT5-BG9 Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability.

n/a

GR1-IT5-BG10 Implementar RFC 2385 BGP Session Protection via TCP MD5.

n/a

GR1-IT5-BG11 Implementar Generalized TTL Security Mechanism (GTSM).

n/a

GR1-IT5-BG12 Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet AS Number Space.

n/a

GR1-IT5-BG13 Implementar Outbound Route Filtering Capability for BGP-4.

n/a

GR1-IT5-BG14 Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions for BGP-4.

n/a

GR1-IT5-BG15 Implementar RFC 3107 Carrying Label Information in BGP-4.

n/a

GR1-IT5-BG16 Implementar capacidade para 500 ou mais peers BGP.

n/a

GR1-IT5-BG17 Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos IPv4 em BGP (RIB).

n/a

GR1-IT5-BG18 Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos IPv6 em BGP (RIB).

n/a

GR1-IT5-BG19 Implementar convergência independente do número de prefixos (prefix-independent convergence) para BGP.

n/a

GR1-IT5-BG20 Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego entrante.

n/a

GR1-IT5-BG21 Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego sainte.

n/a

GR1-IT5-BG22 Implementar eBGP multipath com pelo menos 8 caminhos.

n/a

GR1-IT5-BG23 Implementar iBGP multipath com pelo menos 8 caminhos.

n/a

GR1-IT5-BG24 Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP.

n/a

GR1-IT5-BG25 Implementar RFC 4724 Graceful Restart Mechanism for BGP

n/a

GR1-IT5-BG26 Implementar definição de políticas de controle dos anúncios BGP

n/a

GR1-IT5-BG27 Implementar aplicação de expressões regulares para filtragem de anúncios

n/a

OSPF GR1-IT5-OS1 Implementar RFC 2328 OSPF Version 2. n/a GR1-IT5-OS2 Implementar RFC 3101 OSPF NSSA. n/a GR1-IT5-OS3 Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB n/a GR1-IT5-OS4 Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA n/a

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Option GR1-IT5-OS5 Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router

Advertisement n/a

GR1-IT5-OS6 Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2

n/a

GR1-IT5-OS7 Implementar NSR para OSPFv2 n/a GR1-IT5-OS8 Implementar RFC 3623 Graceful OSPF

Restart n/a

GR1-IT5-OS9 Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv2

n/a

GR1-IT5-OS10 Implementar capacidade para 200 adjacências OSPFv2

n/a

GR1-IT5-OS11 Implementar autenticação via "simple-password" e/ou "MD5"

n/a

GR1-IT5-OS12 Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3)

n/a

GR1-IT5-OS13 Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart

n/a

GR1-IT5-OS14 Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv3

n/a

GR1-IT5-OS15 Implementar capacidade para 200 adjacências OSPFv3

n/a

GR1-IT5-OS16 Implementar autenticação MD5 de sessões OSPFv3

n/a

GR1-IT5-OS17 Implementar convergência rápida de IGP (OSPFv2) - timers menores que 1,5 seg.

n/a

GR1-IT5-OS18 Implementar priorização de prefixos IGP (OSPFv2)

6/2011

ISIS GR1-IT5-IS1 Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS Intra-domain Routing Protocol

n/a

GR1-IT5-IS2 Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for routing in TCP/IP and dual environments

n/a

GR1-IT5-IS3 Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing for Message Authentication, IS-IS HMAC-MD5 Authentication

n/a

GR1-IT5-IS4 Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix Distribution

n/a

GR1-IT5-IS5 Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS

n/a

GR1-IT5-IS6 Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-IS

6/2011

GR1-IT5-IS7 Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology (MT) Routing in IS-IS

n/a

GR1-IT5-IS8 Implementar RFC 3784 Intermediate System to Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic Engineering (TE)

n/a

GR1-IT5-IS9 Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS

n/a

RIP GR1-IT5-RI1 Implementar a RFC 1058 RIP v1 n/a GR1-IT5-RI2 Implementar a RFC 2453 RIP v2 n/a

MULTICAST GR1-IT5-MC1 Implementar Multicast IPv4 n/a GR1-IT5-MC2 Possuir capacidade para 16.000 rotas

multicast n/a

GR1-IT5-MC3 Implementar RFC 4601 Protocol Independent Multicast - Sparse Mode (PIM-SM)

n/a

GR1-IT5-MC4 Implementar RFC 3569 An Overview of Source-Specific Multicast (SSM)

n/a

GR1-IT5-MC5 Implementar RFC 1112 IGMP n/a GR1-IT5-MC6 Implementar RFC 2236 IGMP v2 n/a GR1-IT5-MC7 Implementar RFC 3376 IGMP v3 n/a GR1-IT5-MC8 Implementar RFC 3618 MSDP n/a GR1-IT5-MC9 Implementar RFC 3446 Anycast RP n/a

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GR1-IT5-MC10 Implementar Multicast IPv6 n/a GR1-IT5-MC11 Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601 n/a GR1-IT5-MC12 Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569 n/a GR1-IT5-MC13 Implementar RFC 2710 Multicast Listener

Discovery (MLD) for IPv6 n/a

GR1-IT5-MC14 Implementar RFC 3810 Multicast Listener Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6

n/a

GR1-IT5-MC15 Implementar RFC 2545 Use of BGP-4 Multiprotocol Extensions for IPv6 Inter-Domain Routing

n/a

GR1-IT5-MC16 Implementar Multicast VRF n/a GR1-IT5-MC17 Implementar IP Multicast in a Multi-Protocol

Label Switching (MPLS) Environment n/a

ROTEAMENTO GERAL

GR1-IT5-RG1 Implementar redistribuição de rotas entre diferentes protocolos

n/a

GR1-IT5-RG2 Implementar geração de logs sobre eventos nos protocolos

n/a

GR1-IT5-RG3 Implementar RFC3768 - Virtual Router Redundancy Protocol (VRRP)

n/a

GR1-IT5-RG4 Implementar customização de temporização para interface down

n/a

GR1-IT5-RG5 Implementar customização de temporização para interface up

n/a

GR1-IT5-RG6 Implementar Policy Based Routing n/a GR1-IT5-RG7 Implementar BFD para BGP n/a GR1-IT5-RG8 Implementar BFD para OSPFv2 n/a GR1-IT5-RG9 Implementar BFD para OSPFv3 6/2011 GR1-IT5-RG10 Implementar BFD para rotas estáticas IPv4 n/a GR1-IT5-RG11 Implementar BFD para rotas estáticas IPv6 6/2011 GR1-IT5-RG12 Implementar BFD para IS-IS 6/2011 GR1-IT5-RG13 Implementar BFD para PIM 6/2011 GR1-IT5-RG14 Implementar intervalo de 50ms ou menos

para sessões BFD n/a

GR1-IT5-RG15 Possuir capacidade para 500 sessões BFD n/a

GR1-IT5-RG16 Possuir capacidade para 2000 sessões VRRP

n/a

GR1-IT5-RG17 Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes on IPv4 Point-to-Point Links

n/a

MPLS GR1-IT5-MP1 Implementar RFC 3031 MPLS Architecture n/a GR1-IT5-MP2 Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack

Encoding n/a

GR1-IT5-MP3 Implementar RFC 5036 LDP Specification n/a GR1-IT5-MP4 Implementar RFC 3209 RSVP-TE n/a GR1-IT5-MP5 Implementar RFC 3270 MPLS Support of

Differentiated Services n/a

GR1-IT5-MP6 Implementar capacidade para 500 sessões LDP

n/a

GR1-IT5-MP7 Implementar autenticação MD5 para sessões LDP (RFC 5036)

n/a

GR1-IT5-MP8 Implementar LDP targeted sessions (target hello - RFC 5036)

n/a

GR1-IT5-MP9 Possuir capacidade para 500 LDP targeted sessions

n/a

GR1-IT5-MP10 Implementar proteção de sessões LDP n/a GR1-IT5-MP11 Implementar sincronização de estado entre

LDP e OSPFv2 n/a

GR1-IT5-MP12 Implementar NSR para LDP n/a GR1-IT5-MP13 Implementar RFC 3478 - Graceful Restart

Mechanism for Label Distribution Protocol n/a

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GR1-IT5-MP14 Suporte a MPLS-TP em até 6 meses após a publicação dos respectivos padrões pelo IETF, sem custos adicionais à Telebrás.

n/a

GR1-IT5-MP15 Implementar MPLS OAM: No mínimo LSP Ping e LSP Traceroute

n/a

GR1-IT5-MP16 Suporte a Multicast VPN n/a GR1-IT5-MP17 Possuir capacidade de suporte a, no mínimo,

500 LSPs simultâneos por equipamento. n/a

VPN GR1-IT5-VP1 Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs

n/a

GR1-IT5-VP2 Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit)

n/a

GR1-IT5-VP3 Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE Protocol in BGP/MPLS IP VPNs

n/a

GR1-IT5-VP4 Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual Private Network (VPN) Extension for IPv6 VPN

n/a

GR1-IT5-VP5 Possuir capacidade para 3000 ou mais VRFs (MPLS/VPN)

n/a

GR1-IT5-VP6 Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364)

n/a

GR1-IT5-VP7 Implementar Multicast in MPLS/BGP VPNs n/a GR1-IT5-VP8 Implementar definição de limite máximo de

prefixos por neighbor n/a

GR1-IT5-VP9 Implementar eBGP como protocolo PE-CE n/a GR1-IT5-VP10 Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364) n/a GR1-IT5-VP11 Implementar iBGP como protocolo PE-CE n/a GR1-IT5-VP12 Implementar coleta informações de fluxos por

MPLS/VPN n/a

GR1-IT5-VP13 Implementar L2VPN - VPWS - Virtual Private Wire Service (RFC 4664)

n/a

GR1-IT5-VP14 Implementar RFC 4447- Pseudowire Setup and Maintenance Using the Label Distribution Protocol (LDP)

n/a

GR1-IT5-VP15 Possuir capacidade para 16000 ou mais pseudowires

n/a

GR1-IT5-VP16 Implementar redundância de pseudowire n/a GR1-IT5-VP17 Suportar VPLS com sinalização LDP - RFC

4762 - Virtual Private LAN Service Using Label Distribution Protocol (LDP) Signaling

n/a

GR1-IT5-VP18 Suportar Multi-VRF n/a GR1-IT5-VP19 Implementar associação de pseudowire com

túnel de engenharia de tráfego n/a

ENGENHARIA DE

TRÁFEGO

GR1-IT5-ET1 Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic Engineering Over MPLS

n/a

GR1-IT5-ET2 Implementar RFC 3209 RSVP-TE n/a GR1-IT5-ET3 Implementar RFC 3270 MPLS Support of

Differentiated Services n/a

GR1-IT5-ET4 Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to RSVP-TE for LSP Tunnels

n/a

GR1-IT5-ET5 Implementar MPLS/TE sobre link bundles n/a GR1-IT5-ET6 Implementar MPLS/FRR sobre link bundles n/a GR1-IT5-ET7 Implementar inclusão do túnel de engenharia

de tráfego como mais um link do IGP n/a

GR1-IT5-ET8 Implementar seleção do túnel de engenharia de tráfego com base do campo EXP, IP Precedence ou TOS

n/a

GR1-IT5-ET9 Implementar balanceamento de tráfego com links desiguais (diferentes capacidades)

6/2011

GR1-IT5-ET10 Implementar definição de atributos de classes de afinidade para túneis de engenharia de tráfego

n/a

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GR1-IT5-ET11 Possuir capacidade para 1000 túneis de engenharia de tráfego como Head-end

n/a

GR1-IT5-ET12 Possuir capacidade para 5000 túneis de engenharia de tráfego como Midpoint

n/a

GR1-IT5-ET13 Possuir capacidade para 1000 túneis de engenharia de tráfego como Tail-end

n/a

GR1-IT5-ET14 Implementar RFC 4125 Maximum Allocation Bandwidth Constraints Model for Diffserv-aware MPLS Traffic Engineering

n/a

GR1-IT5-ET15 Implementar RFC 4561 Definition of a Record Route Object (RRO) Node-Id Sub-Object - para facility backup TE FRR

n/a

QoS GR1-IT5-QO1 Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP.

n/a

GR1-IT5-QO2 Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers

n/a

GR1-IT5-QO3 Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture for Differentiated Services

n/a

GR1-IT5-QO4 Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence n/a GR1-IT5-QO5 Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited

Forwarding (EF). n/a

GR1-IT5-QO6 Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding (AF).

n/a

GR1-IT5-QO7 Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router Functions.

n/a

GR1-IT5-QO8 Implementar Queue Management and Congestion Avoidance.

n/a

GR1-IT5-QO9 Possuir pelo menos mil filas de QoS (em hardware) por porta em interfaces 1GE e 8 mil de QoS (em hardware) por porta em interfaces 10GE.

n/a

GR1-IT5-QO10 Implementar Hierarchical QoS n/a GR1-IT5-QO11 Implementar Traffic Shaping n/a GR1-IT5-QO12 Implementar Traffic Policing n/a GR1-IT5-QO13 Implementar mecanismos para avaliação dos

pacotes que excederem a especificação de banda, configurando ações tais como : transmissão sem modificação, transmissão com remarcação e descarte

n/a

GR1-IT5-QO14 Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color Marker

n/a

GR1-IT5-QO15 Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color Marker

n/a

GR1-IT5-QO16 Implementar mecanismo de priorização baseado em classes, com fila de alta prioridade

n/a

GR1-IT5-QO17 Implementar mecanismos de QoS Strict Priority, Low Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR (Weighted Round Robin)

n/a

GR1-IT5-QO18 Implementar WRED - Weighted Random Early Detection

n/a

GR1-IT5-QO19 Implementar funcionalidades de controle e limitação de tráfego com garantia de banda por classe de serviço.

n/a

GR1-IT5-QO20 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de origem

n/a

GR1-IT5-QO21 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de origem

n/a

GR1-IT5-QO22 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de destino

n/a

GR1-IT5-QO23 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de destino

n/a

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GR1-IT5-QO24 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação DSCP

n/a

GR1-IT5-QO25 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação IP Precedence

n/a

GR1-IT5-QO26 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2)

n/a

GR1-IT5-QO27 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em MPLS EXP

n/a

GR1-IT5-QO28 Implementar funcionalidade que permita o mapeamento do tráfego via lista de controle

n/a

GR1-IT5-QO29 Implementar funcionalidade que permita o mapeamento do tráfego via lista de controle

n/a

GR1-IT5-QO30 Implementar implementação de mapeamento automático IP Precedence para EXP e vice-versa

n/a

GR1-IT5-QO31 Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as portas físicas do equipamento

n/a

GR1-IT5-QO32 Implementar aplicação de políticas de QoS para acesso à switching-fabric

n/a

GR1-IT5-QO33 Implementar filas de prioridade para o tráfego unicast e multicast na switching fabric

n/a

GR1-IT5-QO34 Suportar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço MAC origem/destino

n/a

GR1-IT5-QO35 Suportar classificação e marcação de pacotes baseada em VLAN ID.

n/a

GR1-IT5-QO36 A aplicação de features de QoS e Rate shaping não deve causar impactos significativos no sistema, a ponto de degradar os serviços.

n/a

GERÊNCIA GR1-IT5-GE1 Implementar SNMPv2c n/a GR1-IT5-GE2 Implementar SNMPv3 n/a GR1-IT5-GE3 Implementar pelo menos os seguintes níveis

de segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem privacidade, com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade.

n/a

GR1-IT5-GE4 Implementar Interface Index (ifIndex) persistence

n/a

GR1-IT5-GE5 Implementar Syslog Local e Remoto n/a GR1-IT5-GE6 Implementar múltiplos servidores Syslog

remotos n/a

GR1-IT5-GE7 Implementar RFC 1492 TACACS+ n/a GR1-IT5-GE8 Implementar RFC 2138 RADIUS

Authentication n/a

GR1-IT5-GE9 Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting n/a GR1-IT5-GE10 Implementar autenticação dos

administradores de rede usando RADIUS e TACACS+

n/a

GR1-IT5-GE11 Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega.

n/a

GR1-IT5-GE12 Implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso

n/a

GR1-IT5-GE13 Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir

n/a

GR1-IT5-GE14 Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA.

n/a

GR1-IT5-GE15 Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3)

n/a

GR1-IT5-GE16 Implementar RFC 5101 - Specification of the IP Flow Information Export (IPFIX) Protocol

n/a

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for the Exchange of IP Traffic Flow Information ou similar

GR1-IT5-GE17 Implementar monitoração de fluxos por amostragem de pacotes

n/a

GR1-IT5-GE18 Implementar monitoração de fluxos IPv4 n/a GR1-IT5-GE19 Implementar monitoração de fluxos IPv6 n/a GR1-IT5-GE20 Implementar monitoração de fluxos MPLS n/a GR1-IT5-GE21 Implementar capacidade para a exportação

de flows de tráfego com uma amostragem mínima de 1:1000 para todas as interfaces de serviço e proporcional à capacidade do sistema.

n/a

GR1-IT5-GE22 Implementar monitoração de tráfego de interfaces

n/a

GR1-IT5-GE23 Implementar monitoração do uso de CPU do processador via SNMP

n/a

GR1-IT5-GE24 Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP

n/a

GR1-IT5-GE25 Implementar monitoração do uso de CPU de line card via SNMP

n/a

GR1-IT5-GE26 Implementar monitoração do uso de memória do line card via SNMP

n/a

GR1-IT5-GE27 Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação

n/a

GR1-IT5-GE28 Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação

n/a

GR1-IT5-GE29 Implementar monitoração do uso de CPU de line card via comando de operação

n/a

GR1-IT5-GE30 Implementar monitoração do uso de memória do line card via comando de operação

n/a

GR1-IT5-GE31 Implementar exportação de informações via XML

n/a

GR1-IT5-GE32 Implementar utilização de scripts para automação de tarefas

n/a

GR1-IT5-GE33 Implementar definição de alarmes de utilização de recursos

n/a

GR1-IT5-GE34 Implementar aplicação de atualizações no sistema, em serviço

n/a

GR1-IT5-GE35 Suportar atualização de configuração lógica em transações (commit/rollback)

6/2011

GR1-IT5-GE36 Implementar SSH v2 server n/a GR1-IT5-GE37 Suportar a cópia de arquivos de configuração

e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.

n/a

GR1-IT5-GE38 Implementar Lawful Intercept 6/2011 GR1-IT5-GE39 Implementar gerência fora de banda por

interface dedicada n/a

GR1-IT5-GE40 Deverá possuir interface Console padrão RS232D (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas console, que atenda esse padrão.

n/a

GR1-IT5-GE41 Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C (EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas auxiliares, que atenda esse padrão.

n/a

GR1-IT5-GE42 Implementar endereço virtual para gerência fora de banda

n/a

GR1-IT5-GE43 Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do

n/a

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mesmo.

GR1-IT5-GE44 Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões.

n/a

GR1-IT5-GE45 Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2 para configuração).

n/a

GR1-IT5-GE46 Implementar comandos de depuração n/a GR1-IT5-GE47 Implementar recuperação de estatísticas de

QoS via SNMP n/a

GR1-IT5-GE48 Implementar RFC 854 Telnet client and server

n/a

GR1-IT5-GE49 Implementar RFC 1157 SNMPv1 n/a GR1-IT5-GE50 Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC

1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs n/a

GR1-IT5-GE51 Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II

n/a

GR1-IT5-GE52 Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2)

n/a

GR1-IT5-GE53 Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II

n/a

GR1-IT5-GE54 Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication

n/a

GR1-IT5-GE55 Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3

n/a

GR1-IT5-GE56 Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB n/a GR1-IT5-GE57 Implementar RFC 2096 IPv4 Forwarding

Table MIB n/a

GR1-IT5-GE58 Implementar RFC 2737 Entity MIB v2 n/a GR1-IT5-GE59 Implementar RFC 2233 Interface MIB n/a GR1-IT5-GE60 Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB n/a GR1-IT5-GE61 Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB. n/a GR1-IT5-GE62 Implementar RFC 4293 - Management

Information Base for the Internet Protocol (IP) n/a

GR1-IT5-GE63 Implementar RFC 3812 MPLS TE MIB n/a SEGURANÇA GR1-IT5-SE1 Possuir capacidade para 10 mil listas de

controle de tráfego (ACLs) para IPv4 n/a

GR1-IT5-SE2 Possuir capacidade para 10 mil listas de controle de tráfego (ACLs) para IPv6

n/a

GR1-IT5-SE3 Implementar listas de controle complexas sem perda significativa de desempenho que venha degradar os serviços.

n/a

GR1-IT5-SE4 Implementar contadores para as listas de acesso

n/a

GR1-IT5-SE5 Implementar listas de acesso para o tráfego entrante e sainte

n/a

GR1-IT5-SE6 Implementar o policiamento do plano de controle

n/a

GR1-IT5-SE7 Implementar customização do policiamento do plano de controle

n/a

GR1-IT5-SE8 Implementar uRPF loose mode para IPv4 n/a GR1-IT5-SE9 Implementar uRPF strict mode para IPv4 n/a GR1-IT5-SE10 Implementar uRPF loose mode para IPv6 12/2011 GR1-IT5-SE11 Implementar uRPF strict mode para IPv6 12/2011 GR1-IT5-SE12 Implementar o bloqueio de interfaces para

funções de gerência n/a

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GR1-IT5-SE13 Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of Service

n/a

GR1-IT5-SE14 Não deve possuir qualquer funcionalidade que permita acesso não autorizado (backdoor) pela Telebrás.

n/a

GERAIS DE INTERFACE

GR1-IT5-GI1 Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY

n/a

GR1-IT5-GI2 Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae WAN PHY

n/a

GR1-IT5-GI3 Implementar, por meio de configuração, a opção por usar 10GbE LAN PHI ou WAN PHI.

n/a

GR1-IT5-GI4 Suportar transceiver para fibra multimodo - 10GBASE-SR

n/a

GR1-IT5-GI5 Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-LR

n/a

GR1-IT5-GI6 Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ER

n/a

GR1-IT5-GI7 Suportar transceiver para fibra monomodo – 10GBASE-ZR (mínimo 80km)

n/a

GR1-IT5-GI8 Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 10GbE

n/a

GR1-IT5-GI9 Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica

n/a

GR1-IT5-GI10 Suportar transceiver para fibra multimodo - 1000BASE-SX

n/a

GR1-IT5-GI11 Suportar transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10

n/a

GR1-IT5-GI12 Suportar transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-ZX (mínimo 80km)

n/a

GR1-IT5-GI13 Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab

n/a

GR1-IT5-GI14 Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 1GE

n/a

GR1-IT5-GI15 Suportar agregação de enlaces Ethernet 10GbE

n/a

GR1-IT5-GI16 Suportar até 5 enlaces em um mesmo bundle de interfaces 10GbE - links por bundle

n/a

GR1-IT5-GI17 Suportar até 15 bundles de interfaces por sistema

n/a

GR1-IT5-GI18 Implementar BFD para Link Bundling n/a GR1-IT5-GI19 Implementar IEEE 802.1Q para Link Bundling n/a GR1-IT5-GI20 Implementar QoS para Link Bundling n/a GR1-IT5-GI21 Implementar IPv6 para Link Bundling n/a GR1-IT5-GI22 Implementar balanceamento em L4 para Link

Bundling e ECMP n/a

GR1-IT5-GI23 Todas as interface de 1Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP.

n/a

GR1-IT5-GI24 Todas as interface de 10Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP+ ou XFP.

n/a

GR1-IT5-GI25 Possuir 40 interfaces 1Gbps distribuídas em 2 slots

n/a

GR1-IT5-GI26 Possuir 6 interfaces 10Gbps distribuídas em 2 slots.

n/a

GR1-IT5-GI27 Possuir no mínimo 3 slots livres para módulo com interface de serviço.

n/a

GR1-IT5-GI28 Possuir 6 transceiver para fibra monomodo – 10GBASE-LR(Padrão SFP+ ou XFP)

n/a

GR1-IT5-GI29 Possuir 2 transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ER(Padrão SFP+ ou XFP)

n/a

GR1-IT5-GI30 Possuir 20 transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10(Padrão SFP)

n/a

GR1-IT5-GI31 Possuir 5 transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-ZX(Padrão SFP mínimo 80km)

n/a

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GR1-IT5-GI32 Possuir 10 transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab

n/a

ESPECÍFICOS INTERFACES 1GE E 10GE

GR1-IT5-EI1 Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged LANs

n/a

GR1-IT5-EI2 Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN stacking)

n/a

GR1-IT5-EI3 Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider Bridges)

n/a

GR1-IT5-EI4 Suportar a jumbo frames (frames com até 9000 Bytes)

n/a

GR1-IT5-EI5 Implementar padrão IEEE 802.1p tagging n/a GR1-IT5-EI6 Implementar padrão IEEE 802.3x flow control n/a GR1-IT5-EI7 Implementar a autonegociação n/a GR1-IT5-EI8 Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP) n/a GR1-IT5-EI9 Implementar Ethernet Link OAM IEEE

802.3ah n/a

GR1-IT5-EI10 Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag n/a GR1-IT5-EI11 Implementar Ethernet Y.1731 n/a GR1-IT5-EI12 Implementar Ethernet LMI n/a GR1-IT5-EI13 Implementar interworking entre 802.3ah e

802.1ag n/a

GR1-IT5-EI14 Implementar VLAN translation. n/a ACESSO

ETHERNET E CONCENTRADOR

GR1-IT5-AE1 Possuir capacidade para 16.000 VLANs ativas (não considerar mecanismos multiplicadores como, por exemplo, Q-in-Q).

n/a

GR1-IT5-AE2 Possuir capacidade para 512.000 endereços MAC por sistema

n/a

GR1-IT5-AE3 Compatível com o padrão IEEE 802.1w Rapid STP

n/a

GR1-IT5-AE4 Compatível com o padrão IEEE 802.1s Multiple Spanning Trees

n/a

GR1-IT5-AE5 Compatível com o padrão IEEE 802.1ah - Provider Backbone Bridge (PBB)

n/a

GR1-IT5-AE6 Suportar Integração de IEEE 802.1ah com VPLS

n/a

GR1-IT5-AE7 Suportar listas de acesso layer 2 n/a GR1-IT5-AE8 Suportar dual-mode VLANs, isto é, VLANs

cujas portas podem trabalhar simultâneamente no modo “tagged” e “untagged”

n/a

GR1-IT5-AE9 Suportar o tunelamento de protocolos L2 - STP e derivados

n/a

GR1-IT5-AE10 Deverá Implementar o mecanismo de proteção contra pacotes BPDU - bridge protocol data unit. (BPDU Guard, BPDU Filter)

n/a

GR1-IT5-AE11 Suportar entradas estáticas na tabela ARP n/a GR1-IT5-AE12 Suportar roteamento inter-VLAN n/a GR1-IT5-AE13 Deverá implementar o mecanismo de

limitação da quantidade de endereços MAC por porta e por VLAN

n/a

GR1-IT5-AE14 Suportar limites máximos de MAC por VLAN/bridge domain

n/a

GR1-IT5-AE15 Suportar Port-Based VLAN, com possibilidade de overlap de portas.

n/a

GR1-IT5-AE16 Suportar taxa máxima de Broadcast, Multicast e Unicast-desconhecido controlada por porta (storm control)

n/a

GR1-IT5-AE17 Suportar "Aging" de L2 (MAC) por VLAN/Bridge Domain

n/a

GR1-IT5-AE18 Suportar definição de "Aging" por inatividade ou por tempo absoluto

n/a

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GR1-IT5-AE19 Suportar definição de VLAN em VLAN, seguindo IEEE802.1ad ou IEEE802.1QinQ

n/a

GR1-IT5-AE20 Suportar Ethertypes 0x8100 (IEEE 802.1Q), 0x88a8 (IEEE 802.1ad) e 0x9100 (QinQ) para tunelamento de VLAN (Tag externo)

n/a

GR1-IT5-AE21 Suportar IEEE 802.1QinQ seletivo n/a GR1-IT5-AE22 Suporte à tradução de VLANs (S-VLAN e C-

VLAN) n/a

GR1-IT5-AE23 implementar recurso de proteção contra spoofing DHCP

n/a

GR1-IT5-AE24 Suportar restrição de encaminhamento de frames somente para MACs específicos, aprendidos dinamicamente (port security)

n/a

GR1-IT5-AE25 Suportar restrição de encaminhamento de frames somente para MACs específicos, definidos estáticamente (port security)

n/a

GR1-IT5-AE26 Suportar DHCP Helper Address (definição de endereço de servidor DHCP)

n/a

GR1-IT5-AE27 Suportar DHCP Relay, com inserção de informações (option 82)

n/a

GR1-IT5-AE28 Suportar desativação de ARP Learning por interface

n/a

GR1-IT5-AE29 Suportar desativação de MAC Learning por VLAN

n/a

GR1-IT5-AE30 Suporte à espelhamento de tráfego para portas locais

n/a

GR1-IT5-AE31 Suporte à espelhamento de tráfego para portas remotas (em outros equipamentos)

n/a

GR1-IT5-AE32 Possuir capacidade para no mínimo 4 sessões simultâneas de espelhamento de tráfego

n/a

GR1-IT5-AE33 Suportar mecanismo de isolamento de comunicação entre interfaces da mesma VLAN/Bridge Domain

n/a

GR1-IT5-AE34 Suportar significância local (por porta) de VLAN

n/a

GR1-IT5-AE35 Deverá mplementar recursos de VLANs baseado em: Protocol-based e MAC-based.

n/a

GR1-IT5-AE36 Deverá reescrever, incluir ou retirar VLAN IDs do Frame Ethernet.

n/a

GR1-IT5-AE37 Deverá Implementar os mecanismos de proteção aos protocolos L2 e L3 contra ataques de rede com limitação de banda para tráfegos de broadcast (storm), multicast e destination lookup failure (DLF). Quando um Mac de destino não se encontra na tabela FDB ocorre o DLF e então o pacote é descartado

n/a

GR1-IT5-AE38 Deverá implementar o Rate Shapping Bidirecional (Ingress e Egress) com granularidade a partir de 64K bit/s por porta

n/a

Especificações do Metro Ethernet Forum (MEF)

GR1-IT5-ME1 Conformidade com o padrão MEF 2 - Requirements and Framework for Ethernet Service Protection.

n/a

GR1-IT5-ME2 Conformidade com o padrão MEF 3 - Circuit Emulation Service Definitions, Framework and Requirements in Metro Ethernet Networks.

n/a

GR1-IT5-ME3 Conformidade com o padrão MEF 4 - Metro Ethernet Network Architecture Framework - Part 1: Generic Framework.

n/a

GR1-IT5-ME4 Conformidade com o padrão MEF 6.1 - Ethernet Services Definitions - Phase 2.

n/a

GR1-IT5-ME5 Conformidade com o padrão MEF 7.1 - Phase n/a

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2 EMS-NMS Information Model. GR1-IT5-ME6 Conformidade com o padrão MEF 8 -

Implementation Agreement for the Emulation of PDH Circuits over Metro Ethernet Networks.

n/a

GR1-IT5-ME7 Conformidade com o padrão MEF 9 - Abstract Test Suite for Ethernet Services at the UNI.

n/a

GR1-IT5-ME8 Conformidade com o padrão MEF 10.2 - MEF 10.2 Ethernet Services Attributes Phase 2.

n/a

GR1-IT5-ME9 Conformidade com o padrão MEF 11 - User Network Interface (UNI) Requirements and Framework.

n/a

GR1-IT5-ME10 Conformidade com o padrão MEF 12 - Metro Ethernet Network Architecture Framework Part 2: Ethernet Services Layer.

n/a

GR1-IT5-ME11 Conformidade com o padrão MEF 13 - User Network Interface (UNI) Type 1 Implementation Agreement.

n/a

GR1-IT5-ME12 Conformidade com o padrão MEF 14 - Abstract Test Suite for Traffic Management Phase 1.

n/a

GR1-IT5-ME13 Conformidade com o padrão MEF 15 - Requirements for Management of Metro Ethernet Phase 1 Network Elements.

6/2011

GR1-IT5-ME14 Conformidade com o padrão MEF 16 - Ethernet Local Management Interface.

6/2011

GR1-IT5-ME15 Conformidade com o padrão MEF 17 - Service OAM Framework and Requirements.

6/2011

GR1-IT5-ME16 Conformidade com o padrão MEF 18 - Abstract Test Suite for Circuit Emulation Services

n/a

GR1-IT5-ME17 Conformidade com o padrão MEF 19 - Abstract Test Suite for UNI Type 1.

n/a

GR1-IT5-ME18 Conformidade com o padrão MEF 20 - UNI Type 2 Implementation Agreement.

6/2011

GR1-IT5-ME19 Conformidade com o padrão MEF 21 - Abstract Test Suite for UNI Type 2 Part 1 Link OAM.

n/a

GR1-IT5-ME20 Conformidade com o padrão MEF 23 - Class of Service Phase 1 Implementation Agreement.

n/a

GR1-IT5-ME21 Conformidade com o padrão MEF 24 - Abstract Test Suite for UNI Type 2 Part 2 E-LMI.

6/2011

GR1-IT5-ME22 Conformidade com o padrão MEF 25 - Abstract Test Suite for UNI Type 2 Part 3 Service OAM.

n/a

ADICIONAIS GR1-IT5-AD1 Implementar RFC2661 - Layer Two Tunneling Protocol – Version

n/a

GR1-IT5-AD2 Implementar HD/SSD interno para armazenamento de logs

n/a

GR1-IT5-AD3 Possuir suporte para NAT (Network Address Translation) e PAT (Port Address Translation).

n/a

GR1-IT5-AD4 Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash.

n/a

GR1-IT5-AD5 Todos os slots não ocupados por interfaces devem vir fechados com tampa sega.

n/a

GR1-IT5-AD6 Todos os requisitos, com exceção daqueles de capacidade(prefixos IP e MAC), devem ser atendidos de forma concomitante, ou seja, a conformidade de um requisito não pode afetar a disponibilidade dos demais.

n/a

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GR1-IT5-AD7 Possuir dispositivo de boot secundário que pode ser flash ou outra tecnologia e com capacidade suficiente para armazenar pelo menos três cópias do sistema operaciona, não devendo a capacidade do dispositivo ser inferior a 2Gbytes.

n/a

1.6. Roteador tipo 5

Grupo 1 - Item 6 Item 6 Requisitos Código

Req. Descrição ROADMAP

Roteador Tipo 5:Roteador para

a função de route reflector

ipv4, ipv6, vpnv4 e vpnv6

Gerais GR1-IT6-GR1 Possuir redundância de fontes de alimentação.

n/a

GR1-IT6-GR2 Possuir redundância de sistema de resfriamento/ventilação.

n/a

GR1-IT6-GR3 Possuir dois Módulos de Controle redundantes (principal e redundante).

n/a

GR1-IT6-GR4 As fontes de alimentação instaladas deverão ser internas ao chassis.

n/a

GR1-IT6-GR5 Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja, todos os módulos poderão ser inseridos e retirados do chassis sem a reinicialização do mesmo.

n/a

GR1-IT6-GR6 Possuir altura igual ou inferior a 7 RUs. n/a GR1-IT6-GR7 O equipamento deverá ser montável em rack

de 19’’ devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios para tal.

n/a

GR1-IT6-GR8 Possuir alimentação DC -48V. n/a GR1-IT6-GR9 Deve operar normal em temperaturas de 5 a

40oC. n/a

GR1-IT6-GR10 Possuir indicadores luminosos do estado de alimentação (on/off) da fonte e de status operacional para cada módulo/porta instalado.

n/a

Capacidade e Desempenho

GR1-IT6-CD1 Possuir capacidade de comutação agregada igual ou superior a 10 Gbps (full-duplex).

n/a

GR1-IT6-CD2 Possuir capacidade de encaminhamento IPv4 igual ou superior a 15 Mpps

n/a

GR1-IT6-CD3 Possuir capacidade de encaminhamento IPv6 igual ou superior à 15 Mpps

n/a

GR1-IT6-CD4 Possuir capacidade de encaminhamento MPLS igual ou superior a 15 Mpps

n/a

GR1-IT6-CD5 Possuir capacidade de memória RAM no processador central de no mínimo 4GBytes.

n/a

GR1-IT6-CD6 Possuir capacidade para 1 milhão de prefixos IPv4 (FIB) por sistema.

n/a

GR1-IT6-CD7 Possuir capacidade para 500 mil prefixos IPv6 (FIB) por sistema.

n/a

GR1-IT6-CD8 Possuir capacidade para 500 mil labels MPLS (LFIB) por sistema.

n/a

Gerais Camada 3

GR1-IT6-3L1 Implementar RFC 3768 VRRP. n/a GR1-IT6-3L2 Implementar RFC 2460 IPv6 Specification. n/a GR1-IT6-3L3 Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor

Discovery. n/a

GR1-IT6-3L4 Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address Auto-Configuration.

n/a

GR1-IT6-3L5 Implementar RFC 4443 ICMPv6. n/a GR1-IT6-3L6 Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing

Architecture. n/a

TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações

Anexo I do Edital do Pregão Eletrônico para Registro de Preços n° 05/2010-TB

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GR1-IT6-3L7 Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address Format.

n/a

GR1-IT6-3L8 Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over Ethernet Networks.

n/a

GR1-IT6-3L9 Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option.

n/a

GR1-IT6-3L10 Implementar 6RD - RFC 5569 - IPv6 Rapid Deployment on IPv4 Infrastructures

6/2011

GR1-IT6-3L11 Implementar RFC 3056 Connection of IPv6 Domains via IPv4 Clouds

n/a

GR1-IT6-3L12 Implementar RFC 5214 - Intra-Site Automatic Tunnel Addressing Protocol (ISATAP)

n/a

GR1-IT6-3L13 Implementar RFC 4213 Transition Mechanisms for IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer.

n/a

BGP GR1-IT6-BG1 Implementar RFC 4271 BGPv4. n/a GR1-IT6-BG2 Implementar RFC 1997 Communities and

Attributes. n/a

GR1-IT6-BG3 Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening.

n/a

GR1-IT6-BG4 Implementar RFC 2796 Route Reflection. n/a GR1-IT6-BG5 Implementar RFC 1965 BGP4

Confederations. n/a

GR1-IT6-BG6 Implementar RFC 2842 Capability Advertisement.

n/a

GR1-IT6-BG7 Implementar RFC 1997 BGP Communities Attribute.

n/a

GR1-IT6-BG8 Implementar RFC 4360 BGP Extended Communities Attribute.

n/a

GR1-IT6-BG9 Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability.

n/a

GR1-IT6-BG10 Implementar RFC 2385 BGP Session Protection via TCP MD5.

n/a

GR1-IT6-BG11 Implementar RFC 5082 Generalized TTL Security Mechanism (GTSM).

n/a

GR1-IT6-BG12 Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet AS Number Space.

n/a

GR1-IT6-BG13 Implementar RFC 5291 Outbound Route Filtering Capability for BGP-4.

n/a

GR1-IT6-BG14 Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions for BGP-4.

n/a

GR1-IT6-BG15 Implementar RFC 3107 Carrying Label Information in BGP-4.

n/a

GR1-IT6-BG16 Implementar capacidade para 2000 ou mais peers BGP.

n/a

GR1-IT6-BG17 Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos IPv4 em BGP (RIB).

n/a

GR1-IT6-BG18 Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos IPv6 em BGP (RIB).

n/a

GR1-IT6-BG19 Implementar convergência independente do número de prefixos (prefix-independent convergence) para BGP.

n/a

GR1-IT6-BG20 Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego entrante.

n/a

GR1-IT6-BG21 Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego sainte.

n/a

GR1-IT6-BG22 Implementar eBGP multipath com pelo menos 8 caminhos.

n/a

GR1-IT6-BG23 Implementar iBGP multipath com pelo menos 8 caminhos.

n/a

GR1-IT6-BG24 Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP.

n/a

TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações

Anexo I do Edital do Pregão Eletrônico para Registro de Preços n° 05/2010-TB

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GR1-IT6-BG25 Implementar RFC 4724 Graceful Restart Mechanism for BGP

n/a

GR1-IT6-BG26 Implementar definição de políticas de controle dos anúncios BGP

n/a

GR1-IT6-BG27 Implementar aplicação de expressões regulares para filtragem de anúncios

n/a

OSPF GR1-IT6-OS1 Implementar RFC 2328 OSPF Version 2. n/a GR1-IT6-OS2 Implementar RFC 3101 OSPF NSSA. n/a GR1-IT6-OS3 Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB n/a GR1-IT6-OS4 Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA

Option n/a

GR1-IT6-OS5 Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router Advertisement

n/a

GR1-IT6-OS6 Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2

n/a

GR1-IT6-OS7 Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart

n/a

GR1-IT6-OS8 Implementar NSR para OSPFv2 n/a GR1-IT6-OS9 Implementar capacidade para 20 áreas

OSPFv2 n/a

GR1-IT6-OS10 Implementar capacidade para 100 adjacências OSPFv2

n/a

GR1-IT6-OS11 Implementar autenticação via "simple-password" e/ou "MD5"

n/a

GR1-IT6-OS12 Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3)

n/a

GR1-IT6-OS13 Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart

n/a

GR1-IT6-OS14 Implementar capacidade para 20 áreas OSPFv3

n/a

GR1-IT6-OS15 Implementar capacidade para 100 adjacências OSPFv3

n/a

GR1-IT6-OS16 Implementar priorizacão de prefixos IGP (OSPFv2)

6/2011

GR1-IT6-OS17 Implementar autenticação MD5 de sessões OSPFv3

n/a

GR1-IT6-OS18 Implementar convergência rápida de IGP (OSPFv2) - timers menores que 1,5 seg.

n/a

ISIS GR1-IT6-IS1 Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS Intra-domain Routing Protocol

n/a

GR1-IT6-IS2 Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for routing in TCP/IP and dual environments

n/a

GR1-IT6-IS3 Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing for Message Authentication, IS-IS HMAC-MD5 Authentication

n/a

GR1-IT6-IS4 Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix Distribution

n/a

GR1-IT6-IS5 Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS

n/a

GR1-IT6-IS6 Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-IS

n/a

GR1-IT6-IS7 Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology (MT) Routing in IS-IS

n/a

GR1-IT6-IS8 Implementar RFC 3784 Intermediate System to Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic Engineering (TE)

n/a

GR1-IT6-IS9 Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS

n/a

RIP GR1-IT6-RI1 Implementar a RFC 1058 RIP v1 n/a GR1-IT6-RI2 Implementar a RFC 2453 RIP v2 n/a

MULTICAST GR1-IT6-MC1 Implementar Multicast IPv4 n/a GR1-IT6-MC2 Possuir capacidade para 8.000 rotas n/a

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multicast GR1-IT6-MC3 Implementar RFC 4601 Protocol Independent

Multicast - Sparse Mode (PIM-SM) n/a

GR1-IT6-MC4 Implementar RFC 3569 An Overview of Source-Specific Multicast (SSM)

n/a

GR1-IT6-MC5 Implementar RFC 1112 IGMP n/a GR1-IT6-MC6 Implementar RFC 2236 IGMP v2 n/a GR1-IT6-MC7 Implementar RFC 3376 IGMP v3 n/a GR1-IT6-MC8 Implementar RFC 3618 MSDP n/a GR1-IT6-MC9 Implementar RFC 3446 Anycast RP n/a GR1-IT6-MC10 Implementar Multicast IPv6 n/a GR1-IT6-MC11 Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601 n/a GR1-IT6-MC12 Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569 n/a GR1-IT6-MC13 Implementar RFC 2710 Multicast Listener

Discovery (MLD) for IPv6 n/a

GR1-IT6-MC14 Implementar RFC 3810 Multicast Listener Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6

n/a

GR1-IT6-MC15 Implementar RFC 2545 Use of BGP-4 Multiprotocol Extensions for IPv6 Inter-Domain Routing

n/a

ROTEAMENTO GERAL

GR1-IT6-RG1 Implementar redistribuição de rotas entre diferentes protocolos

n/a

GR1-IT6-RG2 Implementar geração de logs sobre eventos nos protocolos

n/a

GR1-IT6-RG3 Implementar RFC3768 - Virtual Router Redundancy Protocol (VRRP)

n/a

GR1-IT6-RG4 Implementar customização de temporização para interface down

n/a

GR1-IT6-RG5 Implementar customização de temporização para interface up

n/a

GR1-IT6-RG6 Implementar Policy Based Routing n/a GR1-IT6-RG7 Implementar BFD para BGP n/a GR1-IT6-RG8 Implementar BFD para OSPFv2 n/a GR1-IT6-RG9 Implementar BFD para OSPFv3 6/2011 GR1-IT6-RG10 Implementar BFD para rotas estáticas IPv4 n/a GR1-IT6-RG11 Implementar BFD para rotas estáticas IPv6 6/2011 GR1-IT6-RG12 Implementar BFD para ISIS 6/2011 GR1-IT6-RG13 Implementar BFD para PIM 6/2011 GR1-IT6-RG14 Implementar intervalo de 50ms ou menos

para sessões BFD n/a

GR1-IT6-RG15 Possuir capacidade para 100 sessões BFD n/a

MPLS GR1-IT6-MP1 Implementar RFC 3031 MPLS Architecture n/a GR1-IT6-MP2 Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack

Encoding n/a

GR1-IT6-MP3 Implementar RFC 5036 LDP Specification n/a GR1-IT6-MP4 Implementar RFC 3209 RSVP-TE n/a GR1-IT6-MP5 Implementar RFC 3270 MPLS Support of

Differentiated Services n/a

GR1-IT6-MP6 Implementar autenticação MD5 para sessões LDP (RFC 5036)

n/a

GR1-IT6-MP7 Implementar LDP targeted sessions (target hello - RFC 5036)

n/a

GR1-IT6-MP8 Implementar proteção de sessões LDP n/a GR1-IT6-MP9 Implementar sincronização de estado entre

LDP e OSPFv2 n/a

GR1-IT6-MP10 Implementar RFC 3478 - Graceful Restart Mechanism for Label Distribution Protocol

n/a

VPN GR1-IT6-VP1 Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs

n/a

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GR1-IT6-VP2 Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit)

n/a

GR1-IT6-VP3 Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE Protocol in BGP/MPLS IP VPNs

n/a

GR1-IT6-VP4 Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual Private Network (VPN) Extension for IPv6 VPN

n/a

GR1-IT6-VP5 Possuir capacidade para 1000 ou mais VRFs (MPLS/VPN)

n/a

GR1-IT6-VP6 Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364)

n/a

GR1-IT6-VP7 Implementar definição de limite máximo de prefixos por neighbor

n/a

GR1-IT6-VP8 Implementar eBGP como protocolo PE-CE n/a GR1-IT6-VP9 Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364) n/a GR1-IT6-VP10 Implementar L2VPN - VPWS - Virtual Private

Wire Service (RFC 4664) 6/2011

GR1-IT6-VP11 Implementar iBGP como protocolo PE-CE n/a ENGENHARIA

DE TRÁFEGO

GR1-IT6-ET1 Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic Engineering Over MPLS

n/a

GR1-IT6-ET2 Implementar RFC 3209 RSVP-TE n/a GR1-IT6-ET3 Implementar RFC 3270 MPLS Support of

Differentiated Services n/a

GR1-IT6-ET4 Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to RSVP-TE for LSP Tunnels

n/a

QoS GR1-IT6-QO1 Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP.

n/a

GR1-IT6-QO2 Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers

n/a

GR1-IT6-QO3 Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture for Differentiated Services

n/a

GR1-IT6-QO4 Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence n/a GR1-IT6-QO5 Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited

Forwarding (EF). n/a

GR1-IT6-QO6 Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding (AF).

n/a

GR1-IT6-QO7 Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router Functions.

n/a

GR1-IT6-QO8 Implementar RFC 2309 - Queue Management and Congestion Avoidance.

n/a

GR1-IT6-QO9 Implementar Traffic Shaping n/a GR1-IT6-QO10 Implementar Traffic Policing n/a GR1-IT6-QO11 Implementar mecanismos para avaliação dos

pacotes que excederem a especificação de banda, configurando ações tais como : transmissão sem modificação, transmissão com remarcação e descarte

n/a

GR1-IT6-QO12 Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color Marker

n/a

GR1-IT6-QO13 Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color Marker

n/a

GR1-IT6-QO14 Implementar mecanismo de priorização baseado em classes, com fila de alta prioridade

n/a

GR1-IT6-QO15 Implementar mecanismos de QoS Strict Priority, Low Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR (Weighted Round Robin)

n/a

GR1-IT6-QO16 Implementar WRED - Weighted Random Early Detection

n/a

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GR1-IT6-QO17 Implementar funcionalidades de controle e limitação de tráfego com garantia de banda por classe de serviço.

n/a

GR1-IT6-QO18 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de origem

n/a

GR1-IT6-QO19 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de origem

n/a

GR1-IT6-QO20 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de destino

n/a

GR1-IT6-QO21 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de destino

n/a

GR1-IT6-QO22 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação DSCP

n/a

GR1-IT6-QO23 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação IP Precedence

n/a

GR1-IT6-QO24 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2)

n/a

GR1-IT6-QO25 Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em MPLS EXP

n/a

GR1-IT6-QO26 Implementar funcionalidade que permita o mapeamento do tráfego via lista de controle

n/a

GR1-IT6-QO27 Implementar implementação de mapeamento automático IP Precedence para EXP e vice-versa

n/a

GR1-IT6-QO28 Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as portas físicas do equipamento

n/a

GERÊNCIA GR1-IT6-GE1 Implementar SNMPv2c n/a GR1-IT6-GE2 Implementar SNMPv3 n/a GR1-IT6-GE3 Implementar pelo menos os seguintes níveis

de segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem privacidade, com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade.

n/a

GR1-IT6-GE4 Implementar Interface Index (ifIndex) persistence

n/a

GR1-IT6-GE5 Implementar Syslog Local e Remoto n/a GR1-IT6-GE6 Implementar múltiplos servidores Syslog

remotos n/a

GR1-IT6-GE7 Implementar RFC 1492 TACACS+ n/a GR1-IT6-GE8 Implementar RFC 2138 RADIUS

Authentication n/a

GR1-IT6-GE9 Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting n/a GR1-IT6-GE10 Implementar autenticação dos

administradores de rede usando RADIUS e TACACS+

n/a

GR1-IT6-GE11 Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega.

n/a

GR1-IT6-GE12 Implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso

n/a

GR1-IT6-GE13 Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir

n/a

GR1-IT6-GE14 Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA.

n/a

GR1-IT6-GE15 Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3)

n/a

GR1-IT6-GE16 Implementar monitoração de fluxos por amostragem de pacotes

n/a

GR1-IT6-GE17 Implementar monitoração de fluxos IPv4 n/a

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GR1-IT6-GE18 Implementar monitoração de fluxos IPv6 6/2011 GR1-IT6-GE19 Implementar monitoração de fluxos MPLS 6/2011 GR1-IT6-GE20 Implementar monitoração de tráfego de

interfaces n/a

GR1-IT6-GE21 Implementar monitoração do uso de CPU do processador via SNMP

n/a

GR1-IT6-GE22 Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP

n/a

GR1-IT6-GE23 Implementar monitoração do uso de CPU de line card via SNMP

n/a

GR1-IT6-GE24 Implementar monitoração do uso de memória do line card via SNMP

n/a

GR1-IT6-GE25 Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação

n/a

GR1-IT6-GE26 Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação

n/a

GR1-IT6-GE27 Implementar monitoração do uso de CPU de line card via comando de operação

n/a

GR1-IT6-GE28 Implementar monitoração do uso de memória do line card via comando de operação

n/a

GR1-IT6-GE29 Implementar exportação de informações via XML

n/a

GR1-IT6-GE30 Implementar utilização de scripts para automação de tarefas

n/a

GR1-IT6-GE31 Implementar definição de alarmes de utilização de recursos

n/a

GR1-IT6-GE32 Implementar aplicação de atualizações no sistema, em serviço

n/a

GR1-IT6-GE33 Suportar atualização de configuração lógica em transações (commit/rollback)

6/2011

GR1-IT6-GE34 Implementar SSH v2 server n/a GR1-IT6-GE35 Suportar a cópia de arquivos de configuração

e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.

n/a

GR1-IT6-GE36 Implementar Lawful Intercept 6/2011 GR1-IT6-GE37 Implementar gerência fora de banda por

interface dedicada n/a

GR1-IT6-GE38 Deverá possuir interface Console padrão RS232D (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas console, que atenda esse padrão.

n/a

GR1-IT6-GE39 Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C (EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas auxiliares, que atenda esse padrão.

n/a

GR1-IT6-GE40 Implementar endereço virtual para gerência fora de banda

n/a

GR1-IT6-GE41 Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo.

n/a

GR1-IT6-GE42 Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões.

n/a

GR1-IT6-GE43 Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2 para configuração).

n/a

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Setor Comercial Sul, Quadra 09 – Bloco A, Torre B – Ed. Parque Cidade Corporate – Brasília – DF CEP 70308-200 Tel: (61) 3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – [email protected]

GR1-IT6-GE44 Implementar comandos de depuração n/a GR1-IT6-GE45 Implementar recuperação de estatísticas de

QoS via SNMP n/a

GR1-IT6-GE46 Implementar RFC 854 Telnet client and server

n/a

GR1-IT6-GE47 Implementar RFC 1157 SNMPv1 n/a GR1-IT6-GE48 Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC

1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs n/a

GR1-IT6-GE49 Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II

n/a

GR1-IT6-GE50 Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2)

n/a

GR1-IT6-GE51 Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II

n/a

GR1-IT6-GE52 Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication

n/a

GR1-IT6-GE53 Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3

n/a

GR1-IT6-GE54 Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB n/a GR1-IT6-GE55 Implementar RFC 2096 IPv4 Forwarding

Table MIB n/a

GR1-IT6-GE56 Implementar RFC 2737 Entity MIB v2 n/a GR1-IT6-GE57 Implementar RFC 2233 Interface MIB n/a GR1-IT6-GE58 Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB n/a GR1-IT6-GE59 Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB. n/a GR1-IT6-GE60 Implementar RFC 4293 - Management

Information Base for the Internet Protocol (IP) n/a

SEGURANÇA GR1-IT6-SE1 Possuir capacidade para 8 mil listas de controle de tráfego (ACLs) para IPv4

n/a

GR1-IT6-SE2 Possuir capacidade para 8 mil listas de controle de tráfego (ACLs) para Ipv6

n/a

GR1-IT6-SE3 Implementar listas de controle complexas sem perda significativa de desempenho que venha degradar os serviços.

n/a

GR1-IT6-SE4 Implementar contadores para as listas de acesso

n/a

GR1-IT6-SE5 Implementar listas de acesso para o tráfego entrante e sainte

n/a

GR1-IT6-SE6 Implementar o policiamento do plano de controle

n/a

GR1-IT6-SE7 Implementar customização do policiamento do plano de controle

n/a

GR1-IT6-SE8 Implementar o bloqueio de interfaces para funções de gerência

n/a

GR1-IT6-SE9 Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of Service

n/a

GR1-IT6-SE10 Não deve possuir qualquer funcionalidade que permita acesso não autorizado (backdoor) pela Telebrás.

n/a

GERAIS DE INTERFACE

GR1-IT6-GI1 Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY

n/a

GR1-IT6-GI2 Suportar transceiver para fibra multimodo - 10GBASE-SR

n/a

GR1-IT6-GI3 Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-LR

n/a

GR1-IT6-GI4 Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ER

n/a

GR1-IT6-GI5 Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 10GbE

n/a

GR1-IT6-GI6 Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica

n/a

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Anexo I do Edital do Pregão Eletrônico para Registro de Preços n° 05/2010-TB

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GR1-IT6-GI7 Suportar transceiver para fibra multimodo - 1000BASE-SX

n/a

GR1-IT6-GI8 Suportar transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10

n/a

GR1-IT6-GI9 Suportar transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-ZX (mínimo 80km)

n/a

GR1-IT6-GI10 Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab

n/a

GR1-IT6-GI11 Todas as interface de 1Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP.

n/a

GR1-IT6-GI12 Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 1GE

n/a

GR1-IT6-GI13 Possuir no mínimo 6 interfaces de 1Gbps distribuídas em 2 slots ou sub-slots.

n/a

GR1-IT6-GI14 Possuir no mínimo 1 slot ou sub-slot livre para módulo com interface de serviço.

n/a

GR1-IT6-GI15 Possuir 3 transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10(Padrão SFP)

n/a

GR1-IT6-GI16 Possuir 3 transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab

n/a

ESPECÍFICOS INTERFACES 1GE E 10GE

GR1-IT6-EI1 Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged LANs

n/a

GR1-IT6-EI2 Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN stacking)

n/a

GR1-IT6-EI3 Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider Bridges)

n/a

GR1-IT6-EI4 Suportar a jumbo frames (frames com até 9000 Bytes)

n/a

GR1-IT6-EI5 Implementar padrão IEEE 802.1p tagging n/a GR1-IT6-EI6 Implementar padrão IEEE 802.3x flow control n/a GR1-IT6-EI7 Implementar a autonegociação n/a GR1-IT6-EI8 Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP) n/a GR1-IT6-EI9 Implementar Ethernet Link OAM IEEE

802.3ah n/a

GR1-IT6-EI10 Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag n/a GR1-IT6-EI11 Implementar Ethernet Y.1731 n/a GR1-IT6-EI12 Implementar Ethernet LMI n/a

ADICIONAIS GR1-IT6-AD1 Implementar HD/SSD interno para armazenamento de logs

n/a

GR1-IT6-AD2 Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash.

n/a

GR1-IT6-AD3 Todos os slots não ocupados por interfaces devem vir fechados com tampa sega.

n/a

GR1-IT6-AD4 Todos os requisitos, com exceção daqueles de capacidade(prefixos IP e MAC), devem ser atendidos de forma concomitante, ou seja, a conformidade de um requisito não pode afetar a disponibilidade dos demais.

n/a

GR1-IT6-AD5 Possuir dispositivo de boot secundário que pode ser flash ou outra tecnologia e com capacidade suficiente para armazenar pelo menos três cópias do sistema operaciona, não devendo a capacidade do dispositivo ser inferior a 2Gbytes.

n/a

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1.7. Roteador tipo 6

Grupo 1 - Item 7 Item 7 Requisitos Código

Req. Descrição ROADMAP

Roteador Tipo 6:Roteador para

a função de MPLS/VPN PE

Gerais GR1-IT7-GR1 Possuir arquitetura de encaminhamento distribuído.

n/a

GR1-IT7-GR2 Possuir estrutura modular. n/a GR1-IT7-GR3 Possuir redundância de processador. n/a GR1-IT7-GR4 Possuir redundância de switching fabric. n/a GR1-IT7-GR5 Possuir redundância de fontes de alimentação. n/a GR1-IT7-GR6 Possuir redundância de sistema de

resfriamento/ventilação. n/a

GR1-IT7-GR7 Possuir dois Módulos de Controle redundantes (principal e redundante).

n/a

GR1-IT7-GR8 As fontes de alimentação instaladas deverão ser internas ao chassis.

n/a

GR1-IT7-GR9 Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja, todos os módulos poderão ser inseridos e retirados do chassis sem a reinicialização do mesmo.

n/a

GR1-IT7-GR10

Possuir altura igual ou inferior a 10 RUs. n/a

GR1-IT7-GR11

O equipamento deverá ser montável em rack de 19’’ devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios para tal.

n/a

GR1-IT7-GR12

Possuir alimentação DC -48V. n/a

GR1-IT7-GR13

Deve operar normal em temperaturas de 5 a 40oC.

n/a

GR1-IT7-GR14

Devem possuir plano de controle separado do plano de encaminhamento.

n/a

GR1-IT7-GR15

O equipamento deverá funcionar normalmente, sem perda de capacidade, com apenas um Módulo de Controle instalado.

n/a

GR1-IT7-GR16

Possuir indicadores luminosos do estado de alimentação (on/off) da fonte e de status operacional para cada módulo/porta instalado.

n/a

Capacidade e Desempenho

GR1-IT7-CD1 Possuir capacidade de comutação agregada igual ou superior à 20 Gbps (full-duplex).

n/a

GR1-IT7-CD2 Possuir capacidade de encaminhamento IPv4 igual ou superior a 15 Mpps.

n/a

GR1-IT7-CD3 Possuir capacidade de encaminhamento IPv6 igual ou superior à 15 Mpps.

n/a

GR1-IT7-CD4 Possuir capacidade de encaminhamento MPLS igual ou superior a 15 Mpps.

n/a

GR1-IT7-CD5 Possuir capacidade de memória RAM no processador central de no mínimo 4GBytes.

n/a

GR1-IT7-CD6 Possuir capacidade para 1 milhão de prefixos IPv4 (FIB) por sistema.

n/a

GR1-IT7-CD7 Possuir capacidade para 250 mil prefixos IPv6 (FIB) por sistema.

6/2011

GR1-IT7-CD8 Possuir capacidade para 250 mil labels MPLS (LFIB) por sistema.

n/a

Gerais GR1-IT7-3L1 Implementar RFC 3768 VRRP. n/a

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Camada 3 GR1-IT7-3L2 Implementar RFC 2460 IPv6 Specification. n/a GR1-IT7-3L3 Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery. n/a GR1-IT7-3L4 Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address

Auto-Configuration. n/a

GR1-IT7-3L5 Implementar RFC 4443 ICMPv6. n/a GR1-IT7-3L6 Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing

Architecture. n/a

GR1-IT7-3L7 Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address Format.

n/a

GR1-IT7-3L8 Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over Ethernet Networks.

n/a

GR1-IT7-3L9 Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option. n/a GR1-IT7-3L10 Implementar RFC 3056 Connection of IPv6

Domains via IPv4 Clouds n/a

GR1-IT7-3L11 Implementar 6RD - RFC 5569 - IPv6 Rapid Deployment on IPv4 Infrastructures

6/2011

GR1-IT7-3L12 Implementar RFC 5214 - Intra-Site Automatic Tunnel Addressing Protocol (ISATAP)

n/a

GR1-IT7-3L13 Implementar RFC 4213 Transition Mechanisms for IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer.

n/a

BGP GR1-IT7-BG1 Implementar RFC 4271 BGPv4. n/a GR1-IT7-BG2 Implementar RFC 1997 Communities and

Attributes. n/a

GR1-IT7-BG3 Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening. n/a GR1-IT7-BG4 Implementar RFC 2796 Route Reflection. n/a GR1-IT7-BG5 Implementar RFC 1965 BGP4 Confederations. n/a GR1-IT7-BG6 Implementar RFC 2842 Capability Advertisement. n/a GR1-IT7-BG7 Implementar RFC 1997 BGP Communities

Attribute. n/a

GR1-IT7-BG8 Implementar RFC 4360 BGP Extended Communities Attribute.

n/a

GR1-IT7-BG9 Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability. n/a GR1-IT7-BG10

Implementar RFC 2385 BGP Session Protection via TCP MD5.

n/a

GR1-IT7-BG11

Implementar RFC 5082 Generalized TTL Security Mechanism (GTSM).

n/a

GR1-IT7-BG12

Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet AS Number Space.

n/a

GR1-IT7-BG13

Implementar RFC 5291 Outbound Route Filtering Capability for BGP-4.

n/a

GR1-IT7-BG14

Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions for BGP-4.

n/a

GR1-IT7-BG15

Implementar RFC 3107 Carrying Label Information in BGP-4.

n/a

GR1-IT7-BG16

Implementar capacidade para 500 ou mais peers BGP.

n/a

GR1-IT7-BG17

Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos IPv4 em BGP (RIB).

n/a

GR1-IT7-BG18

Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos IPv6 em BGP (RIB).

n/a

GR1-IT7-BG19

Implementar convergência independente do número de prefixos (prefix-independent convergence) para BGP.

n/a

GR1-IT7-BG20

Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego entrante.

n/a

GR1-IT7-BG21

Implementar contabilização de tráfego via BGP para o tráfego sainte.

n/a

GR1-IT7- Implementar eBGP multipath com pelo menos 8 n/a

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BG22 caminhos. GR1-IT7-BG23

Implementar iBGP multipath com pelo menos 8 caminhos.

n/a

GR1-IT7-BG24

Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP. n/a

GR1-IT7-BG25

Implementar RFC 4724 Graceful Restart Mechanism for BGP

n/a

GR1-IT7-BG26

Implementar definição de políticas de controle dos anúncios BGP

n/a

GR1-IT7-BG27

Implementar aplicação de expressões regulares para filtragem de anúncios

n/a

OSPF GR1-IT7-OS1 Implementar RFC 2328 OSPF Version 2. n/a GR1-IT7-OS2 Implementar RFC 3101 OSPF NSSA. n/a GR1-IT7-OS3 Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB n/a GR1-IT7-OS4 Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA

Option n/a

GR1-IT7-OS5 Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router Advertisement

n/a

GR1-IT7-OS6 Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2

n/a

GR1-IT7-OS7 Implementar NSR para OSPFv2 n/a GR1-IT7-OS8 Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart n/a GR1-IT7-OS9 Implementar capacidade para 20 áreas OSPFv2 n/a GR1-IT7-OS10

Implementar capacidade para 100 adjacências OSPFv2

n/a

GR1-IT7-OS11

Implementar autenticação via "simple-password" e/ou "MD5"

n/a

GR1-IT7-OS12

Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3) n/a

GR1-IT7-OS13

Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart n/a

GR1-IT7-OS14

Implementar capacidade para 20 áreas OSPFv3 n/a

GR1-IT7-OS15

Implementar capacidade para 100 adjacências OSPFv3

n/a

GR1-IT7-OS16

Implementar autenticação MD5 de sessões OSPFv3

n/a

GR1-IT7-OS17

Implementar convergência rápida de IGP (OSPFv2) - timers menores que 1,5 seg.

n/a

GR1-IT7-OS18

Implementar priorização de prefixos IGP (OSPFv2)

6/2011

ISIS GR1-IT7-IS1 Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS Intra-domain Routing Protocol

n/a

GR1-IT7-IS2 Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for routing in TCP/IP and dual environments

n/a

GR1-IT7-IS3 Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing for Message Authentication, IS-IS HMAC-MD5 Authentication

n/a

GR1-IT7-IS4 Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix Distribution

n/a

GR1-IT7-IS5 Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS n/a GR1-IT7-IS6 Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-IS n/a GR1-IT7-IS7 Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology

(MT) Routing in IS-IS n/a

GR1-IT7-IS8 Implementar RFC 3784 Intermediate System to Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic Engineering (TE)

n/a

GR1-IT7-IS9 Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS n/a RIP GR1-IT7-RI1 Implementar a RFC 1058 RIP v1 n/a

GR1-IT7-RI2 Implementar a RFC 2453 RIP v2 n/a

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MULTICAST GR1-IT7-MC1 Implementar Multicast IPv4 n/a GR1-IT7-MC2 Possuir capacidade para 24.000 rotas multicast n/a GR1-IT7-MC3 Implementar RFC 4601 Protocol Independent

Multicast - Sparse Mode (PIM-SM) n/a

GR1-IT7-MC4 Implementar RFC 3569 An Overview of Source-Specific Multicast (SSM)

n/a

GR1-IT7-MC5 Implementar RFC 1112 IGMP n/a GR1-IT7-MC6 Implementar RFC 2236 IGMP v2 n/a GR1-IT7-MC7 Implementar RFC 3376 IGMP v3 n/a GR1-IT7-MC8 Implementar RFC 3618 MSDP n/a GR1-IT7-MC9 Implementar RFC 3446 Anycast RP n/a GR1-IT7-MC10

Implementar Multicast IPv6 n/a

GR1-IT7-MC11

Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601 n/a

GR1-IT7-MC12

Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569 n/a

GR1-IT7-MC13

Implementar RFC 2710 Multicast Listener Discovery (MLD) for IPv6

n/a

GR1-IT7-MC14

Implementar RFC 3810 Multicast Listener Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6

n/a

GR1-IT7-MC15

Implementar IP Multicast in a Multi-Protocol Label Switching (MPLS) Environment

n/a

GR1-IT7-MC16

Implementar RFC 2545 Use of BGP-4 Multiprotocol Extensions for IPv6 Inter-Domain Routing

n/a

ROTEAMENTO GERAL

GR1-IT7-RG1 Implementar redistribuição de rotas entre diferentes protocolos

n/a

GR1-IT7-RG2 Implementar geração de logs sobre eventos nos protocolos

n/a

GR1-IT7-RG3 Implementar RFC3768 - Virtual Router Redundancy Protocol (VRRP)

n/a

GR1-IT7-RG4 Possuir capacidade para 1000 sessões VRRP n/a GR1-IT7-RG5 Implementar customização de temporização para

interface down n/a

GR1-IT7-RG6 Implementar customização de temporização para interface up

n/a

GR1-IT7-RG7 Implementar Policy Based Routing n/a GR1-IT7-RG8 Implementar BFD para BGP n/a GR1-IT7-RG9 Implementar BFD para OSPFv2 n/a GR1-IT7-RG10

Implementar BFD para OSPFv3 6/2011

GR1-IT7-RG11

Implementar BFD para rotas estáticas IPv4 n/a

GR1-IT7-RG12

Implementar BFD para rotas estáticas IPv6 6/2011

GR1-IT7-RG13

Implementar BFD para IS-IS 6/2011

GR1-IT7-RG14

Implementar BFD para PIM 6/2011

GR1-IT7-RG15

Implementar intervalo de 50ms ou menos para sessões BFD

n/a

GR1-IT7-RG16

Possuir capacidade para 500 sessões BFD n/a

GR1-IT7-RG17

Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes on IPv4 Point-to-Point Links

n/a

MPLS GR1-IT7-MP1 Implementar RFC 3031 MPLS Architecture n/a GR1-IT7-MP2 Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack

Encoding n/a

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GR1-IT7-MP3 Implementar RFC 5036 LDP Specification n/a GR1-IT7-MP4 Implementar RFC 3209 RSVP-TE n/a GR1-IT7-MP5 Implementar RFC 3270 MPLS Support of

Differentiated Services n/a

GR1-IT7-MP6 Implementar capacidade para 500 sessões LDP n/a GR1-IT7-MP7 Implementar autenticação MD5 para sessões LDP

(RFC 5036) n/a

GR1-IT7-MP8 Implementar LDP targeted sessions (target hello - RFC 5036)

n/a

GR1-IT7-MP9 Possuir capacidade para 500 LDP targeted sessions

n/a

GR1-IT7-MP10

Implementar proteção de sessões LDP n/a

GR1-IT7-MP11

Implementar sincronização de estado entre LDP e OSPFv2

n/a

GR1-IT7-MP12

Implementar NSR para LDP n/a

GR1-IT7-MP13

Implementar RFC 3478 - Graceful Restart Mechanism for Label Distribution Protocol

n/a

GR1-IT7-MP14

Suporte a MPLS-TP em até 6 meses após a publicação dos respectivos padrões pelo IETF, sem custos adicionais à Telebrás.

n/a

GR1-IT7-MP15

Implementar MPLS OAM: No mínimo LSP Ping e LSP Traceroute

n/a

VPN GR1-IT7-VP1 Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs n/a GR1-IT7-VP2 Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to

Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit) n/a

GR1-IT7-VP3 Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE Protocol in BGP/MPLS IP VPNs

n/a

GR1-IT7-VP4 Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual Private Network (VPN) Extension for IPv6 VPN

n/a

GR1-IT7-VP5 Possuir capacidade para 2000 ou mais VRFs (MPLS/VPN)

n/a

GR1-IT7-VP6 Suportar até 1 milhão de prefixos VPN v4 n/a GR1-IT7-VP7 Suportar até 500.000 prefixos VPN v6 n/a GR1-IT7-VP8 Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364) n/a GR1-IT7-VP9 Implementar Multicast in MPLS/BGP VPNs n/a GR1-IT7-VP10

Implementar definição de limite máximo de prefixos por neighbor

n/a

GR1-IT7-VP11

Implementar eBGP como protocolo PE-CE n/a

GR1-IT7-VP12

Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364) n/a

GR1-IT7-VP13

Implementar iBGP como protocolo PE-CE n/a

GR1-IT7-VP14

Implementar coleta informações de fluxos por MPLS/VPN

n/a

GR1-IT7-VP15

Implementar RFC 4447- Pseudowire Setup and Maintenance Using the Label Distribution Protocol (LDP)

n/a

GR1-IT7-VP16

Suportar Multi-VRF n/a

ENGENHARIA DE

TRÁFEGO

GR1-IT7-ET1 Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic Engineering Over MPLS

n/a

GR1-IT7-ET2 Implementar RFC 3209 RSVP-TE n/a GR1-IT7-ET3 Implementar RFC 3270 MPLS Support of

Differentiated Services n/a

GR1-IT7-ET4 Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to RSVP-TE for LSP Tunnels

n/a

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Anexo I do Edital do Pregão Eletrônico para Registro de Preços n° 05/2010-TB

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QoS GR1-IT7-QO1 Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP.

n/a

GR1-IT7-QO2 Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers

n/a

GR1-IT7-QO3 Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture for Differentiated Services

n/a

GR1-IT7-QO4 Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence n/a GR1-IT7-QO5 Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited

Forwarding (EF). n/a

GR1-IT7-QO6 Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding (AF).

n/a

GR1-IT7-QO7 Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router Functions.

n/a

GR1-IT7-QO8 Implementar RFC 2309 - Queue Management and Congestion Avoidance.

n/a

GR1-IT7-QO9 Possuir pelo menos 16 mil filas de QoS (em hardware) por porta, para todas as portas.

n/a

GR1-IT7-QO10

Implementar Hierarchical QoS n/a

GR1-IT7-QO11

Implementar Traffic Shaping n/a

GR1-IT7-QO12

Implementar Traffic Policing n/a

GR1-IT7-QO13

Implementar mecanismos para avaliação dos pacotes que excederem a especificação de banda, configurando ações tais como: transmissão sem modificação, transmissão com remarcação e descarte

n/a

GR1-IT7-QO14

Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color Marker

n/a

GR1-IT7-QO15

Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color Marker

n/a

GR1-IT7-QO16

Implementar mecanismo de priorização baseado em classes, com fila de alta prioridade

n/a

GR1-IT7-QO17

Implementar mecanismos de QoS Strict Priority, Low Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR (Weighted Round Robin)

n/a

GR1-IT7-QO18

Implementar WRED - Weighted Random Early Detection

n/a

GR1-IT7-QO19

Implementar funcionalidades de controle e limitação de tráfego com garantia de banda por classe de serviço.

n/a

GR1-IT7-QO20

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de origem

n/a

GR1-IT7-QO21

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de origem

n/a

GR1-IT7-QO22

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em endereço de destino

n/a

GR1-IT7-QO23

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em porta de destino

n/a

GR1-IT7-QO24

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação DSCP

n/a

GR1-IT7-QO25

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em marcação IP Precedence

n/a

GR1-IT7-QO26

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2)

n/a

GR1-IT7-QO27

Implementar classificação e marcação de pacotes baseada em MPLS EXP

n/a

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Anexo I do Edital do Pregão Eletrônico para Registro de Preços n° 05/2010-TB

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GR1-IT7-QO28

Implementar funcionalidade que permita o mapeamento do tráfego via lista de controle

n/a

GR1-IT7-QO29

Implementar implementação de mapeamento automático IP Precedence para EXP e vice-versa

n/a

GR1-IT7-QO30

Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as portas físicas do equipamento

n/a

GR1-IT7-QO31

A aplicação de features de QoS e Rate shaping não deve causar impacto na performance do sistema

n/a

GERÊNCIA GR1-IT7-GE1 Implementar SNMPv2c n/a GR1-IT7-GE2 Implementar SNMPv3 n/a GR1-IT7-GE3 Implementar pelo menos os seguintes níveis de

segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem privacidade, com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade.

n/a

GR1-IT7-GE4 Implementar Interface Index (ifIndex) persistence n/a GR1-IT7-GE5 Implementar Syslog Local e Remoto n/a GR1-IT7-GE6 Implementar múltiplos servidores Syslog remotos n/a GR1-IT7-GE7 Implementar RFC 1492 TACACS+ n/a GR1-IT7-GE8 Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication n/a GR1-IT7-GE9 Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting n/a GR1-IT7-GE10

Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS e TACACS+

n/a

GR1-IT7-GE11

Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega.

n/a

GR1-IT7-GE12

Implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso

n/a

GR1-IT7-GE13

Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir

n/a

GR1-IT7-GE14

Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA.

n/a

GR1-IT7-GE15

Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3)

n/a

GR1-IT7-GE16

Implementar RFC 5101 - Specification of the IP Flow Information Export (IPFIX) Protocol for the Exchange of IP Traffic Flow Information ou similar

n/a

GR1-IT7-GE17

Implementar monitoração de fluxos por amostragem de pacotes

n/a

GR1-IT7-GE18

Implementar monitoração de fluxos IPv4 n/a

GR1-IT7-GE19

Implementar monitoração de fluxos IPv6 6/2011

GR1-IT7-GE20

Implementar monitoração de fluxos MPLS 6/2011

GR1-IT7-GE21

Implementar monitoração de tráfego de interfaces n/a

GR1-IT7-GE22

Implementar monitoração do uso de CPU do processador via SNMP

n/a

GR1-IT7-GE23

Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP

n/a

GR1-IT7-GE24

Implementar monitoração do uso de CPU de line card via SNMP, exceção nos casos de arquitetura centralizada, onde não cabe tal requisito.

n/a

GR1-IT7-GE25

Implementar monitoração do uso de memória do line card via SNMP, exceção nos casos de arquitetura centralizada, onde não cabe tal requisito.

n/a

TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações

Anexo I do Edital do Pregão Eletrônico para Registro de Preços n° 05/2010-TB

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GR1-IT7-GE26

Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação

n/a

GR1-IT7-GE27

Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação

n/a

GR1-IT7-GE28

Implementar monitoração do uso de CPU de line card via comando de operação, exceção nos casos de arquitetura centralizada, onde não cabe tal requisito.

n/a

GR1-IT7-GE29

Implementar monitoração do uso de memória do line card via comando de operação, exceção nos casos de arquitetura centralizada, onde não cabe tal requisito.

n/a

GR1-IT7-GE30

Implementar exportação de informações via XML n/a

GR1-IT7-GE31

Implementar utilização de scripts para automação de tarefas

n/a

GR1-IT7-GE32

Implementar definição de alarmes de utilização de recursos

n/a

GR1-IT7-GE33

Implementar SSH v2 server n/a

GR1-IT7-GE34

Suportar Secure Copy (SCPv2) server n/a

GR1-IT7-GE35

Suportar Secure FTP (SFTP) server n/a

GR1-IT7-GE36

Suportar a cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.

n/a

GR1-IT7-GE37

Implementar Lawful Intercept 6/2011

GR1-IT7-GE38

Implementar gerência fora de banda por interface dedicada

n/a

GR1-IT7-GE39

Deverá possuir interface Console padrão RS232D (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas console, que atenda esse padrão.

n/a

GR1-IT7-GE40

Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C (EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar adaptador, na quantidade de portas auxiliares, que atenda esse padrão.

n/a

GR1-IT7-GE41

Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo.

n/a

GR1-IT7-GE42

Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões.

n/a

GR1-IT7-GE43

Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2 para configuração).

n/a

GR1-IT7-GE44

Implementar comandos de depuração n/a

GR1-IT7-GE45

Implementar recuperação de estatísticas de QoS via SNMP

n/a

GR1-IT7-GE46

Implementar RFC 854 Telnet client and server n/a

GR1-IT7-GE47

Implementar RFC 1157 SNMPv1 n/a

GR1-IT7-GE48

Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs

n/a

GR1-IT7- Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces n/a

TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações

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GE49 Group of MIB II GR1-IT7-GE50

Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2)

n/a

GR1-IT7-GE51

Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II

n/a

GR1-IT7-GE52

Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication

n/a

GR1-IT7-GE53

Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3

n/a

GR1-IT7-GE54

Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB n/a

GR1-IT7-GE55

Implementar RFC 2096 IPv4 Forwarding Table MIB

n/a

GR1-IT7-GE56

Implementar RFC 2737 Entity MIB v2 n/a

GR1-IT7-GE57

Implementar RFC 2233 Interface MIB n/a

GR1-IT7-GE58

Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB n/a

GR1-IT7-GE59

Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB. n/a

GR1-IT7-GE60

Implementar capacidade para a exportação de flows de tráfego com uma amostragem mínima de 1:1000 para todas as interfaces de serviço e proporcional à capacidade do sistema.

n/a

GR1-IT7-GE61

Implementar RFC 4293 - Management Information Base for the Internet Protocol (IP)

n/a

SEGURANÇA GR1-IT7-SE1 Possuir capacidade para 2 mil listas de controle de tráfego (ACLs) para IPv4

n/a

GR1-IT7-SE2 Possuir capacidade para 2 mil listas de controle de tráfego (ACLs) para IPv6

n/a

GR1-IT7-SE3 Implementar listas de controle complexas sem perda significativa de desempenho que venha degradar os serviços.

n/a

GR1-IT7-SE4 Implementar contadores para as listas de acesso n/a GR1-IT7-SE5 Implementar listas de acesso para o tráfego

entrante e sainte n/a

GR1-IT7-SE6 Implementar o policiamento do plano de controle n/a GR1-IT7-SE7 Implementar customização do policiamento do

plano de controle n/a

GR1-IT7-SE8 Implementar uRPF loose mode para IPv4 n/a GR1-IT7-SE9 Implementar uRPF strict mode para IPv4 n/a GR1-IT7-SE10

Implementar uRPF loose mode para IPv6 12/2011

GR1-IT7-SE11

Implementar uRPF strict mode para IPv6 12/2011

GR1-IT7-SE12

Implementar o bloqueio de interfaces para funções de gerência

n/a

GR1-IT7-SE13

Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of Service

n/a

GR1-IT7-SE14

Não deve possuir qualquer funcionalidade que permita acesso não autorizado (backdoor) pela Telebrás.

n/a

GERAIS DE INTERFACE

GR1-IT7-GI1 Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY n/a GR1-IT7-GI2 Possuir capacidade para no mínimo 8000 vlans

ativas (não considerar mecanismos multiplicadores como, por exemplo, Q-in-Q).

n/a

GR1-IT7-GI3 Suportar transceiver para fibra multimodo - 10GBASE-SR

n/a

GR1-IT7-GI4 Suportar transceiver para fibra monomodo - n/a

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10GBASE-LR GR1-IT7-GI5 Suportar transceiver para fibra monomodo -

10GBASE-ER n/a

GR1-IT7-GI6 Suportar transceiver para fibra monomodo – 10GBASE-ZR (mínimo 80 km)

n/a

GR1-IT7-GI7 Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 10GbE

n/a

GR1-IT7-GI8 Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica

n/a

GR1-IT7-GI9 Suportar transceiver para fibra multimodo - 1000BASE-SX

n/a

GR1-IT7-GI10 Suportar transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10

n/a

GR1-IT7-GI11 Suportar transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-ZX (mínimo 80km)

n/a

GR1-IT7-GI12 Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab

n/a

GR1-IT7-GI13 Suportar contadores de frames recebidos e descartados para interfaces 1GE

n/a

GR1-IT7-GI14 Suportar agregação de enlaces Ethernet 10GbE n/a GR1-IT7-GI15 Suportar interface canalizada E1, estruturada de

nx64Kbps a full E1 n/a

GR1-IT7-GI16 Suportar no mínimo 30 canais por interface canalizada E1

n/a

GR1-IT7-GI17 Todas as interface de 1Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP.

n/a

GR1-IT7-GI18 Todas as interface de 10Gbps devem suportar a inserção de trasceiver do tipo SFP+ ou XFP.

n/a

GR1-IT7-GI19 Possuir no mínimo 2 interfaces de 10Gbps distribuídas em 2 slots ou sub-slots, admitindo-se Oversubscription de 1:2

n/a

GR1-IT7-GI20 Possuir no mínimo 4 interfaces de 1Gbps n/a GR1-IT7-GI21 Possuir no mínimo 1 slot ou sub-slot livre para

módulo com interface de serviço. n/a

GR1-IT7-GI22 Possuir 2 transceiver para fibra monomodo – 10GBASE-LR(Padrão SFP+ ou XFP)

n/a

GR1-IT7-GI23 Possuir 2 transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10(Padrão SFP)

n/a

GR1-IT7-GI24 Possuir 2 transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab

n/a

ESPECÍFICOS INTERFACES 1GE E 10GE

GR1-IT7-EI1 Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged LANs

n/a

GR1-IT7-EI2 Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN stacking)

n/a

GR1-IT7-EI3 Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider Bridges)

n/a

GR1-IT7-EI4 Suportar a jumbo frames (frames com até 9000 Bytes)

n/a

GR1-IT7-EI5 Implementar padrão IEEE 802.1p tagging n/a GR1-IT7-EI6 Implementar padrão IEEE 802.3x flow control n/a GR1-IT7-EI7 Implementar a autonegociação n/a GR1-IT7-EI8 Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP) n/a

ADICIONAIS GR1-IT7-AD1 Implementar a RFC2784 - Generic Routing Encapsulation (GRE)

n/a

GR1-IT7-AD2 Implementar RFC2661 - Layer Two Tunneling Protocol – Version

n/a

GR1-IT7-AD3 Implementar HD/SSD interno para armazenamento de logs

n/a

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GR1-IT7-AD4 Possuir suporte para NAT (Network Address Translation) e PAT (Port Address Translation).

n/a

GR1-IT7-AD5 Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash. n/a GR1-IT7-AD6 Todos os slots não ocupados por interfaces

devem vir fechados com tampa sega. n/a

GR1-IT7-AD7 Todos os requisitos, com exceção daqueles de capacidade(prefixos IP e MAC), devem ser atendidos de forma concomitante, ou seja, a conformidade de um requisito não pode afetar a disponibilidade dos demais.

n/a

GR1-IT7-AD8 Possuir dispositivo de boot secundário que pode ser flash ou outra tecnologia e com capacidade suficiente para armazenar pelo menos três cópias do sistema operaciona, não devendo a capacidade do dispositivo ser inferior a 2Gbytes.

n/a

1.8. Placa de interface 1, compatíveis com roteadores tipo 1 e 2

Grupo 1 - Item 8 Item 8 Requisitos Código

Req. Descrição

Placa de interface 1: Cartão de Interface (portas 10Gbps)

Gerais GR1-IT8-GR1 Compatível com os equipamentos dos itens 2 e 3 deste grupo

GR1-IT8-GR2 Possuir capacidade de comutação igual ou superior à 40Gbps

GR1-IT8-GR3 Possuir 4 interfaces de 10Gbps GR1-IT8-GR4 Está em conformidade com todos os requisitos de

interface definidos nos itens 2 e 3 deste grupo

1.9. Placa de interface 2, compatíveis com roteadores tipo 1 e 2

Grupo 1 - Item 9 Item 9 Requisitos Código

Req. Descrição

Placa de interface 2: Cartão de Interface (portas 1Gbps)

Gerais GR1-IT9-GR1 Compatível com os equipamentos dos itens 2 e 3 deste grupo

GR1-IT9-GR2 Possuir capacidade de comutação igual ou superior à 40Gbps

GR1-IT9-GR3 Possuir 40 interfaces de 1Gbps GR1-IT9-GR4 Está em conformidade com todos os requisitos de

interface definidos nos itens 2 e 3 deste grupo

1.10. Placa de interface 3, compatíveis com roteadores tipo 1 e 2

Grupo 1 - Item 10 Item 10 Requisitos Código

Req. Descrição

Placa de interface 3: Cartão ou cartões de Interface (portas 1Gbps e 10Gbps)

Gerais GR1-IT10-GR1 Compatível com os equipamentos dos itens 2 e 3 deste grupo

GR1-IT10-GR2 Possuir capacidade de comutação igual ou superior à 40Gbps

GR1-IT10-GR3 Possuir 20 interfaces de 1Gbps e 2 de 10Gbps.

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GR1-IT10-GR4 Está em conformidade com todos os requisitos de interface definidos nos itens 2 e 3 deste grupo

GR1-IT10-GR5 As interfaces devem está distribuídas em 1, preferencialmente, ou 2 slots.

1.11. Placa de interface 4, compatível com roteador tipo 1

Grupo 1 - Item 11 Item 11 Requisitos Código

Req. Descrição

Placa de interface 4: Cartão de Interface (OC3)

Gerais GR1-IT11-GR1 Compatível com os equipamentos do item 2 deste grupo.

GR1-IT11-GR2 As interfaces devem está distribuídas em 1, preferencialmente, ou 2 slots.

GR1-IT11-GR3 Possuir 16 interfaces POS OC3c.

1.12. Placa de interface 5, compatível com roteador tipo 1

Grupo 1 - Item 12 Item 12 Requisitos Código

Req. Descrição

Placa de interface 5: Cartão de Interface (OC12)

Gerais GR1-IT12-GR1 Compatível com os equipamentos do item 2 deste grupo.

GR1-IT12-GR2 As interfaces devem está distribuídas em 1, preferencialmente, ou 2 slots.

GR1-IT12-GR3 Possuir 16 interfaces POS OC12c.

1.13. Placa de interface 6, compatível com roteador tipo 1

Grupo 1 - Item 13 Item 13 Requisitos Código

Req. Descrição

Placa de interface 6: Cartão de Interface (OC48) para

Gerais GR1-IT13-GR1 Compatível com os equipamentos do item 2 deste grupo.

GR1-IT13-GR2 As interfaces devem está distribuídas em 1, preferencialmente, ou 2 slots.

GR1-IT13-GR3 Possuir 8 interfaces POS OC48c.

1.14. Placa de interface 7, compatível com roteador tipo 2

Grupo 1 - Item 14 Item 14 Requisitos Código

Req. Descrição

Placa de interface 7: Cartão de Interface (portas 100Gbps)

Gerais GR1-IT14-GR1 Compatível com o equipamento do item 3 deste grupo.

GR1-IT14-GR2 Possuir no mínimo 1 interface 100GE.

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1.15. Placa de interface 8, compatível com roteadores tipo 3 e 4

Grupo 1 - Item 15 Item 15 Requisitos Código

Req. Descrição

Placa de interface 8: Cartão de Interface (portas 10Gbps)

Gerais GR1-IT15-GR1 Compatível com os equipamentos dos itens 4 e 5 deste grupo

GR1-IT15-GR2 Possuir capacidade de comutação igual ou superior à 40Gbps

GR1-IT15-GR3 Possuir 4 interfaces de 10Gbps GR1-IT15-GR4 Está em conformidade com todos os requisitos

de interface definidos nos itens 4 e 5 deste grupo

1.16. Placa de interface 9, compatível com roteadores tipo 3 e 4

Grupo 1 - Item 16 Item 16 Requisitos Código

Req. Descrição

Placa de interface 9: Cartão de Interface (portas 1Gbps)

Gerais GR1-IT16-GR1 Compatível com os equipamentos dos itens 4 e 5 deste grupo

GR1-IT16-GR2 Possuir capacidade de comutação igual ou superior à 40Gbps

GR1-IT16-GR3 Possuir 40 interfaces de 1Gbps GR1-IT16-GR4 Está em conformidade com todos os requisitos de

interface definidos nos itens 4 e 5 deste grupo

1.17. Placa de interface 10, compatível com roteadores tipo 3 e 4

Grupo 1 - Item 17 Item 17 Requisitos Código

Req. Descrição

Placa de interface 10: Cartão ou cartões de Interface (portas 1Gbps e 10Gbps)

Gerais GR1-IT17-GR1 Compatível com os equipamentos dos itens 4 e 5 deste grupo

GR1-IT17-GR2 Possuir capacidade de comutação igual ou superior à 40Gbps

GR1-IT17-GR3 Possuir 20 interfaces de 1Gbps e 2 de 10Gbps. GR1-IT17-GR4 Está em conformidade com todos os requisitos de

interface definidos nos itens 4 e 5 deste grupo GR1-IT17-GR5 As interfaces devem está distribuídas em 1,

preferencialmente, ou 2 slots.

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1.18. Transceiver 1

Grupo 1 - Item 18 Item 18 Requisitos Código

Req. Descrição

Transceiver 1: Módulo transceiver para fibra monomodo – 10GBASE-LR(Padrão SFP+ ou XFP)

Gerais GR1-IT18-GR1 Compatível com os equipamentos dos itens 2, 3, 4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos de interface de serviço.

1.19. Transceiver 2

Grupo 1 - Item 19 Item 19 Requisitos Código

Req. Descrição

Transceiver 2: Módulo transceiver para fibra monomodo – 10GBASE-ER(Padrão SFP+ ou XFP)

Gerais GR1-IT19-GR1 Compatível com os equipamentos dos itens 2, 3, 4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos de interface de serviço.

1.20. Transceiver 3

Grupo 1 - Item 20 Item 20 Requisitos Código

Req. Descrição

Transceiver 3: Módulo transceiver para fibra multimodo – 10GBASE-SR(Padrão SFP+ ou XFP)

Gerais GR1-IT20-GR1

Compatível com os equipamentos dos itens 2, 3, 4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos de interface de serviço.

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1.21. Transceiver 4

Grupo 1 - Item 21 Item 21 Requisitos Código

Req. Descrição

Transceiver 4: Módulo transceiver para fibra multimodo – 1000BASE-SX(Padrão SFP)

Gerais GR1-IT21-GR1 Compatível com os equipamentos dos itens 2, 3, 4, 5, 6, 7 e seus respectivos módulos de interface de serviço.

1.22. Transceiver 5

Grupo 1 - Item 22 Item 22 Requisitos Código

Req. Descrição

Transceiver 5: Módulo transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-LX10(Padrão SFP)

Gerais GR1-IT22-GR1 Compatível com os equipamentos dos itens 2, 3, 4, 5, 6, 7 e seus respectivos módulos de interface de serviço.

1.23. Transceiver 6

Grupo 1 - Item 23 Item 23 Requisitos Código

Req. Descrição

Transceiver 6: Módulo transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-ZX(Padrão SFP)

Gerais GR1-IT23-GR1 Compatível com os equipamentos dos itens 2, 3, 4, 5, 6, 7 e seus respectivos módulos de interface de serviço.

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1.24. Transceiver 7

Grupo 1 - Item 24 Item 24 Requisitos Código

Req. Descrição

Transceiver 7: Módulo transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab

Gerais GR1-IT24-GR1 Compatível com os equipamentos dos itens 2, 3, 4, 5, 6, 7 e seus respectivos módulos de interface de serviço.

1.25. Transceiver 8

Grupo 1 - Item 25 Item 25 Requisitos Código

Req. Descrição

Transceiver 8: Módulo transceiver para interface POS OC3c short-reach (2 km).

Gerais GR1-IT25-GR1 Compatível com as placas de Interface dos itens 11, 12 e 13.

1.26. Transceiver 9

Grupo 1 - Item 26 Item 26 Requisitos Código

Req. Descrição

Transceiver 9: Módulo transceiver para interface POS OC3c intermediate-reach (15 km).

Gerais GR1-IT26-GR1 Compatível com as placas de Interface dos itens 11, 12 e 13.

1.27. Transceiver 10

Grupo 1 - Item 27 Item 27 Requisitos Código

Req. Descrição

Transceiver 10: Módulo transceiver para interface POS OC3c long-reach (40 km)

Gerais GR1-IT27-GR1 Compatível com as placas de Interface dos itens 11, 12 e 13.

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1.28. Transceiver 11

Grupo 1 - Item 28 Item 28 Requisitos Código

Req. Descrição

Transceiver 11: Módulo transceiver para interface POS OC3c long-reach (80 km)

Gerais GR1-IT28-GR1 Compatível com as placas de Interface dos itens 11, 12 e 13.

1.29. Transceiver 12

Grupo 1 - Item 29 Item 29 Requisitos Código

Req. Descrição

Transceiver 12: Módulo transceiver para interface POS OC12c short-reach (2 km).

Gerais GR1-IT29-GR1 Compatível com as placas de Interface dos itens 11, 12 e 13.

1.30. Transceiver 13

Grupo 1 - Item 30 Item 30 Requisitos Código

Req. Descrição

Transceiver 13: Módulo transceiver para interface POS OC12c intermediate-reach (15 km).

Gerais GR1-IT30-GR1 Compatível com as placas de Interface dos itens 11, 12 e 13.

1.31. Transceiver 14

Grupo 1 - Item 31 Item 31 Requisitos Código

Req. Descrição

Transceiver 14: Módulo transceiver para interface POS OC12c long-reach (40 km)

Gerais GR1-IT31-GR1 Compatível com as placas de Interface dos itens 11, 12 e 13.

TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações

Anexo I do Edital do Pregão Eletrônico para Registro de Preços n° 05/2010-TB

Setor Comercial Sul, Quadra 09 – Bloco A, Torre B – Ed. Parque Cidade Corporate – Brasília – DF CEP 70308-200 Tel: (61) 3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – [email protected]

1.32. Transceiver 15

Grupo 1 - Item 32 Item 32 Requisitos Código

Req. Descrição

Transceiver 15: Módulo transceiver para interface POS OC12c long-reach (80 km)

Gerais GR1-IT32-GR1 Compatível com as placas de Interface dos itens 11, 12 e 13.

1.33. Transceiver 16

Grupo 1 - Item 33 Item 33 Requisitos Código

Req. Descrição

Transceiver 16: Módulo transceiver para interface POS OC48c short-reach (2 km).

Gerais GR1-IT33-GR1 Compatível com as placas de Interface dos itens 11, 12 e 13.

1.34. Transceiver 17

Grupo 1 - Item 34 Item 34 Requisitos Código

Req. Descrição

Transceiver 17: Módulo transceiver para interface POS OC48c intermediate-reach (15 km).

Gerais GR1-IT34-GR1 Compatível com as placas de Interface dos itens 11, 12 e 13.

1.35. Transceiver 18

Grupo 1 - Item 35 Item 35 Requisitos Código

Req. Descrição

Transceiver 18: Módulo transceiver para interface POS OC48c long-reach (80 km)

Gerais GR1-IT35-GR1 Compatível com as placas de Interface dos itens 11, 12 e 13.

1.36. Transceiver 19

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Grupo 1 - Item 36 Item 36 Requisitos Código

Req. Descrição

Transceiver 19: Módulo transceiver para interface 100-GBASE-LR4(Padrão CFP ou similar)

Gerais GR1-IT36-GR1 Compatível com as placas de Interface do item 14.

1.37. Córdão óptico 1

Grupo 1 - Item 37 Item 37 Requisitos Código

Req. Descrição

Cordão óptico duplex monomodo com tamanho de 2,5m, pré-conectorizado e testado em Fábrica.

Gerais GR1-IT37-GR1 Deverá ser constituído por um par de fibras ópticas monomodo 9/125 μm, tipo “tight”

GR1-IT37-GR2 Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das fibras para diâmetro de 2mm;

GR1-IT37-GR3 A fibra óptica deste cordão deverá possuir revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em PVC;

GR1-IT37-GR4 Sobre o revestimento secundário deverão existir elementos de tração e capa em PVC não propagante à chama;

GR1-IT37-GR5 As extremidades deste cordão óptico duplo devem vir devidamenteconectorizadas e testadas de fábrica;

GR1-IT37-GR6 Uma das extremidades do cordão deve ser do tipo SC-APC-SM e a outra compatível os módulos SFP, XFP, SFP+ ou CFP fornecidos.

GR1-IT37-GR7 Esses cordões são adicionais aos fornecidos pela contratada quando da instalação do equipamento.

GR1-IT37-GR8 Possuir compressor na capa externa nome do fabricante, identificação do produto e data de fabricação

1.38. Córdão óptico 2

Grupo 1 - Item 38 Item 38 Requisitos Código

Req. Descrição

Cordão óptico duplex monomodo com tamanho de 5m, pré-conectorizado e testado em Fábrica.

Gerais GR1-IT38-GR1 Deverá ser constituído por um par de fibras ópticas monomodo 9/125 μm, tipo “tight”

GR1-IT38-GR2 Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das fibras para diâmetro de 2mm;

GR1-IT38-GR3 A fibra óptica deste cordão deverá possuir revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em PVC;

GR1-IT38-GR4 Sobre o revestimento secundário deverão existir elementos de tração e capa em PVC não propagante à chama;

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GR1-IT38-GR5 As extremidades deste cordão óptico duplo devem vir devidamenteconectorizadas e testadas de fábrica;

GR1-IT38-GR6 Uma das extremidades do cordão deve ser do tipo SC-APC-SM e a outra compatível os módulos SFP, XFP, SFP+ ou CFP fornecidos..

GR1-IT38-GR7 Esses cordões são adicionais aos fornecidos pela contratada quando da instalação do equipamento.

GR1-IT38-GR8 Possuir compressor na capa externa nome do fabricante, identificação do produto e data de fabricação

1.39. Córdão óptico 3

Grupo 1 - Item 39 Item 39 Requisitos Código

Req. Descrição

Cordão óptico duplex monomodo com tamanho de 10m, pré-conectorizado e testado em Fábrica.

Gerais GR1-IT39-GR1 Deverá ser constituído por um par de fibras ópticas monomodo 9/125 μm, tipo “tight”

GR1-IT39-GR2 Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das fibras para diâmetro de 2mm;

GR1-IT39-GR3 A fibra óptica deste cordão deverá possuir revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em PVC;

GR1-IT39-GR4 Sobre o revestimento secundário deverão existir elementos de tração e capa em PVC não propagante à chama;

GR1-IT39-GR5 As extremidades deste cordão óptico duplo devem vir devidamente conectorizadas e testadas de fábrica;

GR1-IT39-GR6 Ambas as extremidades do cordão devem ser do tipo SC-APC-SM

GR1-IT39-GR7 Esses cordões são adicionais aos fornecidos pela contratada quando da instalação do equipamento.

GR1-IT39-GR8 Possuir compressor na capa externa nome do fabricante, identificação do produto e data de fabricação

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1.40. Córdão óptico 4

Grupo 1 - Item 40 Item 40 Requisitos Código

Req. Descrição

Cordão óptico duplex monomodo com tamanho de 15m, pré-conectorizado e testado em Fábrica.

Gerais GR1-IT40-GR1 Deverá ser constituído por um par de fibras ópticas monomodo 9/125 μm, tipo “tight”

GR1-IT40-GR2 Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das fibras para diâmetro de 2mm;

GR1-IT40-GR3 A fibra óptica deste cordão deverá possuir revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em PVC;

GR1-IT40-GR4 Sobre o revestimento secundário deverão existir elementos de tração e capa em PVC não propagante à chama;

GR1-IT40-GR5 As extremidades deste cordão óptico duplo devem vir devidamente conectorizadas e testadas de fábrica;

GR1-IT40-GR6 Ambas as extremidades do cordão devem ser do tipo SC-APC-SM

GR1-IT40-GR7 Possuir compressor na capa externa nome do fabricante, identificação do produto e data de fabricação

GR1-IT40-GR8 Esses cordões são adicionais aos fornecidos pela contratada quando da instalação do equipamento.

1.41. Gerência de Rede

Grupo 1 - Item 41 Item 41 Requisitos Código

Req. Descrição ROADMAP

Sistema de Gerência de

Elemento (SGE)

Gerais GR1-IT41-GR1 O projeto do sistema de gerência é de responsabilidade da contratada, que trabalhará sob a supervisão da Telebrás.

n/a

GR1-IT41-GR2 O projeto deve descrever, no mínimo, o volume de elementos de rede integrados ao SGE, as premissas adotadas para o dimensionamento do sistema e o memorial de cálculos efetuados para definir este dimensionamento (tais como número de eventos por hora, quantitativos de alarmes etc)

6/2011

GR1-IT41-GR3 O SGE será responsável pelo gerenciamento de falha, configuração, segurança e desempenho de todos os equipamentos que fazem parte deste grupo.

n/a

GR1-IT41-GR4 O SGE deve implementar as funcionalidades relacionadas às áreas de gerência conforme especificado em padronização de gerência OSI (modelo FCAPS)

n/a

GR1-IT41-GR5 Os elementos de rede devem colaborar com o SGE para a implementação das funcionalidades de gerência de rede previstas no modelo FCAPS

n/a

GR1-IT41-GR6 O SGE será composta pelo conjunto de softwares, documentação e hardware necessários para o exercício pleno de suas funções, que serão integralmente propriedade da TELEBRÁS

n/a

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GR1-IT41-GR7 Não dever haver limites, em termos de licenciamento, para o número de equipamentos ou objetos gerenciados no equipamento, usuários e interfaces.

n/a

GR1-IT41-GR8 Os componentes do SGE deverão ser instalados em uma rede TCP/IP em local a ser definido pela Telebrás.

n/a

GR1-IT41-GR9 Não dever haver limites, em termos de licenciamento, para o número de usuários do sistema, simultâneos ou não.

n/a

GR1-IT41-GR10

As licenças não terão prazo para expiração e devem contemplar a permissão de uso de todas as funcionalidades oferecidas pelo SGE, ficando a CONTRATADA impedida de cobrar eventual funcionalidade não incluída e necessária ao pleno Gerenciamento dos equipamentos.

n/a

GR1-IT41-GR11

Toda e qualquer personalização, adequação ou desenvolvimento realizado sobre o SGE para atender as necessidades da TELEBRÁS serão de sua propriedade, incluso direitos intelectuais.

n/a

GR1-IT41-GR12

O SGE deve ter garantia que assegure a instalação de releases, patches e updates, atualização de novas versões de componentes de software, além da disponibilização de contatos técnicos para questionamentos sem custo adicional

n/a

GR1-IT41-GR13

Os componentes do SGE devem ser capazes de operar por interface gráfica acessada por navegador web compatível com os padrões W3C;

n/a

GR1-IT41-GR14

Os componentes do SGE devem ser capazes de acessar remotamente os elementos sob seu domínio e neles executar comandos e deles receber dados, de maneira automática ou manual, inclusive por agendamento.

n/a

GR1-IT41-GR15

Os componentes do SGE devem ser capazes de manter informações coletadas nos elementos em diferentes graus de granularidade, permitindo configuração do grau de granularidade, bem como importar e exportar dados em arquivos digitais, minimamente com extensão csv e/ou xml.

n/a

GR1-IT41-GR16

Os componentes do SGE devem ser capazes de utilizar perfis de segurança por usuário e por grupo.

n/a

GR1-IT41-GR17

O SGE deve ser capaz de consultar base de dados LDAP para prover autenticação e autorização dos usuários do sistema e dos elementos de rede.

n/a

GR1-IT41-GR18

O fornecedor deverá manter, nas novas versões e atualizações de serviços e funções, a compatibilidade com o sistema inicialmente entregue.

n/a

GR1-IT41-GR19

O SGE deve ser capaz de disponibilizar as informações recebidas de forma online, ou seja, sem introduzir atrasos decorrentes de limitações de capacidade de seus compoentes.

n/a

GR1-IT41-GR20

A persistência de todos os relatórios e arquivos históricos, sem necessidade de restauração de backup, deverá ser de no mínimo 1 meses.

n/a

GR1-IT41-GR21

O SGE deverá ser acompanhado de sistema de backup e recuperação automatizado.

n/a

GR1-IT41-GR22

O SGE deverá ser capaz de realizar agendamento de eventos, tais como: elaboração e envio de notificações, relatos e sumários de dados.

n/a

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GR1-IT41-GR23

O SGE deverá ser capaz de realizar definição de mensagens e notificações de falhas, desempenho e configuração a serem geradas espontaneamente ou por agendamento, permitindo a personalização da criticidade de eventos (alta, média, baixa etc.).

n/a

GR1-IT41-GR24

O SGE deverá permitir acesso aos dados de Falhas, Desempenho, Configuração coletados e armazenados nas bases de dados do SGE.

n/a

GR1-IT41-GR25

A integração com outras soluções de gerência integradoras deve ser feita, minimamente, por protocolo XML/webservices.

n/a

GR1-IT41-GR26

O elemento de rede deverá se comunicar com sua Gerência minimamente por: Telnet, SSH, SMNP v1, v2c e v3.

n/a

GR1-IT41-GR27

Deverá ser entregue à TELEBRÁS: A documentação da MIB dos elementos gerenciados pela SGE, aberto e comentado; A documentação das interfaces disponíveis.

n/a

GR1-IT41-GR28

A documentação deverá ser pertinente tanto à versão contratada quanto às suas atualizações.

n/a

GR1-IT41-GR29

Todas as informações referentes ao SGE (protocolos proprietários, MIB, APIs, procedimentos e módulos dos sistemas de gerência) serão de propriedade da TELEBRÁS e poderão ser por ela utilizadas de maneira irrestrita.

n/a

GR1-IT41-GR30

Será garantido o atendimento, esclarecimentos e suporte técnico sobre o modelo de informação, quando solicitado, durante os períodos de garantia e assistência técnica.

n/a

GR1-IT41-GR31

Tanto a implantação quanto integração da SGE serão efetuadas com a participação de empregados da TELEBRÁS durante sua implementação.

n/a

GR1-IT41-GR32

O SGE deve possuir um conjunto de Interfaces de Programação de Aplicações (API) abertas e documentadas, de maneira que módulos adicionais de aplicações de gerência e de acesso a recursos gerenciados possam ser desenvolvidos, por equipe ou empresa, designados pela TELEBRÁS, de acordo com suas necessidades. As comunicações entre as aplicações que compõem o SGE devem ser feitas por meio de padrões abertos e documentados.

n/a

GR1-IT41-GR33

O SGE deverá oferecer interfaces gráficas de usuário (GUI) orientadas para aplicações de gerenciamento de redes. Inclui-se, portanto, a visualização por meios de mapas, (que podem ser navegados por meio dos vários níveis de detalhamento hierarquicamente distribuídos), de gráficos específicos para cada aplicação de gerência (tabela, radar, pizza, histograma, etc.) e as janelas para apresentação textual de informação e entradas de comandos.

n/a

GR1-IT41-GR34

A interface gráfica de apresentação da SGE deve representar seus recursos gerenciados por meio de ícones. Deve também permitir vários níveis de visão por meio de recursos de visualização de detalhes tipo “window”, “zoom”, “drill up”, “drill down”, “drill through”.

n/a

GR1-IT41-GR35

A apresentação de dados em tela deve ser implementada de forma a possibilitar o ajuste de tamanho da informação a qualquer tamanho de tela (por exemplo, fontes escaláveis).

n/a

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GR1-IT41-GR36

As telas de apresentação dos aplicativos da SGE, especialmente gerência de falhas, devem situar elementos gerenciados, quando aplicável, de acordo com suas latitudes e longitudes, em mapas com diferentes escalas, definidas em função do domínio a ser apresentado. Os mapas devem ser fornecidos com nível de detalhes que permita a identificação de regiões administrativas de cidades.

n/a

GR1-IT41-GR37

Deve ser possível a execução de macros a partir das interfaces do SGE.

6/2011

GR1-IT41-GR38

As interfaces implementarão consultas diretas ou indiretas às suas bases de dados por meio de janela gráfica pré-configurada com atributos de pesquisa inerentes, minimamente: Dados de Localização e Identificação do elemento; Data de eventos; Tipo de Eventos.

n/a

GR1-IT41-GR39

O SGE deve disponibilizar interface para acesso direto à sua base de dados, o que deve ocorrer minimamente por comandos de linguagem transacional (compatível com ISO/ANSI SQL-92) em janela da interface gráfica.

6/2011

GR1-IT41-GR40

As telas terão apoio ao diálogo: “help” de contexto, facilidade de ajuda, alerta e detecção de erro.

n/a

GR1-IT41-GR41

Deve existir um sistema de “help on line” (“help” de janela) que possa ser acessado da mesma maneira de qualquer ponto da aplicação.

n/a

GR1-IT41-GR42

O SGE deve ser capaz de emular terminais de operação dos elementos gerenciados, especialmente nas gerências de falhas e configuração, de modo que o usuário possa se comunicar utilizando a própria linguagem do elemento.

n/a

GR1-IT41-GR43

O SGE deve possibilitar a segmentação (configurável pelo operador) das visões de redes, a fim de apresentar os mapas, gráficos e diagramas, filtrados e adaptados de acordo com os critérios geográficos, funcionais e organizacionais.

n/a

GR1-IT41-GR44

Os níveis de detalhamento devem proporcionar desde uma visão geral de todos os elementos gerenciados até uma visão das placas e dos módulos de software que compõem uma entidade gerenciada.

n/a

GR1-IT41-GR45

O sistema deve possibilitar a apresentação, de forma gráfica e textual, a qualquer momento, das medidas e indicadores de desempenho, sendo que a indicação de limiares excedidos será imediata.

n/a

GR1-IT41-GR46

Deve ser possível gerenciar os elementos de rede pela porta Ethernet ou pelas portas WAN, e gerenciar os equipamentos em topologia anel utilizando a gerência In-Band.

n/a

GR1-IT41-GR47

O SGE deverá permitir execução remota de upload de Software dos elementos de rede.

n/a

GR1-IT41-GR48

Deverão ter módulos para gerenciamento nas disciplinas, minimamente, FALHAS, CONFIGURAÇÃO, DESEMPENHO, SEGURANÇA e AUTOGERÊNCIA.

n/a

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Gerência de Configuração

GR1-IT41-GC1 A Gerência de Configuração deve manter uma visão abstrata, única e atualizada dos recursos gerenciados nas redes (recursos físicos e lógicos de elementos de redes e redes) especialmente: Manter Padronização dos elementos (Características de HardWare e Software), realizar aprovisionamento e Função de Suporte à Instalação e Provisionamento.

n/a

GR1-IT41-GC2 A base de dados da Gerência de Configuração deve ser inicialmente preenchida importando-se as informações necessárias de outra mídia ou, caso não haja disponibilidade da informação em mídia, manualmente pelo operador. Deve conter, pelo menos, os aspectos de hardware e software dos elementos de rede, recursos lógicos e físicos, conexões, aspectos funcionais e de suporte à gerência.

n/a

GR1-IT41-GC3 A Gerência de Configuração deverá ser capaz de executar atualizações e configurações de vários elementos simultaneamente de forma automática ou sob demanda.

n/a

GR1-IT41-GC4 A Gerência de Configuração deve receber notificações espontâneas dos elementos e dos operadores por meio de interface gráfica, informando a conclusão da instalação e a remoção de recursos nos mesmos.

n/a

GR1-IT41-GC5 A Gerência de Configuração deve recuperar automaticamente e manualmente (por meio de interface gráfica e linha de comando) quaisquer informações dos elementos de rede que identifiquem a configuração atual de hardware e software dos mesmos, assim como a configuração atual da rede. Estas informações devem conter todos os aspectos externamente gerenciáveis dos recursos dos elementos de rede.

n/a

GR1-IT41-GC6 A Gerência de Configuração deve indicar como os elementos de rede estão associados (física e logicamente, topologicamente e hierarquicamente) entre si para formar a rede. Essa associação deve ser fim a fim e atualizar automaticamente o status quando instalações no novos módulos forem realizadas.

n/a

GR1-IT41-GC7 A Gerência de Configuração deve ativar e desativar, eliminar e modificar as associações estabelecidas entre os elementos.

n/a

GR1-IT41-GC8 A Gerência de Configuração deve ativar procedimentos de verificação de configuração nos elementos e receber os relatos resultantes.

n/a

GR1-IT41-GC9 Sistema de Gerência de Configuração deve atualizar automaticamente o calendário (data e hora) dos elementos.

n/a

GR1-IT41-GC10

O SGE deve manter cópia de backup de todos os intems de configuração dos elementos.

n/a

GR1-IT41-GC11

A Gerência de Configuração deve receber, executar e responder às solicitações para: Ativar/desativar recursos de equipamento/software dos elementos; Adicionar, remover, modificar e atualizar a configuração dos elementos.

n/a

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GR1-IT41-GC12

O SGE deve, no mínimo, realizar verificação, edição, modificação e exclusão dos seguintes atributos: Identificação única do ativo (como “ASSET_ID” ou “OBJ_ID”); Nome do ativo (como “HOSTNAME”); Nome e Versão do aplicativo/sistema operacional; Numeração e Modelo do chassi do equipamento; Identificação das interfaces do ativo (Tipo de interface e conector; Identificação física da interface (MAC ou semelhante); Interfaces lógicas habilitadas no ativo; interfaces lógicas ligadas ao ativo); Protocolos habilitados na interface; Contato do responsável pelo ativo (ex: "CONTACT-INFO"); Descrição do ativo (ex: "DESCRIPTION"); Estado do ativo (“STATUS”); Quantidade máxima de acessos simultâneos (ex: “MAX-ACESS”); Identificação do Nó onde se encontra o ativo (ex: “NodeID”).

n/a

GR1-IT41-GC13

O SGE deve realizar em relação a arquivo de Log: Definição de nome (ex: “LogFileName”); Definição de limites de tamanho (ex: “LogFileSize”); Uso de servidor de syslog externo.

6/2011

GR1-IT41-GC14

O SGE deve realizar em relação a atualização de data/hora: Manual e por SNTP ou NTP; Possibilidade de uso de formatos personalizados; Suporte a daylight saving.

n/a

GR1-IT41-GC15

O SGE deve suportar em relação a configurações SNMP: Modo SNMP (v1, v2c e v3); Versão de trap (v1 ou v2); Habilitação/desabilitação do envio de trap.

n/a

GR1-IT41-GC16

O SGE deve permitir o acesso aos equipamentos via SNMP, sendo possível a configuração de atributos como community e demais critérios de segunraça definidos no SNMPv3.

n/a

GR1-IT41-GC17

O SGE deve realizar em relação a características de interfaces ETHERNET (802.3 ou Ethernet II): Uso de STP (802.1d); Habilitação/desabilitação de uso; Prioridade de bridge; Tempo de keep alive; Limite de caducidade (“Max age”); Atraso de encaminhamento (“forward delay”).

n/a

GR1-IT41-GC18

O SGE deve realizar em relação a auto negociação: Habilitação/desabilitação de auto negociação; Habilitação/desabilitação de controle de fluxo.

n/a

GR1-IT41-GC19

O SGE deve ser capaz de configurar todos os atributos disponíveis e veiculados à porta física do equipamento.

n/a

GR1-IT41-GC20

O SGE deve permitir a configuração de parâmetros de VLAN, tais como : Habilitação/desabilitação de VLAN; Configuração da identificação da VLAN; Permitir o bloqueio de VLAN; Habilitação/desabilitação EAPS.

n/a

GR1-IT41-GC21

O SGE deverá realizar a configuração da rede, o aprovisionamento e a administração fim-a-fim dos serviços de cada cliente.

n/a

GR1-IT41-GC22

O SGE deverá disponibilizar interface para criação de scripts, de forma que estes possam, manual ou automaticamente, interagir com os elementos de rede para executar configurações pré-definidas.

n/a

GR1-IT41-GC23

O SGE deverá fazer backup de todas as configurações dos elementos de rede. Essa mesma ferramenta deverá também permitir o agendamento de operações de backup destas configurações.

n/a

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GR1-IT41-GC24

A base de dados do sistema deve ser atualizada automaticamente após a operação de qualquer usuário pela gerência local ou remota, de modo a garantir que diferentes usuários não atuem de maneira conflitante, deixando o equipamento em um estado incoerente.

n/a

GR1-IT41-GC25

Deverá ser possível o cadastro de dados de identificação e localidade dos elementos de rede, bem como de suas interfaces e circuitos associados.

n/a

GR1-IT41-GC26

Deverá ser possível o provisionamento de VLANs através da gerência de circuitos Metro Ethernet fim-a-fim, com point-and-click em múltiplos endpoints e descoberta de caminho para as VLANs na rede.

n/a

GR1-IT41-GC27

Deverá ser possível o provisionamento de VPNs MPLS L2 e Carrier Ethernet , com point-and-click, configurando todos os parâmetros de VLAN, porta e QoS.

n/a

GR1-IT41-GC28

Deverá ser entregue à TELEBRÁS: A documentação da MIB dos elementos gerenciados pela SGE, aberto e comentado; A documentação das interfaces disponíveis.

n/a

GR1-IT41-GC29

Deverá ser possível a configuração de PWE3. n/a

GR1-IT41-GC30

Deverá ser possível a configuração de VPNs MPLS L3, com point-and-click, configurando todos os parâmetros. Deve também ser possível a configuração via Command Line

n/a

GR1-IT41-GC31

Deverá ser possível a configuração de interfaces rede e vlans, tal qual é feito via Command Line.

n/a

GR1-IT41-GC32

Deverá ser possível a configuração dos parâmetros e interfaces de Engenharia de Tráfego.

6/2011

GR1-IT41-GC33

Deverá ser possível a configuração de protocolos: OSPF, BGP, MP-BGP e LDP.

n/a

Gerência de Falhas

GR1-IT41-GF1 A Gerência de Falhas deve ser capaz de receber (utilizando-se de mediador ou não), analisar, armazenar e processar todas as notificações de alarmes geradas pelos elementos de rede existentes e os que vierem a ser integrados no SGE.

n/a

GR1-IT41-GF2 A Gerência de Falhas deve ter funcionalidade para inibir seletivamente os alarmes e as notificações dos elementos de rede que por algum motivo não se deseja gerenciar (por exemplo: elemento em manutenção).

n/a

GR1-IT41-GF3 A tela de exibição de alarmes e notificações a ser apresentada ao operador pela Gerência de Falhas deve ser configurável, possibilitando ao operador a seleção de campos a serem exibidos. (Ex.: Exibir somente a Descrição e Hora do alarme na tela de alarmes).

n/a

GR1-IT41-GF4 A Supervisão de Alarmes deverá permitir o filtro de alarmes de acordo com severidade, criticidade, elemento e nó de ocorrência do alarme, data e hora.

n/a

GR1-IT41-GF5 A Gerência de Falhas deve prover mecanismos que permitam gerar ou alterar informações contidas nas notificações provenientes dos elementos de rede. Minimamente, por exemplo: Grau de severidade; Reconhecimento do Alarme.

n/a

GR1-IT41-GF6 A Gerência de Falhas deve prover mecanismos que permitam realizar o Cancelamento do Alarme após sua solução.

n/a

TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações

Anexo I do Edital do Pregão Eletrônico para Registro de Preços n° 05/2010-TB

Setor Comercial Sul, Quadra 09 – Bloco A, Torre B – Ed. Parque Cidade Corporate – Brasília – DF CEP 70308-200 Tel: (61) 3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – [email protected]

GR1-IT41-GF7 A Gerência de Falhas deve prover mecanismo que permita recuperação dos alarmes e as notificações que permaneceram represadas durante interrupção do serviço do SGE ou interrupção de comunicação com os elementos.

n/a

GR1-IT41-GF8 A Gerência de Falhas deve analisar e correlacionar as notificações de alarme de modo a eliminar redundância com a finalidade de estreitar a abrangência de possíveis causas raiz.

6/2011

GR1-IT41-GF9 A funcionalidade de correlação de alarmes da Gerência de Falhas deve possuir, no mínimo, as seguintes facilidades: Permitir a configuração, pelo usuário, dos eventos que serão correlacionados; Permitir que as correlações sejam realizadas em função do estado dos recursos gerenciados; Permitir que as correlações identifiquem as causas raiz (eventos primários). Admitir-se à que os eventos sejam correlacionados de forma automática, mas a configuração pelo usuário deve também ser atendida no RoadMap indicado.

6/2011

GR1-IT41-GF10 A Gerência de Falhas deve também considerar para a análise, informações de falhas provenientes de outras fontes, tais como: equipes de manutenção, equipamentos externos de supervisão etc.

6/2011

GR1-IT41-GF11 As correlações de alarmes já implementadas e pré-configuradas na Gerência de Falhas devem ser explicitadas.

n/a

GR1-IT41-GF12 A Gerência de Falhas deve possuir as seguintes facilidades de tratamento dos resultados de diagnósticos: Armazenagem; Análise e correlação; Exteriorização resumida e detalhada.

n/a

GR1-IT41-GF13 A Gerência de Falhas deve, após a correção de falha, verificar se as unidades caracterizadas como causa raiz da falha foram devidamente restauradas, antes de eliminar os mecanismos de proteção aplicados.

n/a

GR1-IT41-GF14 A Gerência de Falhas deve manter banco de dados com histórico de alarmes e notificações ocorridas na rede gerenciada com persistência mínima de 1 mês. Adicionalmente, deverá haver mecanismos de busca para recuperação de alarmes e notificações ocorridos no período de persistência do banco. Deve haver mecanismos automáticos de backup os registros que completarem clico de 1 mês.

n/a

GR1-IT41-GF15 A Gerência de Falhas deverá implementar mecanismos de armazenamento e pesquisa de comandos enviados aos elementos gerenciados com a identificação dos tipos e elementos gerenciados afetados, com persistência mínima de 6 meses.

n/a

GR1-IT41-GF16 Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser possível verificar a disponibilidade do circuitos de clientes e dos links do backbone.

n/a

GR1-IT41-GF17 Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser possível verificar a existência e localização de um MAC/IP na rede.

n/a

GR1-IT41-GF18 Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser possível verificar o Round-trip delay.

n/a

GR1-IT41-GF19 Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser possível verificar a acessibilidade ao serviço em todos os pontos de acesso configurados.

n/a

TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações

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GR1-IT41-GF20 Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser possível verificar as marcações de VLAN's, VLL's, VPLS's, CoS, DSCP, etc. alocados em cada ponto da conexão do cliente.

n/a

GR1-IT41-GF21 Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser possível verificar a rota percorrida pelo tráfego do cliente (trace route Layer 2 e 3).

n/a

GR1-IT41-GF22 Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser possível verificar a acessibilidade e rota para uma VRF.

n/a

GR1-IT41-GF23 O SGE deverá permitir a visualização e monitoração dos equipamentos gerenciados, suas interfaces ópticas, elétricas e CPU (informar se os mesmos estão ativados, desativados, em loop, alarmados).Permitindo a execução de ações de diagnóstico.

n/a

GR1-IT41-GF24 Suportar equipamentos de diferentes fornecedores (multivendor). Os equipamentos restringem-se àqueles que compôem a rede da Telebrás e que suportem a integração via protocolo SNMP.

6/2011

GR1-IT41-GF25 O SGE deve manter um arquivo log com o registro de todo aparecimento e desaparecimento de falhas (Histórico de Falhas), utilizando base de dados não proprietária que permita a execução de consultas customizadas por meio de linguagem estruturada SQL.

n/a

GR1-IT41-GF26 O sistema deve ser capaz de capturar, minimamente, eventos como: Aumento abrupto de consumo ou atingimento de limites de temperatura interna do elemento; Mudança de configuração do elemento; Falhas em elementos ou módulos internos do ativo; Alteração do comportamento de cooler/ventoinha; Bateria/nobreak; Falha de alimentação; Ativação, queda ou retorno de interfaces e portas; Perda de contato com interfaces externas; Tentativas de acesso (com ou sem sucesso); Tentativas de operação não autorizada sobre o ativo.

n/a

Gerência de Desempenho

GR1-IT41-GD1 A Gerência de Desempenho deve ser capaz de receber, analisar, armazenar e processar dados disponibilizados pelos elementos para cálculos estatísticos (contadores de eventos, contadores de uso, indicação de cruzamento de limiar etc.), gerados pelos elementos atuais e a serem integrados.

6/2011

GR1-IT41-GD2 A Gerência de Desempenho deverá realizar as seguintes funções nos elementos gerenciados e a partir de dados armazenados: Estabelecer limiares para notificação; Exibir limiares programados; Notificar atingimento de limiar de desempenho.

n/a

GR1-IT41-GD3 A Gerência de Desempenho deverá realizar as seguintes operações sobre os elementos de rede: Estabelecimento de parâmetros para coleta de dados de desempenho e configuração de ações automáticas para saneamento de queda de desempenho; Agendamento de coleta de dados de desempenho; Exibição e Edição da agenda de coleta de dados de desempenho; Armazenamento dos dados de desempenho; Exteriorização dos dados de desempenho coletados.

6/2011

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GR1-IT41-GD4 A Gerência de Desempenho deve possuir algoritmos para, a partir dos dados armazenados, detectar, identificar e informar automaticamente à gerência de falha, degradações (identificadas, por exemplo, por meio de cruzamento de limiar) que possam colocar em risco a prestação de serviços.

6/2011

GR1-IT41-GD5 A Gerência de Desempenho deverá disponibilizar facilidades (ferramentas, software, etc.) que permitam a definição de séries históricas e a avaliação do desempenho dos elementos de rede e da rede, tendo pelo menos as seguintes funcionalidades: Comparação de valores das séries históricas com os valores de projeto e empresariais; Avaliação de tendências; Avaliação de alternativas de configuração de tráfego; Identificação dos valores representativos diários, semanais, mensais e anuais.

n/a

GR1-IT41-GD6 A Gerência de Desempenho deverá encaminhar, periódica e automaticamente, conjunto de dados pré-selecionados a um sistema remoto como: Percentual médio de uso de processador interno; Quantidade de usuários autenticados naquele ativo naquele momento.

6/2011

GR1-IT41-GD7 A Gerência de Desempenho deverá realizar contagem de octetos recebidos na interface (payload e encapsulamento).

n/a

GR1-IT41-GD8 A Gerência de Desempenho deverá informar a quantidade de pacotes descartada pela interface, mesmo que sem erros.

n/a

GR1-IT41-GD9 A Gerência de Desempenho deverá informar a quantidade de pacotes com erro.

n/a

GR1-IT41-GD10

A Gerência de Desempenho deverá informar a quantidade de pacotes transmitidos pela interface.

n/a

GR1-IT41-GD11

A Gerência de Desempenho deverá informar a quantidade de pacotes a serem transmitidos que foram descartados antecipadamente, sem que tivessem erros (por estouro de buffer, por exemplo).

n/a

GR1-IT41-GD12

A Gerência de Desempenho deverá implementar grupos de RMON.

n/a

GR1-IT41-GD13

Suportar equipamentos de diferentes fornecedores (multivendor). Os equipamentos restringem-se àqueles que compôem a rede da Telebrás e que suportem a integração via protocolo SNMP.

6/2011

GR1-IT41-GD14

Monitorar as conexões em relação aos serviços configurados para verificar delay, jitter e frame loss de cada conexão.

n/a

Gerência de Segurança

GR1-IT41-GS1 A funcionalidade de Gerência de Segurança deve garantir o acesso ao SGE e elementos somente a usuários autorizados, possibilitando a definição de diferentes níveis de autorização, com base individual e com base em grupo, por meio de senha, determinação de um gerente do sistema (super usuário), funções de controle de acesso e auditoria.

n/a

GR1-IT41-GS2 A Gerência de Segurança deve permitir, no mínimo, restrição de acesso minimamente por área geográfica, área funcional, objetos gerenciados e horário, além de associar ao usuário um nome (chave pública) e uma senha (chave secreta) de sua livre escolha, com grau de autoridade e nível de especialização atribuídos pelo gerente do sistema.

n/a

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GR1-IT41-GS3 A Gerência de Segurança deve identificar e dar tratamento adequado, no mínimo, para os seguintes casos: ocorrência de mais de 3 tentativas de acesso com falha de autenticação (gerar notificação de violação e suspender temporariamente o acesso do usuário); tentativa de acesso fora do horário especificado (gerar notificação de violação); tentar executar comandos em desacordo com o grau de autoridade (recusar o comando e gerar notificação de violação);

6/2011

GR1-IT41-GS4 A Gerência de Segurança deve permitir o estabelecimento de limite de tempo (time-out) para sessões, decorrentes de período de inatividade, configurável por usuário ou grupo de usuários.

n/a

GR1-IT41-GS5 O SGE deve ser capaz de emitir eventos de falhas e desempenho para seus próprios componentes ou quanto a comunicação dele com os elementos de rede gerenciados.

n/a

GR1-IT41-GS6 A auto gerência do SGE deve monitorar, minimamente, a carga de processamento e a área de ocupação em disco destinada à armazenagem dos dados. Quando a carga de processamento ou o espaço em disco ocupado exceder o valor configurado pelo operador, o sistema deve gerar uma mensagem de alarme.

n/a

GR1-IT41-GS7 A auto gerência do SGE deve realizar, sobre os elementos que a compõem, as mesmas funcionalidades descritas para os elementos de rede gerenciados (Gerência de Falha, de Desempenho, de Configuração).

n/a

Relatórios GR1-IT41-QO1 O SGE deve possuir ferramentas para a construção e edição de consultas e de relatórios que permitam a apresentação dos dados armazenados.

n/a

GR1-IT41-QO2 Todos os relatórios deverão ser emitidos, no mínimo, por área de operação, por unidade federativa e por área total da TELEBRÁS. Os relatórios deverão ser emitidos por qualquer chave ou critério cabível.

n/a

GR1-IT41-QO3 Deve estar disponível no SGE a funcionalidade de enviar, via correio eletrônico, relatórios por ele gerados, agendar o envio, definir grupos de usuários e programar quais relatórios serão enviados para cada grupo.

n/a

GR1-IT41-QO4 Relatórios de desempenho, conforme item “Gerência de Desempenho”, terão que estar disponíveis quando da entrada em operação do sistema.

n/a

GR1-IT41-QO5 Relatórios de falhas, conforme item “Gerência de Falhas”, terão que estar disponíveis quando da entrada em operação do sistema.

n/a

GR1-IT41-QO6 Relatórios de configuração, conforme item “Gerência de Configuração”, terão que estar disponíveis quando da entrada em operação do sistema.

n/a

GR1-IT41-QO7 Relatórios de Auto Gerência, conforme item “Auto Gerência”, terão que estar disponíveis quando da entrada em operação do sistema.

n/a

GR1-IT41-QO8 Relatórios de segurança, conforme item “Gerência de Segurança”, terão que estar disponíveis quando da entrada em operação do sistema.

n/a

GR1-IT41-QO9 Os relatórios devem ser configuráveis, passíveis de agregação e composição, a partir das informações colhidas pelo sistema.

n/a

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GR1-IT41-QO10

O SGE deve possibilitar a emissão de relatórios de forma automática, por demanda e agendamento e a recuperação de registros individuais e em grupo.

n/a

GR1-IT41-QO11

O SGE deverá disponibilizar facilidades (ferramentas, softwares, etc.) que permitam a obtenção de um conjunto de indicadores, por meio de: contadores, cálculo de porcentagem, cálculo de indisponibilidade, cálculo de ocupação, valores estatísticos, fórmulas matemáticas e fórmulas de tendência. Serão utilizados os dados armazenados para o cálculo desses indicadores.

n/a

GR1-IT41-QO12

O SGE deverá realizar as seguintes funções de controle de relatórios: Agendar os relatórios de dados; Solicitar a agenda para envio dos dados; Solicitar dados monitorados; Habilitar/inibir relatórios de dados; Suprimir relatório de dados; Armazenar em banco de dados; Exportar relatórios armazenados para bancos de dados externos ao sistema.

n/a

GR1-IT41-QO13

O SGE deve disponibilizar os relatórios em períodos de tempo configuráveis, onde o menor período deve ser de no máximo 15 minutos. Os períodos de tempo configuráveis devem permitir valores múltiplos de 15 minutos.

n/a

GR1-IT41-QO14

O SGE deverá disponibilizar relatórios de usuários, elementos de rede, portas. Os relatórios devem ser gerados em formatos HTML, CSV, PDF e XLS, ficando a cargo do usuário selecionar o formato que seja mais apropriado para o seu uso. Para relatórios frequentemente utilizados deve ser possível a criação agendada.

n/a

GR1-IT41-QO15

O SGE deverá disponibilizar Relatórios de auditoria apresentando o usuário e horário em que cada ação foi executada.

n/a

GR1-IT41-QO16

O SGE deverá disponibilizar Relatório de inventário de portas apresentando informação sobre as portas de cada elemento de rede do sistema.

n/a

GR1-IT41-QO17

O SGE deverá, minimamente, ter as seguintes funções relativas à coleta de dados: Definir os dados a serem coletados; Designar o período de coleta; Parar/recomeçar a coleta; Zerar contador de dados; Agendar coleta de dados; Mostrar agenda de coleta de dados.

n/a

Hardware e Ambiente

GR1-IT41-HW1 A solução de hardware para o servidor de aplicação e banco de dados poderá ser formada por conjunto de servidores, sendo obrigatória sua composição ser redundante.

n/a

GR1-IT41-HW2 A solução de hardware deverá atender a todas as premissas de armazenamento, persistência, desempenho e capacidade descrita neste documento.

n/a

GR1-IT41-HW3 Para fins de dimensionamento do Hardware, a plataforma deverá suportar no mínimo 50 usuários conectados simultaneamente e permitir a expansão do sistema para aumento desse limite, conforme necessidade da Telebrás..

n/a

GR1-IT41-HW4 Para fins de dimensionamento do Hardware, a plataforma deverá suportar o quantitativo estimado dos equipamentos deste grupo mais 25%.

n/a

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GR1-IT41-HW5 Para fins de dimensionamento do Hardware, quaisquer transações não poderão ter tempo de resposta superior a 5 segundos para 95% das transações executadas. Adicionalmente, a emissão de relatórios deve ser inferior a 30 segundos para 95% das solicitações. A emissão de alarmes na tela de operação não poderá ocorrer, em nenhuma hipótese após 10 segundos de sua ocorrência.

n/a

GR1-IT41-HW6 A solução de cada máquina que comporá o Servidor de Aplicação do SGE deverá ter componentes de hardware que atendam minimamente aos requisitos listados abaixo: Dois processadores com arquitetura x86 de 64 bits, tecnologia Quad-Core com frequência de clock de 2,3 Ghz ou similar de outra tecnologia (RISC, por exemplo) com nível equivalente de performance.

n/a

GR1-IT41-HW7 A solução de cada máquina que comporá o Servidor de Aplicação do SGE deverá ter componentes de hardware que atendam minimamente aos requisitos listados abaixo: Memória cache de 6 MBytes para cada processador.

n/a

GR1-IT41-HW8 A solução de cada máquina que comporá o Servidor de Aplicação do SGE deverá ter componentes de hardware que atendam minimamente aos requisitos listados abaixo: Frequência de barramento(FSB) de 1333Mhz.

n/a

GR1-IT41-HW9 Placa Mãe: Possuir memória DRAM de, no mínimo, 4 (quatro) Gigabytes com arquitetura Double Data Rate 3 (DDR3) e advanced ECC, com freqüência de operação compatível com a arquitetura do processador e instalada em no mínimo dois módulos de igual capacidade.

n/a

GR1-IT41-HW10

Placa Mãe: Expansível até 64GB, por simples adição de pentes de memória.

n/a

GR1-IT41-HW11

Disco rígido: Mínimo de 2 discos SAS(Serial ATA SCSI) com capacidade mínima de 300 GB; Mínimo de 10.000 rpm (rotações por minuto).

n/a

GR1-IT41-HW12

Unidade de DVD/CD-RW: Mínimo de 8X de leitura DVD, 24X leitura CD e 20X de gravação CD, IDE, interna, da mesma cor do servidor cotado.

n/a

GR1-IT41-HW13

Controladora SAS: Suporte a RAID 0, 1, 5 e 1+0 por hardware, com no cache de no mínimo 256MB e taxa de transferência mínima de 300 MB/s.

n/a

GR1-IT41-HW14

Controladoras de rede: 4 (quatro) interfaces de rede que implementem o padrão IEEE 802.3ab Gigabit Ethernet, com suporte à conector elétrico RJ-45; 1 (uma) placa de rede HBA com pelo menos 1 (uma) interface que implemente o padrão IEEE 802.3z Gigabit Ethernet em interface óptica, com suporte à conector SC/APC, fibra multimodo.

n/a

GR1-IT41-HW15

Controladora de vídeo: Integrada com 64 (sessenta e quatro) MB de memória; Interface de vídeo VGA.

n/a

GR1-IT41-HW16

Devem acompanhar o equipamento os seguintes softwares: Software de diagnóstico dos componentes internos do servidor; Software de configuração dos arrays de disco, incluindo configuração de volumes, discos hot-spare e controle dos níveis de RAID; Software para auxílio na instalação do sistema operacional; Todos os drivers para o perfeito funcionamento dos componentes internos do servidor (entregue em

n/a

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mídia CD-ROM ou DVD-ROM);

GR1-IT41-HW17

Devem acompanhar o equipamento os seguintes softwares: Software de gerenciamento, do mesmo fabricante do equipamento, com as seguintes funcionalidades: Gerenciamento local ou através de console remota com utilização de interface Web, utilizando o protocolo TCP/IP; Geração de alertas proativos e envio de mensagens de falhas potenciais nos componentes do servidor, para e-mail ou Pager do Administrador; Funcionalidade de verificar as informações de configuração de hardware, executar diagnósticos on-line, atualizar BIOS, firmware, device drivers e instalação de aplicações; Funcionalidade de realizar inventário da configuração do servidor, processador, memória e informações dos discos; Suporte a reinicialização remota; Suporte ao protocolo SNMP.

n/a

GR1-IT41-HW18

Manuais: Deve acompanhar o equipamento manual impresso ou em CD-ROM com informações técnicas do equipamento a ser fornecido.

n/a

GR1-IT41-HW19

Requisitos Gerais: Deverá possuir Monitor LCD de no mínimo 17”; Deverá possuir Teclado e Mouse; A máquina deverá ser entregue com o Sistema Operacional Instalado e operacional.

n/a

GR1-IT41-HW20

Portas de Comunicação: Mínimo de 4 (quatro) portas USB; Mínimo de 1 (uma) porta serial RS-232, para acesso local ao prompt OK da máquina; Mínimo de 1 (uma) porta Ethernet para acesso remoto ao prompt OK da máquina.

n/a

GR1-IT41-HW21

Deve possuir sistema operacional Enterprise Class baseado em Unix, Linux ou Windows 2008

n/a

GR1-IT41-HW22

Permitir montagem em rack padrão de 19”, com altura máxima de 6U.

n/a

GR1-IT41-HW23

Permitir acesso aos componentes internos sem a necessidade de utilizar ferramentas.

n/a

GR1-IT41-HW24

Fontes de alimentação redundantes, hot-swap, com chaveamento automático 110V/220V e com capacidade para suportar a configuração completa do equipamento.

n/a

GR1-IT41-HW25

Indicador luminoso de erro do sistema (componentes internos do servidor) no painel frontal do gabinete.

n/a

GR1-IT41-HW26

Recurso de hardware e software que permita detectar falhas em componentes internos e gerar alertas para gerenciamento proativo local e remoto.

n/a

1.42. Instalação de Roteador

Grupo 1 - Item 42

Item 42 Requisitos Código Descrição

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Req. Instalação de

Roteador Gerais GR1-IT42-GR1 Instalação de Roteadores/Switchs, de

qualquer tipo, conforme definições do Anexo II

1.43. Treinamento nos Equipamentos

Grupo 1 - Item 43

Item 43 Requisitos Código Req.

Descrição

Treinamento em

Equipamentos

Gerais GR1-IT43-GR1 Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 120 hs aula, conforme premissas definidas no Anexo II.

GR1-IT43-GR2 Instalação, Administração Básica, Administração Avançada, protocolos suportados(IP, MPLS e roteamento dinâmico), Command Line, configuração de serviços, Hardware e Troubleshooting

1.44. Treinamento na Gerência

Grupo 1 - Item 44

Item 44 Requisitos Código Req.

Descrição

Treinamento na Gerência

Gerais GR1-IT44-GR1

Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 80 hs aula, conforme premissas definidas no Anexo II.

GR1-IT44-GR2

Básico, Avançado, customização, desenvolvimento e operação

1.45. Operação Inicial

Grupo 1 - Item 45

Item 45 Requisitos Código Req.

Descrição

Operação Inicial

Gerais GR1-IT45-GR1 Operação inicial da rede, composta por 60 equipamentos desse grupo, por 6 meses, conforme premissas do Anexo II

1.46. Operação Inicial 2

Grupo 1 - Item 46

Item 46 Requisitos Código Req.

Descrição

Operação Inicial

Gerais GR1-IT46-GR1 Adição de 1 equipamento ao serviço de operação inicial da rede de 1 equipamento desse grupo, por 6 meses, conforme premissas do Anexo II

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1.47. Instalação de Placa de Interface

Grupo 1 - Item 47

Item 47 Requisitos Código Req.

Descrição

Instalação de Placa de Interface

Gerais GR1-IT47-GR1 Instalação de placas de interface, de qualquer tipo, conforme definições do Anexo II

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ANEXO II. ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS

1. Planejamento Técnico

1.1. Serviços de consultoria técnica contemplando: execução de desenho de redes, projeto arquitetural, planejamento técnico, definição de planos de encaminhamento, roteamento e numeração, criação de políticas de rede, definição de estratégia de implantação, de testes e de comissionamento de elementos de rede, planejamento operacional, entre outros.

1.2. Estes serviços deverão ser prestados em Brasília, dentro das instalações da TELEBRAS, salvo quando expressamente autorizado em contrario pela TELEBRAS.

1.3. São resultados esperados desse serviço:

Pla

neja

men

to In

icia

l (fa

se 1

)

Revisão do projeto arquitetural da rede

O Planejamento técnico deve abranger todas as camadas da rede, ou seja, Peering, Inner core, Outer Core, Metro Node e acesso, ou seja, independente equipamento e fornecedor

Elaboração do Plano de Numeração de Labels MPLS, VPLS; Elaboração do Plano de VLANs; Elaboração do Plano de Endereçamento IPv4 e IPv6 de rede

Elaboração do Plano de QoS da rede Elaboração do plano e padrões de configuração da rede para serviços Multicast, inclusive Multicast VPN MPLS Elaboração da Estratégia de implantação da rede

Desenho da arquitetura lógica da rede, incluindo rede de acesso e serviços auxiliares (DNS, NTP, Syslog e gerência de Flows)

Planejamento de redundância e contingência, incluindo, identificação de pontos de falha e respectivos planos de contingenciamento Definição de requisitos de segurança e robustez, incluindo políticas de segurança para os elementos de rede Padronização de identificação de circuitos

Elaborar plano de roteamento eBGP, iBGP e IGP(OSPF) com respectivo plano de custos dos caminhos de rede, de forma a balancear o tráfego bem como permitir caminhos mais curtos de roteamento em caso de situações de falha. Deve incluir estudo dos mecanismos de convergência de rotas a serem adotados

Elaborar plano de marcação de community

Elaborar plano de alocação de VLANs (S-VLAN e C-VLAN) bem como modelo de alocação para VLANs de infraestrutura e VLANs de clientes.

Deve elaborar plano de integração de VPNs Inter AS, inclusive com proposta de configurações

Deve elaborar plano de Engenharia de tráfego bem como as regras de formação para identificação dos túneis

Deve elaborar plano de numeração IPv4 e IPv6 de forma que a rede possa operar com ambos os protocolos, conjuntamente.

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Elaborar plano de migração de Ipv4 para Ipv6

Deve elaborar plano de implementação e solução para o uso de NAT de IPs não válidos para IPs válidos, a ser implementado no Peering; Considerar nesse caso, sobretudo, a forma de rastrear o uso de endereços.

Deve elaborar plano de configuração de MTU para as interfaces dos equipamentos em cada camada da rede e considerando a diversidade de serviços a ser providos pela rede.

Deve elaborar solução para interceptação legal, considerando para tal o controle centralizado a partir do NOC

Deve elaborar plano de integração da gerência de falhas entre as diversas plataformas de gerência da rede

Elaborar plano de gerência de desempenho da rede, indicando os pontos a serem monitorados bem como a indicação de thresholds.

Deverá elaborar template de configuração para cada tipo de elemento, contemplando as definições de todos os planos referenciados nessa especificação de Planejamento Técnico.

Definição de política de gerenciamento in-band e out-band para todos os componentes da rede, incluindo: infra-estrutura, DWDM, rádio-enlaces e rede IP Elaboração do Desenho lógico da rede de gerência DCN, inclusive no que tange ao endereçamento IP dos equipamentos monitorados (infra-estrutura, DWDM, rádio-enlaces e rede IP) Elaboração do modelo mínimo de configuração de elemento de rede para integração dele à rede de Gerência (considera-se para isso a necessidade: plano de endereçamento e roteamento IGP)

Pla

neja

men

to d

e Im

plan

taçã

o (fa

se 2

)

Apoio na definição do planejamento de implantação da rede IP

Definição dos modelos completos de configuração dos equipamentos (por tipo de equipamento e camada hierárquica) para todos os planos

Criação do plano de roll-out (implantação), roll-back (plano de retorno) e template de matriz de responsabilidades

Elaboração de Plano de comissionamento de site

Pla

neja

men

to o

pera

cion

al (f

ase

3) Elaboração de plano de sobressalentes

Elaboração de Procedimento de provisionamento de clientes, bem como a padronização das respectivas configurações.

Elaboração de Plano de backup e recover

Elaboração de Planos de mudança e gerenciamento de configurações

Elaboração de Planos de monitoração e gestão de eventos

Elaboração dos Processos de gestão de desempenho

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2. Instalação

2.1. As soluções especificadas no ANEXO I, objetos desse Termo de Referência, deverão ser entregues instalados e operacionais, incluindo, todos os acessórios necessários para funcionamento e instalação em rack padrão 19 polegadas.

2.2. Fazem parte do escopo do presente fornecimento:

a. Todos os serviços necessários para o planejamento e execução da instalação, incluindo projetos, adaptação dos templates de configuração, planos de retorno e contingenciamento.

b. Ferragens para instalação dos equipamentos em rack padrão 19 polegadas.

c. Cabos de energia.

d. Cabeamento óptico para interligação dos equipamentos aos DIOs de topo de rack. Item 1 da Figura 4.

e. Cabeamento par trançado categoria 6a para interligação dos equipamentos aos respectivos patch panels de topo de rack. Item 2 da Figura 4.

f. Cabeamento coaxial para interligação de equipamentos TDM over IP ao respectivo DID topo de rack. Item 16, da Figura 4. Se os equipamentos fornecidos não possuirem interfaces elétricas G.703 em padrão coaxial, cabe ao fornecedor a instalação dos patch baloons necessários para a conversão de interface.

g. Cabeamento óptico horizontal para interligação dos DIOS de topo de rack aos DGOs. Item 3 da Figura 4.

h. Cabeamento par trançado categoria 6a para interligação dos patch panels de topo de rack aos patch panels do distribuidor geral. Item 4 da Figura 4.

i. Atenuadores ópticos para ligações locais que se fizerem necessários para compatibilizar os níveis de potência dos transceivers usados para interligação entre os equipamentos da rede IP e entre esses e os rádios e transponders DWDM.

j. Cabeamento coaxial para interligação do DID de topo de rack ao DID espelho. Item 14 da Figura 4.

k. O cabeamento de dados CAT6a para interconexão aos patch panels poderá ser utilizado tanto pelas interfaces de Ethernet STP quanto pelas linhas de console (RS-232D).

l. Cabeamento óptico para interligação dos DIO espelho ao DGO (item 17 da Figura 4).

m. Instalação dos firmwares necessários para a operação completa dos equipamentos.

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n. Configuração inicial do equipamento para acesso por meio de gerência remota, assim como quaisquer outros acessórios e serviços que sejam necessários para a completa operacionalização da rede.

o. Para cada equipamento de rede ativo dos tipos roteador, switch e concentrador de terminal, devem ser instalados os DIOs e patch panels de topo de rack categoria 6a (assim como os respectivos espelhos itens 5, 6, 8 e 9 da Figura 4) conforme as quantidades definidas na Tabela 8. Para cada equipamento, os respectivos DIO e patch panel de topo de rack deverão ter todas as suas interfaces cabeadas até o próprio equipamento. Se o equipamento possuir mais interfaces ópticas ou elétricas que as disponíveis no DIO ou patch panel, caberá ao fornecedor instalar DIOs e patch panels adicionais dentro da modularidade definida na tabela supra mencionada.

2.3. Para os equipamentos TDM over IP, devem ser instalados os DIDs de topo de rack e respectivo DID espelho (itens 13 e 15 da Figura 4), conforme as quantidades definidas na Tabela 8.

2.4. Quanto aos DIOs:

a. Distribuidor interno óptico(DIO) padrão 19” para fusão, estrutura em alumínio para 24 fibras ópticas, monomodo, composto de módulos para acomodação das emendas, inclusos 12 pig-tail, 12 adaptadores SC, protetores de emenda, e abraçadeiras para fixação dos cabos.

b. Características detalhadas:

• Este distribuidor geral óptico deverá ter a função de acomodar e proteger as emendas de transição entre o cabo ótico e as extensões óticas.

• Suportar adaptadores óticos (ST, SC, LC Duplex, FC e MT-RJ).

• Ser modular permitindo expansão do sistema.

• Deve possuir 1U de altura e ser compatível com o padrão 19”.

• Área de armazenamento de excesso de fibras, acomodação, emenda deve ficar interna à estrutura(conferindo maior segurança aos sistemas).

• As bandejas de acomodação de emendas devem ser em material plástico.

• Deve possuir resistência e/ou proteção contra a corrosão.

• Possuir gaveta deslizante (facilitar manutenção / instalação e trabalhos posteriores sem retirá-los do rack).

• Possibilita configuração com diferentes tipos de terminações ópticas.

• Possuir identificação na parte frontal.

• Possuir painel frontal articulável, permitindo o acesso aos cordões sem expor as fibras conectorizadas internamente.

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• Possibilitar terminação direta ou fusão, utilizando um mesmo módulo básico.

• Possuir acesso para cabos ópticos pela parte traseira e lateral.

Tabela 8 – Cabeamento a ser instalado com os equipamentos de rede

Equipamento DIO de topo de rack e espelho

Fibra óptica

Patch panels cat 6a de

topo de rack e espelho

Cabo STP DID de topo de rack e espelho

Cabo Coaxial

Roteadores Com número de pares de portas igual ou

maior ao número de interfaces do

equipamento e devem seguir o padrão SC-

APC, em múltiplos de 24 portas

Fibras monomodo de 5 a

15m

n/a n/a n/a n/a

Switches IP/ MPLS e L2

Com número de pares de portas igual ou

maior ao número de interfaces do

equipamento e devem seguir o padrão SC-

APC, em múltiplos de 24 portas

Fibras monomodo de 5 a

15m

24 portas STP cat 6a.

Par trançado cat. 6a de 5 a

15m

n/a n/a

Switches DCN 48 portas

n/a n/a 48 portas STP cat 6a

Par trançado cat. 6a de 5 a

15m

n/a n/a

Switches DCN 24 portas

n/a n/a 24 portas STP cat 6a

Par trançado cat. 6a de 5 a

15m

n/a n/a

Concentrador de terminais /

servidor de consoles

n/a n/a 48 portas STP cat 6a

(RS232D)

Par trançado cat. 6a de 5 a

15m

n/a n/a

Placas de Interface

Com número de pares de portas igual ou

maior ao número de interfaces do

equipamento e devem seguir o padrão SC-

APC, em múltiplos de 24 portas

Fibras monomodo de 5 a

15m

Com número de portas

igual ou maior ao número de interfaces no

padrão CAT6a

Par trançado cat. 6a de 5 a

15m

n/a n/a

Equipamento Coletor TDM

over IP

n/a n/a n/a n/a Com número de pares de portas igual ou maior ao número de interfaces do

equipamento em múltiplos de 16 portas IEC Fêmea 0,4-2,5 90° em 75 ohms

Cabo coaxial 75 Ω

Equipamento Agregador

TDM over IP

n/a n/a n/a n/a Com número de pares de portas igual ou maior ao número de interfaces do

equipamento em múltiplos de 48 portas IEC Fêmea 0,4-2,5 90° em 75 ohms

Cabo coaxial 75 Ω

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15:

DID

esp

elho

7: Elemento de rede

8: DIO espelho

9: Patch panel espelho6:Patch panel topo de rack

5: DIO topo de rack1:

Fib

ra m

onom

odo

2: C

ab. P

ar tr

ança

do C

AT 6

a

11: Rack rede IP 12: Rack DGO/Distribuição

3: Cabeamento horizontalFibra monomodo, entre 5 e 15m

4: Cabeamento horizontalpar trançado CAT 6a, entre 5 e 15m

10: DGO

BackboneTrecho 2

BackboneTrecho 1

14: Cabeamento horizontalCoaxial 75Ω, entre 5 e 15m

16: Cabo coaxial 75Ω

17:

Fibr

a m

onom

odo

13:

DID

topo

de

rack

Figura 4 - Estrutura simplificada de cabeamento dos sites

2.5. Quanto aos Patch Panels: 24 portas (1U) ou 48 portas (1U ou 2U), conforme o caso, STP Cat. 6ª com as seguintes características:

a. Para ambiente de instalação interno.

b. Suporte a IEE 802.3, 1000 BASE T, 1000 BASE TX, EIA/TIA-854, ANSI-EIA/TIA-862, ATM, Vídeo, Sistemas de Automação Predial, 10G-BASE-T (TSB-155) todos os protocolos LAN anteriores.

c. Fornecido com guia de cabos traseiro em material termoplástico UL V94- 0 (flamabilidade) de alto impacto com fixação individual dos cabos, não propagante a chama.

d. Painel frontal em material plástico de alto impacto e chapa de aço com porta etiquetas para identificação em acrílico para proteção e guia traseiro perfurado, com possibilidade de fixação individual dos cabos.

e. Deve ser fornecido com instrução de montagem em língua portuguesa.

f. Fornecido todos os acessórios de fixação de cabos(velcro e cintas plásticas).

g. Fornecido com ícones azuis e vermelhos para identificação das portas.

h. Fornecido com etiquetas para identificação dos pontos.

i. Contato IDC em ângulo de 45º para melhoria da performance elétrica.

j. Garantia de ZERO BIT ERROR em Fast e Gigabit Ethernet.

k. Altura: 24 portas, 1 U de rack e 48 portas 2 U de rack.

2.6. Quanto aos DIDs

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a. Para instalação em sites compostos por containeres ou alvenaria:

• DID- 48 posições: Mecânica Vertical Slim Rack, com conectores IEC Fêmea 0,4-2,5 90° em 75 ohms.

• Bastidor destinado a distribuição de cabos coaxiais em áreas de telecomunicações.

• Confeccionado em chapa de aço carbono 1010 com acabamento em pintura epóxi cinza.

• Dimensionado para acomodar cabos coaxiais com diâmetros máximos de 6 mm, podendo ser instalados lado a lado ou costa a costa.

• O bastidor deve ser equipado com guias horizontais e verticais para passagem dos cabos coaxiais ao longo de sua estrutura.

• Dimensões: 120x225x1800mm.

b. Para instalação em sites compostos gabinetes outdoors:

• DID- 16 posições: Mecânica horizontal para Rack 19", com conectores IEC Fêmea 0,4-2,5 90° em 75 ohms.

• Bastidor destinado a distribuição de cabos coaxiais em áreas de telecomunicações.

• Confeccionado em chapa de aço carbono 1010 com acabamento em pintura epóxi cinza.

• Dimensionado para acomodar cabos coaxiais com diâmetros máximos de 6 mm.

• O bastidor deve ser equipado com guias horizontais e verticais para passagem dos cabos coaxiais ao longo de sua estrutura.

• Dimensões: 2 RU’s de rack 19”.

2.7. Quanto ao cabeamento óptico:

a. Cordão óptico duplex monomodo SC/APC, SMF, préconectorizado e testado em fábrica.

b. Deverá ser constituído por um par de fibras ópticas monomodo 9/125 µm, tipo “tight”

c. Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das fibras para diâmetro de 2 mm.

d. A fibra óptica deste cordão deverá possuir revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em PVC.

e. Sobre o revestimento secundário deverão existir elementos de tração e capa em PVC não propagante à chama.

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f. As extremidades deste cordão óptico duplo devem vir devidamente conectorizadas e testadas de fábrica.

g. Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, identificação do produto e data de fabricação.

2.8. Quanto ao cabeamento STP categoria 6a.

a. Devem ser montados e testados em fábrica, com garantia de performance.

b. Deve possuir classe de flamabilidade impressa na capa, com o correspondente número de registro (file number) da entidade Certificadora (UL).

c. Deve possuir classe de flamabilidade no mínimo CM.

d. Deve possuir capa protetora (bota) do mesmo dimensional do RJ-45 plug e proteção à lingüeta de travamento. Esta capa protetora deve ajudar a evitar a curvatura excessiva do cabo em movimentos na conexão bem como proteger o pino de destravamento dos conectores contra enroscamentos e quebras.

e. Deve, no mínimo, possuir as características elétricas contidas nas normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-10 e ANSI/TIA/EIA-568-C.2 categoria 6a;

f. Deve possuir características elétricas e performance testada em freqüências de até 600 MHz.

g. Características do patch cord U/UTP Cat. 6a:Suporte a IEEE 802.3, 1000 BASE T, 1000 BASE TX, EIA/TIA-854, ANSI-EIA/TIA-862, ATM, Vídeo, Sistemas de Automação Predial e todos os protocolos LAN anteriores.

h. Capas termoplásticas protetoras coloridas (“boot”) injetadas para evitar “fadiga no cabo” em movimentos na conexão e que evitam a desconexão acidental da estação. Esta capa protetora apresenta o mesmo dimensional do conector RJ-45 plug e sua estrutura evita o fisgamento por ser sobreposta a trava do plug.

i. Garantia de ZERO BIT ERROR em Fast, Gigabit e 10 Gigabit Ethernet.

j. Montado e testado 100% em fábrica.

k. Tipo de conector: RJ-45.

l. Tipo de cabo: STP Cat.6a.

m. Quantidade de pares: 4 pares, 24AWG.

2.9. Quanto ao cabeamento coaxial

a. Compatível com padrão ITU-T G.703

b. Dimensões mínimas (diâmetros): 0,4/2,5mm (condutor interno/dielétrico);

c. Dielétrico de Polietileno sólido

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d. Encapamento constituído de material livre de halogêneo e com retardamento de chamas segundo o padrão IEC 60332-3-24

e. Para reduzir o consumo de espaço devem ser usados cabos coaxiais multivias de pelo menos 8 cores para os DIDs de 16 portas e 16 vias para a os DIDs de 48 portas.

2.10. Para a instalação em gabinetes outdoors a Telebrás poderá, a seu critério, autorizar na ordem de serviço que não sejam instalados os DIOs, patch panels ou DID espelhos, se houver limitação no espaço físico que impeça essa instalação.

2.11. A empresa vencedora deverá fornecer todos os materiais necessários à instalação física, à configuração e ao perfeito funcionamento da totalidade dos equipamentos cotados.

2.12. Fica a critério da CONTRATADA definir o horário de instalação e configuração dos equipamentos e softwares, podendo tais procedimentos serem executados, preferencialmente e à critério da Telebrás, em feriados ou finais de semana e em horário noturno.

2.13. A data e hora de entrega deverão ser agendadas com antecedência de 10 dias úteis de forma que haja tempo hábil para planejamento das ações referentes à fiscalização da entrega do objeto, tais como disponibilização de acesso ao instalador, disponibilização de preposto para acompanhamento do serviço de instalação e presença do responsável pelo aceite provisório. O mesmo valerá para a instalação do equipamento/software.

2.14. Os acessórios, peças e manuais não utilizados durante a instalação assim como as embalagens dos equipamentos deverão ser identificadas e enviadas pela CONTRATADA ao centro de manutenção mais próximo da TELEBRÁS de maneira que não permaneça no site de instalação nenhum resíduo da embalagem ou qualquer peça solta.

2.15. A instalação do equipamento deverá ser ocorrer em no máximo 30 dias corridos após a entrega. Salvo quando a TELEBRÁS, a seu critério e conveniência, admitir outra data de instalação, considerando, nesse caso, o prazo de instalação suspenso.

2.16. Quando tecnicamente possível, para agilizar o tempo de instalação, os equipamentos já poderão ser pré-configurados pela CONTRATADA antes da entrega usando modelo de configuração pré-estabelecido pela TELEBRÁS.

2.17. Só se considerará instalado o equipamento entregue, instalado no respectivo armário, cabeado, entregue funcionando, com capacidade de permitir acesso remoto por parte da equipe da TELEBRÁS, em plenas condições de funcionamento e integrado ao respectivo sistema de gerência (se for o caso).

2.18. Todos os softwares necessários à operação dos equipamentos e soluções, incluindo os respectivos sistemas de gerência devem, igualmente, serem entregues instalados e funcionando. Também devem estar incluídos e licenciados (se for o caso) todos os componentes de software básico necessários ao funcionamento do sistema, tais como: sistemas operacionais, controladores de dispositivos, sistemas gerenciadores de bancos de dados para

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soluções redundantes, etc.

3. Garantia dos Produtos e Assistência Técnica

3.1. O período de garantia de equipamentos e serviços deverá atender o período mínimo de 36 (trinta e seis) meses. O período de garantia tem seu início a partir do evento de Homologação.

3.2. No período entre a entrega e a homologação cabe ao fornecedor manter os equipamentos e serviços em plenas condições de funcionamento de forma que se permita a realização das avaliações necessárias para se realizar a homologação.

3.3. A CONTRATADA deve garantir que os equipamentos fornecidos serão apropriados para suportar, nos locais onde serão instalados, as condições climáticas constantes das especificações técnicas, simultaneamente e sem prejuízo das características técnicas estabelecidas no Contrato.

3.4. A CONTRATADA deve garantir o funcionamento dos equipamentos, bem como a qualidade e o funcionamento de cada uma de suas partes, separadamente, de acordo com as características descritas no Termo de referência, ressalvados os casos de manutenção inadequada ou operação incorreta por parte da TELEBRÁS.

3.5. Para tanto, serão considerados os eventos descritos conforme a Tabela 9. Na dúvida quanto à aplicação desse critério de classificação caberá à Telebrás fazê-lo de acordo com o grau de impacto que vier a trazer para o serviço ou cliente afetado.

Tabela 9 - Classificação de eventos

(A) EMERGENCIAL

São consideradas como “Emergência” todas as falhas cujas conseqüências tenham impactos sobre o serviço, o tráfego, a tarifação e/ou recursos de manutenção (Ex.: sistema de gerência) que exigem ação corretiva imediata (independente da hora do dia ou do dia da semana). Ex: Perda de tráfego, paralização ou intermitência de serviços de peering, inner core, outer core ou metro note, gerência ou tarifação.

(B) ALTA

PRIORIDADE

Situações que podem configurar uma severidade emergencial. São situações potenciais e exigem atenção imediata. São situações potenciais que precedem, em sua maioria, uma situação que pode ser classificada num segundo momento como severidade emergencial. Ex: Perda de redundância ou situação de funcionamento parcial que pode levar a interrupção de serviços, perda de trafego, de gerência ou de tarifação; Paralização ou intermitência de serviços de switches de borda ou acesso.

(C) MÉDIA

PRIORIDADE

Problemas que não prejudicam significativamente o funcionamento dos sistemas / serviços. São problemas graves ou perturbações que afetam uma área específica de determinada funcionalidade. Exemplos: Restart Small, degradação de performance, perda de funcionalidades. Ex: Sistema de gerência com funcionalidade limitada

(D) CONSULTA Consulta geral e problemas secundários que têm um efeito pequeno na funcionalidade do produto. Exemplos: Falhas de documentação, falhas no projeto e questionamentos operacionais.

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Tabela 10 - Níveis de Atendimento

Nível SEVERIDADE TEMPO DE

ATENDIMENTO DO TÉCNICO

TEMPO PARA RESPOSTA DE DIAGNÓSTICO

TEMPO PARA RESTABELECIMENTO

DO SISTEMA

TEMPO PARA SOLUÇÃO DEFINITIVA

DO PROBLEMA

A EMERGENCIAL Até 15 minutos Até 30 minutos Até 45 minutos Até 05 dias corridos

B ALTA PRIORIDADE Até 15 minutos Até 30 minutos Até 02 horas

até 10 dias corridos

C MEDIA PRIORIDADE Até 1 hora Até 4 horas Até 24 horas até 15 dias

corridos

D CONSULTA Até 4 horas 2 dias

3.1. Os níveis de serviço esperados para atendimento a esses eventos se encontram na Tabela 10, cabendo as seguintes observações:

a. A classificação da severidade do evento será determinada a critério da TELEBRÁS, pela sua necessidade, respeitando-se o descrito na Tabela 9.

b. Todos os tempos especificados na Tabela 10 são contados a partir da abertura do respectivo chamado técnico

3.2. Decorrido tais prazos, sem o atendimento devido, fica a TELEBRÁS autorizada a multar a CONTRATADA dentro dos parâmetros explicitados neste Termo de Referência.

3.3. Para os componentes de sistema exigir-se-ão ainda os acordos operacionais de disponibilidade de serviço dispostos na Tabela 11. A inobservância dos requerimentos de performance do serviço da rede será considerada como indisponibilidade do serviço para evento de cálculo de disponibilidade.

3.4. A disponibilidade dos serviços de rede deverá ser avaliada mensalmente. No caso de não atendimento em razão de falha nos equipamentos ou nos serviços de instalação ou operação inicial caberá à Telebrás a aplicação das sanções contratuais.

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Tabela 11 - Disponibilidade dos serviços de rede

Serviço Disponibilidade

Peering, Inner Core 99,99%

Outer Core, Metro nodes, Route reflector 99,9%

Serviços de borda e acesso 99,5%

Sistemas auxiliares: (AAA, NTP, DNS e Rede DCN)

99,95%

Sistemas Auxiliares: (gerencia de flows) 99,5%

Sistemas de gerência 99,9%

3.5. A CONTRATADA deve garantir o funcionamento dos equipamentos, considerados isoladamente ou interligados aos demais, de acordo com as características descritas nos manuais e nas especificações aplicáveis, desde que o restante dos equipamentos se mantenham em condições normais de operação.

3.6. A Contratada deverá estar apta a atender chamados encaminhados pela TELEBRÁS ao Centro de Atendimento da Contratada, acionado via número 0800 ou via Web, e disponível 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias por semana, para solução de problemas decorrentes de defeitos e falhas nos produtos, Sistema de Gerência ou Equipamento/software, ou seja, problemas decorrentes do fato do produto não realizar uma funcionalidade especificada ou esperada. Poderá ainda, esse serviço, ser usado para solicitar informações quanto a dúvidas, funcionalidades e quanto a procedimentos para configuração dos itens do objeto contratado.

3.7. O número de chamadas deve ser ilimitado durante a vigência do contrato.

3.8. Caso a CONTRATADA não consiga resolver o problema através de assistência remota, a CONTRATADA deverá realizar uma ação “On-Site” de manutenção preventiva e/ou corretiva para sanar o problema e restabelecer o funcionamento normal do sistema. A CONTRATADA, neste caso, deve prover suporte no local (“on site”) e se responsabilizará pelas despesas de deslocamento do especialista.

3.9. Manutenção de Hardware

a. As unidades que apresentarem defeitos durante o período de garantia deverão ser encaminhadas através do CM (Centro de Manutenção) à Contratada para recuperação.

b. A troca de qualquer unidade defeituosa deverá ser realizada em conformidade com os prazos estabelecidos na Tabela 9 e na Tabela 10. A unidade defeituosa deverá ser encaminhada para Reparo junto à Contratada em um prazo de até 30 (trinta) dias após a entrega da unidade defeituosa (este prazo se inicia a partir do recebimento da unidade pela Contratada). Caso a unidade não possa ser devolvida reparada neste prazo, a Contratada deverá substituí-la imediatamente por outra, igual ou superior, de modo a manter o prazo acima definido.

c. Quando da devolução da unidade reparada, junto a ela, deve ser apresentado obrigatoriamente relatório técnico com, pelo menos, as

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seguintes informações:

• Código da unidade

• Número de série

• Falha informada

• Falha constatada (A CONTRATADA deve informar a falha constatada, assim como propor sugestões para correção destas quando cabível)

• Ação para retirada da falha

• Componentes substituídos/ajustes realizados

• Número de série da unidade substituta (no caso de substituição da unidade enviada)

• Razão da substituição da unidade

d. Caso não haja atendimento ao prazo de 30 (trinta) dias corridos para a entrega das unidades reparadas e/ou substitutas, o período de garantia para estas unidades será automaticamente estendido pelo mesmo tempo do atraso ocorrido.

e. A TELEBRÁS rejeitará e devolverá à Contratada, qualquer unidade reparada ou substituta, sempre que constatar: dano em qualquer de suas partes, observadas em inspeção visual; funcionamento fora das especificações originais; defeito constatado durante a execução de testes para verificação de funcionamento. O tempo em dias corridos, contado entre a comunicação da irregularidade à Contratada e a efetiva reposição da unidade defeituosa, será computado como atraso para efeito de penalização.

f. Caso, durante o período de garantia, o MTBF (Mean Time Between Failures ou Tempo Médio Entre Falhas) da(s) unidade(s)/equipamento(s) não atinja o valor definido em contrato, independente de qualquer outra ação a ser tomada pela Contratada, este deverá fornecer tanta(s) unidade(s)/equipamento(s) quanto forem necessárias para restabelecer o MTBF contratado, sem qualquer ônus para a TELEBRÁS.

g. A Contratada deve enviar relatórios trimestrais confrontando o MTBF calculado com o real.

h. A Contratada deve substituir qualquer unidade que apresente defeito na ativação dentro de um prazo de 4 (quatro) horas.

3.10. Manutenção de Software

a. A Contratada deve disponibilizar, sem ônus, a atualização de novas versões dos software(s) e firmware(s) fornecido(s), ou de parte(s) dele(s), decorrentes da evolução funcional ou correções do(s) anteriormente fornecido(s).

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b. Cabe à CONTRATADA informar por meio dos mecanismos de comunicações estabelecidos em contrato, quando da disponibilidade de novas versões e atualizações, assim como quanto aos respectivos procedimentos de instalação. Por nova versão entende-se produto que, mesmo sendo comercializado com novo nome, número de versão ou marca, retenha as funcionalidades exigidas na presente especificação técnica.

c. A TELEBRÁS reserva-se o direito de aceitar ou não atualizações no software ou parte dele, as quais impliquem em ônus. No caso da atualização ser do interesse da Contratada ou estar sendo realizada para corrigir falha apresentada, a mesma deve se responsabilizar pelos custos envolvidos inclusive eventuais trocas de hardware.

d. A Contratada deve garantir que uma nova versão do software ou firmware contenha todas as funções das versões anteriores e que a introdução desta não prejudique a interoperabilidade da mesma na rede.

e. A Contratada deve garantir a independência entre a correção de defeitos (patchs) e a geração de novas versões do software, a menos que não acarrete ônus adicional à TELEBRÁS.

f. A Contratada deverá garantir o correto funcionamento de todo software instalado (gerência e equipamento) durante um período mínimo de 05 (cinco) anos, a contar da data da Homologação, conforme disposto no capítulo 9, do presente termo de referência.

g. Durante todo o período de garantia, a Contratada obriga-se a substituir, recuperar e/ou modificar os softwares e firmwares instalados, sem ônus de qualquer natureza à TELEBRÁS, nos casos comprovados de mau funcionamento, de modo a ajustá-los aos resultados que atendam às especificações técnicas solicitadas para o equipamento quanto para a parte de gerência.

4. Treinamento

4.1. Os cursos solicitados no ANEXO I deverão ser realizados no Brasil, em português, em local fornecido pela CONTRATADA, nas cidades designadas pela TELEBRÁS. O local de treinamento deverá possuir todas as facilidades para um perfeito desempenho dessas atividades incluindo os recursos áudio visuais e laboratórios necessários, sem ônus algum para a TELEBRÁS.

4.2. Caberá à CONTRATADA prover todos os recursos didáticos necessários à realização do treinamento, incluindo, sala de aula, datashow, apostilas, bloco de anotações e caneta para cada treinando em cada turno de treinamento.

4.3. Os treinamentos deverão ocorrer usando-se dois turnos diários de até 4 horas cada, com intervalos de 15 minutos em cada turno e 1 hora entre os turnos.

4.4. A ementa detalhada dos treinamentos deverá fazer parte da proposta, não podendo cada turma ter carga mínima menor do que as solicitadas no ANEXO I.

4.5. Toda a documentação didática necessária aos cursos de treinamento deverá ser provida pela CONTRATADA em português, impressos e em mídia

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magnética. Os cursos referentes a equipamentos e softwares que façam parte do objeto deverão usar o material oficial de treinamento do respectivo fabricante por meio de qualquer um dos seus respectivos centros autorizados de treinamento.

4.6. Os itens referentes às turmas de treinamento estão especificados no ANEXO I, podendo ser: treinamentos referentes ao uso, operação e administração dos equipamentos constantes de itens da aquisição ou treinamentos gerais sobre tecnologia de redes IP, organizados em um grupo específico.

4.7. Será registrado na ata de registro o valor de cada turma de treinamento de 12 alunos para o quantitativo total máximo de 6 turmas. Caberá à TELEBRÁS decidir quanto às datas de realização dos treinamentos segundo sua conveniência.

4.8. Os cursos deverão, em princípio, ser realizados sem superposição de datas.

4.9. São produtos esperados de todos os treinamentos:

a. Aulas presenciais teóricas e práticas.

b. Material didático contratado e aprovado pela TELEBRÁS.

c. Referências para estudos e pesquisas complementares.

4.10. Poderá a TELEBRÁS, a seu critério, reproduzir o material didático usado e treinar multiplicadores para repetir o treinamento sem custos adicionais.

5. Operação inicial

5.1. O Serviço de Operação Inicial terá a duração de 180 (cento e oitenta) dias, a contar de 30 dias da emissão da ordem de serviço, sendo que seu encerramento ficará condicionado à aceitação do serviço por parte da CONTRATADA.

5.2. A CONTRATADA deverá operar, monitorar e executar a manutenção, preventiva e corretiva em todo objeto homologado, incluindo desde monitoração ininterrupta, a qual deve ser realizada em regime 7x24, ou seja 7 dias por semana e 24 horas por dia, através da gerência da rede até a realização de qualquer intervenção necessária, seja para recuperação de serviço ou reparação de falhas, tanto nos equipamentos e software como nos sistemas de gerência e administração, sempre com supervisão e aprovação prévia da TELEBRÁS.

5.3. Será de responsabilidade da CONTRATADA acionar todo e qualquer nível de suporte necessário para a realização deste serviço, seja de seu próprio corpo técnico ou de algum fornecedor de sua solução.

5.4. Todas as despesas necessárias ao deslocamento de pessoal para a execução desse serviço será de responsabilidade da CONTRATADA.

5.5. Todo instrumental necessário às intervenções de manutenção para solução de problemas, serão de responsabilidade da CONTRATADA.

5.6. O serviço de Operação Inicial inclui, no mínimo, as seguintes atividades:

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a. Execução de atividades operacionais utilizando os procedimentos recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos para cada rotina.

b. Execução de atividades de manutenção corretiva utilizando os procedimentos recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos e plataforma de gerência, que permitam maior eficiência e eficácia na solução de falhas.

c. Execução de atividades de manutenção preventiva, rotinas de testes, análises e medidas, utilizando os procedimentos recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos e plataforma de gerência, que assegurem mínima interferência na operação e máxima disponibilidade dos produtos.

d. Elaboração de procedimentos especiais ou detalhamento dos procedimentos padrão recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos e plataforma de gerência, caso seja necessário intervenções diferenciadas.

e. Elaboração de relatórios de atividades detalhando os procedimentos realizados e eventuais ajustes, se executados.

f. A qualidade do serviço de Operação Inicial será avaliada pela equipe TELEBRÁS segundo processos e análise dos indicadores de desempenho operacional e disponibilidade dos equipamentos. A aceitação ou não do Serviço de Operação Inicial está condicionada aos resultados obtidos nos indicadores de desempenho.

5.7. Os serviços de Operação Inicial devem ser organizados segundos as recomendações da Information Technology Infrastructure Library, versão 3. Devem ser implementados pelo fornecedor os processos ITILv3 referentes a:

a. Service Transition

• Service Asset and Configuration Management

• Service Validation and Testing

• Release and Deployment Management

• Change Management

• Knowledge Management

• Project Management (Transition Plannning and Support)

b. Service Operation

• Event Management

• Incident Management

• Problem Management

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• Request Fulfillment

• Access Management

• IT Operations Management

c. Continual Service Improvement

• Service Level Management

• Service Measurement and Reporting

5.8. O serviço de Operação Inicial deve produzir os seguintes artefatos:

a. Documento de Procedimentos de operação e manutenção, possibilitando que a CONTRATADA assuma as atividades com sua própria equipe no menor tempo possível.

b. Relatório mensal contendo informações sobre as atividades executadas e os índices de desempenho.

c. Relatório ao final do período de Operação Inicial contendo informações sobre atividades executadas e recomendações sobre como executar as atividades de operação e manutenção com efetividade e eficácia.

5.9. O serviço de Operação Inicial deverá ser avaliado quanto ao seu desempenho por meio da avaliação das métricas expostas na Tabela 12. Quanto a essas métricas deve ser observado o que se segue:

a. Os tempos e prazos para avaliação das métricas de eventos, incidentes, solicitações de serviço e de acesso são as definidas na Tabela 10 segundo os critérios da Tabela 9.

b. Os relatórios de nível de serviço a serem elaborados são os necessários para demonstrar o atendimento aos acordos de serviço estabelecidos na Tabela 11.

c. A avaliação das métricas será feita mensalmente, e seu descumprimento implicará nas sanções contratuais cabíveis. Excepcionalmente, para o primeiro mês de operação inicial, da primeira adesão da Ata, com o intuito de permitir a implantação dos processos, não caberá a aplicação de sanções.

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Tabela 12 - Níveis de desempenho da Operação Inicial

Processo Métrica Meta

Configuration Management % de equipamentos presentes na base de configuração 99%

Change Management % mudanças aceitas e realizadas no prazo 95%

Event Management % de eventos atendidos dentro do prazo 95%

Incident Management % de eventos normalizados dentro do prazo 95%

Problem Management % de problemas corrigidos dentro do prazo 95%

Request Fulfilment % de requisições atendidas no prazo 95%

Access Management % de requisições atendidas no prazo 95%

Service Level Measurement

% dos relatórios de medida de nível de serviço elaborados 100%

5.10. Substituição e Reparo de Hardware

a. As unidades que apresentarem defeitos, durante o Período do Serviço de Operação inicial, deverão ser encaminhadas pela CONTRATADA para recuperação usando os serviços de garantia definidos nesse edital, sendo que as despesas de transporte deverão ser de responsabilidade da CONTRATADA.

b. Cabe à CONTRATADA, durante a vigência de serviço de operação inicial, realizar, às suas expensas, on-site, os serviços referentes à substituição das unidades, peças, componentes ou cabeamento defeituoso.

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ANEXO III. PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS

Grupo Item Descrição 1a.

adesão (est.)

Qtd. Est.

MP495 PPB (s/n)

MP495 Tecn. Nac. (s/n)

Preço Unit.

Preço Total

Listar todos componentes, módulos,

licenças de software, serviços de cada item

Part Numbers

Descrição, quantidade e

preço unitário

Gru

po 1

(cor

e de

rede

)

1 Planejamento técnico para rede IP/MPLS 1 1

2 Roteador tipo 1 3 8

3 Roteador tipo 2 10 14

4 Roteador tipo 3 22 36

5 Roteador tipo 4 22 54

6 Roteador tipo 5 3 7

7 Roteador tipo 6 0 20

8 Placa de interface 1,

compatíveis com roteadores tipo 1 e 2

0 20

9 Placa de interface 2,

compatíveis com roteadores tipo 1 e 2

0 20

10 Placa de interface 3,

compatíveis com roteadores tipo 1 e 2

0 20

11 Placa de interface 4, compatível com roteador tipo 1 0 12

12 Placa de interface 5, compatível com roteador tipo 1 0 12

13 Placa de interface 6, compatível com roteador tipo 1 0 20

14 Placa de interface 7, compatível com roteador tipo 2 0 14

15 Placa de interface 8, compatível com roteadores tipo 3 e 4 0 20

16 Placa de interface 9, compatível com roteadores tipo 3 e 4 0 20

17 Placa de interface 10,

compatível com roteadores tipo 3 e 4

0 20

18 Transceiver 1 0 150

19 Transceiver 2 0 30

20 Transceiver 3 0 30

21 Transceiver 4 0 90

22 Transceiver 5 0 450

23 Transceiver 6 0 90

24 Transceiver 7 0 90

25 Transceiver 8 0 96

26 Transceiver 9 0 96

27 Transceiver 10 0 96

28 Transceiver 11 0 96

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29 Transceiver 12 0 96

30 Transceiver 13 0 96

31 Transceiver 14 0 96

32 Transceiver 15 0 96

33 Transceiver 16 0 48

34 Transceiver 17 0 48

35 Transceiver 18 0 48

36 Transceiver 19 0 14

37 Córdão óptico 1 0 600

38 Córdão óptico 2 0 400

39 Córdão óptico 3 0 200

40 Córdão óptico 4 0 200

41 Gerência de Rede 1 2

42 Instalação de Roteador 60 139

43 Treinamento nos Equipamentos 1 6

44 Treinamento na Gerência 1 6

45 Operação Inicial 1 1 1

46 Operação Inicial 2 0 218

47 Instalação de Placa de Interface 0 96

Preço global do Grupo 1 n/a n/a Preço de julgamento do grupo 1

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ANEXO IV. SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES

1. O presente anexo tem por objetivo listar os requisitos de segurança da informação comum a todas as soluções, sistemas, programas de computador e equipamentos, aonde aplicáveis, especificados no ANEXO I, assim como condições necessárias para garantir a TELEBRÁS, no que tange à sua segurança de informações, durante a prestação de serviços ao longo de toda a vigência dos contratos, incluindo sua garantia.

2. A prestação dos serviços, assim como as soluções propostas, deve estar em conformidade com as normas ISO/IEC NBR 27002 e RFC 3871. Adicionalmente, aplicam-se os seguintes:

2.1. Autenticação, autorização e accounting (AAA)

a. Todo o acesso ao equipamento deverá ser realizado mediante autenticação.

b. Este mecanismo deverá permitir o cadastro de perfis individuais ou associação de grupos pré-definidos para os usuários, com as permissões necessárias a suas atividades.

c. Deverá suportar acesso simultâneo de múltiplos usuários; Conforme o caso, apenas um usuário poderá ficar com permissão de escrita em um dado momento.

d. Permitir que as contas de usuários locais sejam desabilitadas.

e. Deverá suportar métodos para autenticação remota. Deverão ser suportados pelo menos RADIUS, TACACS, TACACS+, LDAP e/ou Kerberos.

f. Suportar autenticação em base local de usuários, e permitir o uso simultâneo de autenticação em base local e base remota’.

g. Suportar configuração de ordem de autenticação. Por exemplo, primeiro a autenticação deverá ser realizada contra a base central de usuários. Se o usuário não for encontrado, a validação tentará ser realizada contra a base local de usuários antes de se negar ou validar o acesso.

h. Todo equipamento que armazenar as senhas localmente deverá fazê-lo de forma criptografada.

i. Não devem existir usuários com senha padrão. Cada senha deverá ser explicitamente criada antes de poder ser utilizada, caso isso não seja possível, deverá a CONTRATADA alterar todas as senhas padrão durante a instalação segundo vier a ser estabelecido pela TELEBRÁS.

j. Os sistemas devem utilizar senhas de qualidade conforme definição da ISO/IEC 27002.

k. No caso de usuários locais, em caso de erros sucessivos de senha, a conta deverá ser bloqueada por um período de tempo pré-determinado.

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l. A solução deverá permitir a definição de níveis de privilégios para os administradores e operadores.

m. As consoles de administração deverão forçar o logout do usuário após um tempo pré-determinado sem atividade (idle timeout).

n. O nível padrão de privilégio deverá ser o menor possível para cada tipo de usuário, de acordo com suas atribuições (Ex. None, read-only, etc).

o. Alterações nos níveis de privilégios de usuários que estejam on-line deverão se tornar válidas apenas após a re-autenticação dos usuários afetados.

p. Possibilitar a recuperação de acesso privilegiado por parte do administrador caso este perca o acesso por qualquer motivo. Deve requerer acesso físico ao equipamento para realização de tal procedimento.

2.2. Gerenciamento

a. A solução deverá prover canais seguros para gerenciamento, de forma a garantir integridade e confidencialidade na comunicação entre cliente e servidor. Tal requisito deve ser atendido pelo menos para os protocolos utilizados para configuração, monitoramento, backup e restauração da configuração, sincronização de hora, logging, autenticação e roteamento. Por exemplo, o acesso via web deverá ser realizado através do protocolo HTTPS e o acesso CLI através de SSH.

b. Os equipamentos deverão possuir uma interface out-of-band exclusiva para gerenciamento.

c. Os equipamentos deverão implementar o protocolo SNMPv3.

d. O tráfego de gerenciamento deverá ter prioridade no processamento ante outros tipos de tráfego, evitando problemas de comunicação durante momentos de pico de consumo de seus recursos.

e. Os equipamentos deverão utilizar listas de controle de acesso (ACLs) para definir os endereços IP que podem acessar sua console de administração (Web e CLI).

f. Deverá ser possível definir níveis de privilégios para administração, tais como Acesso de leitura e escrita (RW), somente leitura (RO) e acesso a determinados comandos ou funcionalidades pré-estabelecidas.

g. Os equipamentos deverão possuir ao menos uma interface do tipo serial para acesso a console no caso de falhas na rede de gerência.

2.3. Configuração e Backup

a. Deve ser possível restaurar as configurações do equipamento à sua condição inicial (ou default) de forma automatizada. Para isso, não deve ser necessário que o operador saiba os valores de cada item de configuração.

b. A console CLI deve suportar utilização de scripts de configuração, de forma a possibilitar automatização de ações.

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c. A solução deverá permitir a instalação remota de atualizações e novas versões de seu sistema operacional. Deverá prover meios de garantir a integridade do arquivo recebido antes de executar sua instalação, e deve ter procedimento de retorno à versão original no caso de falhas no processo de atualização.

d. A solução deverá possuir um meio de armazenar as configurações do sistema (backup) em um servidor remoto. A informação armazenada deve ser suficiente para restauração do equipamento para seu estado operacional no momento em que a configuração foi salva.

e. O sistema deverá permitir a restauração da configuração citada no item anterior de forma remota.

f. Os sistemas deverão salvar e exibir a sua configuração em um formato textual bem definido de forma a permitir futura integração com sistemas de gerência de configuração.

g. Onde se aplicar, a solução deverá usar algoritmos de criptografia não proprietários.

h. A solução deverá permitir selecionar parâmetros para os algoritmos de criptografia (tipo de algoritmo, tamanho das chaves, etc).

i. Os algoritmos de criptografia utilizados deverão ser considerados fortes, com chaves acima simétricas de pelo menos 128 bits e/ou chaves assimétricas de pelo menos 1024 bits.

2.4. Logs e Auditoria

a. Permitir o armazenamento local de logs.

b. Permitir o envio de logs para um servidor centralizado através do protocolo Syslog.

c. Deve permitir o envio de eventos de segurança (logon, logoff, troca de senhas, escalamento de privilégios, troca de senhas, criação, alteração, deleção de usuários, tentativas de logon invalidas, alterações de configuração, atualização de software, etc...) tanto via Syslog (preferencialmente em conexão TCP – syslog-ng -- quanto via SNMP.

d. Todos os logs

e. Os logs deverão possuir registro de eventos de segurança (Ex: falhas de autenticação, sucesso na autenticação, alteração de configuração, etc).

devem possuir informação completa de horário (timestamp).

f. Os logs não deverão possuir senhas de usuários ou serviços.

g. Os registros (logs) deverão conter informações suficientes para rastrear a origem de transações gerenciais, tais como nome do usuário que realizou a ação, endereço IP de origem, horário e ação realizada.

2.5. Outros requisitos

a. O fabricante deverá fornecer uma listagem de serviços que poderão estar

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ativos nos equipamentos. Tal lista deverá conter os protocolos e as portas utilizadas em cada caso.

b. A solução deve prover um meio de desabilitar os serviços não utilizados.

c. A CONTRATADA deve sugerir um modelo de configuração segura do equipamento, a qual deverá ser homologada pela equipe da TELEBRÁS. Deve ser configurando todos os mecanismos de segurança nele presentes que visem à prestação segura do serviço, livre de falhas que possam comprometer sua segurança e integridade. Todos os serviços desnecessários à operação devem ser desativados.

d. A solução deve permitir a especificação do endereço de origem dos seus serviços, caso o equipamento possua mais de um endereço IP.

e. Permitir sincronização de horário através dos protocolos NTP ou SNTP.

f. Os equipamentos devem ser fornecidos livres de mecanismos que permitam acesso remoto (como por exemplo, backdoors) a seus dados, configurações ou informações neles armazenadas ou transmitidos, para qualquer fim, sem que haja prévia aprovação da TELEBRÁS.

3. Aderência à Política de Segurança e Responsabilidade

3.1. A CONTRATADA deve estar plenamente aderente as políticas e normas da TELEBRÁS quanto à segurança de informações zelando pelo seu cumprimento, responsabilizando-se, inclusive, pelas ações de seus agentes.

3.2. Todas as informações do projeto são consideradas confidenciais não sendo permitida sua divulgação por meio da CONTRATADA ou seus agentes sem autorização prévia e expressa da TELEBRÁS.

3.3. Responsabilização por falhas de segurança: no caso de não comprimento das premissas aqui dispostas, a contratada estará sujeita às sanções administrativas previstas no contrato firmado entre as partes, sem prejuízo das demais sanções previstas na legislação pertinente.

3.4. A CONTRATADA deve estar plenamente aderente com as normas ISO/IEC NBR 27002 e RFC 3871, assim como as políticas e normas do Gabinete de Segurança Institucional, da Presidência de República, zelando pelo seu cumprimento, responsabilizando-se, inclusive, pelas ações de seus agentes.

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Anexo I do Edital do Pregão Eletrônico para Registro de Preços n° 05/2010-TB

Setor Comercial Sul, Quadra 09 – Bloco A, Torre B – Ed. Parque Cidade Corporate – Brasília – DF CEP 70308-200 Tel: (61) 3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – [email protected]

ANEXO V. MODELO DE TABELA PARA RESPOSTA PONTO-A-PONTO

1. A tabela de respostas ponto-a-ponto para a resposta ao edital deve ser preenchida conforme o modelo da Tabela 13.

Tabela 13 - Exemplo de tabela de resposta ponto-a-ponto

Código Req. Descrição Disponibilidade exigida no TR

(roadmap)

Proposta atende ?

Referências na documentação

técnica

Observações

GR1R1GE1 Cópia do texto do requisito 1

Imediata Sim Manual xxx, Pag. 23,

Paragrafo 12

GR1R1GE2 Cópia do texto do requisito 2

Q1/2011 Sim Datasheet yy. Pag. 11 e 12

Será entregue conforme roadmap

definido no TR