teoria do processo constitucional€¦ · 5.2.3 o modelo processual francês, 63 5.2.4 conclusões...

6
SORAVA LUNARDI TEORIA DO PROCESSO CONSTITUCIONAL ANÁLISE DE SUA AUTONOMIA, NATUREZA E ELEMENTOS

Upload: others

Post on 27-Jun-2020

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: TEORIA DO PROCESSO CONSTITUCIONAL€¦ · 5.2.3 O modelo processual francês, 63 5.2.4 Conclusões e classificação, 65 5.3 O sistema austríaco, 67 5.3.1 Influências históricas

~7285

SORAVA LUNARDI

TEORIA DO PROCESSO

CONSTITUCIONAL ANÁLISE DE SUA AUTONOMIA,

NATUREZA E ELEMENTOS

Page 2: TEORIA DO PROCESSO CONSTITUCIONAL€¦ · 5.2.3 O modelo processual francês, 63 5.2.4 Conclusões e classificação, 65 5.3 O sistema austríaco, 67 5.3.1 Influências históricas

Sumário

Apresentação, xiii

Prefácio, xvii

1 INTRODUÇÃO: PROBLEMATIZANDO O PROCESSO CONSTITUCIONAL, 1

2 DIREITO PROCESSUAL CONSTITUCIONAL: AUTONOMIA CIENTíFICA, 5

3 DEFINiÇÕES PARA A DISCIPLINA DE DIREITO PROCESSUAL CONSTITUCIONAL, 11

3.1 Conceito de processo constitucional, 13

3.2 O direito processual constitucional e seus processos para garantia de direitos fundamentais, 16

3.3 A justiça constitucional, 18

3.4 Jurisdição constitucional, controle de constitucionalidade e processo objetivo, 22

3.4.1 Jurisdição constitucional, 22

3.4.2 Controle de constitucionalidade, 26

3.4.3 Processo objetivo, 27

3.5 Sugestão de classificação dos termos empregados, 29

4 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE JURISDiÇÃO CONSTITUCIONAL, 31

4.1 Introdução, 31

4.2 Critérios de classificação do controle judicial de constitucionalidade, 32

4.2.1 Número de fiscais da constitucionalidade, 32

4.2.2 Qualificação dos fiscais (formação e experiência profissional), 33

Page 3: TEORIA DO PROCESSO CONSTITUCIONAL€¦ · 5.2.3 O modelo processual francês, 63 5.2.4 Conclusões e classificação, 65 5.3 O sistema austríaco, 67 5.3.1 Influências históricas

viii Teoria do Processo Constitucional • Lunardi

4.2.3 Momento da propositura, 34

4.2.4 Tipo de fiscalização, 34

4.2.5 Posição na sequência processual, 35

4.2.6 Etapas de tramitação, 35

4.2.7 Legitimados para promover o controle, 36

4.2.8 Alcance pessoal dos efeitos da decisão, 36

4.2.9 Carga de eficácia preponderante e alcance temporal da decisão, 36

5 LINEAMENTOS DO PROCESSO OBJETIVO EM ALGUNS PAíSES. 39

5.1 Sistema estadunidense, 42

5.1.1 Influências históricas no sistema estadunidense, 43

5.1.2 A Suprema Corte, 49

5.1.3 O modelo processual norte-americano, 50

5.2 O sistema francês, 55

5.2.1 Influências históricas no sistema francês, 55

5.2.2 O Conseil Constitutionnel, 56

5.2.3 O modelo processual francês, 63

5.2.4 Conclusões e classificação, 65

5.3 O sistema austríaco, 67

5.3.1 Influências históricas no sistema austríaco, 67

5.3.2 A Corte Constitucional austríaca, 68

5.4 O sistema italiano, 73

5.4.1 Influências históricas no sistema italiano, 73

5.4.2 A Corte Constitucional italiana, 75

5.4.3 Modelo processual italiano, 80

5.4.3.1 Controle principal concentrado (quase preventivo), 80

5.4.3.2 Controle incidental concentrado repressivo, 81

5.4.4 Conclusões e classificação, 84

5.5 O sistema alemão, 86

5.5.1 Influências históricas no sistema alemão, 86

5.5.2 O Tribunal Constitucional alemão, 90

5.5.3 O modelo processual alemão, 91

5.5.3.1 Controle de constitucionalidade conforme processo objeti­vo,92

5.5.3.2 Controle preventivo, 95

5.5.4 Efeitos da decisão, 95

5.5.5 Conclusões e classificações, 96

Page 4: TEORIA DO PROCESSO CONSTITUCIONAL€¦ · 5.2.3 O modelo processual francês, 63 5.2.4 Conclusões e classificação, 65 5.3 O sistema austríaco, 67 5.3.1 Influências históricas

Sumário ix

6 PROCESSO JUDICIAL: A MANEIRA DE FUNDAMENTAR (JUSTIFICAR) A DECISÃO FINAL, 99

6.1 As finalidades do processo judicial, 99

6.2 Processo como garantia da reprodução das estruturas do poder, 100

6.3 As justificações do processo, 102

6.4 A desconstrução do processo, 103

7 DESCONSTRUÇÃO DO PROCESSO OBJETIVO: O CONVENCIONALISMO ESTRUTURANTE DA JUSTIFICAÇÃO PELO MODELO JURISDICIONAL, 107

7.1 Reflexões sobre a desconstrução, 107

7.2 Formas de criação do processo objetivo, 108

7.2.1 Autocriação, 109

7.2.2 Heterorreferência, 111

7.3 Elementos do processo objetivo - as linhas impressionistas, 112 7.3.1 Introdução, 112

7.3.2 Elementos do processo objetivo e sua desconstrução, 115

7.3.2.1 Processo destinado à defesa da Constituição e não à análise de interesses individuais subjetivos, 115

7.3.2.1.1 A negação do interesse no processo objetivo, 115

7.3.2.1.2 Interesses subjetivos e questões de fato no pro-cesso objetivo, 117

7.3.2.1.3 Reflexões críticas sobre o conceito de "interes­se", 119

7.3.2.1.4 Análise jurisprudencial: ADIn 1.081-6-DF, 123

7.3.2.1.5 Pertinência temática e interesse de agir, 125

7.3.2.2 Processo sem partes propriamente ditas, 129

7.3.2.3 Processo que objetiva o controle político da constitucionali­dade de lei em tese, não sendo meio de prestação jurisdicio­nal,133

7.3.2.4 Processo no qual não são observadas as garantias indivi­duais do contraditório e da ampla defesa, 135

7.3.2.5 Processo no qual não se aceita pedido de desistência do requerente, 136

7.3.2.6 Processo no qual não se admite a intervenção de terceiros (e o problema do amicus curiae), 138

7.3.2.6.1 A vedação da intervenção de terceiros, 138

7.3.2.6.2 A figura processual híbrida do amicus curiae, 140

7.3.2.7 Processo no qual o Tribunal não está vinculado à causa de pedir, mas somente ao pedido, 147

7.3.2.8 Processo que não comporta arguição de suspeição ou de impedimento, 149

Page 5: TEORIA DO PROCESSO CONSTITUCIONAL€¦ · 5.2.3 O modelo processual francês, 63 5.2.4 Conclusões e classificação, 65 5.3 O sistema austríaco, 67 5.3.1 Influências históricas

X Teoria do Processo Constitucional • Lunardi

7.3.2.9 Processo que permite ao Tribunal modular os efeitos da sentença independentemente de pedido ou vontade das partes, 153

7.3.2.10 Processo em que não deveria ser admitida medida liminar, 157

7.3.2.11 Processo cuja decisão desenvolve efeitos erga omnes, vincu­lantes, repristinatórios e transcendentais, 162

7.3 .2.11.1 Efeitosergaomnes, 162

7.3.2.11.2 Significado e inefetividade do efeito vinculante, 164

7.3.2.11.3 Repristinação: uma denominação inadequada para a exclusão da norma do ordenamento jurí­dico, 167

7.3 .2.11.4 Efeito transcendente, 168

7.3.2.12 Processo no qual a formação de coisa julgada material é duvidosa, 170

7.3.2.12.1 A coisa julgada formal no processo objetivo, 170 7.3.2.12.2 Coisa julgada material, 171

7.3 .2.13 Processo que não admite duplo grau de jurisdição, 175

7.3.2.14 Processo que não admite ação rescisória, 176

7.3.2.15 Processo que garante elevado grau de autonomia processual ao tribunal, 178

8 OBSERVAÇÕES CONCLUSIVAS. A BUSCA POR UMA JUSTIFICATIVA JURíDICA DA JUSTiÇA CONSTITUCIONAL, 183

8.1 Controle de constitucionalidade e legitimidade democrática, 184

8.2 Formas de controle jurídico da politicidade, 189

Bibliografia, 195

Page 6: TEORIA DO PROCESSO CONSTITUCIONAL€¦ · 5.2.3 O modelo processual francês, 63 5.2.4 Conclusões e classificação, 65 5.3 O sistema austríaco, 67 5.3.1 Influências históricas

Sumário xi

Quadros sinóticos

Quadro sinótico 1 Conteúdo da disciplina "processo constitucional", 7

Quadro sinótico 2 Critérios e categorias do controle judicial de constitucionalidade, 37

Quadro sinótico 3 Critérios e categorias do controle judicial de constitucionalidade nos EUA, 54

Quadro sinótico 4 Critérios e categorias do controle judicial de constitucionalidade na França, 66

Quadro sinótico 5 Critérios e categorias do controle judicial de constitucionalidade na Áustria, 72

Quadro sinótico 6 Critérios e categorias do controle judicial de constitucionalidade na Itália, 85

Quadro sinótico 7 Critérios e categorias do controle judicial de constitucionalidade na Alemanha, 97

Gráfico

Gráfico 1 Estrutura da justiça constitucional e do processo constitucional no Brasil,30