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Terça Ambiental 06/10/15 Plantações & Biodiversidade Roosevelt Almado Eng. Ftal. Msc

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Page 1: Terça ambiental AMDA

Terça Ambiental

06/10/15

Plantações & Biodiversidade

Roosevelt AlmadoEng. Ftal. Msc

Page 2: Terça ambiental AMDA

DESAFIOS DA BIODIVERSIDADE

NO BRASIL

DESAFIOS DA BIODIVERSIDADE

NO BRASIL

SETOR FLORESTAL BRASILEIRO

SETOR FLORESTAL BRASILEIRO

CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO DA BIODIVERSIDADE NAS ÁREAS SOB

MANEJO FLORESTAL

CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO DA BIODIVERSIDADE NAS ÁREAS SOB

MANEJO FLORESTAL

MANEJO DA BIODIVERSIDADE

NA ARCELORMITTAL BIOFLORESTAS

MANEJO DA BIODIVERSIDADE

NA ARCELORMITTAL BIOFLORESTAS

PREMISSAS PARA UMA POLÍTICA DE BIODIVERSIDADE

EM NÍVEL EMPRESARIAL

PREMISSAS PARA UMA POLÍTICA DE BIODIVERSIDADE

EM NÍVEL EMPRESARIAL

CONTEÚDO

Page 3: Terça ambiental AMDA
Page 4: Terça ambiental AMDA

AONDE QUEREMOS CHEGAR ?

• Atingir nosso compromisso com as Metas Nacionais deBiodiversidade para 2020 (Resolução CONABIO n. 6/2013)baseadas nas Metas de Aichi (CDB) (Metas 11, 14 e 15)

• Implementar a Lei da Proteção da Vegetação Nativa, (Lei nº12.651/2012 – antigo Código Florestal)

• Recuperação baseada em ciência e em larga escala

• Recuperação como negócio e como inclusão social

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Fonte: SAE, 2013

• Inciso II do Art. 3o - Área de Preservação Permanente - APP: área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas; • Inciso III do Art. 3o - Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural, auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e promover a conservação da biodiversidade, bem como o abrigo e a proteção de fauna silvestre e da flora nativa;

NOVO CÓDIGO FLORESTAL: PASSIVO AMBIENTAL21Mha de RL e APP a serem recuperadas até 2032:

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DEMANDA PARA RECUPERAÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA

Adaptado de SAE, 2013.

8

6

5

2

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

Amazônia Mata Atlântica Cerrado Caatinga

Pantanal

Pampa

Milh

ões

ha

Total – 21 Mha

IBGE, 2004

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SETOR BRASILEIRO DE FLORESTAS PLANTADAS

Page 8: Terça ambiental AMDA

SETOR BRASILEIRO DE FLORESTAS PLANTADAS

• Aumento da população até 2050 em 9 bilhões de pessoas;

• Competição pelo uso da terra;

• Aumento da pressão sobre os recursos naturais.

TENDÊNCIAS GLOBAIS:

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• Redução dos gases de efeito estufa;

• Desenvolvimento de novos modelos de negócios;

• Melhoria na eficiência de uso dos recursos;

• Redução na perda de habitats;

• Aumento de área e produção;

• Rastreamento de Cadeias de valores buscando critérios de sustentabilidade.

�PLANTAÇÕES BEM MANEJADAS SERÃO UMA ALTERNATIVA PARA SUPERAR DESAFIOS: Em 2050 serão necessários 250 milhões de ha de florestas plantadas para atender a demanda mundial!!!!

DESAFIOS:

9

SETOR BRASILEIRO DE FLORESTAS PLANTADAS

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10

• Desenvolvimento sustentável do território;

• Uso múltiplo da floresta;

• Aumento das áreas de fomento;

• Integração produção e preservação;

• Inovação e tecnologia.

NOVO CICLO PARA PLANTAÇÕES FLORESTAIS:

SETOR BRASILEIRO DE FLORESTAS PLANTADAS

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• Altos investimentos em tecnologia (melhoramento e OGM’S);

• Validação dos serviços ambientais (carbono, biodiversidade, água e solo);

• Inclusão social e parcerias com as comunidades (geração de emprego e renda, fomento florestal);

• Uso múltiplo de florestas.

PERSPECTIVAS DO SETOR FLORESTAL:

SETOR BRASILEIRO DE FLORESTAS PLANTADAS

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ADAPTAÇÃO A MUDANÇAS CLIMÁTICAS

VENTOS, SECAS, GEADAS, PRAGAS, DOENÇAS..

GARANTIR E AMPLIAR AS FRONTEIRAS DE ADAPTAÇÃO

NOVOS CRUZAMENTOStorelliana x citriodora: densidade da madeiraUrophylla x globulus: qualidade do papelNitens x globulus: resistência ao frio

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ÁREAS NATIVAS PROTEGIDAS PELO SETOR FLORESTAL

Fonte: Anuário Estatístico ABRAF – Ano Base 2011

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BIODIVERSIDADE

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BIODIVERSIDADE

• Condição primordial do desenvolvimento sustentável;

• Constitui um componente essencial da sustentabilidade de toda aatividade humana, incluindo a atividade econômica;

• Ecossistemas, espécies e genes estão sofrendo baixas ou sendoameaçados em proporção jamais vista anteriormente, essas baixasreduzem a riqueza natural do planeta e ameaçam nossasustentabilidade futura.

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AS EMPRESAS FLORESTAIS

• Detentoras de áreas que compreendem os dois mais importantesbiomas brasileiros: o cerrado e a mata atlântica.

• As questões referentes à biodiversidade podem afetar:

– a localização de suas instalações;

– A expansão de suas instalações;

– acarretar alterações em nossos processos de modo a garantir que aprodução não cause impactos adversos à biodiversidade.

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OPORTUNIDADES

• Garantia de licença de operação;

• Fortalecimento da cadeia de suprimentos;

• Melhor relacionamento com todos os stakeholders;

• Imagem positiva junto aos consumidores éticos;

• Garantia de crescimento sustentável;

• Atrair a atenção de investidores socialmente responsáveis;

• Melhoria na produtividade dos colaboradores.

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EMBASAMENTO Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) RJ/1992

• a conservação da diversidade biológica,

• o uso sustentável de seus componentes e a

• distribuição justa e eqüitativa dos benefícios advindos da utilização dos recursos genéticos.

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GESTÃO DA BIODIVERSIDADE NAS EMPRESAS FLORESTAIS

• Atendimento a requisitos legais especificados em programas e projetos assinados com instituições públicas;

• Parcerias voluntárias desenvolvidas com entidades e organizações de proteção ambiental com foco na conservação e manutenção da Biodiversidade;

• Atendimento a normas e requisitos dos Sistemas de Certificação Ambiental

– ISO 14001:2004

– CONSELHO DE MANEJO FLORESTAL – Forest Stewardship Council - FSC

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Conservação da Biodiversidade (ecossistemas, espécies e habitat natural) “Environmental sustainability”

• Gestão das Unidades de Conservação (Unidade de Proteção de Uso Sustentável– RPPN’S)) e preservação das áreas por imposição legal (Áreas de PreservaçãoPermanente e de Reservas Legais), compreende a Identificação da área comode relevante interesse ambiental, vigilância, prevenção, combate à incêndiosflorestais e educação ambiental.

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DESAFIOS

• Ampliar e manter as áreas de preservação (mata atlântica e cerrado);

• Implantar e integrar suas Unidades de Conservação aos corredores ecológicos.

• Expandir as unidades produtivas sem comprometer áreas de importância ambiental;

• Desenvolver a atividade de produção sem comprometer a biodiversidade.

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Uso dos recursos biológicos (uso e proteção / minimização dos impactos sobre a biodiversidade). “Economic sustainability”

• Realização de levantamentos, diagnósticos e monitoramentos que resultam nadeterminação de planos e programas de manejo de fauna e flora visandominimizar o impacto das atividades produtivas sobre a biodiversidade.

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• Ampliar de forma representativa os programas de monitoramento e demanejos ecossistêmicos com uma base metodológica e de base de dadossegura que permita comparação entre as unidades amostradas;

• Alcançar os objetivos estabelecidos dos programas e manejos realizados;

• Assegurar domínio tecnológico adquiridos através dos conhecimentosgerados pelos programas criando procedimentos operacionais aplicáveis.

DESAFIOS

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Divisão eqüitativa dos benefícios da biodiversidade “Social

responsability”

• Os programas de Educação Ambiental desenvolvidos pelas empresas fornecemsubsídios para formar e educar os cidadãos brasileiros, auxiliando-os na suacapacitação profissional e sensibilização para reivindicações e deveres para coma Biodiversidade.

• As áreas naturais das empresas têm sido utilizadas para gerar emprego e rendapara as comunidades carentes do entorno através de programas de apiculturautilizando as áreas de reflorestamento e piscicultura em áreas com ocorrênciade lagoas naturais.

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ArcelorMittal

BioFlorestas

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OBJETIVOS E METAS 2015Versão 11

OBJETIVOS INDICADORES FÓRMULAS METAS UNID APLICABApurado

2014Meta 2015

1) Minimizar os impactos ambientais pelo uso de

agroquímicos

1.1) Consumo Específico de Agrotóxicos

consumo de agrotóxicos/

área total manejada

Reduzir em 2%, o consumo específico apurado de 2014.

Kg/ha

RNO 1,99 1,95RCO 2,89 2,83

RRD 4,48 4,39

2) Reduzir o consumo de recursos naturais

2.2) Consumo Específico de Água - Floresta

cons. água plantio e desenvolv. Floresta/

área de consumo

Reduzir em 2015, o consumo médio mensal de água de 2014 em 2%.

RNO 7,97 7,81

RCO 3,03 2,96

RRD 1,14 1,12

3) Reduzir os impactos das atividades silviculturais na

biodiversidade

3.1) Índice de Implantação de Corredores Ecológicos

área de corredores implantados

Cumprir 100% das areas planejadas para 2015

haRCO 4,00 1,80

RRD 2,41 2,00

3.2) Índice de recuperação de áreas degradadas

área total recuperada

Cumprir 100% das areas planejadas para 2015

haRNO 0,51 0,80RCO 15,40 4,20RRD 0,27 0,15

4) Reduzir os impactos ambientais pelas emissões atmosféricas.

4.1) Emissões de CO2 Equivalente Proveniente da Carbonização

Retenção de CO2 pela floresta –

emissões de CO2 equivalente

Reduzir o total de emissões de CO2

equivalente em 2% em relação a 2014

T

RNO 118.532 116.161

RCO 141.729 138.894

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PLANEJAMENTO: A “ALMA DO NEGÓCIO”

�Verificação de pontos de Captação de água(Outorgas e Vazões);

�Avaliação da criação de corredores ecológicos;

�Identificação do recuo de plantios paraadequação de APP´s;

�Controle de processos erosivos (caixas decontenção , bigodes e lombadas);

�Avaliação da presença de fauna silvestre;

�Avaliação da presença de espécies da floraimunes de corte (pequi);

�Avaliação da existência de Floresta de Alto valorpara Conservação;

�Avaliação da presença de comunidades;

�Avaliação espeleológica.

Licenciamento Ambiental

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MONITORAMENTO AMBIENTAL DE BIODIVERSIDADE

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OBJETIVO:

Levantar a Florística estrutural para Monitoramento de médio prazo de comunidades e depopulações vegetais para determinar ações iniciais e de médio prazo necessárias àsustentabilidade da vegetação nativa remanescente.

ENTIDADE PARCEIRA/RESPONSÁVEL:DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA VEGETAL - UFV/ João Augusto A. M. Neto

VALOR ANUAL DO CONTRATO:R$ 74.600,00

VALIDADE DO CONTRATO:Dez 2016

RESULTADOS PRINCIPAIS:• Identificação das espécies raras e ameaçadas;• Apoio na decisão de formação de corredores ecológicos e áreas de relevante interesse ambiental e ecológico;• Geração de material para uso na educação ambiental da comunidade interna e externa;• Apoio técnico na decisão de práticas de manejo florestal que reduzam o impacto na biodiversidade

PROGRAMA DE LEVANTAMENTOE MONITORAMENTO DE FLORA

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Ocotea odorifera

Dalbergia nigra

Duguetia furfuracea

Caryocar brasiliensis

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OBJETIVO:Promover o estudo e monitoramento de elementos da fauna de aves e mamíferos de médioe grande porte em conformidade com os princípios e critérios estabelecidos nos padrões dacertificação florestal.

ENTIDADE PARCEIRA/RESPONSÁVEL:MANEJO INSTITUTO DE PESQUISAS AMBIENTAIS/ Marco Andrade

VALOR ANUAL DO CONTRATO:R$ 100.000,00

VALIDADE DO CONTRATO:Dez 2016

RESULTADOS PRINCIPAIS:• Identificação das espécies raras e ameaçadas;• Apoio na decisão de formação de corredores ecológicos e áreas de relevante interesse ambiental e ecológico;• Geração de material para uso na educação ambiental da comunidade interna e externa;• Apoio técnico na decisão de práticas de manejo florestal que reduzam o impacto na biodiversidade

PROGRAMA DE LEVANTAMENTO EMONITORAMENTO DE FAUNA

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� �

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AVES

• Pontos de escuta

• Captura – marcação -recaptura

MAMÍFEROS

• Parcelas de areia em transectos lineares

• Armadilhas fotográficas

LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DE FAUNA

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ARMADILHAS FOTOGRÁFICAS

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� OBJETIVOS:

- Reintrodução de fauna nas áreas de Reserva Legal e de PP

- Manutenção da Biodiversidade

- Enriquecer conteúdo da Programação de Educação Ambiental

� SOLUÇÃO:

- Soltura de animais nas áreas após análise técnica

� CRIAÇÃO DE VALOR:

- KPI: Nº de animais liberados

- KPI: Classificação do nível de ameaça

� CLIENTES:

- AM BIOFLORESTAS / PREAS

� PARCEIROS:

- PSIT; AMMONLEVADE; AMLONGOS

� STATUS:

- 1 soltura realizada – Centro Oeste de MG - CEAM

- 1 soltura prevista para 2015 – Norte e Centro Oeste de MG - CEAM

PROJETO DE REINTRODUÇÃO DE FAUNA SILVESTRE PSIT

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� OBJETIVOS:

- Adequar as áreas de florestas plantadas visando maior proteção e conservação das áreas com cobertura vegetal natural;- Propor a realocação de áreas de plantios florestais e de áreas de reserva legal;- Propor a modificação de cronogramas de colheita visando adequar as áreas de plantios aos aspectos relacionados a conservação ambiental das áreas preservadas.

� SOLUÇÃO:

- Implantação de corredores nas áreas

� CRIAÇÃO DE VALOR:

- KPI: Ha implantados

- KPI: Monitoramento

� CLIENTES:

- AM BIOFLORESTAS

� PARCEIROS:

- DBV/UFV / Manejo Instituto Ambiental

� STATUS:

- Em andamento

PROGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE CORREDORES ECOLÓGICOS

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Ações:

- Eliminação de Barreiras a Circulação da Fauna Silvestre;

- Criação de Corredores em áreas sem cobertura vegetal nativa mediante regeneração;

- Manejo de áreas de eucalipto: Criação de Poleiros Artificiais;

- Plantios de enriquecimento

MONITORAMENTO

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� OBJETIVOS:

- Recompor a vegetação das áreas de empréstimo de cascalho e argilamonitorando e manejando as áreas em processo de recuperação

� SOLUÇÃO:

- Implementar métodos de recomposição vegetal

- Monitorar e manejar as áreas em recuperação

� CRIAÇÃO DE VALOR:

- KPI: Ha recuperados

- KPI: Monitoramento

� CLIENTES:

- AM BIOFLORESTAS

� PARCEIROS:

- DBV/UFV / Manejo Instituto Ambiental

� STATUS:

- Em andamento

PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

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Ações:

• Avaliação da Áreas – Plano de Adequação Ambiental

• Utilização de escória, reduzindo áreas de extração

RBA: área erodida recuperada, e melhorias na contenção de água nas estradas como prevenção

RCO: área de jazida desativada em processo de recuperação: 2012, 13 e 14.

MONITORAMENTO

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� OBJETIVOS:

- Reduzir a área queimada em 2% dos últimos 5 anos ;

� SOLUÇÃO:

- Implantação do PPCIF

- Treinamento

- Educação Ambiental

� CRIAÇÃO DE VALOR:

- KPI: Tempo entre a detecção e o combate

- KPI: Monitoramento de ha queimados

� CLIENTES:

- AM BIOFLORESTAS

� PARCEIROS:

- IEF, Empresas congêneres, PMMG

� STATUS:

- Plantações: 0,5 do total plantado - Nativas: 0,34 do total das RFL’S e APP’S- obs: vigilância contra caça e pesca

PROGRAMA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INCÊNDIOS FLORESTAIS

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� OBJETIVOS:

- Colaboração no “ Ensino Fundamental ” das escolas regionais

-Estreitar as relações com as comunidades através dodesenvolvimento de atividades voltadas para a Educação, Saúde eMeio Ambiente na busca de uma melhor qualidade de vida.

� SOLUÇÃO:

- Diagnóstico=>Afinidades=> Caracterizar público=>Ident.Aspectos locais de meio ambiente=> Elaborar programa

� CRIAÇÃO DE VALOR:

- KPI: público atendido

- KPI: R$ investidos

� CLIENTES:

- Comunidade/ Pais/ Funcionários

� PARCEIROS:

- Escolas/ Prefeituras Municipais/ Superintendências de Ensino

� STATUS:

- Em andamento

PROGRAMA REGULAR DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

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OBJETIVO:

Determinar a flutuação populacional do psilídeo-de-concha, de seu parasitóide Psyllaephagus

bliteus e de seus potenciais predadores, com o uso de cartões adesivos amarelos distribuídosnas áreas de eucalipto;

ENTIDADE PARCEIRA/RESPONSÁVEL:PROTEF- IPEF / Carlos Frederico Wilcken – UNESP/BOTUCATU

VALOR ANUAL DO CONTRATO:R$ 9.000,00

VALIDADE DO CONTRATO:Dez 2016

RESULTADOS PRINCIPAIS:• Controle da praga através da liberação de parasitóides nas áreas infestadas• Correlação entre a flutuação da praga e seus inimigos naturais com as variáveis meteorológicas (Temperatura, UR e pluviosidade); • Avaliação da ação do controle biológico do parasitóide nos pontos de liberação.

PROGRAMA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS EXÓTICOS

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OBJETIVO:

Determinar a relação entre o uso florestal e a qualidade da água; Comparar diferentes

práticas de manejo, na busca de critérios de manejo florestal que sejam compatíveis com

a minimização de impactos ambientais (sustentabilidade);

ENTIDADE PARCEIRA/RESPONSÁVEL:UFVJM

VALOR ANUAL DO CONTRATO:R$ 43.500,00

VALIDADE DO CONTRATO:Dez 2016

RESULTADOS PRINCIPAIS:• Geração da dados referentes a qualidade e quantidade de água na microbacia reflorestada;• Avaliação das práticas de manejo relacionadas aos recursos hídricos da microbacia;• Valorização da área, pois é uma FAVC

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE MICROBACIA HIDROGRÁFICA REFLORESTADA COM Eucalyptus

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OBJETIVO:

Avaliação das interferências das atividades de silvicultura desenvolvidas pela

ArcelorMittal BioFlorestas nos corpos d’água.

ENTIDADE PARCEIRA/RESPONSÁVEL:Programa Interno/ Responsáveis Ambientais Regionais

VALOR ANUAL DO CONTRATO:R$ regional

VALIDADE DO CONTRATO:Programa de rotina regional

RESULTADOS PRINCIPAIS:• Avaliação da qualidade do manejo desenvolvido;• Indicador de Condição Ambiental;• Coleta de informações para a geração e consolidação de indicadores hidrológicos de manejo

florestal sustentável

PROGRAMA DE MONITORAMENTO HÍDRICO

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• Evitar operações noturnas e colheitaem época reprodutiva (set-jan);

• Promover vistoria diurna prévia àatividades noturnas em busca deatividade reprodutiva dentro do talhão,no período entre agosto e fevereiro;

• Intensificar vigilância;

• Direcionamento das operações paraafugentamento da fauna para asreservas;

• Eliminar uso de patrol nos carreadores

• Intensificar a implantação de bacias decontenção e camaleões;

AÇÕES IMPLANTADAS

Page 46: Terça ambiental AMDA

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• Não empilhar madeira na borda das reservas nempermitir a entrada de pessoas ou máquinas nas mesmas;

• Conservar árvores frutíferas nas bordaduras do talhãonessas áreas;

• Intensificar a sinalização para o limite de velocidadepermitido no trajeto até o talhão em colheita, assim comopara o trânsito de animais silvestres no acesso;

• Priorizar a colocação das placas de advertência emlocais cuja visibilidade do motorista seja deficiente(curvas, lombadas, pontos com ocorrência de neblina);

• Ao encontrar animais nas áreas de manejo, manter oanimal no local onde foi encontrado; no caso de filhotes eninhos com ovos, deve-se isolar o local e aguardar a fugado animal ou a eclosão dos ovos e dispersão da ave.

Ninho de ema (Rhea americana) em talhão colhido na RCO

Tamanduá-bandeira com filhotes (Myrmecophaga tridactyla ) saindo de talhão de 3 anos na RNO

AÇÕES IMPLANTADAS

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Implantação de corredores ecológicos350,5 ha de corredores implantados

Recuperação de áreas degradadas127 ha de áreas recuperadas

Redução de áreas queimadas32% de redução de áreas queimadas

Programa Regular de Educação Ambiental115.000 estudantes atendidos entre 1994-2014

Levantamento e Monitoramento de Fauna22 espécies raras de pássaros identificadas09 espécies ameaçadas de pássaros identificadas17 espécies raras de mamíferos identificadas32 espécies ameaçadas de mamíferos identificadas

Levantamento e Monitoramento de Flora617 espécies raras identificadas77 ameaçadas identificadas

Reintrodução de Fauna2 solturas de animais desde 201292 animais reintroduzidos nas áreas da ArcelorMittal

Programa de Apicultura139 toneladas de mel produzidos por ano- 83 parceiros

Programa de Psicultura10.000 Kg de peixe produzios no ano10 parceiros

RESUMO

Page 48: Terça ambiental AMDA

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• conhecer a biodiversidade para saber como manejá-la;

• avaliar as oportunidades, custos e riscos e mais facilmente obter subsídios para

executar ações corporativas pró-biodiversidade como uma estratégica

corporativa;

• fortalecer e identificar um processo interno e designar responsabilidades, o

foco tem sido a integração da biodiversidade aos sistemas de gestão existentes.

• o desenvolvimento dos planos de gerenciamento da biodiversidade contempla

o manejo (levantamentos e monitoramentos sistemáticos), as ações visando

potencializar os impactos positivos e minimizar os impactos negativos, os

programas de educação ambiental e finalmente a divulgação de resultados e

ações desenvolvidas em prol da biodiversidade.

• A biodiversidade deve ser incluída como um dos elementos de planejamento da

gestão e tratada de forma corporativa, pois se relaciona diretamente com as

principais atividades desenvolvidas, com isso é fundamental que a alta

administração esteja sensibilizada de sua importância.

BIODIVERSIDADE

Page 49: Terça ambiental AMDA

49

Obrigado!

ROOSEVELT ALMADOGerente de Silvicultura e Pesquisa Florestal(31) [email protected] Terça

Ambiental06/10/15