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TEMA: A CENTRALIDADE DO SUAS NA ERRADICAÇÃO DA EXTREMA POBREZA NO BRASIL:

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TEMA : A CENTRALIDADE DO SUAS NA ERRADICAÇÃO DA EXTREMA POBREZA NO BRASIL:. a) As múltiplas dimensões da pobreza e o desenvolvimento de estratégias para seu enfrentamento; b) As expressões da desigualdade social, (renda, gênero, raça e etnia ); - PowerPoint PPT Presentation

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TEMA: A CENTRALIDADE DO SUAS NA ERRADICAÇÃO DA EXTREMA POBREZA NO BRASIL:

Page 2: TEMA :  A CENTRALIDADE DO SUAS NA ERRADICAÇÃO DA EXTREMA POBREZA NO BRASIL:

• a) As múltiplas dimensões da pobreza e o desenvolvimento de estratégias para seu enfrentamento;

• b) As expressões da desigualdade social, (renda, gênero, raça e etnia);

• c) Direitos Humanos e Direitos Socioassistenciais;

Page 3: TEMA :  A CENTRALIDADE DO SUAS NA ERRADICAÇÃO DA EXTREMA POBREZA NO BRASIL:

• d) A participação do SUAS na geração de oportunidades com base no fortalecimento da liberdade e da cidadania;

• e) Universalização dos direitos sociais na perspectiva da construção de um sistema de proteção social não contributivo;

• f) A intersetorialidade no desenvolvimento das Politicas e programas de enfrentamento à pobreza;

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4.8 - Resultados esperados do processo de realização das Conferências de AssistênciaSocial

• Registro do processo de mobilização, da dinâmica da Conferência.

• Sistematização do debate dos conteúdos dos subtemas.

• Avaliação (balanço crítico) da implantação do SUAS;• Propostas/ deliberações para a consolidação do

Sistema Único de Assistência Social, valorização dos trabalhadores e a qualificação da gestão, dos serviços, programas, projetos e benefícios.

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• O SUAS reorganiza os serviços, programas, projetos e benefícios relativos à assistência social considerando as cidadãs e os cidadãos que dela necessitam. Garante proteção social básica e especial de média e alta complexidade, tendo a centralidade na família e base no território, ou seja, o espaço social onde seus usuários vivem.

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• Pobreza e vulnerabilidade são termos largamente utilizados na literatura sobre políticas sociais, que passaram a assumir vários significados. Nos estudos sobre pobreza, identificamos quatro enfoques:

• Monetário; • Necessidades básicas insatisfeitas;• Privação de capacidades;• Pobreza crônica;

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• O enfoque monetário singulariza o aspecto da renda monetária e considera “pobre” aquele que obtiver um rendimento até determinado valor.

• Já a noção de “privação de capacidades” centra a discussão sobre pobreza em outro patamar: considera pobreza como a “carência ou privação de capacidades que permitam as pessoas viver uma vida digna. Contempla dimensões como auto-respeito, autonomia, dignidade, senso de liberdade.

• Os estudos sobre “pobreza crônica” também tem um objeto complexo, pois tratam da reprodução da pobreza ao longo do tempo, especialmente no contexto intergeracional.

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• o governo brasileiro passou a desenvolver iniciativas de integração das políticas sociais, iniciadas pela agregação das três políticas, com o intuito de garantir o acesso e os recursos a toda população, de acordo com os princípios que orientam todo o sistema: a universalidade da cobertura e do atendimento; a uniformidade e equivalência dos benefícios rurais e urbanos; a seletividade e distributividade na prestação de serviços [...] e o caráter democrático dos subsistemas da seguridade social, ou seja, a Previdência, a Saúde e Assistência (IPEA, 2007; CF/1988, Título VIII, Cap. II, Seção I, art. 194, parágrafo único).

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• O Programa Bolsa Família (PBF) é um programa de transferência de renda com condicionalidades, com tratamentos diferenciados para famílias pobres e extremamente pobres. Portanto, fundado em conceitos de pobreza e de extrema pobreza, definidos pela renda familiar per capita mensal. Mesmo reconhecendo a pobreza é um fenômeno multidimensional, que não se restringem á privação de renda, vários estudiosos entendem que a insuficiência de renda é uma boa representação de outras dimensões de pobreza.

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• As propostas do Plano Brasil sem Miséria estão sendo discutidas com representantes de diversas entidades dos movimentos sociais. Promovidos pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e pela Secretaria Geral da Presidência da República , os encontros começaram na última segunda-feira (16) e terminam no dia 30 deste mês. Participam entidades ligadas ao campo, à área urbana, aos sindicatos, às igrejas e aos direitos humanos, além de empresariais.

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Governo e Movimentos Sociais Debatem o Plano Brasil Sem Miséria.

• Na primeira reunião, com os movimentos sociais do campo, a ministra Tereza Campello, destacou que, do total dos brasileiros residentes na área rural, um em cada quatro se encontra em extrema pobreza, cerca de 25% (7,6 milhões de pessoas). “Promover a inclusão social dessas pessoas é dever do Estado e só teremos sucesso se houver envolvimento de todos os segmentos da sociedade”, afirmou a ministra durante o encontro realizado no Palácio do Planalto.

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• Tereza Campello citou como desafios na área rural enfrentar o reduzido grau de escolaridade, de qualificação profissional e a falta de oportunidades. Para ela, garantia de renda, inclusão produtiva e o acesso a serviços públicos vão romper o círculo vicioso da exclusão social. “É preciso que a população em situação de extrema pobreza encontre este Brasil que cresce, cheio de oportunidades”. Para o ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, a reunião, antes do lançamento do plano, demonstra a importância do apoio e da participação de todos na iniciativa.

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• A ministra explicou que, para alcançar os objetivos do Plano, foi necessário cruzar os mapas da carência de renda com os mapas da falta de serviços e da oferta de oportunidades. “Temos que fazer com que essa população que precisa de emprego, de renda e de acesso aos serviços básicos se encontre com esse Brasil que cresce”, salientou.

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• Um dos caminhos para o combate a pobreza é a informação. Apresenta-se como uma grande ferramenta na busca da concretização dos direitos e o fim da miséria e pobreza. Lutar pela legitimação na garantia a efetivação dos direitos sociais conquistados na CF 1988, é imprescindível para que tenhamos justiça social.

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Referências:

CARNEIRO, C. B. L. Programas de proteção social e superação da pobreza: concepções e estratégias de intervenção. 2005. Esse (Doutorado) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte; Site: www.mds.gov.br/cnas/metas-e-estrategias-plano-decenal (versão popular em cordel);Boletim semanal MDS nº 285/ Governo e movimentos sociais debatem Plano Brasil sem miséria;Manual Orientador da VIII Conferência Nacional de Assistência Social, Abril-2011, Conselho Nacional de Assistência Social;

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Muito Obrigado!

Lenil da Costa Figueiredo Mestranda em Política Social/ PPGPS-UFMT

Servidora da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos.