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1

• Tubo 3

• Calha 4

• Anel 5

• Capoeira e Tampa 6

• Bloco 7

• Piso (Pavimentação), Piso T€til, Piso

• Caixa de Inspeção 12

• Caixa de Gordura 13

• Caixa de Ralo 14

• Ralo 15,16

• Cobogó 17

• Meio-Fio 18

• Tento 19

• Moirão 20-22

• Frade 23

• Fossa Séptica 24-28

• Filtro Anaeróbio 29,30

• Gola de Árvore , Gelo Baiano 31

Índice

Quadripiso 8-11

2

Tubos de Concreto, Simples e Armado, Ponta e Bolsa, fabricados comas seguintes especificações:

Norma ABNT NBR - 8890/2007 - Tubo de concreto de seção circular para águas

Tubo

Obs.: Dimensões em milímetros

DiâmetroInterno (mm)

Comprimento Útil (mm)

PS-1 – PS-2

200 1.000 85

300 1.000 1.500 100

400 1.000 1.500 150

500 1.000 1.500 200

600 1.000 1.500 300

700 1.000 1.500 500

800 1.000 700

900 1.000 850

1.000 1.000 1.100

1.200 1.000 1.400

1.500 1.000 1.800

PA1 – PA2 Peso Total - Kg.

3

pluviais e esgotos sanitários.

1.500

1.500

1.500

1.500

1.500

200 1.000 20

300 1.000 30

400 1.000 40

500 1.000 50

600 1.000 60

700 1.000 70

800 1.000 80

900 1.000 90

1.000 1.000 100

1.200 1.000 120

a b c

Especificações:

Calha de Concreto

PS-1 – Concreto Vibrado

b

c

a

Calha

VISTA

CORTE

APLICAÇÃO


4

600 40

50

600

300

50

40

600 80

50

100 40

80

800 500

50

50

1000

80

50

1500

150

400

40

80

50

2000

400

50

80

80

2500 400

80

80

80

1200

3000

200

500

400

40

50

80

a b c

80a

c

b

Anel

CORTE

PERSPECTIVA


5

300 40

50

400

600

600

600

600

600

600

600

600

600

600

600

600

1100

1100

1100

300

300

75

75

75

100

100

150

150

200

200

300

300

500

100

200

300

Tampa para Anel

Capoeira

Nome: Tampa para Anel e Capoeira

b

b c

a

a

600

1500 50

800 50

2000 50

1200 50

3000

1.260 100 600

80

1000 50

2500 80

a

b

a

b

c

Capoeira e Tampa


CORTE

VISTA

CORTE

VISTA

Capoeira

Tampa para Anel

6

90 190 390

140 190 390

190 190 390

a b c

Bloco de Concreto

a

b

c

Bloco


MEIO BLOCO PERSPECTIVA

7

Blocos de Concreto Vedação Classe D sem função estrutural fabricados de acordo com as normas:

. ABNT NBR 12118 : 2006

. ABNT NBR 6136 : 2006

Pavimentação

HEXAGONAL PAV-STEIN

• Características Principais

– Manutenção: Facilita os trabalhos de manutenção e reparo da pavimentação jáassentada, permitindo o reaproveitamento dos pisos removidos em função de algumamudança nos projetos de instalações prediais, evitando-se com isso transporte de entulho.

– Resistência: Possui alta resistência à compressão, ao rolamento (abrasão) e aação de agentes agressivos como derivados de petróleo.

– Segurança: Pela suas características próprias, trata-se de produto anti-derrapante,propiciando maior aderência.

– Economia: A pavimentação intertravada, requer geralmente um dimensionamentomais simples para a sub-base e base acima do sub-leito estabilizado, facilita a exe-cução e manutenção. Proporciona maior durabilidade, conduzindo à um custo re-duzido por m2 de pavimentação.

PAV-DECOR

PAV-LINEA

PAV-LOSANGO

PAV-GRAMA

CONCREGRAMA

8

Pavimentação

Espessura (mm)

Indicadospara Cargas

40

60

80

100

Leve

Pavimentação de passeios,parques, jardins, ciclovias. Nossosmodelos com esta expessura são:

PAV-STEIN e PAV-DECOR.

Pavimentação de calçadas eestacionamentos de trânsito leve.

Nossos modelos com esta expessurasão: PAV-STEIN, PAV-DECOR,PAV-LINEA e PAV-LOSANGO

Pavimentação de estacionamentos;trânsito pesado. Nossos modelos

com esta expessura são: PAV-STEIN,HEXAGONAL e

Pavimentação de estacionamentos;trânsito intenso e pesado. Nossosmodelos com esta expessura são:

PAV-STEIN e HEXAGONAL.

Leve

Pesado

Super-Pesado

Comentários Técnicos

– Facilidade de Execução: Em função da grande facilidade no assentamento dosblocos de concreto, a pavimentação oferece um grande rendimento diário com pe-quena equipe.

• Técnica e Processo de Fabricação

Nossos produtos são fabricados em observância às Normas Técnicas (ABNT)garantindo produto de alta finalidade.

Nossas máquinas são equipadas com o que há de mais moderno na produçãode artefato de concreto, oferecendo blocos de alta resistência mediante vibração ecompressão hidráulica (vibro-prensados) proporcionando-se com isso uniformidadedurante a fabricação.

No caso da fabricação dos nossos produtos à cores, seguimos todas as normaspreconizadas pelos fabricantes de pós industriais, sempre inovando de acordo comas exigências do mercado.

9

PAV-LINEA

Piso Tatil

Os Pisos Táteis de Concreto ACARITA consistem em dois modelos: Piso Direcional e Piso Alerta.

* Alerta - A forma do piso alerta se constitui em troncos - cônicos compostos na superfície plana. Osignificado deste revestimento cabe em avisar o usuário de perigos e informar a necessidade de atençãoredobrada sobre o próximo passo. Este produto deve ser aplicado para sinalizar obstáculos e elementosdisposto no percurso, travessia de pedestres, e em alguns casos acessos verticais e horizontais.

* Direcional - A forma do piso direcional constitui em barras compostas em um único sentido nasuperfície plana. O significado deste revestimento corresponde à superfície de trajeto ou de orientaçãofuncionando no sentido do curso de pedestres.

Piso Tátil Alerta Piso Tátil Direcional

10

Comprimento

Pisos Táteis


Largura Espessura Resistencia Peças/m2 Fixação

330 330 25 35 Mpa 9 Argamassa

Piso Quadripiso

Placas de concreto antiderrapantes para área externas.

Podem ser aplicados para caminhos em gramado ou sobre contrapiso,

Tornando-se uma excelente alternativa para áreas externas e calçadas.

11

Comprimento

Piso Quadripiso


Largura Espessura Resistencia Peças/m2 Fixação

330 330 25 35 Mpa 9 Argamassa

a b

Caixa de Inspeção

c d e f

300

Os furos e a inclinação deverão ser feitos no local.Desejando o consumidor, a altura da caixa poderá variar

de acordo com o número e altura dos anéis.

150 75 600 75 420

d

f

ae

b

c

Caixa de Inspeção

PERSPECTIVA

CORTE


12

Nome: Caixa de Gordura Completa

Caixa de Gordura

a b c d e

Caixa nº1 340 110 350 170 140

Caixa nº2 400 140 450 180 180

Caixa nº3 (Dupla) 600 200 660 370 200

c

a

e

d

b

Caixa de Gordura


É indispensável a colocação da Caixa deGordura onde houver rede de esgotos.A gordura deve e precisa ser removidados despejos porque se deposita na su-perfície das fossas sépticas prejudicandoa ação aeróbia que aí se realiza.

PERSPECTIVA

CORTE

13

a b c d e f

1.030 430 300

Caixa de Ralo

60 600 500

b

e

d

a

f

b

c

d

a

Caixa de Ralo


14

a b c d e f

150 310 50

Ralo Tipo Leve

245 95 35

b

d f

c

ea

Ralo Tipo Leve


CORTE

VISTA Tampa (VISTA)

900 mm3

00

mm

15

a b c e f g

1.000 230 95

Ralo Tipo Pesado (Av. Brasil)

100 355 45 95

a g

de

f

cb

Ralo Av. Brasil


VISTA Tampa (VISTA)

1.000 mm

40

0 m

m

CORTE

16

d

a b

Cobogós

c

500

500

Os cobogós que recebem pintura a óleo deve-seaplicar primeiramente duas mãos de óleo de Linhaça

afim de evitar que absorvam o óleo da tinta.

Nome: Cobogós Furo Quadrado ou Redondo

500

500

50

80

b

a

c

60

50 ou 80

25

30

70

60

500

500

25

Cobogós


VISTA

PERSPECTIVA


17

Meio Fio Reto "400 mm"

a b c d

400 120 150 800

Meio Fio Reto "300 mm"

a b c d

300 120 140 800

db

a

c

d

b

a

c

Meio-Fio



18

a

b

c

Tento


TTTTTeeeeennnnntttttooooo

aaaaa bbbbb ccccc

800 200 100

19

Comprimento

Moirão Reto Ponta InclinadaBase Topo Carga Kg Furos

mm. a b a b nominal número

2.500 120 120 100 100 100 8

2.800 120 120 100 100 150 9

a

a

b

b

Moirões

APLICAÇÃO VISTA

CORTE

Base

Topo


20

Comprimento

Moirão "Tipo T" Ponta InclinadaBase Topo Carga Kg Furos

mm. a b a b nominal número

2.500 150 150 100 100 100 8

2.800 150 150 100 100 150 9

a

a

b

b

APLICAÇÃO VISTA

CORTE

Base

Topo

Moirões


21

Comprimento

Moirão RetoBase Carga Kg Furos

mm. a b nominal número

2.000 100 100 50 6

2.500 100 100 80 8

ab

Moirões

CONJUNTO DE ESTICADOR E ESCORAS


APLICAÇÃO VISTA

CORTE

22

a b c d

960 1.000 310

Frade Liso

200

a b c d e

670 960 1.000

Frade Apicuado

310 200

a

b

c

d

a

bc

d

e

Frade



VISTA

VISTA

BASE

TOPO

BASE

TOPO

23

CORTEPERSPECTIVA

3

4

3

2

1

SIFÃO INFERIOR SIFÃO INFERIOR

CORTINA DE ENTRADA CORTINA DE SAÍDA

SIFÃO CENTRALCONSOLO SIFÃO CENTRAL

22

4

13 3

4

Fossa Séptica

Fossa Séptica Cilíndrica tipo câmara INHOFF - “Acarita”

24

B

SAÍDAENTRADA

A

TAMPÕES DE FECHAMENTOHERMÉTICO

SÍMBOLO PROPOSTO

PLANTAD

C

CORTE - CD CORTE - AB

N.A.N.A.

TAMPÃO DE FECHAMENTO HERMÉTICO

CHAMINÉS DE ACESSO

TAMPÕES DE FECHAMENTO HERMÉTICO

ENTRADA SAÍDA

Fossa Séptica

25

50

200

2.000 x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

2.500

2.000

4.800

75

200

2.000

3.000

3.200

3.200

75

250

2.500

2.500

2.400

6.000

100

250

2.000

3.000

4.000

4.000

100

300

2.500

2.500

2.800

7.200

100

300

3.000

3.000

2.000

4.800

150

350

500

2.000

2.500

3.000

5.600

8.400

8.400

150

350

2.500

3.000

3.600

5.600

150

400

3.000

3.000

2.800

6.400

200

450

2.000

3.000

7.600

7.600

Pessoas“câmara inhof”

Medidas em mmCORTE

NA

V1

V3

V2

Fossa Séptica

APLICAÇÃO

26

Fossa Séptica

Fossa Séptica Cilíndrica tipo câmara ÚNICA - “Acarita”

CORTE - CD CORTE - AB

N.A.N.A.

CHAMINÉS DE ACESSO

TAMPÕES DE FECHAMENTO HERMÉTICO

ENTRADA SAÍDA

VARIÁVEL

LÔDO DIGERIDO

B

SAÍDAENTRADA

A

TAMPÕES DE FECHAMENTOHERMÉTICO

SÍMBOLO PROPOSTO

F.C.U.

PLANTAD

C

27

Fossa Séptica

APLICAÇÃO

x50 2.000 4.000

x100 2.500 4.000

50 x2.500 2.800

x150 3.000 4.000

x100 3.000 2.800

75 x2.500 3.200

75 x1.500 8.400

x200 2.500 7.600

150 x2.000 8.400

x100 2.000 6.000

75 x2.000 5.200

200 x3.000 5.200

150 x2.500 5.600

Medidas em mmPessoas05

25

1.200 x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

1.500

1.500

4.000

07

25

1.200

2.000

2.000

2.400

10

30

1.200

1.200

2.500

7.000

10 1.500 2.000

15 1.200 3.500

15 1.500 2.400

x300 3.000 7.600

2.500 x 9.200250

x250 3.000 6.400

x

x

x

30 1.500 4.400

30 2.000 3.200

30 2.500 2.000

20 1.200 5.000

x350 3.000 8.800x40 1.200 9.500

20 1.500 3.200

20 2.000 2.000

x400 3.000 10.000

450 3.000 x 11.200

x

x

40 1.500 6.000

40 2.000 3.600

25 1.200 6.000

x500 3.000 12.40040 2.500 x 2.400

Pessoas Medidas em mm“câmara única”

28

1.200 x 2.000

1.500 x 2.000

2.000 x 2.000

2.500 x 2.000

3.000 x 2.000

Filtro Anaeróbico

Filtro Anaeróbico

Filtro Anaeróbico

Filtro Anaeróbico

Filtro Anaeróbico

Filtro Anaeróbico

N AN A N A

300

100

1.200

1.200

1.800

300

200

variável

Fundo Falso

Brita nº 4

FluxoFluxo

Brita nº 4Fossa Séptica

CORTE AA CORTE BB

Tampões de Fechamento Hermético

b

b

a a

PLANTA

FossaSéptica

FiltroAnaeróbio

150

150

150 150150

30 30 30

Corte

Planta

DETALHE DO FUNDO FALSO

FossaSéptica

Corpo Receptor

Caixa deDistribuição

Caixa deInspeção

F.A.

F.A.

F.A.

Filtro Anaeróbio


29

Filtro Anaeróbio

• Montagem

1) Transportar os anéis no ponto destinado ao filtro, cavar internamente e fazer adevida ligação dos mesmos com argamassa.

2) Fazer a devida secagem do fundo da escavação, fundir o fundo interior deconcreto, na base de 1 x 3 x 4 ou seja: Cimento, areia e pedra n.º 2 com espessuraindicada pelo menos de 100mm.

3) Feita a cura do fundo serão instalados os pilaretes de sustentaçãoespaçadamente e logo após o elemento filtrante sobrepondo em seguida. Oenchimento de pedra nº4 até a altura de 1.200mm.

4) O instalador tem a opção de instalar a tubulação de descida internamente,bastando para isso fazer a furação no elemento filtrante. Caso faça esta opçãodeverá ser executada antes da colocação da pedra nº4, na realidade a opção maisindicada é a tubulação ser instalada externamente dos anéis.

5) Fixar a calha vertedoura nivelando-a. Observando as cotas indicadas nodesenha anexo.

6) Dimensionamento - Capacidade:– 1.200mm x 2.000mm = 2.036Lts.– 1.500mm x 2.000mm = 3.180Lts.– 2.000mm x 2.000mm = 5.700Lts.– 2.500mm x 2.000mm = 8.850Lts.– 3.000mm x 2.000mm = 12.800Lts.

7) O conjunto filtrante (elemento filtrante mais material filtrante), deverá ter alturaigual à í.200mm a qual será uma constante para qualquer volume.

8) O material filtrante deverá ter a granulametria a quanto mais uniforme possível,indicando-se a pedra n.º 4.

9) A profundidade útil do filtra é 1.800mm para qualquer volume dimensionado.10) O nível da saída do ofluente do filtro deverá estar 100mm abaixo do nível

da fossa séptica.11) O dispositivo de passagem da fossa séptica para o filtro poderá ser composto

de Têe, tubo e curva de no mínimo DN 100 e caixa de distribuição quando houvermais de um filtro.

12) O vertedor tipo calha deverá passar pela centro da seção e situar-se em cotaque mantenha a nível do afluente a 300mm do leito filtrante.

30

Gola de Arvore e Gelo Baiano

31

a b c

800 300


a b c

200 300 1000


d

Gelo Baiano

Gola de Arvore

300

100

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