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Carlo Rossano Manica Jayme Diego S. Peixoto Maria de Fátima R. de Lemos MEETING PDAL Grupo 1: Tecnologia

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Carlo Rossano ManicaJayme Diego S. Peixoto

Maria de Fátima R. de Lemos

MEETING PDALGrupo 1: Tecnologia

Dia 04/08/14Grupo 1: Fátima, Jayme e Manica Novas Tecnologias em:

• Educação• Desenvolvimento Tecnológico• Gestão

Objetivo:

Criar um ambiente de aprendizagem compartilhada, em que os grupos tragam novos conhecimentos sobre tecnologias que vêm sendo aplicadas em outras organizações, bem como o que já está disponível na instituição e que podem ser mais bem exploradas. Este espaço pretende estimular a busca do conhecimento pelo grupo e a análise crítica sobre tendências e oportunidades para o SENAI.

Regras do Meeting PDAL

Formação de 9 grupos com participantes voluntários, distribuídos por temas.

O SENAI convidará gestores e diretores diretamente envolvidos com os temas,

para que possamos criar ambiente de troca de valor.

Os grupos participam da seguinte forma:

- 20 minutos de apresentação (conceito, aplicabilidade, convergência com

atuação SENAI);

- 10 minutos de discussão (perguntas e conclusão).

Metodologia do Meeting

Conceito;

Pesquisa com diretor Ogawa – SENAI/RJ;

Convergência com atuação SENAI;

Aplicabilidade;

Perguntas;

Conclusão .

Grupo Desenvolvimento Tecnológico 1 - INTRODUÇÃO

• resumo mimeografado;

• folha de rosto no retroprojetor;

• apresentação PPT;

• revista eletrônica;

• reuniões via Skype;

• compartilhamento de material via Google drive;

• marcação de reunião via notes;

• almoço de trabalho;

• formulário do questionário; e

• criação do documento via Google drive … (4min).

PREPARAÇÃO PARA O MEETING – usando as TICs

ENTREVISTA com o Maurício Ogawa CTS – Centro de Tecnologia de Soldagem – feita pelo grupo

Vídeo do CTS

https://www.youtube.com/watch?v=MJ4H4cSh3KA

ENTREVISTA com o Maurício Ogawa CTS – Centro de Tecnologia de Soldagem – feita pelo grupo

1. Como é feita a prospecção tecnológica? (quem faz, como faz, etc.) 2. De que forma se dá a transferência de tecnologia para as indústrias? (workshops, palestras, consultorias, outras) 3. Qual é o carro chefe da STI - Soluções em Tecnologia e Inovação? (consultorias, metrologia, capacitações, outros)

4. Como é o sistema de aquisição das novas tecnologias? (planejamento, recursos, projetos de investimento, outros) 5. Como é a sua liderança frente à prospecção, atração e retenção de pessoas ligadas à tecnologia?

ENTREVISTA com o Maurício Ogawa CTS – Centro de Tecnologia de Soldagem – feita pelo grupo

1. Como é feita a prospecção tecnológica? Por meio do Roadmaping, mapa de rotas tecnológicas, ferramenta de Cambridge. O CTS (centro de tecnologia SENAI) do Rio de Janeiro enviou 2 pessoas que ficaram lá por 6 meses para conhecer a metodologia. Esta visita gerou uma tese de doutorado. Acontece em 3 etapas: a 1ª etapa é interna, brainstorming com os especialistas. A questão é: o que é de entendimento dos técnicos que pode acontecer nos próximos 5 anos. Esta etapa acontece em um hotel, onde o pessoal “viaja” por 1 dia inteiro. Na 2ª etapa, é o momento com a indústria, onde os técnico, juntamente com representantes da indústria, de diversas áreas do conhecimento, pensam para o futuro da soldagem, também no universo de 5 anos. No último encontro tinham 36 empresas. É neste momento que o debate fica aquecido. Alguns relatos do pessoal da indústria: “o que vocês acham que vai acontecer é passado”; “vocês já estão pensando em tecnologias que nunca tínhamos ouvido falar”. Esta 2ª etapa é importante para equalizar o pensamento do SENAI com a indústria, e firmar um compromisso de utilização das tecnologias no futuro. Neste momento nascem os futuros negócios. Na 3ª etapa, o resultado é apresentado junto à academia. Retornam os comentários: “a indústria brasileira não está madura para essa tecnologia”; “esta tecnologia tem mais de dez anos”; “que bom que temos pessoas pensando nessas tecnologias”. O mapa é revisado anualmente.

ENTREVISTA com o Maurício Ogawa CTS – Centro de Tecnologia de Soldagem – feita pelo grupo

2. De que forma se dá a transferência de tecnologia para as indústrias? Principalmente consultoria, mas também em seminários, workshops... A divulgação do mapa é feita para as empresas no site. O SENAI também envia mala direta para as 36 empresas participantes um resumo executivo. Até pelo fato de terem informações confidências e segredos industrias que não podem ser divulgados a todos.

3. Qual é o carro chefe da STI - Soluções em Tecnologia e Inovação? O carro chefe do CTS de soldagem em STI é a consultoria, ensaio é o meio como chegam aos resultados.

ENTREVISTA com o Maurício Ogawa CTS – Centro de Tecnologia de Soldagem – feita pelo grupo

4. Como é o sistema de aquisição das novas tecnologias? A aprovação do orçamento para investimentos em novas tecnologia acontece quando o mapa de rotas é aprovado. A partir daí, criamos um cronograma físico financeiro, com orçamento para os próximos 5 anos. Somente em casos especiais, não previstos no mapa de rotas, existe a necessidade de justificarmos. Viagens internacionais, apresentação de trabalhos no exterior ou dentro do país, simpósios, visitação em feiras nacionais e internacionais, tudo é aderente ao mapa de rotas. Quando a diretoria aprova o mapa, está aprovando investimentos de acordo com a necessidade da indústria.

ENTREVISTA com o Maurício Ogawa CTS – Centro de Tecnologia de Soldagem – feita pelo grupo

5. Como é a sua liderança frente à prospecção, atração e retenção de pessoas ligadas à tecnologia? “É difícil falar”, diz Ogawa. Relata que foi um conjunto de fatores que contribuíram para o sucesso da equipe, “fui bem recebido e o momento foi propício, então, o que fiz foi não atrapalhar”. Gerente no SENAI há 4 anos e engenheiro mecânico de formação, mesmo sem especialização em soldagem, usa sua experiência em gestão de pessoas como ferramenta fundamental para o novo desafio. O trabalho é realizado hoje por gestão de projetos, então todos estudam o PMI. Novamente reforça Ogawa dizendo que a equipe é muito madura e todos sabem o que fazer. “O gestor tem que atrapalhar menos e assumir mais risco, a carga de controle no SENAI já é alta, cabe ao gestor agilizar para os técnicos sofrerem menos com isso e poderem pesquisar e trabalhar nos projetos.

ENTREVISTA com o Maurício Ogawa CTS – Centro de Tecnologia de Soldagem – feita pelo grupo

Não podemos concorrer com a indústria em termos salariais, mas o ambiente faz toda diferença”. O CTS tem salário diferenciado das UOs, mas mesmo assim, o que considera importante é a qualidade de vida. “O pesquisador não tem hora para pensar, o pessoal precisa viajar, tem que ter ambiente favorável”. Para dar um exemplo, o CTS tem shiatsu para os colaboradores. A Gerência Geral de Gente – GGG é muito competente e ajuda muito no recrutamento. Tudo isso não é coisa do gestor, a Diretoria que topou a ideia. A hierarquia é enxuta, entre o Ogawa e o presidente existem 2 níveis. As conversas são francas e diretas, o que torna a resolução de problemas simples. A maturidade da gestão é muito alta, se um técnico precisar ligar para outro gestor, liga sem problemas. Voltando a seleção de pessoas, o Ogawa disse evitar participação nos processos seletivos, prefere que os próprios técnicos selecionem os colegas, a autonomia é dada, pois a equipe permite a confiança, novamente reforça que a equipe é madura suficiente para isso.

ENTREVISTA com o Maurício Ogawa CTS – Centro de Tecnologia de Soldagem – feita pelo grupo

Ogawa não ter passado pela fusão SENAI e SESI, mas ressalta que foi traumático. Ele iniciou assim e acha bom, diz ele: “funciona mais”. A interação é maior e facilita o uso e venda dos serviços. O CTS é somente SENAI, não tem gestão sobre o SESI por direcionado para tecnologia. O CTS é autossustentável, a educação, com o centro de certificação é sustentável, “a tecnologia vende”, diz Ogawa. Como as UOs não têm tecnologia no RJ, toda venda de tecnologia realizada pela UO entra no centro de custos do CTS, tornando-o sustentável também em tecnologia. Fechou dizendo, o planejamento é pensado em conjunto. A equipe de planejamento, juntamente com a indústria, e o corpo técnico. O apoio da indústria é forte, diz Ogawa que encerra a entrevista com a seguinte frase:“Cada investimento não feito, é uma porta fechada”.

Grupo 1 – Tecnologia: Fátima, Jayme e Manica

SENAI e Petrobras: termo de cooperação para pesquisa

“A assinatura deste termo nos coloca em um novo patamar, ao trazer para o Brasil algo inédito. Vamos aliar alta tecnologia com Educação, o que vai proporcionar ainda mais desenvolvimento para o Rio de Janeiro e, consequentemente, para o país. É uma grande satisfação participar desse momento histórico”, disse Maria Lúcia Telles, Diretora Regional do SENAI.

O SENAI do Rio e a Petrobras assinaram no dia 27 de novembro um termo de cooperação que prevê o valor de R$ 11,532 milhões para a implantação de um laboratório de última geração para pesquisa e desenvolvimento de tecnologias de solda. O laboratório, ficará instalado no Centro de Tecnologia SENAI Solda, no Maracanã.

SENAI e Petrobras: termo de cooperação para pesquisa

importância visto o momento singular em que vivemos. E o melhor é que poderemos ter uma aplicação imediata, satisfazendo a uma necessidade que já temos por essa execução. Essa tecnologia de ponta será fundamental para o crescimento do nosso país”, disse Paulo Fernando Cavalcanti, gerente geral de Serviços Técnicos da Diretoria de Engenharia Técnica e Materiais da Petrobras.O termo de cooperação entre o SENAI do Rio e a Petrobras é de 36 meses. As tecnologias ali desenvolvidas também poderão beneficiar empresas de outros segmentos.

http://www.firjan.org.br/data/pages/2C908CEC3AFD5DDE013B43648EF82CA6.htm

Além de profissionais capacitados, o laboratório terá equipamentos de última geração, muitos deles ainda não disponíveis para pesquisa no Brasil, como é o caso da máquina de solda a laser. Atualmente, testes com este equipamento precisam ser feitos nos Estados Unidos ou na Europa.“A implantação desse espaço é de enorme

ENTREVISTA: Maurício Ogawa – SENAI/RJ para o site Petronotícias.com

conjuntas. O gerente executivo do SENAI, Maurício Ogawa (foto), disse que os clientes da ITW no Brasil demandam profissionais que dominem essas tecnologias. “A Firjan vai colaborar também no desenvolvimento dos processos associados a utilização dessas novas tecnologias, no âmbito de formação ou de métodos no ambiente de soldagem”, explicou. A parceria foi assinada durante OTC, coroando um contato que teve início na edição passada da feira. “Nós nos conhecemos na edição de 2013, em Houston, onde começou essa ideia de desenvolver algo em conjunto, coincidentemente isso se concretizou na OTC Brasil, e estamos fechando esse processo hoje com a assinatura dessa parceria”, afirmou Paulo Kawamata, Diretor de Vendas e Marketing da ITW Óleo e Gás.

http://www.petronoticias.com.br/archives/51185

HOUSTON – A ITW fechou uma parceria de quase 500 mil dólares com o SENAI, para doação de equipamentos de soldagem e corte de última geração. Com presença em mais de 60 países, o grupo construiu um Centro de Tecnologia em Houston, onde o SENAI e seus especialistas terão um espaço para o desenvolvimento colaborativo de tecnologias associadas ao processo de soldagem e para novas pesquisas

Relatório da visita de benchmarking no CTS – Centro de Tecnologia de Soldagem

Sala do Diretor

Relatório da visita de benchmarking no CTS – Centro de Tecnologia de Soldagem

Gestão à vista

Relatório da visita de benchmarking no CTS – Centro de Tecnologia de Soldagem

Simuladores de soldagem

Relatório da visita de benchmarking no CTS – Centro de Tecnologia de Soldagem

Gestão do Conhecimento Máscara de solda Máscara de mergulho

Relatório da visita de benchmarking no CTS – Centro de Tecnologia de Soldagem

Tanque para solda subaquática Externo Tanque para solda subaquática Interno

Relatório da visita de benchmarking no CTS – Centro de Tecnologia de Soldagem

Câmara isobárica

Relatório da visita de benchmarking no CTS – Centro de Tecnologia de Soldagem

Laboratórios

Relatório da visita de benchmarking no CTS – Centro de Tecnologia de Soldagem

Solda laser

Relatório da visita de benchmarking no CTS – Centro de Tecnologia de Soldagem

Certificação de pessoas Novas instalações

Obrigada e Obrigado!