teoria energia das ondas

6

Click here to load reader

Upload: gustavo-fontes

Post on 17-Nov-2015

7 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

kjhgjh

TRANSCRIPT

  • TEORIA ENERGIA DAS ONDAS

    As ondas originadas pelo vento contm uma grande quantidade de energia. A

    potncia numa onda proporcional ao quadrado da amplitude e ao perodo da

    onda., excedendo normalmente os 50 kW/m de onda.

    A maior ocorrncia de est situada ente as latitudes de 30 e 60 em ambos

    hemisfrios. Na Europa os locais com maior potncia de ondas situa-se na

    Irlanda e na Esccia (cerca de 75 kW/m).

    Apesar de todo este potncia a energia das ondas tem tido um menor

    desenvolvimento que as outras energia renovveis devido as seguintes razes:

    Por se tratar de um fenmeno sinuosidade, com irregularidade na amplitude

    fase e na direco, dificultando a implementao dos mecanismos para melhor

    aproveitamento

    Os mecanismos de aproveitamento estarem expostos a condies ambientas

    agrestes, em que por vezes podem superar 100 vezes os esforos mdios

    (furaces).

    A necessidade de construo dos modelos a escalas perto do real, o que

    origina grandes custos e necessidade de investimentos muito avultados.

    Devido a ser uma rea tecnologia ainda em fase de desenvolvimento os custos

    da energia produzida ainda esto muito longe de ser competitivos com a

    energia da rede elctrica, no sendo ainda possvel estabelecer um valor certo

    para o KWh produzido pela energia das Ondas.

    TECNOLOGIA

    Sendo uma rea tecnolgica em desenvolvimento e investigao existem uma

    diversidade de sistemas actualmente a serem testados. No entanto podem ser

    apresentados quanto a localizao nas zonas costeiras, i.e., na costa

    (Shoreline), perto da costa (Nearshore) e fora da costa (Offshore)

    Os sistemas na costa esto normalmente localizados em guas pouco

    profundas (8-20 m), apoiados directamente na costa, ou prximos dela

    (possivelmente associados a obras de proteco costeira ou molhes

    porturios).

    So por vezes considerados de primeira gerao, por serem praticamente os

    nicos que atingiram a fase de prottipo. O sistema de coluna de gua

    oscilante (OWC) o tipo mais bem sucedido. A tecnologia envolvida

    relativamente convencional. A pea de equipamento mais especfica uma

    turbina de ar que acciona um gerador elctrico.

  • A central da ilha do Pico (400 KW) (European Pilot Plant) deste tipo, tal como

    a igualmente a recente central da ilha de Islay-Esccia (75 kW) (LIMPET).

    Sistemas perto da costa esto localizados em guas perto dos 20 m,. Est

    planeado um prottipo com base no leito submarino desenvolvido por uma

    empresa inglesa o OSPREY, que ter uma potncia de 2 MW.

    Sistemas em guas profundas (offshore): Situados normalmente em

    profundidades de 25-50 m, por vezes designados de segunda gerao. Tm

    sido estudados dispositivos muito variados, sem que parea ter surgido um tipo

    que domine os restantes como o mais vantajoso e promissor. Em geral o rgo

    principal um corpo oscilante flutuante ou, mais raramente, totalmente

    submerso.

    O sistema de extrao de energia pode ainda utilizar a turbina de ar, ou

    equipamentos mais sofisticados (sistemas leo-hidrulicos, motores elctricos

    lineares, etc.). O sistema AWS ( 2MW) (Archimedes Wave Swing), com

    tecnologia essencialmente holandesa, um dos raros que atingiram a fase de

    construo de prottipo.

    Outro exemplo o PELAMI Sem fase avanada o Pelamis (375 KW), sistema

    semi-submerso com uma estrutura composta de seces cilndricas flutuantes

    com juntas onde se faz o aproveitamento da energia produzida pela oscilao

    dos cilindros ao passar as ondas. Existem outros sistemas ainda em fase de

    estudo como o McCabe Wave Pump, o Floting Wave Power Vessel, o Wave

    Dragon, o Salter Duck, entre outros.

    CONCLUSES

    Esta quantidade de diferente tipos de sistemas em estudo pe em evidncia o

    estado actual dos sistemas de aproveitamento deste tipo de energia, onde

    ainda se est a estudar qual ou quais sero os sistemas mais eficientes e

    fiveis para a produo de energia elctrica pela converso da energia das

    ondas

    Uma boa eficincia de extrao de energia est associada condies de

    ressonncia com as ondas, o que tem implicaes sobre as dimenses

    mximas dos sistemas. Daqui resulta na prtica que os sistemas (tal como na

    energia elica) devero ser modulares, com potncias por unidade que no

    excedendo alguns megawatts, o que aponta para o fabrico em srie.

    Qualquer que seja a tecnologia utilizada, a variabilidade da potncia produzida

    est dependente da variabilidade do prprio recurso energtico (sazonal, e com

    o estado de mar), semelhana do que sucede com a energia elica. As

    flutuaes associadas escala de tempo do perodo da onda (cerca de 10

  • segundos) podem ser mais ou menos bem filtradas, conforme o sistema e a

    sua capacidade de armazenamento de energia (por exemplo num volante de

    inrcia).

    O impacto ambiental varivel conforme o tipo de sistema e, especialmente, a

    sua localizao. Para os sistemas na costa o impacto essencialmente visual.

    O principal impacto dos sistemas offshore est associado a interferncias com

    a navegao e pesca.

    Nas exploraes offshore em grande escala, de prever alterao (embora

    provavelmente no muito significativa) do regime de agitao martima que

    atinge a costa, com a consequente modificao do transporte de sedimentos. O

    impacto na vida marinha provavelmente pouco significativo.

    Os sistemas de coluna de gua oscilante, e outros utilizando turbina de ar,

    produzem rudo, que no entanto pode ser atenuado (se necessrio) recorrendo

    a tcnicas convencionais. Dum modo geral, a utilizao da energia das ondas

    uma tecnologia relativamente benigna do ponto de vista ambiental.

    Apesar destas dificuldades a energia das ondas prova ser uma das fontes de

    energia renovvel a ter em conta num futuro prximo.

    .

    Bibliografia

    FORUM Energias Renovveis em Portugal- Relatrio Sntese, ADENE/INETI,

    1 Edio Lisboa, Novembro 2001.

    Wave Energy Center www.wave-energy-centre.org

    Wave Energy Utilization in Europe Current status and Perspectives , Center

    for Renewable Source (CRES), Greece 2002

    Ler mais: http://www.portal-energia.com/teoria-energia-das-

    ondas/#ixzz3UvsCQKe3

    Mars

    H um equvoco muito comum, apresentado algumas vezes tambm pela imprensa, ao denominar a fora das ondas e das correntes de mar como simplesmente mar: "a mar est puxando com muita fora" ou "a mar est

    http://www.portal-energia.com/teoria-energia-das-ondas/#ixzz3UvsCQKe3http://www.portal-energia.com/teoria-energia-das-ondas/#ixzz3UvsCQKe3

  • batendo com muita fora" (ao se referir s ondas). Na realidade, a mar um movimento de elevao e descida das guas dos oceanos; a corrente de mar o movimento de um lado para outro das guas, causado pela oscilao da mar; e as ondas so provocadas, com maior frequencia, pela ao dos ventos. Portanto: MAR - o movimento vertical (subidas e descidas) das guas dos oceanos devido as mudanas de atrao gravitacional entre a Terra, a Lua e o Sol. CORRENTE DE MAR - o movimento horizontal das guas, de um local para outro, provocado pela diferena de alturas de mar. ONDAS - so formadas pela ao dos ventos que chegam continuamente s praias. Outras causas de formao de ondas so: terremotos, maremotos, furaces e ao gravitacional da Lua e do Sol.

    ENERGIA MAREMOTRIZ

    Existem diversas maneiras de se aproveitar a energia proveniente dos oceanos. Assim como a que se origina dos ventos e do sol, a energia vinda das guas dos oceanos - por meio da energia trmica e da energia contida no fluxo das mars, nas correntes martimas e nas ondas - classificada como limpa e auto-sustentvel.

    A energia maremotriz uma forma de produo de energia proveniente da movimentao das guas dos oceanos, por meio da utilizao da energia contida no movimento de massas de gua devido s mars. Dois tipos de energia maremotriz podem ser obtidas: energia cintica das correntes devido s mars; e energia potencial pela diferena de altura entre as mars alta e baixa.

    O sistema de maremotriz aquele que aproveita o movimento regular de fluxo do nvel do mar (elevao e abaixamento). Funciona de forma semelhante a uma hidreltrica: uma barragem construda, formando-se um reservatrio junto ao mar; quando a mar enche, a gua entra e fica armazenada no reservatrio, e, quando baixa, a gua sai, movimentando uma turbina diretamente ligada a um sistema de converso, gerando assim eletricidade.

    A primeira usina maremotriz do mundo foi construda em La Rance, na Frana, em 1966. Hoje, essa forma de gerao de energia utilizada principalmente no Japo, na Inglaterra e no Hava - mas h usinas maremotrizes em construo

  • ou em fase de planejamento no Canad, no Mxico, no Reino Unido, nos EUA, na Argentina, na Austrlia, na ndia, na Coria e na Rssia.

    Para a implementao desse sistema, necessria uma situao geogrfica favorvel e uma amplitude de mar relativamente grande, que varia de local para local. O Brasil apresenta condies favorveis implementao desse sistema em locais como o litoral maranhense, em que a amplitude dos nveis das mars chega a oito metros. Os estados do Par e do Amap tambm apresentam condies favorveis. Apesar disso ainda no h nenhuma usina maremotriz no Brasil.

    A utilizao deste tipo de energia poder ser uma opo para um futuro bem

    prximo, porm devem ser levados em conta, neste tipo de empreendimento,

    os possveis impactos ambientais associados construo das usinas, alm da

    necessidade de anlise econmica da viabilidade do sistema.

  • TEORIA ENERGIA DAS ONDAS

    As ondas originadas pelo vento contm uma grande quantidade de energia. A potncia

    numa onda proporcional ao quadrado da amplitude e ao perodo da onda.,

    excedendo normalmente os 50 kW/m de onda.

    A maior ocorrncia de est situada ente as latitudes de 30 e 60 em ambos

    hemisfrios. Na Europa os locais com maior potncia de ondas situa-se na Irlanda e

    na Esccia (cerca de 75 kW/m).

    Apesar de todo este potncia a energia das ondas tem tido um menor

    desenvolvimento que as outras energia renovveis devido as seguintes razes:

    Por se tratar de um fenmeno sinuosidade, com irregularidade na amplitude fase e na

    direco, dificultando a implementao dos mecanismos para melhor aproveitamento

    Os mecanismos de aproveitamento estarem expostos a condies ambientas

    agrestes, em que por vezes podem superar 100 vezes os esforos mdios (furaces).

    A necessidade de construo dos modelos a escalas perto do real, o que origina

    grandes custos e necessidade de investimentos muito avultados.

    Devido a ser uma rea tecnologia ainda em fase de desenvolvimento os custos da

    energia produzida ainda esto muito longe de ser competitivos com a energia da rede

    elctrica, no sendo ainda possvel estabelecer um valor certo para o KWh produzido

    pela energia das Ondas.

    TECNOLOGIA

    Sendo uma rea tecnolgica em desenvolvimento e investigao existem uma

    diversidade de sistemas actualmente a serem testados. No entanto podem ser

    apresentados quanto a localizao nas zonas costeiras, i.e., na costa (Shoreline),

    perto da costa (Nearshore) e fora da costa (Offshore)

    Os sistemas na costa esto normalmente localizados em guas pouco profundas (8-20

    m), apoiados directamente na costa, ou prximos dela (possivelmente associados a

    obras de proteco costeira ou molhes porturios).

    So por vezes considerados de primeira gerao, por serem praticamente os nicos

    que atingiram a fase de prottipo. O sistema de coluna de gua oscilante (OWC) o

    tipo mais bem sucedido. A tecnologia envolvida relativamente convencional. A pea

    de equipamento mais especfica uma turbina de ar que acciona um gerador elctrico.

    A central da ilha do Pico (400 KW) (European Pilot Plant) deste tipo, tal como a

    igualmente a recente central da ilha de Islay-Esccia (75 kW) (LIMPET).

    Sistemas perto da costa esto localizados em guas perto dos 20 m,. Est planeado

    um prottipo com base no leito submarino desenvolvido por uma empresa inglesa o

    OSPREY, que ter uma potncia de 2 MW.