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Tecnológicas e comportamentais

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Dispositivos móveis Projetor para celular é do tamanho de uma moeda A sul-coreana Iljin Display está produzindo, em Seul, o

primeiro projetor para celulares. Do tamanho de uma moeda, o dispositivo é acoplado ao aparelho e permite exibir imagens e conteúdo multimídia em cores a uma distância de até 17 cm, em projeção luminosa sobre uma parede ou superfície branca.

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Dispositivos móveis

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Dispositivos móveis Veículo é casa futurista e conectada

GMC Pad é uma combinação de veículo e casa futurista projetada pela General Motors.

É um "loft movel", na definição da companhia, criado como alternativa de moradia para o concorrido mercado imobiliário do sul da Califórnia.

Além de híbrido (diesel e eletricidade), oferece também uma vida conectada - prevê rádio e TV por satélite, além de conexão WiFi.

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Dispositivos móveis/fixos Computador de carro

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Dispositivos fixos Display de hélio.

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Acesso wireless Google oferece acesso Wi-Fi gratuito na cidade de

São Francisco A cidade de São Francisco, na Califórnia, escolheu a

dupla Google-Earthlink para prover acesso Wi-Fi grátis (isso mesmo, grátis) em TODA a cidade!

O investimento total, estimado em US$ 12 milhões, será bancado pelas duas empresas, e a cidade de São Francisco não deve desembolsar um tostão com o projeto (na verdade, é possível ainda que a cidade ganhe algum dinheiro com isso, já que pode alugar alguns prédios públicos para instalação das antenas).

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GPS - Sistema de Posicionamento Global (Global Positioning System) É um sistema de posicionamento por satélite

americano utilizado para determinação da posição de um receptor na superfície da Terra ou em órbita.

Existem atualmente dois sistemas efetivos de posicionamento por satélite: o GPS americano e o Glonass russo.

Existem mais dois sistemas em implantação: o Galileo europeu e o Compass chinês.

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GPS/Utilização Criado e controlado pelo Departamento de Defesa

dos EUA, pode ser utilizado por qualquer pessoa, gratuitamente, necessitando apenas de um receptor que capte o sinal emitido pelos satélites.

Monitorar gado no pasto. Garantir a segurança de caminhões nas estradas. Estudar o deslocamento de animais selvagens. Encontrar idosos perdidos que sofrem do Mal de

Alzheimer.

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GPS/Utilização O Conselho Nacional de Trânsito liberou o

GPS nos automóveis em movimento no Brasil - até então o aparelho só podia ser consultado com os carros parados.

Essa medida deve acelerar a produção de veículos que sairão com o aparelhinho de fábrica

Está sendo oferecido por operadoras de celular.

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GPS/Celular Esse serviço permite, por exemplo, a uma mãe que deixa

a filha no shopping, saber se ela saiu do local, com a ajuda do celular da menina.

Pesquisa recente nos EUA revelou que 40% dos pais americanos de crianças até 13 anos estão dispostos a pagar por este item de segurança.

Entre os jovens de 18 a 24 anos, 25% usam o localizador para encontrar os amigos nas baladas noturnas.

Serviço vai virar moda, por vários motivos: As pessoas estão cada vez mais em movimento. A insegurança nas grandes cidades não pára de crescer. Estamos cada vez mais acostumados com a idéia de ter nossa

privacidade invadida e nossos passos vigiados.

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GPS/Celular/Comunicação Ótimo para anunciantes. Com a ajuda do GPS,

fica mais fácil direcionar ofertas pelo celular aos consumidores, de acordo com o lugar onde eles estão - o que aumenta bastante a relevância e eficácia da mensagem.

O celular – alçado a condição de mídia – vai roubar mais verbas da publicidade tradicional.

Para os geradores de conteúdo, saber onde você está é importantíssimo para direcionar informações que interessem no seu dia-a-dia.

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Serviços de conteúdo móvel Nos primeiros anos do novo milênio, os serviços de

telefonia móvel comercializados na América Latina desenvolveram-se em ritmo muito rápido.

Inicialmente, o serviço de voz era o principal impulsionador deste mercado.

À medida que a telefonia móvel se desenvolveu, os serviços de dados móveis (SMS e MMS) passaram a ganhar importância e a responder por grande parte da lucratividade das operadoras móveis.

Análises da Frost & Sullivan - Mercados de Serviços de Conteúdo Móvel da América Latina - revelam que as receitas do serviço de dados atinjam U$ 2,61 bilhões em 2012.

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Serviços de conteúdo móvel Operadoras de telefonia móvel, cabo e satélites

estão competindo para oferecer aos consumidores pacotes de serviços de voz, vídeo e dados (triple play)

Triple play: transmissão de dados por banda larga, voz e tevê por assinatura (cabos, MMDS e satélite) em plataformas únicas (e através de uma mesma conexão) ou em parcerias comerciais em que as tecnologias são separadas, mas a voz, dados e vídeos chegam na casa do cliente do mesmo jeito.

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Serviços de conteúdo móvel (matéria ilustrativa)Eles estão mudando seus hábitos de mídia mais rápido q os outros

Um estudo sobre consumo de mídia na Inglaterra indica que os jovens adultos, de 16 a 24 anos, estão adotando as novas tecnologias e mudando de hábitos numa velocidade maior do que a população em geral. Batizados de 'networked generation', passam cerca de 3 horas por semana na internet, 70% já usaram site de relacionamento e 20% têm blogs ou sites pessoais.

Esse 'estilo de vida online' contribui para a redução do tempo dedicado a TV - a 'networked generation' assiste 7 horas a menos por semana na comparação com o espectador padrão. O grupo dos que tem 16 a 24 também consome menos outras mídias, como jornal, revista e rádio. Notícia da BBC. Informação retirada do site Blue Bus.

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Comportamento: a geração 'always-on' As mídias digitais – internet, celulares, videojogos,

TV interativa e muito mais - criaram a geração 'always on‘.

Sempre conectada e interagindo. O consumidor não é mais passivo, ele participa da

criação e da divulgação de conceitos. Essa relação se reflete também nas mídias analógicas e cria, afinal, novas possibilidades.

Esse mundo digital, do qual fazem parte internet, celulares, videojogos, TV interativa e muito mais, está sendo chamado de “internet ubíqua”.

Tendências Comportamento: o fenômeno comunidades

“Comunidade virtual é uma comunidade que estabelece relações num espaço virtual através de meios de comunicação a distância. Se caracteriza pela aglutinação de um grupo de indivíduos com interesses comuns que trocam experiências e informações no ambiente virtual.

“Um dos principais fatores que potencializam a criação de comunidades virtuais é a dispersão geográfica dos membros. O uso das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs minimizam as dificuldades relacionadas a tempo e espaço, promovendo o compartilhamento de informações e a criação de conhecimento coletivo” (Wikipedia).

Exemplos: Wikipedia, Facebook, MySpace, Orkut, Friendster.

Ranking: o MySpace atraiu 4,46% de todos os usuários americanos; o Yahoo Mail ficou com 4,42%.

Analisando apenas a categoria de sites de relacionamentos, o MySpace registrou quase 80% das visitas. O 2º lugar na categoria é do FaceBook, com 7,75%. Orkut e Friendster aparecem respectivamente em 13º e 14º.

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Comportamento: o fenômeno comunidades/efeitos Segmentação do mercado; Fragmentação da audiência; Perda de espaço da mídia de massa; Valorização da mídia direta aos pequenos

grupos com desejos em comum; O consumidor quer um produto ou serviço que

tenha a sua cara. _ “Isso foi feito para você”.

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Comportamento: conteúdo colaborativo (matéria ilustrativa)

Sites de conteúdo colaborativo registraram forte crescimento

Cinco dos 10 sites de maior crescimento na internet americana em julho são endereços que abrigam conteúdo gerado por usuários, indica pesquisa da Nielsen NetRatings.

O ImageShack, de hospedagem de imagens, cresceu 233% em usuários únicos na comparação com julho de 2005. O Heavy.com, de compartilhamento de vídeos, e o Flickr, de compartilhamento de fotos, avançaram, respectivamente, 213% e 201%.

O MySpace, de relacionamentos, registrou alta de 183% em usuários únicos e a Wikipedia, enciclopédia de conteúdo colaborativo, cresceu 181%. Informação retirada do site Blue Bus.

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Comportamento: TV Assim como a televisão desempenhou papel significativo

para as gerações passadas, a internet está se tornando rapidamente a principal fonte de informação e comunicação para a juventude atual (estudo conduzido pela IDC em parceria com a RKM Research, com jovens entre 15 anos e 24 anos no Brasil, Estados Unidos e Rússia).

O estudo apontou associações relativamente fortes entre televisão e conceitos negativos: "chata" e “inconveniente”, entre outros.

Ao contrário, as associações relativas à internet são positivas: “necessária” e “importante”.

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Comportamento: sai o prime time, entra o time-shifting Fenômeno atual. Houve um tempo em que se comprava o prime

time e você sabia que falaria com muitos porcentos do target (alvo/audiência).

Hoje, o prime time está acabando em quase todos os mercados desenvolvidos do mundo, porque as pessoas não mais consomem conteúdo da mesma maneira.

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Comportamento: Snack Culture Oferta e consumo de conteúdo de entretenimento,

cultura e informação em pequenas frações, absorvidas sem compromisso e sem culpa, de maneira rápida.

A proposta é simples e tem um benefício econômico implícito para o consumidor: se você só gosta de um determinado seriado de TV, por que assinar todo o canal? Se gosta de uma música do CD, por que levá-lo inteiro?

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Comportamento: Snack Culture Um mesmo produto cultural pode se transformar em muitas

fontes distintas de receita ao ser fatiado dentro dos preceitos da 'snack culture'. Um CD que no mundo físico seria um único produto ou talvez dois (o 'ao vivo' e o 'em estúdio', ou um com faixas bônus), pode se transformar em mais de 400 produtos comercializáveis, entre faixas para download, streaming, ringtones e muito mais.

As implicações deste consumo superficial vêm sendo alvo de estudos e críticas.

A combinação de conteúdo de qualidade comercializado em pequenas porções a um baixo custo unitário, distribuído a custo zero pela internet é bombástica. O iTunes é exemplo claro disto. Cresce exponencialmente.

Tendências Comportamento: a Cauda Longa

A Cauda Longa (The Long Tail) livro publicado nos EUA no final do ano passado.

É o resultado de um detalhado estudo desenvolvido por Chris Anderson, editor-chefe da revista Wired, no qual analisa as alterações no comportamento dos consumidores e do próprio mercado, a partir da convergência digital e da internet.

Trata-se da teorização de um fenômeno já existente e em virtuosa ascensão na indústria do entretenimento, que tem gerado um movimento migratório da cultura de hits para a cultura de nichos, a partir de um novo modelo de distribuição de conteúdo e oferta de produtos.

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Comportamento: a cultura de hit Antes da internet, a oferta de produtos era feita única e

exclusivamente através de meios físicos: um produto físico, distribuído através de um modelo de distribuição físico, exposto em lojas físicas, que atendiam os consumidores de determinada região.

Nesse modelo, os custos de armazenagem, distribuição e exposição dos produtos são muito altos, o que torna economicamente viável apenas a oferta de produtos populares, para o consumo de massa.

Justamente por isso, crescemos acostumados a consumir um número reduzido de mega-sucessos; pop stars, block busters etc.

Um varejista tradicional, que tem custos fixos altíssimos para manter sua loja aberta, não tem espaço nas prateleiras para ofertar um produto que não venda pelo menos algumas dezenas de exemplares todo mês.

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Comportamento: a cultura dos nichos Com o surgimento do mundo virtual, estamos cada vez mais

transformando em bits o que antes era matéria. E é justamente o rompimento das barreiras físicas que torna possível

a criação de modelos de negócios de Cauda Longa, em que a oferta de produtos é praticamente ilimitada, uma vez que os custos de armazenagem e distribuição digitais são infinitamente inferiores.

Produtos economicamente inviáveis no modelo de hit encontram no meio digital seus consumidores.

Os consumidores que antes tinham acesso a um número reduzido de conteúdos, passaram a ter uma variedade quase que infinita de novas opções. E passaram a experimentar mais, consumir produtos que até então desconheciam.

Não é à toa que a geração da internet é menos fiel às marcas e mais predisposta a consumir novos produtos..

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Comportamento: a cultura dos nichos O que antes era um mercado ignorado, não só passa a ter

valor como vem crescendo a cada ano. O mercado de músicas digitais: somadas, todas as centenas

de milhares de músicas menos populares, de bandas menores ou desconhecidas no mainstream, cujas faixas vendem apenas alguns downloads ao ano na iTunes, já representam um volume de vendas equivalente ao dos poucos hits produzidos para vender milhões de unidades.

O conceito de Cauda Longa se aplica a praticamente todo mercado, inclusive o mercado de mídia.

Com a convergência digital, a tendência é a reorganização na distribuição da audiência, não apenas por conta de alterações nas características dos meios e na maneira como são consumidos, mas principalmente por alterações no próprio comportamento do consumidor.

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Comunicação: publicidade e propaganda Vídeo fora da TV obriga agência a mudar

estrutura e conceitos Agências e anunciantes estão rebatizando suas

áreas especializadas em planejamento e compra de espaço em TV. É um reconhecimento de que o conteúdo audiovisual não está mais restrito a TV e que o consumidor tem mais opções para assistir vídeos e filmes (web, celular, iPod, etc).

Tendências Comunicação: publicidade e propaganda

Propaganda na TV aberta cai para 1/3 da sua eficiência até 2010.

Relatório da americana McKinsey & Co diz que até 2010 a publicidade na TV aberta nos EUA terá apenas 1/3 da eficiência que tinha em 1990.

A pesquisa considera: 23% de queda na audiência dos comerciais por conta da troca de

canais; 9% de perda da atenção do espectador por conta de tarefas

realizadas simultaneamente; 37% de redução no impacto da mensagem devido a saturação do

meio. Causa da mudança de comportamento do público:

Consumo associado de aparelhos e mídias: internet, TV a cabo, computadores, celulares, cd players, videogames, PDAs, MP3 players, DVDs, digital video recorders, etc.

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Comunicação: jornalismo “A mídia se tornará fast food e será consumida

em movimento” Rupert Murdoch, numa conferência na The

Worshipful Company of Stationers and Newspaper Makers, em Londres, entidade que representa os diversos ramos da comunicação - gráficos, design, publicidade, editoras de livros e empresas jornalísticas, entre outros -, desenhou um cenário onde o público controla a maneira como recebe informação e a velha elite dos donos dos jornais está perdendo o poder.

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Comunicação: jornalismo

“A mídia vai se tornar fast food, as pessoas vão consumir em movimento, assistindo noticias, esportes

e clipes enquanto viajam ou enquanto estão no trabalho, usando celulares ou aparelhos portáteis

como o PSP da Sony”

“Grupos sociais ou empresas que esperam que seus passados gloriosos vão protegê-los da força das

mudanças trazidas pelo desenvolvimento tecnológico vão fracassar e tombar”

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Comunicação: jornalismo“O poder está saindo das mãos da elite do nosso

segmento - dos editores, dos CEOs - e, vamos encarar a verdade, dos proprietários. Uma nova geração de

consumidores de mídia fez surgir a demanda por conteúdo entregue quando eles querem e como eles

querem”

“Os jornais (newspapers) tem que se tornar sites de notícias (news-sites)”

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Comunicação: jornalismo

“O grande jornalismo sempre vai atrair leitores. As palavras, fotos e gráficos que são o material do

jornalismo têm que ser brilhantemente embalados. Eles devem alimentar a mente e comover o coração.

Os jornais têm que dar aos leitores a escolha de acessar o seu jornalismo no papel ou no site ou em

qualquer plataforma que os atraia - celulares, computadores de mão, iPods, o que quer que seja”

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Comunicação: jornalismo (matéria ilustrativa)

Um repórter, um laptop e uma câmera da CNN em mais 10 cidades

De olho nas eleições, a CNN vai espalhar jornalistas por mais 10 cidades americanas, dobrando o numero de pontos onde tem bases para apuração. Mas com esse movimento não estará montando mais 10 sucursais. As novas unidades serão compostas por um jornalista munido de laptop e câmera.

Cada um deles estará baseado em emissoras de TV afiliadas ou em outros tipos de escritório. A idéia é que eles poderão produzir e enviar matérias diretamente para a internet e aparecer ao vivo na TV - a um custo baixo. Noticia do New York Times. Informação retirada do site Blue Bus.

Comunicação: jornalismo Jornais grátis na web. Notícias nos dispositivos móveis. Notícia é um bem público. Empresas de comunicação com múltiplas

plataformas de distribuição de conteúdo. Modelo outsourcing para produção de conteúdos. Widget/Gadget de conteúdo e/ou entretenimento. Excesso de conteúdo (banalização). Valorização da ética.

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