teatro são luiz > festa de abertura > 11 set a 1 out

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S Ã O LUIZ TEATRO MUNICIPAL ABERTURA F F S S Ã Ã O LUIZ O LUIZ E E TEATRO M TEATRO M S S MUNICIPAL MUNICIPAL T A 11 SET > 1 OUT ABERTURA ABERTURA T T A A DE VAI SER UMA FESTA! T A T A Instrumentos à solta pelo Teatro, para experimentarmos com as nossas mãos e tocarmos uns com os outros. O Thêatre du Soleil e a herança de Ariane Mnouchkine, num espectáculo-epopeia em es- treia absoluta que é uma enorme viagem cultu- ral. Um dos grandes coreógrafos contemporâ- neos, Raimund Hoghe, às voltas com a música de Bach. E Bruno Nogueira e Manuela Azevedo a brincarem com as canções mais populares da música portuguesa. E Victor Gama, um dos segredos mais bem guardados da nossa cena musical, em trio e acompanhado pela Orquestra de Câmara Portuguesa. Gente boa que diz Almada. E uma kantata de algibeira desempe- nhada por um coro de residentes na Mouraria e arredores. E, a fechar o Dia Mundial da Música, Noiserv em concerto novinho em folha. Todos os gestos, todas as músicas, todas as línguas, muitas portas de entrada na progra- mação da temporada. É a Festa de Abertura! FESTA DE ABERTURA 11 SET > 1 OUT AS ESTRELAS CA Í RAM DO C É U. L Á EM CIMA, OS DEUSES JOGARAM. O QUE JOGARAM FOI O CAMBODJA. L’HISTOIRE TERRIBLE MAIS INACHEVÉE DE NORODOM SIHANOUK, ROI DU CAMBODGE © MICHELE LAURENT

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Page 1: Teatro São Luiz > Festa de Abertura > 11 Set a 1 Out

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VaI ser uMa festa!tata

Instrumentos à solta pelo teatro, para experimentarmos com as nossas mãos e tocarmos uns com os outros. o thêatre du soleil e a herança de ariane Mnouchkine, num espectáculo-epopeia em es-

treia absoluta que é uma enorme viagem cultu-ral. um dos grandes coreógrafos contemporâ-neos, raimund hoghe, às voltas com a música de bach. e bruno nogueira e Manuela azevedo a brincarem com as canções mais populares da música portuguesa. e Victor Gama, um dos segredos mais bem guardados da nossa cena musical, em trio e acompanhado pela orquestra de câmara portuguesa. Gente boa que diz almada. e uma kantata de algibeira desempe-nhada por um coro de residentes na Mouraria e arredores. e, a fechar o dia Mundial da Música, n o i s e r v e m c o n c e r t o n ov i n h o e m f o l h a . todos os gestos, todas as músicas, todas as línguas, muitas portas de entrada na progra-mação da temporada. É a festa de abertura!

festa de abertura

11 SET > 1 OUT

AS ESTRElAS CAÍRAM dO CÉU. lÁ EM CIMA, OS dEUSES JOGARAM. O QUE JOGARAM fOI O CAMbOdJA.L’hIstoIre terrIbLe MaIs InacheVÉe de norodoM sIhanouK, roI du caMbodGe

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Page 2: Teatro São Luiz > Festa de Abertura > 11 Set a 1 Out

festa de abertura11 set > 1 out201311 a 15 Set

INSTRUMENTOS VICTOR GAMACo-apresentação: Arsuna, PangeiArt e São Luiz Teatro Municipal

11 a 15 Set expoSição

INSTRUMENTOS VICTOR GAMAQuarta daS 18h30 àS 20h; Quinta a domingo daS 13h àS 20hJArdiM de inverno e Foyer; M/3entrada Livre

invadindo o Jardim de inverno e os foyers adjacentes, mais de duas dezenas de instrumentos e instalações sonoras estarão ao alcance dos visitantes, convidados a tocá-los, a experimentar com o seu próprio corpo um processo livre de criação onde o som, a música, o de-sign e a performance estarão em primeiro plano. Ao lon-go do dia, victor Gama e os seus músicos acompanham os visitantes, criam pequenos momentos de concerto, demonstrações e oficinas dirigidas a todos os públicos.

12 a 15 Set OfICINAS lIVRESQuinta a domingo àS 14h30 e àS 17h JArdiM de inverno e Foyer; M/8entrada Livre

Criação e direcção artística: victor Gama; Técnico de som: Paulo Machado; Audiovisuais: rui Peralta; Produção: isabel Worm

11 a 15 SetdoCumentoS

TSIKAYA MúSICOS dO INTERIORQuinta, SÁBado e domingo daS 13h àS 20h; Sexta daS 13h àS 17h; proJeCção em ContÍnuoSALA PrinCiPAL (CAMAroTeS); M/3entrada Livre

Tsikaya é uma plataforma iniciada em 1997 por victor Gama que promove os músicos que vivem e desenvol-vem o seu trabalho musical no interior de Angola através da criação do primeiro arquivo digital no país. Com de-zasseis anos de existência, o projecto Tsikaya documen-ta o trabalho dos principais actores culturais na área da música no meio rural por meio de gravações de campo realizadas em torno das suas comunidades, e ainda a criação de um arquivo digital do material gravado que se encontra numa plataforma online em www.tsikaya.org

11 Set lANçAMENTO CdHUAMbO MúSICA SESSIONSTSIKAYA – MúSICOS dO INTERIORQuarta àS 19h Foyer do 1.º bALCãoentrada Livre

13 Set ConCerto

VElA 6911 VICTOR GAMA E ORQUESTRA dE CÂMARA PORTUGUESA Sexta àS 21hSALA PrinCiPAL; M/3€12 a €15 (Com deSContoS €5 a €10,50)

Vela 6911, peça para Toha, Acrux, dino e orquestra de Câmara, foi composta por encomenda da orquestra Sinfónica de Chicago e estreada no Harris Theater a 5 de Março de 2012. A peça inspira-se no diário de bordo de uma oficial do exército Sul-Africano, a tenente Lindsey rooke, que participou num teste nuclear at-mosférico realizado secretamente em 1979 próximo da costa do continente Antártico, detectado pelo satélite norte-americano vela 6911. victor Gama viajou pela Antártida, realizou o filme que acompanha o concerto e escreveu uma peça poderosa, particularmente representativa do seu lugar entre os mais importantes compositores portugueses do nosso tempo.

Composição: victor Gama; Solistas da orquestra de Câmara Portuguesa; direcção: Pedro Carneiro; Acrux, toha, dino: victor Gama; Toha: Salomé Pais Matos; Técnica de som: Paulo Machado; Projecção vídeo: rui Peralta; Luz e produção: isabel Worm; Apoio: Fundação Calouste Gulbenkian

14 Set oFiCina

INSTMNTS.lAb_3dPROCESSO dE CRIAçÃO EM AMbIENTE 3dSÁBado àS 16h; duração: 1h30PÚbLiCo-ALvo: MÚSiCoS, eSTUdAnTeS de MÚSiCA e oUTroS inTereSSAdoSentrada Livre

A oficina instmnts.LAb_3d da PangeiArt aborda um pro-cesso de criação que recorre a tecnologias de modelação 3d, fabricação digitais e produção de música partindo de um domínio virtual e terminando no domínio físico. desenvolve-se através de uma constante discussão e visualização dos vários tópicos abordados. no final, os participantes são convidados a gravar e a elaborar uma biblioteca de sons, a partir dos instrumentos da expo-sição e, subsequentemente, a manipulá-los com recurso a software de produção.

14 Set ConCerto

VICTOR GAMA TRIOSÁBado àS 21hJArdiM de inverno; M/3€10 (Com deSContoS €5 a €7)

Composto por três partes escritas para os instrumentos acrux, toha e dino, estrelas da exposição instrumentos, tocados a solo, duo e trio na companhia da harpista Salomé Pais Matos e do percussionista António Tavares, as peças deste concerto são um voo planante sobre uma etnografia inventada. do programa constam também pe-ças que fazem parte de SOL(t)O, uma emblemática obra que ganhou visibilidade internacional graças ao convite de david Harrington, dos Kronos Quartet, para a apresentar no Carnegie Hall em nova iorque, em Março de 2010, juntamente com a estreia mundial de rio Cunene que o músico escreveu exclusivamente para aquele quarteto.

Acrux, toha, dino, mesa do diálogo: victor Gama; Toha: Salomé Pais Matos; Acrux, mesa do diálogo: António Tavares; Som: Paulo Machado; Produção: isabel Worm

www.pangeiainstrumentos.org

19, 20 e 21 Setteatro / eStreia mundiaL

THÉÂTRE dU SOlEIll’HISTOIRE TERRIblE MAIS INACHEVÉE dE NOROdOM SIHANOUK, ROI dU CAMbOdGEde hÉLÈne CixouSremontagem em LÍngua Khmer do eSpeCtÁCuLo originaL de ariane mnouChKineenCenação de georgeS Bigot e deLphine Cottu

19 Quinta (1.ª parte/ÉpoCa) daS 20h30 àS 00h 20 Sexta (2.ª parte/ÉpoCa) daS 20h30 àS 00h 21 SÁBado (integraL): 1.ªparte/ÉpoCa daS 16h àS 19h30 2.ª parte/ÉpoCa daS 20h30 àS 00h00SALA PrinCiPAL; CLASSiFiCAção A deFinir€13 (1 ÉpoCa), €20 (2 ÉpoCaS), (Com deSContoS €5 a €14)

Assinalando a abertura do programa Paris-Lisboa, temos o privilégio de apresentar a estreia mundial de um projecto audacioso que viaja pela história do século XX, que se move entre duas línguas e duas culturas. Quase trinta anos depois da festejada criação de Ariane Mnouchkine, o Théâtre du Soleil reinventa a peça de Hélène Cixous. Apresentado em três tempos – 1.ª Época, no dia 19; 2.ª Época, no dia 20; e, finalmente, toda a epopeia em forma integral no sábado, dia 21 –, este espectáculo é o resultado de um longo processo de trabalho de dois actores míticos da companhia, Georges bigot e delphine Cottu, com um conjunto de jovens cambodjanos oriundos de uma escola muito par-ticular, Phare Ponleu Selpak, que procura, pela via das artes, uma intervenção em áreas prioritárias num país devastado pela sua história recente. desta vez, são os descendentes das vítimas dos Khmers vermelhos, eles mesmos, que vêm contar-nos a história dolorosa e caó-tica do povo cambodjanos, apanhado pelos tormentos do século XX. o texto soberbo de Hélène Cixous, que se mantém inalterado na sua versão original de 1985, é o espelho de duas enormes forças: a intensidade poética e a cor narrativa da escrita da autora e desse desejo infinito de invasão da vida pelo teatro que inspira o trabalho de Arianne Mnouchkine.

encenação: Georges bigot e delphine Cottu; direcção histórica e literária: Ashley Thompson; Tradução: Ang Chouléan

Com: Chea ravy, Chhit Chanpireak, Chhit Phearath, Horn Sophea, Houn bonthoeun, Huoth Heang, Huot Hoeurn, Khuon Anann, Khuonthan Chamroeun, Mao Sy, nouv Srey Leab, nut Sam nang, ong Phana, Pin Sreybo, Pov Thynitra, Preap Pouch, Sam Monny, Sam Sarry, San Marady, Sim Sophal, Sok doeun, Sok Kring, Thorn Sovannkiry, Uk Kosal, Uk Sinat; e os músicos: norng Chantha, Pho bora, Pring Sopheara, vath Chenda.

Co-produção: Théâtre du Soleil / Festival Sens interdits – Les Célestins-Théâtre de Lyon / Phare Ponleu Selpak ; um programa Festival d’Automne à Paris

Tradução para português e legendagem: olho de boi

20 Set CONVERSA COM GEORGES bIGOT E dElPHINE COTTUSexta àS 18h30entrada Livre

www.theatre-du-soleil.fr

FeStivaL materiaiS diverSoS

24 e 25 Setdança / eStreia naCionaL

CANTATASRAIMUNd HOGHEterça e Quarta àS 21hSALA PrinCiPAL; M/3€12 a €15 (Com deSContoS €5 a €10,50)

raimund Hoghe é um dos nomes mais afirmativos e singulares da dança contemporânea europeia. dramaturgo de Pina bausch ao longo dos decisivos anos oitenta, o coreógrafo rodeia-se de sete bailarinos e da soprano Kerstin Pohle e investe sobre o universo de bach para construir Cantatas, uma peça enigmática, ritualista como a obra do seu autor, dança para além das ideias normativas do corpo. A música assume um papel central na obra de raimund Hoghe, abre-lhe as portas da história. importa-lhe sobretudo o seu poder unificador, as memórias que convoca, a sua natureza inesquecível e a sua beleza. neste espectáculo, são es-sencialmente as cantatas de bach a transformar-se em gesto, a propor uma coreografia única para corpos e voz.

Conceito, direcção, coreografia e cenário: raimund Hoghe; Colaboração artística: Luca Giacomo Schulte;interpretação: Marion ballester, Finola Cronin, Adrien dantou, emmanuel eggermont, raimund Hoghe, yutaka Takei, Luca Giacomo Schulte, Takashi Ueno, Kerstin Pohle (soprano); Produção: raimund Hoghe/Hoghe & Schulte Gbr (düsseldorf), Cie venTo (Paris);

Co-produção: Festival Montpellier danse 2013, tanzhaus nrw, PACT Zollverein, Theatre im Pumpenhaus; Apoio: Ministerium für Familie, Kinder, Jugend, Kultur und Sport des Landes nrW, CCn belfort, La Ménagerie de verre, no âmbito do Studiolab, Montpellier danse/Agora, Cité internationale de la danse; Agradecimento: Agnès b.

20, 24 e 27 Setviagem / perFormanCe

AUTOCARRO PERfORMATIVOÀ dESCObERTA dE RAIMUNd HOGHEantÓnio onio

M/12 entrada Livre, inCLuÍda no preço do BiLhete doS eSpeCtÁCuLoS (mediante inSCrição)inSCriçõeS: [email protected]

A assinalar os vinte anos de actividade coreográfica de raimund Hoghe, serão apresentados em Lisboa e Torres novas três espectáculos e um vídeo, bem como o mais recente livro sobre o seu trabalho, numa colabo-ração entre o Festival Materiais diversos, o São Luiz Teatro Municipal, a Culturgest e o Goethe institut. Para que todos possam participar integralmente nestas pro-postas, o FMd disponibiliza um autocarro gratuito nos dias de espectáculo, que levará os públicos de Lisboa a Torres novas e vice-versa. neste autocarro performati-vo, o clássico guia turístico será substituído pelo per-former António onio, que transformará a sua viagem numa divertida paródia sobre a paisagem, o festival, os espectáculos e a cena artística actual.

20 Set I REMEMbER + SACRE – THE RITE Of SPRINGSexta, CaSteLo de torreS novaSPartida de Lisboa (São Luiz Teatro Municipal) às 18h

24 Set CANTATASterça, São Luiz teatro muniCipaLPartida de Alcanena (Cine-Teatro São Pedro) às 18h

27 Set PAS dE dEUX Sexta, CuLturgeStPartida de Alcanena (Cine-Teatro São Pedro) às 18h

Conceito: Tiago Guedes; Criação e interpretação: António onio; Co-produção: Materiais diversos e São Luiz Teatro Municipal

www.materiaisdiversos.com

27 SetLiteratura perFormanCe

GENTE dIZ AlMAdA uma ideia de rui portuLez

Sexta àS 23h30 JArdiM de inverno; CLASSiFiCAção A deFinirentrada Livre

no momento em que se celebram os 120 anos da nasci-mento de José de Almada negreiros, um conjunto sin-gular e notável de artistas de todas as disciplinas reú-ne-se para nos devolver todas as leituras possíveis do «poeta d’orpheu, futurista e tudo». inspirados pela obra escrita, plástica, pictórica de Almada, nas suas atitudes, na sua ousadia e irreverência, exercem cada um o seu olhar único, entram pelo cinema, pelo desenho digital, pela performance e, muito, pela música. e festejam con-nosco o desejo de evocar o homem que, neste mesmo Jardim de inverno, lançou o seu Ultimatum futurista às gerações portuguesas do século XX.

recital desenhado: António Jorge Gonçalves; vídeo recital: Graça Castanheira e rui Portulez; Música: Guta naki – Cátia Pereira, nuno Palma e dinis Pires; Piano e recital: João Paulo esteves da Silva e Carla bolito; recital: Manuel Cintra; Teatralização: Marta bernardes e rodrigo Santos; Música: osso vaidoso – Ana deus e Alexandre Soares

28 e 29 SetmÚSiCa

dEIXEM O PIMbA EM PAZ bRUNO NOGUEIRA + MANUElA AZEVEdOSÁBado e domingo àS 21hSALA PrinCiPAL; CLASSiFiCAção A deFinir€8 a €15 Sem deSContoS

desde sempre fascinado pelo universo pimba, bruno nogueira propõe-se dar outra vida a essas canções, juntando Manuela Azevedo, vocalista dos Clã, e outros músicos que fizeram arranjos de jazz e pop onde eles eram pouco prováveis. o pimba é unificador. Às escon-didas, para não parecer mal. Seja numa festa da Quinta do Lago, seja no meio de um churrasco em Massamá, aos primeiros acordes de uma música de Quim barreiros haverá uma debandada a correr para a pista de dança e a cantar o refrão em alegre e alta voz. Deixem o Pimba em Paz é um concerto e um espectáculo de descons-trução e, quem sabe, a oportunidade de juntar numa sala pessoas da Quinta do Lago e de Massamá. e já não é pouco.

ideia original e direcção: bruno nogueira; direcção Musical e Arranjos: Filipe Melo e nuno rafael

Co-produção: UAU e São Luiz Teatro Municipal

dia mundiaL da mÚSiCa

1 outmÚSiCa

PAlAVRAS QUE O VENTO NÃO lEVARÁCASA dA ACHAdAKantata de aLgiBeira

terça àS 18h30JArdiM de inverno; M/3entrada Livre

Sons da cidade, instrumentos musicais e vozes faladas ou cantadas entram nesta paisagem musical construí-da ao longo de três meses pelos participantes, um grande coro formado por gente de todas as idades e formações, sem experiência de palco, grande parte dela moradora na parte velha de Lisboa, sob direcção de Margarida Guia. Com texto de regina Guimarães, cujo tema central é o dinheiro, musicado por João Paulo esteves da Silva, o espectáculo é o resultado de um trabalho oficinal de voz, uma descoberta de si próprio e da possibilidade de descoberta dos outros através das artes.

Texto: regina Guimarães; Música: João Paulo esteves da Silva; encenação e trabalho de voz: Margarida Guia; Sonoplastia: Margarida Guia; Assistência de encenação: F. Pedro oliveira; vozes: Colectivo de frequentadores de Centros Sociais e escolas, principalmente da Zona da Mouraria, participantes da Leitura Furiosa e de «Palavras que o vento não levará», elementos do Coro da Achada e outros; Maestro do Coro da Achada: Pedro boléo rodrigues; Produção: Casa da Achada-Centro Mário dionísio; Produtor: Pedro Soares; espectáculo incluído no projecto: «Palavras que o vento não levará», apoiado pelo PdCM (Plano de desenvolvimento Comunitário da Mouraria) da CML e pela Associação Cardan (Amiens, França); Co-apresentação: Casa da Achada-Centro Mário dionísio e São Luiz Teatro Municipal

1 outmÚSiCa

NOISERVLançamento do diSCo Almost Visible orchestrA

terça àS 21h SALA PrinCiPAL; M/3entrada Livre

depois de um concerto em nome próprio e da colabora-ção com rui Horta em Estado de Excepção, david Santos regressa à sala principal do São Luiz para apresentar o seu novo álbum Almost Visible Orchestra e para assinalar, em concerto de entrada livre, o dia Mundial da Música. noiserv, homem-orquestra, ou banda de um homem só, conta no seu currículo com o bem sucedido disco de estreia “one hundred miles from thoughtlessness” [2008], o eP “A day in the day of the days” [2010], mais de quatrocentos concertos por Portugal e pelo resto do Mundo e colabora ainda regularmente em projectos de teatro e cinema.

www.noiserv.net

ConSuLte www.teatroSaoLuiz.pt BiLheteS à venda em www.teatroSaoLuiz.pt,

www.BiLheteiraonLine.pt e aderenteS; BiLheteira daS 13h àS 20h; teL: 213 257 650;

[email protected] São Luiz teatro muniCipaLrua antÓnio maria CardoSo, 38; 1200-027 LiSBoateL: 213 257 640; [email protected]

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