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Terceiro Workshop SPED/MTE 09 de novembro de 2012 A mulher no Mercado de Trabalho Urbano: Rendimentos e Emprego Doméstico

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Terceiro Workshop SPED/MTE09 de novembro de 2012

A mulher no Mercado de Trabalho Urbano: Rendimentos e Emprego Doméstico

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AS MULHERES SÃO PRATICAMENTE A METADE DA FORÇA DE TRABALHO NO BRASIL

Dado de realidade

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Proporção de mulheres na População Economicamente Ativa

Fonte – Pnad/FIBGE-2011 Fonte: Sistema PED/2011

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Taxas de participação femininas Regiões Metropolitanas – 1998 a 2011

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NO MERCADO DE TRABALHO, A INEQUIDADE ESTA FUNDAMENTADA EM RELAÇÕES DE GÊNERO

Um problema

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Mulheres no MT Metropolitano - 2011

PEA – 10.335 mil

Ocupadas – 9.022 mil

Desempregadas – 1.312 mil

Taxas

Participação: 50,9%Desemprego Total: 12,7%

PEA – 10.335 mil

Ocupadas – 9.022 mil

Desempregadas – 1.312 mil

Taxas

Participação: 50,9%Desemprego Total: 12,7%

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Regiões Metropolitanas

Taxa de Desemprego

2010 2011Homens Mulheres Homens Mulheres

Total Metropolitano 9,5 14,6 8,5 12,7Belo Horizonte 6,4 10,7 5,5 8,6Distrito Federal 10,7 16,7 9,9 15,1Fortaleza 8,1 11 7,3 10,7Porto Alegre 7,1 10,6 6,2 8,7Recife 13,7 19,2 10,7 16,7Salvador 12,9 20,5 12,2 18,6São Paulo 9,5 14,7 8,6 12,5

Taxas de desemprego total segundo sexo Regiões Metropolitanas – 2010 e 2011

Fonte: Convênio DIEESE, SEADE, MTE/FAT e instituições regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego.

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Índice do rendimento feminino Regiões Metropolitanas e Distrito Federal - 2001

Base 100 = rendimento masculino

Fonte: Convênio DIEESE, SEADE, MTE/FAT e instituições regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego.

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Explicações

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SERÁ?Sabemos que mulheres e homens se inserem em segmentos ocupacionais diferentes (principio da separação): Mulheres => cuidados e reprodução da força de trabalho (serviços domésticos, saúde, educação, etc.)Homens => produção, construção, serviços especializados de apoio à produçãoMas a comprovação da DIVISÂO SEXUAL DO TRABALHO com consequências de INEQUIDADE requer uma investigação mais detalhada.Nesta etapa, fizemos:a)Comparação de rendimentos de homens e mulheres inseridos em ocupações similares;b)Comparação de rendimentos de mulheres de dois tipos de ocupações – as tipicamente femininas e as tipicamente masculinas;Outro estudo – Emprego Doméstico

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População analisada: idade entre 16 e 60 anos em 07 regiões investigadas pelo Sistema PED.

Criação de grupos ocupacionais homogêneos (unidade de referência para análise) Aglutinação de inserções profissionais semelhantes , com critérios:

i) natureza da ocupação;

ii) nível de escolaridade;

iii) rendimentos médios

iv) setor e ramo de atividade;

e v) número amostral mínimo. Informações para cada grupo ocupacional :

i) proporção de homens e mulheres,

ii) anos médios de estudo

iii) e rendimentos médios para ambos os sexos. Como a PED é uma pesquisa amostral, p/ gerar indicadores de rendimentos em nível

ocupacional o procedimento exigiu, além da acumulação da amostra de três anos de pesquisa (2009, 2010 e 2011).

METODOLOGIA

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Foram obtidos 198 grupos ocupacionais :

(i)Alguns dos grupos ocupacionais (83) apresentaram forte predominância de um ou outro sexo, não sendo possível a comparação de rendimentos entre homens e mulheres

(ii)Em 115 desses grupos – foi possível a comparação de rendimento entre homens e mulheres

(iii) Dentre os 198, foi possível identificar grupos ocupacionais tipicamente femininos e tipicamente masculinos – 75% de um ou outro sexo

METODOLOGIA

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HOMENS E MULHERES EM OCUPAÇÕES SIMILARES: ELAS GANHAM MENOS .... BEM MENOS

Resultado

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Região Metropolitana deBelo Horizonte

As mulheres não superaram o rendimento médio masculino em nenhum grupo ocupacionalA menor desigualdade de rendimentos ocorria no grupo de Profissionais técnicos diversos, pesquisadores e desenhistas em serviços especializados (mulheres recebiam 97% dos rendimentos masculinos).

Nesse grupo, predominam os homens (53,6%) e as mulheres nele inseridas registraram um ano e meio de estudo a mais que os homens.

Em seis grupos a desigualdade foi superior à média dos grupos de ocupados, com destaque para Guardas, almoxarifes, cobradores nos transportes e etc., no qual as mulheres receberam apenas pouco mais da metade que os homens (56% dos ganhos auferidos por eles).

Nesse grupo, de rendimento médio inferior ao do total de ocupados, era predominantemente masculino (68,6%) e as mulheres registraram quase um ano a mais de estudo que os homens.

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Distrito Federal

O rendimento médio das mulheres foi superior ao dos homens em dois grupos ocupacionais: Faxineiros e lixeiros em serviços reparação e limpeza (1,15) e Empresários no comércio e trabalhadores manuais no comércio (1,08).

Nestes dois grupos ocupacionais, o rendimento médio foi inferior ao do total de ocupados na região e em ambos as mulheres registraram cerca de um ano de estudo a mais que os homens.

A diferença entre eles ficou por conta de sua predominância por sexo: enquanto o primeiro é majoritariamente feminino (63,3%), o segundo é masculino (71,2%). Em seis grupos a desigualdade foi superior à média dos grupos de ocupados com rendimentos comparáveis entre os gêneros, com destaque para Guardas não militares, costureiros e outras profissões em outros serviços reparação e limpeza, grupo no qual as mulheres receberam apenas pouco mais da metade que os homens (0,58).

Esse grupo, de rendimento médio inferior ao do total de ocupados na região, é predominantemente masculino (78,0%) e foi um dos poucos grupos em que os homens registraram escolaridade superior às mulheres – aproximadamente meio ano a mais.

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Região MetropolitanadeFortaleza

O rendimento médio das mulheres superou o dos homens somente em um grupo ocupacional: Almoxarifes, supervisores administrativos e auxiliares de contabilidade em outros serviços (1,09).

Esse grupo, com rendimento médio ligeiramente superior ao do total de ocupados na região, tem predominância masculina (69,6%) e as mulheres registraram quase um ano e meio a mais de estudo que os homens. Em quatro grupos a desigualdade foi superior à média dos grupos de ocupados, com destaque para Gerentes comerciais e Vendedores em domicílio e ambulantes, grupos nos quais as mulheres receberam apenas pouco mais da metade que os homens (0,56).

Esses grupos apresentam características bem diferentes. Os Gerentes comerciais auferiram rendimento médio superior ao do total de ocupados na região, apresentaram pequena predominância de homens (51,4%) e registraram igual nível de escolaridade entre homens e mulheres (8 anos de estudo).

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Região MetropolitanadePorto Alegre

As mulheres não superaram os rendimentos médios masculinos em nenhum grupo ocupacional A menor desigualdade de rendimentos foi no grupo de Escriturários, assistentes e auxiliares administrativos nos serviços (0,88).

Esse grupo de rendimento médio ligeiramente inferior ao do total de ocupados na região tem relativamente mais mulheres (65,3%) e praticamente não houve diferença de escolaridade entre os sexos. . Em dois grupos a desigualdade foi superior à média dos grupos de ocupados com rendimentos comparáveis entre os gêneros: Vendedores em domicílio e profissionais comerciais afins (0,61) e Caldeireiros e outros profissionais afins na indústria metal-mecânicas (0,64).

Esses dois grupos apresentaram rendimento médio inferior ao do total de ocupados na região e em ambos as mulheres registraram maior escolaridade que os homens. Contudo, o primeiro grupo é majoritariamente feminino (54,1%) e o segundo predominantemente masculino (86,8%).

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Região MetropolitanadeRecife

As mulheres não superaram os rendimentos médios masculinos em nenhum grupo ocupacional. A menor desigualdade de rendimentos foi no grupo de Encarregados em diversos setores (0,94).

Esse grupo de rendimento médio superior ao do total de ocupados na região tem relativamente mais homens (63,5%) e as mulheres possuem dois anos a mais de estudo que os homens. Em sete grupos a desigualdade de rendimentos entre os sexos foi superior à média dos grupos de ocupados com destaque para o de Lavadeiras, lavradores, trabalhadores agrícolas e outros profissionais braçais, no qual as mulheres perceberam menos da metade dos rendimentos auferidos pelos homens (0,43).

Esse grupo de rendimento médio inferior ao do total de ocupados na região é majoritariamente masculino (60,0%) e não há diferença de escolaridade entre mulheres e homens.

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Região MetropolitanadeSalvador

As mulheres alcançaram rendimento médio igual ao dos homens apenas em um grupo ocupacional - Porteiros, ascensoristas, zeladores, recepcionistas e contínuos.

Esse grupo de rendimento médio inferior ao do total de ocupados na região tem relativamente mais homens (62,1%) e as mulheres superaram a escolaridade dos homens em dois anos e meio a mais de estudo. Em sete grupos a desigualdade de rendimentos entre os sexos foi superior à média dos grupos de ocupados com rendimentos comparáveis entre os gêneros, com destaque para o de Assistentes administrativos, auxiliares de contabilidade e secretárias (0,69).

Esse grupo de rendimento médio superior ao do total de ocupados na região é constituído, em sua maior parcela, por mulheres (70,7%) e não há diferença de escolaridade entre mulheres e homens.

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Região MetropolitanadeSão Paulo

O rendimento médio das mulheres superou o dos homens somente em um grupo ocupacional: Mecânicos de veículos, montadores da indústria metalúrgica, artesãos, carpinteiros e encanadores (1,11).

Esse grupo de rendimento médio superior ao do total de ocupados na região tem relativamente mais homens (73,5%) e as mulheres, em média, tinham quatro anos a mais de estudo que os homens.. Em apenas dois grupos a desigualdade foi superior a média dos grupos de ocupados com rendimentos comparáveis entre os gêneros, com destaque para o de Vendedores (exceto comerciais), grupo no qual as mulheres receberam apenas pouco mais da metade que os homens (0,55).

Esse grupo de rendimento médio superior ao do total de ocupados na região é composto em sua parte por homens (54,8%) e as mulheres registraram meio ano de estudo a menos que os homens.

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MULHERES EM INSERÇÕES TIPICAMENTE MASCULINAS OU TIPICAMENTE FEMININAS: QUEM GANHA MAIS ?

Resultado

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RegiõesDistribuição (%) Anos médios de estudo

(anos) Rendimento médio real (1) (R$)

H M Total H M Total H M M/H

Belo Horizonte 93,6 6,4 8 7,8 10,2 1.162 1.180 916 0,78

Distrito Federal 91,1 8,9 8,6 8,5 8,9 1.833 1.890 1.256 0,66

Fortaleza 91,5 8,5 7,2 7,1 8 783 803 561 0,70

Porto Alegre 91,2 8,8 8,7 8,6 9,9 1.298 1.316 1.116 0,85

Recife 95,4 4,6 8 7,9 10 896 899 820 0,91

Salvador 91,9 8,1 8,6 8,4 10 1.081 1.099 894 0,81

São Paulo 94,3 5,7 8 7,9 10 1.224 1.232 1.097 0,89

Grupos Ocupacionais Tipicamente Masculinos

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RegiõesDistribuição (%) Anos médios de estudo

(anos) Rendimento médio real (1) (R$)

H M Total H M Total H M M/H

Belo Horizonte 10,3 89,7

8,8 10,1 8,7 861 1.283 819 0,64

Distrito Federal 12,1 87,9 9,5 12,2 9,2 1.487 2.828 1.325 0,47

Fortaleza13,1 86,9 6,7 6,2 6,8 451 485 445 0,92

Porto Alegre13,4 86,6 8,5 9,0 8,5 824 1.060 790 0,75

Recife9,8 90,2 8,8 10,0 8,6 606 895 578 0,65

Salvador10,4 89,6 8,8 9,8 8,7 629 920 599 0,65

São Paulo13,3 86,7

8,7 9,6 8,5

917 1.316 861 0,65

Grupos Ocupacionais Tipicamente Femininos

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Regiões Anos médios de estudo

(anos) Rendimento médio real (1) (R$)

TM TF TM TF M TF/ MT M

Belo Horizonte 10,2 8,7 916 819 89,41

Distrito Federal 8,9 9,2 1.256 1.325 105,49

Fortaleza 8 6,8 561 445 79,32

Porto Alegre 9,9 8,5 1.116 790 70,79

Recife 10 8,6 820 578 70,49

Salvador 10 8,7 894 599 67,00

São Paulo 10 8,5 1.097 861 78,49

Rendimentos Femininos em Grupos Ocupacionais Tipicamente e Tipicamente Masculinos

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Emprego Doméstico

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Distribuição das mulheres ocupadas por setor de atividadeRegiões Metropolitanas e Distrito Federal2011

(%)

Setor de atividadeBelo

HorizonteDistrito Federal

Fortaleza Porto Alegre Recife Salvador São Paulo

Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

Indústria 9,3 2,6 19,4 13,0 5,0 4,8 13,3Comércio 15,4 14,9 19,7 17,2 19,8 17,7 16,0Serviços 60,3 65,9 44,4 57,2 55,1 58,7 54,9Construção Civil 1,2 (2) (2) 0,6 (2) (2) 0,7Serviços Domésticos 13,8 14,6 15,5 11,8 16,9 17,1 14,7Outros (1) (2) 1,3 (2) (2) 2,6 (2) (2)

Fonte: Convênio DIEESE, SEADE, MTE/FAT e instituições regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego (1) Incluem agricultura, pecuária, extração vegetal, embaixadas, consulados, representações oficiais e outras atividades não classificadas. (2) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria.

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Proporção das mulheres negras e não-negras ocupadas nos serviços domésticosRegiões Metropolitanas e Distrito Federal2011

Fonte: Convênio DIEESE, SEADE, MTE/FAT e instituições regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego Obs: a) Cor negra = pretos + pardos. Cor não-negra = brancos + amarelos. b) Na Região Metropolitana de Salvador a amostra não comportou a desagregação para mulheres não-negras.

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Evolução da proporção de ocupados nos serviços domésticos no total de ocupadosRegiões Metropolitanas e Distrito Federal2001, 2006 e 2011

Fonte: Convênio DIEESE, SEADE, MTE/FAT e instituições regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego. Obs: a) A RMF começou a ser pesquisada em 2008, fato pelo qual não há dados disponíveis para 2001 e 2006.

• Redução na proporção de trabalhadores domésticos na década em todas regiões• Mais intensa no período recente (2006-11)

• Maior redução: Belo Horizonte (32,3%)

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Obrigada!

Instituições Participantes Metodologia: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – Seade / Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – Dieese. Financiamento: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/ Fundo do Amparo ao Trabalhador – FAT.

Regiões Metropolitanas São Paulo: Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo; Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – Seade; Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo – Sert. Porto Alegre: Secretaria de Planejamento, Gestão e Participação Cidadã do Estado do Rio Grande do Sul; Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanu el Heuser – FEE; Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social do Estado do Rio Grande do Sul – SJDS; Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social – FGTAS-Sine/RS; Prefeitura Municipal de Porto Alegre – PMPA. Distrito Federal: Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – Dieese; Secretaria de Estado do Trabalho do Distrito Federal – Setrab. Belo Horizonte: Secretaria de Planejamento e Gestão do Estado de Minas Gerais – Seplag; Fundação João Pinheiro – FJP; Secretaria de Estado de Trabalho e Emprego – Sete MG. Salvador: Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia – SEI; Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Estado da Bahia – Setre; Superintendência de Desenvolvimento do Trabalho. Recife: Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – Dieese; Agência Estadual de Planejamento e Pesquisa de Pernambuco – Condepe/Fidem; Secretaria Especial da Juventude e Emprego – Seje; Secretaria de Planejamento e Gestão; Agência do Trabalho – Sine/PE. Fortaleza: Instituto de Desenvolvimento do Trabalho – IDT; Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social do Estado do Ceará – STDS; Sistema Nacional de Emprego – Sine/CE.