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Page 1: Tendo presente o vigente Decreto-Lei n - aeccb.pt · Com instalações valorizadas no âmbito da intervenção da Parque Escolar e adaptada às vicissitudes dos tempos assim como

2017 2020

U L H O J

I

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2

Lema

Juntos, a Construir o Futuro

Potenciando o

melhor de cada um

Potenciando o

melhor de cada um

UNTOS J

ONSTRUIR C

UTURO F

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3

Sucesso/

qualidade

Partilha/ reflexividade

Cidadania/ Solidariedade

Envolvimento/ Cooperação

Conhecimento/ inovação

Empregabilidade sequencialidade

Diversificação da oferta

Sinergias com o meio

Linguagens e textos

Informação e comunicação

Raciocínio e resolução de problemas

Pensamento crítico e

pensamento criativo

Relacionamento interpessoal

Autonomia e desenvolvimento

pessoal

Bem estar e saúde

Saber técnico e tecnologias

Sensibilidade estética e artística

Consciência e domínio do

corpo

Projeto

Educativo

Cultura

Valorização do ensino

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ÍNDICE

Introdução

Contexto local

Sinopse Histórica

Missão

Princípios e Valores

Capítulo I

Quem somos

Atualidade das escolas constituintes

Capítulo II

Como nos organizamos

Estrutura organizacional e funcional construída/Serviços

Estruturas de Orientação Educativa

Infra estruturas ao serviço do Agrupamento

Oferta Formativa

Atividades Extra Curriculares

Clubes e Projetos

Desporto Escolar

Atividades de Enriquecimento Curricular

Serviços de Ação Social Escolar

Relações Institucionais / Parcerias com o meio

Centro de Formação Associação de Escolas de Vila Nova de Famalicão

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07

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ÍNDICE

Capítulo III

De onde partimos

Avaliação interna

1.º CEB

2.º CEB

3.º CEB

Secundário

Avaliação externa

Diagnóstico

Pontos:

▪ fortes / Potencialidades

▪ fracos / Áreas de melhoria

Capítulo IV

Aonde pretendemos chegar

Visão

Áreas prioritárias de intervenção

Operacionalização do PEA

▪ Objetivos Estratégicos

▪ Objetivos Operacionais

▪ Metas Educativas

▪ Ações a desenvolver

▪ Indicadores

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33

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Capítulo V

Apresentação e divulgação do PEA

Avaliação e Monitorização

Divulgação

Bibliografia

Documentos de apoio

Anexos

A Organograma do Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco

B Princípios orientadores - quadros sínteses

C Oferta formativa do Agrupamento de Escolas

D Evolução número de alunos triénio 2013/2016

E Critérios constituição de turmas

Acrónimos

AECCB Agrupamento Escolas Camilo Castelo Branco ASE Ação Social Escolar BE/CRE Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos Educativos CSIFS Comissões Sociais Inter-freguesias CT Conselho de Turma DT Diretores de Turma EAA Equipa de autoavaliação EE GIVE

Encarregados de Educação Grupo Interpares Voluntário de Estudo

NEE Necessidades Educativas Especiais PAA Plano Anual de Atividades PEA Projeto Educativo do Agrupamento PES Projeto Educação para a Saúde PE Projeto Educativo PT Plano de Turma PTT Professores Titulares de Turma RI Regulamento Interno SPO Serviço de Psicologia e Orientação TIL Técnico Intervenção Local

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De acordo com o Decreto-Lei n.º 137/2012, que republica o Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril,

no seu artigo 9.º, número 1, alínea a), entende-se o Projeto Educativo como “ o documento que

consagra a orientação educativa do Agrupamento de escolas ou da escola não agrupada, elaborado e

aprovado pelos seus órgãos de administração e gestão para um horizonte de três anos, no qual se

explicitam os princípios, os valores, as metas e as estratégias segundo os quais a escola se propõe

cumprir a sua função educativa."

Emerge deste desiderato a consideração do Projeto Educativo do Agrupamento como um

instrumento de inovação e de mudança, como o elemento agregador, que alia o compromisso entre os

interesses da política educativa nacional e as reais necessidades, aproximando inclusivamente os

investimentos realizados nos resultados obtidos.

Tendo por intencionalidade responder às necessidades sentidas por parte da comunidade educativa,

através de uma construção alicerçada em olhares diferentes sobre a organização e o funcionamento do

Agrupamento, e no querer e no saber de cada um e de todos os parceiros educativos, assumimos

como pretensão chegar a um documento realista e exequível, que defina um conjunto de finalidades e

linhas de ação, com vista à consecução das metas pretendidas.

Impõe-se, desde logo, como elemento transversal da ação e gestão educativas, a dimensão territorial e

comunitária do Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco, que integra realidades diversas e

mais de 3400 alunos.

Efetivamente, o desenvolvimento de uma lógica de territorialização do serviço educativo torna-se

essencial para o reforço da identidade e da coesão social entre as escolas do Agrupamento e entre

estas e a comunidade envolvente, favorecendo o trabalho de participação em rede e a mobilização dos

atores locais, no contexto de parcerias de índole diversa. Com a partilha e uma articulação eficazes, é

INTRODUÇÃO

CONTEXTO LOCAL

História herdada

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possível gerar um capital de competências que potencie a criatividade, a inovação, a aprendizagem e a

formação, contribuindo para proporcionar diferentes possibilidades de resolução de problemas

comuns.

O desenvolvimento da interatividade no seio do AECCB e entre este e o seu território educativo

constitui a fundação sobre a qual a missão deste projeto educativo se consubstancia - a orientação para o

sucesso escolar - alicerçado no incremento da qualidade da instituição, na capacidade de gerar padrões

relacionais positivos, nos valores que veicula e nas ações que dinamiza.

Sinopse Histórica

No primeiro dia do mês de outubro de 1969, a Primeira Secção do Liceu Nacional de Sá de Miranda

de Braga abre, em Vila Nova de Famalicão, as suas portas a cerca de 150 alunos do então 1º Ciclo

Liceal.

A 01 de outubro de 1972, pelo Decreto-Lei nº 447/71, de 25 de outubro, foi criado o Liceu Nacional

de Vila Nova de Famalicão, com uma população estudantil que ultrapassava o meio milhar de alunos.

Em 27 de abril de 1978, o Decreto-Lei n.º 80/78 determinava que todos os estabelecimentos de

Ensino Secundário passassem a ter a designação genérica de Escolas Secundárias, e este Liceu

Nacional passa a denominar-se Escola Secundária n.º 2 de Vila Nova de Famalicão.

No ano letivo de 1985/86, o Conselho Pedagógico, presidido pelo Dr. Joaquim Custódio de Araújo

Carneiro, foi convidado a pronunciar-se sobre a designação definitiva desta Escola. No seguimento

dessa deliberação, pela Portaria n.º 216 / 87, de 2 de abril, a Escola Secundária n.º 2 de Vila Nova de

Famalicão passa a designar-se, Escola Secundária Camilo castelo Branco.

Entretanto, através da portaria n.º 23600, de 09/09/1968, foi criada também a Escola Preparatória de

Júlio Brandão.

Ficou instalada no edifício da então Escola Industrial e Comercial de Vila Nova de Famalicão, a atual

Escola Secundária D. Sancho I.

Em 5 de dezembro de 1974 foi transferida para novas instalações, construídas em pré-fabricados de

madeira, na Rua Adolfo Casais Monteiro.

Em 17 de julho de 1979 e, por força do Decreto-Lei n.º 219/79, a Escola Preparatória passou a

designar-se Escola Preparatória de Vila Nova de Famalicão.

Em 18 de dezembro de 1986, foi dado início à construção das instalações definitivas da atual Escola,

na Rua Padre António José Carvalho Guimarães, tendo entrado em funcionamento no ano letivo de

1987/88, com a frequência de cerca de 1500 alunos.

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Em 15 de outubro de 1991 e, através do Despacho n.º 117/SEAM/91, publicado no Diário da

República n.º 237, II.ª Série, foi reposto o nome do antigo patrono, passando a Escola a designar-se

por Escola Preparatória de Júlio Brandão e com a publicação da Portaria n.º 495/96, de 24/05/95, a

Escola passou a chamar-se Escola EB 2,3 Júlio Brandão.

No ano letivo de 2003/2004, foi constituído o Agrupamento de Escolas Júlio Brandão, homologado

por despacho da Direção Regional de Educação do Norte, de 26.06.2003, composto pelos seguintes

estabelecimentos de Ensino: Escola sede do Agrupamento – Escola EB 2,3 Júlio Brandão, EB1

Conde S. Cosme, EB1 e Jardim de Infância Luís de Camões, EB1 e Jardim de Infância Abade de

Vermoim, EB1 e Jardim de Infância Lameiras, EB1 Cruzeiro, EB1 Castanhal, (Brufe) e Jardim de

Infância Eiral, (Brufe).

Por despacho do Senhor Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar datado de 28 de

junho de 2012, foi feita a fusão do Agrupamento de Escolas Júlio Brandão com a Escola

Secundária/3 Camilo Castelo Branco, constituindo-se uma única unidade de gestão designada de

Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco, tendo como sede a Escola Secundária.

Com instalações valorizadas no âmbito da intervenção da Parque Escolar e adaptada às vicissitudes

dos tempos assim como às necessidades de formação que a sociedade lhe solicita, esta unidade de

gestão integra a rede pública de ensino básico e secundário.

Missão

O Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco, sendo uma instituição

de ensino público, terá como missão cumprir os princípios gerais plasmados

na Lei de Bases do Sistema Educativo, dando resposta às necessidades

resultantes da realidade social, contribuindo para o desenvolvimento pleno e

harmonioso dos alunos, promovendo a formação de cidadãos livres,

responsáveis, autónomos e solidários e valorizando a dimensão humana do

trabalho. Proporcionará ferramentas diversificadas que possibilitem a

exploração das suas capacidades intelectuais, físicas e artísticas, formando

cidadãos capazes de julgarem com espírito crítico e criativo o meio social em

que se integram e de se empenharem na sua transformação progressiva.

(ver anexo B)

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Princípios e Valores

A Lei de Bases prescreve, nos princípios organizativos, que o Sistema Educativo deve “contribuir para a

realização do educando, através do pleno desenvolvimento da personalidade, da formação do caráter e da cidadania,

preparando-o para uma reflexão consciente sobre os valores espirituais, estéticos, morais e cívicos ”.

Nesse sentido, o processo educativo organiza-se de forma a:

▪ Contribuir para a realização do educando, através do pleno desenvolvimento da

personalidade, da formação do caráter e da cidadania, preparando-o para uma reflexão

consciente sobre os valores espirituais, estéticos, morais e cívicos e proporcionando-lhe um

equilibrado desenvolvimento físico;

▪ Contribuir para a realização pessoal e comunitária dos educandos, não só pela formação para

o sistema de ocupações socialmente úteis, mas ainda pela prática e aprendizagem da utilização

criativa dos tempos livres;

▪ Desenvolver a capacidade para o trabalho e proporcionar, com base numa sólida formação

geral, uma formação específica para a ocupação de um justo lugar na vida ativa que permita ao

indivíduo prestar o seu contributo ao progresso da sociedade em consonância com os seus

interesses, capacidades e vocação;

▪ Assegurar o direito à diferença, mercê do respeito pelas personalidades e pelos projetos

individuais da existência, bem como da consideração e valorização dos diferentes saberes e

culturas;

▪ Contribuir para desenvolver o espírito e a prática democrática, através da adoção de estruturas

e processos participativos de todos os intervenientes do processo educativo, em especial os

alunos, os docentes e as famílias;

▪ Proporcionar condições da cultura escolar que conduzam à colegialidade, à participação, à

colaboração e à parceria entre os diversos atores curriculares e, particularmente, ao

desenvolvimento da comunidade docente;

▪ Fomentar a autoavaliação do Agrupamento.

O AECCB tem uma identidade própria, que lhe dá um rosto, que lhe permite ser reconhecido

enquanto entidade de serviço público de qualidade. Assim, assume o lema Juntos, a Construir o

Futuro, incorporando na sua identidade os seguintes princípios básicos:

▪ Os Pais ou Encarregados de Educação são os primeiros responsáveis pela educação dos seus

filhos ou educandos;

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▪ A equidade educativa é baseada na liderança atenta à qualidade de ensino, às necessidades de

todos e no reforço da autoridade dos docentes no domínio pedagógico, científico,

organizacional, disciplinar e de formação cívica;

▪ A Direção promove uma gestão participada e uma cultura cooperante, procurando reforçar o

trabalho colaborativo, perseguindo caminhos de diálogo e de responsabilização, através do

reforço dos aspetos positivos da comunidade em geral e de cada um em particular;

▪ A organização pedagógica é sustentada pelo rigor das estruturas de coordenação e supervisão

e pela articulação e gestão curricular harmoniosa entre os ciclos de ensino;

▪ Uma forte dimensão humana alicerçada nos pilares fundamentais da ética humanista

consignados na Declaração Universal dos Direitos Humanos;

▪ Um clima generalizado de segurança;

▪ A adoção de práticas orientadas para responder às necessidades e interesses individuais, de

modo a torná-las inclusivas da diversidade e promotoras da igualdade de oportunidades;

▪ Um corpo docente estável e empenhado em tomar decisões de melhoria emergentes da

construção-reflexão-ação, desenvolvendo colegialmente atitudes promotoras da aprendizagem;

▪ O domínio da experiência: aprender a aprender, refletir sobre o próprio processo da

aprendizagem, manipular objetos e instrumentos, contactar com pessoas, instituições e

manifestações de caráter diversificado, que contemplam as várias áreas do saber e do saber

fazer;

▪ O desenvolvimento da criatividade, enquanto capacidade de responder de forma inovadora a

estímulos diferenciados que vão das áreas artísticas e culturais às áreas científicas e de

comunicação;

▪ O desenvolvimento do domínio psicomotor e das capacidades sensoriais que abrangem todos

os ciclos de ensino, desde o pré-escolar ao ensino secundário;

▪ A valorização do ideal desportivo como fonte de saúde, disciplina, tolerância, espírito de

grupo e competitividade;

▪ A formação para o saber ser e saber selecionar, através da:

▪ integração na vida quotidiana de um sentido ético, abrangendo valores individuais

e coletivos;

▪ promoção do desejo de se superar a si mesmo, como indivíduo, como estudante e

como cidadão com ideais de solidariedade e de liberdade responsável.

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Assumindo-se o Agrupamento como um espaço singular, gerador de educação, adotam-se os valores:

Qualidade

Participação

Cidadania Equidade

Exigência

Solidariedade

Cooperação.

Reflexividade

Inovação

Sustentabilidade

Flexibilidade

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O AECCB é constituído presentemente por escolas do Pré-Escolar, EB1, E.B. 2,3 e Secundário/3 e

conta com onze estabelecimentos de ensino: um jardim de infância (Seide S. Miguel), dois Centros

Escolares (Antas e Luís de Camões), três EB/JI (Avidos, Lagoa e Lameiras), três EB1 (Conde S.

Cosme, Passelada-Landim, Seide S. Miguel), uma EB 2,3 (Júlio Brandão) e uma escola secundária

(Camilo Castelo Branco). Estas escolas distribuem-se no território de forma dispersa. Existe um

conjunto de estabelecimentos localizado nas freguesias mais centrais e urbanas do concelho e outro

localizado em freguesias mais afastadas da cidade de Vila Nova de Famalicão.

Código

Escola

Freguesia

ANO

Nº Turmas Nº NEE

Nº Alunos Pré 1º CEB Pré 1º CEB

DGRHE:644389 GEPE:312333

JI de Seide S. Miguel - 1 1 2 25 0

DGRHE:296545 GEPE:312005

C. E. de Antas São Tiago de Antas - 3 12 10 65 218 DGRHE:205710

GEPE:312631 EB/JI Avidos Avidos - 2 5 3 35 53

DGRHE:293430 GEPE:312680

EB/JI Lagoa Lagoa - 1 3 6 16 38

DGRHE:252920 GEPE:312562

EB/JI Lameiras V. N. de Famalicão - 1 5 6 20 66 DGRHE:249531

GEPE 312363 C. E. Luís de Camões

V. N. de Famalicão -

1 15 8 20 336

DGRHE:242123 GEPE:312522

EB1 C. S. Cosme V. N. de Famalicão - - 8 6 0 198

DGRHE:240308 GEPE:312780

EB1 Passelada Landim - - 4 3 0 76

DGRHE:226956 GEPE:312547

EB1 Seide S. Miguel - - 2 2 0 31

Total 181 1016

REG.+

2º CEB

3º CEB

DGRHE:341915 GEPE:312746

EB 2,3 J. Brandão (3º CEB: J. Brandão

+ C. C. Branco) Escola Fontelo

Vila N. de Famalicão Fontelo - Calendário

5º 14 8 337

6º 9 10 195

Total 2º ciclo 532 7º 10 11 249

8º 9 9 208

9º 6 12 152 Total 3º ciclo 609

PIEF 2º CEB - 1 - 04 3º CEB 10

Total 1155 SECUNDARIO PROFISSIONAL

DGRHE:401055 GEPE:31257

C. C. Branco

(sede de Agrupamento)

Vila N. de Famalicão

10º 13 9 364

11º 10 5 265

12º 7 1 150

Total Secundário 779 1º 6 5 119

2º 6 3 113

3º 5 5 94

Total Profissional 326

Total Secundário 1105

Total alunos AECCB 3457

Capítulo I

QUEM SOMOS Atualidade das escolas constituintes

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A evolução do número de alunos no último triénio 2013/2016 foi a seguinte: (Ver anexo E)

Verificou-se, no período em análise, uma diminuição do número de alunos a frequentar o

Agrupamento em todos os ciclos, à exceção da educação pré-escolar e do ensino profissional.

Já quando analisamos a evolução tendo e conta o corrente ano letivo, verifica-se que, à exceção do 1º

ciclo, onde a diminuição se mantém, em todos os outros ciclos houve aumento significativo do

número de alunos a frequentar.

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Os números de alunos na condição de Currículo Específico Individual (CEI) são os seguintes:

O corpo docente, no ano letivo 2016/17, é constituído por 337 professores, sendo que os professores

de quadro assumem o predomínio com 76%.

Quanto ao pessoal não docente, este integra 94 assistentes operacionais, 16 assistentes técnicos (1

Chefe de Serviços Administrativos) e 4 técnicos superiores (2 psicólogas, 1 terapeuta da fala e 1

técnica de ação social).

* Psicólogos -2, Técnica Intervenção Local - 1 e Terapeuta da Fala - 1 (20H).

2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017

Nº alunos Nº alunos Nº alunos Nº alunos

CEI (dificuldades intelectuais graves) 13 12 12 17

CEI - UAE (multideficiência) 12 12 12 10

Grupo de Recrutamento

QA QZP Contrat. Habilitações

Total Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento

Pré-escolar 100 6 3 2 9 2 11

1º ciclo 110; 120 36 17 18 3 60 8 71

Ativid. Enriq. Escolar

0 0 18 1 17 18

Línguas 210; 220; 300; 310; 320; 330; 350 37 11 4 49 2 1 52

Ciências Exatas, Exper. e Tecnologia

230; 500; 510; 520; 530; 550; 997 54 10 21 73 11 1 88

Ciências H. e Sociais

200; 290; 400; 410; 420; 430; 997 23 6 8 34 3 37

Expressões 240; 250; 260; 530; 600; 620; 997

37 7 9 3 42 7 1 53

E. E. e Apoio Educativo

910; 920 10 0 7 3 10

Total 203 54 80 7 291 36 3

Função

Habilitações

Total 4º Ano 6º Ano 9º Ano 11º Ano 12º Ano Licenciatura Mestrado

Assist. Operacionais 10 11 21 1 51 94

Assist. Técnicos 1 15 16

Técnicos Superiores 3 1 4*

Totall 10 11 22 1 64 1 1

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Tendo em vista os princípios da autonomia, da igualdade, da participação e da transparência,

enunciados nos artigos 3º e 4º do Decreto-Lei nº 137/2012, o Agrupamento regula-se de acordo com

a seguinte estrutura (ver anexo A).

Órgãos/ estrutura

Constituição (Número de elementos)

Competências Suporte normativo

Conselho

Geral

O número de elementos que compõe o conselho geral é de 21:

7 representantes do pessoal docente;

2 representantes do pessoal não docente;

5 representantes dos pais ou Encarregados de Educação;

1 representante dos alunos do ensino secundário;

3 representantes do município;

3 representantes cooptados na comunidade local.

- Competências previstas no artigo 13ª

D. L. 137/2012 02 de jul. (Art. 12º e 13º)

Direção

Diretor

Subdiretor

Adjuntos

- Competências previstas no artigo 20º do D. L. 137/2012 02 de jul.

D. L. 137/2012 02 de jul. (Art. 18º, 19º e 20º)

Conselho

Pedagógico

O conselho pedagógico é composto por 17 membros:

O diretor;

coordenadores de departamentos curriculares;

coordenadores de ciclo: i. coordenador do 1.º ciclo ii. coordenador do 2.º ciclo iii. coordenador do 3.º ciclo iv. coordenador do ensino secundário v. coordenador do ensino profissional

representante dos SPO;

representante da equipa de avaliação interna;

representante da equipa de prevenção e intervenção disciplinar;

coordenador da biblioteca escolar.

- Competências previstas no artigo 32º do D. L. 137/2012 02 de jul.

D. L. 137/2012 02 de jul. (Art. 31º, 32º, 33º e 34º)

Conselho Administrativo

Diretor

Subdiretor

Chefe dos Serviços Administrativos

- Competências previstas no artigo 38º do D. L. 137/2012 02 de jul.

D. L. 137/2012 02 de jul. (Art. 36º, 37º, 38º e 39º)

Estruturas de

Coordenação Educativa e Supervisão

Pedagógica

Articulação e gestão curricular;

Organização de atividades de turma;

Coordenação pedagógica de ciclo;

Coordenação pedagógica da oferta profissionalmente qualificante;

Secção de Avaliação de Desempenho Docente;

Coordenação do desporto escolar;

- Articulação e gestão curricular na aplicação do Currículo Nacional e dos Programas. - Organização e acompanhamento e avaliação das atividades de turma ou grupo de alunos.

D. L. 137/2012 02 de jul. (Art. 42º,43º, 44º e 45º)

Capítulo II

COMO NOS ORGANIZAMOS Estrutura organizacional e funcional construída/Serviços

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Coordenação da educação para a saúde;

Equipa de autoavaliação;

Equipa do plano tecnológico da educação;

Equipa de prevenção e intervenção disciplinar;

Núcleos de estágios pedagógicos;

Núcleo de articulação curricular.

- Avaliação de desempenho do pessoal docente. - Coordenação pedagógica de ciclo e de curso.

Associação de Pais e Encar. de Educação

Representante de todos os graus de ensino do Concelho de Vila Nova de Famalicão

- Fomentar a participação de todos os Pais/ Encar. de Educação no processo educativo dos seus educandos.

D. L. 137/2012 02 de jul. (Art. 47º e 48º)

Associação de

Estudantes

Representam os estudantes do respetivo estabelecimento de ensino e compete-lhes, essencialmente, defender os interesses dos alunos na vida escolar e na sociedade.

Regulamento Interno

COMO NOS ORGANIZAMOS Estruturas de Orientação Educativa

O Diretor e o Conselho Pedagógico sustentam a sua atuação no trabalho desenvolvido pelas

estruturas de orientação educativa que asseguram a articulação curricular, a coordenação pedagógica e

o acompanhamento e avaliação das atividades desenvolvidas pelas turmas.

COMO NOS ORGANIZAMOS

Infraestruturas ao serviço do Agrupamento

A escola sede do Agrupamento conta com instalações renovadas e atuais, com amplos espaços

exteriores. O Agrupamento dispõe das seguintes infraestruturas:

Auditório

Bar Unidades de apoio especializado para a educação de alunos com multideficiência e surdo cegueira congénita (de 1.º e 2.º ciclos)

Bibliotecas RBE / CRE Sala de Música Casa do aluno Salas de Atendimento aos E. de Educação

Centro estudo / sala Estudo Salas de informática Gabinetes Cidadão+ Secretaria

Ginásios Gabinete de Educação Especial Laboratórios Gabinetes de Psicologia

Refeitório Gabinete de informação ao aluno Reprografia/- Papelaria

Sala de jogos Polidesportivo

COMO NOS ORGANIZAMOS Oferta formativa

O AECCB pretende manter uma oferta formativa diferenciada, tentando, deste modo, responder às

necessidades. (ver anexo C).

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COMO NOS ORGANIZAMOS Atividades Extra Curriculares

Os clubes, projetos e núcleos de atividades visam contribuir transversalmente para a concretização das

metas do Projeto Educativo. Presentemente, encontram-se a ser dinamizados os seguintes.

a) Clubes e Projetos

b) Clube do Desporto Escolar

Visa especificamente a promoção da saúde, da condição física e mental, a aquisição de hábitos e

condutas motoras e sociais, bem como o entendimento do desporto como fator de cultura,

estimulando sentimentos de solidariedade, cooperação, autonomia e criatividade. As modalidades

incrementadas e dinamizadas presentemente são:

COMO NOS ORGANIZAMOS Atividades de Enriquecimento Curricular

Estas atividades incidem com relevante visibilidade nos domínios desportivo, artístico e científico,

nomeadamente:

▪ A Empresa na escola ▪ Fazendo (se p’ra VIDA) ▪ Parlamento dos Jovens

▪ Andaime ▪ Intervenção nos Espaços ▪ Partilhar Para Ajudar ▪ Clube do Canto ▪ Filosofia para crianças* ▪ Plano Nacional de Leitura

▪ Clube Europeu ▪ GIVE ▪ PMat10 ▪ Clube da imagem animada Leio Contigo e Digo/Todos Juntos Podemos Ler ▪ Programa Concelhio de Educação Parental

▪ Clube de Piano ▪ Litteratus ▪ Projeto Concelhio de Intervenção Vocacional

▪ Do velho se faz novo ▪ Mais Cidadania ▪ Ser Cidadão Hoje

▪ Educação para a Saúde (PASSE; PASSEzinho; PRESSE)

▪ Mais Vale Prevenir ▪ TeleLer/Escola Ler+

▪ Erasmus+NEE ▪ Matemática e Jogos ▪ Ter Ideias Para Mudar o Mundo

▪ Família Vem à Escola ▪ Orquesta do AECCB ▪ Viagens pelo Património Cultural

▪ Famalicão Empreende ▪ oportUNIDADE

* Projeto dinamizado em Oferta Complementar no 5º ano de escolaridade.

Modalidades/ Grupos - Equipa

Atletismo Badminton

Ginástica Acrobática Ténis de Mesa

Voleibol

Atividades Rítmicas e Expressivas Escalada Natação Ténis Desporto Adaptado (Boccia e Natação)

Centro de Formação Desportiva de Atletismo

Atividades de Enriquecimento Curricular

1º CEB

Ensino do inglês.

Atividade física e desportiva.

Ensino da música.

Matemática e Ciências ao Quadrado

Pré escolar Psicomotricidade

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COMO NOS ORGANIZAMOS Serviços de Ação Social Escolar

Os serviços da Ação Social Escolar têm como referência a lei em vigor e visam minimizar as

diferenças e desigualdades sociais e económicas dos alunos, para que todos tenham acesso a uma

educação escolar com qualidade.

Alunos abrangidos por escalão da Ação Social Escolar:

COMO NOS ORGANIZAMOS

Relações Institucionais / Parcerias com o meio

O AECCB tem como parceiro privilegiado o Município de Vila Nova de Famalicão, fruto de um

relacionamento que tem sido alicerçado ao longo dos anos numa lógica de interesse comum, com a

partilha de objetivos que visam a melhoria do serviço educativo prestado aos famalicenses e a todos

que escolham as suas escolas para desenvolveram as suas competências. Como corolário deste

relacionamento, é de realçar o trabalho desenvolvido ao nível da Rede Local de Educação, assim

como o Contrato Interadministrativo de Delegação de Competências, celebrado entre o Município de

Vila Nova de Famalicão e o Ministério da Educação e Ciência, a partir do qual se pretende que o

processo de decisão esteja mais próximo dos potenciais interessados, nomeadamente os alunos que

frequentam o AECCB. O Contrato, cuja especificidade, nomeadamente a matriz de competências,

pode ser consultada em Contrato n.º 562/2015, publicado a 28 de julho, abrange as seguintes áreas:

políticas educativas; administração educativa; gestão e desenvolvimento do currículo; organização

pedagógica e administrativa; gestão de recursos; relação escola/comunidade.

O Agrupamento favorece a interação com diferentes organismos e instituições, com a finalidade de:

▪ Colaborar com instituições do ensino superior, no que concerne à formação de professores e psicólogos e ao desenvolvimento de projetos de inovação educacional;

▪ Promover a qualidade das aprendizagens;

▪ Promover a sua abertura ao meio exterior;

▪ Cooperar no desenvolvimento de projetos, no âmbito da formação de pessoal docente, não docente e discente;

2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017

TOTAL AECCB 3562

TOTAL AECCB 3254

TOTAL AECCB 3168

TOTAL AECCB 3460

Nº alunos % Nº alunos % Nº alunos % Nº alunos %

Escalão A 370 10 395 12 464 15 441 13

Escalão B 482 14 426 13 585 18 587 17

Total com escalão 852 24 821 25 1049 33 1028 30

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▪ Implementar a Formação em Contexto de Trabalho dos alunos dos Cursos Profissionais;

▪ Facilitar a inserção dos alunos dos Cursos Profissionais e Educação Especial no mercado de trabalho;

▪ Promover o sucesso das aprendizagens;

▪ Promover a cultura, o conhecimento informal e a construção da cidadania.

Com vista a uma maior revalorização do Agrupamento, enquanto contexto de decisão e iniciativa, têm

vindo a ser estabelecidas parcerias neste âmbito, sendo de destacar:

Parcerias Âmbito Formas de concretização Universidade do Minho Projetos

Estágios Acompanhamento

Universidade Lusíada (Porto) Observatório da melhoria e eficácia escolar (OMEE). Investigação

Formação

Universidade do Porto Observatório da Vida nas Escolas (OBVIE). Observação de aulas entre pares.

Formação contínua

Centro de Formação (sede na Escola Secundária Camilo

Castelo Branco)

Formação contínua de Docentes

Formação de Pessoal não Docente.

Seminários temáticos.

Organização de ações de formação.

Colaboração com o Agrupamento na organização de conferências, seminários, encontros e workshops.

Centro de Saúde. Saúde Escolar.

PASSE: áreas de educação alimentar, saúde mental, saúde oral e atividade física.

Visitas do pessoal médico e de enfermagem.

Palestras abertas à comunidade.

Aplicação do Programa de alimentação saudável em saúde escolar.

Empresas Inserção profissional.

Estágios em contexto de trabalho.

Acolhimento dos formandos dos cursos Profissionais e Educação Especial, para o desenvolvimento de atividades em contexto de trabalho.

ISMAI e Universidade Católica Estágios curriculares do Mestrado em Psicologia. Orientação e apoio aos estagiários ▪ Centro de Cultura Musical Ensino Articulado – Curso Básico e Secundário de Música Constituição de turma própria

Elaboração de horário articulado

Articulação pedagógica e da avaliação dos alunos

Colaboração no desenvolvimento do Plano Anual de Atividades

▪ ArtEduca Ensino Articulado – Curso Básico Constituição de turma própria

Elaboração de horário articulado

Articulação pedagógica e da avaliação dos alunos

Colaboração no desenvolvimento do PAA

Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

▪ Formação Inicial Em Ensino de Educação Física – Orientação e apoio nos estágios.

Realização da prática pedagógica supervisionada por estudantes da FADEUP no AECCB.

Andança ▪ Atividades relacionadas com a dança-Concessão de condições especiais de frequência para alunos, pessoal docente e não docente.

Concessão de condições especiais de frequência para alunos, pessoal docente e não docente.

Famalicense Atlético Clube ▪ Concessão de condições especiais de frequência para alunos, pessoal docente e não docente;

Concessão de condições especiais de frequência para alunos, pessoal docente e não docente;

Ave Cooperativa de Intervenção Psico-Social (ACIP)-

▪ Apoio terapêutico e avaliação ▪ Biopsicossocial

- Acompanhamento direto em todas as modalidades

Famalicão Inclusivo ▪ Manter as Unidades de Apoio Especializado (UAE) abertas durante as interrupções letivas

▪ Frequência dos alunos ao longo das interrupções letivas

▪ PASEC (Plataforma de Ação Socioeducativa e Cultural)

▪ Dá-me o teu plano de combate ▪ Clube Aventura e Clube Europa

▪ Dinamização de atividades relacionadas com a intervenção social, empreendedorismo e desenvolvimento de competências emocionais dos alunos, alicerçadas em metodologias participativas

▪ Biblioteca Municipal/SABE ▪ Atividades de construção da cidadania, de articulação com o currículo e de desenvolvimento das literacias da leitura, dos media e da informação, tecnológica e digital.

▪ Apoio ao desenvolvimento de atividades da BE; formação de leitores e dos assistentes operacionais.

▪ Fundação Cupertino de

Miranda

▪ Atividades de construção da cidadania, de articulação com o currículo e de desenvolvimento das literacias da leitura, dos media e da informação, tecnológica e digital.

▪ Apoio ao desenvolvimento de atividades da BE; formação de leitores e dos assistentes operacionais.

▪ Centro de Estudos Camilianos ▪ Atividades de construção da cidadania, de articulação com o currículo e de desenvolvimento das literacias da leitura, dos media e da informação, tecnológica e digital.

▪ Apoio ao desenvolvimento de atividades da BE; formação de leitores e dos assistentes operacionais.

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COMO NOS ORGANIZAMOS

Centro de Formação Associação de Escolas de Vila Nova de Famalicão

O Centro de Formação Associação de Escolas de Vila Nova de Famalicão está fixado na escola sede

deste Agrupamento. A sua ação centra-se na área da formação contínua do pessoal docente e não

docente.

Estando ao serviço de um vasto número de profissionais, procura que estes estejam num processo

constante de inovação e de mudança, acompanhando, deste modo, toda a evolução científica, didática

e pedagógica, bem como todo o processo inerente à aprendizagem, de acordo com as novas

exigências do Sistema Educativo e da própria Sociedade.

COMO NOS ORGANIZAMOS Equipa Multidisciplinar

A equipa multidisciplinar de prevenção e intervenção disciplinar é uma equipa constituída para

acompanhar em permanência os alunos, designadamente aqueles que revelem maiores dificuldades de

aprendizagem, risco de abandono escolar, comportamentos de risco ou gravemente violadores dos

deveres do aluno ou se encontrem na iminência de ultrapassar os limites de faltas previstos no

Estatuto do Aluno, pautando as suas intervenções nos âmbitos da capacitação do aluno e da

capacitação parental (Lei nº 51/2012).

A equipa é constituída por um psicólogo, um elemento da direção, os coordenadores dos Gabinetes

Cidadão+, docentes com experiência ou vocação para o exercício da função (os coordenadores de

diretores de turma ou quem os substitua, representando os vários ciclos de ensino e a educação

especial), o coordenador do plano de ação tutorial, coordenadora do projeto integrado de saúde e,

sempre que se justifique, uma assistente social e a coordenadora dos assistentes operacionais.

▪ Arquivo Municipal Alberto Sampaio

▪ Atividades de construção da cidadania, de articulação com o currículo e de desenvolvimento das literacias da leitura, dos media e da informação, tecnológica e digital.

▪ Apoio ao desenvolvimento de atividades da BE; formação de leitores e dos assistentes operacionais.

▪ Centro Artístico Casa ao Lado ▪ Atividades de construção da cidadania, de articulação com o currículo e de desenvolvimento das literacias da leitura, dos media e da informação, tecnológica e digital.

▪ Apoio ao desenvolvimento de atividades da BE; formação de leitores e dos assistentes operacionais.

▪ Rede de Museus Municipais ▪ Atividades de construção da cidadania, de articulação com o currículo e de desenvolvimento das literacias da leitura, dos media e da informação, tecnológica e digital.

▪ Apoio ao desenvolvimento de atividades da BE; formação de leitores e dos assistentes operacionais.

▪ Órgãos de comunicação social locais

▪ Atividades de construção da cidadania, de articulação com o currículo e de desenvolvimento das literacias da leitura, dos media e da informação, tecnológica e digital.

▪ Apoio ao desenvolvimento de atividades da BE; formação de leitores e dos assistentes operacionais.

▪ Associação de Portuguesa de

Ética E Filosofia Prática

▪ Intercâmbio de experiências e práticas pedagógicas facilitadoras de aprendizagens.

▪ Disponibilização novos recursos didácticos. ▪ Formação

Famasete “Empresa na Escola

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A fim de determinarmos a evolução ou mesmo a consolidação dos resultados do sucesso/insucesso, é

de todo pertinente uma focagem nos resultados finais, relativos ao triénio 2013/2016, tendo como

referência as tabelas seguidamente apresentadas:

Resultados externos

1º CEB

1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano

Alunos Transitou % Alunos Transitou % Alunos Transitou % Alunos Concluiu % Meta

2013/2014 251 250 99,60 273 242 88,60 260 254 97,70 258 252 97,70

2014/2015 251 251 100 266 252 94,80 253 241 94,90 259 258 99,60 99,60

2015/2016 256 256 100 263 248 94,30 259 254 98,10 239 239 100,00 99,62

2º 5.º Ano 6.º Ano

Alunos Transitou % Alunos Concluiu % Meta

2013/2014 243 218 89,90 245 209 85,30

2014/2015 198 183 92,50 234 228 97,40 97,40

2015/2016 188 172 91,50 197 192 97,50 97,53

3º CEB

7.º Ano 8.º Ano 9.º Ano

Alunos Transitou % Alunos Transitou % Alunos Concluiu % Meta

2013/2014 229 184 80,30 191 166 86,90 170 141 82,90

2014/2015 170 145 85,30 192 191 99,50 187 177 94,70 97,70

2015/2016 213 197 92,50 153 136 89,50 193 186 96,40 94,97

Capítulo III

DE ONDE PARTIMOS Avaliação interna/externa 1º CEB, 2º CEB, 3º CEB e Secundário

2º CEB

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Resultados do 9º ano

Exames Nacionais, 1.ª fase – 12.º Ano

Exames Nacionais – 11.º Ano – 2013/2014

Níveis PORTUGUÊS MATEMÁTICA

2013/14 2014/15 2015/16 2013/14 2014/15 2015/16

1 0 0 0 5 21 30

2 30 22 32 53 50 40

3 69 84 90 50 41 42

4 54 57 58 42 42 55

5 7 15 8 9 23 21

Positivas 130 156 156 101 106 118

Negativas 30 22 32 56 71 70

Taxa de Sucesso 81,3 87,6 83,0 64,3 59,9 62,8

Nacional Taxa de Sucesso

68,6 76,6 72,3 52,8 49,8 49,1

Média 3,2 3,4 3,2 3,0 3,0 3,0

Média Nacional 2,9 3,1 3,0 2,8 2,7 2,6

Níveis

PORTUGUÊS MATEMÁTICA A DESENHO A HISTÓRIA A

2013/14 2014/15 2015/16 2013/14 2014/15 2015/16 2013/14 2014/15 2015/16 2013/14 2014/15 2015/16

1 - 4 1 11 39 2 10 0 2 2 1

5 - 9 64 47 55 63 29 47 6 1 15 11 9

10 - 13 127 86 93 27 26 28 20 19 19 24 19 14

14 - 17 60 43 33 10 17 20 19 10 12 13 14 12

18 - 20 3 1 2 3 8 10 2 1 2 1 0 3

Positivas 190 130 128 40 51 58 41 30 33 38 33 29

Negativas 65 47 66 102 31 57 0 6 1 17 13 10

Taxa de Sucesso

74,5 73,4 66,0 28,2 62,2 50,4 100,0 83,3 97,1 69,1 71,7 74,4

Média 114,8 114,0 106,0 75,4 110,9 99,9 134,9 116,1 128,5 109,3 113,7 119,5

Média Nacional

116,0 110,0 108,0 92,0 120,0 112,0 128,0 131,0 128,0 99,0 107,0 95,0

Níveis

1 - 4

BG ECOA ES12E FIL FQ A GDA GEO A HCA LATIM L. PORT MAT B

1 1 3 17 14 4 6

5 - 9 22 9 11 31 16 8 16 4 4 4

10 - 13 30 11 8 11 12 7 27 7 3 6 2

14 - 17 13 2 14 4 7 3 13 2 2 4 2

18 - 20 2 4 1 3

Positivas 45 13 26 16 19 13 40 9 5 10 4

Negativas 23 10 0 14 48 30 8 20 4 4 10

Taxa de Sucesso

66,2 56,5 100,0 53,3 28,4 30,2 83,3 31,0 55,6 71,4 28,6

Média 108,1 92,2 143,8 104,3 75,8 76,0 118,5 80,0 104,4 122,1 69,3

Média Nacional

110,0 104,0 128,0 103,0 92,0 116,0 109,0 97,0 96,0 118,0 93,0

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Exames Nacionais – 11.º Ano – 2014/2015

Exames Nacionais – 11.º Ano – 2015/2016

Níveis

1 - 4

BG ECOA ES12E FIL FQ A GDA GEO A HCA L. PORT

9 1 5 7 1

5 - 9 55 7 2 12 44 12 8 10 5

10 - 13 25 7 11 12 17 9 36 4 7

14 - 17 8 4 4 5 16 4 13 5

18 - 20 1 1 1 7 5 4 2

Positivas 33 12 16 18 40 18 53 4 14

Negativas 64 7 2 13 49 19 8 11 5

Taxa de Sucesso

34,0 63,2 88,9 58,1 44,9 48,6 86,9 26,7 73,7

Média 85,4 108,9 124,4 104,2 101,0 99,5 123,3 74,1 125,8

Média Nacional

89,0 115,0 126,0 108,0 99,0 122,0 112,0 96,0 105,0

Níveis

1 - 4

BG ECOA ES12E FIL FQ A GDA GEO A MACS MAT B

3 10 1

5 - 9 28 3 1 2 15 8 3 3 1

10 - 13 18 8 11 7 20 2 32 4 7

14 - 17 8 0 11 7 15 5 10 4 5

18 - 20 1 0 0 1 2 7 0 1 1

Positivas 27 8 22 15 37 14 42 9 13

Negativas 28 3 1 2 18 18 3 4 1

Taxa de Sucesso

49,09 72,73 95,65 88,24 67,27 43,75 93,33 69,23 92,86

Média 100,9 102,7 133,9 127,6 115,3 100,9 120,9 117,7 132,1

Média

Nacional 101,0 110,0 121,0 107,0 111,0 115,0 113,0 114,0 123,0

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DE ONDE PARTIMOS Diagnóstico

Após caraterização socioeducativa, análise documental, levantamento e análise de conteúdo das

opiniões/sugestões dos atores educativos, emerge destas ações um agregado de potencialidades que

importa reforçar e manter, assim como de problemas/obstáculos que é necessário ultrapassar para

melhorar a ação do Agrupamento. O diagnóstico apresentado deverá ser entendido como ponto de

partida, não se esgotando no seu registo.

DE ONDE PARTIMOS Pontos fortes / Potencialidades

Domínio ORIENTAÇÃO PARA O SUCESSO ESCOLAR

Critérios Indicadores

Sucesso

Educativo

Avaliação Externa do

Sucesso Académico

Escola atenta aos problemas dos alunos.

Informação periódica sobre os progressos e dificuldades dos alunos pelos professores, Diretor de Turma ou Professor Titular de Turma.

Os critérios gerais de avaliação dos alunos são adequados e articulados com o ensino que é desenvolvido na escola.

Análise e reflexão dos resultados escolares dos alunos por parte das estruturas competentes.

Oferta formativa diversificada face às necessidades da comunidade e aos interesses dos alunos, articulada em sede da rede de educação e formação do concelho.

Existência de vários mecanismos de apoio educativo, em consonância com o Plano de Melhoria do Agrupamento.

Forte aposta na orientação e reorientação vocacional dos alunos.

Implementação do programa de avaliação do sucesso académico para monitorização dos resultados escolares.

No último triénio, até 2015/2016, em final de ciclo, as transições revelaram evolução positiva em relação ao ano letivo anterior e atingiram as metas definidas pelo Agrupamento em 2015/2016.

Implementação de Projeto de supervisão pedagógica colaborativa.

Existência de projetos que favorecem as práticas de sequencialidade entre os níveis de educação e ensino.

No último triénio, até 2015/2016, nas provas finais do 9.º ano, Português e Matemática, as taxas de sucesso e as médias são sempre superiores às médias nacionais.

No último triénio, até 2015/2016, nos exames nacionais do ensino secundário, nas disciplinas de História A e Geografia A, as médias são sempre superiores às médias nacionais.

Participação e

desenvolvimento cívico

Existência de Quadros de Valor e Excelência, como referência para os outros alunos.

Envolvimento ativo das Associações de Estudantes.

Realização de iniciativas de índole social e cívica, nomeadamente, com a Rede Social de Vila Nova de Famalicão através das CSIFS (Comissões Sociais Inter-freguesias).

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Desenvolvimento global do aluno

Diversidade da oferta de percursos formativos alternativos ao ensino regular.

Elevada diversidade na oferta de atividades e clubes em consonância com o plano Anual de Atividades do Agrupamento.

Desenvolvimento de múltiplos projetos que constituem mais-valias para a formação integral dos alunos.

Elevada oferta de modalidades desportivas no âmbito do desporto escolar.

Bibliotecas escolares equipadas para o reforço do processo educativo.

Presença de estruturas de apoio aos alunos.

Forte dinâmica da equipa educativa da biblioteca na promoção e organização de atividades de índole diversa.

Boas instalações para a prática desportiva.

Existência de atividades de apoio à família/extracurriculares.

Aposta no plano de ação tutorial como contributo para a melhoria de comportamentos e de resultados escolares.

Educação

Especial

Resposta adequada ao perfil de funcionalidade apresentado pelos alunos com Necessidades Educativas Especiais de caráter permanente.

Apoio equitativo aos alunos, de acordo com a incidência da problemática apresentada.

Corpo docente especializado ao nível pós-graduado nos diferentes domínios da deficiência.

Formação Corpo docente estável. Aposta anual na formação contínua em serviço. Aposta na dinamização de sessões informativas sobre as problemáticas e assuntos considerados prioritários. Promoção da atitude inclusiva na cultura escolar e na sociedade civil.

Domínio DESENVOLVIMENTO DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO

Critérios Indicadores

Gestão escolar

Disponibilidade das estruturas hierárquicas.

Instalações e equipamentos de elevada qualidade nas escolas intervencionadas, que são potenciadas em prol do Agrupamento.

Forte aposta nas ferramentas digitais.

Espaços suficientes e bem apetrechados para os alunos ocuparem os seus tempos livres (ex: biblioteca, sala de estudo/centro de estudo, sala do aluno), em algumas escolas do Agrupamento.

Articulação e comunicação

Existência de núcleos de trabalho cooperativo entre docentes (ex: Equipa PAA).

Estruturação e articulação do trabalho realizado no âmbito dos Conselhos de Turma e reuniões de Departamento/Subdepartamento.

Implementação de um canal de comunicação institucional para todos os recursos humanos do Agrupamento.

Gestão eletrónica dos processos pedagógicos, nomeadamente através do programa informático de gestão de alunos, que abrange todos os níveis de ensino.

Envolvimento

Pais e EE

Escola aberta, disponível e recetiva aos Pais e Encarregados de Educação.

Dinamização de sessões de formação em educação parental.

Promoção de uma relação positiva entre Pais e Encarregados de Educação e Diretores de Turma/Professores Titulares de Turma.

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Domínio CONSOLIDAÇÃO E AUTORREGULAÇÃO DO AGRUPAMENTO

Critérios Indicadores

Autoavaliação Sucesso

académico

Práticas sistematizadas de utilização de dispositivos de autorreflexão e autoavaliação, suportadas por um referencial claro e instrumentos precisos.

Hábitos de autoavaliação capazes de diagnosticar e questionar, propondo mudanças de melhoria do serviço educativo.

Serviços

Existência de um sistema de controlo interno ao nível dos circuitos administrativo-financeiros.

Identidade

do AECCB

Gestão do Plano de Atividades do Agrupamento com divulgação interna e externa

Realização de iniciativas que envolvem alunos e docentes de vários níveis e várias escolas do Agrupamento.

Aposta na imagem do AECCB.

Concretização de momentos de convívio entre o pessoal docente e não docente do Agrupamento (início do ano, Natal, fim do ano letivo).

DE ONDE PARTIMOS

Pontos fracos / Áreas de melhoria

Sucesso académico

No ano lectivo 2015/2016, em 53,84% das disciplinas sujeitas a exame nacional no ensino secundário, ainda se verifica discrepância entre os valores da avaliação interna e externa.

No último triénio, até 2015/2016, nos exames nacionais do ensino secundário, nas disciplinas de Matemática A, Biologia e Geologia, Economia A e Geometria Descritiva A, as médias foram sempre inferiores às médias nacionais.

Oferta Formativa Aprovação tardia da oferta formativa no que respeita aos cursos profissionais.

Abandono escolar

Registam-se situações de abandono escolar.

Domínio INTEGRAÇÃO TERRITORIAL E COMUNITÁRIA

Critérios Indicadores

Participação Envolvimento da comunidade escolar nas tomadas de decisão.

Reconhecimento do trabalho desenvolvido pelo Agrupamento por parte da comunidade.

Parcerias

Qualidade das parcerias do Agrupamento, com efeitos na melhoria das condições da prestação do serviço educativo.

Visibilidade

Boa dinâmica na projeção da imagem do Agrupamento aos níveis local, regional e nacional.

Domínio ORIENTAÇÃO PARA O SUCESSO ESCOLAR

Critérios Indicadores

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Acompanhamento

da prática letiva em sala de aula

Disciplina

Mecanismos generalizados que assegurem o acompanhamento da prática letiva em sala de aula.

Dar sentido às práticas escolares levando à redução da indisciplina.

Articulação e uniformização dos procedimentos e práticas dos docentes das várias escolas do Agrupamento face à indisciplina.

Desenvolvimento global do aluno

Incremento dos laboratórios de aprendizagem.

Dificuldades na promoção de respostas diversificadas e adequadas à frequência e à transição para a vida pós-escolar dos alunos com necessidades educativas específicas, numa filosofia baseada na garantia de uma igualdade de oportunidades.

Domínio DESENVOLVIMENTO DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO

Critérios Indicadores

Articulação e comunicação

Articulação departamental e interdepartamental insuficiente.

Insuficiente trabalho colaborativo.

Dimensão do Agrupamento, que dificulta a interação.

Identidade do AECCB Construção de Plano Anual de Atividades com uma visão globalizante, reforçando a

identidade do Agrupamento.

Envolvimento Pais e EE À medida que o nível de escolaridade aumenta, diminui o nível de participação dos

Pais e Encarregados de Educação na vida e atividades da escola.

Dificuldades de algumas famílias acompanharem o processo educativo dos filhos.

Apoio ao

aluno

A caraterização socioeducativa apresenta um número significativo de alunos, afetos à Ação Social Escolar (cerca de 1/3 dos alunos tem escalão A e B), ou com ambos os progenitores numa situação de desemprego.

Serviços Mecanismos de substituição dos assistentes operacionais com ausência prolongada.

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Consolidar, através do esforço coletivo de todos os atores educativos, o

mérito e o estatuto de Escola que faz a diferença na educação – na dimensão

académica – na dimensão humana – na dimensão criativa e inovadora,

prosseguindo um ideal que procura compatibilizar-se com a vida em

sociedade, consubstanciando-se na promoção de uma educação

globalizante.

AONDE PRETENDEMOS CHEGAR Áreas prioritárias de intervenção

O Agrupamento tem como finalidade, com a colaboração de todos os atores educativos, orientar a

sua ação em torno das seguintes áreas:

Áreas de intervenção do Projeto Educativo, definidas pelo Agrupamento.

Estas áreas prioritárias de ação estão dependentes entre si, mas são passíveis de separação em termos

concetuais e nas suas manifestações práticas. Na sua génese, visam estabelecer as linhas de

intervenção prioritárias, fundamentadas no diagnóstico concebido previamente.

Os objetivos estabelecidos orientam-se igualmente por valores estruturados e integrados em

princípios orientadores das políticas e práticas educativas, os quais estão diretamente ligados à

vivência numa sociedade democrática. Com estes valores como referência, o Agrupamento de Escolas

ÁR

EA

S D

E I

NT

ER

VE

ÃO

I. Sucesso académico, educativo e social

II. Processos pedagógicos e didáticos

III. Organização e gestão

IV. Identidade institucional e cultura próprias

V. Dimensão territorial e comunitária

Capítulo IV

AONDE PPRETENDEMOS CHEGAR Visão

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Camilo Castelo Branco não se preocupa exclusivamente em tentar resolver as dificuldades sentidas,

mas também em manter e reforçar os êxitos conseguidos em termos dos conhecimentos científicos,

artísticos e tecnológicos.

A evolução da sociedade e do mundo que nos envolvem requere e exige a necessidade de se preparar

e educar os alunos com o intuito de eles saberem, compreenderem e aceitarem os outros, ou seja, para

além do saber, elegem-se como prioridades1: Aprender a Conhecer, Aprender a Fazer, Aprender a Ser e

Aprender a Viver Juntos presentemente, vivendo numa época globalizante, adicionamos, pela sua

pertinência, Aprender a Selecionar.

Sintetizando, a grande finalidade definida pelo AECCB será garantir o pleno desenvolvimento de

todos e de cada um dos discentes, uma vez que esse crescimento a nível educacional e cultural é um

dos fatores decisivos para uma melhor estruturação da vida social e profissional.

Partindo das áreas de intervenção definidas e da premissa de que ao determinar-se um objetivo se tem

como finalidade a clarificação de um processo, explicitando o que se deseja fazer, o tipo de situações a

criar assim como o tipo de resultados a que se pretende chegar, foram delineados os seguintes

objetivos estratégicos:

.Objetivos estratégicos:

a) Melhorar os resultados académicos, monitorizando e avaliando as aprendizagens.

b) Garantir rigor e exigência nos processos de ensino-aprendizagem.

c) Aperfeiçoar o planeamento e a articulação das práticas de ensino.

d) Melhorar os resultados sociais.

e) Desenvolver mecanismos de inclusão e de diminuição do abandono escolar.

f) Otimizar mecanismos de organização e gestão do Agrupamento.

g) Aprofundar a cultura e o clima do Agrupamento.

h) Fomentar a abertura ao meio, criando sinergias positivas com o território educativo.

A diversidade dos objetivos enunciados deverá ser interpretada numa perspetiva sistémica, e não

numa cadeia linear da causa-efeito, ou seja, estabelece-se o desejo de que sejam considerados como

um todo, e não como grandezas isoladas, tal como se mostra no esquema concetual que faz a

articulação entre as Áreas de Intervenção e os Objetivos Estratégicos do Projeto Educativo:

1 Os quatro pilares da Educação para o Século XXI definidos por Jacques Delors (1996). Educação, um tesouro a descobrir. Relatório para a Unesco da

Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI. Porto: Asa.

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Articulação entre as áreas de intervenção e os objetivos estratégicos.

dede objetivos

Melhorar os resultados

académicos,

monitorizando e

avaliando as

aprendizagens.

I. SUCESSO ACADÉMICO, EDUCATIVO E SOCIAL.

II. PROCESSOS PEDAGÓGICOS E DIDÁTICOS.

III. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO

IV. IDENTIDADE INSTITUCIONAL E CULTURA PRÓPRIAS.

V. DIMENSÃO TERRITORIAL E COMUNITÁRIA.

Garantir rigor e

exigência nos

processos de ensino-

aprendizagem.

.

Fomentar a abertura ao

meio, criando sinergias

positivas com o

território educativo.

Aprofundar a cultura

e o clima do

Agrupamento.

Aperfeiçoar o

planeamento e a

articulação das

práticas de ensino.

.

Melhorar os

resultados sociais.

Desenvolver os

mecanismos de

inclusão e de

diminuição do

abandono escolar.

Otimizar os

mecanismos de

organização e gestão

do Agrupamento.

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Para cada objetivo estratégico foram delineadas várias Metas Educativas, daqui decorrendo toda a

operacionalização para a sua concretização: definição de Objetivos operacionais, Ações a desenvolver e

respetivos Indicadores, que permitirão fazer a monitorização da implementação deste projeto, de acordo com o

seguinte esquema:

Operacionalização do Projeto Educativo.

Com estes fundamentos e com a arquitetura deste plano estratégico, ambiciona-se que as práticas desenvolvidas

no Agrupamento constituam um todo coerente, não se restringindo ao somatório de atividades de cada órgão,

estrutura ou serviço.

OOBBJJEETTIIVVOOSS EESSTTRRAATTÉÉGGIICCOOSS

METAS EDUCATIVAS

Ações a desenvolver

Objetivos operacionais

Indicadores

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AONDE PRETENDEMOS CHEGAR Operacionalização do PEA

OBJETIVO ESTRATÉGICO - 1

MELHORAR OS RESULTADOS ACADÉMICOS, MONITORIZANDO A AVALIANDO AS APRENDIZAGENS.

METAS EDUCATIVAS

1. Em cada ano letivo, melhorar 5%, em termos relativos, as taxas de transição, a eficácia e a qualidade dos resultados internos.

2. Reduzir no Ensino Básico, a um máximo de 0,50 a diferença entre as classificações internas de frequência e as obtidas nos exames nacionais.

3. Reduzir no Ensino Secundário, a um máximo de 3 valores, a diferença entre as classificações internas de frequência e as obtidas nos exames nacionais, pelo menos em 70% das disciplinas sujeitas a exame nacional.

4. Superar globalmente as médias nacionais, pelo menos em 75% das disciplinas sujeitas a exame nacional (ensino básico e secundário).

OPERACIONALIZAÇÃO

Objetivos operacionais Ações a desenvolver Indicadores

▪ Prosseguir a monitorização da avaliação do sucesso académico.

▪ Os coordenadores de departamento e de subdepartamento promovem a eficácia da reflexão-ação junto dos seus pares.

▪ Os diretores de turma promovem o preenchimento dos instrumentos de avaliação do sucesso académico nas reuniões de avaliação.

▪ Construção de um referencial para a monitorização do sucesso académico, no ensino profissionalizante.

▪ Ficheiros Excel preenchidos nas reuniões de avaliação.

▪ Grelhas de avaliação do sucesso académico por período letivo.

Relatórios/Plano Melhoria do sucesso académico elaborados pela equipa de autoavaliação.

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▪ Melhorar os resultados académicos. ▪ Constituição de turmas com base no critério da homogeneidade, de acordo com a implementação de projetos que se adeqúem às suas características específicas (ex. Fénix, Turma Mais, entre outros).

▪ Distribuição eficiente do serviço docente com vista à melhoria da aprendizagem, acautelada a devida articulação pedagógica.

▪ Reforço da coadjuvância/codocência em turmas numerosas ou heterogéneas, nas disciplinas com menor sucesso e/ou sujeitas a exame nacional.

▪ Constituição de tutorias não só por docentes como também por alunos mais velhos.

▪ Conceção de um projeto, ao nível do 2º e 3º ciclos, de leitura, interpretação, construção e desconstrução de textos e guiões.

▪ Projetos lúdicos/desportivos para alunos com menor sucesso académico ou educativo como fatores de motivação para a melhoria.

▪ Reforço da dinamização de atividades de intervenção vocacional destinadas ao ensino secundário.

▪ Desenvolvimento de estratégias conducentes à melhoria do compromisso dos alunos com as aprendizagens.

▪ Monitorização periódica dos resultados das ações desenvolvidas.

▪ Realização de sessões com as turmas do ensino secundário, a partir dos objetivos enunciados.

▪ Diminuir a diferença entre a avaliação interna e a avaliação externa.

▪ Otimização de estratégias eficazes de preparação dos alunos para os exames nacionais em todas as disciplinas que estejam sujeitas aos mesmos.

▪ Classificação dos exames.

▪ Classificações internas.

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OBJETIVO ESTRATÉGICO - 2

GARANTIR RIGOR E EXIGÊNCIA NOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

METAS EDUCATIVAS

1. Incrementar anualmente, em 10%, o número de docentes do Agrupamento, em regime de voluntariado, em projetos de observação das práticas letivas.

2. Potenciar o ensino prático e experimental, no âmbito do plano curricular de diferentes disciplinas, visando a aprendizagem criativa e ativa.

3. Desenvolver competências de investigação e de reflexão sobre as práticas.

OPERACIONALIZAÇÃO

Objetivos operacionais Ações a desenvolver Indicadores

▪ Afetar recursos humanos e materiais necessários à melhoria das práticas letivas.

▪ Promoção de mecanismos de supervisão colaborativa entre pares.

▪ Utilização da observação de pares na disseminação de estratégias inovadoras.

▪ Utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação como instrumentos de trabalho e fatores de aprendizagem.

▪ Adoção de modelos de coadjuvação em sala de aula.

▪ Definição, em subdepartamento, dos conhecimentos essenciais (conteúdos e objetivos) que sustentem uma aprendizagem com significado, para cada disciplina e por ano.

▪ Professores que se voluntariam para a observação de aulas por disciplina.

▪ Aulas observadas.

▪ Resultados devolvidos pelo OBVIE ao Agrupamento.

▪ Apresentação de posters, comunicações e trabalhos em seminários.

▪ Monitorização da eficácia dos mecanismos de supervisão.

▪ Sessões reflexivas sobre práticas pedagógicas inovadoras.

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▪ Promover o estudo orientado, reforçando o papel da sala/centro de estudo, das BE/CRE e das aulas de apoio.

▪ Apelo sistemático à presença dos alunos na sala/centro de estudo e na BE/CRE.

▪ Identificação e sinalização atempada de alunos com dificuldades.

▪ Registos de presenças nas aulas de apoio e na sala/centro de estudo.

▪ Análise dos registos internos.

▪ Propostas de apoio educativo.

▪ Percentagem de alunos que beneficiam de acompanhamento pedagógico.

▪ Promover nos alunos a consciência do seu papel ativo como fator de mudança no seu processo de aprendizagem.

▪ Reforço, ao nível da sala de aula, da divulgação e explicitação dos critérios de avaliação do Agrupamento, da disciplina e dos instrumentos de avaliação.

▪ Divulgação de estratégias de aprendizagem e estudo destinada, prioritariamente, aos alunos com menor sucesso académico.

▪ Criação, adaptação e implementação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem.

▪ Supervisão feita pelos coordenadores de subdepartamento.

▪ Relatório do SPO.

▪ Valorizar a dimensão formativa da avaliação (desenvolver a perspetiva de uma aprendizagem assistida pela avaliação).

▪ Formulação de objetivos pedagógicos claros.

▪ Realização sistemática de uma avaliação efetivamente formativa que contribua para melhorar as aprendizagens dos alunos.

▪ Construção conjunta de um teste por período letivo, sempre que mais do que um docente lecione a disciplina/ano.

▪ Avaliação diagnóstica e aferida das dificuldades dos alunos.

▪ Testes elaborados.

▪ Inquérito aos alunos.

▪ Material elaborado em subdepartamento.

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▪ Incentivar a utilização de metodologias ativas, diversificadas e inovadoras, para que os alunos “aprendam a aprender”.

▪ Diversificação das metodologias, privilegiando as metodologias ativas, com vista à autonomia do aluno (ex. aula/oficina, debates, dramatizações, trabalho em equipa, entre outros).

▪ Valorização do ensino experimental em ciências, rentabilizando os laboratórios existentes.

▪ Incentivo às práticas experimentais e inovadoras, como preveem os Laboratórios de Aprendizagem (DGE).

▪ Interação entre os alunos dos diferentes níveis de ensino, permitindo uma articulação e acesso de conhecimentos relacionados com as práticas experimentais.

▪ Utilização de ferramentas digitais de apoio a atividades de aprendizagem inovadoras.

▪ Iniciativas realizadas no âmbito da promoção das ciências experimentais.

▪ Exposições dos trabalhos realizados ao longo do ano letivo.

▪ Análise das planificações.

▪ Deslocações com os alunos do Pré-escolar e 1º ciclo no âmbito da atividade experimental.

▪ Iniciativas realizadas no âmbito do Referencial Aprender com a Biblioteca Escolar.

▪ Atividades das bibliotecas escolares que integram e desenvolvem as literacias da leitura, dos media e da informação nas aprendizagens.

▪ Incentivar, apoiar e facilitar a profissionalidade, entendida como compromisso pessoal de melhoria tendente à inovação contínua e reflexiva das práticas educativas

▪ Promoção de formação sobre estratégias de ensino inovadoras, destinadas aos órgãos de gestão intermédia, no sentido de fomentar o desenvolvimento de autonomia dos alunos ao nível da metacognição, tal como defendem os Laboratórios de Aprendizagem DGE.

▪ Frequência em ações de formação creditadas ou não.

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OBJETIVO ESTRATÉGICO - 3

APERFEIÇOAR O PLANEAMENTO E A ARTICULAÇÃO DAS PRÁTICAS DE ENSINO

METAS EDUCATIVAS

1. Incentivar a participação colaborativa e reflexiva dos docentes, na resolução de problemas e na obtenção de melhores resultados.

2. Promover a articulação curricular, clarificando os aspetos prioritários para o Agrupamento.

3. 75% dos Planos de Turma do 2º/3º ciclos contemplam a transversalidade e a interdisciplinaridade dos currículos.

OPERACIONALIZAÇÃO

Objetivos operacionais Ações a desenvolver Indicadores

▪ Desenvolver o trabalho colaborativo entre os docentes.

▪ Promoção de condições para o desenvolvimento do trabalho colaborativo e multidisciplinar, no âmbito da gestão de um currículo transversal, conforme metodologias dos Laboratórios de Aprendizagem, sob a alçada da DGE.

▪ Implementação de estratégias de ensino diversificadas e atualizadas, através do desenvolvimento de rotinas de trabalho colaborativo entre docentes.

▪ Observação de pares multidisciplinar como forma colaborativa de Supervisão Pedagógica.

▪ Inclusão na ordem de trabalhos das reuniões de subdepartamento de um ponto referente ao desenvolvimento do trabalho colaborativo.

▪ Atividades e materiais desenvolvidos em equipa.

▪ Análise dos registos internos.

▪ Utilização do site de equipa.

▪ Percentagem de Projetos de Turma que contemplam a transversalidade e a interdisciplinaridade dos currículos.

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▪ Reflexão e avaliação das práticas letivas em equipa e apresentadas nas reuniões de subdepartamento.

▪ Otimização de um arquivo digital de recursos, por cada área disciplinar, e com o contributo de todos os níveis de ensino dessa área disciplinar.

▪ Criação de um laboratório de práticas pedagógicas onde os docentes partilhem a inovação, as dificuldades, os receios e aspirações, que poderá ter formato presencial e/ou online.

▪ Articulação transversal e interdisciplinar dos currículos.

▪ Otimizar o trabalho pedagógico entre os professores do conselho de turma.

▪ Realização de reuniões de CT intercalares.

▪ Realização de atividades interdisciplinares.

▪ Dinamização de projetos transversais e interdisciplinares como: PT, PPS, entre outros.

▪ Análise das atas.

▪ Verificação do desenvolvimento de atividades interdisciplinares no âmbito dos PT e PES.

▪ Promover uma cultura de articulação e sequencialidade interna, entre os diferentes níveis de ensino.

▪ Construção de um referencial de articulação entre os diversos níveis de ensino.

▪ Fixação de, pelo menos, um projeto que envolva uma grande parte dos níveis de ensino do Agrupamento.

▪ Incremento da BE/CRE como parceiro privilegiado na articulação e dinamização de atividades.

▪ Dinamização de uma reunião anual para todos os coordenadores de departamento e subdepartamento, no sentido de definir propostas de articulação interdisciplinar.

▪ Promoção de ações de sensibilização/formação sobre articulação curricular para os órgãos de gestão intermédia.

▪ Construção de experiências de aprendizagem, histórias de aprendizagem ou outras formas de planificação colaborativa ao nível do conselho de turma.

▪ Reuniões de articulação vertical de cada estrutura.

▪ Atividades desenvolvidas pela BE/CRE.

▪ Documentos educativos transversais elaborados, atas das reuniões, atividades transversais no PAA, planificações anuais.

▪ Participantes nas ações desenvolvidas.

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▪ Desenvolver trabalho colaborativo entre as equipas educativas das bibliotecas escolares e todos os departamentos curriculares.

▪ Realização de reuniões periódicas entre as equipas educativas das bibliotecas escolares e os docentes.

▪ Plano anual das atividades das bibliotecas.

▪ Materiais produzidos em parceria pelas bibliotecas e pelos departamentos curriculares.

▪ Análise dos questionários do MABE (Modelo de Avaliação da Biblioteca Escolar) da Rede de Bibliotecas Escolares do Ministério da Educação.

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OBJETIVO ESTRATÉGICO - 4

MELHORAR OS RESULTADOS SOCIAIS

METAS EDUCATIVAS

1. Intensificar a participação dos alunos e Pais e/ou Encarregados de Educação na vida da Escola.

2. Os Encarregados de Educação revelam 75% de satisfação com o serviço educativo prestado pela Escola.

3. Premiar uma turma do 2º Ciclo, por ano letivo, no âmbito dos ambientes de aprendizagem.

4. Criar um gabinete de apoio ao aluno após a escolaridade obrigatória.

5. Incrementar o gosto pelas artes, desporto, sentido crítico e estético, proporcionando um conjunto variado de experiências artísticas e performativas.

OPERACIONALIZAÇÃO

Objetivos operacionais Ações a desenvolver Indicadores

▪ Reforçar a participação na vida escolar dos alunos, Pais/EE e famílias.

▪ Corresponsabilizar Pais e Encarregados de Educação no seu dever de educar e valorizar a escola.

▪ Capacitação de DT/Professores Titulares de Turma para a mediação entre a escola e a família.

▪ Dinamização de atividades que estimulem uma participação mais ativa dos Pais/EE nas iniciativas promovidas pelas bibliotecas escolares.

▪ Reunião dos DT/PTT, com os Pais/EE, ao longo do ano letivo, no sentido de um maior envolvimento e responsabilização pela vida escolar.

▪ Otimização da interação regular entre DT e famílias.

▪ Promoção da participação dos alunos nos órgãos de direção do Agrupamento, nos conselhos de turma e nas

▪ Diretores de turma/titulares de turma envolvidos em ações de formação/sensibilização de mediação entre escola/família.

▪ Percentagem de Encarregados de Educação presentes nas reuniões com os DT/Titulares de Turma.

▪ Caderneta escolar/mensageiros.

▪ Alunos presentes nas diversas iniciativas programadas.

▪ Pais envolvidos no Projeto de

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Associações de Estudantes.

▪ Desenvolvimento de uma plataforma digital onde alunos e Encarregados de Educação avaliam os diferentes serviços prestados pelo Agrupamento/relacionamento pedagógico.

▪ Organização de sessões de informação para Pais/EE sobre percursos formativos no 3º período de cada ano letivo.

▪ Estímulo à criação de uma união de associações de Pais e Encarregados de Educação de modo a favorecer a articulação entre a escola e a família.

▪ Desenvolvimento de competências no relacionamento parental.

▪ Criação de espaços de debate/auscultação sobre as questões que preocupam os Pais/EE.

▪ Dinamização da “Escola de Pais” através de sessões de formação em diferentes âmbitos como, por exemplo, Família e Educação, desenvolvimento do Adolescente, relação Escola e Família.

▪ Disponibilizar, no início do ano letivo, um conjunto de documentos, tais como: linhas orientadoras do PE, excertos de RI, funcionamento de salas de estudo, etc.

Educação Parental.

▪ Concretização da existência da união das associações de Pais/EE.

▪ Plataforma digital.

▪ Investir a relação pedagógica de um sentido de corresponsabilização, que envolva docentes, alunos, pais e Encarregados de Educação.

▪ Instituição da atribuição do prémio “Turma Solidária”.

▪ Criação de um regulamento de atribuição do prémio “Turma Solidária”.

▪ Atribuição do prémio.

▪ Desenvolver nos alunos comportamentos e atitudes adequados.

▪ Maior exigência e rigor dos docentes, desde os primeiros anos de escola, em relação ao saber estar dentro de uma sala de aula.

▪ Maior exigência e rigor dos docentes, desde os primeiros anos de escola, em informar os Pais/EE sobre os comportamentos desajustados na sala de aula.

▪ Explanação do Regulamento Interno nas aulas de Formação

▪ Tipo de ocorrências disciplinares.

▪ Tipo de processos disciplinares.

▪ Tempos letivos destinados à explanação do RI.

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para a Cidadania.

▪ Negociação/contratualização com os alunos na criação e valorização de regras de comportamento e de atitudes adequadas, dentro e fora da sala de aula.

▪ Promover formas de solidariedade (interpares e intergeracionais).

▪ Motivação e corresponsabilização de grupos de Pais/EE na dinamização de atividades culturais, lúdicas e recreativas.

▪ Promoção de projetos de animação e voluntariado.

▪ Relatório de avaliação das atividades desenvolvidas.

▪ Promover respostas de transição para a vida após a escolaridade obrigatória.

▪ Desenvolvimento, ao longo da escolaridade, de projetos de empreendedorismo.

▪ Estabelecimento de parcerias com vista à inserção na vida ativa dos jovens que terminam a sua formação qualificante.

▪ Monitorizar o impacto da escolaridade no percurso dos alunos.

▪ Projetos concretizados e atores envolvidos.

▪ Protocolos estabelecidos com entidades empresariais.

▪ Levantamento estatístico referente à inserção dos alunos no mercado de trabalho e/ou prosseguimento de estudos.

Interiorizar valores e condutas que levem à formação ética e moral.

Promoção de uma cultura de atenção ao outro e de incentivo à participação cívica .

Incentivo à participação no projeto GIVE.

Transmissão de valores comuns de respeito por nós, pelos outros e pelo ambiente.

▪ Reforço do projeto “Filosofia para Crianças”, preferencialmente no 5º ano de escolaridade, no tempo de Oferta Complementar.

▪ Bolsa de alunos tutores que se voluntariem para prestar apoio aos colegas.

▪ Taxa de participação. ▪ Número de turmas contempladas

pelo projeto.

▪ Educar para o ambiente, cultura, saúde e desporto.

▪ Desenvolvimento pessoal dos jovens, bem como a compreensão e reflexão sobre os problemas ecológicos, sociais, culturais e éticos.

▪ Reforço dos fatores de proteção relacionados com os estilos de vida saudáveis.

▪ Promoção da educação para a saúde e sexualidade de forma

▪ Existência do Passaporte Multidisciplinar/Extra curricular.

▪ Taxa de participação.

▪ Resultados alcançados.

▪ Nº de ações/atividades previstas no PAA.

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transversal, no desenvolvimento dos currículos, através da disciplina de Oferta Complementar, entre outras.

▪ Reforço do respeito pela diferença e diversidade cultural.

▪ Reforço da participação dos alunos em atividades, no âmbito do Desporto Escolar.

▪ Implementação de ações que visem a salvaguarda do património.

▪ Realização de atividades que despertem a criatividade e promovam o gosto pelas artes, o sentido crítico e estético.

▪ Envolvimento dos alunos em eventos culturais / artísticos, pertinentes e polarizadores de aprendizagens, de iniciativa local/nacional de carácter cultural.

▪ Implementação gradual de um Passaporte “Multidisciplinar/Extra curricular” que permita avaliar atividades não formais de registos/participações dos alunos em eventos no âmbito do Agrupamento.

▪ Relação entre atividades/projetos propostos e realizados.

▪ Grau de satisfação dos Intervenientes.

▪ Relatório dos Projetos e atividades específicos da Biblioteca Escolar.

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OBJETIVO ESTRATÉGICO - 5

DESENVOLVER OS MECANISMOS DE INCLUSÃO E DE DIMINUIÇÂO DO ABANDONO ESCOLAR

METAS EDUCATIVAS

1. Reduzir o abandono escolar, tendencionalmente, a 0%.

2. Projetar estratégias que sejam propícias a um favorável desenvolvimento integral do aluno.

3. Promover oportunidades diferenciadas de sucesso académico e educativo.

OPERACIONALIZAÇÃO

Objetivos operacionais Ações a desenvolver Indicadores

▪ Prevenir a desistência, o abandono escolar e melhorar o comportamento e o sentido de responsabilidade.

▪ Identificação atempada dos alunos que se encontram em situação de risco.

▪ Encaminhamento e acompanhamento dos alunos, em situação de risco de abandono, pela equipa multidisciplinar.

▪ Ações de sensibilização aos alunos sobre atitudes de autoestima, respeito mútuo e regras de convivência, que contribuam para a sua educação, enquanto cidadãos tolerantes, autónomos, organizados e civicamente responsáveis.

▪ Corresponsabilização dos Pais/EE pela assiduidade dos filhos/educandos.

• Diagnóstico no conselho de turma do início do ano lectivo.

• Contactos realizados com outras entidades.

• Relatório da equipa multidisciplinar.

• Relatório do SPO.

• Concretização de ações de sensibilização.

▪ Contactos com os EE.

▪ Número de alunos que mudam de

curso por reorientação vocacional.

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▪ Melhorar a performance do Agrupamento ao nível das aprendizagens e das qualificações, diminuindo o abandono escolar.

▪ Implementação de uma política educativa de inclusão e, consequentemente, de diferenciação pedagógica para o grupo de alunos em risco de abandono, através da flexibilização do currículo.

▪ Atividades socioeducativas que visem o incremento da motivação, do gosto pela escola e a aquisição de competências “do saber, do saber ser, do saber estar e do saber selecionar”, da assertividade e da postura cívica.

▪ Existência de atividades diferenciadas.

▪ Percentagem de alunos em abandono escolar.

▪ Relatório do projeto “Mais Vale Prevenir”.

▪ Procurar estratégias facilitadoras do desenvolvimento global do aluno, otimizando meios e recursos que promovam uma mais fácil adaptação ao meio escolar.

▪ Reforço da articulação da ação educativa dos DT/PTT e demais docentes com o Departamento de Educação Especial e Apoio Educativo, SPO, TIL, entre outros, no sentido de garantir a adequação do processo de ensino e aprendizagem à participação social e à vida autónoma das crianças e jovens com NEE e/ou em risco de abandono.

▪ Adequação da figura do professor tutor às necessidades dos alunos do Agrupamento.

▪ Promoção de dinâmicas de inclusão, envolvendo pais, alunos, assistentes operacionais e docentes do Agrupamento.

▪ Existência de reuniões de articulação.

▪ Relatório da Equipa Multidisciplinar.

▪ Relatório da Educação Especial.

▪ Relatório da Técnica de Intervenção Local.

.

▪ Promover respostas diversificadas e adequadas aos alunos com NEE, baseadas na igualdade de oportunidades.

▪ Distribuição do apoio especializado e educativo de acordo com o perfil de funcionalidade do aluno.

▪ Orientação dos alunos NEE para percursos educativos ou de formação adequados ao seu perfil de funcionalidade.

▪ Distribuição do serviço docente especializado.

▪ Constituição das turmas.

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OBJETIVO ESTRATÉGICO - 6

OTIMIZAR OS MECANISMOS DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO AGRUPAMENTO

METAS EDUCATIVAS

1. Consolidar práticas sistemáticas de autoavaliação dos serviços educativos prestados pelo Agrupamento.

2. Promover uma gestão eficiente da ação educativa envolvendo, positivamente, todos os atores da mesma.

3. Garantir a todo o pessoal docente e não docente o acesso a formação adequada às necessidades do Agrupamento.

OPERACIONALIZAÇÃO

Objetivos operacionais Ações a desenvolver Indicadores

▪ Reforçar uma cultura de autoavaliação que regule os processos e resultados nas várias dimensões de intervenção educativa do Agrupamento.

▪ Conceptualização de uma dinâmica de avaliação do desempenho da escola, com o objetivo de regular o seu funcionamento.

▪ Utilização dos resultados da avaliação interna e externa para reformular o PEA, na gestão das atividades, na organização e nas práticas profissionais.

▪ Desenvolvimento de planos de melhoria dos diferentes serviços educativos.

▪ Avaliação regular do PEA.

▪ Realização de inquéritos por questionário e/ou entrevistas para recolha da opinião dos elementos da comunidade escolar sobre o funcionamento do Agrupamento.

▪ Reunir, com frequência, os coordenadores de departamento e subdepartamento, assegurando plataformas de partilha.

▪ Relatório de autoavaliação do Agrupamento.

▪ Verificação da consecução dos objetivos estipulados no PEA.

▪ Número de planos de melhoria dos diferentes serviços educativos.

▪ Grau de cumprimento dos planos de melhoria.

▪ Reuniões, formais e informais, entre os responsáveis das diferentes estruturas educativas.

▪ Resultados dos inquéritos por questionário e/ou entrevistas.

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▪ Consolidação dos mecanismos de divulgação/circulação da informação, nomeadamente, rentabilizando as potencialidades da plataforma de comunicação institucional existente no Agrupamento.

▪ Planificar, de uma forma integrada, a gestão educativa do Agrupamento.

▪ Na planificação da ação educativa, atender: à organização coerente entre o serviço de matrículas, constituição de turmas, horários e distribuição de serviço docente; à gestão potenciada dos recursos humanos na escola, valorizando as suas caraterísticas e qualidades intrínsecas, assim como as suas propostas.

▪ Auscultação dos alunos sobre a organização dos espaços e tempos de aprendizagem, através do envolvimento dos Delegados de Turma, da Associação de Estudantes e dos Conselhos de Alunos.

▪ Disponibilização, aos alunos, de atividades educativas e formativas, durante o tempo de permanência na escola.

▪ Conceção e organização do PAA de forma integrada, tendo em atenção a relevância do seu contributo para o sucesso escolar e para a formação integral da personalidade dos jovens.

▪ Incentivo à cooperação e à participação das famílias nos vários projetos/atividades concebidas pelo Agrupamento no âmbito da articulação positiva entre Escola/Família.

▪ Grau de cumprimento dos critérios de constituição das turmas.

▪ Grau de cumprimento dos critérios de distribuição do serviço docente.

▪ Reuniões realizadas com os alunos e/ou os seus representantes.

▪ Grau de consecução do PAA.

▪ Percentagem de alunos envolvidos em projetos e atividades de ocupação de tempos livres.

▪ Reuniões com representantes das Associações de Pais e EE.

▪ Atividades desenvolvidas pelos Pais/EE do Agrupamento.

▪ Promover a eficácia e a eficiência dos diferentes serviços do Agrupamento.

▪ Criação de guiões/orientações estruturantes de procedimentos que regulem as boas práticas e o funcionamento de vários serviços, equipamentos e espaços.

▪ Aplicação de mecanismos de controlo da satisfação dos serviços, em ligação com os objetivos pessoais e dos setores em causa.

▪ Guiões elaborados.

▪ Grau de satisfação dos utentes dos diferentes serviços educativos.

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▪ Articulação do trabalho das diferentes estruturas/serviços, tendo em conta a melhor coordenação possível entre as práticas pedagógicas e administrativas.

▪ Promover o desenvolvimento dos docentes como agentes reflexivos e ativos do seu desenvolvimento profissional.

▪ Auscultação dos departamentos e dos subdepartamentos sobre as necessidades formativas da população docente, nas várias dimensões da sua atuação.

▪ Organização de espaços de troca, partilha e reflexão sobre questões pedagógico-didáticas.

▪ Cooperação com o Centro de Formação Associação de Escolas de Vila Nova de Famalicão e outras instituições para a concretização de ações vocacionadas para as áreas de formação contínua consideradas prioritárias.

▪ Existência de um plano de formação docente para o Agrupamento.

▪ Sessões/espaços de debate dinamizado para desenvolvimento das competências profissionais dos docentes.

▪ Promover o desenvolvimento profissional do pessoal não docente para garantir um adequado desempenho das suas funções.

▪ Auscultação do pessoal não docente sobre as suas necessidades de formação, garantindo a aplicação de um inquérito durante o seu ciclo avaliativo.

▪ Definição de áreas de intervenção prioritária que contribuam para a qualidade do serviço prestado pelo Agrupamento.

▪ Respostas obtidas ao inquérito por questionário sobre necessidades de formação.

▪ Existência de um plano de formação para o pessoal não docente.

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OBJETIVO ESTRATÉGICO - 7

APROFUNDAR A CULTURA E O CLIMA DO AGRUPAMENTO

METAS EDUCATIVAS

1. Fomentar a criação de uma identidade institucional e cultura próprias do Agrupamento.

2. Promover a coesão entre os diversos elementos constituintes do Agrupamento.

OPERACIONALIZAÇÃO

Objetivos operacionais Ações a desenvolver Indicadores

▪ Consolidar a identidade do Agrupamento, privilegiando a comunicação com a comunidade.

▪ Otimização do trabalho realizado por uma equipa de imagem e de comunicação, assegurando a divulgação do nome e cultura do Agrupamento junto da comunidade, tornando a comunicação intra-Agrupamento mais eficaz.

▪ Utilização da imagem do Agrupamento em todas as atividades desenvolvidas.

▪ Realização de atividades na escola sede, envolvendo todos os ciclos.

▪ Reforço da publicitação nos meios de comunicação do Agrupamento e locais, de trabalhos produzidos, de eventos dinamizados e/ou de resultados de relevo alcançados por alunos do Agrupamento.

▪ Promoção de edições semestrais da revista “Camilo em Ação”.

▪ Dar continuidade à organização e valorização de

▪ Notícias sobre atividades do Agrupamento.

▪ Grau de participação/números e diversidade de intervenientes que se envolvem em iniciativas de escolas ou de Agrupamento.

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atividades de início de ano letivo (receção de pessoal docente e não docente, receção aos novos alunos, receção dos Encarregados de Educação, apresentação dos projetos do Agrupamento).

▪ Continuar a fomentar a coesão e o espírito de pertença ao Agrupamento.

▪ Dinamização de projetos/atividades que permitam fomentar o espírito de pertença ao Agrupamento.

▪ Partilha de boas práticas entre as diferentes escolas do Agrupamento.

▪ Inclusão, na constituição de grupos de trabalho, de intervenientes de diferentes níveis de ensino/escolas.

▪ Reforço das políticas de proximidade.

▪ Existência de atividades diferenciadas.

▪ Projetos.

▪ Contributos formais dos departamentos, estruturas e de Pais/EE.

Motivar a comunidade educativa.

▪ Continuar a desenvolver uma gestão de proximidade, de presença sistemática, contribuindo localmente para a resolução dos problemas.

▪ Fomentar espaços de diálogo com os diversos elementos da comunidade educativa e de valorização das suas ideias e opiniões.

▪ Dinamização de ações promotoras de um clima de acolhimento e de bem-estar no Agrupamento, ao longo do ano letivo, dando particular importância ao acolhimento dos novos membros.

▪ Número de reuniões com os delegados de turma.

▪ Adesão dos pais e Encarregados de Educação às convocatórias dos diretores de turma e/ou do Agrupamento.

▪ Adesão da comunidade educativa às atividades culturais, desportivas e promotoras da valorização do valor e excelência.

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OBJETIVO ESTRATÉGICO - 8

FOMENTAR A ABERTURA AO MEIO, CRIANDO SINERGIAS POSITIVAS COM O TERRITÓRIO EDUCATIVO

METAS EDUCATIVAS

1. Aprofundar a relação do Agrupamento com o seu território educativo.

2. Incrementar o número de iniciativas realizadas, assim como o de participantes envolvidos, em experiências e projetos a nível nacional e internacional.

OPERACIONALIZAÇÃO

Objetivos operacionais Ações a desenvolver Indicadores

▪ Afirmar o Agrupamento no seu território educativo, através de atividades de índole diversa.

▪ Estabelecimento de parcerias com instituições, entidades e grupos.

▪ Organização de ações diversificadas, dedicadas à comunidade educativa (exposições, concursos, seminários, workshops, entre outros).

▪ Realização de ações internas e externas sobre a oferta formativa.

▪ Auscultação das necessidades da comunidade/tecido empresarial.

▪ Conhecimento e divulgação do património material e imaterial, local e regional, contribuindo para a criação de uma identidade cultural forte e a noção de pertença a uma comunidade.

▪ Abertura dos diferentes espaços do Agrupamento à concretização de exposições/seminários ou outras iniciativas

▪ Colaboração de entidades associadas ao Agrupamento.

▪ Dados recolhidos em relatórios sobre o número e diversidade das ações.

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provenientes de agentes externos.

▪ Exposição de trabalhos do Agrupamento, nos espaços públicos da comunidade local.

▪ Partilhar experiências e projetos a nível local, nacional e internacional.

▪ Dinamização do protocolo com a Rede Local de Educação e Formação.

▪ Desenvolvimento de parcerias e projetos com instituições locais, nacionais e internacionais.

▪ Concertação de diferentes atividades/ações com a Autarquia.

▪ Partilha de boas práticas.

▪ Aprofundamento do trabalho com as Comissões Sociais Inter-Freguesias, fazendo face às necessidades de alunos e respetivas famílias.

▪ Candidatura a programas comunitários que promovam o intercâmbio de práticas e a mobilidade de alunos, pessoal docente e não docente.

▪ Reuniões realizadas.

▪ Número de iniciativas realizadas e participantes envolvidos.

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A avaliação do Projeto Educativo será realizada nas vertentes qualitativa e quantitativa, de

forma contínua e periódica no final de cada ano letivo, assim como no final da sua vigência,

de modo a compreender os progressos e os obstáculos e a perspetivar um contínuo

aperfeiçoamento das práticas.

Tratando-se de um documento que reflete uma realidade dinâmica, no qual se inscreve um

conjunto de linhas orientadoras da ação da escola, será a própria prática a impor a sua

revisão.

Cabe à Direção a responsabilidade de avaliar a atividade do Agrupamento, devendo criar,

para o efeito, uma equipa que, adotando olhares variados e perspetivas complementares,

torne a avaliação interna uma prática interiorizada e produtiva.

Na avaliação do presente projeto, deverão considerar-se as seguintes fontes para recolha de

informação, sem prejuízo de outras que eventualmente venham a ser utilizadas:

▪ Relatório de autoavaliação do Sucesso Académico;

▪ Relatórios de avaliação de todas as atividades desenvolvidas pelo Agrupamento incluindo todas as previstas no âmbito do PAA;

▪ Avaliação da implementação dos projetos existentes no Agrupamento;

▪ Atas de Conselho Pedagógico, Departamentos, Subdepartamentos e Conselhos de Turma;

▪ Relatórios dos Coordenadores de Departamento, dos Coordenadores dos Diretores de Turma, Coordenador dos Cursos Profissionais, do Coordenador da Biblioteca/Centro de Recursos e do SPO;

▪ Taxas de ocorrências de caráter disciplinar;

▪ Frequência da Sala de Estudo/Centro de Estudo pelos alunos;

▪ Planos de Recuperação / Acompanhamento;

▪ Programas Educativos Individuais;

▪ Dados recolhidos junto dos Serviços Administrativos e da Ação Social Escolar;

▪ Taxa de participação dos Pais/Encarregados de Educação na vida escolar.

Este processo constituir-se-á como um processo avaliativo de caráter formativo, com a

intencionalidade de identificar, analisar e interpretar situações problemáticas (para eventuais

Capítulo V

APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO PEA Avaliação e monitorização

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reformulações), êxitos conseguidos (para serem reforçados), assim como um instrumento

de suporte na elaboração do projeto seguinte.

APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO PEA

Divulgação

O presente Projeto Educativo, após aprovação pelos órgãos competentes, deverá ser

divulgado a todos os membros da comunidade educativa, no início do ano escolar, através

de uma sessão aberta à comunidade.

Ficará, igualmente, disponível para consulta permanente: em suporte de papel nas

Bibliotecas do Agrupamento, Serviços Administrativos, Associação de Pais e Associação de

Estudantes; e editado em formato digital, na plataforma do Agrupamento.

Para que uma obra surja, é necessário um Projeto; o Projeto parte do presente, mas é uma condição de futuro;

para que ele se realize, é necessário um ato de vontade.

Adaptado de Agostinho da Silva

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Batista, S., Gonçalves, E. & Trigo, R. (2012). Projetos Educativos. Para um modelo da sua

elaboração. Lisboa: Projeto ESCXEL, Rede de Escolas de Excelência.

Barroso, J. (1996). O Estudo da Autonomia da Escola: Da Autonomia Decretada à Autonomia

Construída. In J. Barroso (Org.), O Estudo da Escola. Porto: Porto Editora.

Berbaum, J., (1992). Desenvolver a capacidade de aprendizagem. Lisboa. João de Deus.

Casanova, M. P. (2014). Construção do Projeto Educativo de Escola. In Teresa Estrela (ed.)

(2014). Educação, Economia e Território – O papel da educação no desenvolvi-mento. Lisboa:

EDUCA/Secção Portuguesa da AFIRSE.

Capucha, L. M. A. (2008). Planeamento e Avaliação de Projetos - Guião Prático. Lisboa: DGIDC-

Ministério da Educação.

Carvalho, A. & Diogo, F. (2001). Projeto Educativo. (4ªEd.). Porto: Edições Afrontamento.

Noesis julho/outubro 1994.

Costa, J. (1996). Gestão Escolar-Participação. Autonomia. Projeto Educativo da Escola. (4ªedição).

Lisboa: Texto Editora.

Dias, A.; Silva, A.; Pinto, C.; Hapetian, I. (1998). Autonomia das Escolas-Um desafio. (1ªedição).

Lisboa: Texto Editora.

Azevedo, Joaquim, (2016). Há uma Brecha no dique: “Horizonte 2020”. Descrição do projeto de

inovação educacional dos colégios jesuítas da Catalunha. Fundação Manuel Leão.

Livro Branco, (1995). Ensinar e Aprender em Direcção a uma Sociedade do Conhecimento. ED. DG

XXII e DG V da Comissão Europeia.

Santos, A., Bessa, A., Pereira, D., Mineiro, J., Dinis, L., & Silveira, T. (2009). Escolas de

Futuro - 130 Boas Práticas de Escolas Portuguesas. (2ª ed.). Porto: Porto Editora.

Vasconcelos, F. N. (1999). Projeto Educativo-Teoria e Práticas nas Escolas. Lisboa: Texto

Editora.

BIBLIOGRAFIA Documentos de apoio

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BIBLIOGRAFIA Documentos de apoio

▪ Documentos internos

▪ Perfil dos Alunos Para o Século XXI

▪ Plano de Melhoria

▪ Plano Estratégico Para a Educação do Município de Vila Nova de

Famalicão/Projeto Educativo Local

▪ Projeto de Intervenção no Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco

▪ Relatório de Avaliação Plano Anual de Atividades

▪ Relatório de Avaliação Projeto Educativo vigente

▪ Relatório de Avaliação Externa (IGE)

▪ Relatório Ensino Especial

▪ Relatório primeira linha (Equipa multidisciplinar)

▪ Relatório Sucesso Académico

Apreciado pelo Conselho Pedagógico em: 12 de julho de 2017

O Diretor

___________________________________

(Carlos Alberto Gomes Teixeira)

Aprovado pelo Conselho Geral em: 25/07/2017

O Presidente do Conselho Geral

____________________________________ (João Paulo Braga Correia Silva)

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ANEXOS

Organograma do Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco

A

▪ Estrutura organizacional e funcional

construída.

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Conselho Geral

Administrativos

Prevenção e Intervenção

Disciplinar

Desporto

Escolar

Educação para a Saúde

Auto Avaliação

Estágio Pedagógico

PTE

ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO

Organização Atividades de Turma

(Conselhos)

Coordenação Pedagógica de Ciclo

Coordenação Pedagógica Oferta

Profissional

SADD

ESTRUTURAS DE SERVIÇOS

Outros

Serviços

Ação Social

Escolar

Técnicos

Apoio à

Comunidade

Educativa

Técnico Pedagógicos

Apoio Sócio

Educativo

SPO

Biblioteca

Escolar

Tutoria

Articulação e Gestão Curricular

(Departamentos)

Núcleo de Articulação Curricular

ORGANOGRAMA

Conselho Administrativo

Coordenações Escolas Conselho

Pedagógico

Associações Pais

Associação

Estudantes

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ANEXOS

Princípios orientadores

B

Quadros sínteses ▪ Princípios orientadores ▪ Projeto Educativo

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pretende:

• Dar resposta às necessidades resultantes da realidade social.

• Proporcionar ferramentas diversificadas que possibilitem a exploração das suas capacidades intelectuais, físicas e artísticas.

• Formar cidadãos capazes de julgarem com

espírito crítico e criativo o meio social em que

se integram e de se empenharem na sua

transformação progressiva.

1.

Missão

Valores Tendo o Agrupamento de Escolas Camilo Castelo

Branco uma identidade própria, que lhe permite ser

reconhecido como entidade de serviço público de

qualidade, assume-se como um espaço singular,

gerador de educação, adotando os seguintes

valores: qualidade, participação, cidadania,

equidade, exigência, solidariedade, cooperação,

reflexividade, inovação e sustentabilidade.

Consolidar, através do esforço

coletivo de todos os atores

educativos, o mérito e o estatuto

de Escola que faz a diferença na

educação - na dimensão

académica - na dimensão humana

- na dimensão criativa e inovadora,

prosseguindo um ideal que

procura compatibilizar com a vida

em sociedade, consubstanciando-

se na promoção de uma educação

globalizante.

Síntese dos princípios orientadores

Visão

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Visão

Consolidar o mérito/ estatuto da escola que faz a diferença na dimensão: Académica Humana Criativa Inovadora

Formar cidadãos Dar respostas Proporcionar ferramentas

Qualidade Participação

Cidadania Equidade Exigência

Solidariedade Cooperação.

Reflexividade Inovação

Sustentabilidade Flexibilidade

Valores

Missão

Projeto

Educativo Sucesso académico, educativo e social

Processos pedagógicos e

didáticos

Organização e gestão

Identidade institucional e cultura próprias

Dimensão territorial e

comunitária

Desenvolver os mecanismos de

inclusão e de diminuição do

abandono escolar.

Garantir rigor e exigência nos

processos de ensino-aprendizagem.

.

Melhorar resultados

académicos,

monitorizando e

avaliando as

aprendizagens.

Fomentar a abertura

ao meio, criando

sinergias positivas

com o território

educativo.

Otimizar os mecanismos de organização e

gestão do Agrupamento.

Aprofundar a cultura e o clima do Agrupamento.

Melhorar os resultados

sociais.

Áreas

Intervenção

Objetivos

Estratégicos

Aperfeiçoar o planeamento e a articulação das

práticas de ensino.

.

Políticas Educativas

Metas Educativas

Projetar

estratégias

Melhorar a

eficácia e a

qualidade

Disseminar

conhecimento

Influenciar a realidade

Agir sobre as práticas

Reunir/mobilizar recursos

Informar a

tomada de

decisão

Actuar

sobre o

contexto

Território

Compreendido

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ANEXOS

Oferta formativa do Agrupamento de Escolas

C

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Salas de estudo

Salas de informática

Laboratórios

Materiais Pedagógicos

Gabinete Cidadão +

▪ Ensino do Inglês ▪ Atividade Física e Desportiva ▪ Ensino da Música

1º CEB

2º CEB

▪ Ensino regular ▪ Percurso curriculares alternativos

▪ Programa de português para todos (PPT)

▪ Programa de integração, educação e formação (PIEF)

Serviços Técnico

Pedagógicos

SEC

3º CEB

▪ Ensino regular ▪ Percursos curriculares alternativos ▪ Curso de educação e formação (CAD nível 2) ▪ Ensino Articulado ▪ Programa de integração, educação e formação (PIEF)

OFERTA

FORMATIVA

Tutorias

SPO

Bibliotecas Escolares

Técnicos Especializados

Apoio Sócio Educativo

Cursos profissionais

▪ Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos

▪ Técnico de Restauração - Serviços de cozinha e pastelaria

▪ Técnico de Design Gráfico ▪ Técnico de Audiovisuais ▪ Técnico de Vendas ▪ Técnico de Processamento e Controlo de Qualidade

Alimentar ▪ Técnico de Design de Moda

Cursos Científico-humanísticos

Ciências e Tecnologias Ensino Articulado ▪ Ciências Socioeconómicas ▪ Línguas e Humanidades ▪ Artes Visuais

Projetos

Clubes

Atividades

Extra curriculares

Recursos

Desporto Escolar

PRÉ ESCOLAR ▪ Componente de Apoio à Família

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ANEXOS

Evolução número alunos triénio 2013/2016

D

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Escolas

2013/2014 2014/2015 2015/2016 Número de alunos

TOTAL AECCB 3562

Número de alunos

TOTAL AECCB 3254

Número de alunos

TOTAL AECCB 3168

JI 1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

Sec. Prof. JI 1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

Sec. Prof. JI 1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

Sec. Prof.

JI de Seide 1 21 - - 1 21

C. E. de Antas 3 66 3 72 3 72

EB/JI Avidos 2 34 2 30 2 25

EB/JI Lagoa 1 14 1 18 1 14

EB/JI Lameiras 1 24 1 20 1 22

JI CE Luís de Camões 1 24 1 25 1 25

Total JI 183 165 179 C.E. Luís de Camões

Ano escol. 1º 3 66 3 78 4 113

Ano escol. 2º 4 104 3 70 3 81

Ano escol. 3º 4 102 4 98 3 66

Ano escol. 4º 3 73 4 99 4 95

Escola Básica Conde S. Cosme

Ano escol. 1º 2 51 2 52 2 45

Ano escol. 2º 2 47 2 52 2 51

Ano escol. 3º 2 46 2 46 2 52

Ano escol. 4º 3 71 2 46 2 47

EB Lameiras

Ano escol. 1º 1 23 1 21 1 16

Ano escol. 2º 1 21 1 21 1 24

Ano escol. 3º 1 24 1 23 1 18

Ano escol. 4º 1 21 1 24 1 19

EB Antas

Ano escol. 1º 3 78 2 47 2 51

Ano escol. 2º 2 44 3 81 2 50

Ano escol. 3º 2 42 2 44 3 74

Ano escol. 4º 1 25 2 41 2 42

EB de Seide

Ano escol. 1º/2º 1 21 1 16 1 18

Ano escol. 3º/4º 1 21 1 18 1 19

EB de Landim

Ano escol. 1º 1 14 1 20 1 20

Ano escol. 2º 1 18 1 15 1 20

Ano escol. 3º 1 21 1 18 1 16

Ano escol. 4º 1 24 1 22 1 16

EB de Avidos

Ano escol. 1º 1 16 1 18 1 17

Ano escol. 2º 1 18 1 18 1 19

Ano escol. 3º 1 19 1 13 1 15

Ano escol. 4º 1 22 1 18 1 12

EB de Lagoa

Ano escol. 1º/2º 1 14 1 24 1 20

Ano escol. 3º/4º 1 11 1 9 1 12

Total 1º Ciclo 1057 1052 1028 EB 2,3 J. Brandão

Ano escol. 5º 10 251 10 215 9 193

Ano escol. 6º 11 256 10 239 9 201

Total 2º Ciclo 507 454 394 EB 2,3 J. Brandão ES CCB

Ano escol. 7º 9 236 8 183 9 214

Ano escol. 8º 9 196 8 199 7 158

Ano escol. 9º 8 175 9 198 8 195

Total 3º Ciclo 607 580 567 ES CCB

Ano escol. 10º 10 266 7 179 10 267

Ano escol. 11º 9 234 10 260 7 148

Ano escol 12º 10 291 8 205 9 224

Total Secundário 791 644 639 ES CCB Profis.

Ano escol. 1º 5 125 5 103 5 126

Ano escol. 2º 5 115 5 120 5 101

Ano escol. 3º 6 111 5 113 5 116

Total Profissional 351 326 343 PIEF 2 11 11 1 12 1 18

Vocacional 1 25 1 21 - -

CEF 1 19 1 - - - Total P. Alternativos 66 33 18

turm

as

turm

as

turm

as

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67

ANEXOS

Critérios de Constituição de Turmas

E

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68

Critérios de Constituição de Turmas

Para além dos critérios legais definidos no Despacho Normativo n.º 7-B/2015, de 7

de maio, na redação dada pela republicação, em anexo, efetuada pelo Despacho Normativo

n.º 1-B/2017, de 17 de abril, na elaboração de turmas deverão respeitar-se os seguintes

critérios:

1. O princípio da continuidade do grupo turma é fundamental e deverá ser respeitado,

sempre que possível, e quando não contrarie o disposto nas recomendações

exaradas em ata do conselho de turma, dos serviços de psicologia e orientação e/ou

outros serviços de apoio educativo.

2. A constituição das turmas deve reger-se, em qualquer ano de escolaridade, por um

critério de homogeneidade e, dentro do possível, deve estabelecer-se um equilíbrio

entre rapazes e raparigas.

3. Evitar ao máximo concentrar na mesma turma um número elevado de alunos

retidos. Estes devem ser distribuídos uniformemente pelas turmas.

4. Recomenda-se que, em qualquer ano de escolaridade e ou curso, o número máximo

de alunos por turma não ultrapasse os 26, sendo este número de 24 nos cursos

profissionais e de 25 na educação pré-escolar, com salvaguardada das situações

onde existem alunos com necessidades educativas especiais onde o número de

alunos não pode ser superior a 20 alunos, não podendo incluir mais do que dois

alunos nestas condições.

5. No 10º Ano, deve-se tentar formar turmas, dentro do mesmo curso, homogéneas

no que se refere às Línguas Estrangeiras e às disciplinas de opção, de forma a evitar

ao máximo os desdobramentos e as junções de turmas. Igual procedimento deve

ser tido em conta, no 12º ano, em relação às disciplinas de opção.

6. Dentro do possível, não dispersar os alunos de EMRC.

7. Aquando da elaboração das turmas, a equipa de trabalho deverá estar

particularmente atenta aos alunos que ingressem pela primeira vez na instituição de

modo a verificar a existência de alunos com Necessidades Educativas Especiais.

8. Os alunos provenientes de países estrangeiros que revelem especiais dificuldades ao

nível da Língua Portuguesa deverão, quando tal for possível, ser integrados na

mesma turma a fim de facilitar a prestação do apoio pedagógico previsto.

Page 69: Tendo presente o vigente Decreto-Lei n - aeccb.pt · Com instalações valorizadas no âmbito da intervenção da Parque Escolar e adaptada às vicissitudes dos tempos assim como

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9. O Encarregado de Educação poderá, pelo prazo de cinco dias úteis e após afixação

das listas provisórias das turmas, apresentar requerimento escrito relativo a

transferência de turma do seu educando, fundamentando a razão desse pedido.

10. Cabe ao Diretor deferir, ou não, o requerimento por razões de caráter pedagógico

e/ou administrativas.

11. A constituição / continuidade de turmas / disciplinas com número de alunos

inferior ao previsto carece de autorização dos serviços da DGEstE, mediante

proposta do Diretor.

12. Cabe ao Conselho Pedagógico autorizar a constituição excecional de turmas com

um número de alunos superior ao previsto, mediante proposta fundamentada do

Diretor.