tecnico integrado_eletromecânica

149
CAMPUS DE TAGUATINGA PROPOSTA DE CURSO PLANO DE CURSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM ELETROMECÂNICA ELETROMECÂNICA Brasília DF 2014

Upload: jessica-nayara

Post on 17-Aug-2015

231 views

Category:

Documents


4 download

DESCRIPTION

projeto pedagógico do curso tecnico integrado_Eletromecânica do IFB

TRANSCRIPT

CAMPUS DE TAGUATINGA PROPOSTA DE CURSO PLANO DE CURSO DE EDUCAO PROFISSIONAL TCNICA DE NVEL MDIO INTEGRADO EM ELETROMECNICA ELETROMECNICA Braslia DF 2014 2 REITORIA Wilson Conciani Reitor Adilson Csar de Arajo Pr - Reitor de Ensino Veruska Ribeiro Machado Diretora de Desenvolvimento de Ensino Luiz Claudio Renouleau de Carvalho Coordenador de Ensino Tcnico Campus Taguatinga Elcio Antnio Paim Diretor-Geral Fabiano Cavalcanti Fernandes Diretor de Ensino, Pesquisa e Extenso Cristiano Pereira da Silva Coordenador-Geral de Ensino Tiago Trindade da Silva Coordenador da rea Equipe Tcnica Leonardo Moreira Ledido Pablo Josu da Silva Paulo Antnio Baltazar Ramos Tasa de Almeida Felix Tiago Trindade da Silva 3 PLANO DE CURSO CNPJ:10.791.831/0001-82 Razo Social: Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Braslia Nome Fantasia:Instituto Federal de Braslia Unidade:Campus Taguatinga Esfera Administrativa:Federal Endereo:QNM 40 AE 1 Cidade/UF/CEP:Taguatinga DF CEP: 72146-000 Telefone/Fax:(61) 2103-2203 E-mail de contato da Unidade:[email protected] Site Institucional:http://www.ifb.edu.br/taguatinga rea do Curso:Controle e Processos Industriais MODALIDADE INTEGRADO Eixo Tecnolgico do Curso:Controle e Processos Industriais 1. Habilitao:Tcnico em Eletromecncia 3003-05 Carga Horria:3500 horas 4 SUMRIO APRESENTAO ........................................................................................................................................................... 5 1. HISTRICO ................................................................................................................................................................. 6 2. CARACTERIZAO REGIONAL ........................................................................................................................... 8 2.1 TAGUATINGA .......................................................................................................................................................... 11 2.2 GUAR E SIA .......................................................................................................................................................... 12 2.3 GUAS CLARAS ...................................................................................................................................................... 12 2.3 RIACHO FUNDO ....................................................................................................................................................... 13 2.4 SETOR COMPLEMENTAR DE INDSTRIA E ABASTECIMENTO SCIA ....................................................................... 13 3. JUSTIFICATIVA ....................................................................................................................................................... 15 4. OBJETIVOS ............................................................................................................................................................... 20 5. REQUISITOS DE ACESSO ...................................................................................................................................... 21 6. PERFIL PROFISSIONAL ......................................................................................................................................... 22 6.1 COMPETNCIAS GERAIS ..................................................................................... ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO. 6.2 COMPETNCIAS ESPECFICAS ............................................................................. ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO. 7. ORGANIZAO CURRICULAR ........................................................................................................................... 24 7.1. ESTRUTURA MODULAR E SEMESTRAL ................................................................................................................... 24 7.2 ITINERRIO FORMATIVO ......................................................................................................................................... 24 7.3 FLUXOGRAMA DO CURSO ....................................................................................................................................... 25 7.4 HABILIDADES E COMPETNCIAS ............................................................................................................................. 26 7.5 MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................................................................... 123 7.6 ESTRATGIAS PEDAGGICAS ................................................................................................................................ 126 7.7 ESTRATGIAS COMPLEMENTARES ........................................................................................................................ 127 7.8 ESTGIO SUPERVISIONADO ................................................................................................................................... 127 8. CRITRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM ............................................. 128 8.1 AVALIAO DE CONHECIMENTOS / COMPETNCIAS ............................................................................................. 128 8.2 SISTEMTICA DE AVALIAO ............................................................................................................................... 129 8.3 CONSELHO DE CLASSE .......................................................................................................................................... 129 9. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAO DE COMPETNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE ADQUIRIDAS .......................................................................................... 130 10. INSTALAES E EQUIPAMENTOS ................................................................................................................ 131 10.1 LABORATRIO DE USINAGEM E AJUSTAGEM ...................................................................................................... 131 10.2 LABORATRIO DE METALOGRAFIA. .................................................................................................................... 132 10.3 LABORATRIO DE SOLDAGEM ............................................................................................................................ 132 10.4 LABORATRIO DE METROLOGIA ......................................................................................................................... 133 10.5 LABORATRIO DE HIDRULICA, PNEUMTICA E MANUTENO INDUSTRIAL .................................................... 135 10.6 LABORATRIO DE ELETROTCNICA E MANUTENO ELTRICA ......................................................................... 135 10.7 LABORATRIO DE ELETRNICA .......................................................................................................................... 136 10.8 CENTRAL DE GASES ............................................................................................................................................ 137 10.9 FERRAMENTARIA ................................................................................................................................................ 137 11. CORPO TCNICO E DOCENTE ........................................................................................................................ 139 12. CERTIFICADOS E DIPLOMAS .......................................................................................................................... 141 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ........................................................................................................................ 147 5 Apresentao OInstituto Federal deBraslia (IFB) foi institudo por meio daLei N. 11.892 de 29/12/08, medianteatransformaodaEscolaTcnicaFederaldeBraslia,sendoinicialmenteformadopor cincocampi:Braslia,Gama,Planaltina,SamambaiaeTaguatinga,atualmenteoIFBcontacom maiscampi:TaguatingaCentro,Estrutural,RiachoFundo,SoSebastioeCeilndia,totalizando 10 campi. AsatividadesacadmicasnocampusTaguatingainiciaram-secomaofertadecursosde FormaoInicialeContinuada(FIC)em2010.Nessemesmoanoforaminiciadasasobrasde construo do campus Taguatinga, localizado na QNM 40, e a partir do segundo semestre de 2010, cursostcnicossubsequenteseFICsemdiversasreaspassaramaseroferecidosnoncleo avanado, localizado no centro de Taguatinga. No segundo semestre de 2011 o campus foi instalado emsuasededefinitivaenovoscursosforaminiciados.Atualmenteoscampusofertaoscursos: TcnicossubsequenteemEletromecnica,ManutenoeSuporteemInformticaeVesturio, CursosPROEJAIntegradoemArtesanato,CursoSuperioresdeBachareladoemCinciada Computao eLicenciatura em Computao, alm de FICs, tais como, LIBRAS, Educador Social, Aprendiz de Mecnica de Manuteno, Assistente de Produtos de Moda, entre outros. Neste documento apresentado o Projeto Pedaggico do Curso Integrado ao Ensino Mdio deTcnicoemEletromecnica,queserofertadopelocampusTaguatinga.Essecursotemcomo objetivohabilitarosalunosparaoatendimentodademandalocaleregionalpormo-de-obra especializada,oferecendoformaotcnicadequalidadequecontempleosaspectostericose prticos da profisso. Odesenvolvimento desteProjeto Pedaggico do Curso embasou-se nas leis, normas e resolues vigentes. 6 1. HISTRICO AEscolaTcnicaFederaldeBrasliafoitransformadaemInstitutoFederalnodia29de dezembrode2008,suaorigemremontaaofinaldadcadade50comacriaodaEscola AgrotcnicadeBraslia,emPlanaltina,subordinadaSuperintendnciadoEnsinoAgrcolae VeterinriodoMinistriodaAgricultura,tendocomoobjetivoministraroscursosregularesdos antigos Ginsio e Colegial Agrcola. Essa escola foi criada em 17 de fevereiro de 1959 pelo Plano de Metas do Governo do Presidente Juscelino Kubitschek (Lei n 3.552 de 16 de fevereiro de 1959 eExposiodeMotivos n95DOUde19/02/1959)einauguradaem21deabrilde1962coma denominao de Escola Agrotcnica de Braslia. PormeiodoDecreton60.731de19demaiode1967,determinou-seasubordinaodas EscolasAgrcolasdoMinistriodaAgriculturaaoMinistriodaEducaoedaCultura.Coma extinodaEscolaDidticadoEnsinoAgrrio,oscolgiosdeaplicaovoltaramatera denominao anterior de Colgio Agrcola de Braslia. A partir da Portaria n 129 de 18 de julho de 2000, o Colgio Agrcola de Braslia passou a denominar-seCentrodeEducaoProfissionalColgioAgrcoladeBraslia(CEP/CAB)cujo funcionamentotinhacomoobjetivoaqualificaoerequalificaoprofissional,objetivandoa realizaodeCursosdeFormaoInicialeContinuadadeTrabalhadoreseCursosdeEducao ProfissionalTcnicadeNvelMdio,direcionadosdemandamercadolgica,principalmentena sua rea de abrangncia.AtransformaodoCentrodeEducaoProfissional/CABemEscolaTcnicaFederalde Braslia se d em 25 de outubro de 2007 atravs da Lei n 11.534. Como parte do plano de expanso da Rede Federal de Educao Profissional e Tecnolgica do Ministrio da Educao, a Lei 11.534 de 25/08/07, cria como entidade de natureza autrquica, a EscolaTcnicaFederaldeBraslia,comvistasimplantaodeUnidadesdeEnsino Descentralizadas (UNED). Nesse mesmo ano, o Colgio Agrcola de Braslia, at ento, pertencente rededeEducaoProfissionaldoGovernodoDistritoFederal,foiintegradoaRedeFederalde EducaoProfissional,pormeiodeumacordoentreosgovernoslocalefederal,tornando-se, assim, a UNED Planaltina ALeiN.11.892de29dedezembrode2008,criouosInstitutosFederaisdeEducao, Cincia eTecnologia, transformandoa Escola Tcnica Federal de Braslia emInstituto Federal de Braslia. Com isso, a UNED Planaltina passou a ser campus e deu-se incio a implantao de quatro novoscampi:Braslia,Gama,SamambaiaeTaguatinga.Oscampitmcomoobjetivoatenderaos 7 diversos nveise modalidades da educao profissional, possibilitando o desenvolvimento integral dodiscente,deformagileeficaz,pordifusodeconhecimentoscientficosetecnolgicosede suporte aos arranjos produtivos locais. Aps estes 5 campi iniciais outros campi foram criados para atenderasdemandasdeoutrasregiesdoDistritoFederal,soestes:TaguatingaCentro,Riacho Fundo, So Sebastio e Ceilndia. A criao do Instituto Federal de Braslia representa um marco, dandoincioaumasriedereflexesedebatessobreofuturodainstituio,centrandoas discusses no repensar as competncias e habilidades dos futuros profissionais a serem formados. AsatividadesdeensinodocampusTaguatingainiciaramem2010comaofertacursosde FormaoInicialeContinuada(FIC)nasreasdeGestoeInformtica,emconvniocomuma escolalocal.Emseguida,ocampusiniciousuasatividadesnoantigoedifciodaReceitaFederal localizadonocentrodacidade.Nosegundosemestrede2010,iniciaram-seoscursotcnicos,na modalidadesubsequente,emComrcioeemManutenoeSuporteemInformtica,almde manterasofertasdeFICsnasreasdeGesto,Informtica,Vesturio,Eletromecnica,Lnguase Msica. Em 2011 o campus Taguatinga instalou-se na sede definitiva localizada na QNM 40 AE 1, ampliandoaofertadecursostcnicossubsequentescomoinciodoscursosemEletromecnicae Vesturio. Com a mudana, o curso tcnico em Comrcio ficou sob a tutela do campus Taguatinga Centro. No ano de 2013 o campus aprovou e passar a ofertar em 2014 o curso tcnico PROEJA em ArtesanatoeoscursossuperioresBachareladoemCinciadaComputaoeLicenciaturaem Computao. Considerandoacrescentecarnciademo-de-obraespecializadanasdiversasreasdo conhecimento,bemcomoanecessidadedecontinuarpromovendoaeducaoprofissionalde qualidadenosdiversosnveis,eanecessidadedeproporcionarodesenvolvimentodasregies atendidaspelocampusTaguatinga.Prope-seocursoTcnicoemEletromecnicanamodalidade integradaaoEnsinoMdiooferecendocomunidadeumaformaoprofissionalqueproporcione empregabilidade em conjunto com uma formao de nvel mdio. E dessa forma, contribuir para o desenvolvimento do Distrito Federal, alm de atender s determinaes legais. 8 2. CARACTERIZAO REGIONAL ODistritoFederalfazpartedoPlanaltoCentral,numareadeaproximadamente500mil hectaresdeterrasaltaseplanaseclimaameno,distribudaentreosestadosdeMinasGeraise Gois.ARegiodoDistritoFederaleentornovemapresentandoaltastaxasdecrescimento econmicoepopulacionaloquetemacarretadoumpovoamentodensoeirregularnasreas tradicionaisdeproduoagropecuria.SegundooIBGE,em2010aspopulaesestimadasdo DistritoFederaledaRegioIntegradadeDesenvolvimentodoDistritoFederaleEntorno (RIDE/DF)estavamem2.570.160e914.291habitantes,respectivamente,totalizando3.484.451 habitantes na Regio Metropolitana de Braslia.Os dados da CODEPLAN de 2012 publicados na Sntese de Informaes Socioeconmicas indicamqueosetorindustrialabsorvia3,6%dototaldepessoasocupadasnoDF,pormgeraram 6,5%doProdutoInternoBruto,atingindoummontantedeR$8.721.000.000,00de.Parauma anlise mais detalhada, til consultar a Pesquisa Industrial Anual (PIA) conduzida pelo IBGE em 2010.Osdadoslevantadospelapesquisa,feitajuntoa1.290empresasqueocupavam32.145 pessoas,traamumperfilbastanteprecisodaatividadeindustrialnoDF.Apesquisaapontapara uma mdia de 24,9 pessoas ocupadas por empresa e uma remunerao mdia anual de R$ 19.080,10 por pessoa ocupada. Em termos de valor da produo, a mdia por empresa foi de R$ 3.465.622,48. Tantoemtermosdevalordaproduocomoporpessoasocupadas,osvaloresmdiosobtidos posicionamamdiadasempresascomodepequenoporte.Afigura2.1apresentagrficocoma distribuio do Produto Interno Bruto do Distrito Federal. Figura 2.1 Diviso do Produto Interno Bruto do Distrito Federal. Fonte: Sntese de Informaes Socioeconmicas 2012 - CODEPLAN. 9 O PIB per Capita do DF o mais alto do Brasil (R$ 58.489), embora contribua com apenas 4.0% do PIB nacional. A tabela 2.1 apresenta a evoluo e a distribuio do PIB do Distrito Federal por atividade. Tabela 2.1 Produto Interno Bruto do Distrito Federal por atividade econmica. Fonte: Sntese de Informaes Socioeconmicas 2012 - CODEPLAN AnalisandoaatualconjunturaeconmicadoDistritoFederalosetoresindustriaisede serviostiveramcrescimentonosegundosemestrede2013.Afigura2.2apresentaaevoluodo PIB. Figura 2.2 Evoluo do crescimento do Produto Interno Bruto do DF. Fonte. ndice de Desempenho Econmico do Distrito Federal Idecon/DF CODEPLAN 10 Como o campus Taguatinga est situado na Regio Administrativa III(RA III), do Distrito FederaletemcomoobjetivoatenderprioritariamentearegiodeTaguatinga,entretantodevidoa sualocalizaogeogrficapossveltambmatenderasregiesdeCeilndia,Brazlndia,Guar, guasClaras,RiachoFundoeSCIA,almdasregiesdoentorno.Otcnicoemeletromecnica podeatuartantonaatividadeindustrialcomonadeservio,umavezque,essesetorabriga, tambm, as atividades de manuteno, montagem e substituio de sistemas eletromecnicos, como elevadores e condicionamento de ar, nas diversas regies do DF e entorno. OsdadossobreaeducaonoDistritoFederalde2010mostramqueaquantidadede matrculas do ensino profissional pequena em relao totalidade de estudantes do DF, ou seja de umtotalde694.107matriculados,hapenas12.183matrculasnoensinoprofissionaledesses apenas320naredepblica.Atabela2.2apresentaadistribuiodematrculasnoDF.Comoos dadossode2010nopossvelobservar,ainda,oimpactodaatuaodoInstitutoFederalde Braslia. Tabela 2.2 Matrcula Inicial por etapas e modalidades de ensino da rede de ensino no DF. Fonte: Sntese de Informaes Socioeconmicas 2012 - CODEPLAN. Atmeadosdadcadade1990aofertadoensinomdiointegradopelaredepblicado DistritoFederaleraumaopodeformaoemdiversascidadesdoDF,masessaofertafoi descontinuadapriorizando-seaofertadecursossubsequente,atmeadosde2004,quandoo GovernodoDistritoFederaliniciouumprojetomodelonoCentrodeEnsinoMdioIntegradodo 11 Gama (CEMI). Com a revogao do Decreto 2.208/97 e a ampliao da Rede Federal de Educao Tcnica e Tecnolgica o ensino mdio integrado pode novamente ser ofertado.Entretanto, mesmo no IFB, a oferta do ensino mdio integrado no uma realidade para todos os campi, dessa forma, o campusTaguatingabuscacomessecursoofertaracomunidademaisumaoportunidadede qualificao profissional. 2.1 Taguatinga TaguatingaconsideradaacapitaleconmicadoDistritoFederal,comimportantecentro comercial e polo de atrao para a populao das regies prximas. Foi projetada com a finalidade deserumacidadedormitrio,tendosidofundadaoficialmenteemjunhode1958,emterrasque antes pertenciam Fazenda Taguatinga, nome de origem indgena que significa ave-branca.Emdezembrode1964,passouaserdenominadaRAIIIpelaLei4.545de1964,emcujo territrioincluaoncleourbanodeCeilndia.Em1989,porforadaLeiquecrioumaisquatro novasRAsnoDF,TaguatingasofreureduodeterritriopordesmembramentodeCeilndiae pelacessodereaparaosurgimentodeSamambaia.Em2004,comacriaodenovasRegies AdministrativasporpartedoGovernodoDistritoFederal,aregiopassoupornovo desmembramento coma elevao de guas Claras categoria de RA. TaguatingaconsideradaacapitaleconmicadoDistritoFederal,comimportantecentro comercialepolodeatraoparaapopulaodasregiesprximas.Areaurbanadivididaem setores:Central,Hoteleiro,Industrial,Grfico,NorteeSul,possuindoaindaumarearural composta pela Colnia Agrcola Vereda da Cruz e pelo Setor de Manses Leste. Atualmente conta com12milempresas,100miltrabalhadoreseumcomrcioqueabasteceapopulaolocal, estimada em 221 mil habitantes. Taguatinga oferece oportunidades de trabalho em lojas, atacados, fbricas, hotis, faculdades e hipermercados. De acordo com dados da Companhia de Planejamento doDistritoFederal(Codeplan),em2011,de41,7%dapopulaoqueexerceumaatividade remunerada, 28,7% desenvolve atividades no comrcio. Emtermoseconmicos,chamaatenoarendamensalpercapitadeTaguatinga:2,41 salriosmnimos.Taguatingapossuiaproximadamente2.000indstriasdepequenoportee35de grande porte, quegeram mensalmente R$ 100 milhes de reais, empregam 10.000 trabalhadorese respondempor20%doPIBdeTaguatinga,queporsuavezrepresenta50%doPIBdoDistrito Federal (Correio Braziliense, 2013). 12 2.2 Guar e SIA AconstruodoGuarfoiiniciadaem1967paraabsorverocontingentepopulacional oriundodeinvases,ncleosprovisriosefuncionriospblicos.Asprimeirasoitocentas residncias foram construdas por meio do sistema de mutiro. Como j existia desde 1964a Vila Guar,prximaaoSetordeIndstria,essareafoiescolhidaparaabrigaranovacidade.Sua inauguraoocorreuem21deabrilde1969,apsasegundafasedeconstruoderesidncias ocorrida em 1968.SeunomesedeveaocrregoGuar,quecortasuareaequeprovavelmentefoiassim batizado em homenagem ao lobo-guar, espcie comum no Planalto Central.A regio formada apenas de rea urbana,composta do Guar I e II, Quadras Econmicas Lcio Costa - QELC, Setor de Indstria e Abastecimento - SIA, Setor de Transporte Rodovirio de Cargas - STRC, Setor de Oficinas Sul - SOFS, Setor de Clubes e Estdios Esportivo Sul - SCEES, Setor de Inflamveis SIN, Guarazinho, Vila ZHIS - Zona Habitacional de Interesse Social, Jquei Clube de Braslia e Parque do Guar. Em 27 de janeiro de 2004 a Lei n 3.315, eleva a Invaso da Estrutural,queatentoestavainseridanoespaoterritorialdoGuar,categoriadeRegio AdministrativapassandoaconstituiraRAXXVSetorComplementardeIndstriae Abastecimento. 2.3 guas Claras ObairrodeguasClarasfoicriadopelanecessidadedenovosespaosurbanospara comportar a crescente procura por habitao. Corresponde a Regio Administrativa XX (RA XX) e uma rea com expanso em construo. Em1984,englobavaasquadrasQS01aQS09mpareseoantigoSetordereas Complementares.Em1989,foiregularizadaainvasodenominadaVilaAreal,configurandoas quadrasparesdoBairro(QS06aQS10).Em16dedezembrode1992foieditadaaLein385, autorizando a implantao do Bairro guas Claras e aprovando o Plano de Ocupao, motivo pelo qual considerada a data de sua criao.OBairrotemvocaodeocuparareadeexpansourbanaprevistanoPlanoDiretorde OrdenamentoTerritorial(PDOT),comlimitaesdevidosrestriesambientais.Aintensa atividade de explorao de cascalho no stio, onde hoje se insere o bairro, tornou o local imprprio para atividades rurais e, viabilizou a sua recuperao com as atividades de construo de estruturas ambientais urbanas tais como ruas, praas, parque e edifcios. 13 OprojetopartiudalinhadoMetrcomoelementoestruturador.Aolongodoeixodavia foramlocalizadasasprincipaisatividadesdecomrcioeservio,escolas,postosdesadee hospitais.Partindo-sedavia,foramprojetadasaszonasdeusourbano:reaCentral(parques urbanos,comrcioeservios),CentrosSecundrios(residnciaseatividadestpicasdebairros), reasdeUsoMisto(residnciasecomrciolocal),QuadrasResidenciais(residncias multifamiliares,aexemplodasSuperQuadrasdeBraslia),readeComrcio,Serviosde Abastecimento(paraarmaznseatividadesindustriais),reasdeCentrosComerciaise Empresariais(ShoppingCenters,hipermercados).OSetorHabitacionalArniqueiras,oNcleo RuralVeredadaCruz,aColniaAgrcolaSamambaiaeaColniaVicentePires,ouseja,todoo polgono entre a BR-60 e a BR-70 (Estrutural) e o Pisto Sul e Norte de Taguatinga com os limites de Guar e Setor de Indstria e Abastecimento (SIA). 2.3 Riacho Fundo ORiachoFundo,criadologoapsainauguraodeBraslia,localiza-sesmargensdo ribeiroRiachoFundo.Estareaeraparaserumavilaresidencialaosfuncionrios.Aorigemdo nome deste municpio foi de uma granja chamada Riacho Fundo.Paraacabarcomasfavelasnaperiferiadascidadesencleosurbanos,oGovernocriouo programa de assentamento e, como parte desse programa, loteou a Granja Riacho Fundo em 13 de marode1990,transferindoparalosmoradoresdaInvasodoBairroTelebrasliaeoutras localidades do Distrito Federal.Em1993,foidesmembradodaRegiodoNcleoBandeirante,transformando-senaRA XVII em 1994.Logo depois foi criado o parcelamento do Riacho Fundo II,como parte integrante doRiachoFundoI,queem2003passouaserumanovaRegioAdministrativa.Arearural compostapelaColniaAgrcolaRiachoFundoeoCombinadoAgrourbanoCAUB1earea Isolada Riacho Fundo.2.4 Setor Complementar de Indstria e Abastecimento SCIA AorigemdestaregioolixoexistentedesdeoinciodaconstruodeBraslia,s margensdarodoviaEstrutural(DF-095),ondesurgiramalgunsbarracosdecatadoresdelixo.No inciodosanos90contavacompoucomenosde100domiclios,sendoposteriormente transformadaemVilaEstruturalpertencenteRegioAdministrativadoGuar.Em1989,foi 14 criado o Setor Complementar de Indstria e Abastecimento SCIA em frente vila, no lado oposto da Via Estrutural, poca em que se previa a remoo da Estrutural, para outro local.Vriastentativasforamrealizadasnestesentido,masemjaneirode2004oSCIAfoi transformadonaRegioAdministrativaXXVenglobandoaEstruturalcomosuasedeurbana. Atualmente,areaocupadapelaEstruturalpassaporumprocessodevalorizao,poisa aglomerao urbana mais prxima de Braslia. No entanto, a regio com menor renda domiciliar mensal do Distrito Federal. 15 3. Justificativa As atividades da rea de eletromecnica foram iniciadas em 2010 com a posse dos primeiros professores,queiniciaramasdiscussessobreaofertadecursos,atualmentearearesponsvel pelos cursos, em funcionamento, de tcnico subsequente em eletromecnica e pela preparao dos planosdecursode:LicenciaturaemFsica,TecnlogoemAutomaoIndustrialeIntegradoem Eletromecnica.Areacontacom17professores(4graduados,10mestrese3doutores)quetm trabalhado nas diversas questes ligadas a oferta de cursos. notrio que a oferta e a qualidade da educao bsica no Brasil ainda deficitria e com isso grande parte dos alunos que se matriculam nos cursos trazem uma formao defasada e acabam tendooseudesempenhobastanteprejudicado,oquemuitasvezesterminanaevasodomesmo. EmconsultasaoutrosInstitutosFederais,levantou-sequeaofertadecursosintegradosaoensino mdio reduzem a evaso. Pesquisa do SENAI mostra que a carreira tcnica apresenta diversos benefcios a quem opta poressetipodeformao:entradarpidanomercadodetrabalho,boaremuneraoecarreira promissora.AmdiasalarialdeR$2.227,00ecomparandoostcnicosindustriaiscomosno industriaisobserva-sequeamdiadosprimeirosmaior(tabela2.1)ostrabalhadorestcnicos industriaisDadosrecentesdaSondagemEspecialIndstriadeTransformaoeExtrativista(CNI, 2013)mostramque65%dasindstriasbrasileirastmproblemasdefaltademodeobra qualificada. Essa pesquisa aponta que as dificuldades atingem principalmente empresas de grande e mdio porte, mas as pequenas tambm sofrem, conforme mostra a figura 3.1. Figura 3.1 Falta de trabalhador qualificado na indstria. Percentual de indstrias por porte que responderam sim pergunta: A falta de trabalhador qualificado um problema para a sua empresa? 16 Umfatorquechamaatenoqueessecenriofoiconstrudoemumasituaodebaixa produtividade, ou seja, mesmo com a produo industrial estagnada de 2011 a 2013 o problema de faltadetrabalhadornoreduziu.Asconsequnciasdessesproblemassoaprofundamentodas dificuldades para aumentar a produtividade e a perda de competitividade da indstria brasileira no mercado global. Entre as empresas que responderam que enfrentam dificuldades de falta de profissionais, foi questionadoemquaissetoresesseproblemamaisagudo.Para90%osproblemassocom operadores e 80% com trabalhadores de nvel tcnico (figura 3.2). Figura 3.2 Falta de trabalhador qualificado na indstria por rea da empresa. Para49%amqualidadedoensinobsicooquemaisdificultaaosinvestimentosna qualificao do trabalhador. A figura 3.3 apresenta o detalhe deste quesito. Figura 3.3 Dificuldades de Investimento na Qualificao. 17 DeacordocomaSntesedeInformaesSocioeconmicasdaCODEPLANde2012,a atividadeeconmicanoDistritoFederalfortementevoltadaparaaprestaodeservios, ocupando69,11%dapopulaoeconomicamenteativa.Ocomrcioocupaoutros18,75%dessa populao.Jaindstriacorrespondea3,62%,oquerepresentaumaparcelabemmenordesta populao no Distrito Federal. AFederaodasIndstriasdoDistritoFederal(FIBRA)desenvolveuem2006oPlano EstratgicodeDesenvolvimentoIndustrial2006/2015.Basicamente,foipropostoumaumentoda participao da indstria do DF no PIB local, passando de 7,7% em 2003 para 14,1% em 2015. Para atingir esta meta, foram propostos trs macro-objetivos: expandir e diversificar a base industrial do DF; promover a competitividade e fortalecer a base industrial; reduzir ou eliminar os fatores restritivos ao desenvolvimento industrial. DeacordocomasSondagensIndustriaisdaFibradesetembrode2013,osprincipais problemas enfrentados so, em primeiro lugar, a elevada carga tributria, e em quinto lugar, a falta de trabalhadores qualificados, conforme mostra a figura 3.4. Figura 3.4 Principais problemas apontados pelas indstrias no DF. Fonte. Sondagem Industrial do DF (Setembro de 2013). 18 OsestudosdaFibraedaCNIdemonstramaclaranecessidadenoDistritoFederalde expandiraofertadetrabalhadoresqualificadosparaaindstria.Dentrodestecontexto,umcurso tcnico em eletromecnica atende a uma srie de requisitos para se trabalhar na indstria, visto que cobertaumasriedetemasessenciaisemduasreascomplementares,aEletroeletrnicaea Mecnica. OcampusTaguatingajofereceocursodetcnicoemEletromecnicasubsequentecom duraode4semestres,que,atualmente,possui118matriculadoseaprimeiraturmaconcluiuo cursonoprimeirosemestrede2013.Asnecessidadesdecriaodocursotcnicoem Eletromecnica,namodalidadeintegrado,nocampusTaguatingapodemserclassificadasem: educacionais,socioeconmicasepolticas.Emtermoseducacionais,osdadosapresentadosna caracterizao regional mostram a crescente queda de oportunidades educacionais medida que se avana nos nveis de ensino. Em Taguatinga,especificamente, h um nmero reduzido de pessoas comescolaridademaiorqueonvelmdio(27,1%)e,ainda,osdadosdematrculaescolar corroboramumaevasoaolongodosanos:asmatrculasnonvelmdiorepresentammenosde 41%dasmatrculasnonvelfundamental.EmboraosdadosserefiramTaguatinga,podemser consideradoscomoumasituaomdiapois,emboratenharegiesdentrodareadeatuaodo campus (Guar e guas Claras) que possam apresentar um quadro um pouco melhor, h certamente casos mais graves (Ceilndia, SCIA e Riacho Fundo). Em termos socioeconmicos, h vrias razes desde a melhoria da renda per capita criando condiesparaaexpansodaatividadeindustrial(umempregadorqueofereceocupaescom remuneraomelhor-emtornodeR$1,1milmensal),quehojepadecedafaltadeprofissionais qualificados,atanecessidadedeatendergrandesprojetosdedesenvolvimentoparaaregio central,taiscomoaCopadoMundoem2014,eseusdesdobramentosdemobilidadeurbanaaps eventoeosprojetosdeexpansoeinstalaodaindstriaautomobilstica(annciode investimentosR$1,1bilhopelaMitsubishiemsuafbricaemCatalo/GOgerando1.200novos empregos), de aviao no Centro Oeste (maior frota de avies de pequeno porte no Brasil e segundo aeroporto em movimento), frota nutica (terceira maior frota do pas), alm dos polos industriais do DF e entorno, tais como: porto seco na BR-040, Anpolis, Gama, entre outras.Porfim,emtermospolticos,emMarode2009foifeitaumaaudinciapblicapara debater com a sociedade o perfil de profissionais a serem qualificados pelo IFB/Campus Taguatinga eoscursosaseremoferecidos.CompareceramaoeventorepresentantesdoGovernodoDistrito Federal,dosetorempresarial,dareadeeducaoeC&T,edaformaoprofissionalque apresentaram diversos dados e indicadores demonstrando, dentre outras reas, a necessidade de um 19 curso de Tcnico em Eletromecnica. Alm disso, a Lei n 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educao Profissional em seu artigo 7 inciso I diz que, grifo nosso: Art.7o Observadasasfinalidadesecaractersticasdefinidasnoart.6o destaLei,soobjetivos dos Institutos Federais: I-ministrareducaoprofissionaltcnicadenvelmdio,prioritariamente na forma de cursos integrados,paraosconcluintesdoensinofundamentaleparaopblicodaeducaodejovense adultos; 20 4. Objetivos ConsiderandoasnecessidadesdoDistritoFederalemimplantareconsolidarosetor secundrio da economia, a indstria e os servios, e atendendo s exigncias da Lei de Diretrizes e Bases da Educao NacionalLei no 9.394/96,ao Decreto no 2.208/97e Resoluo CNE/CEB n.o04/99,queinstituiuasDiretrizesCurricularesNacionaisparaaEducaoProfissionaldenvel tcnico,oCursoTcnicoemEletromecnica,namodalidadeintegrado,temporobjetivoformar profissionaiscapazesdeatuar,sobasupervisodeengenheiros,noprojetoeexecuode instalaes eltricas e mecnicas de equipamentos industriais. O curso Tcnico ProfissionalIntegrado ao nvel mdio com habilitao em Eletromecnica aseroferecidonocampusTaguatingavisaformaodeumtcnicocapazdeatuareficazmente nas diversas reas do seu campo de atuao profissional, atendendo demanda local do mercado. 21 5. Requisitos de Acesso O acesso ao curso de Tcnico em Eletromecnica regido por edital prprio onde constam as vagas e a forma de acesso definido pelas normas do IFB ou norma superior.As vagas remanescentes e a forma de acesso so objeto de edital prprio, sendo que, o curso tcnicointegradoaoensinomdiodestina-seaosconcluintesdoEnsinoFundamentalou equivalente reconhecido pelo MEC. 22 6. Perfil Profissional O aluno concluinte da seqncia curricular com o aproveitamento mnimo exigido, est apto areceberodiplomadeTcnicoemEletromecnicaedeConcluintedoEnsinoMdio.Segundoo CatlogoNacionaldeCursosTcnicosdoMEC,oTcnicoemEletromecnicaatuanoprojetoe execuo de instalaes eltricas e mecnicas de equipamentos industriais conforme especificaes tcnicas,normasdeseguranaecomresponsabilidadeambiental.Exerceatividadesde planejamentoeexecuodamanutenoeletromecnicadeequipamentosindustriais,almde projeto, instalao e manuteno de sistemas de acionamento eltrico e mecnico. De acordo com o Art. 24 da Resoluo No. 218 de 29 de Junho de 1973 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), compete ao tcnico de grau mdio: I-odesempenhodasatividades14a18doartigo1destaResoluo,circunscritasao mbito das respectivas modalidades profissionais; II-asrelacionadasnosnmeros07a12doartigo1destaResoluo,desdeque enquadradas no desempenho das atividades referidas no item I deste artigo. Art. 1 - Para efeito de fiscalizao do exerccio profissional correspondente s diferentes modalidadesdaEngenharia,ArquiteturaeAgronomiaemnvelsuperioreemnvelmdio,ficam designadas as seguintes atividades: ... Atividade 07 - Desempenho de cargo e funo tcnica; Atividade 08 - Ensino, pesquisa, anlise, experimentao, ensaio e divulgao tcnica; extenso; Atividade 09 - Elaborao de oramento; Atividade 10 - Padronizao, mensurao e controle de qualidade; Atividade 11 - Execuo de obra e servio tcnico; Atividade 12 - Fiscalizao de obra e servio tcnico; ... Atividade 14 - Conduo de trabalho tcnico; Atividade15-Conduodeequipedeinstalao,montagem,operao,reparoou manuteno; Atividade 16 - Execuo de instalao, montagem e reparo; Atividade 17 - Operao e manuteno de equipamento e instalao; Atividade 18 - Execuo de desenho tcnico. 23 O portador de diploma de Tcnicoem Eletromecnica, devidamente registrado, est aptoa exercer as competncias profissionais gerais da rea profissional da Indstria (CNE/CEB n. 04/99, de 05 de maio de 1999), listadas abaixo: Coordenaredesenvolverequipesdetrabalhocompostaportcnicos,auxiliarese aprendizesqueatuamnainstalao,naproduoenamanutenodemquinase equipamentos eletromecnicos, aplicando mtodos e tcnicas de gesto administrativa e de pessoas; Aplicarnormastcnicaseespecificaesdecatlogos,manuaisetabelasemprojeto, processo de fabricao, manuteno industrial e instalao de mquinas e equipamentos; Elaborarplanilhasdemanutenodemquinaseequipamentos,cumprireexecutar planos de manuteno segundo as normas tcnicas e manuais expedidos pelos fabricantes; Desenvolverprojetosbsicosdemanuteno,deinstalaesedesistemasindustriais, caracterizandoedeterminandoaplicaesdemateriais,acessrios,dispositivos, instrumentos, equipamentos e mquinas segundo as normas tcnicas e manuais expedidos pelos fabricantes; Executarainstalaodemquinaseequipamentos,especificandomateriais,acessrios, dispositivoseinstrumentos,quepossibilitemaotimizaodesistemasconvencionais, propondo a incorporao de novas tecnologias; Interpretar,detalhareimplementarprojetoseletromecnicosrealizandoclculos, dimensionamento, layout e desenhos tcnicos complementares, correlacionando-os com as normas tcnicas e com os princpios cientficos e tecnolgicos; Executarmelhoriasnossistemasconvencionaisdeproduo,instalaoemanuteno, propondo incorporao de novas tecnologias; Supervisionar,vistoriarecontrolarprocessos,mquinasepessoalaplicandomtodosde segurana no trabalho e de controle da qualidade do produto; Aplicartcnicasdemedioeensaios,auxiliandonaavaliaodascaractersticase propriedadesdosmateriais,insumoseelementosdemquina,visandomelhoriada qualidade de produtos e servios da planta industrial eletromecnica. Conhecereauxiliarnaorganizaoebomfuncionamentodossistemasprodutivos industriais, seu ambiente externo e interno. Elaboraroramentosdeinstalaeseletromecnicasedemanutenodemquinase equipamentos, considerando a relao custo/benefcio.

24 7. Organizao Curricular 7.1. Estrutura Curricular AorganizaocurriculardoCursodeTcnicoemEletromecnicanaformaintegrada, observaasdeterminaeslegaispresentesnalegislaodaeducaoprofissional,bemcomonos ReferenciaisCurricularesNacionaisdaEducaoProfissionaldeNvelTcnicoenoDecretoNo 5.154/04. A organizao curricular do Curso Tcnico de Nvel Mdio em Eletromecnica na forma integrado tem como caractersticas: Atendimento s demandas dos cidados, do mercado e da sociedade; Conciliaodasdemandasidentificadascomavocao,acapacidadeinstitucionaleos objetivos do Instituto Federal de Braslia e do campus Taguatinga; Estrutura curricular que evidencie as competncias gerais relacionados ao perfil do Curso TcnicodentrodoeixotecnolgicoControleeProcessosIndustriaisconformeCatlogo Nacional de Cursos Tcnicos; PrticaProfissionalouEstgioCurricularSupervisionado,noobrigatrio,acessvela partir do incio do segundo ano. As regras e exigncias necessrias realizao do estgio seguiroasnormasregulamentaresdoIFB.OscasosespeciaisdePrticaProfissional sero avaliados e aprovados pelo Colegiado do curso e pela Direo de Ensino. O curso ser ministrado em trs anos, obedecendo determinao, da LDB, com relao aos dias letivos e carga horria mnima do ensino mdio, totalizando um carga horria de3500 horas. As aulas sero ministradas em dois turnos (matutino e vespertino).7.2 Itinerrio Formativo OCursoTcnicoemEletromecnicanaformaIntegrada,temestruturaanual.Paraa obtenodoDiplomadeHabilitaoemTcnicoemEletromecnica,doEixoTecnolgico Controle e Processos Industriais, necessria dos trs anos, obedecendo s normas regulamentares deavaliaodedesempenhoefrequnciaemtodasascomponentescurriculares.Oalunopoder exercerestgiocurricularnoobrigatrioapartirdosegundoano.Asaulasseroministradasem dois turnos (matutino e vespertino). 25 7.3 Fluxograma do Curso OCursoIntegradodeTcnicoemEletromecnicacompostodetrsanosdeestudos somando 4200 horas aula (3500 horas), conforme fluxograma: Tcnico em Eletromecnica 3500 horas Processo Seletivo Ano 11133,3 horas Ano 21133,3 horas aula Ano 31233,4 horas aula 7.4 Componentes Curriculares EMENTA (Resumo da Unidade Curricular e Objetivos) Objetivos:Compreendereutilizarossabereslingusticosnecessriosparaoexerccioda cidadania, ou seja, ser capaz de interpretar diferentes textos que circulam socialmente, de assumir a palavrae,comocidado,deproduzirtextoseficazesnasmaisvariadassituaes;poisodomnio dalnguatemestreitarelaocomapossibilidadedeplenaparticipaosocialjquepormeio delaqueoestudantesecomunica,temacessoinformao,expressaedefendepontosdevista, partilha ou constri vises de mundo, produz conhecimento. Ementa:Literatura:alinguagemdaliteratura;osgnerosliterrios;estilosdepoca;literatura origenseuropeias;literaturanoperodocolonial.Gramtica:Linguagemevariaolingustica; oralidadeeescrita;asfunesdalinguagem;conotaoedenotao;efeitosdesentido;recursos estilsticos; a gramtica e suas partes, formao de palavras. Produo de texto: discurso e texto marcasideolgicasnotexto;texto,contextoeinterlocuo;osgnerosdodiscurso;narraoe descrio; exposio e injuno; argumentao.PROGRAMA (Contedo Programtico) 1.Literatura: -ALinguagemdaliteratura:artedaliteratura;arteerepresentao;funodotextoliterrio; recursos da linguagem literria. - Os gneros literrios: o gnero pico; a funo dos poemas picos na Antiguidade; o conceito clssicoeconceitomodernodeheri.Ognerolrico;caracterizaodasprimeiras manifestaesdalrica;principaisformaserecursosdalrica;aspectosestruturaisdapoesia; leiturademitos-deuseseherisdamitologiagregaelatina.Ognerodramtico;ognero dramticonaGrciaAntiga;ognerodramticonaIdadeMdia;caractersticasdatragdiae da comdia; limitaes do conceito de gnero literrio. -Estilosdepoca:oqueestilodepoca;historiografialiterria;ummesmotemaem diferentespocas;otemaamoremdiferentesolhareselinguagens;leituradepoemase imagens. Curso:Curso Tcnico Integrado em Eletromecnica 1 Ano Denominao da Unidade Curricular: Lngua Portuguesa 1 Cdigo da Unidade Curricular:LP1 Natureza (obrigatria ou optativa): Obrigatria Carga horria total (em horas)100 h (120 horas-aula) Tipo da atividade (aulas tericas e prticas, atividades complementares, extenso etc., especificar a carga horria): Terica e Prtica: 90 h Atividades Complementares: 10 h Forma de desenvolvimento (presencial, distncia ou mista, indicando a CH): Presencial 27 -Literatura origens europeias: literatura na idade mdia; caractersticas da produo literria medieval;relaoentreestruturasocialealiteraturatrovadoresca;caractersticasdaliteratura galego-portuguesa;estruturasetemasdascantigaslricasesatricas;novelasdecavalaria; leitura e anlise de cantigas e novelas medievais. Humanismo; o pensamento antropocntrico; o projetoliterriodohumanismo;aproduodohumanismoemPortugal;elementosmarcantes da poesia palaciana, traos caractersticos do tetro de Gil Vicente; leitura e anlise da stira de costumes.Classicismo;oRenascimento;caractersticasdoprojetoliterriodoClassicismo;o Classicismo Portugus, elementos marcantes da pica e da lrica de Cames; leitura e anlise de poemas camonianos. -Literaturanoperodocolonial:avisodonovomundoTerraBrasilis;oprojetocolonial portugus,aliteraturadeviagens;aliteraturadecatequese;leituraeanlisedesermesde Padre Antnio de Vieira. O Barroco; tenso no mundo da f teocentrismo; o projeto literrio doBarroco;oBarrocobrasileiro;apoesiadeGregriodeMatos;leituraeanlisedepoemas barroco.OArcadismo;osculodasluzesordemeconvencionalismo;oprojetoliterriodo Arcadismo;oArcadismonaEuropa-PombaleBocage;oArcadismonoBrasilafebredo ouro; poetas brasileiros rcades Cludio Manoel da Costa e Toms Antnio Gonzaga; leitura e anlise de poemas rcades. 2. Gramtica: - Linguagem e variao lingustica; linguagem forma e informal; variedades regionais e sociais; variedades estilsticas; mudana lingustica; usos da gria.- Oralidade e escrita; a relao entre os sons da lngua e a escrita alfabtica; usos de estruturas coloquiais na escrita; convenes da escrita; usos da ortografia, novo acordo ortogrfico.- As funes da linguagem; os elementos da comunicao; o trabalho dos interlocutores com a linguagem; anlise de poemas, propagandas, publicidade, artigos e contos.- Conotao e denotao; sentido e contexto; relaes de sentido entre as palavras sinonmia e antonmia;hiperonmiaehiponmia,usoderelaeslexicaisnaconstruodacoesotextual; anlise de tiras, charges e propagandas.- Efeitos de sentido; duplo sentido; ambiguidade problemtica e lexical; ironia; a funo crtica daironia;aironiacomorecursoliterrio;humor;discursohumorstico;anlisedetiras, anncios e piadas.Recursosestilsticos;figurasdelinguagemfigurassonoras,depalavraedepensamento; usos das figuras de linguagem na criao de efeitos de sentido, anlise de letra de cano, tiras, matrias de jornal.-Agramticaesuaspartes,aimportnciadoestudodagramtica,osnveisdedescrio gramatical, o portugus no mundo lngua oficial x lngua falada.-Formaodepalavras,elementosmrficos,processosdeformaodepalavras,composio; palavras primitivas e derivadas; outros processosde formao de palavras, leiturae anlise de tiras, artigos, crnicas. 3. Produo de texto: -Discursoetextomarcasideolgicasnotexto;conceitodediscursotextoeideologia; identificandomarcasideolgicasnotexto;relaoentretextoediscurso; anlisedemsicase montagem de painel.-Contextoeinterlocuo;conceitodeinterlocuo;interlocutoruniversaleinterlocutor especfico; fatores extralingusticos e a construo do sentido no texto; identificao do tema no texto; anlise de anncios publicitrios e de reportagens em revistas.-Osgnerosdodiscurso;caractersticasdosgnerosdiscursivos;tiposcomposiotextual; relaoentreostiposdecomposioeosgnerosdodiscurso;relaesintertextuais- inferncias, pressupostos e implcitos no texto. 28 - Narrao e descrio; caracterstica da narrao e da descrio; relato pessoal; carta pessoal e e-mailpessoal;dirio;notcia;leitura,anliseeproduodetextosnarrativos/descritivos definio, estrutura, contexto de circulao e usos.-Exposioeinjuno;caractersticadaexposioedainjuno;reportagem;textos instrucionais;leitura,anliseeproduodetextosexpositivoseinjuntivosdefinio, estrutura, contexto de circulao e usos. -Argumentao;textospublicitriosesuascaractersticasestruturais;finalidadeelinguagem dostextospublicitrios;interlocuocomopblico-alvo;usodomodoimperativo;falciaou falhanaargumentao;leitura,anliseeproduodetextosargumentativosdefinio, estrutura, contexto de circulao e usos; resenha; caractersticas estruturais da resenha; funo e linguagem da resenha; produo de texto dissertativo-argumentativo. BIBLIOGRAFIA OBRIGATRIA ABAURRE,MariaLuziaM.Portugus:contexto,interlocuoesentido.SoPaulo:Moderna, 2008. Volume 1FARACO,CarlosEmlio.LnguaPortuguesa:LinguagemeInterao.Editora:ttica.Francisco Marto de Moura. Volume 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS,MariaInsBatista.TantasLinguagensLnguaPortuguesa:Literatura,Produoe textos e Gramtica em Uso. Editora Scipione. Volume 1. FARACO, Carlos Alberto. Lngua e Cultura. Base Editorial. Volume 1 29 EMENTA (Resumo da Unidade Curricular e Objetivos) Apropriar-se dos fundamentos histricos, cientficos e tecnolgicos acerca da origem da Educao Fsica sua insero no ensino; seus princpios e aplicaes; suas relaes integradoras com outras disciplinas.Compreenderalinguagemcorporalcomodomniodocorpo,meiodeexpresso cultural e comunicao. Compreender a importncia de conviver em grupo prtica. PROGRAMA (Contedo Programtico) Linguagem corporal como uma interao social; Explanaoterico-prticasobreohistricodaEducaoFsica(EF)esuaevoluo:EF Higienista, Eugenista, Militar, Esportivista, novastendncias; Corporeidade; Explanaoterico-prticasobrepanoramahistrico-legislativodaimplantaodaEducao Fsica na escola, e o Esporte como direito social; As diferentes manifestaes da cultura corporal; Corporeidade:estmuloampliaododomniotil;utilizaodacapacidademotoracomo meiodeexpressodemensagens;jogosldicosparaexploraodacapacidadedeaudioda percepo visual; As diferenas de desempenho, linguagem e expresso; Diferena entre jogo e esporte.Diferentes tipos de jogos. BIBLIOGRAFIA OBRIGATRIA ANTUNES, C. Inteligncias Mltiplas e seus Estmulos. So Paulo: Papirus, 2008.CASTELLANI FILHO, L. Educao Fsica no Brasil A Histria que no se conta. So Paulo: Papirus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LE GOFF, J.; TRUONG, N. Uma Histria do Corpo na Idade Media. So Paulo: Civilizao Brasileira, 2006. Curso:Curso Tcnico Integrado em Eletromecnica 1 Ano Denominao da Unidade Curricular: Educao Fsica 1 Cdigo da Unidade Curricular:EF1 Natureza (obrigatria ou optativa): Obrigatria Carga horria total (em horas)66,6 horas (80 horas-aula) Tipo da atividade (aulas tericas e prticas, atividades complementares, extenso, etc., especificar a carga horria): Aulas tericas e prticas sobre mais diversos conceitos e elementos da Educao Fsica e assuntos complementares. Forma de desenvolvimento (presencial, distncia ou mista, indicando a CH): Presencial 30 EMENTA (Resumo da Unidade) Objetivos:Perceberrelaesentreprocessoshistricosesociaisdeumperodoeasproduesa ele associadas. Identificar, relacionar e compreender diferentes funes da Arte e da produo dos artistas. Ementa:ElementosdaLinguagemVisual;AlfabetismoVisual;Artenocontextoscio-cultural; Arte na Pr-histria; Arte na Antiguidade: Mesopotmia e Egito; Arte Grega; Arte Romana; Arte Africana e Afro-brasileira; Arte Crist e Bizantina; Arte na Idade Mdia (romnico e gtico); Arte Naif(primitiva);ConstruodoOlhar;MetodologiaTriangular;ArteIndgena;ArtePopular; Folclore; Dramaturgia e Msica. PROGRAMA (Contedo Programtico) 1.Elementos da linguagem visual / Conceito de Arte, Alfabetismo Visual 2.Arte na Pr-histria 3.Perodos de Arte: Arte na Mesopotmia e Egito / Arte Grega / Arte Romana /Arte Africana e Afro-brasileira / Arte Crist e Bizantina / Estilo Romnico e Gtico 4.Arte na Pr-histria brasileira / Arte Naif (primitiva) 5.Construo do Olhar / Metodologia Triangular 6.Arte Indgena (tcnicas e materiais) 7.Arte Popular 8.Importncia do Teatro e da Msica 9.Elementos da Linguagem Teatral / Jogo Teatral 10.Gneros Musicais 11.Despertarogostopelasformasdeexpressesartsticas(pintura,desenho,colagem, dramatizaes......)envolvendo a temtica do trnsito. 12. Reconhecer e interpretar as principais formas de sinalizao de trnsito. BIBLIOGRAFIA OBRIGATRIA ARGAN, G.C. Arte e crtica de arte. Lisboa: Estampa, 1988.DONIS, A. Dondis. Sintaxe da linguagem visual. 2 ed. Jefherson Luiz Camargo (trad.). So Paulo: Martins Fontes, 1997. PROENA, Graa. Histria da arte. So Paulo: tica, 2008. Curso:Curso Tcnico Integrado em Eletromecnica 1 Ano Denominao da Unidade Curricular: Artes 1 Cdigo da Unidade Curricular:ART1 Carga horria total (em horas)33,33 h (40 horas-aula) Tipo da atividade (aulas tericas e prticas, atividades complementares, extenso etc., especificar a carga horria): Terica: 50 h Prtica: 30 h Forma de desenvolvimento (presencial, distncia ou mista, indicando a CH): Presencial 31 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OSTROWER, Fayga. Universo da arte. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus Ltda, 2004. VYGOTAKY, L. S. Psicologia da arte. So Paulo: Martins Fontes, 1999. 32 EMENTA (Resumo da Unidade) OscontedostrabalhadosnestadimensopartemdeumaperspectivadequeaMatemticano neutra.Dessaforma,necessriaaconstruodedilogosticosemproldasustentabilidade humananoenfrentamentodequestesqueseapresentem,narealidadedosestudantes,como situaes problema. Essa realidade o desafio a ser considerado pelo professor para fomentar uma diversidademetodolgicaquepermitaaconstruo,emcoautoriacomosestudantes,deprojetos deintervenopedaggica,afimdetransformaressasrealidades,considerandoosaspectos culturais,osconhecimentosnoformaisesuasorigens.Assim,osmultiletramentosso significativospararevelareinterpretartaiscontextose,consequentemente,promovera apropriao da cultura cientfica escolar, embasada na tica e nos direitos do cidado, contribuindo com uma formao participativa, reflexiva e crtica dos estudantes. Os contedos trabalhados devem desenvolver a conscincia crtica em relao ao que se ouve, l, escreve e v. Ou seja, o estudante, a partir dessa dimenso, ter a possibilidade de ler, interpretar e analisardadosdediferentesformatose,ainda,fazerjulgamentoeopesapartirdestaanlise. Nessesentido,precisocompreenderqueoserhumanoprecisacombinarmltiplashabilidades, conhecimento multicultural, comportamentos adequados aos diferentes contextos para exercer seus direitos e deveres de cidadocrtico e consciente do presentee dofuturo. Para isso, importante que se entendam a tecnologia ea informaocomo recursos presentes no cotidiano do indivduo, emconstanteerpidatransformao,tornando-seconhecimentosvaliososparaascondies humanas de criatividade e aplicabilidade no campo tcnico profissional. Os contedos trabalhados partem da convico de que o raciocnio lgico capaz de romper com osprocessosdesimplesmemorizaodefrmulasetabelas,poisdesenvolvenoestudantea capacidadedeconstruirconceitosapartirdeobservaesedeexperinciasvivenciadasdentroe foradaescola.Aideiadealgebrizarestrelacionadacomacapacidadedesimbolizar,operar simbolicamenteedeinterpretarasrelaessimblicas.ograndeinciodamodelagem matemtica.Algicaalgbricapermiteaoindivduotraduzirumasituaoproblemaem linguagemmatemticaapartirdaqualsoaplicadasrotinasdeclculosealgoritmos,oque promove o pensamento cientfico e desenvolve aes de manipulao de objetos de aprendizagem, de operacionalizao, de representao e de abstrao. Nesse contexto, a representao assume, na Matemtica, o papel de construir modelos simblicos dos diversos fenmenos, colaborando para a percepodoconhecimentonombitodosmultiletramentos.Dessaforma,algica,aanliseea representao devem atuar em conjunto, contribuindo para que os estudantes possam ter uma viso crtica e coerente ao interpretar e agir sobre os fatos. Curso:Curso Tcnico Integrado em Eletromecnica 1 Ano Denominao da Unidade Curricular: Matemtica 1 Cdigo da Unidade Curricular:MAT1 Carga horria total (em horas)133,33 h (160 horas-aula) Tipo da atividade (aulas tericas e prticas, atividades complementares, extenso etc., especificar a carga horria): Terica 160 horas-aula Forma de desenvolvimento (presencial, distncia ou mista, indicando a CH): Presencial 33 PROGRAMA (Contedo Programtico) 1.REVISO DE CONCEITOS FUNDAMENTAIS- Operaes em naturais Inteiros, Racionais e Irracionais; Reconhecimento e posicionamento de nmeros na reta numerada; Interpretaes deinformaesapartirdegrficos;Nmeroscompotnciadebase10;Notaocientfica; Transformaes de unidades; Resoluo de equaes de 1 e 2 graus.2.LGICAETEORIADECONJUNTOS-Conjuntos;Resoluesdesituaesproblema aplicando os princpios lgicos; Conjuntos numricos; Intervalos numricos. 3.ESTUDO DA GEOMETRIA PLANA- Estudo dos polgonos- Classificao e Propriedades; Semelhanaeproporcionalidadedetringulos;Relaesmtricasnotringuloretngulo; Relaes trigonomtricas tringulo retngulo; reas de figuras planas; 4.INTRODUOAOSCONCEITOSBSICOSDEFUNES-Definioeconceituao; Representao grfica; Crescimento e decrescimento; Domnio e imagem de funes;5.FUNOAFIM-Definioeconceitos;Grficos;Zerodafuno;Construodegrficos, tabelas, quadros, utilizando informaes a partir de indicativos profissionais e sociais; 6.FUNO QUADRTICA - Definio e conceitos; Modelagem de funo quadrtica;Estudodaparbola-zerodafunoevrtice;Anlisegrficaapartirdaprpriaconstruode grficos, tabelas, quadros, utilizando informaes de indicativos profissionais e sociais; 7.EXPONENCIAOEFUNOEXPONENCIALPotenciao,equaesexponenciais, funoexponencial,inequaoexponencial,grficosdefunoexponencialeresoluesde situaes problemas envolvendo funo exponencial e exponenciao; BIBLIOGRAFIA OBRIGATRIA Matemtica Ensino Mdio Volume 1 -Maria Ignez Diniz; Ktia Stocco Smole. Editora Saraiva, 2012. PNLD. Matemtica - Contexto e aplicaes, Ensino Mdio, Volume 1.DANTE, Roberto. Editora tica, 2012. PNLD. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Matemtica - Ser protagonista - Volumes 1, 2 e 3. FUGITA, Felipe. Editora SM.Matemticafundamental:Umanovaabordagem.EnsinoMdio,Volumenico.JosRuy Giovanni, Jos Roberto Bonjorno, Jos Ruy Giovanni Junior. Editora FTD, 2002. 34 EMENTA (Resumo da Unidade Curricular e Objetivos) Objetivos:Identificarfenmenosnaturaisougrandezasemdadodomniodeconhecimento cientifico,estabelecerrelaes:identificarregularidades,invariantesetransformaes;Explicar fenmenos naturais e processos tecnolgicos em termos de conceitos, princpios e teorias fsicas; Ementa:Conceitoseoperaesbsicasrelativascinemticaeadinmicadosmovimentosde translao e rotao. Leis de Newton. Energia e Potncia. Equilbrio de Corpos Rgidos. Colises. Gravitao. Fluidos. PROGRAMA (Contedo Programtico) I MEDIO: Grandezas, Padres e Unidades Fsicas; O sistema internacional de unidades; Padro de comprimento, massa e tempo. II VETORES: Caracterizao de grandeza vetorial; Vetores Unitrios; Operaes com vetores. III - CINEMTICA DA PARTCULA: Consideraes envolvidas na cinemtica da partcula; Conceito de diferenciao e sua aplicao a problemas de mecnica; Equaes de movimento; Representao vetorial; Movimento circular uniforme; Velocidade e acelerao relativas.

IV - DINMICA DA PARTCULA: A primeira lei de Newton; Os conceitos de fora e massa; A segunda lei de Newton; A terceira lei de Newton; Sistema de Unidades; Foras de atrito; Dinmica do movimento circular uniforme; Classificao das foras; V-TRABALHOEENERGIA:Trabalhorealizadoporumaforaconstante;Trabalhorealizado porforavarivel;Energiacintica;Teorematrabalho-energia;Forasconservativaseno conservativas; Energia potencial; Conservao de energia; Massa e energia VI - CONSERVAO DO MOMENTO LINEAR: Centro de massa e seu movimento; Momento linear; Impulso e Momento Linear; Conservao de momento linear. VII-COLISES: Conceito de coliso; Conservao do momento linear durante as colises; Coeficiente de restituio. Curso:Curso Tcnico Integrado em Eletromecnica 1 Ano Denominao da Unidade Curricular: Fsica 1 Cdigo da Unidade Curricular:FIS1 Natureza (obrigatria ou optativa): Obrigatria Carga horria total (em horas e crditos) 100 h (120 horas-aula) Tipo da atividade (aulas tericas e prticas, atividades complementares, extenso, etc., especificar a carga horria): Terica: 90 horas-aula Prtica: 30 horas-aula Forma de desenvolvimento (presencial, distncia ou mista, indicando a CH): Presencial 35 VIII-CINEMTICA DE ROTAO: As variveis da cinemtica da rotao; Rotao com acelerao angular constante; Grandezas vetoriais na rotao; Relao entre cinemtica linear e angular. IX EQUILBRIO DE PONTO MATERIAL: Conceito de ponto material, Equilbrio; Classificao do equilbrio, Equilbrio de ponto material. X-EQUILBRIO DE CORPOS RGIDOS: Conceitos de corpo rgido; Equilbrio; Equilbrio de corpos rgidos. XI GRAVITAO: A lei da gravitao universal; Massa inercial e gravitacional; Movimento dos planetas; Campo gravitacional e a energia potencial gravitacional; XII ESTTICA DOS FLUIDOS: Presso e massa especfica; Princpio de Stevin; Princpio de Pascal e Arquimedes. BIBLIOGRAFIA OBRIGATRIA HELOU; GUALTER; NEWTON. Fsica, vol. 1. So Paulo: Editora Saraiva, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HEWITT, P.G. Fsica Conceitual. 11 ed. Bookman, 2011. SAMPAIO, J.L.P.; CALCADA, C.S.V. Universo da Fsica vol.1. 2 ed. So Paulo.: Saraiva, 2006. 36 EMENTA (Resumo da Unidade) Objetivos:Reconhecimentomacroscpicodaspropriedadesfsicasequmicasdosmateriais encontrados no cotidiano, alm do reconhecimento de outras propriedades relacionados matria. Relacionar a qumica cotidiana como uma cincia social utilizada para o desenvolvimento do saber cientfico-crtico. Ementa: Medidas e unidades de medidas; Transformaes da matria; Classificao dos materiais; Diferenciao dos materiais; Mtodos de separao de Materiais; Processos energticos envolvidos nastransformaes;LeisdasTransformaes;RepresentaesQumicas,Balanceamentode equaes; Quantidade de Matria; Estudo dos gases. PROGRAMA (Contedo Programtico) 1.Oquecinciaecomoelatrabalha.Materiaisutilizadosnodia-a-dia,diferenadematria, corpo e objeto. 2.Fenmenos qumicos e fsicos, transformaes qumicas (viso macroscpica), transformaes e energia. 3.Propriedadesdamatria(Gerais,Organolpticas,Fsicas,Qumicas)esuaaplicaono reconhecimento dos materiais. 4.Conceitodesubstnciasemisturas.Classificaodassubstnciasemisturas.Diferenciao das substncias e misturas atravs das propriedades. Substncias e misturas presentes em nosso cotidiano. 5.Fase ou estado de agregao, mudana de fases e grficos de mudana de fases. 6.Processos de separao de misturas (Destilao, Filtrao, Decantao,etc.). Reconhecimento de materiais de laboratrio e sua utilizao. 7.LeisdastransformaesQumicas(Leisponderais):Leidaconservaodasmassas,Leidas propores definidas, Lei das propores mltiplas. 8.ModeloatmicodeDalton(Smbolodoselementosecaracterizaodosmesmos).Equaes Qumicas e balanceamento de equaes pelo mtodo das tentativas. 9.Massa atmica, massa molecular e princpio de Avogadro. Mol, massa molar e volume molar. Clculo estequiomtrico (clculo envolvendo massa, quantidade de matria e volume). 10. Clculo de frmulas qumicas (frmula molecular, frmula centesimal e frmula mnima). 11. Estudo geral dos gases. Propriedades gerais dos gases, variveis de estado, teoria cintica dos gases. Gs real x Gs ideal. 12. Transformaes de estado (Isotrmica, Isobrica e Isovolumtrica), Equao Geral dos Gases, Equao de Clayperon. 13. Misturas Gasosas, Densidade de gases, Efuso e Difuso de gases. Curso:Curso Tcnico Integrado em Eletromecnica 1 Ano Denominao da Unidade Curricular: Qumica 1 Cdigo da Unidade Curricular:QUI1 Carga horria total (em horas)66,66 h (80 horas-aula) Tipo da atividade (aulas tericas e prticas, atividades complementares, extenso etc., especificar a carga horria): Terica: 60 h Prtica: 20 h Forma de desenvolvimento (presencial, distncia ou mista, indicando a CH): Presencial 37 14. EstudodavelocidadedeReaesQumicas.Fatoresnecessriosparaumareaoocorrer, fatores que alteram a velocidade de uma reao. 15. Velocidade mdia, velocidade instantnea, velocidade relativa de reaes qumicas. 16. Grficos cinticos de reaes, Lei de Gudberg-Waage. BIBLIOGRAFIA OBRIGATRIA PERUZZO, F. M.; CANTO, Eduardo Leito do Qumica: na abordagem do Cotidiano, Volume 1, Editora Moderna, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONSECA,MarthaReisMarquesdaInteratividadeQumica:Cidadania,Participaoe Transformao, Volume nico, Editora FTD, 2003. VANIN, Jos Atlio Alquimistas e Qumicos: O Passado, o presente e o futuro Editora Moderna, 2002.FELTRE, Ricardo Qumica Geral, Volume 1 Editora Moderna, 2004. 38 EMENTA (Resumo da Unidade Curricular e Objetivos) Objetivos:Compreenderqueasespciessofremtransformaesaolongodotempo,gerandoa diversidade.Identificareinterpretarcriticamenteasdiversasfasesdodesenvolvimentobiolgico humano,relacionando-asamanifestaespsicolgicasesocioculturais.Reconhecerqueas condiesdealimentao,deeducaoedomeioambiente,dentreoutros,sofatores determinantes da sade individual e coletiva. Ementa:Nveisdeorganizaodosseresvivos,organizaodavidanaTerra,biologiacelular, metabolismo energtico, histologia ,reproduo, drogas. PROGRAMA (Contedo Programtico) 1.Nveisdeorganizaodosseresvivos:Caractersticasdosseresvivos.Constituintesda matria viva. 2.OrganizaodavidanaTerra:Teoriadaabiognese(ougeraoespontnea)eTeoriada biognese.Teoriasmodernas:panspermia,teoriadaevoluoqumica(outeoriadaevoluo molecular)BiologiaCelular:Teoriacelular,Cromossomosdaclulaeucaritica,Diviso celular. 3.Biologia Celular: Teoria celular, Cromossomos da clula eucaritica, Diviso celular. 4.Metabolismoenergtico:Anabolismoecatabolismo.Reaes(endergnicas,exergnicas, oxirreduo,deativaoenzimtica,energianasreaesqumicas).ATP(estrutura qumica).Respirao celular, fermentao, quimiossntese. 5.Histologia:Multicelularidade(quantidadeetiposdeclulas,interdependnciafuncionale estrutural das clulas) Tecidos epiteliais Tecido conjuntivo Tecido muscular Tecido muscular estriado esqueltico (fibras, contrao muscular) Tecido muscular estriado cardaco Tecido muscular no-estriado (muscular liso) Tecido nervoso 6.Reproduo: Reproduo assexuada (diviso binria, esporulao, brotamento, estaquia) Reproduo sexuada (variabilidade gentica, gametas, meiose, tipos de ciclo de vida) Curso:Curso Tcnico Integrado em Eletromecnica 1 Ano Denominao da Unidade Curricular: Biologia 1 Cdigo da Unidade Curricular:BIO1 Natureza (obrigatria ou optativa): Obrigatria Carga horria total (em horas)66,66 h (80 horas-aula) Tipo da atividade (aulas tericas e prticas, atividades complementares, extenso etc., especificar a carga horria): Terica: 40 horas-aula Prtica: 40 horas-aula Forma de desenvolvimento (presencial, distncia ou mista, indicando a CH): Presencial 39 Tipos de ciclo da vida (haplobionte diplonte, haplobionte haplonte, diplobionte) Reproduo e fisiologia humana. Embriologia. 7.Drogas. BIBLIOGRAFIA OBRIGATRIA Martho ,Gilberto Rodrigues Martho; Amabi,Jos Mariano Amabis. BIOLOGIA, Editora Moderna. Caldini ,Csar Sezar, BIOLOGIA, Editora Saraiva. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Lopes, Snia .BIO ,Editora Saraiva. Gewandsnajde, Fernando; Linhares , Srgio de Vasconcellos, BIOLOGIA HOJE, Editora tica 40 EMENTA (Resumo da Unidade Curricular e Objetivos) Objetivos: Examinar e usar a histria como campo de expresses que pode sugerir interrogaes e reflexes sobre o tempopresente e sobre acondio humana. Apresentara histria como recurso intelectual,conhecimentoesensibilidadeformadoradeestudantesatentosparaomundoemque vivem. Pensar e discutiras relaes histricas entre cidadania, poltica,economia, religio e arte. Ementa: O curso assenta-se sobre o estudo da cidadania. Tal objeto de estudo, segundo o enfoque histrico,cumpreopapeldetemageradorparaaanlisedequestessimblicas,polticas, econmicas,religiosaseartsticas,quecompemasexperinciasdesociedadesdiferentesno tempo.Nessaperspectiva,ocursopretendedesenvolverhabilidadesecompetnciasparaa compreenso do termo cidadania relacionando-o a outras manifestaes e fenmenos sociais.PROGRAMA (Contedo Programtico) 1.Oconceitomodernodecidadania:questescivis,polticasesociais;fontesparaoestudodo conceito de cidadania. 2.Oconceitogregodecidadania:opensamentopolticodeAristteles;governo,polticae filosofia em Plato; a cidadania grega segunda Hannah Arendt; o conceito de plis e o espao pblico na Atenas da tragdia grega. 3.As revolues do sculo XVII e XVIII: Revoluo Inglesa; Revoluo Americana; Revoluo Francesa; os direitos civis, polticos e sociais na modernidade. 4.OsculoXVIIIeXIXnaAmricaportuguesa(Brasil):ptria,pas,naoeahistriados conceitos; movimentos republicanos e sociedade escravocrata; lutas sociais. 5.AssociedadesindustriaisdosculoXX:ofenmenodasmultides;organizaosindicaleo conflito trabalho e capital; as grandes cidades e o problema do urbanismo. 6.As sociedades industriais do sculo XX: Revoluo bolchevique; totalitarismo; Welfare State; os direitos sociais. Curso:Curso Tcnico Integrado em Eletromecnica 1 Ano Denominao da Unidade Curricular: Histria 1 Cdigo da Unidade Curricular:HIS1 Natureza (obrigatria ou optativa): Obrigatria Carga horria total (em horas)66,66 h (80 horas-aula) Tipo da atividade (aulas tericas e prticas, atividades complementares, extenso etc., especificar a carga horria): Aulas tericas Forma de desenvolvimento (presencial, distncia ou mista, indicando a CH): Presencial 41 7.ARepblicanoBrasil:oconceitodasideiasforadelugar;polticaeparticipaosocial; literatura e crtica social; desenvolvimentismo, problemas sociais e populismo; 8.Vanguardas do sculo XX: o que a arte tem a ver com a poltica e com a cidadania; a critica sociedade burocrtica; arte e tecnologia. 9.AssociedadesindustriaisdosculoXX:autoritarismoemilitarismo;censuraecrimes polticos. 10. Contemporaneidade:democracianoBrasilcontemporneo;novosgrupossociaiseosdireitos de cidadania. 11. Contemporaneidade: violncia urbana e cidadania. 12. Contemporaneidade:tecnologia,participaopolticaeoexercciodacidadanianavida urbana. BIBLIOGRAFIA OBRIGATRIA Vicentino, Cludio Roberto e Dorigo, Gianpaolo Franco. Histria Geral e do Brasil Volume 1, Editora Scipione, PNLD 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. So Paulo: Companhia das Letras, 1989.BAUDRILLARD, J. sombra das maiorias silenciosas: o fim do social e o surgimento das massas. So Paulo: Brasiliense, 1985. BENJAMIN, Walter. A obra de arte na poca de sua reprodutibilidade tcnica. In: Obrasescolhidas. Magia e tcnica, arte e poltica. So Paulo: Brasiliense, 1985. CASTRO, Josu de. Geografia da fome: o dilema brasileiro: po ou ao. Rio de Janeiro: Edies Antares, 1984. DARAUJO, M. C; SOARES, G. A. D; CASTRO, C. (orgs.) Vises do golpe. A memria militar sobre 1964. Rio de Janeiro: Relume-Dumar, 1994. DA MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heris: para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. DE DECCA, Edgar Salvadori. 1930, o silncio dos vencidos. So Paulo: Editora Brasiliense, 1981.FERREIRA, Jorge. (Org.). O populismo e sua histria: debate e crtica. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2001. FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala. Rio de Janeiro: Editora Record, 1998. FURET, Franois. A Revoluo em debate. Bauru: Edusc, 2001. FURET, Franois e Ozouf, Mona (orgs.). Dicionrio crtico da Revoluo Francesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. GOMES, Flvio dos Santos; REIS, Joo Jos (orgs.). Liberdade por um fio. Histria dos quilombos no Brasil. So Paulo: Companhia das Letras, 2005. HOLANDA, Srgio Buarque. Razes do Brasil. So Paulo: Companhia das Letras, 1995. HOBSBAWN, Eric. Era dos Extremos, O breve sculo XX, 1914-1991. So Paulo: Companhia das Letras,HUNT,Lynn.Poltica,CulturaeClassenaRevoluoFrancesa.SoPaulo:Companhiadas Letras, 2007. 42 IANNI, Octavio. Estado e planejamento econmico no Brasil. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1991. JONES, Peter. V. (org.) O Mundo de Atenas. Uma introduo cultura clssica ateniense. So Paulo: Martins Fontes, 1997. LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto: o municpio e o regime representativo no Brasil. So Paulo: Companhia das Letras, 2012. LWY, Michael. "Marxismo e religio: pio do povo?". Guerra dos deuses religio e poltica na Amrica Latina. Petrpolis: Vozes, 2000. MARSHALL, Thomas Humprey. Cidadania, Classe Social e Status. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1967. MOTA, Carlos Guilherme. Viagem Incompleta. A Experincia Brasileira, 1500-2000. So Paulo: Editora SENAC e SESC, 2000. OLIVEIRA, Lcia Lippi (org.). Cidade: histria e desafio. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002. RMOND, Ren. O Antigo Regime e a Revoluo. 1750-1815. So Paulo: Cultrix, 1986. SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas. Forma literria e processo social nos incios do romance brasileiro. So Paulo: Livraria Duas Cidades/Editora 34, 2000. SEVCENKO, Nicolau. Literatura como Misso: tenses sociais e criao cultural na Primeira Repblica. So Paulo: Companhia das Letras, 2003. TARDE, Gabriel. A Opinio e a Multido. Lisboa: Publicaes Europa Amrica, 1991.VELHO, Otvio G. (org.). O fenmeno urbano. Rio de Janeiro, Zahar, 1967. VIOTTI, Emlia da Costa. Da Monarquia Repblica: momentos decisivos. So Paulo: UNESP, 2010. VIRILIO, Paul. Guerra e cinema. So Paulo: Pgina Aberta, 1993. ZALUAR, Alba. Para no dizer que no falei de samba, os enigmas da violncia no Brasil. In: Schwartz, L. (org.). Histria da vida privada. So Paulo, Cia. das Letras, v. IV, 1998. WOLFF, Francis. Aristteles e a poltica. So Paulo: Discurso Editorial, 1999. 43 EMENTA (Resumo da Unidade Curricular e Objetivos) Objetivos: Proporcionar ao aluno do 1 ano ensino mdio: OconhecimentoosconceitobsicosdaGeografiaparaqueelesejacapazderealizaruma abordagemsistmicadarelaoentreEspaoeSociedadeeanalisaratrajetriado capitalismomonopolistanocampo,considerandoosaspectoshistricos,polticos, socioambientais e econmicos; Conhecer,reconhecereanalisarosbiomaseprincipaisecossistemas,compreenderos instrumentosdapolticaambientalbrasileira,bemcomoconhecerasinteraesentresolo, clima, relevo, flora e organismos; Compreenderosfatoresdedeterminaesdaevoluo/manutenodaestruturafundiriae agrcola brasileira com destaque para a modernizao do espao agrrio brasileiro e mundial; PROGRAMA (Contedo Programtico) 1.O objetivo da Geografia; 2.Gnese da Geografia; 3.O Positivismo como fundamento da Geografia Tradicional; 4.Origens e pressupostos da Geografia; 5.Alm do Determinismo e do Possibilismo: a proposta de Hartshorne; 6.O movimento de renovao da Geografia; 7.A Geografia Pragmtica; 8.A Geografia Crtica; 9.Noo de espao geogrfico e seu significado poltico; 10. O Conceito Espao, Territrio, paisagem, lugar e regio; 11. Coordenadas geogrficas, pontos cardeais; 12. Conceitos e Campo da Biogeografia; 13. Biogeografia Histrica, Ecolgica e Cultural; 14. Biosfera e os Seres Vivos; 15. Discutir as estratgias de proteo da biodiversidade; 16. Biogeografia e Conservao Ambiental; 17. Polticas pblicas de Conservao da vegetao e da fauna; 18. reas Protegidas Pblicas e Protegidas Particulares. Curso:Curso Tcnico Integrado em Eletromecnica 1 Ano Denominao da Unidade Curricular: Geografia 1 Cdigo da Unidade Curricular:GEO1 Natureza (obrigatria ou optativa): Obrigatria Carga horria total (em horas)66,66 h (80 horas-aula) Tipo da atividade (aulas tericas e prticas, atividades complementares, extenso etc., especificar a carga horria): Terica: 80 h Forma de desenvolvimento (presencial, distncia ou mista, indicando a CH): Presencial 44 19. Domnios morfoclimticos do Brasil; 20.A distribuio espacial dos seres vivos nos biomas brasileiros;21.As caractersticas e potencialidades do Bioma Cerrado; 22.Tipos de interveno antrpica e seus efeitos nos ecossistemas; e, 23.Distribuio da Vegetao no Brasil; 24.Biogeografia e o ambiente urbano; 25.Impacto Ambiental/Desenvolvimento Sustentvel; 26.A trajetria da agricultura brasileira de 1850 a 1970 27.O modelo agrrio exportador no Brasil-Clonia; 28.Mudana do complexo rural ao complexo cafeeiro paulista; 29.Expanso do setor industrial e diversificao da produo agrcola no perodo 1930 a 1960; 30.Intensificaodosprocessosdeindustrializao/urbanizaoemodernizaodaagricultura brasileira ps-1965; 31.A constituio dos Complexos agroindustriais (CAIs) no Brasil; 32.A ao do Estado por meio das polticas macroeconmicas na agricultura: o Sistema Nacional de Crdito Rural e o estmulo s exportaes; BIBLIOGRAFIA OBRIGATRIA Moreira,JooCarlos;Sene,JosEustquiodeGeografiageraledoBrasil-espaogeogrficoe globalizao. Editora Scipione, 2012. VITIELLO,Mrcio;Martins,Dad;Bigotto,FranciscoGeografiasociedadeecotidianoEdies Escala Educacional, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SAMPAIO, Fernando dos Santos; Sucena, Ivone Silveira. Ser protagonista Geografia. Edies SM, 2012. VESSENTINI, Jos William. Geografia - o mundo em transio. Editora tica, 2012. 45 EMENTA (Resumo da Unidade Curricular e Objetivos) Objetivos: Apontar a crtica filosfica frente realidade, Reconhecer a realidade na sua totalidade. Refletiraatuaohumananassociedadeseasrelaesqueoshomensestabelecementresipara produzirasuaexistncia(relaesdetrabalho,polticasesimblicas).Desenvolver conhecimentosfilosficos.Identificaraprpriarealidadecomoconstruo.Despertarparaa importncia da leitura de mundoPROGRAMA (Contedo Programtico) 1.Introduo Filosofia Do Mito Razo O Nascimento da Filosofia 2.O que Filosofia? A Plis Grega O Cidado da Plis/Democracia 3.O Nascimento do Filsofo O Homem como Animal poltico 4.O Ser Humano quer Saber Sujeito X Objeto do conhecimentoSenso comum X Senso CrticoPercepoImaginaoIntuioDeduoO que conhecimento?Introduo Lgica. Curso:Curso Tcnico Integrado em Eletromecnica 1 Ano Denominao da Unidade Curricular: Filosofia 1 Cdigo da Unidade Curricular:FIL1 Natureza (obrigatria ou optativa): Obrigatria Carga horria total (em horas)33,33 h (40 horas-aula) Tipo da atividade (aulas tericas e prticas, atividades complementares, extenso, etc., especificar a carga horria): Terica: 40 horas-aula Forma de desenvolvimento (presencial, distncia ou mista, indicando a CH): Presencial 46 5.O Conhecimento O Conhecimento na HistriaO Pensamento Racional na Antiguidade6.O Pensamento Racional na Idade Mdia: O Obscurantismo 7.O Despertar de um Novo Homem RenascimentoDvidaCeticismo/DogmatismoRacionalismo/Empirismo 8.Cincia Moderna GalilleuNewtonDescartesBacon BIBLIOGRAFIA OBRIGATRIA ARANHA,MariaLciaArruda;MARTINS,MariaHelenaPires.FilosofandoIntroduo Filosofia. So Paulo: Moderna. Cotrim, Gilberto; Fernandes, Mirna. Fundamentos de filosofia. So Paulo: Saraiva. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lcia Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de Filosofia. So Paulo: Moderna. Iniciao Filosofia. Chau, Marilena. So Paulo: tica 47 EMENTA (Resumo da Unidade Curricular e Objetivos) Objetivos:AplicartcnicasdepesquisadasCinciasSociaisnainvestigaosobreosdiversos grupos e movimentos culturais constitutivos da sua comunidade. Analisar como as identidades se constituemnoconfrontocomadiversidadecultural,tnica,religiosaecomasdiferenasde orientaosexualedegnero.Compreenderaescolacomoinstituiosocialresponsvelpela socializao da cultura e pela construo de identidades. PROGRAMA (Contedo Programtico) 1.Introduo ao conhecimento da Sociologia. Sociologia como cincia: Aplicao do conhecimento sociolgico ao cotidiano 2.Introduo s tcnicas de pesquisa nas Cincias Sociais.TiposdepesquisaemCinciasSociais(trabalharosconceitosdeFlorestan Fernandes em relao pesquisa em Cincias Sociais) Entrevista, questionrio e observao. 3.Identidade e diversidade cultura 4.As contribuies de E. Durkheim para a compreenso da organizao dos grupos sociais:Ofatosocial(coercitividade,exterioridade,generalidade)Sociedadecomo organismo. 5.Asnovastecnologiasnaformaodosgrupossociais:Organizaodeumgruposocial, Internet X relaes interpessoais 6.Grupos sociais e identidade juvenil: as tribos urbanas Ritos de passagem: tradio X modernidade Sociologia da juventude: Cultura e formao da identidade juvenil A famlia moderna e papel do jovem Juventude e religiosidade Curso:Curso Tcnico Integrado em Eletromecnica 1 Ano Denominao da Unidade Curricular: Sociologia 1 Cdigo da Unidade Curricular:SOL1 Natureza (obrigatria ou optativa): Obrigatria Carga horria total (em horas)33,33 h (40 horas-aula) Tipo da atividade (aulas tericas e prticas, atividades complementares,., especificar a carga horria): Terica: 40 horas-aula Forma de desenvolvimento (presencial, distncia ou mista, indicando a CH): Presencial 48 Sexualidade na adolescncia O jovem e suas escolhas: musicais, cnicas e visuais 7.Identidade e diferenas sexual e de gnero Conceitosbsicosparaacompreensodavidasocial:trabalho,culturae sociedade Indivduo, corpo e sexualidade; As questes de gnero nas diversas sociedades e na atualidade 8.Socializao da cultura e construo de identidades por meio da educao. Papel da escola. Quem a comunidade em torno da escola? 9.Desenvolvervaloresessenciaisavidaeaconvivnciasocialpormeiodaeducaoparao trnsito. BIBLIOGRAFIA OBRIGATRIA TOMAZZI, Nelson Dcio. Sociologia para o ensino mdio. So Paulo: Saraiva. GARCHET,HelenaMariaBomeny;MEDEIROS,BiancaStellaPinheirodeFreire.Tempos Modernos, Tempos de Sociologia. So Paulo: Editora do Brasil BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TOMAZZI, Nelson Dcio. (coord.). Iniciao Sociologia. So Paulo: Atual. COSTA, Cristina. Sociologia: introduo cincia da sociedade.So Paulo: Moderna. 49 EMENTA (Resumo da Unidade Curricular e Objetivos) 1) Conhecer e utilizar a lngua inglesa como instrumento de acesso a informaes e a outras culturas e grupos sociais. 1.1) Associar vocbulos e expresses de um texto em lngua inglesa ao seu tema; 1.2) Utilizar os conhecimentos da lngua inglesa como meio de ampliar as possibilidades de acesso informao, tecnologias e culturas; 1.3) Relacionar informaes em um texto em lngua inglesa, sua funo e seu uso social, para justificar possveis intenes do autor; 1.4) Reconhecer a importncia da produo cultural em lngua inglesa como representao da diversidade cultural e lingustica; 1.5) Apropriar-se de ferramentas para expanso do aprendizado da lngua inglesa. PROGRAMA (Contedo Programtico) Estratgias de leitura (skimming, scanning, elementos no-textuais, conhecimento prvio, previso do assunto, tipos e gneros de textos, ideias principais e secundrias);Pronomes pessoais sujeito e objeto; Artigo definido e indefinido; Plural de substantivos; Verbo to be nos tempos presente, passado e futuro; Presente simples e presente contnuo, passado simples e passado contnuo, futuro com will, com be going to e com presente contnuo expressando futuro; Formas possessivas; Prefixos e sufixos; As ferramentas de auxlio Google, Google imagens e Tradutor Google. BIBLIOGRAFIA OBRIGATRIA DIAS, Reinildes; JUC, Leina; FARIA, Rachel. Prime - Student's Book with Audio CD Volume nico. Brasil: Macmillan, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. United Kingdom: Cambridge University Press, 2000 Curso:Curso Tcnico Integrado em Eletromecnica 1 Ano Denominao da Unidade Curricular: Ingls Tcnico 1 Cdigo da Unidade Curricular:IT1 Natureza (obrigatria ou optativa): Obrigatria Carga horria total (em horas)66,66 h (80 horas-aula) Tipo da atividade (aulas tericas e prticas, atividades complementares, extensoetc., especificar a carga horria): As aulas se alternaro entre tericas e prticas. Forma de desenvolvimento (presencial, distncia ou mista, indicando a CH): Presencial 50 EMENTA (Resumo da Unidade Curricular e Objetivos) Objetivos:desenvolveracomunicaooral,aleituraeaescritaemlnguaespanhola(emnvel bsico). Ementa:aspectoslingustico-textuais(cognatos;gruposnominais;prexos;suxos;referncia textual;inferncialexical;temposeformasverbais;categoriasdepalavras;estruturapassiva; elementos de ligao); estratgias de leitura; aspectos socioculturais. PROGRAMA (Contedo Programtico) 1.A lngua espanhola no cenrio internacional. 2.Aspectosgramaticais:oalfabetoespanhol;usoformaleinformaldalngua-alvo;cognatos; artigos;pronomespessoais;presentedoindicativo;adjetivospossessivos;preposies; numerais;artigoneutro;advrbioseexpressesdetempo;verbos(presentedoindicativo); pronomesdemonstrativos;advrbioseexpressesdelugar;advrbiosepronomes interrogativos; verbos (pretrito perfeito). 3.Aspectoslexicais:pasesenacionalidades;expressesidiomticas;afamlia;caractersticas fsicasepsicolgicas;estadosfsicoseemocionais;lugaresemeiosdetransporte;objetos variados; cores; estaes do ano; aes habituais; casa; sala de aula; rua; profisses. 4.Aspectos socioculturais: castelhano ou espanhol; Espanha; Amrica Latina; Civilizaes pr-colombianas; diferentes manifestaes artsticas na Espanha e na Amrica Latina. BIBLIOGRAFIA OBRIGATRIA OSMAN,SoraiaA.;ELIAS,Neide;MERINERO,SoniaI.;REIS,PriscilaM.;VALVERDE, Jenny.Enlaces:espaolparajvenesbrasileos.EnsinoMdio.VolumeI.Macmillando Brasil Editora (cdigo PNLD: 25057COL25).MARTIN,IvanRodrigues.Sntesis:cursodelenguaespaola.EnsinoMdio.VolumeI.Editora tica (cdigo PNLD: 25175COL25). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO,Francisca.UsodelaGramticaEspaolaNivelElemental.Madrid:EdelsaGrupo Didascalia, S.A., 2010. Michaelis: dicionrio escolar espanhol-portugus-espanhol. Nova ortografia. Com CD. So Paulo: Melhoramentos, 2009. Curso:Curso Tcnico Integrado em Eletromecnica 1 Ano Denominao da Unidade Curricular: Espanhol 1 Cdigo da Unidade Curricular:ESP1 Natureza (obrigatria ou optativa): Obrigatria Carga horria total (em horas)66,66 h (80 horas-aula) Tipo da atividade (aulas tericas e prticas, atividades complementares, extensoetc., especificar a carga horria): Terico/Prtica: 80 horas-aula Forma de desenvolvimento (presencial, distncia ou mista, indicando a CH): Presencial 51 EMENTA (Resumo da Unidade) Objetivos:Coompreenderopapelefunododesenhotcnico.Ler,interpretareconstruir corretamentedesenhostcnicos,manuaisecomauxliodocomputador,observandoasnormase dominando as tcnicas, os instrumentos e ferramentas de desenho tcnico. Ementa:Manipularcorretamenteinstrumentosdedesenhotcnico.Identificarsmbolos, conveneseelementosgeomtricos.Utilizarcorretamenteoselementosdedesenhotcnico: caligrafiatcnica,folhasdedesenho,linhas,cotaseescalas.Conhecereutilizarcorretamenteos conceitosde:geometriadescritiva,desenhogeomtrico,construesgeomtricas,perspectivas, projeo, corte total, corte parcial, hachura e acabamento. Construir desenhos mecnicos 2D e 3D. Imprimir os desenhos segundo as normas tcnicas; PROGRAMA (Contedo Programtico) 1.Material bsico de desenho 2.Normalizao 3.Folha de desenho layout, dimenses, apresentao e dobra 4.Linhas - tipos e larguras 5.Cotas 6.Escalas 7.Conceitos bsicos de: Desenho geomtrico aplicado ao desenho tcnico Construes geomtricas aplicadas ao desenho tcnico 8.Sistemas de projeo Conceitos Projeo Ortogonal 9.Perspectiva Conceitos e tipos Perspectiva isomtrica 10.Desenho em corte Corte totalCorte parcialHachura Curso:Curso Tcnico Integrado em Eletromecnica 1 Ano Denominao da Unidade Curricular: Desenho Tcnico Cdigo da Unidade Curricular:DT Carga horria total (em horas)66,66 h (80 horas-aula) Tipo da atividade (aulas tericas e prticas, atividades complementares, extenso etc., especificar a carga horria): Terica/Prtica: 80 horas-aula Forma de desenvolvimento (presencial, distncia ou mista, indicando a CH): Presencial 52 11.Introduo ao Desenho Assistido por Computador (CAD); 12.Comandos de software de CAD 13.Desenho tcnico com o auxlio de CAD Projeo ortogonal com o auxlio de CAD Corte 14.Introduo modelagem de slidos: Extruso Revoluo Unio Subtrao 15.Configurao de impresso de desenhos BIBLIOGRAFIA OBRIGATRIA RIBEIRO,AntnioCllio;PERES,MauroPedroeNACIR,IzidoroNacirCursodeDesenho Tcnico e AUTOCAD, Editora Peason, 2013. MANFE,Giovanni;SCARATO,Giovanni;POZZA,Rino.Desenhotcnicomecnico:curso completo para as escolas tcnicas e ciclos bsicos das faculdades de engenharia. So Paulo: Hemus. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALDAM,RoquemardeLima;COSTA,Loureno.AutoCAD2012:utilizandototalmente Editora rica, 2011. 53 EMENTA (Resumo da Unidade Curricular e Objetivos) Objetivos:Compreendereaplicardosprincpios bsicosenvolvidosnarealizaodasmedies, controledimensionalegeomtrico,oprincpiodefuncionamento,aseleodosinstrumentose sistemasdemedio,osconceitosdeinstrumentaoeminstalaes,lereinterpretarprojetosde instrumentao, instalar, substituir e manter instalaes de instrumentao. Ementa:SistemaInternacionaldeUnidadesdeMedidas;Conceitosdemetrologia;Errosde medio;Sistemademedio;Instrumentosdemediodimensional;Rugosidadesuperficial; Tolerncia,Ajustes,IntroduoInstrumentao;Transdutores;CondicionadoresdeSinal; Aquisio de Sinais; Aplicaes de Instrumentao. PROGRAMA (Contedo Programtico) 1.SistemaInternacionaldeUnidadesdeMedidas:HistricodoSI,terminologia,unidadesde base e derivadas, prefixos do SI, grafia de unidades SI. Converso de unidades; 2.Conceitosdemetrologia:IntroduoMetrologia,VocabulrioInternacionaldeMetrologia, Normasnacionaiseinternacionais,Padres,Rastreabilidade,Calibrao,Ensaios,Leiturae Interpretao de Certificados de Calibrao; 3.ErroseIncertezadeMedio:Tiposdeerrosdemedio,tendncia,correoeconceitos bsicos de incerteza. Curvas de Erro. Fontes de Erros e Incerteza. 4.Sistemas de Medio: Definio. Tipos de Medio. Caractersticas Metrolgicas de Sistemas de Medio. Resultados de medies diretas. Resultados de medies indiretas. 5.InstrumentosdeMedioDimensional:escala,paqumetro,micrmetro,gonimetro,relgio comparador,calibradores,blocopadro,microscpio,projetoresdeperfilemquinasde medio por Coordenadas. 6.Rugosidade Superficial: Definio e princpio de medio da rugosidade superficial. Principais parmetros usados para quantificar a rugosidade. Simbologia e aplicaes. 7.SistemasdeTolerncias,Ajustes,ControleDimensionaleQualidade:Intercambiabilidadee tolerncias. Definies bsicas, qualidade de fabricao e tolerncias. Sistema de tolerncias e ajustes.Ajustescomfolga,incertoecominterferncia.Definiodetolernciasgeomtricas: Desvios de forma, desvios de posio e desvios de batimento. Curso:Curso Tcnico Integrado em Eletromecnica 1 Ano Denominao da Unidade Curricular: Metrologia e Instrumentao Cdigo da Unidade Curricular:METINST Carga horria total (em horas)66,66 h (80 horas-aula) Tipo da atividade (aulas tericas e prticas, atividades complementares, extenso etc., especificar a carga horria): TERICA: 50 horas-aula PRTICA: 30 horas-aula Forma de desenvolvimento (presencial, distncia ou mista, indicando a CH): Presencial 54 8.IntroduoInstrumentao:Conceitosbsicosdeinstrumentao,sensoresetransdutores, instrumentodemedio,algarismossignificativos,caractersticasestticasedinmicas, estrutura geral de sistemas de medio e seus elementos, elementos sensores e simbologia. 9.Transdutores:Princpiosfsicosdefuncionamento,classificaodetransdutores,tiposdee seleo de transdutores. 10. Condicionadores de Sinal: Princpio de funcionamento, conceitos bsicos de condicionadores, aplicaes de condicionadores, tipos de condicionadores. 11. Aquisio de Sinais: Conceitos bsicos de aquisio de sinais. 12. AplicaesdeInstrumentao:Aplicaesdainstrumentaoeminstalaesindustriais,leituraeinterpretaodedados,manutenodainstrumentaodeinstalaesedetecode falhas. BIBLIOGRAFIA OBRIGATRIA ALBERTAZZI, Armando e SOUSA,Andr R. De Fundamentos de Metrologia: Cientifica e , Industrial, Editora Manole, 2011.AGOSTINHO,O.L.;RODRIGUES,A.C.S.eLIRANI,J.Tolernciasdesvioseanlisede dimenses, Editora Edgar Blcher, 1997. FIALHO, Arivel Instrumentao industrial-conceitos, aplicaes e anlises, Ed. rica, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIRA, Francisco Adval De Metrologia na Industria Editora Erica, 2011.FIALHO, Arivel Instrumentao industrial-conceitos, aplicaes e anlises, Ed. rica, 2011 PROVEZA, Francesco Tolerncias ISO Editora Protec, 2009 BEGA, Egdio Alberto Instrumentao industrial, Editora Intercincia, 2011. 55 EMENTA (Resumo da Unidade Curricular e Objetivos) Objetivos: Compreender as questes histricas relacionadas segurana no trabalho. Introduzir os conceitos bsicos relacionados qualidade de vida. Fomentar sobre a importncia da observncia dosdispositivoslegaisrelacionadosseguranadotrabalhoesuacorrelaocomamelhoriada qualidade de vida, nos diversos ambientes. Ementa:Aspectoshistricosdaseguranadotrabalhoedaqualidadedevida;Normas Regulamentadoras;Legislaestrabalhistas;Ergonomia;ProgramasrelacionadosSeguranado TrabalhoeQualidadedeVida;NormaRegulamentadora10;LimitesdeTolerncia,Adicionais de Insalubridade e Periculosidade; Os Ambientes Laborais. PROGRAMA (Contedo Programtico) 1.Aspectos histricos relacionados segurana do trabalho e a qualidade de vida; 2.Normas regulamentadoras e instrues normativas relacionadas; 3.Programas para a melhoria da qualidade de vida nas empresas; 4.Aspectos relacionados ergonomia; 5.Adicionais de insalubridade e periculosidade; 6.Norma regulamentadora 10 (NR 10); 7.Limites de tolerncias e suas implicaes com a qualidade de vida no trabalho; 8.Legislaes trabalhistas; 9.Dinmicas sobre os acidentes de trabalho e suas implicaes na qualidade de vida; 10. Polticas e prticas de gesto de segurana do trabalho e melhoria da qualidade de vida. 11. Perceber a educao para o trnsito como fator de segurana pessoal e coletiva. BIBLIOGRAFIA BSICA WEERDMEESTER, Bernard, IIDA, Itiro. Ergonomia prtica, So Paulo: E. Blucher 2012. 137 p. Segurana e medicina do trabalho, 8 ed. So Paulo: Ed Saraiva 2011. FRANA, Ana Cristian Limongi. Qualidade de Vida no Trabalho Qvt. 2 ed. So Paulo: Atlas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SALIBA, T. M. Manual prtico de higiene ocupacional e PPRA. B. H. 2008, 449p. SALIBA, T. M.; CORRA, M. A. C. Insalubridade e periculosidade: aspectos tcnicos e prticos. B.H. 2009 Curso:Curso Tcnico Integrado em Eletromecnica 1 Ano Denominao da Unidade Curricular: Segurana e Qualidade de Vida no Trabalho. Cdigo da Unidade Curricular:SQVT Carga horria total (em horas)33,33 h (40 horas-aula) Tipo da atividade (aulas tericas e prticas, atividades complementares, extenso etc., especificar a carga horria): Terica: 40 horas-aula Forma de desenvolvimento (presencial, distncia ou mista, indicando a CH): Presencial 56 EMENTA (Resumo da Unidade) Objetivos: Compreender a importncia da manuteno.Identificaras formas, nveis,materiaise ferramentasdemanuteno.ConhecerasnoesbsicasdaQualidade.Planejareexecutar procedimentos de manuteno. Ler, interpretar e executar planos de manuteno. Ler, interpretar e construir relatrios de manuteno. Ementa: Introduo manuteno, formas e nveis de manuteno. Noes bsicas de Qualidade. Materiais, produtos, ferramentas,