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SINAESSistema Nacional de Avaliao da Educao Superior

17Novembro / 2010

EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

2010

Prova de

TECNOLOGIA EM GESTO AMBIENTALLEIA COM ATENO AS INSTRUES ABAIXO.1 - Verifique se, alm deste caderno, voc recebeu o Caderno de Respostas, destinado transcrio das respostas das questes de mltipla escolha (objetivas), das questes discursivas e das respostas do questionrio de percepo da prova. 2 - Confira se este caderno contm as questes de mltipla escolha (objetivas) e discursivas de formao geral e do componente especfico da rea, e as questes relativas sua percepo da prova, assim distribudas:Partes Formao Geral/Mltipla Escolha Formao Geral/Discursivas Componente Especfico/Mltipla Escolha Componente Especfico/Discursivas Questionrio de percepo da Prova Nmero das questes 1 a 8 9 e 10 11 a 37 38 a 40 1 a 9 Peso das questes 60% 25% 40% 85% 75% 15% _ _ Peso dos componentes

3 - Verifique se a prova est completa e se o seu nome est correto no Caderno de Respostas. Caso contrrio, avise imediatamente um dos responsveis pela aplicao da prova. Voc deve assinar o Caderno de Respostas no espao prprio, com caneta esferogrfica de tinta preta. 4 - Observe as instrues expressas no Caderno de Respostas sobre a marcao das respostas s questes de mltipla escolha (apenas uma resposta por questo). 5 - Use caneta esferogrfica de tinta preta tanto para marcar as respostas das questes objetivas quanto para escrever as respostas das questes discursivas. 6 - No use calculadora; no se comunique com os demais estudantes nem troque de material com eles; no consulte material bibliogrfico, cadernos ou anotaes de qualquer espcie. 7 - Voc ter quatro horas para responder s questes de mltipla escolha e discursivas e ao questionrio de percepo da prova. 8 - Quando terminar, entregue ao Aplicador ou Fiscal o seu Caderno de Respostas. 9 - Ateno! Voc s poder levar este Caderno de Prova aps decorridas trs horas do incio do Exame.

Ministrio da Educao

2010EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

FORMAO GERALQUESTO 1 6HUi GH WHUUD tua derradeira camisa: te veste, como nunca em vida. 6HUi GH WHUUD e tua melhor camisa: te veste e ningum cobia. 7HUiV GH WHUUD completo agora o teu fato: e pela primeira vez, sapato. Como s homem, D WHUUD WH GDUi FKDSpX fosses mulher, xale ou vu.Painel da srie Retirantes, de Cndido Portinari. Disponvel em: . Acesso em: 24 ago. 2010.

Tua roupa melhor VHUi GH WHUUD H QmR GH ID]HQGD no se rasga nem se remenda.

Morte e Vida Severina(trecho)

Tua roupa melhor H WH FDUi EHP FLQJLGD como roupa feita medida.

$t FDUis para sempre, livre do sol e da chuva, criando tuas savas. $JRUD WUDEDOKDUiV s para ti, no a meias, como antes em terra alheia. 7UDEDOKDUiV XPD WHUUD da qual, alm de senhor, VHUiV KRPHP GH HLWR H WUDWRU Trabalhando nessa terra, tu sozinho tudo empreitas: VHUiV VHPHQWH DGXER FROKHLWD 7UDEDOKDUiV QXPD WHUUD que tambm te abriga e te veste: embora com o brim do Nordeste.Joo Cabral de Melo Neto. Morte e Vida Severina. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.

Analisando o painel de Portinari apresentado e o trecho destacado de Morte e Vida Severina, conclui-se que A ambos revelam o trabalho dos homens na terra, com destaque para os produtos que nela podem ser cultivados. B ambos mostram as possibilidades de desenvolvimento do homem que trabalha a terra, com destaque para um dos personagens. C DPERV PRVWUDP JXUDWLYDPHQWH R GHVWLQR GR VXMHLWR sucumbido pela seca, com a diferena de que a cena GH 3RUWLQDUL GHVWDFD R VRIULPHQWR GRV TXH FDP D o poema revela a esperana, por meio de versos livres, assim como a cena de Portinari traz uma perspectiva prspera de futuro, por meio do gesto. E R SRHPD PRVWUD XP FHQiULR SUyVSHUR FRP HOHPHQtos da natureza, como sol, chuva, insetos, e, por isso, mantm uma relao de oposio com a cena de Portinari.TECNOLOGIA EM GESTO AMBIENTAL

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QUESTO 2

QUESTO 3De agosto de 2008 a janeiro de 2009, o desmatamento na Amaznia Legal concentrou-se em UHJL}HV HVSHFtFDV 'R SRQWR GH YLVWD IXQGLiULR D PDLRU parte do desmatamento (cerca de 80%) aconteceu em iUHDV SULYDGDV RX HP GLYHUVRV HVWiJLRV GH SRVVH 2 restante do desmatamento ocorreu em assentamentos promovidos pelo INCRA, conforme a poltica de Reforma $JUiULD XQLGDGHV GH FRQVHUYDomR H HP WHUUDV indgenas (7%).Disponvel em: . Acesso em: 26 ago. 2010. (com adaptaes).

,QIHUHVH GR WH[WR TXH VRE R SRQWR GH YLVWD IXQGLiULR o problema do desmatamento na Amaznia Legal HVWi FHQWUDGRDom Walmor Oliveira de Azevedo. Disponvel em:. Acesso em: 30 ago. 2010.

A charge acima representa um grupo de cidados pensando e agindo de modo diferenciado, frente a uma deciso cujo caminho exige um percurso tico. Considerando a imagem e as ideias que ela transmite, DYDOLH DV DUPDWLYDV TXH VH VHJXHP I. A tica no se impe imperativamente nem XQLYHUVDOPHQWH D FDGD FLGDGmR FDGD XP WHUi que escolher por si mesmo os seus valores e ideias, isto , praticar a autotica. II. $ pWLFD SROtWLFD VXS}H R VXMHLWR UHVSRQViYHO por suas aes e pelo seu modo de agir na sociedade. III. A tica pode se reduzir ao poltico, do mesmo modo que o poltico pode se reduzir tica, em XP SURFHVVR D VHUYLoR GR VXMHLWR UHVSRQViYHO IV. A tica prescinde de condies histricas e sociais, pois no homem que se situa a deciso tica, quando ele escolhe os seus valores e as VXDV QDOLGDGHV V. $ pWLFD VH Gi GH IRUD SDUD GHQWUR FRPR compreenso do mundo, na perspectiva do fortalecimento dos valores pessoais. e FRUUHWR DSHQDV R TXH VH DUPD HP A B C D E I e II. I e V. II e IV. III e IV. III e V.

A nos grupos engajados na poltica de proteo ambiental, pois eles no aprofundaram o debate DFHUFD GD TXHVWmR IXQGLiULD B QRV SRYRV LQGtJHQDV SRLV HOHV GHVPDWDUDP D iUHD que ocupavam mais do que a comunidade dos assentados pelo INCRA. C QRV SRVVHLURV LUUHJXODUHV H SURSULHWiULRV UHJXODUL]DGRV que desmataram mais, pois muitos ainda no esto LQWHJUDGRV DRV SODQRV GH PDQHMR VXVWHQWiYHO GD WHUUD D nas unidades de conservao, que costumam burlar OHLV IXQGLiULDV QHODV R GHVPDWDPHQWR IRL PDLRU TXH R realizado pelos assentados pelo INCRA. E nos assentamentos regulamentados pelo INCRA, nos quais o desmatamento foi maior que o realizado SHORV GRQRV GH iUHDV SULYDGDV GD $PD]{QLD /HJDO

REA LIVRE

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QUESTO 4Conquistar um diploma de curso superior no garante s mulheres a equiparao salarial com os homens, como mostra o estudo Mulher no mercado de trabalho: perguntas e respostas, divulgado pelo ,QVWLWXWR %UDVLOHLUR GH *HRJUDD H (VWDWtVWLFD ,%*( nesta segunda-feira, quando se comemora o Dia Internacional da Mulher. Segundo o trabalho, embasado na Pesquisa Mensal de Emprego de 2009, nos diversos grupamentos de atividade econmica, a escolaridade de nvel superior no aproxima os rendimentos recebidos por homens H PXOKHUHV 3HOR FRQWUiULR D GLIHUHQoD DFHQWXDVH No caso do comrcio, por exemplo, a diferena de UHQGLPHQWR SDUD SURVVLRQDLV FRP HVFRODULGDGH GH RQ]H anos ou mais de estudo de R$ 616,80 a mais para os homens. Quando a comparao feita para o nvel VXSHULRU D GLIHUHQoD p GH 5 SDUD HOHVDisponvel em: . Acesso em: 19 out. 2010 (com adaptaes).

QUESTO 52 PDSD DEDL[R UHSUHVHQWD DV iUHDV SRSXODFLRQDLV VHP DFHVVR DR VDQHDPHQWR EiVLFR

Considerando o tema abordado acima, analise as DUPDo}HV VHJXLQWHV I. 4XDQWR PDLRU R QtYHO GH DQiOLVH GRV LQGLFDGRUHV GH JrQHURV PDLRU VHUi D SRVVLELOLGDGH GH LGHQWLFDomR GD UHDOLGDGH YLYLGD SHODV PXOKHUHV no mundo do trabalho e da busca por uma SROtWLFD LJXDOLWiULD FDSD] GH VXSHUDU RV GHVDRV das representaes de gnero. II. Conhecer direitos e deveres, no local de trabalho H QD YLGD FRWLGLDQD p VXFLHQWH SDUD JDUDQWLU D alterao dos padres de insero das mulheres no mercado de trabalho. III. No Brasil, a desigualdade social das minorias pWQLFDV GH JrQHUR H GH LGDGH QmR HVWi DSHQDV circunscrita pelas relaes econmicas, mas DEUDQJH IDWRUHV GH FDUiWHU KLVWyULFRFXOWXUDO IV. Desde a aprovao da Constituio de 1988, tem havido incremento dos movimentos gerados no mbito da sociedade para diminuir ou minimizar a violncia e o preconceito contra a mulher, a criana, o idoso e o negro. e FRUUHWR DSHQDV R TXH VH DUPD HP A B C D E4

Philippe Rekacewicz (Le Monde Diplomatique). Organizao Mundial da Sade, 2006. Disponvel em: . Acesso em: 28 ago. 2010.

Considerando o mapa apresentado, DUPDo}HV TXH VH VHJXHP

analise

as

I. A globalizao fenmeno que ocorre de maneira desigual entre os pases, e o progresso social independe dos avanos econmicos. II. Existe relao direta entre o crescimento da ocupao humana e o maior acesso ao VDQHDPHQWR EiVLFR III. Brasil, Rssia, ndia e China, pases pertencentes ao bloco dos emergentes, possuem percentual da populao com acesso ao saneamento EiVLFR DEDL[R GD PpGLD PXQGLDO IV. 2 PDLRU DFHVVR DR VDQHDPHQWR EiVLFR RFRUUH em geral, em pases desenvolvidos. V. Para se analisar o ndice de desenvolvimento humano (IDH) de um pas, deve-se diagnosticar VXDV FRQGLo}HV EiVLFDV GH LQIUDHVWUXWXUD VHX PIB per capita, a sade e a educao. e FRUUHWR DSHQDV R TXH VH DUPD HP A B C D E I e II. I e III. II e V. III e IV. IV e V.

I e II. II e IV. III e IV. I, II e III. I, III e IV.

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QUESTO 6Levantamento feito pelo jornal Folha de S. Paulo e publicado em 11 de abril de 2009, com base em dados de 2008, revela que o ndice de homicdios por 100 mil habitantes no Brasil varia de 10,6 a 66,2. O levantamento inclui dados GH HVWDGRV H GR 'LVWULWR )HGHUDO 'H DFRUGR FRP D 2UJDQL]DomR 0XQGLDO GD 6D~GH 206 iUHDV FRP tQGLFHV superiores a 10 assassinatos por 100 mil habitantes so consideradas zonas epidmicas de homicdios.

$QiOLVH GD PRUWDOLGDGH SRU KRPLFtGLRV QR %UDVLO Disponvel em: Acesso em: 24 ago. 2010.

Com relao malria e a sua distribuio, assinale a opo correta. A Os criadouros preferenciais do mosquito transmissor so depsitos de gua parada que contenham matria orgnica em decomposio e exalem mau cheiro, como os esgotos. A carncia de sistemas de esgotamento VDQLWiULR FDSD]HV GH FROHWDU H WUDQVSRUWDU RV HVJRWRV JHUDGRV QDV iUHDV XUEDQDV H GHOHV WUDWDU H GLVSRU IDYRUHFH a expanso dos casos de malria na regio. B O mosquito da malria sobrevive em reas que apresentem mdias de temperaturas mnimas superiores a 15 C, H VXD SRSXODomR Vy DWLQJH Q~PHUR GH LQGLYtGXRV VXFLHQWH SDUD D WUDQVPLVVmR GD GRHQoD HP UHJL}HV GH XPLGDGH DOWD HP TXH DV WHPSHUDWXUDV PpGLDV TXHP HQWUH & H & C Apesar de os investimentos constantes na oferta de sistemas de abastecimento de gua terem contribudo para GLPLQXLU R Q~PHUR GH FDVRV GD GRHQoD SDtVHV HP GHVHQYROYLPHQWR QmR FRQVHJXHP DLQGD RIHUHFHU DRV VHXV FLGDGmRV LQIUDHVWUXWXUD H VHUYLoRV GH DEDVWHFLPHQWR GH iJXD SRWiYHO FDSD]HV GH HYLWDU R FRQVXPR GD iJXD EUXWD FRQWDPLQDGD SHOR SURWR]RiULR GR JrQHUR Plasmodium. D $ PDOiULD p XPD GRHQoD DVVRFLDGD j RUHVWD HVWDFLRQDO VHPLGHFLGXDO ORFDOL]DGD HP IDL[D OLPLWH SUy[LPR GD OLQKD do Equador, em que os altos ndices de pluviosidade permitem que a gua se acumule nas folhas das copas das rvores, onde as moscas depositam seus ovos. A alta insolao caracterstica dessa faixa equatoriana favorece o crescimento das larvas e o aumento das populaes desse vetor. E A malria uma doena caracterstica de pases em desenvolvimento, onde h carncia na oferta de servios de OLPSH]D H QR PDQHMR GRV UHVtGXRV VyOLGRV XUEDQRV 1HVVHV SDtVHV SUROLIHUDP RV OL[}HV D FpX DEHUWR QRV TXDLV moscas transmissoras da malria encontram as condies apropriadas para sua existncia.14 TECNOLOGIA EM GESTO AMBIENTAL

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QUESTO 21Os mtodos de tratamento de resduos slidos usados QD LQG~VWULD GR UHQR GR SHWUyOHR VmR JHUDOPHQWH divididos em quatro grandes categorias: mtodos fsicos, qumicos, trmicos e biolgicos. Os mtodos fsicos envolvem a separao de slidos da fase lquida do resduo. Nos tratamentos trmicos, os contaminantes so decompostos pela ao da temperatura, enquanto, no tratamento biolgico, eles so absorvidos e decompostos pela ao de microorganismos. Acerca das tecnologias de tratamento de resduos usadas na LQG~VWULD GH UHQR GR SHWUyOHR p FRUUHWR DUPDU TXH A D HVWDELOL]DomR H D VROLGLFDomR GH GHWHUPLQDGDV substncias so tratamentos fsicos que dependem da adio de cura para controle da extenso da VROLGLFDomR B o adensamento um tratamento fsico em que o ambiente do resduo alterado com o objetivo de diminuir a solubilidade do resduo e possibilitar a formao de precipitado. C D FRPSRVWDJHP WUDWDPHQWR ELROyJLFR PXLWR XWLOL]DGR consiste na quebra de materiais inorgnicos em metano e CO2 por microrganismos anaerbicos. D a incinerao e a desidratao trmica so processos similares que eliminam lquidos e hidrocarbonetos leves. E a disposio no solo um tipo de tratamento em que resduos lquidos so aplicados na camada superior do solo, que revolvido periodicamente.

QUESTO 231R QDO GR VpFXOR ;; H LQtFLR GR VpFXOR ;;, FRPHoDP a ocorrer srias alteraes na atmosfera. A emisso do CO2, resultante da queima de combustveis em diversos tipos de motores, contribui de forma especial para o DTXHFLPHQWR JOREDO 6XUJHP RX LQWHQVLFDPVH QR transcorrer desse perodo, correntes de pensamento voltadas preservao do meio ambiente e preocupadas em encontrar formas pelas quais as pessoas possam VDWLVID]HU VXDV QHFHVVLGDGHV VHP FRPSURPHWHUHP D qualidade de vida de futuras geraes. Nesse contexto, surge o chamado marketing ambiental, que divulga e promove aes como a substituio de combustveis fsseis por biocombustveis. (P UHODomR D HVVH DVVXQWR H TXDQWR j XWLOL]DomR GD JDVROLQD H GR HWDQRO DYDOLH DV DUPDWLYDV D VHJXLU I. O consumo do etanol incentivado por aes de marketing ambiental, pois o CO2 emitido pela queima desse biocombustvel mais leve e, logo, menos poluente. II. $ XWLOL]DomR GR HWDQRO GHYH VHU LQFHQWLYDGD pelo fato de esse biocombustvel, ao contrrio da gasolina, no agregar carbono proveniente de material fssil ao ciclo de carbono que se desenvolve na superfcie do planeta. III. O etanol e a gasolina geram praticamente a mesma emisso quantitativa de CO2, resultando, SRUWDQWR HP SUHMXt]R DPELHQWDO VHPHOKDQWH SRLV no h diferena qumica entre o CO2 emitido pela queima da gasolina e aquele emitido pela queima do etanol. IV. O uso do etanol em substituio gasolina medida incentivada pelo marketing ambiental devido principalmente s vantagens que pode WUD]HU DRV XVLQHLURV H j SRSXODomR TXH YLYH GRV ganhos com a cultura de cana-de-aucar, j que os benefcios ao meio ambiente so mnimos. e FRUUHWR DSHQDV R TXH VH DUPD HP A I. B II. C III. D I e IV. E II, III e IV.15

QUESTO 22Avalie as asseres a seguir: No Brasil, os fabricantes de motores, de veculos DXWRPRWRUHV H GH FRPEXVWtYHO VmR REULJDGRV D UHGX]LU RV nveis de emisso de monxido de carbono para garantir a qualidade do ar. 32548( $SHVDU GH OHL HVSHFtFD LPSRU OLPLWHV j HPLVVmR GH SROXHQWHV SRU YHtFXORV QRYRV SURGX]LGRV QR %UDVLO HVVD mesma lei torna facultativo a observncia desses limites no caso de automveis importados. Acerca dessas asseres, assinale a alternativa correta. A As duas asseres so proposies verdadeiras, e a VHJXQGD p XPD MXVWLFDWLYD FRUUHWD GD SULPHLUD B As duas asseres so proposies verdadeiras, mas D VHJXQGD QmR p XPD MXVWLFD FRUUHWD GD SULPHLUD C A primeira assero uma proposio verdadeira, e a segunda uma proposio falsa. D A primeira assero uma proposio falsa, e a segunda uma proposio verdadeira. E As duas asseres so proposies falsas.

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QUESTO 243RU PHLR GR VHQVRULDPHQWR UHPRWR p SRVVtYHO SURGX]LU imagens da superfcie terrestre a partir da captao e do UHJLVWUR GD UDGLDomR HOHWURPDJQpWLFD HPLWLGD RX UHHWLGD pela superfcie da Terra em diferentes comprimentos de onda. Para a obteno da imagem, a escolha da banda de frequncia do sensor remoto a ser usado depende GR WLSR GH DOYR QD VXSHUItFLH GD 7HUUD D VHU LGHQWLFDGR ou analisado. A tabela a seguir apresenta quatro bandas de frequncia e seus respectivos intervalos de comprimentos de onda.banda 1 0,45 Pm a 0,52 Pm $]XO banda 2 0,52 Pm a 0,59 Pm verde banda 3 0,63 Pm a 0,69 Pm vermelho banda 4 0,77 Pm a 1,5 Pm infravermelho

QUESTO 26Um tecnlogo em gesto ambiental contratado por uma pequena indstria que gera, em seu processo produtivo, alguns tipos de resduos slidos. Ao elaborar o plano de gerenciamento de resduos slidos, ele recorre NBR 10 004/2004. $YDOLH DV DUPDWLYDV TXH VH VHJXHP FRQVLGHUDQGR R estabelecido na NBR 10 004/2004. I. 2V UHVtGXRV VyOLGRV VmR FODVVLFDGRV HP LQHUWHV e no inertes, sendo que os no inertes podem ser perigosos e no perigosos. II. $ FODVVLFDomR GH XP UHVtGXR p IHLWD FRP EDVH QD LGHQWLFDomR GH VHXV FRQVWLWXLQWHV H QR processo que o originou. III. 4XDQGR VH WUDWD GH UHVtGXRV Wy[LFRV DV embalagens que os contm (ou continham) VHJXHP D PHVPD FODVVLFDomR GRV UHVtGXRV IV. &DGD WLSR GH UHVtGXR p LGHQWLFDGR SRU XP cdigo formado por uma letra e trs algarismos. (VWmR FRUUHWDV DSHQDV DV DUPDo}HV A B C D E I e IV. II e IV. I, II e III. I, II e IV. II, III e IV.

Com base nas informaes do texto e da tabela, assinale a opo correta. A A banda 1 a mais adequada para o mapeamento morfolgico do solo. B A banda 2 a mais adequada para o delineamento de redes de drenagem. C A banda 3 a mais indicada para a obteno de LPDJHQV XVDGDV HP FDUWRJUDD GH OLQKDV FRVWHLUDV D A banda 4 mais adequada para a obteno de imagens usadas na identificao de reas de queimadas. E Nenhuma das bandas apresentadas indicada para a obteno de imagens usadas na anlise de qualidade da gua.

QUESTO 27Tendo em vista o que estabelece a Constituio Federal acerca do meio ambiente, assinale a opo correta. A Por fora do princpio constitucional da livre iniciativa, os recursos minerais podem ser explorados LQGHSHQGHQWHPHQWH GH DXWRUL]DomR RX GH FRQFHVVmR GR SRGHU S~EOLFR PDV R H[SORUDGRU GHYH SURPRYHU D recuperao do meio ambiente degradado de acordo com as normas tcnicas indicadas pela Administrao. B Preservar os processos ecolgicos essenciais, provendo o manejo ecolgico das espcies e dos ecossistemas, direito do povo e dever do Estado. C $ )ORUHVWD $PD]{QLFD EUDVLOHLUD D 0DWD $WOkQWLFD R Pantanal Mato-Grossense, a Serra do Mar, o Cerrado e a Caatinga so considerados patrimnio nacional, GHYHQGR VXD XWLOL]DomR VH GDU QD IRUPD GD OHL GHQWUR de condies que assegurem a explorao controlada. D As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitam os infratores a sanes penais e administrativas, independentemente da obrigao de reparar os danos causados. E da competncia dos estados e do Distrito Federal GHQLU D ORFDOL]DomR GH XVLQDV TXH RSHUDP FRP reator nuclear.

QUESTO 25O uso ordenado dos recursos ambientais fundamental para a efetivao do desenvolvimento sustentvel. Nesse contexto, os princpios do usurio-pagador e GR SROXLGRUSDJDGRU SUHFRQL]DP D FREUDQoD SHOR XVR desses recursos. Segundo a Lei n. 9.433/1997, a cobrana pelo uso da gua tem por objetivo A assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da gua e o efetivo exerccio dos direitos de acesso gua. B reconhecer a gua como bem econmico e dar ao usurio uma indicao de seu real valor. C diminuir os custos de combate poluio das guas, mediante aes preventivas permanentes. D assegurar s guas qualidade compatvel com os usos mais exigentes a que forem destinadas. E JDUDQWLU R XVR P~OWLSOR GD iJXD WDQWR RV XVRV consuntivos, quanto os usos no consuntivos.16

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QUESTO 28A Poltica Nacional de Recursos Hdricos (PNRH), estabelecida pela Lei n. 9.433/97, tem como objetivo FULDU XPD EDVH OHJLVODWLYD ~QLFD SDUD D JHVWmR GD iJXD no Pas. A legislao trouxe inovaes que aprimoraram a gesto dos recursos hdricos, j que gua no conhece as divises poltico-administrativas e, portanto, a poluio causada em um municpio vai afetar outros que so abastecidos pelo mesmo corpo dgua.VALLE, R. Legislao brasileira. $OPDQDTXH %UDVLO VRFLRDPELHQWDO. So Paulo: ISA, 2007, p.482 (adaptado).

QUESTO 29

Considerando os fundamentos que regem a PNRH, avalie as asseres a seguir. I. A gua deve ser percebida com um bem de GRPtQLR S~EOLFR TXH HP VLWXDo}HV GH HVFDVVH] deve ser usado prioritariamente para consumo humano e dessedentao de animais. II. A gesto de recursos hdricos deve ser GHVFHQWUDOL]DGD H IHLWD FRP D SDUWLFLSDomR GR 3RGHU 3~EOLFR GRV XVXiULRV H GDV FRPXQLGDGHV III. A unidade territorial de gesto dos recursos KtGULFRV GHYH VHU VHPSUH D EDFLD KLGURJUiFD IV. Por ser um recurso natural limitado e fundamental para as atividades humanas, a gua dotada de valor econmico. (VWi FRUUHWR R TXH VH DUPD HP A B C D E II e III, apenas. I, II e IV, apenas. I, III e IV, apenas. II, III e IV, apenas. I, II, III e IV.SOUZA, I. M.; MARTINI, P. R. 5HVHUYDV LQGtJHQDV H IURQWHLUDV DJUtFRODV QD &KDSDGD GRV 3DUHFLV 07: uma anlise temporal por imagens TM-LANDSAT. Disponvel em . Acesso em: 30 ago. 2010.

O processo de demarcao de reservas o meio administrativo para explicitar os limites do territrio tradicionalmente ocupado pelos povos indgenas. A JXUD DFLPD PRVWUD D UHJLmR GD &KDSDGD GRV 3DUHFLV no estado do Mato Grosso, onde a fronteira agrcola, LGHQWLFDGD SHOD FRORUDomR GR VROR DYDQoD SHOD $PD]{QLD 2FLGHQWDO 6H QR PDSD IRU GHPDUFDGD XPD reserva indgena quadrada de 15 cm de lado, qual ser, em quilmetros quadrados, a rea real da reserva? A B C D E 56,25 km2 133 km2 900 km2 3 000 km2 30 000 km2

QUESTO 30A Resoluo CONAMA n. 307/2002 estabelece GLUHWUL]HV FULWpULRV H SURFHGLPHQWRV SDUD D JHVWmR GRV resduos da construo civil. Segundo essa norma, esses UHVtGXRV VmR FODVVLFDGRV HP $ % & RX ' $ FODVVH $ DEUDQJH RV UHVtGXRV UHXWLOL]iYHLV RX UHFLFOiYHLV FRPR agregados. Na classe B, esto os resduos reciclveis SDUD RXWUDV GHVWLQDo}HV $ FODVVH & GL] UHVSHLWR DRV resduos para os quais no foram desenvolvidas tecnologias ou aplicaes economicamente viveis TXH SHUPLWDP D VXD UHFLFODJHPUHFXSHUDomR 3RU P a classe D agrupa os resduos perigosos oriundos do processo de construo. Com base nessa legislao, o concreto oriundo de demolio e os solventes provenientes do processo de construo pertencem, respectivamente, s classes A B C D E A e B. A e D. B e C. B e D. C e D.17

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QUESTO 31No Brasil, so exigidos estudos ambientais para a obteno GH DXWRUL]DomR JRYHUQDPHQWDO SDUD D UHDOL]DomR GH DWLYLGDGHV TXH XWLOL]HP UHFXUVRV DPELHQWDLV RX WHQKDP SRWHQFLDO GH causar degradao ambiental. Considerando os diversos estudos ambientais criados por diferentes instrumentos legais em escala federal, estadual e(ou) municipal com o objetivo de agregar informaes tcnicas ao processo de OLFHQFLDPHQWR DYDOLH DV DUPDWLYDV TXH VH VHJXHP I. O plano de recuperao de reas degradadas (PRAD) obrigatrio para todo empreendimento de minerao, devendo ser incorporado no estudo de impacto ambiental (EIA) para novos projetos. II. O relatrio de controle ambiental (RCA) obrigatrio para obteno de licena de instalao de empreendimentos de extrao de bens minerais de uso imediato na construo civil. III. O estudo de impacto ambiental (EIA) e o relatrio de impacto ambiental (RIMA) so exigidos para todos os empreendimentos no territrio brasileiro. IV. O plano de controle ambiental (PCA) no exigido para empreendimentos que possuem o RCA. e FRUUHWR DSHQDV R TXH VH DUPD HP A B C D E I e II. I e III. II e IV. II e III. III e IV.

QUESTO 33Nosso planeta recebe anualmente do Sol energia VXFLHQWH SDUD VXSULU QRVVDV QHFHVVLGDGHV HQHUJpWLFDV 3HUWR GH GD UDGLDomR VRODU p UHHWLGD RX XVDGD HP processos naturais. A sobra de 45% convertida em movimento trmico (calor), do qual a maior parte escapa como radiao infravermelha com comprimentos de onda entre 4 m e 50 m. O calor retido na atmosfera por certos gases aquece a Terra, provocando o chamado efeito estufa.ATKINS, P.; JONES, L. 3ULQFtSLRV GH TXtPLFD: questionando a vida moderna e o meio ambiente. So Paulo: Bookman, 2001, p. 746 (adaptado).

Acerca do efeito estufa, avalie as aUPDWLYDV D VHJXLU I. O efeito estufa um fenmeno natural e imprescindvel para a vida na Terra, pois, sem ele, a temperatura mdia na superfcie GR SODQHWD FDULD DEDL[R GR SRQWR GH congelamento da gua. II. So exemplos de gases-estufa o dixido GH FDUERQR R PHWDQR R R]{QLR H FHUWRV clorofuorcarbonos. III. Aquecimento global e efeito estufa so H[SUHVV}HV VLQ{QLPDV TXH VLJQLFDP DXPHQWR da temperatura do planeta. IV. As atividades humanas, principalmente a partir da Revoluo Industrial, so responsveis pelo aumento da concentrao dos gasesestufa na atmosfera, o que causa desequilbrio nas trocas de calor do planeta e alterao do efeito estufa. e FRUUHWR DSHQDV R TXH VH DUPD HP A B C D E I e II. I e III. II e III. I, II e IV. II, III e IV.

QUESTO 32Dependendo do tipo do resduo, existe a possibilidade de reaproveitamento da energia liberada no processo de incinerao. No Brasil, todavia, a incinerao de resduos ainda pouco freqente em funo A da inexistncia de tcnicas apropriadas de disposio QDO GDV FLQ]DV JHUDGDV QRV LQFLQHUDGRUHV B do alto custo dos sistemas de tratamento e controle das emisses atmosfricas geradas nesse processo. C da impossibilidade de destruio, durante o processo, dos microrganismos patognicos presentes nos resduos infectantes de origem hospitalar. D do alto ndice de emisso de calor gerado nos fornos LQFLQHUDGRUHV R TXH SRGH FRORFDU HP ULVFR D VD~GH dos operadores. E GD IDOWD GH PmR GH REUD HVSHFLDOL]DGD QD RSHUDomR dos sistemas de reteno de particulados e de lavagem de gases.18

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QUESTO 34$ JXUD DEDL[R WUD] IRWRJUDD WLUDGD GH XP GHVOL]DPHQWR de terra que pode ter tido como causa, alm do grande volume de chuvas, a ocupao desordenada de reas de risco, fenmeno comum nas grandes cidades brasileiras.

QUESTO 35Os estudos ambientais so documentos tcnicos que subsidiam a avaliao de impactos ambientais (AIA). Entre eles, destacam-se os estudos de impacto ambiental (EIA) e os relatrios de impacto ambiental (RIMA). Nesse FRQWH[WR R 5,0$ FDUDFWHUL]DVH SRU VHU A uma verso conclusiva do EIA, escrita em linguagem acessvel. B um estudo alternativo ao EIA, solicitado para empreendimentos considerados de baixo potencial impactante. C uma anlise dos potenciais impactos ambientais do empreendimento em questo, enquanto o EIA apresenta o diagnstico ambiental da rea. D uma apresentao dos resultados do monitoramento dos impactos causados pelo empreendimento em anlise, previstos anteriormente no EIA.

Disponvel em . Acesso em: 01 set. 2010.

&RQVLGHUDQGR HVVH WHPD DYDOLH DV DUPDWLYDV abaixo, referentes ao planejamento do uso do solo, ao ]RQHDPHQWR DPELHQWDO H j RFXSDomR GH iUHDV GH ULVFR em municpios brasileiros. I. Um empreendimento imobilirio pode apresentar impacto social ambiental local positivo quando for considerado adequado pela autoridade FRPSHWHQWH II. Em loteamentos, construes, habitaes e obras de infraestrutura, dispensa-se a observncia no controle e no disciplinamento do uso do solo urbano. III. A mutao dos espaos urbanos tem causas YDULDGDV TXH LQFOXHP D SUHVVmR GHPRJUiFD e a diversidade das funes, fatores que comprometem a qualidade de vida e colocam em segundo plano a necessidade de ordenar o espao e as atividades. IV. Em uma rea de uso restrito (AUR) de mata nativa e em rea urbana, permitida a ocupao antrpica sem critrios. e FRUUHWR DSHQDV R TXH VH DUPD HP A B C D E I e II. I e III. II e III. II e IV. III e IV.

E um estudo ambiental de circulao interna, enquanto R (,$ p R GRFXPHQWR RFLDO HQFDPLQKDGR DR yUJmR ambiental para o licenciamento ambiental.

QUESTO 36O tratamento de resduos slidos tem como objetivo a PLQLPL]DomR HOLPLQDomR HRX [DomR GRV FRQVWLWXLQWHV perigosos desses resduos. Os processos de tratamento VmR RSHUDFLRQDOL]DGRV SRU PHLR GD FRQYHUVmR GRV constituintes agressivos em formas menos perigosas, da destruio qumica dos produtos indesejveis e da separao da massa dos constituintes perigosos. Com relao aos diferentes resduos pertencentes s classes , H ,, p FRUUHWR DUPDU TXH A D OWUDomR p R PpWRGR PDLV DGHTXDGR SDUD D separao e reduo de volume de materiais LQDPiYHLV H H[SORVLYRV B a precipitao e a calcinao so mtodos adequados para a reduo do volume de materiais radioativos. C a adsoro em carvo mtodo apropriado para a separao e reduo de volume de materiais UDGLRDWLYRV LQDPiYHLV H H[SORVLYRV D RV FRPSRVWRV UDGLRDWLYRV LQDPiYHLV H H[SORVLYRV SRGHP VHU VHSDUDGRV SHOR SURFHVVR GH QHXWUDOL]DomR E a evaporao pode ser usada como mtodo de VHSDUDomR GH PDWHULDLV UDGLRDWLYRV LQDPiYHLV H explosivos.

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QUESTO 371R SODQHMDPHQWR GH XP VLVWHPD GH JHVWmR DPELHQWDO IRUDP LGHQWLFDGRV DVSHFWRV H LPSDFWRV DPELHQWDLV H DYDOLDGD D VLJQLFkQFLD FRP UHODomR D LQFLGrQFLD SUREDELOLGDGH VHYHULGDGH DEUDQJrQFLD H GHWHFomR 1D PDWUL] GH VLJQLFkQFLD D VHJXLU IRUDP RPLWLGRV RV YDORUHV GH 5H UHVXOWDGR H D LQWHUSUHWDomR GD VLJQLFkQFLD IHLWD D SDUWLU GH 5H $YDOLDomR GD 6LJQLFkQFLD /HJLVODomR Ab De Re 5HTXLVLWRV 'HPDQGDV 3 2 Sim

$VSHFWR $PELHQWDO

,PSDFWR $PELHQWDO alterao das caractersticas fsico-qumicas da gua e do solo alterao da qualidade do ar incmodo e alterao dos nveis sonoros locais esgotamento de UHFXUVRV RUHVWDLV esgotamento de recursos hdricos

I

Pr

Sr

6LJQLFkQFLD

gerao de resduos slidos (sucatas, borras HWF H HXHQWHV emisso de gases, vapores, nvoas e material particulado no ar gerao de rudo e vibrao consumo de papel consumo de gua

D

2

1

I

I

3

2

1

1

Sim

II

D

2

3

2

2

Sim

III

D D

2 1

1 3

1 3

2 2

No No

IV V

$ WDEHOD DEDL[R DSUHVHQWD RV VLJQLFDGRV GDV VLJODV H RV YDORUHV XVDGRV QHVVD PDWUL] Incidncia (I) Direta (D) Indireta (I) Probabilidade (Pr) Alta: 3 pontos Mdia: 2 pontos Baixa: 1 ponto Severidade (Sr) Alta: 3 pontos Mdia: 2 pontos Baixa: 1 ponto Abrangncia (Ab) Global: 3 pontos Regional: 2 pontos Local: 1 ponto: Deteco (De) Difcil: 3 pontos Moderada: 2 pontos Fcil:1 ponto

$RV YDORUHV GH 5H REWLGRV DWULEXHPVH JUDXV GH VLJQLFkQFLD FRQIRUPH IDL[DV GHVFULWDV D VHJXLU 5H QmR VLJQLFDWLYD VLJQLFDWLYR

5H 5H

PXLWR VLJQLFDWLYR

&RP EDVH QHVVDV LQIRUPDo}HV DVVLQDOH D RSomR TXH DSUHVHQWD RV WHUPRV TXH VXEVWLWXHP DGHTXDGDPHQWH RV Q~PHURV GH , D 9 QD FROXQD GD VLJQLFkQFLD GD PDWUL] A , VLJQLFDWLYR ,, QmR VLJQLFDWLYR ,,, PXLWR VLJQLFDWLYR ,9 QmR VLJQLFDWLYR H 9 PXLWR VLJQLFDWLYR B , VLJQLFDWLYR ,, VLJQLFDWLYR ,,, VLJQLFDWLYR ,9 QmR VLJQLFDWLYR H 9 VLJQLFDWLYR C , VLJQLFDWLYR ,, QmR VLJQLFDWLYR ,,, PXLWR VLJQLFDWLYR ,9 QmR VLJQLFDWLYR H 9 VLJQLFDWLYR D , PXLWR VLJQLFDWLYR ,, VLJQLFDWLYR ,,, PXLWR VLJQLFDWLYR ,9 VLJQLFDWLYR H 9 PXLWR VLJQLFDWLYR E , PXLWR VLJQLFDWLYR ,, VLJQLFDWLYR ,,, PXLWR VLJQLFDWLYR ,9 QmR VLJQLFDWLYR H 9 VLJQLFDWLYR20 TECNOLOGIA EM GESTO AMBIENTAL

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QUESTO 388P 6LVWHPD GH *HVWmR $PELHQWDO 6*$ p D SDUWH GR VLVWHPD GH JHVWmR JOREDO TXH LQFOXL HVWUXWXUD RUJDQL]DFLRQDO atividades de planejamento, responsabilidades, prticas, procedimentos, processos e recursos para desenvolver, implementar, atingir, analisar criticamente e manter a poltica ambiental. O objetivo principal de um SGA controlar sistematicamente o desempenho ambiental, promovendo sua melhoria contnua. Considerando essa perspectiva, redija um texto dissertativo, com at 15 linhas, abordando os seguintes aspectos: a) implantao de um SGA; (valor: 3,0 pontos) b) benefcios potenciais de um SGA; (valor: 3,0 pontos) c) integrao com um sistema de gesto global. (valor: 4,0 pontos) RASCUNHO - QUESTO 381 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

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QUESTO 39Segundo o 4.o Relatrio do Painel Intergovernamental sobre Mudanas Climticas Globais (IPCC), publicado em 2007, o aquecimento do sistema climtico inequvoco. Ao longo do sculo XX, a temperatura mdia da Terra subiu cerca de & H HVVH LQFUHPHQWR YHP VH DFHOHUDQGR QRV ~OWLPRV DQRV 2 XVR GH FRPEXVWtYHLV IyVVHLV HP JUDQGH HVFDOD tem contribudo para o chamado aquecimento global, devido ao excesso de emisses de gases-estufa, como o dixido de carbono e o metano, provenientes da queima desses combustveis. Considerando a temtica acima, redija um texto dissertativo, com at 15 linhas, que apresente trs alternativas para uso dos combustveis fsseis, explicando como elas podem contribuir para a reduo da emisso de gases-estufa. (valor: 10,0 pontos) RASCUNHO - QUESTO 391 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

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QUESTO 40A leptospirose uma doena infecciosa febril causada por uma bactria, a Leptospira interrogans, transmitida pela XULQD GR UDWR $FHUFD GHVVD GRHQoD REVHUYH RV JUiFRV VHJXLQWHV &RQVLGHUDQGR RV JUiFRV DSUHVHQWDGRV UHGLMD XP WH[WR FRP DWp OLQKDV VREUH D LPSRUWkQFLD GD FRQGLomR VDQLWiULD do ambiente para o controle da leptospirose, abordando os seguintes aspectos: a) a tendncia epidemiolgica da doena no Brasil; (valor: 2,0 pontos) E DV FRQGLo}HV VDQLWiULDV H DPELHQWDLV TXH MXVWLFDP HVVD WHQGrQFLD YDORU SRQWRV c) as medidas de saneamento ambiental necessrias para o combate da leptospirose. (valor: 3,0 pontos)

RASCUNHO - QUESTO 401 2 3 4 6 7 8 9 10 11 12 13 14

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QUESTIONRIO DE PERCEPO DA PROVA As questes abaixo visam levantar sua opinio sobre a qualidade e a adequao da prova TXH YRFr DFDERX GH UHDOL]DU $VVLQDOH DV DOWHUQDWLYDV FRUUHVSRQGHQWHV j VXD RSLQLmR QRV espaos apropriados do Caderno de Respostas. $JUDGHFHPRV VXD FRODERUDomR

QUESTO 14XDO R JUDX GH GLFXOGDGH GHVWD SURYD QD SDUWH GH Formao Geral? A B C D E Muito fcil. Fcil. Mdio. Difcil. Muito difcil.

QUESTO 6As informaes/instrues fornecidas para a resoluo GDV TXHVW}HV IRUDP VXFLHQWHV SDUD UHVROYrODV" A B C D E Sim, at excessivas. Sim, em todas elas. Sim, na maioria delas. Sim, somente em algumas. No, em nenhuma delas.

QUESTO 24XDO R JUDX GH GLFXOGDGH GHVWD SURYD QD SDUWH GH &RPSRQHQWH (VSHFtFR" A B C D E Muito fcil. Fcil. Mdio. Difcil. Muito difcil.

QUESTO 79RFr VH GHSDURX FRP DOJXPD GLFXOGDGH DR UHVSRQGHU j SURYD 4XDO" A B C D E 'HVFRQKHFLPHQWR GR FRQWH~GR )RUPD GLIHUHQWH GH DERUGDJHP GR FRQWH~GR (VSDoR LQVXFLHQWH SDUD UHVSRQGHU jV TXHVW}HV )DOWD GH PRWLYDomR SDUD ID]HU D SURYD 1mR WLYH TXDOTXHU WLSR GH GLFXOGDGH SDUD UHVSRQGHU prova.

QUESTO 3Considerando a extenso da prova, em relao ao tempo total, voc considera que a prova foi A B C D E muito longa. longa. adequada. curta. muito curta.

QUESTO 8Considerando apenas as questes objetivas da prova, voc percebeu que A QmR HVWXGRX DLQGD D PDLRULD GHVVHV FRQWH~GRV B HVWXGRX DOJXQV GHVVHV FRQWH~GRV PDV QmR RV aprendeu. C HVWXGRX D PDLRULD GHVVHV FRQWH~GRV PDV QmR RV aprendeu. D HVWXGRX H DSUHQGHX PXLWRV GHVVHV FRQWH~GRV E HVWXGRX H DSUHQGHX WRGRV HVVHV FRQWH~GRV

QUESTO 4Os enunciados das questes da prova na parte de Formao Geral estavam claros e objetivos? A B C D E Sim, todos. Sim, a maioria. Apenas cerca da metade. Poucos. No, nenhum.

QUESTO 5Os enunciados das questes da prova na parte de &RPSRQHQWH (VSHFtFR HVWDYDP FODURV H REMHWLYRV" A B C D E24

QUESTO 94XDO IRL R WHPSR JDVWR SRU YRFr SDUD FRQFOXLU D SURYD" A B C D E Menos de uma hora. Entre uma e duas horas. Entre duas e trs horas. Entre trs e quatro horas. 4XDWUR KRUDV H QmR FRQVHJXL WHUPLQDU

Sim, todos. Sim, a maioria. Apenas cerca da metade. Poucos. No, nenhum.

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