telefonia 1 - elaborado por embratel

148
APRESENTAÇÃO 1 - Introdução às Redes Telefônicas 2 - Interconexão 3 - Tráfego telefônico 4 - Digitalização de sinais analógicos 5 - Multiplexação (pcm-30,30c,31,31c) 6 - Sinalizações telefônicas 7 - Utilização do PA41 no acesso R2 Digital 8 - Acesso primário ISDN 9 - Utilização do IBT-20 no acesso ISDN PRI 10- Utilização do Internet Advisor no acesso ISDN PRI

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Page 1: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

APRESENTAÇÃO

1 - Introdução às Redes Telefônicas2 - Interconexão3 - Tráfego telefônico4 - Digitalização de sinais analógicos5 - Multiplexação (pcm-30,30c,31,31c) 6 - Sinalizações telefônicas 7 - Utilização do PA41 no acesso R2 Digital 8 - Acesso primário ISDN9 - Utilização do IBT-20 no acesso ISDN PRI10- Utilização do Internet Advisor no acesso ISDN PRI

Page 2: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

1-Introdução às Redes Telefônicas

Page 3: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Histórico

Evolução do Sistema Telefônico 1876 - Invenção do Telefone por Alexander Graham Bell• 1887 - 1ª Central Telefônica automática (Strowger)• 1946 - Surge o DDD• 1962 - Início do processo de digitalização• 1964 - Primeira central eletrônica em operação comercial• Situação Atual: A rede telefônica mundial é o sistema de comunicação de maior capilaridade do mundo, onde um usuário do ponto mais remoto de um país consegue se comunicar com qualquer outro assinante no mundo.

Page 4: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

A rede telefônica

Central Local

CentralTandem

Central deComutaçãoe Controle

CentralInterurbana

CentralInternacional

CentralInterurbana

CentralTandem

Central Local

Central deComutaçãoe Controle

Rede Interurbana

Rede Local LINHA DE ACESSO

Para outros Países

ERB

ERB

ERB

ERB

CPCT RI

CPCT

TRONCO

CPCT

2B+D

30B+D

ISP

MFC-R2DTRONCO ANALÓGICO

Page 5: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Rede Telefônica Interurbana

Centralde

TrânsitoInterurbana

Centralde

TrânsitoInterurbana

Centralde

TrânsitoInterurbana

CentralLocal

CentralLocal

CentralLocal

CentralLocal

CentralLocal

CentralLocal

Área A Área B1

Área B2

Trânsito Operadora

Trânsito Operadora

Page 6: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Estrutura da rede Interurbana Nacional

L L

L L L L

L L

L LL L

CentralLocal

CentralLocal

CentralClasse III

CentralClasse II

CentralClasse I

CentralClasse I

CentralClasse II

CentralClasse III

1 2 3 4 5 6 7

Classe 0

Assinante A

Assinante B

Page 7: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

L

O

O

1

2 3 4

5

CentralLocal

CentralTrânsito

Classe III

CentralTrânsitoClasse II

CentralTrânsitoClasse I

CentralTrânsito

Internacional

de/paraoutros países

de/paraoutros países

Configuração de Encaminhamento de chamadasInternacionais na Rede Brasileira

CentralTandem

Page 8: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Rede Privativa

CPCT

Mesa de Operadora

Rede TelefônicaEMBRATEL

Ramais

N Troncos

Número Chave2106-6100

Número Chave: Número de Lista ao qual éassociada a bilhetagem

Bilhetagem por ramal:Não há número chave

Vip-line / Vip-phone / Vip-net

6100

6101

6102

6199

2106

Page 9: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Rede Privativa Multi-Central

CPCTA

CPCTD

CPCTC

CPCTB

Circuitos deInterligação(Tie-Line)

Escritório A

SPO

Escritorio B

RJO

Escritório CManaus

Escritório D

São Francisco - USA

Meio EMBRATEL

Page 10: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

2-Interconexão

Page 11: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

CONCEITOS

Interconexão: ligação entre redes de telecomunicações funcionalmente compatíveis, de modo que os usuários de

serviços de uma das redes possam comunicar-se com usuários de serviços de outra ou acessar serviços nela disponíveis;

Área local: área de prestação do Serviço Telefônico Fixo Comutado, na modalidade local definida nos termos da

regulamentação;

Serviço telefônico fixo comutado local: modalidade de serviço telefônico fixo comutado, destinado ao uso do público em

geral, que permite a comunicação entre pontos fixos determinados situados dentro de uma mesma Área Local;

Page 12: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Serviço telefônico fixo comutado de longa distância nacional: modalidade de serviço telefônico fixo comutado, destinado ao uso do

público em geral, que permite a comunicação entre pontos fixos determinados situados em Áreas Locais distintas do território

nacional.

Serviço telefônico fixo comutado de longa distância internacional: modalidade de serviço telefônico fixo comutado, destinado ao uso do

público em geral, que permite a comunicação entre um ponto fixo situado no território nacional e outro ponto no exterior.

As prestadoras de serviço de telecomunicação de interesse coletivo são obrigadas a tornar suas redes disponíveis para interconexão quando solicitado por qualquer outra prestadora de serviço de telecomunicação de interesse coletivo.

Page 13: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

As condições para a interconexão de redes são objeto de livre negociação entre interessados, mediante acordo, que será

formalizado por contrato, cuja eficácia depende de homologação pela ANATEL.

Tarifa de Uso de Rede Local (TU-RL): valor que remunera uma Prestadora de STFC, por unidade de tempo, pelo uso de sua Rede Local na realização de uma chamada. Tarifa de Uso de Rede Interurbana (TU-RIU): valor que remunera uma Prestadora de STFC, por unidade de tempo, pelo uso de sua Rede Interurbana na realização de uma chamada.

Tarifa de Uso de Comutação (TU-COM): valor que remunera uma Prestadora de STFC na modalidade Longa Distância Nacional, por unidade de tempo, pelo uso de sua Comutação na realização de uma chamada.

Page 14: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

A Tarifa de Uso de Rede Local (TU-RL) não é devida quando Prestadora de STFC na modalidade Local utilizar rede de outra Prestadora de STFC na modalidade Local para chamadas entre

assinantes situados na mesma Área Local. No relacionamento entre Prestadoras de STFC na modalidade

Local, quando o tráfego local sainte, em dada direção, for superior a 55% do tráfego local total cursado entre as prestadoras , será

devido pela prestadora onde é originado o maior tráfego, à outra, a TU-RL nas chamadas que excedam este limite.

EILD EXPLORAÇÃO INDUSTRIAL DE LINHA DEDICADA

Page 15: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Interconexão

EmbratelInterurbanaVTA

Área local RJO

CPCTCPCT

TelemarlocalVTA

EmbratellocalVTA

TelemarinterurbanaVTA

TelemarlocalRJO

EmbratellocalRJO

EmbratelinterurbanaRJO

TelemarinterurbanaRJO

CPCT

Área local VTA

Vip Line2121 4444

LinkVip Phone Vip Line

4004 1010

LINK DE INTERCONEXÃO PARA TRÁFEGO LOCAL ENTRE OPERADORAS

2235 4040

Link digitronco Telemar3222 2144

LINK DE INTERCONEXÃO PARA TRÁFEGO INTERURBANO ENTRE OPERADORAS

3222 0290

Page 16: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Interconexão

EmbratelCPA VTA

PABX

CPCT

TelemarROSÁRIO

TelemarCIM TR

Área 27

Vip Line VTA2121 4444

3222 4040

Vip Line CIM2101 0013

B=031 28 2101 0013

ROTA CIM TR

ROTA CIM PPI

ROTA CIM LC

ROTA ROS TR

ROTA ROS LC

B=031 27 2121 4444

Área 28

LocaisTelemarCIM

Ponto além28

ROTATELEMAR

Page 17: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

3-Tráfego telefônico

Page 18: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Dimensionamento do tronco

O dimensionamento do tronco entre aCPCT e a rede da Embratel consiste em um cálculo feito apartir do tráfego oferecido da CPCT do cliente a rede e vice-versa de forma que apartir da soma dos tráfegos em ambos os sentidos, possa-se obter o número de canais necessários para escoá-lo, objetivando-se a menor perda possível. Esse dimensionamento toma como base as contas de telefone do cliente analisadas no período de maior tráfego telefônico (10:00 às 11:00 ,para horário comercial).A Embratel usa como parâmetro de qualidade que de cem chamadas oferecidas no período de maior movimento adimita-se uma perda de uma chamada por congestionamento, esse parâmetro é chamado grau de serviço (GS=1%). O que implica dizer que: Tráfego escoado = Tráfego oferecido ( 1 - GS)Gs = Número de tentativas perdidas / Total de tentativasIntensidade de tráfego = Volume de tráfego / Período de observação (erglang)Volume de tráfego -> soma de todos os tempos de duração de todas as chamadas durante o período de observação estipulado. / Período de observação -> Intervalo de tempo estipulado para observação.Congestionamento = Tempo que todos os canais ficaram ocupados / Período de observação

CPCT CPAN Troncos

Tráfego oferecido = Tráfego bidirecional (CPCT <-> CPA)

Page 19: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

A figura a seguir exemplifica como ocorre a ocupação dos troncos entres as centrais A e B emfunção das chamadas.Chamadas

1

2

3

4

5

10 20 30 40 50 60 minutos

canais ocupados3210

10 20 30 40 50 60 minutos

A intensidade de tráfego em um sistema telefônico pode ser definida como o somatório dostempos das chamadas telefônicas (ocupação dos canais telefônicos) em um determinado períodode tempo, normalmente de uma hora.Erlang é uma unidade de medida de intensidade de tráfego telefônico para um intervalo de umahora.Exemplo:Na figura acima o tempo total de ocupação de canais é de 120 minutos, ou 2 horas.A intensidade de tráfego é de 2 Erlangs.

Page 20: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

TRÁFEGO ESCOADO EM FUNÇÃO DO Nº DE CANAIS E DA PERDA

canais GS=1% GS=10% canais GS=1% GS=10%1 0,0 0,1 16 8,8 12,22 0,2 0,5 17 9,6 13,13 0,5 1,1 18 10,3 14,04 0,9 1,8 19 11,1 14,95 1,3 2,6 20 11,9 15,96 1,9 3,4 21 12,7 16,87 2,5 4,2 22 13,5 17,78 3,1 5,0 23 14,3 18,79 3,7 5,9 24 15,1 19,610 4,4 6,8 25 16,0 20,511 5,1 7,6 26 16,8 21,512 5,8 8,5 27 17,6 22,413 6,5 9,4 28 18,5 23,414 7,3 10,3 29 19,3 24,315 8,0 11,2 30 20,1 25,3

Page 21: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

4-Digitalizaçãode

sinais analógicos

Page 22: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Sistema PCM

Linha deTransmissão

Terminalde Linha

Amostragem

Quantização

Compressão

Codificação

regeneração

Integração

Descompressão

decodificação

Híbrida2/4 fios

Filtro300 à 3400 Hz Modulação

Demodulação

Page 23: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Componentes Básicos do Sistema PCM Híbrida - faz a transformação de um circuito a 2 fios para 4 fios, separando a transmissão da recepção dos sinais; Filtro - limita a faixa de frequência do sinal; Amostragem - retira amostras do sinal analógico: modulação do pulso em amplitude; Quantização - transforma cada amostra em um sequência de 13 bits discretos. Compressão - comprime os 13 bits para um sequência de 8 bits.(curva compansora) Lei - “A”. Codificação - codifica o sinal tornando-o bipolar para protegê-lo de intransiuntes da linha de transmissão Decodificação - retira a codificação de linha ,tonando-o unipolar Expansão - descomprime de 8 para 13 bits, curva compansora; Integração - recebe sequências binárias de 13 bits ,e as transforma em pulsosanálogicos; Regenerador - Faz a envoltória do sinal análogico gerado pela integração das amostras em pulsos de amplitude variável; Filtro - mantém a banda passante original eliminando as harmônicas; Híbrida - transforma o circuito de 4 fios para 2 fios.

Page 24: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Teorema de Nyquist

Teorema de Nyquist

Em 1928, H. Nyquist formulou uma equação que define a taxa de transmissão máxima para um canal de banda passante limitada e imune a ruídos .Nyquist provou que para um canal de largura de banda W Hz , o sinal aleatório a ser transmitido pode ser totalmente reconstituído pelo receptoratravés de amostras deste sinal, se essas amostras tiverem frequência igual a no mínimo 2Wvezes por segundo ou seja 2W Hz. Em outras palavras, a frequência das amostras teriam que sero dobro da frequência máxima da banda passante. Para sinais digitais ,isso corresponde a dizer que através de um canal de largura de banda de W Hz,pode-se transmitir um sinal de no máximo 2W bauds, como 1 baud = Log2L, então a capacidade C do canal é dada por :

C=2WLog2L bps onde ,L = Níveis de codificação do sinal digital W = Banda passante do canal C = Capacidade do canal

Page 25: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Amostragem

Filtro

Passa-Baixas Chave Eletrônica

V

T

V

T

V

T

Sinal de VozSinal de voz

de FaixaLimitada

(300 Hz - 3400 Hz)

Frequência de

Amostragem8000 Hz

Intervalo deAmostragem

Sinal Amostrado(Modulação por

Amplitude de PulsoPAM)

Page 26: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Modulação PAM

Período da amostras (Ta) = 1 / frequência de amostragem Ta =1/8000Hz = 0,000125 seg ou 125s

Ta

Largura da amostras ( t ) = Ta / quantidade de canais t =0,000125 / 32 = 0,0000039 seg ou 3,9s

t

Page 27: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Espectro da modulação PAM

Espectro resultante da modulação PAM

Espectro da banda passante

No caso dos canais telefônicos a banda passante é 300hz a 3400hz o que nos dá uma largura de 3100hz, porém para evitar interferência entre canais e facilitar a separação através de filtros usa-se uma frequência de amostragem de 8000hz .

Page 28: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Quantização

As amostras podem assumir vários valores ,porém a necessidade de se representar sinais com número finito de bits faz com que o ruído de quantização esteja presente.isso implica que o erro de quantização é intrínseco ao processo de conversão digital-analógica.

V

T

Sinal PAM original

V

T

Sinal PAM quantizado

Para que ele seja codificado, possibilitando sua transmissão de forma digital, é necessário que assuma valores discretos, sendo aproximado para um valor pré-estabelecido mais próximo (valor de decisão).

4095

0

EmBinário

Na saída do quantizador cada pulso PAM é transformado numa sequência digital de 13 bits sendo o primeiro bit polaridade e os demais amplitude.

Page 29: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Compressão Para resolver o problema da relação sinal/ruído (RSR) e a quantidade de bits de quantização (12bits + polaridade), é utilizada uma função logarítmica denominada lei A: Sinal com erro de quantização

127

2

1 4095

Lei A

7 bits+

polaridadeFreq.

amplitude

12 bits +

polaridade

RSR

4095 -

0

Erro de quantização

0

Page 30: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

4095 2047 1023 511 255

127 63

32- 1 010 00 00 31- 1 001 1111

48 - 1 011 0000 47 - 1 010 1111

64- 1 100 0000

63- 1 011 1111

80- 1 101 0000 79- 1 100 1111

96- 1 110 0000

95- 1 101 1111

112- 1 111 0000 111- 1 110 1111

127- 1 111 1111

0 - 1 000 0000

SINAL PAM COM 13 BITS

SINAL DE ENTRADA

SINAL DE SAÍDA

A BCD EFGH A -> POLARIDADE BCD -> SEGMENTO EFGH -> NÍVEL DE SEGMENTO

SINAL PAM COM 8 BITS

A BCDE FGHI JKLM

A -> POLARIDADE BCDE FGHI JKLM -> NÍVEIS DE QUANTIZAÇÃO

7

6

4

5

2

3

1

Curva de compressão

Page 31: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

NO EXEMPLO ABAIXO REPRESENTAMOS ALGUNS VALORES DO SEGMENTO “ 7 “ , NÍVEL DE SEGMENTO “ 0 ” , TODO ESSES VALORES DE ENTRADA ( 2048 - 2175 )É REPRESENTADO POR UM ÚNICO VALOR NA SAÍDA ( 112 ) .

SEQUÊNCIA DE ENTRADA SEQUÊNCIA DE SAÍDA

BINÁRIO DECIMAL BINÁRIO DECIMAL

1 1000 0000 0000 2048 1 1000 0000 0001 2049 1 1000 0000 0010 2050 1 1000 0000 0011 2051 1 111 0000 112

1 1000 0111 1011 2071 1 1000 0111 1100 2172 1 1000 0111 1101 2173 1 1000 0111 1110 2174 1 1000 0111 1111 2175

Nível de segmento

Page 32: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Nível de segmento

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 150000 0001 0010 0011 0100 0101 0110 0111 1000 1001 1010 1011 1100 1101 1110 1111

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 301 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31

32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 6233 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53 55 57 59 61 6364 68 72 76 80 84 88 92 96 100 104 108 112 116 120 12467 71 75 79 83 87 91 95 99 103 107 111 115 119 123 127

128 136 144 152 160 168 176 184 192 200 208 216 224 232 240 248135 143 151 159 167 175 183 191 199 207 215 223 231 239 247 255256 272 288 304 320 336 352 368 384 400 416 432 448 464 480 496271 287 303 319 335 351 367 383 399 415 431 447 463 478 495 511512 544 576 608 640 672 704 736 768 800 832 864 896 928 960 992543 575 607 639 671 703 735 767 799 831 863 895 927 959 991 1023

1024 1088 1152 1216 1280 1349 1408 1472 1536 1600 1664 1728 1792 1856 1920 19841087 1151 1215 1279 1348 1407 1471 1535 1599 1663 1727 1791 1855 1919 1983 20472048 2176 2304 2432 2560 2688 2816 2944 3072 3200 3328 3456 3584 3712 3840 39682175 2303 2431 2559 2687 2815 2943 3071 3199 3327 3455 3583 3711 3839 3967 4095

SEG

MEN

TO

CODI

FICA

ÇÃO

NÍVEL

Compressão Digital Pela Lei A00

100

0

CODIFICAÇÃO

16

7

110

111

4 100

5 101

010

011

23

Page 33: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Codificação Para adequar o sinal para a linha de transmissão, são realizadas as seguintes codificações:

• Sinal com 8 bits, binário RZ ( Return to Zero).

• Para resolver a interferência entre símbolos, codifica-se NRZ (Non Return to Zero).

• Para eliminar a componente CC, codifica-se AMI (Alternative mark inversor)

• Para eliminar as longas sequências de zeros, para evitar perdas de sincronismo na transmissão do sinal, este é codificado em HDB3 (High Density Bipolar).

MV

V

1 1 1 10 1 10 0 0 0 0

Page 34: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

HDB-3

Sinal RZ

• Regra 2

MV

V

1 1 1 10 1 10 0 0 0 0

VV

• Regra 1

Page 35: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

5- MultiplexaçãoPCM 30,30C,31 e 31c

Page 36: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

É o processo que permite a transmissão simultânea de vários canais de informação por um único meio de transmissão.

A multiplexação

MUX

MUX

Canal 1

Canal N

Canal 1

Canal N

Meio de Transmissão

PCM PCM

Page 37: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Multiplexador digital

Contador Contador

e1 s1e2 s2

e3 s3e4 s4

e5 s5Demultiplexador

Linha de Comunicação

Sincronismo

Multiplexador

Page 38: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Sistema PCM - Sistema TDM

ChaveEletrônica

Linha deTransmissão

Terminalde Linha

Amostragem

Quantização

Compressão

Codificação

1Amos

tragemQuantização

Compressão

Codificação

Amostragem

Quantização

Compressão

Codificação

2

N

Híbrida2/4 fios

Filtro300 à 3400 Hz

Modulação Multiplexação Transmissão

Page 39: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Sistema PCM

O sistema PCM adotado no Brasil é o de 32 canais, que recebe as seguintes denominações:

- PCM-30- MCP-30- PCM - 2 Mbps- PCM - lei “A”- PCM padrão europeu

Sua interface de saída, de 2048 Kbps, é denominada interface E1.

Page 40: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Sistema PCM

O sistema PCM adotado nos Estados Unidos, Canadá e Japão é o de 24 canais, que recebe as seguintes denominações:

- PCM-24- PCM lei - PCM 1,5 Mbps- PCM padrão americano

Sua interface de saída, de 1536 Kbps, é denominada interface T1.A interface T1 não é compatível com a interface E1. A interligação T1-E1 necessita de um conversor de interfaces. Quando a conversão é realizada na base de 5 T1´s para 4 E1´s não há perda de canais.

Page 41: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

As palavras de código de 8 bits geradas pelos canais do PCM são transmitidas sequenciadamente nos canaisl 1 a 15 e17 a 31 (30 canais para voz) como o tempo de duração de cada amostra é de 3,9s , então cada palavra de 8 bits terá também a mesma duração de 3,9s .Em cada varredura do mux tdm são inseridos os canais 0, para sincronismo e supervisão ,e 16 para sinalizaçôes telefônicas totalizando-se a cada varredura 32canais.Cada varredura é chamada de um quadro (frame), o tempo de duração de um quadro é igual a quantidade de canais varridos vezes o tempo de cada canal.

Tempo do quadro = tempo de um canal x 32canais ,logo Tq=32 x 3,9s = 125s

O quadro PCM 30

Page 42: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Estrutura do Quadro do Sistema de Transmissão PCM30

Canal parapalavra de

alinhamentodo quadro epalavra de

alarme

Canaltelefônico

1. . .

Canaltelefônico

2

Canaltelefônico

15

Canal desinalização . . .

Canaltelefônico

16

Canaltelefônico

30

0 1 2 15 16 17 31

1 2 3 4 5 6 7 8

Numeração dos “Times Slots” de canal de um quadro de pulsos.

a b c d a b c d

Page 43: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Supervisão de Quadro

1 2 3 4 5 6 7 8X 0 0 1 1 0 1 1

1o Bit = X - Reservado para uso internacional2o ao 8o Bit Palavra de alinhamento do quadro

1 2 3 4 5 6 7 8Si 1 A Sa Sa Sa Sa Sa

1o Bit = X - Reservado para uso internacionalBit Si2o Bit = 1 - Impede a falsa identificação de uma palavra de alinhamento do quadro3o Bit = 1 - Bit indicador de alarme remoto4o ao 8o Bit = Sa - Reservado para uso nacional.

Número do BitFAS

NFASNúmero do Bit

FAS - Frame Alignment Signal ( Sinal de alinhamento de quadro )NFAS - Non Frame Alignment Signal ( Sinal de alarme de quadro )

Page 44: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

FAS - NFAS

FAS - 1001 1011FAS - Frame Alignment Signal ( Sinal de alinhamento de quadro ). Palavra de 8 bits que ocupa os TS-0 ( canais zero ) dos quadros Q0 Q2 Q4 Q6 Q8 Q10 Q12 Q14Essa palavra é enviada nos quadros acima em ambos os 2Mbits, com objetivo de manter o sincronismo do feixe de 2Mbits/s. NFAS - Si1A1 1111NFAS - Non Frame Alignment Signal ( Palavra de alarme de quadro ) .Palavra de 8 bits que ocupa os TS-0 ( canais zero ) dos quadros Q1 Q3 Q5 Q7 Q9 Q11

Bit SiGeralmente setado em ”1” nos casos do modo de multiplexação PCM-30 e PCM-31. Em PCM-30C e PCM-31C este bit serve de canal para o CRC MFAS ( Sinal de alinhamento de multi-quadro de CRC ( 001011). CRC MFAS - 001011 ( CRC-> Ciclic Redundancy Check )

Bit ABit indicador de alarme remoto ,setado em “0 “ em condições normais e mudando de estado quando houver anormalidade.

Bit SaGeralmente setado em “1”.

Page 45: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Perda de Sincronismo de Quadro e Alarme de Quadro

0. . . 2162 1311031 . . . .CENTRAL

B

CENTRAL

A

11 100100

11 111101

. . . . . .. . . . 3131 0210 . . . .

11 101100 11 111111

Sinal PCM

Quebra de Sincronismo Palavra de alarme

Palavra de sincronismo Alarme (bit 3=1)

11 101100

TX

RX

Quadro 0 Quadro 15Quadro 1

Quadro 0 Quadro 1

Page 46: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Para cada 16 varreduras teremos formado a estrutura de multi-quadro, essa estrutura visa exclusivamente informar a ponta remota o começo das informações de sinalização de linha do sistema CAS ,e só é usada no PCM-30 e PCM-30C ( com crc) Entretanto,como o multi-quadro é formado por 16 quadros, e cada quadro tem um tempo de duração 125s então o tempo de duração do Multi-quadro é igual a produto da quantidade de quadros pelo tempo de duração de cada quadro.

Tmq = 16 x 125s = 2ms

O multiquadro do PCM 30

Page 47: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Supervisão de Multi-Quadro

1 2 3 40 0 0 0

1 a 4 Bit = Palavra de alinhamento de Multi-quadro1 a 4 Bit = Todos setados em "0"

1 2 3 41 A 1 1

1o Bit = Setado em "1"2o Bit = A - Para informação de alarme 3o Bit = Setado em "1"4o Bit = Setado em "1"

Número do BitMFAS

NMFASNúmero do Bit

MFAS - Multi-Frame Alignment Signal (Sinal de alinhamento de multi-quadro)NMFAS - Non Multi-Frame Alignment Signal (Sinal de alarme de multi-quadro)

Page 48: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

O sinal de alinhamento de multiquadro ocupa os primeiros quatro bits do intervalo de tempo (IT) 16 do primeiro quadro e corresponde a uma seqüência binária de quatro "0” consecutivos.

O sinal de alinhamento de multiquadro serve para indicar ao receptor do equipamento de remoto, o começo da sequência de sinalização de linha dos 30 canais de voz do tributário do sistema CAS ( channel associated signalling )- Sinalização por canal associado.

O 6º bit carrega o alarme de perda do sincronismo de multiquadro, ficando os três bits restantes como reserva e fixados em 1.

Alinhamento de Multiquadro

Sincronismo de

Multiquadro

Palavra de Alarme de multiquadro6º bit=1 - Alarme =0 - Sem alarme

Page 49: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Os equipamentos PCM devem multiplexar além das informações de voz e sincronismo, as sinalizações referentes aos canais.

Para a sinalização dos 30 canais foi fixado o intervalo 16 (IT.16).As interfaces de sinalização são do tipo E/M e as velocidades de transmissão

destas vias são de 1.000 b/s na via A (EA/MA) e 500 bit/s para a via B(EB/MB) , via rápida e via lenta,respectivamente.

Assim a informação de sinalização à entrada do fio MA é amostrada 1.000 vezes/seg. e a do fio MB 500 vezes/seg.

Uma vez fixada a freqüência de amostragem de 500 Hz, temos definido o período de amostragem de 2 ms, onde são encaixadas as sinalizações das vias A e B dos 30 canais.

Como em 2 ms (1/500) temos 16 quadros, faz-se necessário a colocação da sinalização de 2 canais por IT.16, resultando na seguinte configuração:

Estrutura de Multiquadro

Canal N Canal N + 16

Page 50: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Estrutura de Multiquadro de um Sistema PCM de 30 Canais de Voz

Q15Q0 Q14Q13Q12Q11Q10Q9Q8Q7Q6Q5Q4Q3Q2Q1

0 311 16 . . .. . .

0000 1011

Alinhamentode multiquadro

Palavra de alarmede multiquadro

Tx Rx

Page 51: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Perda de Sincronismo de Multiquadro

CENTRAL

B

CENTRAL

A

0 03131 . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

10 101100

30 0131 . . . . . .. . . 16 . . . . . . . .

0 03131 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1 310 . . . . . . . . 16 . . . . . . . .

10 111000

Perda de sincronismode multiquadro

Alarme de multiquadroBit 6=1

Quadro 15

Quadro 0Quadro 14

Quadro 0

Quadro 15

Quadro 1

Page 52: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Sinal Indicativo de Alarme (SIA)

11 11111111 111111

30 131 . . . . . . . . 16 . . . . . . . .

11 111111

0

1 300 . . . . . . . . 16 . . . . . . . . 31

SIA= Todos os bits em 1

CENTRAL

B

CENTRAL

A

Page 53: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Alocação dos Bits de Sinalização

0A1A2A3A4

A6A7A8A9A10A11A12A13A14

0B1B2B3B4B5B6B7B8B9

B10B11B12B13B14

0A8A9

A10A11A12A13A14A15A1A2A3A4A5A6

011111111111111

1A16A17A18A19A20A21A22A23A24A25A26A27A28A29

XB16B17B18B19B20B21B22B23B24B25B26B27B28B29

1A23A24A25A26A27A28A29A30A16A17A18A19A20A21

111111111111111

1Número de Bit no intervalo de tempo 16

2 3 87654

B15 A22A7 1 A30 B30 1A15

A5

QuadroNO

0123456789101112131415

A B C D A B C D

Page 54: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Estrutura Completa de Quadro

030 31 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 1 2

1 0 0 1 1 0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1

x x x x x x x x x x x x x x

0 30 31

x

Q 15 Q 0 (32 x 8 = 256 bits = 125ms)

Canal de Voz Canal de Voz

Alinhamentode Multiquadro

Alarme deMultiquadro (bit 6)

Alarme de Quadro(bit 3)

Alinhamento de Quadro

Q 1

Page 55: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Plano de Hierarquia Digital

Sistema 1ª Ordem 2ª Ordem 3ª Ordem 4ª Ordem

Sistema PCM de 24 Canais (DS-1 ou T-1)

Sistema PCM de 30 Canais

(E-1)

1,544 Mbps(24 Canais)

6,312 Mbps(96 Canais)

44,736 Mbps(672 Canais)

32,064 Mbps(480 Canais)

274,176 Mbps(4032 Canais)

5ª Ordem

97,728 Mbps(1440 Canais)

397,200 Mbps(5760 Canais)

2,048 Mbps(30 Canais)

8,448 Mbps(120 Canais)

34,368 Mbps(480 Canais)

139,264 Mbps(1920 Canais)

139,264 Mbps(1920 Canais)

USAx

Japão

Europax

Brasil

Page 56: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Situação de falha no DIP ( ALARMES SISTEMA 2M )

1 Sinal de indicação de alarme, AIS

2 Perda de alinhamento de quadro

3 Taxa de erro excessivo

4 Indicação de defeito remoto

5 Sinal de indicação de alarme no intervalo de tempo 16

6 Perda de alinhamento de multiquadro

7 Indicação de alarme do terminal remoto equipamento de sinalização

8 Sinal de indicação de alarme, ALL1

9 Perda do sinal de entrada

Page 57: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

6-SinalizaçõesTelefônicas

Page 58: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Sinalização por Canal Associado (CAS)

INTRODUÇÃO:

• Para o perfeito funcionamento de um sistema telefônico, bem como para a perfeita interação homem/máquina, diversas informações são trocadas entre o assinante e a central e entre as centrais.

• Para efetuar estas trocas de informações, existe a sinalização. Esta sinalização pode ser dividida em três grandes grupos denominados:

- Sinalização de Assinante- Sinalização Acústica;- Sinalização de Linha;- Sinalização de Registrador.

Page 59: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

- Sinalização de Assinante

CENTRAL A

CENTRAL B

Usuário A Usuário B

Sinalização de assinante

Sinalização de assinante

- Sinalização de Assinante• Multifrequncial (PB ou MF)• Decádica (DP)• Digital (DSS-1)

- Sinalização Acústica• Tom de Discar• Corrente de Toque (Ring)• Tom de Controle (RBT)• Tom de Ocupado• Tom de Número Inacessível

Page 60: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Sinalização Acústica (A Chama B)

CentralCentral

Tom de Discar

Tom de Controle de Chamada

Tom de ocupado

Tom de Inacessível

Ring = Corrente de Toque

A B

Page 61: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

SINAL CONFIRMAÇÂO

tom de discar envio constante de 425Hz

toque de chamada (96V / 25Hz)

supervisão de chamada (425Hz)

tom de ocupado (425Hz)

tom de número inacessível (425Hz)

SINALIZAÇÃO ACÚSTICA

Page 62: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Sinalização de Linha

É aquela que estabelece a comunicação entre as centrais, nas linhas de junções, e que agem durante toda a conexão.

É a sinalização que supervisiona a linha de junção e os estágios da conexão. É trocada entre circuitos de junção (juntores) de duas centrais interligadas.

Page 63: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Sinalização de Linha com Desconexão a Partir do assinante A (“A” desliga antes de “B”)

CentralB

CentralA

Circuito Livre

150 ms

Ocupação

150 msAtendimento

Conversação 600 ms

Desligar para frente600 ms

Confirmação de desconexãoCircuito Livre

Assinante “A” retira fonedo gancho, recebe tom de discar e envia númerode B

Assinante “A” desliga a chamada

Central “B” é ocupada, recebe o número B e envia corrente de toque para o mesmo, ao mesmo tempo,envia tom de controle de chamada para ass. “A”

Assinante “B” retira fone do gancho fazendo o atendimento

Assinante “B” desliga a chamada

Page 64: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Sinais de Linha (E + M pulsada)

Sinal DuraçãoSentido

Ocupação

Atendimento

Desligar para frente

Confirmação de desconexão

Desligar para trás

Desconexão forçada

Bloqueio

Tarifação

Rechamada

150 ms (pulso curto)

150 ms (pulso curto)

600 ms (pulso longo)

600 ms (pulso longo)

600 ms (pulso longo)

600 ms (pulso longo)

Sinal constante

Pulsos curtos periódicos

150 ms (pulso curto)

Page 65: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Conversão de sinalização de LinhaE & M Analógica em Digital

- 48 V

Terra

Terra

- 48 V M E

E M600 ms

150 ms

PABX A MUX

E1

31 ..... 16 ..... 1 0

0 1 ...... 16 ...... 31

a b c d

d c b a

b=0 => b=1 (600 ms)

b=0 => b=1 (150 ms)

Interfaces E & MTipos I, II, III, IV ou V

TX RX

RX TX

Voz a 2/4 fios

Page 66: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Sinalização por Canal Associado

CentralA

CentralB

311610

EnviadorReceptor

EnviadorReceptor

dcbadcba

JuntorDigital

JuntorDigital

Sinalizaçãode registro + voz

Sincronismo

Sinalizaçãode linha

Page 67: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

CODIFICAÇÃO DIGITAL PARA SINALIZAÇÃO DE LINHA DO SISTEMA R-2 DIGITAL

FASE DA DESIGNAÇÃO SENTIDO CANAIS DE CHAMADA DO SINAL DO SINAL SINALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO

af bf ab bb

Tronco Livre

Ocupação do Tronco

Chamadas em Progresso Atendimento da Chamada Conversação

Tarifação Desligamento de Chamada

Situações Especiais

Sinal de Ocupação

Sinal de Atendimento

Sinal de Tarifação

Sinal de Desconexão Forç. Sinal de Confir. Desc. Forc. Sinal de Bloqueio

1

0

0 0 1 1

0 0 1 1

0 0 0 1

0 0 0 1

0 0 1 1

0 0 1 1

1 0 x 11 0 1 0

1 0 0 01 0 1 11 1 1 0 Sinal de Falha

0

0

1

1

0

0

Pulso de (150 +/-30) ms em ab (0 p/ 1)

x=0 ; A desliga 10

x=1 ; B desliga 10

Sinal de Desligar p/ Trás

Sinal de Desligar p/ Frente

0 0 0 0

Sinal de Confirmação de ocupação

Sinal de Conf. de Descone.

Page 68: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Sinalização de Linha

Variantes:- Sinalização E + M pulsada- Sinalização E + M contínua- Sinalização R2 digital

Sinalização E + M pulsada: utiliza um canal de sinalização para envio (canal M) e um canal para recepção (E) dos sinais (pulso longo ou pulso curto) em meio analógico; em rota digital utiliza o bit b do canal 16.

Sinalização E + M contínua: enquanto a anterior utiliza pulsos, a contínua se caracteriza pela presença ou não de terra referida a um potencial de -48V em meio analógico e no digital com a utilização do bit b do canal 16.

Sinalização R2 digital: utiliza dois canais para frente (af e bf) e dois canais de sinalização para trás (ab bb). Estes canais são utilizados na troca de informações entre juntores que utilizam enlaces PCM.

Page 69: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Sinalização de Linha R2 - Digital

31 2930 . . . . . . . . . 16 . . . . . . . . . 01

d bfc afCENTRAL

B0 21 . . . . . . . . . . 16 . . . . . . . . . . . . . . 31

dbb cab

CETRAL

A

Tx

Rx

Page 70: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Sinalização de Registro

É aquela que se estabelece entre os órgãos de controle das centrais e referem-se às informações dos assinantes, tanto chamado como chamador, bem como tipos e estados de assinantes.

Em resumo, pode-se dizer que a sinalização de registro é a troca de informações de controle entre as centrais.

Page 71: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Sinalização de Registro MFCNeste sistema de sinalização, os sinais são formados por

combinações de duas freqüências.Apresenta as vantagens de possibilitar a transmissão em

circuitos interligados fisicamente ou via rádio, permitir a existência de sinais para frente e para trás, além de proporcionar trocas de informações relativamente rápidas.

As freqüências utilizadas são da faixa de voz. Os sinais para frente são formados pela combinação de 2 freqüências dentre 6, compreendidas entre 1.380 e 1.980 Hz (freqüências altas)e os sinais para trás utilizam as 6 freqüências de 540 a 1.140 Hz (freqüências baixas).

O sinal formado pela combinação de duas freqüências, depois de transmitidos, é recebido e identificado pelas freqüências que o compõem. Esta identificação é efetuada nos receptores de sinais multifreqüenciais, por filtros sintonizados nas freqüências dos sinais.

Page 72: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Troca de Sinais na Sinalização MFC

Sinal paraFrente

Sinal paraTrás

t

Origem Destino

Page 73: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Este sistema de sinalização é denominado Multifreqüencial Compelido (MFC) porque,ao se enviar um sinal para frente, torna-se necessário aguardar a recepção do sinal para trás para se enviar um novo sinal para frente.

a) Sinais para frenteOs sinais para frente são divididos em dois grupos denominados grupo 1 e grupo II.Os sinais do grupo 1 referem-se às informações numéricas e informações de

controle, e os do grupo II, às informações de tipo de assinante chamador (categoria).

b) Sinais para trásOs sinais para trás são divididos em dois grupos denominados Grupo A e Grupo B.Os sinais do Grupo A referem-se à solicitação da central de destino à origem; os

sinais do Grupo B referem-se às informações sobre condições do assinante chamado. Os sinais para trás,são denominados Variante 5C que é,atualmente, a empregada

no Brasil. Há ainda, os sinais para trás, denominados Variante 5B (utiliza 4 sinais - em desuso), empregada anteriormente.

Formação dos Sinais Multifreqüências

Page 74: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Para frenteSINAIS Para trás

Combinação

3

21

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

1380hz1140hz

1500hz1020hz

1620hz900hz

1740hz780hz

1860hz660hz

1980hz540hz

1

2

4

4

7 110

5

0 + 1

0 + 2

1 + 2

0 + 4

1 + 4

2 + 4

0 + 7

1 + 7

2 + 7

4 + 7

0 + 11

1 + 11

2 + 11

4 + 11

7 + 11

Formação dos sinais multi-frequências

Page 75: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Sinais para Frente Grupo IIGrupo I

Algarismo 1Algarismo 2Algarismo 3Algarismo 4Algarismo 5Algarismo 6Algarismo 7Algarismo 8Algarismo 9Algarismo 0Acesso à posição de operadora; inserção de semi-supressor de eco na origem.Pedido recusado; Indicação de trânsitointernacional.Acesso a equipamento de manutenção.Inserção de supressor de eco no destino.Fim de número do chamador.

Assinante comumAssinante livre com tarifação imediataEquipamento de manutençãoTelefone PúblicoOperadoraEquipamento de transmissão de dadosTelefone público interurbanoServiço internacionalServiço internacionalServiço internacionalChamada TransferidaReserva

ReservaReservaReservaReserva

123456789

1011

12

131415

Page 76: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Sinais para TrásAssinante livre com tarifaçãoAssinante ocupado Assinante com número mudado

CongestionamentoAssinante livre sem tarifação (B-5 => RI ALCATEL)Assinante livre com tarifação. Colocar retenção sob controle de chamada (Sequestro ou 800)Nível ou nº vagoAssinante com defeitoReservaReservaServiço Internacional

Serviço InternacionalServiço InternacionalServiço InternacionalServiço Internacional

Grupo B12

3

45

6

789

1011

12131415

Enviar o próximo algarismo do chamadoEnviar apartir do primeiro algarismo dochamadoPreparar a recepção do sinal dogrupo BCongestionamentoEnviar categoria e identidade do assinante chamadorReserva

Enviar o algarismo n - 2Enviar o algarismo n - 3Enviar o algarismo n - 1ReservaEnviar indicação de trânsitointernacionalServiço internacionalServiço internacionalServiço internacionalServiço internacional

Grupo A

Page 77: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Resumo das Sinalizações TELEBRÁS e ITU-T

TELEBRÁS ITU-T

Linha

Registro

E & M pulsada ( bit b)* R2 Analógicos ( bit a )E & M contínua ( bit b)*

R2 Digital ( bit a b)* R2 Digital ( bit a b )

MFC 5 C R2 de Registro MFC 5 S

Page 78: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

A característica fundamental da sinalização que acabamos de estudar é a troca de sinalização no mesmo canal que, posteriormente, será transmitida a voz, o que nos permite afirmar que existe uma associação em um mesmo canal de sinalização (de linha, acústica e de registro) e da voz.

Definimos, assim, esta sinalização como Sinalização por Canal Associado.

Podemos ter a sinalização por canal associado em circuitos analógicos, ou em circuito digital e, neste caso, temos um enlace MCP onde os ITS de 1-15 e 17-31 transmitem sinalização de registro e voz, ficando o IT 16 para transmitir sinalização de linha dos 30 canais de voz.

Sinalização por Canal Associado

Page 79: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

EXERCÍCIO: TROCA DE SINALIZAÇÃO

Local A

Local B

TR-IU B

TR-IU C

A B

021 216-7521 011 238-2542E & M Pulsada

E & M PulsadaR2 Digital

Envio de Ocupação

I - 10A 1A 5

0

2 1 1 1 2 3 8

150 ms

II -1 A 5 I - 2 2 3

8A 5

I - 15A 1

150 ms

Envio de Ocupação

2 3 8

2 1 6 7 5 2 1

2 5 4 2

A 12 5 42

A 3A 3

II - 1 II - 1

B 1 FDSB 1 FDSRing

Atendimento 150 ms Atendimento

CONVERSAÇÃOCONVERSAÇÃOA Desliga 600 ms

Desligar p/ frente

600 msTom de Ocupado

600 ms Confirmação

de Desconexão 600 msRelatórioDDD-Y Relatório

DDD-XRelatóriosde Rotas

RBT

Page 80: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

7-Utilização do PA-41

no acesso R2D

Page 81: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

PA-41

Page 82: Telefonia 1 - elaborado por Embratel
Page 83: Telefonia 1 - elaborado por Embratel
Page 84: Telefonia 1 - elaborado por Embratel
Page 85: Telefonia 1 - elaborado por Embratel
Page 86: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

1 - FUNÇÕES DO PA-41.

É um instrumento analisador de quadros E1 e sinalização. Ele já vem equipado com teste de taxa de erro de bit(BERT - Bit Error Ratio Testing) e análise de modulação por código de pulso (PCM Analysis).Para que ele seja capaz de analisar protocolosde sinalizações de telefonia, é necessário carregaro programa através de um cartão de memória.O PA-41 está equipado com o drive apropriado.Esse resumo de operação faz referências apenasao programa analisador do protocolo de sinalizaçãoMFC 5C - R2 digital.

Page 87: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

10:48 5 Nov 2002 Main Menu

Wandel & Goltermann PA-41Frame/Signalling Analyzer

BN4532/03 - Software Version 04.02 SCo-processor fitted

Bit Error Ratio TestingPCM AnalysisMFC R2 Signalling Analysis

Select Delete load Utils Remote

Teclas na parte superior do TecladoF1 F2 F3 F4 F5 F6 EXIT

1.1 - A TELA PRINCIPAL DO PA-41

Page 88: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

2 - Remoção e Instalação do protocolo de sinalização MFC 5C - R2 Digital:

2.1 - Remoção do protocolo de sinalização

Da tela principal do PA-41 (ver item 1.1), escolha DELETE- F3. Segue-se a tela de confirmação:

Delete selected optionAre you sure?

Confirme com Yes - F1

Após a remoção, o PA-41 retorna à tela principal.

Page 89: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

2.2 - Instalação do protocolo de sinalização

Da tela principal do PA-41 (ver item 1.1), escolha Load- F4. Segue-se a tela de confirmação:

TELA DE INSTALAÇÃO A PARTIR DO CARTÃO DE MEMÓRIA

Load option from device CARD:

Select option:

MF Compelled R2 Signalling AnalysisV02.07 (Generic)

Load Device IIN

Teclas na parte superior do Teclado

Selecione o protocolo através das setas e carregue pressionando Load - F1.

O PA-41 solicita o código de acesso. Insira o código de seis dígitos contido na última linha do documento queacompanha o cartão de memória “IMPORTANT INFORMATION - OPTION ACCESS for S. Nr. CG-0012” (CG-0012 é onúmero de série do PA-41 de BSA). Pressione Enter - F1. O protocolo será carregado e o PA-41 voltará para a telaprincipal. Em BSA anexamos o código no cartão e na parte interna do braço posicionador do PA-41.

F1 F2 F3 F4 F5 F6 EXIT

Page 90: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

3 - CONFIGURAÇÃO DAS FUNÇÕES DO PROTOCOLO MFC 5C - R2

Do Menu principal escolha “MFC R2 Signalling Analysis” e selecione através de F1 - Select.

3.1 - INTERFACE

Do Menu “MFC R2 Analysis” escolha “Interface” e F1 - Select.Interface: G. 703Framing type: PCM30Tx framing: INTERNALLine Code: HDB3RxA Termination:75/ 120 (HI-Z)RxB Termination: 75/ 120 (HI-Z)Clock Source: INTERNAL

Pressione a tecla EXIT para retornar ao menu “MFC R2 Analysis”.

3.2 - PATTERNS

Do Menu “MFC R2 Analysis” escolha “Patterns” e F1 - Select.Idle slots patterns: 0101 0101Idle signalling : 1001

Pressione a tecla EXIT para retornar ao menu “MFC R2 Analysis

Page 91: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

4 - FUNÇÕES DE CONTROLES.

O PA-41 suporta 4 modos de teste: MONITOR, SIMULATE, SCAN E SURVEY.Do Menu “MFC R2 Analysis” escolha “Control” e Select - F1.

4.1 - Modo MONITOR - F1 (monitoração das sinalizações de uma chamada - registro elinha).

Test Mode: MONITOR.Signalling: Generic Q. 421 v1.Forward channel RxA: 1.Backward channel RxB: AS FORWARD.Glitch filter: ON.Audio output: RxA + RxB.Loudspeaker volume: 4.Trigger: ON ou OFF.Autostore: ON.

Conecte a Tx na entrada RxA e a Rx na entrada RxB.Para iniciar a monitoração pressione F6 - RUNCaso os slots apresentem o estado I/ C CALL 1 (2), inverta os cabos RxA com RxB.

Page 92: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

4.2 - Modo MONITOR com captura por seleção de estado de órgão SCAN - F3 (monitoração das sinalizações de uma chamada -registro e linha).

Test Mode: CALL SCAN.Signalling: Generic Q. 421 v1.Call scan state: SEIZE.Glitch filter: ON.Audio output: RxA + RxB.Loudspeaker volume: 4.Trigger: OFF.Autostore: ON.

IDLE LivreSEIZE OcupadoSEIZE ACK Confirmação de ocupaçãoFORCE-RELEASE Desconexão forçadaANSWER AtendimentoMETER Pulso de multimediçãoCLEAR BACK Desconexão para trásIDLE FORWARD Livre para frenteIDLE BACK Livre para trásREVERSE BLOCK Bloqueio reversoI/C CALL 1 ?I/C CALL 2 ?

O campo de estado para captura da

chamada “Call scan state” pode ser

configurado Através da tecla F5 - Edit. Ver quadro de estados

abaixoMarque o estado posicionando o cursor na

linha do mesmo (use as setas do teclado) e selecione com

F1 - Select.Conecte a Tx na entrada RxA

e a Rx na entrada RxB.Para iniciar a monitoração

pressione F6 - RUNCaso os slots apresentem o

estado I/C CALL 1 (2), inverta os cabos RxA com

RxB.

Page 93: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Program generation (Forward)Send 021613211219 (*)Pause defore dial

OFFDelay between signals

0 ms

4.3 - Modo SIMULATE - F2 (Simulador de chamadas). No Menu “MFC R2 Analysis” selecione ossubmenu “Interface” e “Control” e confiras as programações para o modo selecionado, conformeabaixo.

4.3.1 - O PA-41 como GERADOR DE CHAMADAS

MFC R2 Interface MenuInterface: G. 703Framing type: PCM30Tx framing: INTERNALLine Code: HDB3RxA Termination: 75/ 120RxB Termination: 75/ 120Clock Source: FROM RX

MFC R2 Control MenuTest Mode: SIMULATE.Signalling: Generic Q. 421v1.Forward channel Tx: 1.Backward channel RxB: AS FORWARDGlitch filter: ON.Audio output: RxB.Loudspeaker volume: 4.Autostore: ON.

Para inserir o número a ser chamado, selecione Edit - F5 para o modo manual e Edit - F5, + More - F5 + Auto - F4

para o modo automático e no campo Send digite

o número.

Page 94: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

(*) - É necessário que se saiba o ponto no qual a central da frente solicita a identificação do assinante A para inseri-lo na posição correta.

Exemplo de uma chamada LDN originada no PA-41:

Nº de A: 27 2121 4310 - Nº DDR PABX VTA.Nº de B: 021 62 2121-7316 - Comutação

telefônica GNA.Conteúdo do campo Send no PA-41:

012721214310F2162212173161

Esta operação gerará o programa de envio de dígitos na linguagem do PA-41.

Para iniciar o teste pressione RUN - F6.

Page 95: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Program generation (Backward)

Send 155555555551111111111131Ring OFFTLB (MCT) 90 msDelay between signals 0 ms

Para inserir o seqüência de sinais a serem enviados

para trás, posicione o cursor na linha Test mode e

pressione F5 - Edit para o modo manual e F5 - Edit, +

F5 - More + F4 - Auto, para o modo automático e no campo Send digite os sinais a serem enviados

para trás.

4.3.2 - O PA-41 como RECEPTOR DE CHAMADAS

MFC R2 Interface Menu

Interface: G. 703Framing type: PCM30Tx framing: INTERNALLine Code: HDB3RxA Termination: 75/120RxB Termination: 75/120Clock Source: FROM RX

MFC R2 Control Menu

Test Mode: SIMULATE.Signalling: Generic Q. 421 v1.Forward channel RxB: 1.Backward channel Tx: AS FORWARDGlitch filter: ON.Audio output: RxB.Loudspeaker volume: 4.Autostore: ON.

Esta operação gerará o programa de envio de

sinais para trás na linguagem do PA-41.Para iniciar o teste

pressione F6 - RUN.

Page 96: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

4.4 - Modo SURVEY - F4 (Estatística de uso dos órgãos). No Menu “MFC R2 Analysis”selecione “Control”.

MFC R2 Control MenuTest Mode: SURVEY.Signalling: Generic Q. 421 v1.

STATISTICSChannel set: ALL ONAutostore: ON.

4.4.1 - Configuração do modo SURVEY.

Posicione o cursor (? - piscante) na linha STATISTICS e pressione F5 - Edit.

MFC R2 StatisticsMenu% State 1: IDLE% State 2: ANSWERCall count on: SEIZE ACK

Tanto “% State 1” como “% State 2” ou “Call count on” também podem serconfigurados com os possíveis estados assumidos pelos órgãos, definidos pelo protocoloMFC 5C - R2 Digital através da tecla F2 - Edit.Marque o estado posicionando o cursor na linha do mesmo (use as setas do

teclado) e selecione com F1 - Select. Para iniciar o teste pressione F6 - RUN.

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8- Acesso primário ISDN

Page 98: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Introdução a RDSI-FE

A Rede Digital de Serviços Integrados (RDSI) é uma tecnologia cujaconcepção é de integrar as redes de comunicação existentes.

Seu o objetivo é prestar em uma única plataforma , uma variada gama de serviços de telecomunicações com alta qualidade .

A rede telefônica foi escolhida para sua implementação , por ser a de maiorpenetração mundial, e como uma das premissas fundamentais para sua implementação é a digitalização da rede fim-a-fim ,pois não há RDSIsem conectividade digital, então hoje, com o elevado grau de digitalização da rede de telefonia já é possível usufruir de suas facilidades, já que com a unificação das interfaces de rede de usuários é possível a prestação de múltiplos serviços de voz, dados, imagem, compartilhados através da mesma rede.

Page 99: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Penetração da tecnologia digital na rede telefônica

A/D D/A A/D D/A

A/D D/A

Page 100: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Evolução da RDSI

Rede de Pacotes

Outras

Rede Telefônica

Rede de Pacotes

Outras

NT

Rede Integrada NT

Fase 1Acesso

Individualp/ Múltiplas

Redes

Terminal de Dados

Fase 2Acesso

Integradop/ Múltiplas

Redes

Terminal de Dados

Fase 3Rede deServiços

Integrados

Terminal de Dados

Acesso atravésde RDSI

Integração de Redes

Nó RDSI

Rede Telefônica

Page 101: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

SERVIÇOS DE SUPORTE

Serviços de transferência de informações limitadas as camadas de nível baixo do modelo OSI.Os serviços de suporte são classificados em termos de atributos:Atributos de acesso : Define como o usuário acessa as funções e facilidades da rede ,por exemplo tipo de canal que será usado (B ,D ou H ) e o tipo de protocolo para acessar o serviço desejado.Atributos de transferência:Modo de transferência : por pacote ou circuitoTaxa de transferência : 64Kbits/s, 2x64Kbits/s ,384Kbits/s e etc..Capacidade de transferência de informações :Digital irrestrita ,Voz,Áudio a 3,1Khz..Estrutura : Integridade a 8KhzEstabelecimento de comunicação : Sob demanda, permanente, reservada.Simetria: Unidirecional, bidirecional assimétrico ou simétrico.Configuração de comunicação : ponto-a-ponto, multiponto.

Page 102: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Serviços de suporte

Serviços em modo circuito a 64Kbits/s, irrestrito.Serviços em modo circuito a 64Kbits/s,para transferência de informações de áudio.Serviços em modo circuito a 64Kbits/s,para transferência de informações de voz.Serviço em modo circuito a 384Kbits/s ,irrestrito.Serviço em modo circuito a 1536Kbits/s ,irrestrito.Serviço em modo circuito a 1920Kbits/s ,irrestrito.Serviço em modo circuito a 2x64Kbits/s ,irrestrito.Serviço em modo pacote,canal virtual;

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Serviços básicos e Suplementares RDSI

Serviços Suplementares

Discagem abreviada numa ligação telefônica ou de dados Criptografia para comunicação de dados ou de texto.Apresentação do número de origem e de destino. (CLIP/COLP)Restrição de apresentação de número de origem ao destino e destino a origem (CLIR/COLR)Grupo fechado de usuário (CUG)Número Múltiplo de assinante (MSN)Discagem direta a ramal (DDR)Indicação de tarifação de chamada (AOC)Chamada em espera (CW)Texto de informação (USS-1)Desvio de chamada ( CD)Rechamada (CCBS)Suspensão de chamada (TP)Conferência (PTY)

Serviços Básicos ou teleserviços (camadas 4 a 7)

TelefoniaTeletextoFac-símilemodo misto (fac-símile e teletexto)Vídeo-textoServiço de mensagensFax grupo 4 (digital)Vídeo-conferencia (dados)

Page 104: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Sistema de numeração RDSI

TerminalRDSI

Para RDSITelefone

RDSI

Número RDSI

Acesso básico RDSI

Sub-endereço RDSIDCA B

A-Código do paísB-Código nacionalC-Número do usuárioD-Sub-endereço RDSI

Page 105: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Acesso básico - BRI

BRI -Basic rate interface

Page 106: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Codificação de linha das interface S/T e U

NT

LT

TEs

B1 B2 D B1 B2 D

D B2 B1 D B2 B1 Central RDSI

Instalação do Usuário Sistema de Transmissão Central

Interface S/T Interface U

2 W

2 W2 W

V=192 Kbps V=160 Kbps

Código de Linha : AMI-1 Código de Linha: 2B1Q

Page 107: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

2B1Q

2B1Q (2 Binary 1 Quaternary) é o mais comum método de sinalização na interface U.

80 kilobaud ( 1 baud= 1 modulação por segundo) Há uma transferência de 2 bits por baud.

Taxa de transferência rate of 160 kb/s

Bits Símbolo quaternário Nível de voltagem

00 -3 -2.5

01 -1 -0.833

10 +3 +2.5

11 +1 +0.833

Significa que o nível de voltagem pode assumir um dos quatros níveis distintos, estes níveis são chamados de Quaternários.

Cada nível quaternário representa transferência de 2 bits de dados , só a quatro possibilidades possíveis , como está representado na tabela acima

Page 108: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Pontos de referência da interface usuário rede

TE1

TE2

NT2 NT1

TA

RDSI

Terminal RDSI

Terminal Não RDSI

S T U4W 4W 2W

R

Usuário Rede

S/T

Page 109: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Camada 1

Características físicas da interface de acesso básico ISDN

BRI

Page 110: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

INTERFACE S/T

No acesso básico as interfaces S e T se confudem permitindo a apresentação S/T Características fisicas:Impedância de 75 e 120 ohms a 96Khz; a 4 fios ,dois pares metálicos transados com as mesmas características de uma instalação telefônica comum diâmetro de 0,6mm.Alimentação : Local (casos de terminais mais complexos) ou remota ,telealimentado pela central telefônica com potência máxima de 400mw.Taxa nominal : 192Kbits/sCódigo de linha : AMI invertido, ou seja o binário “0”corresponde aos níveis analógicos positivos e negativos,enquanto o binário “1”é representado pelo nível analógico 0 volts.Amplitude nominal dos níveis altos : 750mV (positivo ou negativo)Sincronismo : Mestre - escravo com a rede.Canal B1 : 64Kbits/sCanal B2 : 64Kbits/sCanal D : 16Kbits/sControle e manutenção : 48Kbits/s

Page 111: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

CSMA-CD ( Carrier Sensing Multilple Access /Colision Detection)

Controle de acesso ao canal D

Este procedimento permite que vários terminais conectados ao barramento tenham acesso ao canal D de forma ordenada mesmo em caso de colisão.O terminal ouve o canal D para verficar se ele está livre ( pela contagem de “1” uns consecutivos, sendo que uns significa ausência de transmissão na linha ) .O acesso ao barramento será feito por prioridade, definida da seguinte forma: Os terminais são divididos em classes : classe 1 ,terminais que vão enviar quadros de sinalização (mais prioritária )só precisa contar oito “1”consecutivos e o classe 2 ,terminais que vão enviar quadros de informações ( menos prioritária) , terá que contar dez “1” uns consecutivos, sendo que o primeiro que contar primeiro ganha a prioridade do canal, dentro da classe de prioridade um terminal que tenha tido sucesso no envio de um quadro ,para poder enviar o próximo terá a prioridade reduzida em 1 ,ou seja terá de contar até 9 “1”uns consecutivos na linha para classe 1 ,e para classe 2 terá que contar até 11. Ficando assim as chances igualmente distribuídas entre os terminais, lembrando que isso só é usado em caso de dois ou mais terminais tentarem acessar o link simultaneamente, evitando colisão. Caso haja colisão na disputa do barramento ganha o acesso o TE que colocar “0” zero primeiro na linha.

Page 112: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Estrutura do quadro de transmissão na interface S/T

D L F L B1 B1 B1 B1 B1 B1 B1 B1 L D L FA L B2 B2 B2 B2 B2 B2 B2 B2 L D L B1 B1 B1 B1 B1 B1 B1 B1 L D L B2 B2 B2 B2 B2 B2 B2 B2 L D L F L

D L F L B1 B1 B1 B1 B1 B1 B1 B1 E D A FA N B2 B2 B2 B2 B2 B2 B2 B2 E D M B1 B1 B1 B1 B B1 B1 B1 E D S B2 B2 B2 B2 B2 B2 B2 B2 E D L F L (+) 0 1( -) 0

(+) 0 1( -) 0

2bits de atraso

TE p/ NT Bit de Eco Bit de Eco Bit de Eco

A - Bit Usado para ativaçãoB1 - Bits do canal B1B2 - Bits do canal B2D - Bit do canal DE - Bit do canal de eco DF - Sincronismo de quadroFA e N - Bit de sincronismo auxiliar

L - Bit de balanceamento DCM - Bit de multiquadroS - Reservado para padronização futura

48 bits por 250 (192 Kbps)NT p/ TE

Tempo

CSMA-CD - Procedimento de controle de acesso ao canal D

Page 113: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Bits de controle de colisão

NT

TE xTE y

Bits E

Bits D

Bits D -> Canal de sinalizaçãoBits E -> Canal de ECO ,só no sentido NT-> TE

Page 114: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

INTERFACE U

No acesso básico a interfaces U se refere a ligação do NT com a central telefônica Características físicas:Impedância de 75 e 120 ohms a 96Khz; a 2 fios balanceado ,síncrona e “full-duplex”,distância máxima de 5,5Km.Taxa nominal : 160Kbits/sCódigo de linha : 2B1Q.Canal B1 : 64Kbits/sCanal B2 : 64Kbits/sCanal D : 16Kbits/sSincronismo : 12Kbits/sManutenção : 4Kbits/s

Page 115: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8

Q 2B+D 2B+D 2B+D 2B+D 2B+D 2B+D 2B+D 2B+D 2B+D 2B+D 2B+D 2B+D M

SQ 2B+D 2B+D 2B+D 2B+D 2B+D 2B+D 2B+D 2B+D 2B+D 2B+D 2B+D 2B+D M

B1 B2 D M1 M2 M3 M4 M5 M6 4 4 1 1 1 1

Símbolos Símbolos

Super-quadro 12 ms

1,5 ms

1 9 10 117 / 118 120

Q - Palavra de Sincronismo - 18 bits (9 símbolos)M - Informação de Manutenção - 6 bits (3 símbolos)SQ - Palavra de sincronismo de super-quadro - 18 bits (9 símbolos) enviada no primeiro quadro

Estrutura de Quadro e super-quadro na Interface Upara o Acesso Básico

Page 116: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Camada 2

Protocolo de acesso ao linkno canal

D

Page 117: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

• Uma conexão lógica criada entre o NT e o TE com o objetivo de garantir o transporte confiável das mensagens de sinalização entre eles.

• O propósito da camada 2 da interface usuário-rede é transportar as mensagens da camada 3 ( e superiores ) através do canal D.

• Os procedimentos de acesso do enlace de dados são idênticos tanto no acesso básico como no primário.

• E este procedimento também é chamado LAPD.(Link Access Procedure on D channel )

CAMADA DE ENLACE DA INTERFACE USUÁRIO-REDE

Page 118: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

• Ponto - a -ponto : Os quadros são direcionados para um único ponto final de conexão

• Difusão : Os quadros podem ser direcionados para um ou mais pontos finais de conexão.

• Operação confirmada : As informações são trocadas através de quadros numerados e confirmados, onde o receptor não só verifica se a sequência de quadros está correta como também confirma o recebimento ao lado transmissor.( só é aplicada para enlaces de dados ponto - a - ponto)

• Operação não confirmada : As informações são trocadas através de quadros não numerados e não confirmados ( pode ser aplicada para enlaces de dados ponto - a - ponto ou por difusão

FORMA DE TRANFERÊNCIA DE MENSAGENS E TIPO DE OPERAÇÃO

Page 119: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

LAPDLAPD - LINK ACCESS PROTOCOL - D CHANNEL

F Endereço Controle informações FCS F

EA0

CR SAPI

EA1

TEI

8 16 16 8 x N 16 8

Camada 2

Camada 3

F - Flag (011111102) - 8bitsFCS - (Frame check sequence) CRC cheque cíclico de erros de bits - 16bitsCONTROLE - Indica o tipo de quadro (Informação ,supervisão ou não numerado) além de controlar a sequência através dos parâmetros N(r) e N(s). - 16bitsENDEREÇO - Esta sub-dividido em TEI / SAPI / CR - 16bits- TEI - (Terminal endpoint identifier) Identidade do dispositivo que solicita serviço a rede - 6bits- SAPI - (Service access point identifier) Informa a camada 3 o tipo de protocolo que será usado apartir do serviço solicitado.- 6bits ( Q.931 / X.25)- CR - (command/response) Indica de a mensagem é de solicitação ou resposta. 1bit-EA0/EA1 - (address extension ) Bit indicador de extensão de endereço, se o octeto de endereço for o último EA=1, caso não seja o último EA=0, indicando sua extensão.INFORMAÇÕES- Contém as informações de camada 3,dados de usuário ou informações de gerenciamento LAPD,tem comprimento variável e pode não estar presente em todos os quadros.

Page 120: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

SAPI - INDICADOR DE PONTO DE ACESSO AO SERVIÇO

SAPI Descrição

0 Quadro de sinalização (controle de chamada)

1 O quadro é de informação de usuário, procedimento de chamada

em modo circuito (protocolo LAPD/ Q.931 ) DSS1

16 O quadro é de informação de usuário, procedimento de

comunicação em modo pacote (protocolo X.25/LAPB )

32-47 Reservado para uso nacional

63 Procedimento de manutenção

Page 121: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

TEI- Indicador de ponto terminal

TEI Descrição0-63 Faixa para terminais com valores fixos

64-126 Faixa para terminais com valores dinâmicos

( Designado pela rede no momento da conexão)

127 “Broadcast” ( uma mensagem com este TEI deve ser

lida por todos os terminais.

Page 122: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

CAMPO DE CONTROLE

N(S)N(R)

0P

8 7 6 5 4 3 2 1

FORMATO I

FORMATO SN(R)

0P

8 7 6 5 4 3 2 1

S S0 0 0 0 0

N(R)

0FORMATO U

8 7 6 5 4 3 2 1

S S0 0 0 P/F 0

OCTETO 4

OCTETO 5

OCTETO 4

OCTETO 5

OCTETO 4

Transferência de informação

Supervisão

Manutenção (não numerado)

Page 123: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Tipos de mensagem na camada 2Fomato I - Para quadros de transferência de informação numerada e com controle de sequência ( operação confirmada)Formato S - Para quadros de supervisão de enlace ( bloqueio , liberação de fluxo de dados e rejeição de quadros com erro)Formato U - Para quadros não numerados ( operação não confirmada ) para estabelecer ou liberar o link de dados.

tipo de comando número de sequência campo de informaçãoquadro resposta envio recepção

Informações I comando s s simRR ambos não sim não

Supervisão RNR ambos não sim nãoREJ ambos não sim não

SABME comando não não nãoDM resposta não não não

Não numeradas DISC comando não não nãoUA resposta não não simUI comando não não sim

FRMR resposta não não sim

do quadro Formato

Page 124: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Procedimento de alinhamento na camada 2

O estabelecimento do enlace na camada 2 ocorre pela transmissão de um quadro SABME (Set Asynchronus Balanced Mode Extended),pelo lado que quer iniciar a comunicação . Este quadro deve ser confirmado pelo lado receptor através de um UA(Unnumbered Acknowledgement) . Entretanto se o lado receptor não poder iniciar o enlace deve responder com um quadro DM (Disconnect Mode), esse procedimento é repetido várias vezes até a camada 2 alinhar.

NTTE

SABME( SAPI=0,TEI=0, C )

UA ( SAPI=0,TEI=0, R )

RR ( SAPI=0,TEI=0, C )

RR (SAPI=0,TEI=0, R )

UI( SAPI=63 , TEI=127 ,C)

UI( SAPI=63 , TEI=127,R )

Page 125: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Camada 3

A camada de

rede

Page 126: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Camada 3

A camada de rede da interface usuário-rede contém todas as funções necessárias à sinalização propriamente dita entre o terminal de usuárioe a rede RDSI .Através da sinalização de camada 3 que a rede fica sabendo do suporte necessário ao serviço, além das informações de endereçamento da chamada como números de origem , destino e categoria de assinante chamador.Essa sinalização é feita através de mensagens que são trocadas entre o usuário e a rede nos dois sentidos “ full-duplex” , a camada 3 usa para isso os serviços de camada 2 ,(quadros LAPD) em seus campo de informação.o que implica dizer que antes de haver troca de mensagens de camada 3 já deve existir um enlace de dados estabelecido entre o usuário e a rede para transportar os quadros de informação.

Page 127: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Estrutura de quadro de Camada 3

F Endereço Controle dados FCS F

8 16 16 8 x N 16 8

DISCRIMINADOR DE PROTOCOLO ( PD )

QUADRO LAPD

COMPRIMENTO DO CAMPO CR V ( LCRV )

TIPO DE MENSAGEM ( MT )

INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIA OPCIONAL E VARIAVEL

8 x N 2 1 ou 2 8 8

DISCRIMINADOR DE PROTOCOLO - IDENTIFICA O PROTOCOLO DE CAMADA 3 REQUERIDO ,POR EXEMPLO SE FOR Q.931 SEU VALOR SERÁ : 0000 10002 OU 0816

COMPRIMENTO DO CAMPO CRV - INDICA A QUANTIDADE DE OCTETOS USADOS NO CAMPO CRV 1 OU 2.CRV - ( CALL REFERENCE VALUE) - VALOR DE REFERÊNCIA DA CHAMADA , É USADO PARA IDENTIFICAR UMA QUE CHAMADA PERTENCE TAL MENSAGEM ,OU SEJA DESDE DO COMEÇO ATÉ O FINAL DE UMA DETERMINADA CHAMADA ESSE CAMPO TERÁ O MESMO VALOR. TIPO DE MENSAGEM - INDICA O TIPO DE MENSAGEM “ I “ A QUAL SE REFERE O PACOTE ,POR EXEMLO : SETUP, CALL PROCESS.,...CAMPO DE INFORMAÇÕES - SERÁ CARREGADO A DEPENDER DO TIPO DE MENSAGEM , POR EXEMPLO : SETUP( NÚMERO CHAMADO , CHAMADOR E CATEGORIA )

CR V CRF 0 0 0 0

Page 128: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Camada 3

A camada de

rede

Page 129: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Mensagens de camada 3 Q.931N<T:0:MESSAGE TYPE Tipo de mensagemALERTING Enviado do terminal chamado para o chamador informando que o termina chamado esta alertadoCALL PROC. Enviada da rede para o terminal chamador informado que a chamada esta em progressoCONNECT Enviado pelo terminal chamado ao terminal chamador informando que a chamada foi aceitaCONNECT ACK Enviada pela rede ao terminal chamado requisitando a conexão do canal de voz designadoDETACH Enviada pelos usuários para comunicar a rede o desligamento do canal B por falha no CRVDISCONNECT Enviada pelo usuário ou a rede solicitando a desconexão do CRV e do canal B .FACILITY Enviada pelo usuário solicitando a ativação de um serviço suplementarINFORMATION Enviada pelo usuário ou pela rede ,usada para enviar informações de endereçamento INVALID MSG Mensagem invalidaINVALID PD Discriminação de protocolo inválidoNOTIFY Enviada pelo usuário ou pela rede ,delatando o estado de uma chamada ( suspensão de chamada)PROGRESS Enviada pela rede ao terminal chamador ,solicitando a conexão do canal B no lado do usuárioREGISTER Enviada pela rede solicitando a ativação de um grupo de usuário.REGISTER ACK Enviado pelo usuário a rede confirmando o reconhecimento da mensagem (register)REGISTER REJ Enviado pelo usuário a rede informando a rejeição da mensagem (register)RELEASE Enviada pelo usuário ou pela rede indicando a desnonexão do CRV e do canal BRELEASE ACK Enviada pelo usuário ou pela rede ,indicando o reconhecimento da mensagem (release)REL. COMPL. Enviada pelo usuário ou pela rede confirmando o desconexão do CRV e do canal BRESTART Solicita a reinicialização do canal BRESTART ACK Reconhecimento da mensagem (restart)RESUME Enviada pelo usuário solicitando a rede o restabelecimento da chamada suspensaRESUME ACK Enviada pela rede indicando o reconhecimento da mensagem (resume)RESUME REJ Enviada pela rede para indicar falha na requisição de re-estabelecimento SETUP Mensagem inicial de um chamada ISDN,contém informações de número de A (CLG) ,B (CLD) ..SETUP ACK Enviada pela rede sempre que faltar sinais de endereço na mensagem (setup)SUSPEND Enviada pelo usuário para requisitar suspensão da chamadaSUSPEND ACK Reconhecimento da mensagem (suspend)SUSPEND REJ Enviada pela rede para indicar a rejeição da solicitação de suspensãoSTATUS Enviada pelo usuário ou pela rede para indicar o recebimento de uma mensagem inesperadaSTATUS ENQ. Enviada pelo usuário ou pela rede requeredo o estado WRONG_CR Referência de chamada errada

Page 130: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Protocolos RDSI

PU

Q.931

Q.921

I.430 I.431

Q.931

Q.921

I.430I.431

ISUP

MTP

Q.931

Q.921

I.430 I.431

ISUP

MTP

PU

Q.931

Q.921

I.430 I.431

CanalB

CanalD

64K

N07

CanalB

PU - Protocolo de Usuário

CanalD

Page 131: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Controle da chamada LAPDNT TE

RR N>TRR N<T

SETUP N>TRR N<T

CALL P ROC N<TRR N>T

ALERTING N<TRR N>T

CONNECT N<TRR N>T

CONNECT ACK N>TRR N<T

DISCONNECT N>TRR N<T

RELEASE N<TRR N>T

REL COMP LETE N>TRR N<T

N(R)14

N(R)18N(S)18N(R)19N(S)14N(R)15

N(S)15N(R)16N(S)16N(R)17N(S)19N(R)20N(S)20N(R)21N(S)17N(R)18N(S)21N(R)22

CAMADAS

P ERMISSÃO

LAP -D

Page 132: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Procedimento de uma chamada na camada 3

TE ET ET TE1 TE2A BSETUP

SETUP ACKINFORMATION

INFORMATION

ALERTING

CONNECT

CONNECT ACK

NetworkSignaling

SETUP

ALERTING

CONNECT

CONNECT ACK

SETUP

ALERTING

RELEASERELEASE

COMP

CALLING P ARTY EXCHANGE CALLED P ARTY

Page 133: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Acesso primário

Fax

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2B + D

Soquete

V.3

30B + D

A estrutura da interface física do acesso primário, é composta de 30 canais B e um canal D (30B+D) , sendo os canais B e D com velocidade de 64bits/s . Os canais B para troca de informações no modo circuito e pacote e o canal D ,no modo pacote e sinalização.

NT(CENTRAL)TE

(PABX)

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Estrutura do quadro no acesso primário

Q0 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Q11 Q12 Q13 Q14 Q15

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

0 1 2 3 4 5 6 7

3,9 s

Canais B Canais B

125 s

A estrutura do quadro do acesso primário é a mesma do PCM-30 (256bits/quadro) com as seguintes características peculiares : Não há estrutura de multi-quadro pois a velocidade do canal D é de de 64Kbits /s, por isso é chamado de PCM-31 porém a supervisão do quadro é mesma do PCM-30 .Se for usado CRC no quadro PCM-31 ,passa-se chamar PCM-31C com a mesma codificação de linha do PCM-30, HDB-3.

D

Page 135: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

Características físicas da inteface primária

ITEM SISTEMA DE 2,048 Kbps

Configuração de Canais Estrutura de Canal

Taxa de Transmissãode Informação

Configuração Física Meio de TransmissãoRecomendaçãoInterfaceCódigo de Transmissão

Características Elétricas Estrutura de Quadro

Alimentação de Potência

30B+DB=64 Kbps H0=384KbpsD=64 Kbps H1=1536Kbps 2x64Kbps H2=1920Kbps

Cabo metálico balanceadoG.703V.3 ou E.1HDB-3• 256 bits/quadro• Freq. Amostragem = 8 KHzAlimentação Local

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9-Utilização do IBT-20

no acesso ISDN PRI

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IBT-20

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UTILIZAÇÃO DO IBT-20BÁSICO

- Para ligar o equipamento, manter pressionada a tecla ON/OFF por alguns segundos para iniciar seu auto teste e mostrar o menu principal;- Conectar os terminais do equipamento respeitando as inversões de TX => RX ;-

- MODOS DE CONEXÃO DO INSTRUMENTAL:MODOS:

TE (Equipamento Terminal .- Simula PABX do cliente conectado à CPA por exemplo)– Vide figura abaixo;

NT (Terminal da Rede .- Simula a Rede ISDN “enxergando” o PABX)– Vide figura abaixo

– MONITOR .- Conecta o equipamento em paralelo a linha do cliente.Deve ser conectado em Alta impedância (HI-Z)

-

Page 143: Telefonia 1 - elaborado por Embratel

1) MODO TE – GERAR UMA CHAMADA SIMULANDO O PABX DOCLIENTE:

1.a) Conectar terminais do equipamento TX => RX ;1.b) No Menu Principal : Selecionar MODE e teclar ENTER (Setaamarela)1.c) Escolher TE e teclar novamente ENTER;1.d) Feito isto o IBT-20 deve sincronizar o 2M. Acende leds L1/Los eL2/Error (VERDE). Caso contrário identificar problemas : DIP bloqueado,Falha na conexão, Configuração de CRC etc.1.e) De volta ao Menu principal, com setas de movimentação vertical,

deslocar o cursor para item INSTALLATION e teclar ENTER1.f) Verificar: PROTOCOLO = EDSS-1 ;

OWNADD = Nº que identifica o ass. (nº piloto em caso devipphone)

IMPED. = 75/120 Ohms1.g) Pressionar tecla PHONE (figura de um monofone)1.h) No campo ADD = colocar o nº a ser discado (conforme árvore de

análise da central – Verificar com comandos IUSCP e ANBSP)1.i) No campo CHANNEL B = Escolher o canal por onde irá cursar a

chamada. Se permanecer em X o primeiro canal será sempreocupado.

1.j) Teclar F4 (CALL) a chamada será efetuada1.k) Conectar o Handset na parte traseira do IBT-20 (RJ-9)1.l) Com F4 (BREAK) encerra a chamada.

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Abertura de Mensagens - IBT . 20 em um PC

Salvar as chamadas Monitoradas no IBT.20

Instalar programa ( Cd ) Detailed DecorerConectar cabo ( Cinza )do IBT.20 ao Micro / Lap - TopEntrar em Storage no IBT.20Selecionar Arquivo e Pressionar "Tx"No Micro / Lap - Top abrir Programa PC Detailed DecoderClicar no IBT.20 no MicroClicar Botão ExaminarClicar em File Transfer e escolher o (s) Arquivo (s)Para abrir as Mensagens clicar em ( Setup, Alerting,

conect,........ )

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10-Utilização do INTERNETADVISOR

no acesso ISDN PRI

Page 146: Telefonia 1 - elaborado por Embratel
Page 147: Telefonia 1 - elaborado por Embratel
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PRÁTICA IBT-20 /PA-41

Demostre a sequência de sinalização entre os equipamentos abaixo,considerando os seguintes dados:sinalização de registro :MFC 5Csinalização de linha:R2 Digitalcanal de voz: a escolherA:21214444/ assinante comum / PA-41B:33220290 / livre com tarifação / IBT-20

RR=10

RR=08

IBT-20PA-41

CPA