tÉcnicas de caracterizaÇÃo de materiais · estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias...

49
1 TÉCNICAS DE MICROSCOPIA T T É É CNICAS DE CNICAS DE CARACTERIZA CARACTERIZA Ç Ç ÃO ÃO DE DE MAT MAT ERIAIS ERIAIS por Prof. Dr. Henrique Kahn por Prof. Dr. Henrique Kahn ! Microscopia óptica "Estereomicroscopia "Microscopia de luz transmitida "Microscopia de luz refletida ! Microscopia de feixe de elétrons "MEV - Microscopia eletrônica de varredura "MET - Microscopia eletrônica de transmissão ! Estereologia (microscopia quantitativa)

Upload: lehuong

Post on 08-Nov-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

1

TÉCNICAS DE MICROSCOPIA

TTÉÉCNICAS DE CNICAS DE

CARACTERIZACARACTERIZAÇÇÃO ÃO DE DE

MATMATERIAISERIAIS

por Prof. Dr. Henrique Kahnpor Prof. Dr. Henrique Kahn

! Microscopia óptica"Estereomicroscopia

"Microscopia de luz transmitida

"Microscopia de luz refletida

! Microscopia de feixe de elétrons"MEV - Microscopia eletrônica de varredura

"MET - Microscopia eletrônica de transmissão

! Estereologia (microscopia quantitativa)

Page 2: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

2

Evolução da microscopia

Comparação entre as técnicas de microscopia

Característica Microscopia óptica

Microscopia eletrônica de

varredura

Microscopia eletrônica de transmissão

Microscopia de campo iônico

Tensão de aceleração (kV)

− 3 a 50 50 a 1000 5 a 15

Faixa útil de aumentos

1 a 3.000 X 10 a 50.000 X 1.000 a 300000 1.000.000 X

Resolução (Å)

3.000 Å 30 Å 3Å 1 Å

Profundidade de foco com 1000 X

0,1 µm 100 µm 10 µm −

Densidade máxima de

discordâncias medida (cm/cm3)

105 (cavidades de corrosão)

106 (cavidades de corrosão)

1012 (lamina fina)

Page 3: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

3

MICROSCOPIA MICROSCOPIA ÓÓPTICA PTICA --APLICAAPLICAÇÇÕESÕES

!! IdentificaIdentificaçção de fases minerais;ão de fases minerais;

!! QuantificaQuantificaçção de fases minerais;ão de fases minerais;

!! ComposiComposiçção de fases minerais;ão de fases minerais;

!! Formas de intercrescimento e associaFormas de intercrescimento e associaçções.ões.

ESTEREOMICROSCOPIAESTEREOMICROSCOPIA

!! Visão estVisão estééreo (3D);reo (3D);

!! Aumentos 4 a 200 vezes (usual 10 a 100X);Aumentos 4 a 200 vezes (usual 10 a 100X);

!! DistinDistinçção de fases por meio de caracterão de fases por meio de caracteríísticas sticas morfolmorfolóógicas:gicas:"" cor, transparência, brilho;cor, transparência, brilho;

"" hháábito;bito;

"" clivagem, particlivagem, partiçção e fratura;ão e fratura;

"" luminescência UV.luminescência UV.

Page 4: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

4

ESTEREOMICROSCESTEREOMICROSCÓÓPIOPIO

zoom 3 a12 Xzoom 3 a12 X

IluminaIluminaçção:ão:incidente;incidente;transmitidatransmitida

ESTEREOMICROSCOPIA ESTEREOMICROSCOPIA --DISTINDISTINÇÇÃO DE FASESÃO DE FASES

zircão turmalina granada

Page 5: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

5

Rutilo

Zircão

Page 6: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

6

MICROSCOPIA DE POLARIZAMICROSCOPIA DE POLARIZAÇÇÃO ÃO POR LUZ TRANSMITIDAPOR LUZ TRANSMITIDA

!! Aumentos 20 a 1.000 vezes;Aumentos 20 a 1.000 vezes;

!! Recursos de polarizaRecursos de polarizaçção de luz;ão de luz;

!! DistinDistinçção de fases por meio de: ão de fases por meio de: "" caractercaracteríísticas morfolsticas morfolóógicas;gicas;

"" propriedades propriedades óópticas.pticas.

CALCITA CALCITA –– CaCOCaCO33

Como explicar a formaComo explicar a formaçção de uma dupla imagem?ão de uma dupla imagem?

Page 7: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

7

MICROSCOPIO DE POLARIZAMICROSCOPIO DE POLARIZAÇÇÃO ÃO POR LUZ TRANSMITIDAPOR LUZ TRANSMITIDA

MICROSCOPIO DE POLARIZAMICROSCOPIO DE POLARIZAÇÇÃO POR ÃO POR LUZ TRANSMITIDALUZ TRANSMITIDA

liga/desliga

intensidade de iluminação

oculares

objetivas

analisador/compensador

polarizador / diafragma e condensador

controle de foco

lente de Bertrand

Page 8: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

8

MICROSCOPIO DE POLARIZAMICROSCOPIO DE POLARIZAÇÇÃO POR ÃO POR LUZ TRANSMITIDALUZ TRANSMITIDA

controle de foco

diafragma

polarizadorcondensador

objetivas

analisador / compensador

platina giratória

REFRAREFRAÇÇÃO DA LUZÃO DA LUZ! Comportamento dos minerais transparentes e semi-

opacos em relação à luz •• isisóótropostropos (um índice de refração);

•• anisanisóótropostropos (dois ou três índices de refração, respectivamente, uniaxiais e biaxiais).

Indicatriz isótropa

x y

z

Indicatriz biaxialIndicatriz uniaxial

Page 9: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

9

PROPRIEDADES PROPRIEDADES ÓÓPTICAS PTICAS -- RELEVORELEVO

Relação entre o índice de refração do mineral e do meio no qual este está imerso:

A - baixo B - alto

ÍÍNDICE DE REFRANDICE DE REFRAÇÇÃO ÃO --LINHA DE BECKELINHA DE BECKE

! Tênue linha da luz na borda dos minerais que se movimenta ao se desfocar o microscópio.

ÍÍndice do mineral > meiondice do mineral > meio

Page 10: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

10

ÍÍNDICE DE REFRANDICE DE REFRAÇÇÃO ÃO --LINHA DE BECKELINHA DE BECKE

! Tênue linha da luz na borda dos minerais que se movimenta ao se desfocar o microscópio.

ÍÍndice do mineral < meiondice do mineral < meio

LUZ POLARIZADALUZ POLARIZADA

!! OscilaOscilaçção somente em uma direão somente em uma direçção.ão.

Page 11: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

11

MINERAIS ISMINERAIS ISÓÓTROPOSTROPOS

! Sistema cúbico;! Apresentam um único índice de refração;! São isótropos em relação à luz:

" sob nicóis cruzados (polarizador e analisador) estão sempre extintos (não visíveis) ao giro da platina

MINERAIS ANISMINERAIS ANISÓÓTROPOSTROPOS

! Outros sistema cristalinos que nâo o cúbico;! Apresentam dois ou três índices de refração;! São anisótropos em relação à luz:

" Pleocroismo (coloridos);" Extinção;" Elongação (hábito prismático);" Figuras de interferência.

Page 12: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

12

PLEOCROPLEOCROÍÍSMOSMO

! Minerais coloridos apresentando duas cores

distintas, cada qual concordante com um índice de

refração.

Observação em nicóis paralelos - ssóó polarizadorpolarizador

INTERFERÊNCIA DE LUZINTERFERÊNCIA DE LUZ

Atraso = (nAtraso = (n11 -- nn22) . d = birrefringência () . d = birrefringência (∆∆ ))

Page 13: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

13

Tabela de cores de interferência

EXTINEXTINÇÇÃOÃO

Observação em nicóis cruzados - polarizador e analisador a 90º

Page 14: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

14

EXTINEXTINÇÇÃOÃO

! Reta ou paralela

Observação em nicóis cruzados - polarizador e analisador a 90º

EXTINEXTINÇÇÃOÃO

! Simétrica

Observação em nicóis cruzados - polarizador e analisador a 90º

Page 15: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

15

EXTINEXTINÇÇÃOÃO

!! InclinadaInclinada

Observação em nicóis cruzados - polarizador e analisador a 90º

c

zz Λ c

MICROSCOPIA DE POLARIZAMICROSCOPIA DE POLARIZAÇÇÃO ÃO POR LUZ REFLETIDAPOR LUZ REFLETIDA

!! Aumentos 20 a 1.000 vezes;Aumentos 20 a 1.000 vezes;

!! Recursos de polarizaRecursos de polarizaçção de luz;ão de luz;

!! DistinDistinçção de fases por meio de: ão de fases por meio de: "" caractercaracteríísticas morfolsticas morfolóógicas;gicas;

"" propriedades fpropriedades fíísicas;sicas;

"" propriedades propriedades óópticaspticas;;

"" propriedades qupropriedades quíímicasmicas..

Page 16: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

16

MICROSCOPIO DE POLARIZAMICROSCOPIO DE POLARIZAÇÇÃO ÃO POR LUZ REFLETIDAPOR LUZ REFLETIDA

Amostra Amostra ortogonal ortogonal ààincidência da luzincidência da luz

PREPARAPREPARAÇÇÃO DA SEÃO DA SEÇÇÃOÃO! Corte da amostra;! Montagem da seção em resina;! Desbaste:

" manual em lixa d’água e/ou carborundum;" mecanizado em discos especiais;

! Polimento:" tecidos especiais com alumina ou diamante

como abrasivos;" disco de chumbo com alumina;

! Tipos de seções:" polida - luz refletida;" delgada/polida - luz transmitida e refletida.

Page 17: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

17

Corte da AmostraCorte da Amostra!! Discos Discos diamantadosdiamantados

Corte para seção delgada

DESBASTEDESBASTE

!! ManualManual !! Discos Discos especiaisespeciais

Page 18: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

18

Polimento Polimento -- LogitechLogitech

!! Tecidos Tecidos especiaisespeciais

!! Disco de Disco de chumbochumbo

Tipos de SeTipos de Seççõesões

!! PolidaPolida !! Delgada polidaDelgada polida

Page 19: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

19

DISTINDISTINÇÇÃO DE FASESÃO DE FASES!! CaracterCaracteríísticas morfolsticas morfolóógicas:gicas:

"" hháábito;bito;"" clivagem, particlivagem, partiçção e fratura;ão e fratura;

!! Propriedades Propriedades óópticas:pticas:"" cor de reflexão;cor de reflexão;"" isotropia / anisotropia;isotropia / anisotropia;"" birreflectânciabirreflectância;;"" refletividade (relativa ou absoluta);refletividade (relativa ou absoluta);"" reflexão interna; reflexão interna;

!! Outras propriedades fOutras propriedades fíísicas:sicas:"" dureza ao risco (relativa)dureza ao risco (relativa)"" dureza dureza VickersVickers (absoluta);(absoluta);

!! PPropriedadesropriedades ququíímicasmicas

!! minminéério de Cu,Pb (Zn)rio de Cu,Pb (Zn)

calcopirita

pirita

galena

esfalerita

pirrotita

Page 20: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

20

!! minminéério de cobre (rio de cobre (exsoluexsoluççãoão))

bornitacalcopirita

ISOTROPIA / ANISOTROPIAISOTROPIA / ANISOTROPIA

! Sob nicóis cruzados (polarizador e analisador

a cerca de 87-88º) observar se ocorre

mudança de cor ao giro da platina do

microscópio:

" não há mudança de cor ⇒⇒ iissóótropotropo;

" há mudança de cor ⇒⇒ anisanisóótropotropo. .

Page 21: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

21

!! hematita (hematita (nicnicóóisis cruzados)cruzados)

BIRREFLECTÂNCIABIRREFLECTÂNCIA

! Sob nicóis paralelos (só polarizador) observar

se ocorre mudança na cor de reflexão do

mineral ao giro da platina do microscópio:

" há mudança de cor ⇒⇒ birreflectânciabirreflectância. .

Obs.: BirreflectânciaBirreflectância corresponde a fenômeno equivalente a

dicrodicroíísmo / smo / pleocropleocroíísmosmo em microscopia de polarização

sob luz transmitida.

Page 22: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

22

molibdenita

" birreflectância

" geminação

REFLETIVIDADEREFLETIVIDADE

! Diferenças na intensidade de luz refletida

pelos minerais sob nicóis paralelos (só

polarizador);

! Pode ser avaliada:

" qualitativamente;

" quantitativamente (célula fotoelétrica).

Page 23: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

23

MEDIDA DE REFLETIVIDADEMEDIDA DE REFLETIVIDADE

! Comparação com padrões⇒ calibracalibraççãoão;;

! Luz policromática ou monocromática;

! Medida em ar ou imersão em óleo.

REFLEXÃO INTERNAREFLEXÃO INTERNA

! Aumento elevado" ( obj >20X);

! Nicóis cruzados" (polarizador e analisador);

Fenômeno de múltiplas reflexões internas

Page 24: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

24

DUREZA AO RISCO DUREZA AO RISCO -- Escala Escala TalmageTalmage

A A -- ArgentitaArgentita;;

B B -- Galena;Galena;

C C -- Calcopirita;Calcopirita;

D D -- TetraeditaTetraedita;;

E E -- NicolitaNicolita;;

F F -- Magnetita;Magnetita;

G G -- IlmenitaIlmenita

DUREZA VICKERSDUREZA VICKERS

!! Medida da deformaMedida da deformaçção causada em um ão causada em um

mineral por uma pirâmide invertida de mineral por uma pirâmide invertida de

diamante,sobre a qual diamante,sobre a qual éé aplicada uma certa aplicada uma certa

carga (0,1 a 500 g) carga (0,1 a 500 g)

D.V. = D.V. = (kg / mm(kg / mm22) , onde: ) , onde:

P = peso (g)d = diâmetro médio da identação (≈ 20 medidas)

1854,4 . P1854,4 . Pdd22

Page 25: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

25

DUREZA VICKERSDUREZA VICKERS

Escala e marcas de identaçãoDurimet

DUREZA VICKERS DUREZA VICKERS X X

REFLETIVIDADEREFLETIVIDADE

Microdureza Vickers (média)

RefletividadeMédia (%)

Page 26: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

26

MEVMEV –– MICROSCOPIA ELETRÔNICA MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURADE VARREDURA

MEV e EDS/WDSMEV e EDS/WDS

!! Aumentos 20 a 50.000 vezes;Aumentos 20 a 50.000 vezes;

!! Elevada profundidade de campo;Elevada profundidade de campo;

!! InteraInteraçção elão eléétrons trons -- amostra;amostra;

!! AnAnáálises qulises quíímicas pontuais (EDS / WDS).micas pontuais (EDS / WDS).

Page 27: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

27

MEVMEV# A coluna do MEV gera um

fino feixe de elétrons;# Um sistema de deflexão

controla o aumento da imagem;

# Interação entre os elétrons e a amostra;

# Detetores de elétrons coletam o sinal;

# A imagem é visualizada em um monitor simultaneamente a varredura do feixe de elétrons;

GeraGeraçção do feixe de elão do feixe de eléétronstrons

Page 28: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

28

Coluna e lentes Coluna e lentes

eletromagneletromagnééticasticas

Mecanismo de Mecanismo de

varreduravarredura

Page 29: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

29

INTERAINTERAÇÇÃO ELÃO ELÉÉTRONS AMOSTRATRONS AMOSTRA

## Fornecem informaFornecem informaçções sobre a composiões sobre a composiçção, topografia, ão, topografia, cristalografia, potencial elcristalografia, potencial eléétrico e campos magntrico e campos magnééticos locais.ticos locais.

PROFUNDIDADE DAS INTERAÇÕES GERADAS

Page 30: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

30

ELELÉÉTRONS RETROTRONS RETRO--ESPALHADOSESPALHADOS

# Compreende espalhamento elástico de elétrons cuja trajetória foi desviada em mais de 90° em relação à direção do feixe incidente. Mostram estreita relação de dependência com o número atômico e a energia dos elétrons (50 eV atévalores correspondentes a energia do feixe incidente).

# Permitem a individualização de fases através de contraste de tons de cinza em função do número atômico médio (Z) - diferenças Z > 0,2.

ELELÉÉTRONS RETROTRONS RETRO--ESPALHADOSESPALHADOS

Page 31: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

31

ELELÉÉTRONS RETROTRONS RETRO--ESPALHADOSESPALHADOS

BSE Ouro primário, Salamangone, AP

ELELÉÉTRONS SECUNDTRONS SECUNDÁÁRIOSRIOS

# Compreendem os elétrons da camada de

valência perdidos que emergem através da

superfície da amostra;

# Englobam todos os elétrons de energia

inferior a 50 eV;

# Possibilitam a visualização da topografia da

amostra, com elevada profundidade de foco.

Page 32: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

32

DETETOR DE ELDETETOR DE ELÉÉTRONS TRONS SECUNDSECUNDÁÁRIOSRIOS

ELELÉÉTRONS SECUNDTRONS SECUNDÁÁRIOSRIOS

SE

diatomácea

Page 33: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

33

CATODOLUMINESCÊNCIACATODOLUMINESCÊNCIA

# O bombardeamento da amostra por um feixe de elétrons pode dar origem a emissão de fótons de comprimento de onda elevados, situados nas regiões do espectro eletromagnético referentes às radiações ultravioleta, visível e infravermelho. Este fenômeno, bem evidente em alguns minerais (fluorita, apatita, etc), é denominado de catodoluminescênciacatodoluminescência.

CATODOLUMINESCÊNCIACATODOLUMINESCÊNCIA

zircão

Page 34: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

34

RAIOS RAIOS -- XX

## O espectro de raiosO espectro de raios--X resultante da interaX resultante da interaçção ão

eleléétrons / amostra trons / amostra éé constituconstituíído por dois do por dois

componentes distintos: componentes distintos:

$$ raiosraios--X X caractercaracteríísticostico, que permite identificar e , que permite identificar e

quantificar os elementos presentes, quantificar os elementos presentes,

$$ raiosraios--X X contcontíínuonuo, respons, responsáável pelo vel pelo ““backgroundbackground”” em em

todos os ntodos os nííveis de energia.veis de energia.

LINHAS DE LINHAS DE

EMISSÃO EMISSÃO

ATÔMICAATÔMICA

Page 35: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

35

RAIOS RAIOS -- X CONTX CONTÍÍNUONUO

K

L

M

ESPECTRÔMETROS DE RAIOS ESPECTRÔMETROS DE RAIOS -- XX

#o espectrômetro de dispersão de energia

(EDS);EDS);

#espectrômetro de dispersão de comprimento

de onda (WDS).WDS).

Page 36: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

36

ESPECTRÔMETRO DE RAIOS ESPECTRÔMETRO DE RAIOS -- X POR X POR DISPERSÃO DE ENERGIA (EDS)DISPERSÃO DE ENERGIA (EDS)

#discriminação de todo o espectro de energia

através de um detetor de estado sólido de

Si(Li) ou Ge.

ESPECTRÔMETRO DE RAIOS ESPECTRÔMETRO DE RAIOS -- XX

EDSEDS

Page 37: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

37

Bastnaesita ParisitaCe - 31,1 26,5La - 23,3 19,9Nd - 3,35 3,80outros ETR - 1,67 1,90Sr - 1.95 1,22Y - 0,21 0,71Th - 1,36 0,72Ca - 0,91 8,11C - 5,59 6,42O - 22,3 25,7F - 8,50 7,39

Ln2O3 - 69,9 61,8CaO - 1,27 11,4

Fase Clara - Bastnaesita Fase Escura - Parisita

ETR, Barra de Itapirapuã

ESPECTRÔMETRO DE RAIOS ESPECTRÔMETRO DE RAIOS -- X POR X POR DISPERSÃO DE COMPRIMENTO DE ONDA DISPERSÃO DE COMPRIMENTO DE ONDA

(WDS)(WDS)

#cristais analisadores e difração (nλ = 2 d sen θ)

são empregados para a discriminação dos

raios-X segundo o comprimento de onda da

radiação (monocromador).

Page 38: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

38

ESPECTRÔMETRO DE RAIOS ESPECTRÔMETRO DE RAIOS -- XX

WDSWDS

ESPECTRÔMETRO DE RAIOSESPECTRÔMETRO DE RAIOS--X : WDSX : WDS

Page 39: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

39

ESPECTRÔMETRO DE RAIOSESPECTRÔMETRO DE RAIOS--X : WDSX : WDS

!! Cristais analisadoresCristais analisadores

COMPARACOMPARAÇÇÃO ENTRE EDS e WDSÃO ENTRE EDS e WDS

Espectro por WDS(escala log)

Espectro por EDS

Page 40: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

40

COMPARACOMPARAÇÇÃO ENTRE EDS e WDSÃO ENTRE EDS e WDS

Características WDS - cristaisanalisadores

EDS - Si(Li) ou Ge

Número atômico z ≥ 4 z ≥ 4 (janela ultrafina)Intervalo espectral resolução do espectrômetro

(1 elemento por vez)todo o intervalo disponível0-20 keV (multi-elementar)

Resoluçãoespectral

dependente do cristal(≈ 5 a 10 eV)

132 a 145 eV detetor de Si111 a 115 eV detetor de Ge

limite de deteção ≈ 0,01 % ≈ 0,1%Contagem máxima 100.000 cps

para uma linhacaracterística

depende da resolução2.000 a 100.000 cps para todo o

espectro (Ge ≈ 4 X Si)diâmetro usualmínimo do feixe

≈ 200 nm (2000 Å) ≈ 5 nm (50 Å)

tempo por análise 5 a 30 minutos(depende do nº de

elementos)

1 a 3 minutos

Ca, P;Si;Fe

Fosfato de Tapira, MG

Ca, P;Fe

Page 41: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

41

METMET –– MICROSCOPIA ELETRÔNICA MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃODE TRANSMISSÃO

! Estudo de defeitos cristalinos:" discordâncias

" defeitos de empilhamento.

! Estudo de defeitos de empilhamento;

! Estudos de precipitados muito finos -nanométricos.

METMET

Page 42: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

42

METMET –– PreparaPreparaççãoão de de amostrasamostras

Elemento Número atômico

Densidade (g/cm³)

Espessura máxima (Å)

Carbono 6 2,26 >5000 Alumínio 13 2,70 5000 Cobre 29 8,96 2000 Prata 47 10,50 1500 Ouro 79 19,30 1000

Diferença de potencial (kV) Fator de multiplicação 100 1 200 1,6 300 2,0 500 2,5

1000 3,0

Espessura máxima transmissível a 100 kVEspessura máxima transmissível a 100 kV

Espessura máxima transmissível a 100 kV

Efeito do aumento da tensão de aceleração - base 100 kV

METMET –– PreparaPreparaççãoão de de amostrasamostras

Espessura máxima transmissível a 100 kVEspessura máxima transmissível a 100 kV

Amostras de lâminas finas do prAmostras de lâminas finas do próóprio materialprio material

• Preparação de lâminas finas de metais e ligas: • corte de lâminas de 0,8 a 1,0 mm de espessura

• polimento mecânico até 0,10-0,20 mm de espessura

• polimento eletrolítico final.

• Preparação lâminas finas de polímeros e outros materiais

orgânicos:• microtomia, onde uma navalha corta películas finas e com

espessura controlada;

• ultramicrotomia - material resfriado em nitrogênio líquido.

Page 43: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

43

METMET –– PreparaPreparaççãoão de de amostrasamostras

Espessura máxima transmissível a 100 kVEspessura máxima transmissível a 100 kV

•• RRééplicas da superfplicas da superfíície da amostracie da amostra ("negativo" da superfície

observando-se o contraste relativo às variações de

espessura):

• de plástico: solução diluída de plástico em um solvente volátil

formando um filme;

• de carbono: este material é evaporado na superfície da amostra.

Esta técnica pode ser utilizada também para arrancar partículas de

precipitados da amostra, a chamada réplica de extração;

• de óxido: usada principalmente para ligas de alumínio, o filme de

óxido é obtido por anodização de uma superfície previamente

polida eletroliticamente.

METMET -- FORMAFORMAÇÇÃO DE IMAGEMÃO DE IMAGEM! Sólidos amorfos

contraste em scontraste em sóólidos amorfos com varialidos amorfos com variaçção de densidade ão de densidade --região B região B éé mais densa que a região Amais densa que a região A

Page 44: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

44

METMET -- FORMAFORMAÇÇÃO DE IMAGEMÃO DE IMAGEM! Sólidos cristalinos

METMET -- FIGURAS DE DIFRAFIGURAS DE DIFRAÇÇÃOÃO

Page 45: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

45

METMET -- DIFRADIFRAÇÇÃO DE ELÃO DE ELÉÉTRONSTRONS!! Ferro alfa, com as manchas ou pontos indexadosFerro alfa, com as manchas ou pontos indexados

ESTEREOLOGIAESTEREOLOGIAOU OU

MICROSCOPIA QUANTITATIVAMICROSCOPIA QUANTITATIVA

Page 46: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

46

ESTEREOLOGIAESTEREOLOGIA

!! Estudo das relaEstudo das relaçções entre estruturas ou ões entre estruturas ou feifeiçções tridimensionais de uma amostra e seus ões tridimensionais de uma amostra e seus parâmetros de medida em imagens parâmetros de medida em imagens bidimensionaisbidimensionais

ESTEREOLOGIAESTEREOLOGIA 3D3D

2D2D

SeSeçções aleatões aleatóórias de rias de esferas de diâmetro desferas de diâmetro d

Page 47: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

47

ESTEREOLOGIAESTEREOLOGIA

! PARÂMETROS DE INTERESSE:"Dimensões de feições;

"Forma de feições;

"Proporções volumétricas;

"Associações minerais:% Grau de liberação;% Textura e orientação;

ProporProporçções volumões voluméétricas tricas --AnAnáálise modallise modal

! As proporções volumétricas são determinadas

através de medidas de áreas, linhas ou pontos a

partir de seções não orientadas, ou material

particulado previamente classificado em estreitas

faixas granulométricas.

VVvv = A= Aaa = = LLll = P= PppPrincPrincíípio da pio da EstereologiaEstereologia

Page 48: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

48

ANANÁÁLISE DE LISE DE IMAGENSIMAGENS

!! AvaliaAvaliaçção quantitativa de feião quantitativa de feiçções ões geomgeoméétricas expostas em imagens tricas expostas em imagens bidimensionaisbidimensionais

ANANÁÁLISE DE IMAGENSLISE DE IMAGENS

! Imagens digitais:

resolução (500 a 3000 pixels)

pixel

profundidade (bites por pixel)

Page 49: TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS · Estudo de defeitos cristalinos: " discordâncias " defeitos de empilhamento. ! Estudo de defeitos de empilhamento;! Estudos de precipitados

49

SEQSEQÜÜÊNCIA DE OPERAÊNCIA DE OPERAÇÇÕESÕES

! aquisição da imagem (MO ou MEV);

! armazenamento da imagem;

! processamento de imagem;

! detecção das feições de interesse;

! processamento de imagem binária;

! medidas;

! apresentação de resultados.