temor da morte

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Palestra realizada em 2011 na 17ª Semana Espírita de Macaíba/RN.

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  • 1.

2. Por que a Morte ainda nos traz tanto Medo? 17 Semana Esprita de Macaba [email_address] http://estudosespiritas.tk 3. Uma pequena estria para comear: (HILRIO SILVA, Do Livro: A Vida Escreve, por Chico Xavier e Waldo Vieira.O Temor da Morte ) H pessoas que passam a vida toda mergulhadas no medo de morrer... Que acabam esquecendo-se de VIVER! 4. Primeiramente, precisamos mudar a forma como pintamos a morte: 5. Antes ainda de comear, tenho uma notcia para dar para vocs: Todos ns que estamos aqui iremos morrer! E os que no vieram tambm... 6. Os vrios medos da Morte: 1. Medo de no mais viver 2. Medo de doer 3. Medo do no saber 4. Medo de sofrer(nopost-mortem ) 5. Medo de perder (afetos ebens materiais ) 7. 1. Medo de no mais viver: Este temor um efeito da sabedoria da Providncia e uma conseqncia doinstinto de conservao , (...) contrapeso tendncia que, sem esse freio, nos levaria a deixar prematuramente a vida e negligenciar o trabalho terreno que deve servir ao nosso prprio adiantamento . (KARDEC,O Cu e o Inferno , Cap. II) 8. 2. Medo de doer: Muitas pessoas temem a mortepor causa dos sofrimentos fsicos que a acompanham . Sofremos, verdade, na doena que acaba pela morte,mas sofremos tambm nas doenas de que nos curamos . No instante da morte, dizem-nos os Espritos,quase nunca h dor ; morre-se como se adormece. Esta opinio confirmada por todos aqueles a quem a profisso e o dever chamam frequentes vezes para a cabeceira dos morimbundos . (DENIS, O Problema do ser, do destino e da dor , cap. X A morte ) 9. 10. 3. Medo do Desconhecido: O temor da morte decorre, portanto, danoo insuficiente da vida futura , embora denote tambm a necessidade de viver e o receio da destruio total; igualmente o estimula secreto anseio pela sobrevivncia da alma, velado ainda pela incerteza .(KARDEC, O Cu e o Inferno, Cap. II ) Temos uma tendncia natural de temer o desconhecido. Com a Doutrina Esprita, passamos a conhecer melhor a vida alm-tmulo, e a morte passa a ser uma simples transio das muitas vidas. 11. 12. 4. Medo de Sofrer: Outra causa de apego s coisas terrenas, mesmo nos que mais firmemente crem na vida futura, a impresso do ensino que relativamente a ela se lhes h dado desde a infncia . Convenhamos que o quadro pela religio esboado, sobre o assunto, nada sedutor e ainda menos consolatrio. (KARDEC, O Cu e o Inferno, Cap. II) Cu Inferno Penas Eternas 13. 5. Medo de Perder: O medo da morte o medo do ego de desaparecer. Por esse motivo o indivduo, movido pelos desejos egicos, apega-se ao corpo como se ali estivesse sua prpria essncia. (NOVAES, Psicologia e Espiritualidade ) A morte o assusta[o homem carnal] , porque ele duvida do futuro e porque tem de deixar no mundo todas as suas afeies e esperanas .(KARDEC, O Livro dos Espritos, Q941) 14. A contribuio do Espiritismo: Para libertar-se do temor da morte, mister poder encar-la sob seu verdadeiro ponto de vista, isto , ter penetrado pelo pensamento no mundo espiritual, fazendo dele uma idia to exata quanto possvel, o que denota da parte do Esprito encarnado um tal ou qual desenvolvimento e aptido para desprender-se da matria. No Esprito atrasado, a vida material prevalece sobra a vida espiritual .(KARDEC, O Cu e o Inferno, Cap. II) O Espiritismo matou a morte! 15. E quando, enfim, aps uma existncia bem completada, vier a hora solene, ser com calma, sem pesar, que acolher a morte; a morte, que os homens envolvem com sinistro aparato; a morte, espanto dos poderosos e dos sensuais, e que, para o pensador austero, no mais que alibertao ,a hora da transformao ,a porta que se abre para o imprio luminoso dos Espritos .(DENIS, O Porqu da Vida) 16. Ensino em Vida - A morte, meus irmos, coisa -toa - Pregava Nh Picano Albergaria A morte o despertar em novo dia, Na luz de nova vida clara e boa... Considero infeliz toda pessoa Que no sabe morrer como devia, Medo da morte pura covardia... A morte a vida que nos abenoa... Mas nisso, um marimbondo entrou de manso, E ao ferroar o peito de Picano, Fez-se na sala um bafaf tremendo... Caindo, ele gritou de voz opressa: - Estou de enfarte!... Um mdico depressa!... Socorro, meus irmos, que estou morrendo!... Cornlio Pires 17. Aquele que cr em mim, ainda que esteja morto, viver.(Joo, 11:25)