tejon megido [email protected] - abmra | associação ... · plano anual de marketing marketing 5....
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Agribusiness
é a soma total das operações de produção e distribuição de suprimentos agrícolas,
das operações de produção nas unidades agrícolas, do armazenamento,
processamento e distribuição dos processamento e distribuição dos produtos agrícolas e itens produzidos à
partir deles.
JohnDavis e Ray Goldberg
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• Enfoque sistêmico x Enfoque Estático da Agricultura (o todo deve ser maior que a soma das partes individualizadas)
• Segmentos:
Máquinas, Implementos Sementes, Fertilizantes
Produção animal e Armazenagem, Transporte,
Antes da Porteira
Dentro da Porteira
Depois da Porteira
Produção de
Insumos e
Bens de Prod.
Produção Agropecuária
Processamento e Transformação
Distribuição e Consumo
Sementes, Fertilizantes Defensivos, Serviços
animal e vegetal
Armazenagem, Transporte, Distribuição, Exportação
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IMPORTÂNCIA DO AGRONEGÓCIO
• Setor econômico estratégico
• Grande potencial de crescimento• Grande potencial de crescimento
� clima, áreas agricultáveis, água
� nível tecnológico, demanda mundial por alimentos,
� aumento do consumo interno
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1. Informar e criar credibilidade pública
2. Importância do questionamento social ou organizações de defesa
3. Opinião pública como agente regulador na aceitação de novos produtos
4. Interesse crescente no uso de novas tecnologias
5. Parâmetros de qualidade, segurança, e eficácia dos produtos alimentares definem o sucesso de marcas e produtos
Enfoques Estratégicos de MktEnfoques Estratégicos de Mkt
alimentares definem o sucesso de marcas e produtos
6. Maior integração vertical para atender as demandas de qualidade, segurança e competitividade de custos
7. Parcerias, joint ventures e associações, combinando vantagens
competitivas entre empresas
8. Aperfeiçoamento dos mecanismos de informação e serviços ao
consumidor
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MarketingMarketingMarketingMarketingMarketingMarketingMarketingMarketingMarketingMarketingMarketingMarketingMarketingMarketingMarketingMarketing
Matriz Estratégica Agribusiness
Antes da Porteira
Dentro da Porteira
0
0
5
5Dentro da Porteira
Depois da Porteira0 5
Objetivo
Tejon Megido / Impar ConsultoriaTejon Megido / Impar Consultoria
Antes da Porteira
relações com o setor de insumos, serviços e bens-de-produção
agropecuários.
Depois da Porteira
participação de mercado da empresa, tecnologia possuída, qualidade dos
produtos, percepção dos consumidores sobre a empresa, conhecimento das
tendências do mercado/consumidores.
MEA – MATRIZ ESTRATÉGICA DE AGRIBUSI.ESS
tendências do mercado/consumidores.
Dentro da Porteira
nível de tecnologia dos fornecedores, qualidade de matéria-prima adquirida,
relacionamento/integração com fornecedores e conhecimento de suas
operações e de seu setor.
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! ! ! ! ! !
0 1 2 3 4 5! ! ! ! ! !
. .
. .
.
.A B C
A B C
MEA – MATRIZ ESTRATÉGICA DE AGRIBUSI.ESS
0 1 2 3 4 5! ! ! ! ! !
0 1 2 3 4 5! ! ! ! ! !. .
.
.
. .
A B C
C B A
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Tipos de Orientação em Tipos de Orientação em NegóciosNegóciosVendas e MarketingVendas e Marketing
PONTO DE PONTO DE PARTIDAPARTIDA
Lucro por meio do volume
MEIOSMEIOS FINSFINSFOCOFOCO
Vendas e Promoção
ProdutosFábrica
Orientação de VendasOrientação de Vendas
Lucro por meio da Satisfação dos Clientes
Marketing Integrado
Necessidades de Clientes
Mercado-alvo
Orientação de VendasOrientação de Vendas
Orientação de MarketingOrientação de Marketing
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Adm.Vendas
PesquisaMercado
Orçamento/
RecursosFinanceiros
Administrativos
Informática
Mix de Produtoe Produção
Embalagem
Política Consumidor Legislação Concorrência Fornec.Economiae Finanças
Objetivos
Análise
Adaptação Avaliação ControlesProduto
e
Pesquisa
ResultadosMercadoInsumos
COMPOSTO
E
DIAGNÓ
Matriz dos 4 A´s (Prof. Raimar Richers)
Orçamento/Custos
ControlesGerências
BalançoLucros & Perdas
Embalagem
RecursosHumanos
Fornec./Terceiros
Recursose Ações
Tecnológicas
Vendas Propaganda Promoção PV A Técnica Treinam.Serv. deMarketing
Objetivose metas
Ativação
Adaptação Avaliação ControleseSuporte
Comunicação e Serviços
EMPRESARIAL
ÓSTICO
Fatores Controláveis
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2. Análise dos 2. Análise dos 2. Análise dos 2. Análise dos Ambientes de Ambientes de Ambientes de Ambientes de
MarketingMarketingMarketingMarketing
3. Análise dos 3. Análise dos 3. Análise dos 3. Análise dos Problemas e Problemas e Problemas e Problemas e
OportunidadesOportunidadesOportunidadesOportunidades
4. Objetivos Gerais de 4. Objetivos Gerais de 4. Objetivos Gerais de 4. Objetivos Gerais de 5. Estratégia de 5. Estratégia de 5. Estratégia de 5. Estratégia de 6. Planos de Ação6. Planos de Ação6. Planos de Ação6. Planos de Ação
1. Síntese de 1. Síntese de 1. Síntese de 1. Síntese de Conclusões, Conclusões, Conclusões, Conclusões,
Objetivos e MetasObjetivos e MetasObjetivos e MetasObjetivos e Metas
PLANO ANUAL DE MARKETINGPLANO ANUAL DE MARKETING
4. Objetivos Gerais de 4. Objetivos Gerais de 4. Objetivos Gerais de 4. Objetivos Gerais de MarketingMarketingMarketingMarketing
5. Estratégia de 5. Estratégia de 5. Estratégia de 5. Estratégia de MarketingMarketingMarketingMarketing
6. Planos de Ação6. Planos de Ação6. Planos de Ação6. Planos de Ação
7. Demonstração de 7. Demonstração de 7. Demonstração de 7. Demonstração de Lucros e PerdasLucros e PerdasLucros e PerdasLucros e Perdas
8. Sincronia com o 8. Sincronia com o 8. Sincronia com o 8. Sincronia com o Planejamento EstratégicoPlanejamento EstratégicoPlanejamento EstratégicoPlanejamento Estratégico
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4 P`s estratégicos:pesquisa, “partioning” (segmentação),
priorização e posicionamento
4 P`s táticos:Produto, preço, promoção e ponto de venda
2 P`s de serviços:Processo e pessoas
2 P`s mega marketing:Público (opinião) e política
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EQUILÍBRIO 4 P`S
PRODUTO PREÇO
PRODUÇÃOPONTODE
VENDA
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DISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃOCANAIS
COBERTURA
LOCALIZAÇÃO
ESTOQUES
LOGÍSTICA...
PREÇOPREÇOPREÇO DE LISTA
DESCONTOS
CONCESSÕES
CONDIÇÕES DE CRÉDITO...
PRODUTOPRODUTOCOMUNICAÇÃOCOMUNICAÇÃO
PROPAGANDA
PROMOÇÃO DE VENDAS
VENDA PESSOAL
RELAÇÕES PÚBLICAS
MARKETING DIRETO
PRODUTOPRODUTOCARACTERÍSTICAS
QUALIDADE
DESIGN
MARCA
SERVIÇOS
VARIEDADE...
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PRODUTO PREÇO
Gestão de Produto em Agribusiness
Desenv.de produto e de mercado
Gerênciade produto e
Nicho demercado
Informal e flexível
Estratégia de Marketing
Organizaçãode Marketing
Penetraçãode mercado
Gerênciade vendas
Desenv.de novosnegócios
Níveisdivisionais e
1º EstágioMarketing
Oportunidade
2º EstágioMarketing deEmpresarial
3º EstágioMarketingque Reage
4º EstágioMarketing
Diversificado
PRODUÇÃOPONTODE
VISTA
de produto ede mercado
Satisfaçãodo consumidor
Coordenaçãofuncional
e flexível
Credibilidadedo mercado
Uma pequenaajuda
dos amigos
de Marketing
Objetivos de Marketing
Fatores Críticos deSucesso
de vendas
Volumede vendas
Economiasem produção
divisionais ecorporação
Ciclo de vida e “portfólio” de produto
Empreed.e inovação
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Marketing no AgribusinessMarketing no Agribusiness
• Crescimento dos mercados “modernos” e dos
mercados de “nichos”, especialidades, segmentação e
“one to one”
• Conveniência – Fast food e Food Service
• Refeições fora do lar
Foco de Marketing para toda a cadeia
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FOOD SERVICES
ALIMENTAÇÃO FORA DO LAR
Restaurantes Redes de refeição rápidaHotéis BufêsLojas de conveniência HospitaisBares, lanchonetes, padarias Serviços de “catering”
O MERCADO QUE MAIS CRESCEU DEPOIS DO PLANO REAL, NO RAMO DA ALIMENTAÇÃO
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HEGEMONIA NACIONAL
• 25% do faturamento total da indústria alimentícia, em 2000 - (R$ 23 bilhões)
FOOD SERVICES
• Crescimento de 17,7% ªª -- de 1993 a 1999
Previsão de crescimento de 12%, em 2001
(Fonte: ABIA -- Assoc. Bras. da Ind. de Alimentos)
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FOOD SERVICES �O BRASIL
Segmento cresce três vezes mais rápido que a média do setor
167%
54,8%
12%
Crescimento entre 1993 e 1999 Previsão de crescimento em 2001
Food serviceVarejo
tradicionalSetor
alimentícío
54,8%4%
Faturamento atualR$ 23 bilhões
(*) EM �ÚMERO DE ESTABELECIME�TOS
Principais categorias*
Restaurantes 700 milPadarias 51 milLojas de conveniência 32 mil
Food service
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COMPARATIVO INTERNACIONAL
AMÉRICA DO NORTE 50% gastos familiares com alimentação
FOOD SERVICES
AMÉRICA DO NORTE 50% gastos familiares com alimentaçãoacontecem fora da casa
BRASIL 19% dos gastos, em média, são feitos fora do lar.*Atinge a faixa de 25% nas maiores concentrações urbanas*.
(*) Pesquisa de Orçamento Familiar do IBGE --1995
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pPrincipais segmentos
• Comercial (hotéis, restaurantes, bares, fast food etc)
FOOD SERVICES
MARKETING DE NICHOS
• Não comercial (indústrias, hospitais, cias. aéreas etc)
• Institucional (programas de governo)
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� De 1995 a 2000, o número de unidades cresceu 32% e chegou a 57.754 (AC .ielsen)
DI.ÂMICA DO SETOR SUPERMERCADISTA
� Dessas lojas, 78% são de 1 a 4 checkouts.
� A expansão está sendo acompanhada pelo surgimento de diferentes modelos de lojas: conveniência, bairro/vizinhança, hipermercados e superdesconto.
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� Porém, o conceito de “conveniência” deverá se estender a todos os tipos de lojas, pois cada vez mais o consumidor quer rapidez, segurança e praticidade.
PESQUISA “CO.SUMER CHECK-2001”, SUPERGIRO(expectativas e características de uso do Auto-Serviço)
� Quase 60% dos entrevistados utilizam lojas com 1 a 15 checkouts.
� Mais de 65% levam até 10 minutos de sua casa à loja.
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EmbalagemMenor
FamíliaPequena(singles)
Tempo EconomiaTempo
Uso de auto-serviço:
A HEGEMO.IA DA CO.VE.IÊ.CIA
Prontos/Semi
Conveniências
Rapidez
Praticidade
Segurança
Fidelidade
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00
No agribusiness atual, principalmente na compra e consumo dde alimentos, crescem de modo marcante as expectativas de conveniência dos consumidores, da fase pré-compra à pós-
compra.
DESAFIO: poupar tempo e energia do consumidor no ato de aquisição/consumo alimentar (mais conveniência), para melhorar
sa experiência de compra.
ERA DA CO�VE�I�CIA TOTAL
sa experiência de compra.
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O que é conveniência?
Visão tradicional
LocalizaçãoLocalizaçãoVariedade de produtosHorário de atendimento
Cortesia (qualidade de atendimento)Estacionamento
Higiene
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Bom estoque
Visão ampliada
(Pesquisas: Discount Store News; Roper Starch Wordlwide)
Compras rápidas em um mesmo localBoa localização das mercadorias
Exposição racional das mercadoriasEspaços amplos para locomoção
Sinalização interna dos PDVs
Bom estoquePreços informados claramente
Pessoal de atendimento suficienteNível de conhecimento dos vendedores
Ausência de filasDevoluções/trocas fáceis
24 horas+
os outros fatores mais tradicionais
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Quatro formas de oferecer conveniência nas compras
Tipo de Conveniência Rapidez e facilidade com que...
Acesso ... os clientes chegam ao PDV (varejo, principalmente)
MATRIZ DA CONVENIÊNCIA
Escolha ... os consumidores podem identificar e selecionar os produtos que querem comprar
Posse ... os consumidores podem obter/receber os produtos que desejam.
Transação ... os consumidores podem fechar, retificarou trocar suas compras.
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Rapidez e facilidade com que o cliente pode chegar ao PDV
Os PDVs aproximam-se dos lugares onde estão os clientes(McDonalds - Praças do Mercado - Mercados de Vizinhança)
CONVENIÊNCIA DE ACESSO
(McDonalds - Praças do Mercado - Mercados de Vizinhança)
Em 1990, cerca de 55% dos supermercados nos EUA já funcionavam 24 horas por dia.
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Expansão do varejo direto
O PDV VAI ATÉ O CLIENTE
Catálogos(insumos)
Vendas Diretas(“insumos high tech -- nutrição "sob medida”)
Compras por TV(animais)
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Telemarketing ativo (defensivos)
Telemarketing receptivo (supermercados/defensivos/serviços de (supermercados/defensivos/serviços de
alimentação)
e-commerce (supermercados/insumos/serviços de
alimentação)
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A conveniência do terceiro milênio é,fundamentalmente, conceituada pelo fator TEMPO.
(mas, preferencialmente, com status e conforto)
Os serviços de compra diretostornam possível comprar sem ir aos PDVs.
Compra-se por telefone, catálogo, web, na porta...Compra-se por telefone, catálogo, web, na porta......24 horas por dia, 365 dias por ano.
Eliminam-se, assim, os processos que consomemmais tempo quando se vai às compras:
transporte, trânsito, estacionamento, procura, visitação etc.
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Rapidez e facilidade com que o consumidor identifica e seleciona os produtos
Boa distribuição física do PDV Transparência das característicasMerchandising focalizado Visibilidade de preçosVendedores com conhecimento Garantias de qualidade/origemEmbalagens facilitadoras Movimentação fácil no espaço do PDVDisplays/placas Layout/design do PDV
CONVENIÊNCIA NA ESCOLHA
Displays/placas Layout/design do PDV
Na web
Facilidade de navegação no siteInformações sobre o produto
Ampla oferta Tempo de compra reduzido
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Rapidez e facilidade com que o consumidor pode obter/receber o produto desejado
Disponibilidade do produtoBoa posição de estoque
CONVENIÊNCIA DE POSSE
Boa posição de estoqueProgramação de produção
Entrega no prazo "ideal" ou certoIntegração em rede de oferta
Contraponto
Internet é forte em conveniência de procura/escolha, mas ainda mostra gargalos
da conveniência de posse (custos - tempo).
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Rapidez e facilidade com que o consumidor pode fechar ou retificar uma compra(durante ou depois do ato de compra)
Quando termina a escolha e está pronto para pagar,
CONVENIÊNCIA NA TRANSAÇÃO
Quando termina a escolha e está pronto para pagar, o cliente também está pronto para ir embora...
...Esperar para pagar não é uma experiência recompensadora.
Tecnologia (informática, sensores etc)Drive through
Rodeo Shop Super (Tóquio/mercearia)
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Tipologia de produtoConservação de produtosPlanejamento de produção
Distribuição
REFLEXOS NO AGRIBUSINESS
DistribuiçãoCustos
Lucratividade (estratégicas "premium price")Administração de estoques
EmbalagensIntegração estratégica na cadeia
Oportunidades de estratégias agregadoras
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Síntese da Visão Estratégica Síntese da Visão Estratégica –– Marketing AgribusinessMarketing Agribusiness
Multiplicação do
consumo
Marketing do
Tecnologia de Marketing
para Agribusiness
do Agribusiness
Planejamento e Instrumentos de Marketing
“Info-Produtos” “Info-Serviços” ”Info-Marcas”
A Era da Informação
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As Relações Horizontais e VerticaisAs Relações Horizontais e Verticais
Insumos
Bens de Produção
Serviços para Agropecuária
ProduçãoRural
Processamento Industrial das Matérias Vegetais e Animais
Distribuição
Varejo
Serviços da Alimentação
CONSUMIDFornecedores de
insumos, bens de Fornecedores de
DORES
insumos, bens de serviços para o setor industrial da alimentação
(embalagens, máquinas de processamento, produtos químicos, aditivos, etc.)
de equipamentos e serviços para a rede de atacado / varejo, restaurantes, cadeias, supermercados, etc.
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• Segmentação do consumidor final
• Marketing da alimentação
• Fatores macroeconômicos
• Quantificação/qualificação de mercados rurais
• Infra-estrutura
Modelos de Planejamento Sistêmico de Marketing no Modelos de Planejamento Sistêmico de Marketing no AgribusinessAgribusiness
• Infra-estrutura
• Produtos agropecuários – safras passadas
• Segmentação dos produtores rurais - grupos
• Fatores de produção
• Política agrícola pública e privada
• Sistemas de informação
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BRAND EQUITYBRAND EQUITY
Discussão e cuidado antigos(zelar e cultivar as marcas como um grande ativo)
Tema “top” em marketing (10 anos)
O PODER DA MARCAO PODER DA MARCA
Internacionalização de economias regionais ede mercados
Globalização de marcas
Tecnologia/ “comoditização”/competividade
Faces da mesmamoeda
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BRAND EQUITYBRAND EQUITY
“ A qualidade por si só já não é vantagem competitiva como foi recentemente. Portanto, grite “não” ao genérico/imitação/parecido. Grite “sim” aos produtos cobiçados/desejados(...) Em um mercado muito concorrido as marcas são mais importantes que nunca. É a era da marca. Tudo pode ter marca (por exemplo o frango, o leite). As marcas servem tanto para as empresas pequenas como para marcas servem tanto para as empresas pequenas como para a Levi´s, a Nike, a Starbucks ou a Intel.
Tom Peters(“Novas Organizações em Tempo de caos” - Tom Peters Group, Califórnia)
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Exemplos de produto agrícola diferenciado Exemplos de produto agrícola diferenciado -- com marcacom marca
www.nelore.org.br
Campanha Nelore Campanha Nelore NaturalNatural
Campanha “Tem Ferro, Zinco e Proteínas”Proteínas”
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Exemplos de produtos agrícola diferenciados com marcaExemplos de produtos agrícola diferenciados com marca
Campanha “Harmonia com a Natureza”Campanha “Harmonia com a Natureza”
Campanha “Respeitando a Natureza”Campanha “Respeitando a Natureza”
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Exemplos de produto agrícola diferenciado Exemplos de produto agrícola diferenciado -- com marcacom marca
Campanha “Cafés do Brasil”Campanha “Cafés do Brasil”
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Exemplos de produto agrícola diferenciado Exemplos de produto agrícola diferenciado -- com marcacom marca
Maçã “Turma da Mônica”Maçã “Turma da Mônica”
Maçãs que eram descartadas devido ao tamanho reduzido, fora do padrão exigido pela
classificação
Marketing da maçã de menor tamanho ideal para crianças, associada a marca ideal para crianças, associada a marca
“Turma da Mônica”
Preço elevado, o pacote de 1 Kg é vendido por R$ 4,50 em média.
O preço da maçã ao produtor rural varia de R$ 0,60 a R$, 90 / Kg
No CEAGESP o preço médio é de R$ 1,57 / Kg
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BRAND EQUITYBRAND EQUITY
Conjunto de valores (atributos) que diferencia ofertas concorrentes, na mente dos consumidores.
(marcas existem apenas na mente do consumidor)
MARCA
GESTÃO DE MARCA
Criar e transferir valor (percebido) para a marca
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BRAND EQUITYBRAND EQUITY
EFEITOS POTENCIAIS QUE SE PODE ESPERAR DO CRESCIMENTO DO VALOR E PODER DAS MARCAS
- Maior propensão ao crescimento de market share.
- Maior facilidade de desenvolvimento de negócios sob a - Maior facilidade de desenvolvimento de negócios sob a mesma marca.
- Potencial para atuar com maiores margens e, portanto, maior lucratividade.
BENEFÍCIOS QUE ACOMPANHAM A “VIDA” DAS MARCAS
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BRAND EQUITYBRAND EQUITY
FORÇA DE MARCA
“AO ALAVANCAR FORÇA DE MARCA, DESENVOLVE-SE A
CAPACIDADE DE GERAR NEGÓCIOS COMO UM TODO”
MARKET SHARE
NOVOSNEGÓCIOS
MARGENS MAIORES(LUCRATIVIDADE)
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BRAND EQUITYBRAND EQUITY
CADEIA PRODUTIVA É A VISÃO
Planejamento estratégico de marketing envolvendo os elos da cadeia de demanda derivada a que pertence o produto ou
serviço.
PRI�CÍPIO DA U�IDADE
Unidade/sinergia estratégica, de posicionamento e temática, entre as ações de comunicação.
PRESERVAR A E.ERGIA DAS ME.SAGE.S, PARA A CO.STRUÇÃO DAS MARCAS.
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Tendências Evolutivas do Marketing Rural
1. Penetração do conceito de agribusiness. (maior compreensão e internalização estratégica nas empresas)
2. Segmentação do produtor rural por demanda derivada.
3. Individualização da informação e sua valorização.
4. Desenvolvimento e criação dos agridata bases.
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5. Investimentos em imagem percebida da marca.
6. Revisão e construção da distribuição profissional de tecnologia, no campo.
7. Surgimento do franchising rural e aumento das alianças estratégicas
8. O produtor rural diversificará cada vez mais o uso da tecnologia disponível, para aumentar sua segurança final de produção.
7. Surgimento do franchising rural e aumento das alianças estratégicas de produção /distribuição.
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9. Demanda crescente por qualidade de oferta e serviços agregados.
10. Revisão das políticas de prazo nas estratégicas comercias e consolidação da comercialização de insumos e máquinas no sistema de pagamento por commodity.(via adiantamento de contratos no mercado futuro, diretamente com as agroindústrias etc)
11. Fortes pressões de custo e competitividade no sistema todo, exigindo respostas de tecnologia e distribuição rural.
12. Concentração da geração de tecnologia avançada (high tech) em poucos grupos internacionais.
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COMU�ICAÇÃO E ADMI�ISTRAÇÃO DE MARCASADMI�ISTRAÇÃO DE MARCAS
-Propaganda
PLA�EJAME�TO - CRIAÇÃO ESTRATÉGICA
-Telemarketing
MIX É O JOGO
-Promoção
-Merchandising
-Design
-Database Marketing
-Marketing Direto
-Publicity
-Relações Públicas
-Eventos
-Assessoria de imprensa
-Web
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CADEIA PRODUTIVA É A VISÃO
Planejamento estratégico de marketing envolvendo os elos da cadeia de demanda derivada a que pertence o produto ou
serviço.
PRI�CÍPIO DA U�IDADEPRI�CÍPIO DA U�IDADE
Unidade/sinergia estratégica, de posicionamento e temática, entre as ações de comunicação.
PRESERVAR A E.ERGIA DAS ME.SAGE.S, PARA A CO.STRUÇÃO DAS MARCAS.
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GQT na Comunicação..(do planejamento à criação e produção/distribuição)
...por conta da expansão de públicos e de ferramentas de comunicação
.OVAS PLATAFORMAS
...segmentação e novas tecnologias ou ferramentas de comunicação
(como web, database, telemarketing, merchandising)(custos de implantação)
Crescimento nos custos de comunicação...
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(antes)
COMU�ICAÇÃO RURALExtensão
PropagandaDesenvolvimento de produtos
COMU�ICAÇÃO EM AGRIBUSI�ESS
Tornou-se atividade essencialmente multidisciplinar,
a bordo da segmentação de mercados,
da explosão tecnológica e de produtos,
da explosão de informação.
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Canal Produtor Varejo
M.DiretaBrinde(1)FolderShow PlotsBrinde(2)Brinde(3)
SECULUSTomate Longa Vida (sementes)
ALVO/USO SECUNDÁRIO
Ações
ALVO/USO PRIORITÁRIO
Brinde(3)Banner PVReleaseCaixaSeloAventalAnúnciosM.Direta(2)
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COMUNICAÇÃO DE
MARKETING RURAL
Técnicas de comunicação mercadológica universais
Mundo com riqueza de variáveis
Arquipélago
Visões objetivas sobre
MÚLTIPLAS FORÇAS QUE ATUAM SOBREATITUDES E COMPORTAMENTOS DE COMPRA
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Segmentações exógenas
geográficas – demográficasnível tecnológico
porte econômico – rendaexpectativa de benefícios de produtos
influências ascendentes e descendentes na cadeiaestágios de assimilação dos sistemas de produção
Segmentações endógenas(mergulho nos “corações”)
valores & estilos de vidaexpressão de identidadenecessidades subjetivas
padrões mentais de referência
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Comunicação ética & vínculo com a realidade(por vender fatores de produção)
Análise de mercado e concorrencial(técnicas universais)
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A COMUNICAÇÃO DE MARKETING RURAL ESTÁ SENDO CADA VEZ MAIS INFLUENCIADA PELOS AGENTES
DE DEMANDA PRESENTES NOS MERCADOS-ALVO DA MENSAGEM
Pressão integradora dos “círculos de influência”Relações racionais de comunicação,
Mais voltadas ao “business to business”
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Sistemas produtivos com ação e mentalidade mais conservadorasProcesso de comunicação mais tradicional
(na linguagem e canais)e mais emocionale mais emocional
Mesma marca, mesmo produto:Diferentes mercados e estratégias, em um só tempo de comunicação
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Comunicar com o mercado rural é comunicar com a diversidade por excelência.
Pressão histórica modernizadora.
Multiplicação dos targets.
Tradicional X Novo.
O Arquipelágo
Tradicional X Novo.
Crescente desafios competitivos.
Cultura campestre X atração da urbanidade.
Valores da comunidade X sociedade de consumo.
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INTEGRAÇÃO E INOVAÇÃO
Para quem olha através da primeira década do milênio, o marketing rural deve estruturar-se para desenvolver estratégias completas de comunicação integrada, pois este será o caminho completas de comunicação integrada, pois este será o caminho
para gerenciar e construir o valor das marcas nos múltiplos mercados do setor.
E o desafio de conteúdo será levar a marca para onde quer que o cliente deseje que ela vá.
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Precisa adaptar-se às expectativas (e percepções) dos fragmentos de mercados em:
- criatividade (temas/posicionamentos)
- ferramentas
- técnicas de persuasão
MAIS DESAFIOS
- técnicas de persuasão
Precisa redesenhar linguagens e estilos:
-compartilhar mais técnicas “universais” da
comunicação de marketing
-altero-centrado X ego-centrado
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• Entre leilões de gado, rodeios, feiras e exposições, são
realizados 3.000 eventos agropecuários de médio e grande
porte por ano no país
• Movimentam R$ 5 bilhões na economia brasileira
Importância de Feiras e Eventos Agrícolas Importância de Feiras e Eventos Agrícolas
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• Considerada o termômetro do agronegócio brasileiro a AgrishowAgrishow
RibeirãoRibeirão é uma das três maiores feiras agrícolas do mundo e a
mais importante da América Latina
Importância de Feiras e Eventos Agrícolas Importância de Feiras e Eventos Agrícolas
mais importante da América Latina
• Em 2005, foram 640 expositores, visitados por cerca de 145 mil
pessoas, durante os seis dias de duração do evento
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• Agrishow CerradoAgrishow Cerrado alcançou R$ 650 milhões em contratos firmados
durante a sua segunda edição
Importância de Feiras e Eventos Agrícolas Importância de Feiras e Eventos Agrícolas
durante a sua segunda edição
• Se reafirma como uma das principais feiras de agronegócios da
América Latina.
• Durante os 5 dias, 215 expositores negociaram maquinários,
implementos, insumos e defensivos agrícolas, oferecendo opções de
compras para produtores de todo País
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Outras FeirasOutras Feiras
• Agrishow Comigo - GO
• Agrishow LEM – Lu/s Eduardo Magalhães / BA
• Agrishow Semi-árido - PE
• Agrosala Internacional – Nova Granada / SP
• Hortitec – Holambra / SP
Importância de Feiras e Eventos Agrícolas Importância de Feiras e Eventos Agrícolas
• Expoflora – Holambra / SP
• FFH – Flores, Frutas e Hortaliças – Jundiaí / SP
• Semana da Citricultura – Cordeirópolis / SP
• Fenasucro – Feira Internacional da Ind. Sucroalcooleira – Sertãozinho/SP
•Show Rural – Cascavel / PR
• Expozebu – Uberaba / MG
• Agrosala – Inhumas / GO
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www.mdic.gov.br – Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
www.usda.gov – US Department of Agriculture
www.embrapa.br – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
www.agricultura.gov.br – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
www.cna.org.br – Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
www.abagbrasil.com.br – Associação Brasileira de Agribusiness
Sites relacionadosSites relacionados
www.abagbrasil.com.br – Associação Brasileira de Agribusiness
www.abimilho.com.br – Associação Brasileira das Indústrias Moageiras de Milho
www.cepea.esalq.usp.br – Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada
www.fea.usp.br/Fia/pensa - Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial
www.nelore.com.br
www.cafedocerrado.com.br
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Deficiências Pós Porteira Deficiências Pós Porteira –– Agribusiness BrasileiroAgribusiness Brasileiro
82
60 23
16
60%
70%
80%
90%
100%
Transporte da sojaTransporte da soja
216
82
7
33
61
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
Argentina Brasil EUA
Hidrovia Ferrovia Rodovia Fonte: Abag
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Deficiências Pós Porteira Deficiências Pós Porteira –– Agribusiness BrasileiroAgribusiness Brasileiro
Saturação dos PortosSaturação dos Portos
Brasil: Embarque da janeiro a agostoPorto 2003 2004 Var %Santos 12,478 17.313 38,2Paranaguá 4,369 5.631 28,8Paranaguá 4,369 5.631 28,8Vitória 4.391 5.449 24,0Rio Grande 3.649 4.536 24,3Rio de Janeiro 2.003 2.500 25,4Total 26.900 35.500 38,7Fonte : SECEX
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Deficiências Pós Porteira Deficiências Pós Porteira –– Agribusiness BrasileiroAgribusiness Brasileiro
Despesa na cadeia produtiva da soja Despesa na cadeia produtiva da soja -- US$/tUS$/t
Item EUA Mato Grosso* Paraná ** ArgentinaCusto de produção 203,5 174 145 158,8Frete ao porto 26 47 17 13,4Despesas Portuárias 3 5,3 5,3 3Despesas Portuárias 3 5,3 5,3 3Transporte marítimo 21,4 23,4 23,4 25,4Prêmio -13 80 80 58Custo total 240,9 329,7 279,7 258,6Fonte: CONAB * Sorriso ** Campo Mourão
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Deficiências Pós Porteira Deficiências Pós Porteira –– Agribusiness BrasileiroAgribusiness Brasileiro
Defasagem na armazenagem de grãos Defasagem na armazenagem de grãos –– mil toneladasmil toneladas
Total = 37.785Maranhão = 1.150
Tocantins =963
Bahia = 2.906
Mato Grosso = 7.628
Bahia = 2.906
Minas Gerais = 5.698
São Paulo = 1.753
Paraná = 10.309Rio Grande do Sul = 1.984
Santa Catarina = 1.984
Mato Grosso do Sul = 889
Goiás = 1125
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ESTRATÉGIAS PARA O AGRIBUSINESS BRASILEIROESTRATÉGIAS PARA O AGRIBUSINESS BRASILEIRO
•Inserir o País no mundo global e competitivo
•Mecanismos de financiamento
•Superar os gargalos no sistema logístico
•Capacitação nas negociações internacionais•Capacitação nas negociações internacionais
•Desenvolver a agricultura energética
•Adequação às normas e padrões internacionais
•Marcos regulatórios: Lei de Biossegurança e PPP’s
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DESAFIOS PARA O AGRIBUSINESS BRASILEIRODESAFIOS PARA O AGRIBUSINESS BRASILEIRO
PIB MUNDIAL 2002 US$ 34 Trilhões
PIB AGRIBUSINESS US$ 7,5 Trilhões
PIB DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO R$ 424 Bilhões
Em 1998 o Brasil ocupava o 8° lugar na economia mundial –estava entre as 10 maiores economias do mundo
Hoje a previsão é de que o Brasil ocupe a 15° posição
Perda de posição devido a desvalorização do real e ao baixo crescimento
China em 1998 – US$ 923 bilhões (uma posição a frente do Brasil)
Hoje é uma economia de US$ 1,3 trilhão
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DESAFIOS PARA O AGRIBUSINESS BRASILEIRODESAFIOS PARA O AGRIBUSINESS BRASILEIRO
PIB MUNDIAL 2003 PIB MUNDIAL 2003 -- US$ 35 TrilhõesUS$ 35 Trilhões
Como o PIB do Agribusiness Como o PIB do Agribusiness Brasileiro pode alcançar 1% Brasileiro pode alcançar 1%
do PIB Mundial ?do PIB Mundial ?do PIB Mundial ?do PIB Mundial ?
US$ 350 bilhõesUS$ 350 bilhões
R$ 458 bilhões R$ 1,05 trilhões 129,5%129,5%
(Base de conversão US$ 1 – R$ 3,00)
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Os 10 C’s da Competitividade do AgribusinessOs 10 C’s da Competitividade do AgribusinessOs 10 C’s da Competitividade do AgribusinessOs 10 C’s da Competitividade do Agribusiness
CONDUÇÃOAO
MERCADO
CONHECIMENTOCAPITALHUMANO
CRÉDITOCOMÉRCIO
COMPETITIVIDADE
COORDENAÇÃO
CARGAFISCALCIDADANIA
COMPETITIVIDADE
“CLUSTERING”
CONSERVAÇÃO
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