teresa augusta ferreira araújo pimenta...bresimar. finalmente, um agradecimento especial à minha...

342
Es Trans Newt T Disse Profess F studos sferên tonia num Teresa A ertação su em Disse sor Assoc Depa Faculdade s de ncia d nos e m Tub Augusta ubmetida Engenhar ertação rea ciado c/ Ag d artamento e de Enge Porto, Esco de Ca e o bo He Ferreira para obte ria Químic alizada so gregação de Campo o de Engen nharia da Outubro d amen alor e o-New elicoi a Araújo enção do g ca e Biológ ob a orien João Bern os nharia Qu Universid e 2010 nto e em Flu wtonia dal Pimenta grau de D gica tação do nardo Lare ímica da dade do P de uidos anos, a outor es Moreira Porto s a

Upload: others

Post on 25-Jan-2021

3 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • EsTransNewt

    T

    Disse

    Profess

    F

    studossferêntonia

    num

    Teresa A

    ertação su

    em

    Dissesor Assoc

    DepaFaculdade

    s de ncia dnos em Tub

    Augusta

    ubmetida

    Engenhar

    ertação reaciado c/ Ag

    dartamentoe de Enge

    Porto,

    Escode Cae Nãobo He

    Ferreira

    para obte

    ria Químic

    alizada sogregação de Campoo de Engennharia da

    Outubro d

    amenalor eo-Newelicoi

    a Araújo

    enção do g

    ca e Biológ

    ob a orien João Bern

    os nharia Qu Universid

    e 2010

    nto e em Fluwtoniadal

    Pimenta

    grau de D

    gica

    tação do nardo Lare

    ímica da dade do P

    de uidosanos,

    a

    outor

    es Moreira

    Porto 

    s

    a

  •  

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    Aos meus filhos 

    e ao António Carneiro

  • AGRADECIMENTOS       

    Agradecer constitui um acto que me desperta sentimentos ambivalentes. Por um la‐

    do,  satisfação por poder dar  testemunho do meu  reconhecimento e gratidão àqueles 

    que me ajudaram neste trabalho, fosse do ponto de vista científico, fosse do ponto de 

    vista afectivo ou de ambos; por outro  lado, a  insatisfação sentida por saber que nunca 

    conseguirei abranger nestes agradecimentos todos aqueles a quem estou grata.  

    Em primeiro lugar a minha gratidão à Ana Carneiro, ao Vítor Ferreira e ao Professor 

    João Campos, meu orientador. Ao Professor  João Campos,  a  gratidão de quem  ficou, 

    inicialmente, expectante perante alguém de quem ouvia dizer ser cientificamente muito 

    bem preparado, um excelente professor, justo e frontal. O tempo foi‐me demonstrando 

    a veracidade do que se ouvia e revelando que o Professor João Campos, para além de 

    ser  uma  personalidade  de  grande  honestidade  intelectual,  tem  as  qualidades  de  um 

    verdadeiro líder que conhece os seus deveres e limitações, respeitando e valorizando o 

    trabalho dos outros. Ao Vítor Ferreira, meu antigo aluno e actual colega, a minha grati‐

    dão pela disponibilidade, entrega, e ajuda desinteressada, sobretudo durante o último 

    ano. À Ana, minha colega, para além da grande ajuda na vertente técnica deste traba‐

    lho, agradeço o apoio quase maternal, o carinho, a amizade e o respeito.  

    Agradeço, ainda: ao meu amigo e colega de longa data Alfredo Crispim, pelo incenti‐

    vo para que desse este passo e pela ajuda que sempre me disponibilizou; aos colegas do 

    DEMec/FEUP Paulo Coelho e Adélio Cavadas, que  tive o privilégio de  conhecer, pelas 

    ajudas preciosas,  sobretudo nos assuntos  relacionados  com a  reologia, ajudas essas a 

    que sempre atribuíram a máxima prioridade; aos colegas Gustavo Alves e Carlos Felguei‐

    ras do DEE/ISEP, pela eficiência e simpatia com que resolveram os problemas técnicos 

    surgidos com o sistema de aquisição de dados; à colega Nídia Caetano que aceitou de 

    bom grado a  sobrecarga de  trabalho que o meu afastamento das actividades no  ISEP 

    representou; aos colegas Zulmira Matos, Florinda Martins, Magda Angélica, Abel Duarte, 

    Carlos Assis, Teresa Sena Esteves, Isabel Pereira, Vítor Amaral e Bruno Pereira pela ajuda 

    pronta e eficaz sempre que deles precisei, neste período; à Dª Lurdes pela ajuda, princi‐

  • palmente na limpeza e protecção da instalação; à minha colega Maria João Meireles na 

    qualidade de Directora do DEQ/ISEP, pelas mordomias concedidas que me permitiram 

    usufruir, durante este período, de  condições mais  favoráveis, nomeadamente em  ter‐

    mos de  tempo de  serviço; à direcção do CIETI/ISEP que  financiou parte da  instalação; 

    aos orgãos de gestão do ISEP pelas regalias concedidas durante este período; à direcção 

    do CEFT/FEUP que financiou parte da  instalação bem como aos seus membros, Mónica 

    Oliveira e João Miranda, pela qualidade e rigor do apoio dispensado; à Josefina Ferreira 

    e à Patrícia Alves, ainda do CEFT, pela ajuda prestada e  simpatia; ao Professor Carlos 

    Pinho  do  FVE/INEGI,  assim  como  à  sua  equipa,  que me  acolheram  principescamente 

    nesta instituição, durante o período de escrita da tese. 

    Quero também agradecer, pelo profissionalismo e simpatia, aos Engºs Júlio Sousa e 

    Àlvaro Caldas da SISTIMETRA, Engº  José Carlos da ECONTROLO e  Srº  José Baptista da 

    BRESIMAR. 

    Finalmente, um agradecimento especial à minha família, à minha amiga Amélia e aos 

    colegas do DEQ que sempre me  incentivaram e acarinharam durante este período, dos 

    quais destaco a Florinda Oliveira, a Rosa Silva, a Marília Lima, a José Paiva, a Paula Cape‐

    to e o Américo Sá Pereira.  

  • SUMÁRIO       Este estudo teve como objectivo a realização de trabalho experimental que permitisse 

    determinar para fluidos Newtonianos e não‐Newtonianos, em escoamento  laminar com‐pletamente desenvolvido no interior de uma serpentina helicoidal, na vertical, os factores de atrito com transferência de calor simultânea (fc) e os coeficientes peliculares de trans‐ferência de calor  (hic) para a condição  fronteira de temperatura de parede constante. A utilização de  fluidos não‐Newtonianos  teve por objectivo estudar os efeitos da pseudo‐plasticidade e da elasticidade nos parâmetros acima citados. Os  fluidos Newtonianos es‐tudados  foram  soluções  aquosas  de  glicerol  com diferentes  concentrações  e  os  fluidos não‐Newtonianos  foram  soluções aquosas do polímero  carboximetilcelulose  (CMC)  com concentrações mássicas de 0,1 %, 0,2 %, 0,3 %, 0,4 % e 0,6 % e soluções aquosas do polí‐mero goma de xantano (XG) com concentrações mássicas de 0,1 % e 0,2 %.  

    Para o efeito,  foi construída uma  instalação experimental com um  tanque contenso um óleo  agitado mecanicamente onde  se  encontra mergulhada  a  serpentina  helicoidal com diâmetro  interno,  razão  de  curvatura,  comprimento  e  passo  de,  respectivamente, 4,83 mm, 0,0263, 5,0 m e 11,34 mm. 

    Concluiu‐se que os factores de atrito com transferência de calor, para fluidos Newtonia‐nos, podem ser calculados utilizando as expressões da  literatura referentes a escoamento isotérmico. Quanto aos factores de atrito das soluções de CMC e de XG, verificou‐se serem iguais aos obtidos para fluidos Newtonianos para números de Dean, baseados no número de Reynolds  generalizado,  inferiores  a 80. Para  valores daquele número  superiores  a 80,  as soluções de concentração 0,2 %, 0,3 %, 0,4 % e 0,6 % de CMC apresentaram valores inferio‐res aos da solução 0,1 % de CMC, aos das soluções de XG e aos dos fluidos Newtonianos. Quanto aos coeficientes peliculares de transferência de calor das soluções de glicerol, é a correlação de Lin et al. (1997) que melhor ajusta os resultados experimentais do presente estudo para 11 

  • SUMMARY       This study aimed to carry out experimental work that could determine for Newtoni‐

    an and non‐Newtonian  fluids  in  fully developed  laminar  flow  inside a vertical coil,  the factors of friction with simultaneous heat transfer (fc) and film coefficients of heat trans‐fer  (hic)  for  the  boundary  condition  of  constant  wall  temperature.  The  use  of  non‐Newtonian  fluids  allowed  to  study  the  effects  of  shear  thinning  and  elasticity  in  the above‐mentioned  parameters.  The  Newtonian  fluids  studied were  aqueous  solutions with different concentrations of glycerol and non‐Newtonian fluids were aqueous solu‐tions of polymer carboxymethylcellulose (CMC) with weight concentrations of 0.1 %, 0.2 %, 0.3 %, 0.4 % and 0.6 % and aqueous solutions of polymer xanthan gum (XG) with weight concentrations of 0.1 % and 0.2 %. 

    For this purpose an experimental facility was built with an oil tank which is agitated mechanically where  a  helical  coil, with  internal  diameter,  curvature  ratio,  length  and pitch, respectively, 4.83 mm, 0.0263, 5,0 m and 11.34 mm, is immersed 

    It was concluded that the friction factors with simultaneous heat transfer, for New‐tonian fluids, can be calculated using the expressions in the literature regarding the iso‐thermal  flow. The  friction  factors of the solutions of CMC and XG,  it were  found to be equal  to  those  obtained  for  Newtonian  fluids  for  Dean  numbers,  based  in  Reynolds number generalized, less than 80. For values of Dean number above 80, the friction fac‐tors of the solutions of concentration 0.2 %, 0.3%, 0.4 % and 0.6 % CMC were lower than those of the 0.1% CMC solution, and also than those of the XG solutions and of the New‐tonian fluids. For the heat film coefficients of the glycerol solutions,   the correlation of Lin  et  al.  (1997)  is  the  one  that  best  fits  the  experimental  results  of  this  study  for 11 

  • RÉSUMÉ      Cette étude visait effectuer des essais expérimentaux avec des fluides Newtoniens et 

    non‐Newtoniens en écoulement  laminaire complètement développé dans un tube héli‐coïdal  vertical,  ayant  comme  but  déterminer  les  coefficients  de  frottement  (fc),  avec transfert  simultané de  chaleur, et  les  coefficients pelliculaires de  transfert de  chaleur pour la condition limite de température de la paroi constante. L'utilisation de fluides non Newtoniens a permis d’étudier les effets de la pseudoplasticité et de l'élasticité dans les paramètres mentionnés ci‐dessus. Les fluides Newtoniens étudiés étaient des solutions aqueuses à différentes concentrations de glycérol et les fluides non‐Newtoniens étaient des solutions aqueuses du polymère carboxyméthylcellulose (CMC) avec concentrations 0,1 %, 0,2 %, 0,3 %, 0,4 % et 0,6 % en poids, et des solutions aqueuses du polymère de la gomme de xanthane (XG) avec concentrations 0,1 % et 0,2 % en poids. 

    Pour  cela, un dispositif  expérimental  a  été  construit  avec un  réservoir d'huile  agité mécaniquement et où se trouve immersé un serpentin hélicoïdal avec diamètre intérieur, raison de courbure,  longueur et hauteur, de 0,00483 m, 0,0263, 5,0 m et 11,34 mm, res‐pectivement. On a conclu que pour les fluides Newtoniens les coefficients de frottement, avec transfert simultané de chaleur, peuvent être  calculés en utilisant  les expressions de  la  littérature concernant  le flux  isotherme. On a constaté que  les coefficients de frottement des solu‐tions de CMC et de XG   étaient  identiques à ceux obtenus pour  les  fluides Newtoniens pour des numéros de Dean, basés sur  le numéro de Reynolds généralisé,  inférieurs à 80. Pour des valeurs du numéro de Dean au dessus de 80,  les solutions de concentrations 0,2 %, 0,3 %, 0,4 % et 0,6 % de CMC ont presenté des valeurs plus bas que ceux de  la solution de CMC 0,1%, des  solutions de XG et des  fluides Newtoniens. En  ce qui con‐cerne  les coefficients de transfert thermique des solutions de glycérol, c`est  la correla‐tion de Lin et al. (1997) qui mieux répresente les résultats expérimentaux de cette étude pour 11 

  • ÍNDICE        Índice de Figuras .............................................................................................. 19 Índice de Tabelas .............................................................................................. 33 Nomenclatura .................................................................................................. 37  1 Introdução ..................................................................................................... 47 1.1 Motivação .................................................................................................. 47 1.2 Objectivos ................................................................................................... 51 1.3 Organização do trabalho ............................................................................ 52  2 Instalação e Métodos Experimentais ............................................................ 55 

    2.1 Descrição da instalação experimental ................................................... 55 2.1.1 Tanque e sepentina de cobre ........................................................ 56 2.1.2 Bomba e agitador ........................................................................... 62 2.1.3 Caudalímetro e transductor de pressão ........................................ 63 2.1.4 Medidores de temperatura ........................................................... 63 2.1.5 Sistema de aquisição de dados ...................................................... 64 

    2.2 Métodos experimentais ........................................................................ 65 2.2.1 Método  experimental  para  determinar  as  perdas  de  calor 

    através da parede do tanque de óleo – isolamento térmico ........ 65 2.2.2 Método experimental para o coeficiente pelicular de transfe‐

    rência de calor do lado do óleo, hoc. ............................................. 66 2.2.3 Preparação das soluções ................................................................ 67 2.2.4 Métodos  experimentais  para  determinação  do  coeficiente 

    pelicular de transferência de calor entre a parede interna da serpentina e o fluido, hic e do factor de atrito do fluido, fc. .......... 68 

    2.3 Análise de incertezas de resultados ...................................................... 71  

  • Índice

    14

    3 Avaliação do Isolamento Térmico do Tanque ............................................... 73 3.1 Transferência de calor em tanques agitados mecanicamente ............. 73 3.2 Modelo para o  cálculo do  fluxo de  calor entre o óleo e o meio 

    ambiente ................................................................................................. 75 3.3 Perfis das temperaturas ........................................................................ 77 3.4 Métodos de cálculo de (UA)perdas ........................................................... 79 3.5 Incerteza dos resultados de (UA)perdas ................................................... 82 3.6 Resultados ............................................................................................. 83 

    3.6.1 Resultados de (UA)perdas ................................................................. 83 3.6.2 Condutibilidade térmica das paredes do tanque .......................... 89 3.6.3 Coeficiente pelicular entre o meio ambiente e as paredes do 

    tanque  ........................................................................................... 87 3.7 Conclusão .............................................................................................. 90 

    Apêndice ao Capítulo 3 .................................................................................... 92 A 3 Análise de incertezas de resultados de (UA)perdas .................................. 92 

    A 3.1 Incerteza de (UA)perdas para a velocidade de rotação 1100 min‐1 e para as diferentes temperaturas do óleo ................. 92 

    A 3.2. Incerteza de (UA)perdas = f(Tóleo) ................................................... 97  4 Coeficiente Pelicular de Transferência de Calor entre o Óleo e a Pare‐

    de Externa da Serpentina ............................................................................ 99 4.1 Revisão bibliográfica dos coeficientes peliculares de transferência 

    de calor entre o fluido agitado e a parede da serpentina .................. 100 4.2 Determinação das condições de resistência dominante do lado do 

    óleo ..................................................................................................... 106 4.3 Cálculo do valor do coeficiente pelicular de transferência de calor, 

    hoc  ...................................................................................................... 109 4.4 Incerteza do coeficiente pelicular de transferência de calor, U(hoc) .. 114 4.5 Conclusão ............................................................................................ 116 

    Apêndice ao Capítulo 4 .................................................................................. 118 A 4 Análise de Incertezas dos resultados de hoc ....................................... 118 

    A 4.1 Incerteza global do produto do coeficiente global de transfe‐rência de calor pela área, U(

    choUA ) ........................................... 119 

    A 4.2 Incerteza da área externa da parede do tubo da serpentina, U(Ao) .... 123 

  • Índice

    15

    A 4.3 Incerteza da área média logarítmica da parede do tubo da ser‐pentina,  lnmAU  ............................................................................... 125 

    A 4.4 Incerteza da espessura da parede do tubo da serpentina, U(x) ...... 126 A 4.5 Incerteza combinada, U(hoc) ............................................................ 126 

     5 Caracterização Reológica dos Fluidos ......................................................... 129 

    5.1 Fluidos estudados ................................................................................ 129 5.1.1  Degradabilidade mecânica  e  propriedades  físicas  das  solu‐

    ções de CMC e XG ........................................................................ 131 5.2 Equipamento de reologia e tipo de ensaios ........................................ 132 5.3 Modelos reológicos estudados ............................................................ 135 

    5.3.1 Modelo reológico da Lei de Potência .......................................... 135 5.3.2 Modelo reológico de Maxwell ..................................................... 138 

    5.4 Módulos de conservação e de dissipação ........................................... 139 5.5 Tensões normais .................................................................................. 140 5.6 Tempo de relaxação ............................................................................ 141 

    5.6.1 Determinação do  tempo de  relaxação a partir dos módulos de conservação e de dissipação ................................................... 143 

    5.6.2 Determinação  do  tempo  de  relaxação  a partir  das  tensões normais ........................................................................................ 144 

    5.7 Curvas de sobreposição do tempo e da temperatura ........................ 145 5.8 Resultados experimentais ................................................................... 146 

    5.8.1 Viscosidade viscométrica e parâmetros do modelo da  lei da potência ....................................................................................... 147 

    5.8.2 Módulos de conservação e de dissipação – Elasticidade ............ 154 5.8.3 Curvas mestras de sobreposição ................................................. 160 5.8.4 Tempo de relaxação ..................................................................... 165 5.8.5 Degradação mecânica .................................................................. 168 

    5.9  Conclusões  sobre  as  propriedades  reológicas  dos  fluidos  não‐ ‐Newtonianos ........................................................................................ 169 

     6 Perdas por Atrito em Fluidos em Escoamento Laminar no  Interior de 

    Serpentinas ................................................................................................ 173 6.1 Escoamento em serpentinas ............................................................... 174 

  • Índice

    16

    6.1.1 Escoamento secundário ............................................................... 174 6.1.2 Números de Reynolds crítico e de Dean numa serpentina ......... 176 6.1.3 Razão de curvatura e passo da serpentina .................................. 177 6.1.4 Comprimento de entrada ............................................................ 179 6.1.5 Perdas de carga em serpentinas .................................................. 179 

    6.2 Perdas de carga por atrito com e sem transferência de calor ............ 180 6.3 Método de cálculo do factor de atrito experimental, fc. .................... 181 6.4 Incerteza dos factores de atrito .......................................................... 184 6.5 Factor de atrito de fluidos Newtonianos em serpentinas ................... 185 

    6.5.1 Estudos da literatura sobre o factor de atrito em escoamento de fluidos Newtonianos em serpentinas ..................................... 186 6.5.1.1 Estudos sobre o factor de atrito ...................................... 186 6.5.1.2 Estudos sobre o número de Reynolds de transição ........ 189 

    6.5.2 Resultados da perda de carga em regime laminar ...................... 194 6.5.2.1 Temperatura média para as soluções de glicerol ............ 194 

    6.5.2.1.1 Perda de carga ....................................................... 194 6.5.2.1.2 Número de Reynolds crítico ................................... 202 

    6.5.2.2 Temperatura média de filme para as soluções de glicerol .. 204 6.5.2.2.1 Conclusões sobre a temperatura média de filme 

    e a temperatura media do fluido para as soluções de glicerol ............................................................................ 210 

    6.6 Factor de atrito para fluidos não‐Newtonianos .................................. 211 6.6.1 Números de Reynolds, Dean, Prandtl e Péclet ............................ 211 

    6.6.1.1 Números de Reynolds e de Dean generalizados ............. 211 6.6.1.2 Números de Prandtl e Péclet ........................................... 214 6.6.1.3 Valores limite dos números adimensionais ..................... 216 

    6.6.2 Estudos sobre o factor de atrito em serpentinas para fluidos não‐Newtonianos ......................................................................... 217 

    6.6.3 Resultados da perda de carga em regime laminar ...................... 220 6.5.3.1 Temperatura média das soluções de CMC e de XG ......... 221 6.5.3.2 Temperatura média de filme das soluções de CMC e XG ... 230 

    6.7 Conclusões sobre os factores de atrito ............................................... 232 Apêndice ao Capítulo 6 .................................................................................. 239 

  • Índice

    17

    A.6  Incerteza combinada do factor de atrito do fluido que circula no interior da serpentina,  cfU   .................................................................... 239 

    A 6.1 Incerteza combinada da queda de pressão,  ΔPU   ................... 240 A 6.2 Incerteza combinada do diâmetro interno,  idU    ..................... 241 A 6.3 Incerteza combinada do comprimento da serpentina, serp.LU   .. 241 A 6.4 Incerteza combinada do caudal mássico,  mU  . ........................ 242 

     7 Transferência de Calor de Fluidos em Escoamento Laminar no Interior 

    de Serpentinas ......................................................................................... 245 7.1 Transferência de calor em serpentinas ............................................... 245 7.2 Método de Cálculo do  coeficiente pelicular de  transferência de 

    calor experimental, hic .......................................................................... 247 7.2.1 Efeito da dissipação viscosa na transferência de calor................ 249 

    7.3  Incerteza nos valores experimentais dos coeficientes peliculares de transferência de calor ...................................................................... 251 

    7.4 Coeficiente pelicular de transferência de calor para fluidos New‐tonianos em escoamento em serpentinas ........................................... 254 7.4.1 Revisão bibliográfica sobre coeficientes peliculares de trans‐

    ferência  de  calor  em  fluidos Newtonianos  em  escoamento laminar em serpentinas. .............................................................. 255 

    7.4.2  Resultados  experimentais  dos  coeficientes  peliculares  de transferência de calor de fluidos Newtonianos em escoamen‐to laminar no interior de uma serpentina. .................................. 263 

    7.5 Revisão bibliográfica sobre transferência de calor em fluidos não‐Newtonianos em Escoamento em Serpentinas .................................... 273 7.5.1 Estudos  sobre o  ceficiente pelicular de  transferência de  calor 

    para fluidos não‐Newtonianos em escoamento em serpentinas. .. 276 7.5.1.1 Números de Reynolds, Dean, Prandtl e Péclet ................ 276 7.5.1.2  Estudos  sobre  escoamento  laminar  de  fluidos  não‐ 

    ‐Newtonianos em tubos rectos .......................................... 278 7.5.1.3  Estudos  sobre  escoamento  laminar  de  fluidos  não‐

    ‐Newtonianos em serpentinas ............................................ 279 

  • Índice

    18

    7.5.2  Resultados  experimentais  dos  coeficientes  peliculares  de transferência de calor para  fluidos não‐newtonianos em es‐coamento laminar no interior da serpentina. ............................. 290 7.5.2.1 Comparação dos números de Nusselt obtidos com os 

    da literatura. ....................................................................... 290 7.5.2.2  Comparação  dos  números  de  Nusselt  para  fluidos 

    Newtonianos e não‐Newtonianos ...................................... 301 7.5.2.3 Relação do número de Nusselt com o número de Débo‐

    ra para escoamento laminar em serpentinas helicoidais. ..... 307 7.6 Conclusões sobre os Coeficientes Peliculares de Transferência de 

    Calor ...................................................................................................... 310 Apêndice ao capítulo 7 ................................................................................... 315 

    A 7  Incerteza do Coeficiente Pelicular de Transferência de Calor do Fluido que circula na Serpentina,

      chiU    ............................................ 315 

    A 7.1 Incerteza global do produto do coeficiente global de transfe‐rência de calor pela área,  serpent.UAU  . ..................................... 316 

    A 7.2 Incerteza combinada da área interna,  iAU   .............................. 320 A 7.3 Incerteza de hic ............................................................................. 321 

     8 Conclusões e Sugestões para Trabalho Futuro ........................................... 323 

    8.1. Conclusões .......................................................................................... 323 8.2 Sugestões para Trabalho Futuro ......................................................... 332 

     Referências Bibliográfica ................................................................................ 335 

  • ÍNDICE DE FIGURAS        

    Figura 2.1 Instalação experimental .................................................................. 58 Figura 2.2  Fotografia da  serpentina usada para os estudos das perdas 

    por atrito e da transferência de calor (colocada na mesa de medi‐ção do CATIM. ......................................................................................... 58 

    Figura 2.3 Tanque com serpentina de cobre; a) tanque  isolado termica‐mente  e  ligações  exteriores  à  serpentina;  b)  tanque  destapado sem óleo com serpentina e respectivos separadores. ........................... 59 

    Figura 2.4 Esquema da instalação experimental. ............................................ 60 Figura 3.1 Esquema do tanque de agitação isolado termicamente de acordo 

    com o modelo proposto  (os  círculos  representam os  locais onde as temperaturas foram medidas experimentalmente) ....................................... 76 

    Figura 3.2 Perfis de temperatura experimentais Tóleo, Tle, Tli, Tte, Tti e Tamb em função do tempo para uma velocidade de agitação de 1100 min‐1 (Tóleo e Tli são coincidentes). ............................................................................ 78 

    Figura 3.3 Perfis de temperatura experimentais Tóleo, Tle, Tli, Tte, Tti e Tamb em  função do  tempo para uma velocidade de agitação de 570 min‐1 (Tóleo e Tli são coincidentes). ........................................................................... 78 

    Figura  3.4  Perfis  das  temperatura  experimentais  Tóleo,  Tle,  Tli,  Tte,  Tti  e Tamb  em  função  do  tempo  para  uma  velocidade  de  agitação  de 200 min‐1. ............................................................................................................ 79 

    Figura 3.5 Representação da incerteza relativa, U(UA)perdas)/(UA)perdas em função de  (UA)perdas para as velocidades de  rotação de 200, 570 e 1100 min‐1. .......................................................................................................... 82 

    Figura 3.6 Relação entre (UA)perdas e a temperatura do seio do óleo para três velocidades de agitação (as marcas a cores representam os pontos ex‐

  • Índice de Figuras

    20

    perimentais e as linhas a tracejado são as rectas obtidas por regressão linear desses valores experimentais). ............................................................... 84 

    Figura 3.7 Representação da função (UA)perdas = f(Tóleo) e os seus intervalos de confiança (incertezas combinadas). ............................................................ 85 

    Figura 3.8 Relação entre a condutividade térmica do isolamento e a tempe‐ratura do óleo para as três velocidades de agitação (os símbolos repre‐sentam os pontos experimentais e as linhas a tracejado as rectas obti‐das por regressão linear). .................................................................................. 86 

    Figura 3.9 Valores teóricos e experimentais para hamb (hamblit e hambtl) em fun‐ção da temperatura no seio do óleo para uma velocidade de rotação de 200 min‐1. ....................................................................................................... 88 

    Figura 3.10 Valores  teóricos e experimentais para hamb  (hamblit e hambtl) em função da temperatura no seio do óleo para uma velocidade de rota‐ção de 570 min‐1. ................................................................................................ 89 

    Figura 3.11 Valores  teóricos e experimentais para hamb  (hamblit e hambtl) em função da temperatura no seio do óleo para uma velocidade de rota‐ção de 1100 min‐1. .............................................................................................. 89 

    Figura 4.1 Sistema de agitação padrão .......................................................... 101 Figura 4.2 Representação da  função  lnTfQ  para o caudal de água de 

    256 L h‐1, velocidade de rotação de 1100 min‐1 e para a gama de tem‐peratura de óleo entre 80 e 30 ºC. Os pontos dizem respeito aos resul‐tados experimentais e a  recta é a  representação da  regressão  linear desses resultados a partir da qual se determina 

    choUA . ............................ 108 

    Figura 4.3 Representação de  cho

    UA  em função do caudal de água para a velocidade de agitação de 1100 min‐1. ........................................................... 109 

    Figura 4.4 Temperatura do óleo ao longo do tempo, entre 80 e 30 ºC, para o caudal de água de 334 L h‐1 e velocidade de rotação de 1100 min‐1 ............ 110 

    Figura 4.5 Potências caloríficas calculadas com base em cada um dos mem‐bros da Eq. (4.5), para o caudal de água de 334 L h‐1, velocidade de ro‐tação de 1100 min‐1 e temperatura de óleo entre 80 e 30 ºC. ..................... 111 

    Figura 4.6 Potências caloríficas calculadas por cada um dos membros da Eq. (4.10) dividida em doze partes; caudal de água de 334 L h‐1, velocidade de rotação de 1100 min‐1 e temperatura de óleo entre 80 e 30 ºC. Os pontos dizem respeito aos resultados experimentais e cada uma das 

  • Índice de Figuras

    21

    12 rectas foi obtida por regressão linear dos resultados para cada ga‐ma de temperatura do óleo. ........................................................................... 112 

    Figura 4.7 Representação dos pontos experimentais de  cho  em  função de Tóleo e a respectiva recta de ajuste para a velocidade de rotação de 1100 min‐1 e caudal de água de 334 L h‐1. ...................................................... 113 

    Figura 4.8 Variação da incerteza relativa de  cho  com o seu valor. ........................ 115 Figura  4.9  Contribuição  das  incertezas  das  variáveis  cobrex   ,  lnmA ,  oA ,  e 

    cho

    UA , e da incerteza da regressão linear para a incerteza de  cho   em função da sua incerteza relativa. ..................................................................... 116 

    Figura A 4.1 Incerteza relativa máxima de  coh

    UA  para cada gama de tempe‐raturas de óleo.................................................................................................. 123 

    Figura 5.1 Representação esquemática do escoamento de Couette. A é a área das placas paralelas  infinitas que  contêm  o  fluido,  F  é  a  força constante que actua em estado estacionário sobre a placa superior, h é a distância entre as placas, y e x são os eixos cartesianos. ........................ 133 

    Figura 5.2 Geometria cone‐prato usada para a determinação das proprieda‐des reológicas dos fluidos. ............................................................................... 133 

    Figura 5.3 Curva característica de um fluido pseudoplástico. ................................ 136 Figura  5.4 Deformação periódica  sinusoidal  )(t  de baixa  amplitude,  a , 

    com uma dada frequência, ω imposta nos ensaios de oscilação. ................ 139 Figura 5.5 Resposta em tensão desfasada de fluidos viscoelásticos nos ensai‐

    os de oscilação. ................................................................................................. 140 Figura 5.6  Efeito de Weissenberg;  a)  superfície de um  fluido Newtoniano 

    quando sujeito a um movimento rotacional; b) superfície de um fluido não‐Newtoniano quando sujeito a um movimento rotacional. ................... 141 

    Figura 5.7 Viscosidade viscométrica, η, em função da taxa de deformação, , para as concentrações (m/m) 0,1, 0,2, 0,3 0,4 e 0,6 % de CMC a 20 ºC. .... 148 

    Figura 5.8 Variação da viscosidade viscométrica, , com a taxa de deforma‐ção,  , para as concentrações (m/m), 0,1 e 0,2 % de XG a 20 ºC. ............... 148 

    Figura 5.9 Viscosidade viscométrica, ,  função da  taxa de deformação,  , para a concentração 0,1 % (m/m) de CMC e para as temperaturas de 20, 25, 30, 35 e 40 ºC. Curvas de ajuste, a alguns dos pontos experi‐mentais a 20 e 40 ºC, à lei da potência. .......................................................... 149 

  • Índice de Figuras

    22

    Figura 5.10 Viscosidade viscométrica, , função da taxa de deformação,  , para a concentração, 0,2 % (m/m) de CMC e para as temperaturas de 20, 25, 30, 35 e 40 ºC. Curvas de ajuste, a alguns dos pontos experi‐mentais a 20 e 40 ºC, à lei da potência. .......................................................... 149 

    Figura 5.11 Viscosidade viscométrica, , função da taxa de deformação,  , para a concentração 0,3 % (m/m) de CMC e para as temperaturas de 20, 25, 30, 35 e 40 ºC. Curvas de ajuste, a alguns dos pontos experi‐mentais a 20 e 40 ºC, à lei da potência. .......................................................... 150 

    Figura 5.12 Viscosidade viscométrica, , função da taxa de deformação,  , para a concentração 0,4 % (m/m) de CMC e para as temperaturas de 20, 25, 30, 35 e 40 ºC. Curvas de ajuste, a alguns dos pontos experi‐mentais a 20 e 40 ºC, à lei da potência. .......................................................... 150 

    Figura 5.13 Viscosidade viscométrica, , função da taxa de deformação,  , para a concentração, 0,6 % (m/m) de CMC e para as temperaturas de 20, 25, 30, 35 e 40 ºC. Curvas de ajuste, a alguns dos pontos experi‐mentais a 20 e 40 ºC, à lei da potência. .......................................................... 151 

    Figura 5.14 Viscosidade viscométrica, , função da taxa de deformação,  para a concentração 0,1 % (m/m) de XG e para as temperaturas de 20, 25, 30, 35 e 40 ºC. Curvas de ajuste dos pontos experimentais a 20 e 40 ºC à lei da potência. .......................................................................................... 151 

    Figura 5.15 Viscosidade viscométrica, , função da taxa de deformação,  , para a concentração 0,2 % (m/m) de XG e para as temperaturas de 20, 25, 30, 35 e 40 ºC. Curvas de ajuste dos pontos experimentais a 20 e 40 ºC à lei da potência. .......................................................................................... 152 

    Figura 5.16 Módulos de dissipação e de conservação em função da deforma‐ção da solução para a solução 0,4 % CMC no ensaio de oscilação em amplitude, 10 Hz de frequência e 20 e 40 ºC. ................................................ 155 

    Figura 5.17 Módulos de dissipação e de conservação obtidos nos ensaios de oscilação em  frequência para a deformação de 0,2; solução 0,2% de CMC a 20 ºC. ..................................................................................................... 156 

    Figura 5.18 Módulos de dissipação e de conservação obtidos nos ensaios de oscilação em frequência para a deformação de 0,2; solução 0,3 % de CMC a 20, 25, 30, 35 e 40 ºC. ........................................................................... 157 

  • Índice de Figuras

    23

    Figura 5.19 Módulos de dissipação e de conservação obtidos nos ensaios de oscilação em frequência para a deformação de 0,2; solução 0,4 % de CMC a 20, 25, 30, 35 e 40 ºC. ........................................................................... 157 

    Figura 5.20 Módulos de dissipação e de conservação obtidos nos ensaios de oscilação em frequência para a deformação de 0,2; solução 0,6 % de CMC a 20, 25, 30, 35 e 40 ºC. ........................................................................... 158 

    Figura 5.21 Módulos de dissipação e de conservação obtidos nos ensaios de oscilação em frequência para a deformação de 0,2; solução 0,1 % de XG a 20, 25, 30, 35 e 40 ºC. .............................................................................. 159 

    Figura 5.22 Módulos de dissipação e de conservação obtidos nos ensaios de oscilação em frequência com a deformação de 0,2 para a solução 0,2% de XG a 20, 25, 30, 35 e 40 ºC. ......................................................................... 159 

    Figura 5.23 Representação da recta que permite obter o valor de  rA  para a solução de CMC a 0,4 %. (m/m). ..................................................................... 161 

    Figura 5.24 Viscosidade  viscométrica  reduzida,  r , em  função da  taxa de deformação reduzida,  r , para a solução de CMC a 0,4 % (m/m) e res‐pectiva curva de ajuste à lei de potência. ....................................................... 162 

    Figura 5.25 Viscosidade  viscométrica  reduzida,  r , em  função da  taxa de deformação reduzida,  r , para a solução de XG a 0,1 % (m/m) e res‐pectiva curva de ajuste à lei de potência. ....................................................... 162 

    Figura 5.26 Módulos de dissipação reduzido, G´´r e de conservação reduzido, G´r, em função da frequência angular reduzida, para a solução 0,4 % de CMC. .................................................................................................................. 163 

    Figura 5.27 Representação dos módulos de dissipação  reduzido, G´´r e de conservação reduzido, G´r, em função da frequência angular reduzida, para a solução 0,6 % de CMC. ......................................................................... 164 

    Figura 5.28 Representação dos módulos de dissipação  reduzido, G´´r e de conservação reduzido, G´r, em função da frequência angular reduzida, para a solução 0,2 % de XG. ............................................................................. 164 

    Figura 5.29 Representação dos valores da Tabela 5.12 e a função do tempo de relaxação com o ângulo de perdas para as soluções estudadas. ............ 167 

    Figura 6.1 Serpentina e suas características geométricas. ...................................... 174 Figura 6.2 Escoamento secundário para números de Dean baixos. ...................... 175 

  • Índice de Figuras

    24

    Figura 6.3 Representação das linhas de corrente de um escoamento secun‐dário e dos perfis de velocidade axial, efeito do número de Dean. A le‐tra I representa a parte interna da serpentina e a E a parte externa. Re‐sultados teóricos apresentados no estudo de revisão de Zhou e Shah (2004). ............................................................................................................... 178 

    Figura 6.4 Incerteza combinada relativa média do factor de atrito e respecti‐vos desvios padrão em função do caudal para todas as soluções de gli‐cerol, CMC e XG. ............................................................................................... 184 

    Figura 6.5 Carta do factor de atrito para tubos lisos, rectos e curvos. Válida para 0  ci dd

  • Índice de Figuras

    25

    Figura 6.13 Valores experimentais, para as soluções de glicerol, do factor de atrito de Fanning em função do número de Dean. Comparação com os valores de Tarbell e Samuels (1973). .............................................................. 199 

    Figura 6.14 Valores experimentais, para as soluções de glicerol, do factor de atrito de Fanning em função do número de Dean. Comparação com os valores de Manlapaz e Churchill (1980). ........................................................ 199 

    Figura 6.15 Valores experimentais, para as soluções de glicerol, do factor de atrito de Fanning em função do número de Dean. Comparação com os valores de Hart et al. (1988). ........................................................................... 200 

    Figura 6.16 Produto do número de Euler pelo número geométrico, em fun‐ção do número de Reynolds para regime laminar baixo e regime lami‐nar de acordo com Ali (2001). Ajuste dos resultados a funções de po‐tência. ................................................................................................................ 203 

    Figura 6.17 Factor de atrito de Fanning experimental em função do número de Dean para todas as soluções de glicerol, para temperatura média do fluido (Tm) e para temperatura média do filme (Tf) ................................ 204 

    Figura 6.18 Factor de atrito de Fanning, experimental e de White, C. (1929), em função do número de Dean para todas as soluções de glicerol, cal‐culado com as propriedades físicas à temperatura média do filme (Tf). ..... 205 

    Figura 6.19 Representação do factor de atrito de Fanning, experimental e de Ito (1959), em função do número de Dean para todas as soluções de glicerol, calculado com as propriedades físicas à temperatura média do filme (Tf). ........................................................................................................... 205 

    Figura 6.20 Factor de atrito de Fanning, experimental e de Mori e Nakayama (1965), em função do número de Dean (De>30) para todas as soluções de glicerol, calculado com as propriedades físicas à temperatura média do filme (Tf). ...................................................................................................... 206 

    Figura 6.21 Factor de atrito de Fanning, experimental e de Schmidt (1967), em função do número de Dean para todas as soluções de glicerol, cal‐culado com as propriedades físicas à temperatura média do filme (Tf). ..... 206 

    Figura 6.22 Factor de atrito de Fanning, experimental e de Tarbell e Samuels (1973), em função do número de Dean para todas as soluções de glice‐rol, calculado com as propriedades físicas à temperatura média do fil‐me (Tf). .............................................................................................................. 207 

  • Índice de Figuras

    26

    Figura 6.23 Factor de atrito de Fanning, experimental e de Manlapaz e Chur‐chill (1980), em função do número de Dean para todas as soluções de glicerol, calculado com as propriedades físicas à temperatura média do filme (Tf). ........................................................................................................... 207 

    Figura 6.24 Factor de atrito de Fanning, experimental e de Hart et al. (1988), em função do número de Dean para todas as soluções de glicerol, cal‐culado com as propriedades físicas à temperatura média do filme (Tf). ..... 208 

    Figura 6.25 Factor de atrito em função do número de Dean. Valores obtidos das correlações de Hart et al. (1988), Mishra e Gupta (1979), Mashel‐kar e Devarajan  (1976a) e Kawase e Mooyoung  (1987) e valores da correlação experimental obtida no presente trabalho para as soluções de glicerol, Eq. (6.34). ....................................................................................... 221 

    Figura 6.26 Factor de atrito de Fanning em função do número de Dean gene‐ralizado, calculado com a temperatura média do fluido, para as solu‐ções de CMC 0,1 %, 0,2 %, 0,3 %, 0,4 % e 0,6 %. As linhas contínuas re‐presentam os  valores  obtidos  com  a  correlação de Mishra  e Gupta (1979) e com a correlação deduzida no presente  trabalho para solu‐ções de glicerol, Eq. (6.34). .............................................................................. 222 

    Figura 6.27 Factor de atrito de Fanning em função do número de Dean gene‐ralizado, calculado com a temperatura média do fluido, para as solu‐ções de XG 0,1 %, 0,2%  . As  linhas contínuas representam os valores obtidos com a correlação de Mishra e Gupta (1979) e com a correlação deduzida no presente trabalho para soluções de glicerol, Eq. (6.34). ......... 223 

    Figura 6.28 Factor de atrito de Fanning em função do número de Dean gene‐ralizado, calculado com a temperatura média do fluido, para todas as soluções de CMC. As linhas contínuas representam os valores obtidos com as correlações de Mishra e Gupta (1979) e de Mashelkar e Deva‐rajan (1976b), e com a correlação deduzida no presente trabalho para soluções de glicerol, Eq. (6.34). ....................................................................... 224 

    Figura 6.29 Factor de atrito de Fanning em função do número de Dean gene‐ralizado, calculado com a temperatura média do fluido, para a solução de  CMC  0,1 %. As  linhas  contínuas  representam  os  valores  obtidos com as correlações de Hart et al. (1988) modificada e de Mishra e Gup‐ta (1979). ........................................................................................................... 227 

  • Índice de Figuras

    27

    Figura 6.30 Factor de atrito de Fanning em função do número de Dean gene‐ralizado, calculado com a temperatura média do fluido, para a solução de  CMC  0,2 %. As  linhas  contínuas  representam  os  valores  obtidos com as correlações de Hart et al. (1988) modificada e de Mishra e Gup‐ta (1979). ........................................................................................................... 227 

    Figura 6.31 Factor de atrito de Fanning em função do número de Dean gene‐ralizado, calculado com a temperatura média do fluido, para as solu‐ção de CMC 0,3 %, As linhas contínuas representam os valores obtidos com as correlações de Hart et al. (1988) modificada e de Mishra e Gup‐ta (1979). ........................................................................................................... 228 

    Figura 6.32 Factor de atrito de Fanning em função do número de Dean gene‐ralizado, calculado com a temperatura média do fluido, para as solu‐ção de CMC 0,4 %. As linhas contínuas representam os valores obtidos com  as  correlações de Hart  et al.  (1988) modificada  e de Mishra  e  Gupta (1979). .................................................................................................... 228 

    Figura 6.33 Factor de atrito de Fanning em função do número de Dean gene‐ralizado, calculado com a temperatura média do fluido, para as solu‐ção de CMC 0,6 %. As linhas contínuas representam os valores obtidos com as correlações de Hart et al. (1988) modificada e de Mishra e Gup‐ta (1979). ........................................................................................................... 229 

    Figura 6.34 Factor de atrito de Fanning em função do número de Dean gene‐ralizado, calculado com a temperatura média do fluido e com a tem‐peratura média de filme do fluido, para as soluções de CMC. A  linha contínua representa os valores obtidos com a correlação de Hart et al. (1988) modificada. ........................................................................................... 230 

    Figura 6.35 Factor de atrito de Fanning em função do número de Dean gene‐ralizado, calculado com a temperatura média do fluido e com a tem‐peratura média de filme do fluido, para as soluções XG. A linha contí‐nua  representa  os  valores  obtidos  com  a  correlação  de Hart  et  al. (1988) modificada. ........................................................................................... 230 

    Figura 7.1 Incerteza relativa do coeficiente pelicular de transferência de calor hic em função de hic para as soluções de glicerol, CMC e XG. ..... 251 

    Figura  7.2  Contribuição das  incertezas  das  variáveis  intervenientes no cálculo da  incerteza de hic em  função da  incerteza do coeficiente 

  • Índice de Figuras

    28

    pelicular  de  transferência  de  calor  hic  para  a  solução  0,1 %  de CMC. ...................................................................................................... 252 

    Figura  7.3  Contribuição  da  incerteza  da  variável  hoc  no  cálculo  da incerteza  de  hic  da  solução  0,1  %  CMC  em  função  do  caudal volumétrico, para as temperaturas de óleo de 45 ºC e 55 ºC.. ............ 253 

    Figura 7.4 Variação da  incerteza relativa de (UA)serpent. da solução 0,6 % CMC em  função do caudal volumétrico, para as  temperaturas de óleo de 45 ºC e 55 ºC ............................................................................. 254 

    Figura 7.5 Razão entre o número de Nusselt na serpentina e o número de  Nusselt  em  tubo  recto  para  as  mesmas  condições  de escoamento,  em  função  do  número  de  Dean  e  do  número  de Prantl para fluidos Newtonianos e de acordo com Hsu e Patankar (1982)  (figura adaptada). O número de Nusselt para escoamento laminar em tubo recto é de 4,364. ....................................................... 262 

    Figura  7.6  Números  de  Nusselt  (Nuc)  experimentais  de  fluidos  em escoamento laminar na serpentina em função do número de Dean para todas as soluções de glicerol (78 %, 59 %, 43 %, 36 % e 25 %). ... 264 

    Figura  7.7  Comparação  dos  números  de  Nusselt  (Nuc)  experimentais, função do número de Dean para as  soluções de glicerol,  com os resultados obtidos por Mori e Nakayama (1965). ................................ 265 

    Figura  7.8  Comparação  dos  números  de  Nusselt  (Nuc)  experimentais, função do número de Dean para as  soluções de glicerol, com os resultados obtidos por Schmidt (1967). ............................................... 267 

    Figura 7.9 Comparação dos números  175,0PrNu c  experimentais, função do  número  de  Dean  para  as  soluções  de  glicerol,  com  os resultados obtidos por Dravid et al. (1971). ......................................... 267 

    Figura 7.10 Comparação dos números de Nusselt  (Nuc) experimentais, função  de  4121 PrDe   para  as  soluções  de  glicerol,  com  os resultados obtidos por Akiyama e Cheng (1971) e (1972) para fluxo de calor constante e temperatura de parede constante. .................... 268 

    Figura  7.11  Comparação  dos  valores  de  33,014,0 Gz75,1Nu wc   experimentais,  função  do  número  do  número  de  Dean  para  as soluções  de  glicerol,  com  os  resultados  obtidos  por  Olivier  e Asghar (1976) válidos para 4 

  • Índice de Figuras

    29

    Figura 7.12 Comparação dos valores de  7,1/Nuc   experimentais, função de  6131 PrDe     para  as  soluções  de  glicerol,  com  os  resultados obtidos por Janssen e Hoogendoorn (1978) válidos para De 

  • Índice de Figuras

    30

    Figura 7.19 Razão entre o número de Nusselt na serpentina e o número de  Nusselt  em  tubo  recto  para  as  mesmas  condições  de escoamento, em função do número de Dean e do número de Prantl para  fluidos  que  seguem  a  lei  da  potência  com  índice  de comportamento 1,25, de acordo com Hsu e Patankar (1982) (figura adaptada). O número de Nusselt para escoamento laminar em tubo recto para um fluido com este índice de comportamento, que está apresentado nesta figura é  275,4Nu s  . ................................................. 284 

    Figura  7.20  Comparação  do  número  de Nusselt  em  função  de Graetz para a solução 0,1 % de CMC entre os resultados experimentais e os resultados correlacionados de Rajasekharan et al. (1970). ............. 293 

    Figura  7.21  Comparação  do  número  de Nusselt  em  função  de Graetz para a solução 0,2 % de CMC entre os resultados experimentais e os resultados correlacionados de Rajasekharan et al. (1970). ............. 293 

    Figura  7.22  Comparação  do  número  de Nusselt  em  função  de Graetz para a solução 0,3 % de CMC entre os resultados experimentais e os resultados correlacionados de Rajasekharan et al. (1970). ............. 294 

    Figura  7.23  Comparação  do  número  de Nusselt  em  função  de Graetz para a solução 0,4 % de CMC entre os resultados experimentais e os resultados correlacionados de Rajasekharan et al. (1970). ............. 294 

    Figura  7.24  Comparação  do  número  de Nusselt  em  função  de Graetz para a solução 0,6 % de CMC entre os resultados experimentais e os resultados correlacionados de Rajasekharan et al. (1970). ............. 295 

    Figura  7.25  Comparação  do  número  de Nusselt  em  função  de Graetz para a solução 0,1 % de XG entre os resultados experimentais e os resultados correlacionados de Rajasekharan et al. (1970). ................. 295 

    Figura  7.26  Comparação  do  número  de Nusselt  em  função  de Graetz para a solução 0,2 % de XG entre os resultados experimentais e os resultados correlacionados de Rajasekharan et al. (1970). ................. 296 

    Figura  7.27  Comparação  do  número  de  Nusselt  em  função  de Gz0,33(1+a(De+)b)(m/w)0,14 para a solução 0,1 % de CMC entre os resultados  experimentais  e  os  resultados  correlacionados  de Olivier e Asghar (1976). Os coeficientes a e b são respectivamente 0,36 e 0,25 se 4 

  • Índice de Figuras

    31

    Figura  7.28  Comparação  do  número  de  Nusselt  em  função  de Gz0,33(1+a(De+)b)(m/w)0,14 para a solução 0,2 % de CMC entre os resultados  experimentais  e  os  resultados  correlacionados  de Olivier e Asghar (1976). Os coeficientes a e b são respectivamente 0,36 e 0,25 se 4 

  • Índice de Figuras

    32

    Figura 7.35 Valores experimentais do número de Nusselt em função do número  de Dean modificado para  soluções  0,1 %,  0,2 %,  0,3 %, 0,4 % e 0,6 % (m/m) de CMC e curvas de ajuste segundo a equação modificada de Xin e Ebadian  (1997) para soluções   81,5 %, 78 %, 59 %, 43%, 36 % e 25 % (m/m) de glicerol. ........................................... 305 

    Figura 7.36 Valores experimentais do número de Nusselt em função do número de Dean modifiado para 0,1 % e 0,2 % de XG e curvas de ajuste segundo a equação modificada de Xin e Ebadian (1997) para 78 %, 59 %, 43%, 36 % e 25 % de glicerol. ............................................ 305 

    Figura  7.37  Números  de  Débora  em  função  do  De(g)  para  todas  as soluções de CMC e de XG. .................................................................... 309

  • ÍNDICE DE TABELAS      

     

    Tabela 2.1 Dimensões,  fornecidas pelo CATIM, da  serpentina, do  tubo de cobre e dos tês de ligação. ................................................................. 57 

    Tabela 2.2 Condutibilidade térmica, calor específico e viscosidade do óleo. ...... 61 Tabela 2.3 Condições experimentais para o cálculo de  fc e hic das solu‐

    ções de glicerol. ...................................................................................... 69 Tabela 2.4 Condições experimentais para o cálculo de  fc e hic das solu‐

    ções de CMC. ........................................................................................... 70 Tabela 2.5 Condições experimentais para o cálculo de  fc e hic das solu‐

    ções de XG para a temperatura de óleo de 45 ºC. .................................. 71 Tabela  A  3.1  Valores  médios  de  Tóleo  e  de  (UA)perdas  e  máximo 

    B((UA)perdas) de cada gama, para as 8 gamas de temperatura e para a velocidade de rotação de 1100 min‐1. .................................................. 96 

    Tabela 4.1 Proporções geométricas do sistema de agitação padrão. ........... 101 Tabela  4.2  Valores  do  expoente,  a,  do  número  de  Reynolds  segundo 

    Appleton e Brennan (1966)................................................................... 105 Tabela 4.3 Valores médios de hoc     e de Tóleo para as 40 experiências. 

    Caudal de 334 L h‐1 e velocidade de rotação de 1100 min‐1. ................ 113 Tabela  4.4  Comparação  do  cho   obtido  neste  estudo  com  os  obtidos 

    através de correlações, para 80 ºC. ...................................................... 114 Tabela A  4.1 Valores da  incerteza  relativa 

    choUA  para  cada  gama de 

    temperatura de óleo ............................................................................. 122 Tabela A 4.2 Incerteza relativa de hoc para diversas gamas de tempera‐

    tura de óleo ........................................................................................... 127 Tabela A 4.3 Incerteza relativa de hoc de cada gama de temperatura de 

    óleo obtida para a função  Tóleofhoc  . ........................................... 128 Tabela 5.1 Concentrações, em percentagem mássica, das soluções aqu‐

    osas de glicerina, de CMC e de XG. ....................................................... 131 

  • Índice de Tabelas

    34

    Tabela 5.2 Valores dos parâmetros da lei de potência e gama da taxa de deformação utilizada para soluções de CMC determinados por Pi‐nho e Whitelaw (1990) a 25 ºC. ............................................................ 137 

    Tabela 5.3 Valores dos parâmetros da lei de potência de soluções de CMC a 25 ºC para a gama da taxa de deformação de 100 a 4000 (s‐1) e de‐terminados por Coelho e Pinho (2003). .................................................... 137 

    Tabela  5.4  Valores  dos  parâmetros  da  lei  de  potência,  n  e  K,  a  25  e 35 ºC, para a gama da taxa de deformação de 10 a 4000 s‐1 e apre‐sentados por Pereira (2000). ................................................................ 138 

    Tabela 5.5 Valores dos parâmetros da lei de potência a 20 ºC e gama da taxa de deformação utilizada na sua determinação. ........................... 152 

    Tabela 5.6 Valores dos parâmetros da lei de potência a 25 ºC e gama da taxa de deformação utilizada na sua determinação. ........................... 153 

    Tabela 5.7 Valores dos parâmetros da lei de potência a 30 ºC e gama da taxa de deformação utilizada na sua determinação. ........................... 153 

    Tabela 5.8 Valores dos parâmetros da lei de potência a 35 ºC e gama da taxa de deformação utilizada na sua determinação. ........................... 153 

    Tabela 5.9 Valores dos parâmetros da lei de potência a 40 ºC e gama da taxa de deformação utilizada na sua determinação. ........................... 154 

    Tabela  5.10 Valores  de  rA   em  kelvin  para  todas  as  concentrações  das soluções de CMC e de XG para a gama de temperatura de 20 a 40 ºC .. 161 

    Tabela 5.11 Tempos de relaxação de Coelho e Pinho (2003) obtidos em ensaios de fluência para as soluções de CMC e respectivas incerte‐zas. ......................................................................................................... 166 

    Tabela 5.12 Ângulos de perdas e  tempo de  relaxação para as soluções de CMC e de XG para 25 ºC. .................................................................. 167 

    Tabela 6.1 Números de Reynolds, Dean e Prandtl e Helicoidal  (He) das soluções de glicerol para o cálculo dos factores de atrito. .................. 185 

    Tabela 6.2 Gamas de Reg, De(g), Pr(g), Pe, Db e Wi para as  soluções de CMC. Fluxos de calor entre o óleo e as soluções. ................................. 216 

    Tabela 6.3 Gamas de Reg, De(g), Pr(g), Pe, Db e Wi para as soluções de XG. Fluxos de calor entre o óleo e as soluções. .......................................... 217 

    Tabela 6.4 Valores médios e  respectivos desvios padrão, em percenta‐gem, dos desvios entre os valores do factor de atrito da literatura 

  • Índice de Tabelas

    35

    e os obtidos neste  trabalho  com  as  soluções de  glicerol, usando para o efeito a temperatura média do fluido. ...................................... 232 

    Tabela 6.5 Valores médios e  respectivos desvios padrão, em percenta‐gem, entre os valores do factor de atrito da literatura e os obtidos neste trabalho, usando para o efeito a temperatura de filme. ............ 233 

    Tabela A 6.1 O valor máximo, o valor mínimo, a média e o desvio padrão das incertezas combinadas relativas do factor de atrito para todas as soluções. ........................................................................................... 243 

    Tabela 7.1 Gamas de Re, De, Pr e He usadas nas soluções de glicerol pa‐ra o cálculo dos números de Nusselt. ................................................... 255 

    Tabela 7.2 Desvios absolutos, mínimos, máximos e médios com os res‐pectivos desvios padrão, entre os valores dos números de Nusselt da literatura e os experimentais para as soluções de glicerol. ............ 271 

    Tabela 7.3 Gamas dos números de Reynolds e Péclet para as soluções de CMC ....................................................................................................... 274 

    Tabela 7.4  Gamas dos números de Reynolds e Péclet para as soluções de XG .. 274 Tabela 7.5 Números de Pr, Pr(g), Pr* e de Graetz (Gz) para as soluções de 

    glicerol, CMC e XG ................................................................................. 275 Tabela 7.6 Propriedades reológicas das soluções de poliacrilamida usa‐

    das por Olivier e Asghar (1976) ............................................................. 281 Tabela  7.7 Números  de Nusselt  para  escoamento  completamente  de‐

    senvolvido  para  fluidos  Newtonianos  obtidos  por  Nigam  et  al. (2001), ................................................................................................... 285 

    Tabela  7.8 Números  de Nusselt  para  escoamento  completamente  de‐senvolvido para fluidos que seguem a  lei da potência obtidos por Nigam et al. (2001). ............................................................................... 286 

    Tabela 7.9 Valores dos coeficientes c1 e c2 (Eq. (7.37) e (7.38)) para dife‐rentes índices de comportamento dos fluidos e números de Péclet ... 290 

    Tabela 7.10 Desvios médios absolutos e STDEV, em percentagem, entre os valores dos números de Nusselt determinados neste trabalho e os obtidos da literatura para as soluções 0,1 %, 0,2 %, 0,3 %, 0,4 % e 0,6 % (massa/massa) de CMC (com De+) ........................................... 300 

    Tabela 7.11 Desvios médios absolutos e STDEV, em percentagem, entre os valores dos números de Nusselt determinados neste trabalho e 

  • Índice de Tabelas

    36

    os  obtidos  da  literatura  para  as  soluções  0,1  %  e  0,2  %  (mas‐sa/massa) de XG (com De+) ................................................................... 300 

    Tabela 7.12 Desvios médios e os desvios padrão dos números de Nusselt para as soluções de CMC e de XG entre os valores experimentais e os valores obtidos pela Eq. (7.40) ......................................................... 308 

    Tabela  7.13  Comparação  dos  números  de  Nusselt  para  escoamento completamente desenvolvido para fluidos que seguem a lei da po‐tência e para n = 0,5. ............................................................................. 309 

    Tabela A  7.1  Incertezas  combinadas de  .serpentUA  para  as  soluções de glicerol ................................................................................................... 318 

    Tabela A 7.2 Incertezas combinadas de  .serpentUA  para as soluções de CMC ... 319 Tabela A 7.3 Incertezas combinadas de  .serpentUA  para as soluções de XG .. 319 Tabela A 7.4 Incertezas combinadas relativas de hic  para as soluções de 

    glicerol ................................................................................................... 321 Tabela A 7.5 Incertezas combinadas relativas de hic para as soluções de CMC ... 322 Tabela A 7.6 Incertezas combinadas relativas de hic para as soluções de XG .... 322 

      

  • NOMENCLATURA           

    SÍMBOLOS ROMANOS  

    A   Área das placas paralelas infinitas que contêm o fluido (escoamento de Couette) (m2) 

    a, b, c, d e m  Constantes referentes às diferentes correlações ou ainda constantes da equação de rectas deste texto. 

    Ai  Área da superfície interna da parede do tubo da serpentina (m2) 

    Alateral  Área de transferência de calor da parede lateral do tanque de agitação (m2) 

    Amln  Área média logarítmica da parede do tubo da serpentina (m2) 

    Ao  Área da superfície externa da parede do tubo da serpentina (m2) 

    Ar  Razão entre a energia de activação do escoamento e a constante dos ga‐ses ideais (K) 

    aT  Factor de sobreposição 

    Atampa  Área de transferência de calor da tampa (m2) 

    B(R)  Incerteza sistemática de um resultado 

    Cp  Capacidade calorífica específica dos fluidos (J kg‐1 K‐1) Cp0  Capacidade calorífica específica da água a 273,15 K (J kg‐1 K‐1) 

    Cpóleo  Capacidade calorífica específica do óleo (J kg‐1 K‐1) 

    Cpserpentina  Capacidade calorífica específica média do cobre (J kg‐1 K‐1) 

    CpTanque  Capacidade calorífica específica média do material do tanque de agita‐ção (J kg‐1 K‐1) 

    da  Diâmetro do agitador (m) 

  • Nomenclatura

    38

    dc  Diâmetro da serpentina (m) 

    deq  Diâmetro equivalente da serpentina (m) 

    di  Diâmetro interno do tubo da serpentina (m) 

    dc/di  Curvatura da serpentina 

    di/dc  Razão de curvatura de uma serpentina (enrolamento helicoidal) 

    do  Diâmetro externo do tubo da serpentina (m) 

    Dt  Diâmetro interno do tanque de agitação (m) 

    F  Força constante que actua em estado estacionário sobre a placa superi‐or (escoamento de Couette) (N) 

    F  Força aplicada ao fluido no reómetro (N) 

    f  Factor de atrito de Fannimg do fluido para tubo recto 

    fc  Factor de atrito dos fluidos que circulam no interior do tubo da serpentina 

    fc  Factor de atrito de Fanning do fluido que circula no interior da serpentina 

    G  Módulo de elasticidade (módulo de distorção) (Pa) 

    G’  Módulo de conservação (Pa) 

    G’’  Módulo de dissipação (Pa) 

    G’’r  Módulo de dissipação reduzido (Pa) 

    G’r  Módulo de conservação reduzido (Pa) 

    h  Distância entre as placas (escoamento de Couette) (m) 

    HA  Distância que vai da base do tanque ao agitador (m) 

    hambCNl   Coeficiente pelicular de transferência de calor por convecção natural en‐tre a superfície externa da parede lateral do tanque de agitação e o ar ambiente (W m‐2 K‐1)  

    hambCNt   Coeficiente pelicular de transferência de calor por convecção natural en‐tre a superfície externa da tampa do tanque de agitação e o ar ambiente (W m‐2 K‐1) 

    hamblit.  Coeficiente pelicular de transferência de calor teórico entre as superfí‐cies externas do tanque e o meio ambiente (W m‐2 K‐1) 

    hambR  Coeficiente pelicular de transferência de calor entre as superfícies ex‐ternas, da tampa e lateral, e a superfície envolvente (W m‐2 K‐1) 

    hambRl  Coeficiente pelicular de transferência de calor por radiação entre a su‐perfície externa da parede lateral do tanque de agitação e a superfície envolvente (W m‐2 K‐1) 

  • Nomenclatura

    39

    hambRt   Coeficiente pelicular de transferência de calor por radiação entre a su‐perfície externa da tampa do tanque de agitação e a superfície envol‐vente (W m‐2 K‐1) 

    hambtl  Coeficiente peliculares de transferência de calor entre as superfícies ex‐ternas do tanque (lateral e tampa) e o meio ambiente (W m‐2 K‐1) 

    har  Coeficiente pelicular de transferência de calor entre o seio do óleo e a superfície interna da tampa do tanque de agitação (W m‐2 K‐1) 

    Hc  Altura da serpentina (m) 

    hic  Coeficiente pelicular de transferência de calor dos fluidos que circulam no interior da serpentina (W m‐2 K‐1) 

    HL  Altura do líquido no tanque (m) 

    hoc  Coeficiente pelicular de transferência de calor entre o óleo e a superfície externa da serpentina (W m‐2 K‐1) 

    hoc  Coeficiente pelicular de transferência de calor entre o óleo e a parede externa do tubo da serpentina (W m‐2 K‐1) 

    hóleo  Coeficiente pelicular de transferência de calor entre o seio do óleo e a superfície interna da parede lateral do tanque de agitação (W m‐2 K‐1) 

    k  Condutibilidade térmica do ar (W m‐1 K‐1) 

    K  Índice de consistência (Pa sn) 

    Kw  Índice de consistência à temperatura da parede (Pa sn) 

    k1 e k2  Constantes referente à Eq. (3.20) 

    kcobre  Condutibilidade térmica do cobre (W m‐1 K‐1) 

    kf  Condutibilidade térmica do fluido (W m‐1 K‐1) 

    ktl  Condutibilidade térmica das paredes do tanque de agitação (W m‐1 K‐1) 

    L  Altura externa do tanque com tampa (m) 

    La  Comprimento da lâmina do agitador (m) 

    Le  Comprimento característico da superfície (altura do tanque ou diâmetro da tampa) (m) 

    Lpadrão  Comprimento padrão da serpentina (m) 

    Lrecto  Comprimento do tubo recto (m) 

    Lserp  Comprimento da serpentina (m) 

    m   Caudal mássico do fluido que circula na serpentina (enrolamento heli‐coidal) (kg s‐1) 

    mar  Massa do ar entre o óleo e a tampa (kg) 

  • Nomenclatura

    40

    móleo  Massa de óleo (kg) 

    mpadrão  Massa padrão da serpentina (kg) 

    mtanque  Massa do tanque sem óleo (kg) 

    mTanque  Massa do tanque (kg) 

    N  Velocidade de rotação do agitador (s‐1) 

    n  Índice de comportamento do fluido 

    N  Número de pontos 

    N1  Primeira diferença de tensões normais (Pa) 

    N1,r  Primeira diferença de tensões normais reduzida (Pa) 

    nt  Número de voltas da serpentina 

    n  Número de bit 

    p  Passo da serpentina (m) 

    P  Pressão (N m‐2) 

    P  Potência de agitação (W) 

    P(R)  Incerteza de precisão (estatística) de um resultado 

    Pm  Potência de agitação por unidade de massa (W kg‐1) 

    Q   Potência calorífica por unidade de tempo, entre o óleo e o fluido que circula na serpentina (W) 

    tQ   Calor por unidade de tempo através da tampa do tanque de agitação (W) 

    lQ   Calor por unidade de tempo através da parede lateral do tanque de agi‐tação (W) 

    .)( litlt QQ   Potência calorífica total transferida entre o seio do óleo e o ar ambiente calculada com expressões da literatura (W) 

    R  Raio do cone da geometria cone‐prato (m) 

    R  Resultado (análise de incertezas de resultados) 

    R1  Raio interno do tanque de agitação (m) 

    R2  Raio externo do tanque de agitação (m) 

    Ri  Raio interno do tubo da serpentina (m) 

    Ro  Raio externo do tubo da serpentina (m) 

    S  Desvio padrão 

    t  Tempo (s) 

    T  Temperatura (K) 

  • Nomenclatura

    41

    T0  Temperatura de referência (K) 

    Tamb  Temperatura do meio ambiente (ºC) 

    tdef  Tempo característico do escoamento (do número de Débora) (s) 

    Te  Temperatura do fluido à entrada da serpentina (ºC) 

    Tf  Temperatura do filme do fluido que circula na serpentina(ºC) 

    Tle  Temperatura da superfície externa lateral do tanque de agitação (ºC) 

    Tli  Temperatura da superfície interna lateral do tanque de agitação (ºC) 

    Tm  Temperatura média do fluido que circula na serpentina (ºC) 

    To1,2  Temperatura no seio do óleo no instante 1 e 2 (ºC) 

    Tóleo  Temperatura do seio do óleo (ºC) 

    Ts  Temperatura do fluido à saída da serpentina (ºC) 

    ts  Valor da distribuição t‐student 

    TT  Binário (J) 

    Tte  Temperatura da superfície externa da tampa do tanque de agitação (ºC) 

    Tti  Temperatura da superfície interna da tampa do tanque de agitação (ºC) 

    Tw  Temperatura da parede interna do tubo da serpentina (ºC) 

    (UA)serpent.  Produto do coeficiente global de transferência de calor entre o seio do óleo e o seio do fluido que circula no interior da serpentina pela área de transferência de calor para a determinação de hic  (W K‐1) 

    cho

    UA   Produto do coeficiente global de transferência de calor entre o seio do óleo e o seio da água pela área de transferência de calor para a deter‐minação de hoc (W K‐1) 

    (UA)perdas  Produto do coeficiente global de transferência de calor entre o óleo e o ar ambiente pela área de transferência de calor (isolamento térmico do tanque de agitação) (W K‐1) 

    U(R)  Incerteza combinada (incerteza) de um resultado 

    Ulateral  Coeficiente global de transferência de calor entre o seio do óleo e o meio ambiente, através da parede lateral do tanque de agitação (W m‐2 K‐1) 

    Utampa  Coeficiente global de transferência de calor entre o seio do óleo e o meio ambiente, através da tampa do tanque de agitação (W m‐2 K‐1) 

    V   Caudal volumétrico do fluido que circula na serpentina (m3 s‐1) 

    v  Velocidade média do fluido que circula na serpentina (ms‐1) 

    Vcalmax  Valor máximo de voltagem lido no processo de calibração dos termopares (V) 

  • Nomenclatura

    42

    VL  Volume do líquido no tanque (m3) 

    w  Largura da lâmina do agitador (m) 

    X  Concentração da solução (g L‐1) 

    X  Espaço entre o vértice e o prato (m) 

    x e y  Eixos cartesianos 

    xcobre  Espessura da parede do tubo da serpentina (m) 

    Xl a Xj  Variáveis cuja incerteza contribui para a incerteza do resultado R 

    xtampa  Espessura da tampa do tanque (m) 

    Tln  Variação de temperatura média logarítmica (ºC)

    P Queda de pressão na serpentina (Pa) 

      

    SÍMBOLOS GREGOS  

    Ângulo entre o cone e o prato (º) 

      Coeficiente volumétrico de expansão do ar (K‐1) 

    Ângulo de perdas (º) 

    m m = 8n‐1K 

    w w = 8n‐1Kw 

    Emissividade do ar 

    Deformação 

    Taxa de deformação (s‐1) a Deformação de baixa amplitude 

    r Taxa de deformação reduzida (s‐1) 

    T Soma das taxas de deformação elástica e viscosa do modelo de Maxwell (s‐1) Viscosidade viscométrica (Pa s) 

    ’ Viscosidade viscométrica Eq.(6.38) (Pa s) 

    0 Viscosidade viscométrica à temperatura de referência (T0) (Pa s) 

    o e   Viscosidades viscométricas, respectivamente, da primeira e segunda região Newtoniana (Pa s) modificar na figura 

    ’G Viscosidade dinâmica de corte = G’/  (ensaio de escoamento dinâmico de corte) (Pa s) 

  • Nomenclatura

    43

    ’’G Viscosidade dinâmica de corte = G’’/ (ensaio de escoamento dinâmico de corte) (Pa s) 

    r Viscosidade de corte reduzida (Pa s) 

    w Viscosidade viscométrica na parede (viscosidade na parede) (Pa s) 

    Tempo de relaxação (s‐1) 

    r Tempo de relaxação reduzido (s‐1) 

    Massa volúmica do fluido (kg m‐3) 

    0 Massa volúmica à temperatura de referência (T0) (kg m‐3) 

    Constante de Stefan‐Boltzmann (5,67x10‐8 W m‐2 K‐4) 

    Tensão de corte (Pa) 

    Tensão de corte por unidade de tempo (Pa s‐1) a Tensão de corte para a (Pa) 

    xx Tensão normal na direcção do escoamento (Pa) 

    yy Tensão normal na direcção da variação da velocidade (Pa) 

    Frequência angular (s‐1) 

    1 Coeficiente de primeira diferença de tensões (ensaio de escoamento de cor‐te simples) (Pa) 

    1,r Coeficiente de primeira diferença de tensões reduzido (Pa) 

      

    NÚMEROS ADIMENSIONAIS

    Br*  Número de Brinkman generalizado Eq. (7.7) 

    Db  Número de Débora Eq. (5.15) 

    De  Número de Dean  Eq. (6.4) 

    De(g)   Número de Dean  Eq. (6.41) 

    De+  Número de Dean  Eq. (6.49)

    Eu  Núme