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Brasília, Distrito Federal Setembro/Outubro de 2016 ANO 3 - Nº 27 www.sindilegis.org.br TCUemPauta E m sessão histórica, os servidores do Tribunal de Contas da União testemunharam um momento ímpar para a carreira de auditores, técnicos e auxi- liares da instituição. Por ampla maioria, os ministros acompanharam o voto da revisora, Ministra Ana Arraes, referente ao processo TC 008.31/2015-6, reconhecendo o direito à integralização da Gratificação de Desempenho aos servidores no momento da aposentadoria. ENTREVISTA Karla Cristina, à frente da Aspar-TCU, comenta a atuação da Instituição dentro do Congresso. Página 10 A SERVIÇO DO BRASIL Sindilegis comemora 28 anos de atuação em artigo que comemora lutas marcantes e dificuldades vividas. Página 25 Sindilegis celebra aprovação da GD dos aposentados no TCU Ministros do Tribunal atenderam o pleito encabeçado pelo Sindilegis e entidades parceiras, que trabalharam intensamente para a garantia do resultado favorável aos servidores De acordo com a proposta, a integralização da GD variável será implementada em três parcelas, sendo que a primeira será disponibilizada em janeiro de 2017 (67% da média de avaliação individual de desempenho), a segunda em janeiro de 2018 (84%) e a terceira em janeiro de 2019 (100%), condicionada à disponibilidade orçamentária. Para saber mais informações, leia a matéria completa na página 3. LANIER ROSA - ASCOM SINDILEGIS Os representantes do Sindilegis e das entidades parceiras registraram o momento ao lado da Ministra Ana Arraes, que emitiu ato revisor para aprovação e foi acompanhada pela maioria dos ministros.

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Brasília, Distrito Federal • Setembro/Outubro de 2016 • ANO 3 - Nº 27 • www.sindilegis.org.br

TCUemPauta

Em sessão histórica, os servidores do Tribunal de Contas da União testemunharam um momento ímpar para a carreira de auditores, técnicos e auxi-

liares da instituição. Por ampla maioria, os ministros acompanharam o voto da revisora, Ministra Ana Arraes, referente ao processo TC 008.31/2015-6, reconhecendo o direito à integralização da Gratificação de Desempenho aos servidores no momento da aposentadoria.

ENTREVISTAKarla Cristina, à frente da Aspar-TCU, comenta a atuação da Instituição dentro do Congresso. Página 10

A SERVIÇO DO BRASILSindilegis comemora 28 anos de atuação em artigo que comemora lutas marcantes e dificuldades vividas. Página 25

Sindilegis celebra aprovação da GD dos aposentados no TCU

Ministros do Tribunal atenderam o pleito encabeçado pelo Sindilegis e entidades parceiras, que trabalharam intensamente para a garantia do resultado favorável aos servidores

De acordo com a proposta, a integralização da GD variável será implementada em três parcelas, sendo que a primeira será disponibilizada em janeiro de 2017 (67% da média de avaliação individual de desempenho), a segunda em janeiro de 2018 (84%) e a terceira em janeiro de 2019 (100%), condicionada à disponibilidade orçamentária.

Para saber mais informações, leia a matéria completa na página 3.

LANIER ROSA - ASCOM SINDILEGIS

Os representantes do Sindilegis e das entidades parceiras registraram o momento ao lado da Ministra Ana Arraes, que emitiu ato revisor para aprovação e foi acompanhada pela maioria dos ministros.

• TCU em Pauta - www.sindilegis.org.br 2

Presidente:Nilton Rodrigues da Paixão Júnior

Vice-Presidente Executivo para a Câmara dos Deputados:Paulo Cezar Alves

Vice-Presidente Executivo para o Senado Federal:Petrus Elesbão Lima da Silva

Vice-Presidente Executivo para o TCU:Eduardo Dodd Gueiros

Diretor Jurídico:José Carlos de Matos

Diretor de Marketing, Propaganda, Publicidade e Comunicação Social:Márcio Hudson de Arruda Figueiredo

Diretor de Aposentados e Pensionistas:Ogib Teixeira de Carvalho Filho

Diretor Administrativo, de Finanças e Patrimônio:Dario Fava Corsatto

Secretário-Geral:José Márcio Ribeiro da Costa

Diretor Social e Esportivo:Alison Aparecido Martins de Souza

Diretora de Educação Continuada, Cultura, Igualdade de Gênero e Meio Ambiente:Giovana Dal Bianco Perlin

Diretor Interinstitucional:Olavo de Souza Ribeiro Filho

Diretora de Integração Regional:Simone Maria Barbosa Ferreira

Diretor de Benefícios, Serviços, Produtos e Vantagens:Helder Pinto Azevedo

DIRETORIA EDITORIAL

Viver é lutar!

EXPEDIENTE

PUBLICAÇÃO ESPECIAL DO SINDICATO DOS SERVIDORES DO PODER LEGISLATIVO FEDERAL E DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO - BRASÍLIA, DISTRITO FEDERAL - Nº. 27 - SETEMBRO/OUTUBRO 2016. Editor(a) responsável: Carolina Augusta. Redação e revisão: Kíssila Vasconcelos, Lanier Rosa e Luísa Dantas. Fotografia: Assessoria de Comunicação do Sindilegis. Coordenador Setorial de Comunicação Social no TCU: Astrogildo Lima Franco. Projeto gráfico e direção de arte: Mídia Futura Comunicação e Marketing. Tiragem: 3.500 exemplares.

Os servidores do Tribunal de Contas da União têm novo motivo para comemorar!Depois de anos de luta, argumentações, teses, consultas a legislações e juris-

prudências, idas e vindas a gabinetes, manifestações em prol desta importante demanda, e até mesmo um revés no percurso, finalmente obtivemos expressiva vitória com relação à integralização da Gratificação de Desempenho, agora reconhe-cida, também, aos servidores aposentados e pensionistas.

Ressalte-se que tal conquista somente se deu numa conjuntura de união das entidades parceiras, como a ASAPTCU, a ASTCU, a Auditar e a UNA-TCU, em função de um objetivo comum. E o Sindilegis, assumindo o seu papel como locus do consenso, pôde capitanear, com êxito, as ações colaborativas dessas agremiações representa-tivas.

Por esse motivo, o Sindilegis faz uso deste editorial para, mais uma vez, render justas homenagens e prestar seus melhores agradecimentos aos Ministros que se mostraram sensíveis a essa causa tão importante, em especial, à Excelentíssima Senhora Ministra Ana Arraes, pela percuciência e elevado entendimento revelados no seu voto revisor, e ao Presidente Aroldo Cedraz, que se manifestou favoravel-mente, exaltando o reconhecimento e a necessidade de valorização do qualificado corpo técnico do Tribunal, composto tanto dos servidores que estão na ativa, como daqueles que, tendo dispensado sua grande contribuição à Casa, gozam de merecida aposentadoria. Desse modo, muito antes de ser uma gratificação “de” desempenho, o instituto bem poderia se denominar gratificação “pelo” desempenho, exercido ao longo de décadas.

Entretanto, a despeito da vitória ser fruto da união das lideranças, ainda são poucos os colegas que se engajam no bom combate pelos seus direitos, atendendo às convocações das entidades nos momentos estratégicos para fortalecer as nossas reivindicações.

No caso em tela, ressalte-se que, mais cedo ou mais tarde, salvo alguma alteração na nossa trajetória profissional ou de vida, um dia todos nós seremos servidores aposentados do TCU.

Fica, portanto, reiterado o convite deste Sindicato – há 28 anos a serviço do Brasil, para que unamos forças, pois existem outras importantes reivindicações pelas quais devemos lutar!

No dizer do poeta, advogado e jornalista Gonçalves Dias, em sua Canção do Tamoio: “Se o duro combate / Os fracos abate, / Aos fortes, aos bravos, / Só pode exaltar”.

Sim, por tudo isso, parabenizamos e exaltamos você, que é forte, e que, mesmo aposentado, permanece plenamente ativo, cheio de vida, projetos e realizações, sempre lutando por melhorias, para si e sua família, porque viver é lutar!

ASTROGILDO LIMA FRANCOCoordenador Setorial de Comunicação Social no TCU

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MATÉRIA DE CAPA

Após intensa luta do Sindilegis, de entidades e servidores, a Gratificação de Desempenho foi aprovada pela maioria dos Ministros, que demonstraram

sensibilidade diante das perdas financeiras trazidas pela aposentadoria

Começa a vigorar em janeiro de 2017 o início da integralização da Gratificação de Desempenho

(GD) aprovada pelo Plenário do Tribunal de Contas da União (TCU). Na presença da Diretoria do Sindilegis e das entidades parceiras que repre-sentam os servidores da Casa, os Ministros expuseram a perda real de remuneração a partir da aposenta-doria e, diante disso, optaram por uma interpretação favorável na votação que ocorreu no dia 17 de agosto, no Plenário do Tribunal.

A Ministra Ana Arraes, revisora do processo, destacou durante a leitura do relatório que a interpretação do artigo, que versa sobre a destinação da Gratificação de Desempenho, permite interpretação favorável ao servidor da Casa, uma vez que não

contradiz as normas, ao mesmo tempo em que incentiva e reconhece o trabalho do pessoal do TCU. “Do ponto de vista técnico, era possível e acredito que o incentivo faz bem à vida e ao trabalho. As pessoas pre-cisam se unir, construir e incentivar umas às outras. Graças a Deus o Plenário se uniu e os servidores do TCU foram vitoriosos. Eu acredito que essa é uma medida de justiça”, afirmou a Ministra.

De acordo com o vice-presidente do Sindilegis para o TCU, Eduardo Dodd, foi uma decisão justa diante do “excelente corpo técnico” da Casa: “O Tribunal de Contas conta, hoje, com um time de servidores excelentes, mas outros profissionais excepcionais também passaram por aqui e merecem o reconhecimento.

Porém, o que estava sendo dado a eles até então era a perda de remu-neração ao se aposentar. Por isso, agradecemos aos Ministros que compreenderam que essa é uma causa relevante para a continuidade da qualidade do serviço prestado pelos TCU”.

A Resolução 281/2016, que passa a dispor sobre o benefício, prevê que a implementação ocorrerá a partir de 1º de janeiro de 2017 da seguinte forma: 67% da média de avaliação individual de desempenho; a partir de 1º de janeiro de 2018 será de 84% da média de avaliação individual de desempenho; e a em 1º de janeiro de 2019, 100% da média de avaliação individual de desempenho.

Respeitando alguns critérios de aposentadoria, o cálculo da GD para

GD dos aposentados começa a vigorar em 2017

Servidores acompanharam a votação da GD dos aposentados no Plenário do TCU.LAN

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No dia seguinte, o Sindilegis divulgou duas notas em agradeci-mento ao trabalho de parceria com as entidades, com a sensibilidade diante das perdas da aposentadoria expla-nadas pelo Ministro, das equipes e servidores empenhados na questão. “Foi um trabalho conjunto. Não teríamos conseguido essa conquista sem essa união. Por isso, fizemos questão de agradecer e divulgar amplamente nosso respeito às enti-dades, às equipes da Presidência e da Aspar e aos Ministros, que tornaram a aprovação possível”, relembrou o vice-presidente do Sindilegis para o TCU, Eduardo Dodd.

O diretor administrativo do Sindilegis, Dario Corsatto, também reiterou a gratidão das entidades e acrescentou: “Foi uma grande vitória para os aposentados que tanto con-tribuíram para essa Casa, que deram o sangue ao longo do tempo que esti-veram aqui e, atualmente, tinham um decesso remuneratório injusto e não condizente com a prática dos demais órgãos. A nossa vitória é que esse pro-blema foi corrigido e a Casa teve bom senso para regularizar a situação”.

MATÉRIA DE CAPA

servidor aposentado e pensionista será feito com base na média de avaliação individual de desempenho apurada, no intervalo de zero a cem, no âmbito do Tribunal, nos últimos 36 meses de efetivo exercício que antecederem a concessão da apo-sentadoria ou da pensão.

O presidente do Sindilegis, Nilton Paixão, celebrou a aprovação da Gratificação: “É justo que os ser-vidores do TCU tenham condições financeiras estáveis após terem contribuído por tantos anos para o Tribunal. Por isso, o Sindilegis tem se empenhado tanto em garantir esses direitos”, destacou.

O percentual para os servidores ativos será calculado a partir da ava-liação individual de desempenho, a ser feita com base em critérios definidos em ato normativo do Presidente do TCU.

PROCESSO DE APROVAÇÃO DA GDA votação do processo TC

008.31/2015-6 ocorreu no dia 17 de agosto e contou com a presença de várias lideranças das entidades

representativas (Auditar, Una-TCU, ASTCU e ASAP), que se uniram ao Sindilegis para lutar a favor da Gratificação de Desempenho, no Plenário do TCU. A questão, que já estava em debate há algum tempo, teve sucesso diante da unificação das entidades em prol do mesmo objetivo.

A Ministra Ana Arraes apresentou relatório favorável à interpretação de que a GD era devida aos aposentados e pensionistas da Casa. Em seguida, os Ministros Augusto Sherman, Augusto Nardes e Benjamim Zymler acompanharam Arraes na votação. Por fim, o Presidente do TCU, Aroldo Cedraz, seguiu os colegas favoráveis à aplicação da GD dos aposentados, afirmando que a Casa tem se colocado sempre a favor de melhorar as condições de trabalho dos servidores e da remuneração, a exemplo da atuação no reajuste salarial recente. Cedraz também destacou uma questão inquietante, ao dizer que é uma preocupação para o TCU o número de servidores que prorrogam a aposentadoria diante da perda remuneratória.

Aposentados da Casa voltaram ao Tribunal para acompanhar a votação da GD dos aposentados, junto à diretoria do Sindilegis.

O diretor Dario Corsatto agradece à

Ministra Ana Arraes pela aprovação da GD

dos aposentados.

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servidores do Tribunal de Contas da União, além de dar condições aos servidores que estão prorrogando a aposentadoria por causa da atual baixa na remuneração, que acontece após a inatividade.

Para o presidente da Auditar, Paulo Martins, a decisão faz jus-tiça aos colegas que dedicam suas vidas ao Tribunal. "A vitória de hoje coroou uma batalha que há muitos anos temos travado na Casa. O reconhecimento importante da integralização da GD aos servidores é uma prova inequívoca de que, unidas, as entidades têm muito mais força. Faço um agradecimento especial à ministra Ana Arraes e ao seu chefe de gabinete, Ricardo Mello, bem como ao Presidente do TCU, Ministros Aroldo Cedraz, e sua equipe, por todo o empenho e atenção na aprovação desta medida. É uma questão de justiça com os servidores, que fazem do TCU um exemplo para o Brasil", concluiu.

ATUAÇÃO DAS ENTIDADESDiante da primeira negativa do

relator do processo, as entidades se uniram e visitaram o gabinete dos ministros a fim de identificar possíveis interpretações e questões levantadas por cada um. O vice-presidente da

Em entrevista ao TCU em Pauta, após a aprovação da GD dos aposen-tados, a Ministra Ana Arraes afirmou que a decisão levou em consideração várias questões, como o baixo impacto financeiro e o importante reconhe-cimento ao trabalho realizado pelos

Una-TCU, Wilson Figueiredo, destacou o trabalho das associações represen-tativas nos gabinetes. “A união das entidades fez com que os ministros se conscientizassem a respeito dessas demandas. Todas as entidades foram importantes nesse processo e foi uma tendência da Administração reco-nhecer que havia uma anomalia nesse sentido”, assegurou.

“Temos muito trabalho pela frente, muitos pleitos a serem deliberados. Precisamos de um TCU cada vez mais unificado. Já nos comunicamos e participamos todos juntos (ASAP, Auditar, Sindilegis e Una-TCU), nos encontramos, con-versamos e estamos trabalhando para melhorar a carreira da Casa e não de um cargo apenas. A comple-xidade do nosso trabalho merece um reconhecimento, inclusive, finan-ceiro”, destacou Weranice Brasil, presidente da Una-TCU.

Erivan Carvalho, diretor admi-nistrativo da Asap, conclamado por todos como o grande capitão dessa conquista, comemorou a decisão do Plenário: “É o resultado de um grande esforço de todas as entidades. Sou aposentado do TCU e essa vitória tem um gosto diferente, especial-mente diante da união de todas as entidades nessa luta”.

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O presidente do Sindilegis, Nilton Paixão, elogiou a atuação dos colegas do TCU por essa importante conquista.

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MATÉRIA DE CAPA

Vitória histórica contou com o envolvimento de diversas entidades representativas e servidores da Casa junto aos ministros do Tribunal

Diante da importante aprovação da integralização da Gratificação de Desempenho (GD) para os

servidores aposentados do Tribunal de Contas da União, a Diretoria do Sindilegis divulgou amplamente uma nota em que agradece a atuação conjunta da Administração da Casa, dos Ministros, das entidades e de todos os servidores.

O Sindicato ressaltou especial-mente o trabalho do Presidente do Tribunal, Ministro Aroldo Cedraz, que desde quando assumiu o comando da instituição vem priorizando a correção dessa grave distorção que tanto prejudicava os servidores.

"Sempre receptivo e dialogando conosco, o Presidente se dedicou internamente, junto à sua equipe,

e externamente, no Ministério do Planejamento, pela correção dessa injustiça", elogiou o vice-presidente do Sindicato para o TCU, Eduardo Dodd, que recordou as diversas situações em que as entidades foram recebidas no gabinete do Presidente para discutirem o tema em busca de soluções.

Além disso, a Diretoria do Sindilegis exaltou o árduo trabalho realizado pela equipe da Presidência, em especial a chefe de gabinete, Karla Amâncio; a assessora do Presidente Cedraz, Adriana Palma; o chefe de gabinete da Ministra Ana Arraes, Ricardo Mello; e os Secretários do TCU Eduardo Monteiro (Segepres), Rainério Rodrigues Leite (Segecex), Carlos Roberto Caixeta (Segedam) e

Adriano César Amorim (Segep); sem se esquecer de todos os servidores que compareceram às votações e se empenharam de alguma forma para o sucesso da integralização do pleito.

Não menos importante, o Sindilegis agradeceu à Ministra Ana Arraes, relatora revisora do processo e que se sensibilizou diante da gravidade da situação, bem como todos os ministros que a acompanharam – Augusto Nardes, José Múcio, Augusto Sherman e Benjamim Zymler – no voto favo-rável à integralização da GD para aposentados e pensionistas. "Em vista do quadro desanimador que a votação anterior trouxe para os servidores do TCU, o voto favorável da Ministra Ana Arraes e o trabalho desenvolvido por sua equipe foi essencial para chegarmos ao des-fecho vitorioso", destacou o diretor do Sindilegis Dario Corsatto.

O Sindilegis também enfatizou a valorosa e sábia postura adotada pelas entidades, que, unidas, têm alcançado sucesso nos importantes e complexos pleitos dos servidores. Reunidas e caminhando juntas, as associações representativas Auditar, ASAP, Una-TCU e ASTCU permanecerão de mãos dadas ao Sindilegis nos embates pela melhoria das carreiras para todos os servidores do TCU.

Sindilegis enaltece atuação da Presidência do TCU e de todos os servidores que se empenharam pela aprovação da GD

Um dos maiores incentivadores da aprovação da GD dos aposentados foi o Presidente do TCU, Aroldo Cedraz.

A Ministra Ana Arraes, relatora revisora, apresentou voto favorável à Gratificação e foi seguida pela maioria dos colegas.

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Sindilegis e entidades parceiras se reúnem para agradecer atuação da Presidência do TCU na aprovação do reajuste salarial

AGRADECIMENTO

Todos os presentes concordaram que sem a intervenção e proatividade da equipe da Presidência, da Aspar e do Ministro Aroldo Cedraz, a aprovação da recomposição salarial dos servidores do Tribunal não seria uma realidade

O Sindilegis uniu-se aos repre-sentantes das associações parceiras (Auditar, Asap-TCU,

Una-TCU e ASTCU) para agradecer a atuação do Presidente do Tribunal de Contas da União, Ministro Aroldo Cedraz, e da equipe da Assessoria Parlamentar do TCU (Aspar), no processo de aprovação dos reajustes salariais. Para ilustrar a gratidão, o Sindilegis levou um regalo ao pre-sidente, que o recebeu em nome de toda a equipe.

O vice-presidente do Sindilegis para o TCU, Eduardo Dodd, fez questão de iniciar o diálogo apontando a

indispensável intervenção do Ministro Aroldo Cedraz para que o reajuste fosse aprovado. “Ao olhar para todo o processo, percebemos uma atuação impecável e persistente do Presidente e temos a consciência de que não estaríamos celebrando essa vitória se ele não tivesse interferido diversas vezes”, pontuou Dodd.

Eduardo Dodd também agra-deceu a alguns integrantes da Aspar e da Presidência que atuaram “na linha de frente do processo”, como os servidores Karla Cristina, Karla Amancio, Eduardo Monteiro, Carlos Roberto Caixeta e Adriana

Palma. “Agradecemos a todos que se esforçaram e sempre nos aten-deram quando houve a necessidade. Fizemos questão de destacar o trabalho da Aspar e da Presidência no TCU em Pauta, para que todos soubessem o esforço que demanda a aprovação de um reajuste salarial, ainda mais neste difícil cenário econômico”, reforçou o diretor de Comunicação Social do Sindilegis, Márcio Hudson.

Durante a reunião, que ocorreu no dia 8 de agosto, as associações des-tacaram a importante conquista que o processo gerou, além do reajuste

Foram prestados agradecimentos também às equipes Aspar e Presidência, constantemente envolvidas no processo de aprovação do reajuste salarial dos servidores do TCU.

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AGRADECIMENTO

salarial. “Sempre viemos conversar separadamente, agora não é assim. Somos hoje um TCU unido. Todos os presidentes das associações estão juntos. Conversamos antes para depois vir falar com os senhores [da Presidência]. Acho que faltava essa união na Casa”, afirmou Weranice Brasil, presidente da Una-TCU.

O Presidente do TCU, Ministro Aroldo Cedraz, reiterou, durante toda a reunião, que os esforços vieram da equipe que, unida, sempre o recordava sobre o que as entidades precisavam, além de o atualizarem sobre a questão. Ele também disse que os Ministros discutiram a questão em todas as oportunidades em que estiveram juntos: “Não fizemos mais do que nossa obrigação e estou falando em nome do time da Casa. Todos abraçaram [o reajuste] como uma causa maior. Essa é uma vitória alcançada por mãos unidas de todos os que se empenharam em busca desse objetivo”.

Além disso, o Ministro relembrou que por diversas vezes o projeto de lei foi barrado ou tirado de pauta nas Casas Legislativas e que nestes momentos ele contou com o apoio firmado entre representantes importantes, como o Ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, o Senador Federal Romero Jucá, o Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e o Deputado André Moura, dentre outros. Também subli-nhou que apesar do difícil momento vivido no Brasil, a vitória é positiva e ímpar, se comparada à situação de outras instituições.

“Na verdade, o destaque é para [o trabalho de] todos vocês, que,

diante deste cenário, souberam enxergar que era a hora de enfrentar o desafio e, assim, chegar ao resul-tado esperado”, reforçou Cedraz.

REAJUSTE SALARIALNo dia 27 de julho, o Presidente em

exercício, Michel Temer, fez justiça ao sancionar sem vetos o projeto de rea-juste salarial dos servidores do Tribunal de Contas da União (PLC 31/2016). A recomposição será de 31,32%, em quatro parcelas, escalonada até 2019, sendo a primeira parcela, ainda para 2016, de 12,98%; 5,39% em 2017; 5,1% em 2018, e 4,94%, em 2019.

O aumento contempla cargos efetivos e funções comissionadas da Corte de Contas. Já os cargos em comissão do Tribunal terão os salários reajustados em 52,47%, também em quatro anos. Agora, o projeto virou Lei sob o nº 13.320/16.

Os efeitos já foram sentidos na folha de pagamento dos servidores no mês de agosto. O texto foi apro-vado na forma de um substitutivo da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados para adequar o reajuste aos parâmetros acertados com o Ministério do Planejamento, com emendas.

Márcio Hudson e Eduardo Dodd presenteiam e agradecem a atuação do Presidente do TCU na aprovação do reajuste salarial, em nome do Sindilegis.

Representantes das entidades aproveitaram a oportunidade para recordar ao Ministro Aroldo Cedraz os pleitos dos servidores do TCU.

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REENCONTRO

Auditores do TCU celebram 29 anos de posse no Tribunal

Cerca de 70 amigos de longa data aproveitaram para se reencontrar e relembrar as histórias compartilhadas desde 1987

Reencontros, abraços e sorrisos compuseram o cenário de um evento que marcou a história

de cerca de 70 servidores que com-pareceram ao reencontro de turma no Clube Naval, em Brasília (DF). Eles são os mesmos que há 29 anos foram aprovados em concurso público para o Tribunal de Contas da União (TCU) e que, nos anos seguintes, tomaram posse dos cargos como auditores. Na época, cerca de 400 candidatos foram convocados, entre mais de 13 mil concorrentes. Desde então, a turma tem se mobilizado para os encontros, afinal, muitos laços foram formados nessas quase três décadas de convívio.

O evento teve buffet gourmet e foi regido por músicas dos anos 80 e 90 e drinques especiais servidos à beira do Lago Paranoá. “Como parte da turma, me emociono de estar aqui hoje, após tantas histórias que vivemos juntos. É um encontro de uma família que construímos nesses 29 anos. Já como diretor do Sindilegis, só me resta incentivar e apoiar para que outros servidores possam viver essa experiência de congraçamento com os colegas que o TCU uniu, mas que os desafios e o coleguismo eternizaram”, disse o diretor de Comunicação Social do Sindilegis, Márcio Hudson.

As organizadoras do evento,

Salete Fraga, Patrícia Correa e Selma Serpa afirmam que o incentivo para a realização da festa é o reencontro, já que alguns colegas se aposen-taram e outros atuam nas Secretarias Regionais dos estados. “Quando entramos no TCU a realidade era outra. Não havia computadores, talvez fosse um por diretoria. Era tudo muito mais difícil e todos ajudavam uns aos outros”, lembra Patrícia Correa, Auditora do Tribunal.

Selma Serpa e Liane Viegas - que atualmente está na Secex/RJ - tra-balharam por um bom tempo juntas em Brasília, e até a gravidez acon-teceu no mesmo período. “Uma vez eu estava na rua, estávamos as duas grávidas, e lembrei que a Liane gos-tava de McFish, então levei um para ela e coloquei na mesa, como se fosse um bilhetinho do meu filho para ela, assinado como Felipe. Quando ela voltou ficou muito surpresa, porque

o nome do filho dela também era Felipe”, conta aos risos a Auditora, Selma Serpa.

Já Liane deixou o Rio de Janeiro (RJ), para onde muitas pessoas foram no mesmo período por causa das Olimpíadas de 2016, e voou para a capital federal especialmente para o evento: “É muito bom poder reen-contrar as amigas, pessoas que par-ticiparam do meu crescimento. Hoje somos uma família, pois passamos muita coisa juntas”, conta.

Salete Fraga afirma que a ideia é que a festa seja anual e comece a reunir cada vez mais colegas. “Temos hoje amigos que vieram para o encontro do Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará e Rio Grande do Norte e é incrível poder rever pessoas que acompanharam meu crescimento pessoal e profissional”, afirma.

O encontro aconteceu no dia 6 de agosto. Para 2017, a turma planeja repetir o momento com uma festa especial para os 30 anos do con-curso público.

LANIER ROSA - ASCOM SINDILEGIS

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O evento reuniu colegas e familiares, que embalados pelo som e lembranças, ecoaram gargalhadas no ambiente.

O Diretor de Comunicação Social do Sindilegis, Márcio Hudson, compareceu acompanhado da esposa Juliana para reencontrar os colegas.

Cerca de 50 pessoas compareceram à festa, que deve se repetir em 2017.

Muitos reencontros foram proporcionados pela festa que celebrou 29 anos do concurso público do TCU.

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coordenar as frentes de atuação de responsabilidade de cada um. Para ter sucesso num processo como esse é importante atuar em todas as frentes.

Quanto mais identidade tivermos

com o Congresso, mais seremos fortalecidos.”

ENTREVISTA

As vozes do TCU no Congresso NacionalA coordenadora da Assessoria Parlamentar do TCU, Karla Cristina, conta em entrevista para o TCU em Pauta as vitórias da equipe e a responsabilidade de ser parte da ponte entre o Tribunal e o Congresso Nacional

Com o objetivo de cobrir o Tribunal de Contas da União (TCU) na assistência parlamentar e preparada para sanar dúvidas - tanto da parte dos parlamentares quanto dos membros do TCU -, a Assessoria Parlamentar da Casa é atualmente coordenada por Karla Cristina OIiveira.

Ela conta nessa entrevista os objetivos e ações desenvolvidos pela equipe, mais conhecida como Aspar. Peça indispensável no acompanhamento do Legislativo. Unida a outras equipes do Tribunal e às entidades repre-sentativas como o Sindilegis, a Aspar alcançou resultados inesperados num ano de mudanças e inconstâncias. O reajuste salarial dos servidores do TCU, por exemplo, foi resultado de trabalho conjunto e integrado. Karla Cristina conta, nessa entrevista, sobre a rotina, os desafios e as vitórias desse indispensável trabalho.

do projeto no Senado Federal e lá o trabalho foi mais extenso, pois foram mais de 30 dias de negociações intensas para articular a correção de alguns pontos da proposta. Mais uma vez, o esforço conjunto da Presidência, dos demais ministros, das Secretarias-Gerais, da Aspar e das entidades representativas nos fez vencer cada um dos desafios que foram surgindo. E foram vários! Quando resolvíamos um problema, surgia outro e assim foi. Fizemos diversas visitas aos gabi-netes de senadores, contatos com os assessores e intensa negociação com as lideranças, sem falar no reiterado contato da Administração da Casa com o Ministério do Planejamento. Enfim, foi preciso muito esforço e o sucesso só aconteceu devido ao trabalho conjunto de todos os atores. O sentimento de equipe que surgiu ao longo desse pro-cesso foi uma grata surpresa.

Ainda em relação ao reajuste sala-rial, como foi o relacionamento com as entidades representa-tivas, dentre elas o Sindilegis, e no que essa parceria ajudou na aprovação do reajuste?

O relacionamento com as entidades representativas foi necessário e gratifi-cante. A equipe da Aspar é muito unida e atenta à necessidade de reali-zação de trabalho em conjunto com essas entidades. Sempre buscamos trocar informações e

No caso do reajuste salarial dos servidores do TCU, quais foram as estratégias adotadas e como foi feita a mobilização dos parlamentares para que os votos fossem favoráveis e o processo agilizado?

Desde o encaminhamento do projeto de lei ao protocolo da Câmara dos Deputados, a equipe da Aspar acompanhou o assunto. Foram feitas várias reuniões com a Administração da Casa para definir as estratégias de atuação do TCU. A equipe da Aspar manteve contato permanente com o relator da proposta na Câmara e atuou junto a outros parlamentares e lideranças para esclarecer pontos do projeto e buscar sua inclusão na pauta das comissões e do Plenário. Também alinhamos com o Presidente do TCU, Ministro Aroldo Cedraz, os contatos a serem feitos pela Presidência e demais autoridades da Casa com os parlamen-tares. No dia da votação na Câmara o trabalho foi duro! Havia previsão de votação de alguns planos e o do TCU estava fora. Foi preciso muita articu-lação entre a Administração da Casa, a Aspar e as entidades representativas dos servidores para inclusão do pro-jeto do TCU na votação junto com os demais. Felizmente, todo empenho e articulação levaram à aprovação do plano no Plenário.

Sabemos, também, que a Aspar teve papel relevante para a aprovação dessa matéria no Senado Federal. Qual a relação do trabalho da Aspar com essas conquistas?

Iniciamos o acompanhamento

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é enorme. Em 2015, foram apresen-tadas quase 600 novas proposições importantes para o TCU. Por isso, nosso contato com parlamentares, consultores e assessores é diário. E é essa aproximação que nos permite atingir nossos objetivos de defender os interesses do Tribunal, pois bus-camos manter um relacionamento de confiança com todos no Parlamento. A equipe da Aspar é muito experiente, temos servidores que há mais de 10 anos lidam com as pessoas nas comissões, consultorias e assessorias. Isso ajuda demais! Acompanhamos o dia a dia no Congresso e isso nos traz importantes informações sobre a dinâmica política do momento e nos permite definir com a Presidência e as unidades impactadas a melhor estratégia a adotar em cada demanda que surge.

A Aspar tem como atribuição a identificação, com o apoio téc-nico das unidades do Tribunal, de matérias relativas às expectativas e demandas do Congresso Nacional com relação ao controle externo, visando subsidiar o planejamento estratégico e de diretrizes no âmbito do TCU. O que você tem observado diante dessas perspectivas?

Eu já falei um pouco sobre o rela-cionamento da Aspar com as demais unidades anteriormente. Aqui, gostaria de destacar um aspecto que considero um importante avanço: a abertura do Tribunal para buscar elaborar seu plano de fiscalização em consonância com as necessidades do Parlamento. Quanto mais identidade tivermos com o Congresso, mais

seremos fortalecidos. Como é essa ponte entre o TCU em Brasília e as Secretarias de Controle Externo do TCU nos Estados? Qual é o reflexo disso nas atividades do Tribunal?

Da mesma forma que as uni-dades em Brasília, temos excelente receptividade das Secretarias nos estados. Com elas, buscamos priorizar a realização de contatos por videoconferência ou ligações telefônicas, quando é necessário que falem diretamente com um representante dos parlamentares.

Poderia citar um pouco os traba-lhos que a Aspar desenvolve e que acabam não sendo evidenciados, mas que são importantes para o Tribunal e o Legislativo?

Além do plano de carreira, outra importante atividade realizada de forma permanente é o acompa-nhamento da elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária Anual, pois é nessa hora que precisamos garantir o aporte de recursos necessários ao funcionamento do TCU. Dezembro é sempre um mês de atividade intensa para a Aspar. Além disso, no nosso dia a dia, estamos atentos a todas as proposições legislativas que possam impactar a atuação do TCU, em espe-cial projetos de lei que nos afetem diretamente ou que afetem as nossas propostas de fiscalizações. Nesses casos, mantemos contato frequente com as unidades do Tribunal, que nos fornecem os elementos jurídicos, legais e técnicos para atuarmos no Congresso Nacional, seja para obs-taculizar a elaboração de lei que, por exemplo, diminua as nossas compe-tências; seja para negociar os termos de um novo pedido de auditoria que chegará ao TCU.

Por fim, poderia deixar uma men-sagem final para nossos leitores?

Gostaria de aproveitar para deixar registrado aqui nosso agradecimento aos colegas do TCU que estão sempre acessíveis para nos subsidiar ou nos acompanhar nas reuniões técnicas no Congresso. De fato, nosso trabalho é baseado na relação de parceria com as outras unidades do TCU. Também não poderia deixar de agradecer os colegas da Câmara e do Senado, que estão sempre prontos a nos atender.

A Assessoria Parlamentar vincula-se à Presidência do Tribunal e tem por finalidade prestar apoio e assessorar o Presidente, os ministros e demais autoridades do Tribunal em assuntos relacionados ao Congresso Nacional. Qual a necessidade da Aspar estar tão próxima e envolvida nas decisões e na rotina da Presidência da Casa e como são eleitos os principais temas que precisam ser tratados?

Devido à vinculação constitucional do TCU com o Congresso Nacional, o volume de demandas que aqui chegam

Gostaria de aproveitar para deixar registrado aqui nosso

agradecimento aos colegas do TCU que

estão sempre acessíveis para nos subsidiar

ou nos acompanhar nas reuniões técnicas

no Congresso. De fato, nosso trabalho é baseado na relação de parceria com as outras

unidades do TCU.”

LANIER ROSA - ASCOM SINDILEGIS

Na foto, os integrantes da equipe da Aspar do TCU, responsáveis por assessorar o Tribunal no Parlamento.

REGIONAIS EM FOCO

Auditoria do TCU contribui para o avanço do porto mais importante do PaísA Secex-SP, em parceria com a SeinfraHidroFerrovia, elaboraram relatório apontando pontos de melhoria no Plano Mestre do Porto de Santos

Os servidores do Tribunal de Contas da União mais uma vez cumpriram o seu mister

e reafirmaram a importância da sua atuação para o desenvolvimento equilibrado e contínuo do País. Por meio de auditoria realizada pelos servidores da Secex-SP, em parceria com a SeinfraHidroFerrovia, o Porto de Santos, considerado um dos mais importantes do Brasil, teve o seu Plano Mestre ajustado com vistas à expansão da economia e harmonia da atuação.

O relatório de auditoria realizado pelos servidores avaliou se o pro-cesso de elaboração do Plano Mestre do Porto de Santos 2015 estava em consonância com as boas práticas internacionais e com as boas práticas de governança de políticas públicas. Com base nisso, os servidores propu-seram recomendações para dar maior efetividade à operação portuária, atendendo os interesses dos usuários e da sociedade local.

“A auditoria buscou não somente dar voz à sociedade, mas apontar melhorias no processo de elaboração dos Planos Mestres que, quando implementadas, levarão a um

aumento da qualidade do planeja-mento e de sua aceitação por parte dos atores locais. Para que a comu-nidade aceite um Plano Mestre de um porto e até mesmo ajude com que ele seja implementado, é essencial que tenha sido dada oportunidade de que ela participe de sua elaboração”, declarou Pedro Guimarães, um dos auditores responsáveis pelo trabalho;

O grupo de servidores envolvidos nesse processo envidou esforços para que o sistema de planejamento fosse efetivo. Além disso, trabalhou para direcionar ações para melho-rias e investimento a curto, médio e longo prazo.

A auditoria foi classificada pelo relator Ministro Walton Alencar, em seu voto, de extrema relevância para superação da crise econô-mica. Alencar ainda destacou que as medidas podem contribuir para retomada do crescimento susten-tável, fomentando exportações, que dependem da melhoria da infraes-trutura portuária.

“As recomendações propostas representam excelente oportunidade para aprimoramento do processo de elaboração do Plano Mestre do Porto

de Santos e, por extensão, dos planos mestres de todos os portos públicos, por assegurarem maior efetividade e por conduzirem a projetos mais har-mônicos com os requisitos da ope-ração portuária e com os interesses dos usuários e da sociedade local”, declarou o relator em voto.

A auditoria ainda avaliou impro-priedades e propôs melhorias para o funcionamento do Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte (Conit) e também a par-ticipação dos municípios no processo de planejamento portuário.

PORTO DE SANTOSDetentor de um quarto da balança

comercial brasileira, o Porto de Santos movimentou, apenas em 2014, o total de US$ 116,3 bilhões do comércio internacional brasileiro. Atualmente ele responde por quase um terço do comércio exterior do País pelo modal marítimo.

Dentre os 34 portos marítimos brasileiros, o Porto de Santos mantém a vanguarda no setor portuário, com área de influência em seis estados brasileiros e responsável por 67% do Produto Interno Bruto do Brasil.

O Porto de Santos, localizado nos municípios de Santos e Guarujá, no estado de São Paulo, é o principal porto brasileiro.

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CONTATO

O União, publicação diária enviada pelo TCU aos servidores, tem e-mail exclusivo para o recebimento de contribuições. Se sua unidade tem algum texto para publicação no informativo interno do TCU, use a caixa postal [email protected].

CurtasNOVIDADE

A servidora Magaly Cardoso Peixoto é a nova representante oficial da Secex/PB, tarefa anteriormente incumbida ao servidor Jorge Luiz de Moraes Fonseca. Com a proximidade do Encontro de Representantes Regionais, que ocorrerá nos dias 2 e 3 de outubro, a expectativa é que as Regionais possam trocar infor-mações com o Sindilegis, estreitando laços e buscando novas ações em prol do servidor do TCU.

SEFTI COMEMORA DEZ ANOS

No dia 9 de agosto, a Secretaria

de Fiscalização de Tecnologia da

Informação (Sefti), celebrou dez anos

de existência. Em comemoração ao ani-

versário, trataremos, hoje e amanhã, da

história da Sefti, das ações atuais e das

perspectivas para o futuro da fiscali-

zação de TI.CASA NOVA

A Secretaria de Controle Externo

no Estado da Bahia (Secex-BA) está de

casa nova. O TCU inaugurou, no dia 2 de

setembro, as novas instalações da Secretaria

que vão trazer mais qualidade aos trabalhos

realizados pela unidade. A abertura da ceri-

mônia contou com a apresentação do Coral

da Polícia Militar do Estado da Bahia, que

cantou o Hino Nacional brasileiro, o Hino

do Senhor do Bonfim e clássicos da música

regional. Durante a cerimônia de inaugu-

ração, o presidente do TCU, Ministro Aroldo

Cedraz, ressaltou que a nova sede trará

benefícios aos jurisdicionados e à população.

PRÊMIO ALFREDO VALLADÃO

As indicações de eventuais candidatos ao Prêmio Alfredo Valladão de Zelo pela Coisa Pública já estão encerradas. Auditores, técnicos, auxiliares e ocupantes de cargos em comissão, além de procuradores e ministros do Tribunal de Contas da União, tiveram até o dia 30 de setembro para sugerir três nomes de pessoas ou empresas brasi-leiras que tenham se destacado em ações de combate à corrupção e zelo pela coisa pública, conduta ética e postura cidadã, por meio do site www.auditar.org.br/pre-mioalfredovalladao.

VISITA

A diretora de integração regional do Sindilegis, Simone Barbosa, esteve na Secex/MG para conversar com os servi-dores lotados na região e ouvir as prin-cipais dúvidas e os questionamentos da categoria. Segundo ela, a reunião foi proveitosa para estreitar o relaciona-mento com os colegas mineiros e poder prestar esclarecimentos sobre diversas demandas, como o reajuste salarial e a integralização da GD dos aposentados.

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dirigentes de entidades representativas dos servidores, o Sindilegis entre elas.

ABERTURA E DISCURSOS O Presidente do TCU, Ministro

Aroldo Cedraz, explicou que o Tribunal espera poder, com iniciativas como essas, utilizar as informações coletadas como insumo para as atividades de con-trole externo e fomentar o ecossistema de construção de aplicativos cívicos no Brasil. “Esse concurso, além de ser mais uma atitude inovadora do TCU, signi-fica também a ampliação das nossas parcerias tanto na área acadêmica, com a UCB, quanto nas parcerias que estamos cada vez mais montando com representantes da nossa área sindical e

INCENTIVO

Iniciativas visam promover e fomentar o controle social e o aperfeiçoamento das atividades desempenhadas pelos servidores do Tribunal de Contas da União

Em mais uma iniciativa de excelência e capacitação enca-beçada pelo Tribunal de Contas

da União, o vice-presidente do Sindilegis para o TCU, Eduardo Dodd, prestigiou a cerimônia oficial de lançamento do Edital do Desafio de Aplicativos Cívicos: Controle Social Digital – 2016; da apresentação do projeto Nuvem Cívica e da cooperação entre TCU e Universidade Católica

de Brasília (UCB); e da assinatura do termo de cooperação firmada entre o Tribunal e a Auditar.

O evento, transmitido por streaming para as unidades do TCU em todo o País e que contou com o apoio do Sindilegis e da Auditar, ocorreu na sala de con-ferência, no edifício-sede do Tribunal e esteve aberto ao público, reunindo o corpo de ministros do Tribunal; docentes e técnicos da Universidade Católica; e

Sindilegis prestigia lançamento de projetos inovadores e termo de cooperação entre TCU, Universidade Católica de Brasília e Auditar

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Vice-presidente do Sindilegis para o TCU, Eduardo Dodd, representou o Sindilegis no evento e demonstrou engajamento no debate com os presentes.

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do TCU”, analisou Paulo Martins.O principal objetivo do concurso é

estimular o controle social digital por meio do desenvolvimento de aplicativos cívicos. Esses apps exploram a flexi-bilidade e a mobilidade dos aparelhos celulares e tablets para oferecer serviços e informações úteis ao cidadão.

MEMBROS PRESENTESTambém prestigiaram o evento o

Ministro substituto do TCU, Augusto Sherman; o Secretário-Geral da Presidência do Tribunal, Eduardo Monteiro; o Secretário-Geral adjunto de Tecnologia da Informação do TCU, Mauro Giacobbo; o Secretário-Geral adjunto de Controle Externo do TCU, Felício Ribas; a Diretora-Geral do Instituto Serzedello Correa (ISC), Flávia Lacerda; o Secretário de Gestão de Informações para o Controle Externo do TCU, Wesley Vaz; o Secretário da Secretaria de Controle Externo da Educação e Cultura, Ismar Barbosa Cruz; o Secretário da Secretaria de Controle Externo da Saúde, Marcelo Chaves; o Secretário de Infraestrutura e Tecnologia da Informação do TCU, José Renato Afonso; e a coordenadora do Mestrado de Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação da Universidade Católica de Brasília, Luiza Nunes Alonso. O evento ocorreu no dia 17 de agosto.

da infraestrutura de webservices que dá suporte à Nuvem Cívica, ministrada pelo secretário de Soluções de TI do Tribunal de Contas da União, Rodrigo Felisdório, seguida pela apresentação da equipe do BEPID e dos aplicativos desenvolvidos, incumbido a Eduardo Moresi, professor da UCB.

TERMO DE COOPERAÇÃOEm seguida, o presidente do TCU,

Ministro Aroldo Cedraz, e o presidente da Auditar, Paulo Martins, assinaram o termo de cooperação técnico-científica e institucional entre ambas as instituições, com vistas ao intercâmbio de experiên-cias, informações e tecnologias, visando a capacitação e especialização dos servi-dores ao desenvolvimento institucional e da gestão pública, bem como o fortaleci-mento do controle externo e o aperfeiço-amento das atividades do Tribunal.

“Esse momento é único não só para o TCU, que vem refletindo cada vez mais sobre a importância do controle social e de se ter ferramentas que ampliem esse controle, mas para a sociedade como um todo. E a categoria dos auditores se sente muito honrada em participar desse processo, já que nós não somos apenas Auditar, mas também somos Tribunal de Contas da União, e temos um com-promisso em contribuir e colaborar com o fortalecimento do controle externo e

representativas, que congregam todos os servidores do Tribunal. Além disso, é um grande passo na disseminação da importância do controle social que, ao meu ver, é o controle mais efetivo e importante de todos”, observou.

Para Eduardo Dodd, as iniciativas entre o TCU e a UCB vão ao encontro dos atuais anseios da população, que vem buscando cada vez mais formas de participar e fiscalizar as contas públicas e ações voltadas à sociedade. “O cidadão exige serviços de qualidade, políticas públicas realmente efetivas e a modernização do estado brasileiro passa necessariamente pelo fortalecimento da democracia e pela ampliação da cida-dania. É importante aproveitarmos esse momento para que o controle social seja uma ferramenta que esteja disponível à população e é por isso que o Sindilegis apoia ações inovadoras e voltadas para melhorias em nosso País”, observou.

O reitor da Universidade Católica, professor Gilberto Garcia, afirmou a importância da cooperação técnica firmada em junho de 2015 com o Tribunal de Contas da União, que visam o apoio mútuo entre as ins-tituições, bem como incentivos ao desenvolvimento institucional e o aprimoramento da gestão pública.

“É com muita honra que partici-pamos de praticamente três eventos de suma importância em uma única manhã. Já no ano passado, em junho, firmamos um termo com o Tribunal e que tinha como objetivo instituir a cooperação técnico-científica e institucional entre o TCU e a própria Universidade, visando um intercâmbio de experiências e infor-mações de tecnologias, e, desse modo, a capacitação, o aperfeiçoamento e a especialização técnica de ambas as insti-tuições”, explicou.

Após os discursos de abertura, o professor da Universidade Católica Remis Balaniuk, especialista na área de Ciência da Computação, com ênfase em Realidade Virtual, apresentou o projeto da Nuvem Cívica e da cooperação TCU-UCB. “A Nuvem Cívica é uma proposta estru-turante que visa facilitar e potencializar a ação dos diversos atores desse ecossis-tema nascente. Ela busca trazer os dados abertos para mais perto do desenvolvedor de tecnologias cívicas, ao mesmo tempo em que oferece um ambiente gratuito de hospedagem dos dados gerados pelos aplicativos”, explicou Balaniuk.

Logo depois, houve a apresentação

SAIBA COMO PARTICIPAR DO DESAFIO DE APLICATIVOS CÍVICOS

Os aplicativos devem ser desenvolvidos sobre três temas de grande relevância para o país: educação, saúde e assistência social. Os dados para a criação dos aplicativos estarão disponíveis na Nuvem Cívica mantida pelo TCU – plataforma de informações com dados abertos já enriquecidos pelo Tribunal para facilitar a compreensão dos participantes. Os inte-ressados em participar do desafio devem enviar propostas até o dia 21 de outubro pelo site http://portal.tcu.gov.br/desafio-aplicativos-civicos.

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Presidente da Auditar, Paulo Martins, participou do evento como um dos apoiadores.

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ESPORTE

Cerca de 80 servidores-atletas de todo País participarão do evento esportivo marcado para novembro

Estudos científicos comprovam que práticas esportivas no ambiente de trabalho podem

trazer resultados surpreendentes na produtividade e integração entre fun-cionários de uma empresa. Pensando nisso, o Sindilegis, em parceria com os Tribunais de Contas de todo Brasil (União, estados e municípios), encontrou uma forma de unir o prazer do esporte ao compromisso com o desenvolvimento do País.

A iniciativa da Diretoria de Integração Regional do Sindicato foi criar o I Brasileiro de Vôlei dos Tribunais de Contas, que será realizado entre os dias 2 e 6 de

novembro, em Brasília. Cerca de 80 servidores de todas as regiões irão se reunir para disputas eletrizantes com foco na integração, força e união da categoria.

As modalidades serão divididas por gêneros. Homens e mulheres, de diferentes idades, irão disputar os jogos em partidas eletrizantes. Nesta edição, os atletas poderão optar pelo vôlei de quadra ou de praia.

De acordo com a diretora de inte-gração regional do Sindilegis, Simone Barbosa, o grande desafio proposto para este evento foi a expansão da prática esportiva a nível nacional, garantindo uma abertura maior

para trabalhos conjuntos entre os Tribunais de Contas no futuro.

“Essa é a primeira vez que o Sindilegis organiza um evento vol-tado para os Tribunais de Contas de todo país. Acreditamos que é por meio do esporte que podemos que-brar as barreiras da distância e da burocracia, para garantir que as ins-tituições trabalhem cada vez mais afinadas para o bem do cidadão”, afirmou Simone Barbosa.

As inscrições para o I Brasileiro de Vôlei dos Tribunais de Contas estão abertas e podem ser feitas por meio do e-mail [email protected]. Participe!

Inscrições abertas para oI Torneio Brasileiro de Vôlei dos Tribunais de Contas

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EVENTO

Há menos de um mês para o início dos jogos, a logística e organização já estão prontas e número de participantes surpreende

Lustrem as chuteiras, tirem a poeira das raquetes, ensaiem os saques. Já está tudo pronto para

a VIII Copa Sindilegis/TCU. Marcada para acontecer entre os dias 5 e 9 de outubro, em Foz do Iguaçu-PR, o evento promete dias eletrizantes, com jogos animados e muita empol-gação dos servidores-atletas do TCU nos estados.

O número de participantes para esta edição já dá uma amostra do que está por vir. Aproximadamente 400 pessoas – entre atletas e fami-liares- já se inscreveram, demons-trando que a VIII Copa Sindilegis será mais um sucesso de público, animação e entusiasmo.

Este ano os participantes serão hospedados no hotel Carimã, que fica a apenas 4 km da fronteira com a Argentina. Alguns jogos ocorrerão no mesmo local ou bem próximo do hotel (a menos de 5 km), facilitando a logís-tica do evento e garantindo a presença maciça dos servidores que quiserem acompanhar as competições.

Servidores das Secretarias Regionais de Controle Externo do TCU de norte a sul do País se ins-creveram para Copa 2016. A quan-tidade e a diversidade de público incentivam a organização. “Todos os anos a Copa Sindilegis/TCU nos surpreende em algum aspecto. Para este ano estamos animados com o interesse dos inscritos de todo o Brasil. Estamos trabalhando para

ofertar um evento ainda melhor que do ano passado para os nossos filiados”, assegurou Alison Souza, diretor esportivo do Sindilegis.

FOZ DO IGUAÇUA cidade paranaense que irá sediar

o Torneio foi escolhida em virtude da diversidade de paisagens naturais e urbanas. A “terra das cataratas” é também conhecida pelos diversos bos-ques, jardins e trilhas naturais, o que possibilitará aos servidores um contato ainda maior com o meio ambiente.

O hotel Carimã também promete ser uma surpresa a parte. Localizado em uma área de mais de 720 mil metros, esse refúgio abriga uma estrutura completa com cozinha internacional, anfiteatro, business center, restaurante, bar, lounge, sala de ginástica, sala de jogos, loja de souvenires, internet Wi-Fi e muito mais.

Para saber mais detalhes do evento e sentir o gostinho do que está por vir acesse o hotsite do evento em: http://www.sindilegis.org.br/copa. A Diretoria do Sindilegis aguarda todos vocês!

VIII Copa Sindilegis acontecerá em Foz do Iguaçu e já bate recorde de inscritos

CONFIRA A COBERTURA COM-PLETA, GALERIA DE FOTOS E DEPOIMENTOS DE TODOS OS LANCES DA VIII COPA SINDILEGIS/TCU NO PRÓ-XIMO TCU EM PAUTA. ATÉ LÁ!

O evento mais aguardado pelos servidores do TCU já está com tudo programado e promete muita diversão.

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As tabelas dos jogos foram sorteadas ao vivo pela fanpage do Sindilegis e

disponibilizadas na página

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Diretor do Sindilegis lança livro sobre Direito ConstitucionalTerceira edição atualizada enfoca no conteúdo de preparação para o exame da OAB e no planejamento de estudos e aulas sobre o tema

Dedicado ao estudo e ensino do Direito há pelo menos 15 anos, Dario Corsatto é mais

conhecido por atuar como diretor administrativo do Sindilegis. Auditor do Tribunal de Contas da União (TCU), Corsatto é formado em direito e mestre em Direito Público. Desde que iniciou os estudos na área tem voltado o foco para a sua grande paixão: o Direito Constitucional.

“O livro é imperdível. Ele aborda todo o Direito Constitucional de uma forma didática, completa, sem ser maçante ou prolixo. O Direito Constitucional é uma paixão, pois ele forma todas as demais áreas do direito”, afirma Corsatto.

Por isso, ele lança em setembro deste ano a nova edição do livro “Curso

de Direito Constitucional”. Com vasta experiência em ensino, graças aos anos atuando em salas de aula para concursados e graduados em Direito, Corsatto fez questão nessa nova edição de pensar nos alunos e professores da área. Por isso, subdividiu a publicação em 12 capítulos, com exercícios e com-plexidade de questões equilibradas, com o objetivo de facilitar a vida do leitor na hora do fazer o planejamento de estudos ou de aulas.

O livro é didático e aborda todos os aspectos relevantes do Direito Constitucional. Segundo Corsatto, “nada ficou de fora e não há excessos na abordagem da matéria”. Ele conta que escrever o livro, em meio a tantas atividades, foi uma tarefa de cons-tância e paciência. “Ele foi escrito

semanalmente. Ele nunca deixa de ser escrito. É um livro elaborado aos poucos. Assim, conseguia conciliar esse tempo com todas as atividades restantes”, conta.

A terceira edição traz questões específicas aos que estão se preparando para o Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), mas também é dire-cionado para estudantes universi-tários, advogados recém-formados, candidatos a concursos públicos e operadores do Direito em geral.

São mais de 800 páginas escritas pelo especialista, que prepara também um curso sobre o tema que será lançado em breve. O livro pode ser solicitado pelo e-mail [email protected], com des-conto para filiados ao Sindilegis.

NOSSOS TALENTOS

O auditor e mestre em Direito Público Dario Corsatto lançou agora a terceira edição do livro "Curso de Direito Constitucional".

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“FILOSOFIA PARA CORAJOSOS”MOSTRA A IRREVERÊNCIA DA ESCRITA DE PONDÉ

Pensar com a própria cabeça! É o que propõe Luiz Felipe Pondé. Ainda que pareça óbvio, somos influenciados pelo ambiente, notícias, livros que lemos, filmes e até a música que ouvimos do carro que passou por nós. Esses são ele-mentos que produzem e levam informação para o nosso inconsciente. “Filosofia para Corajosos”, segundo o próprio autor, é para audaciosos, mas também para os que desejam ter uma experiência agradável com a filosofia. Talvez essa seja uma experiência realmente inovadora para o leitor, tendo em vista o quanto o autor se envolve em polêmicas por crenças ideológicas e políticas.

Mas o autor garante que o livro foca em filosofia. Têm Nietzsche, Kant, Platão, Aristóteles. Se alguém partir em busca de uma linguagem rebuscada e quase incompreen-sível, melhor passar para o próximo. Pondé fala de filosofia como quem conta uma história.

O livro foi lançado pela Editora Planeta e está entre os mais vendidos da lista da Folha de S. Paulo e da Revista Veja.

GUNS N’ ROSES:A FORMAÇÃO ORIGINAL CHEGA A BRASÍLIA

Brasília, definitivamente, entrou no roteiro dos grandes shows mundiais. Quem vem para a capital federal no dia 20 de novembro é a lendária banda Guns N’ Roses, com a turnê Not in this lifetime/2016. A apresentação que reunirá integrantes da formação original como Axl Rose, Duff McKagan e o guitarrista Slash acontecerá no Estádio Mané Garrincha, às 20h.

Juntos depois de 23 anos desde o último show, o Guns N´Roses, em sua formação clássica, fez dois shows como headliner do Festival Coachela em abril desse ano. Os ingressos esgotaram em minutos e o show contou com a participação do guitarrista Angus Young da lendária banda AC/DC.

Em Brasília, os ingressos vão de R$200 (meia) até R$18 mil (para grupos de 30 pessoas). O preço é salgado, mas a clássica banda que se reúne depois de 23 anos separada e em formação original deve agitar Brasília e outras capitais brasileiras. Além dos shows no Brasil o Guns N’ Roses fará apresentações na Argentina, Chile, Peru, Colômbia e Costa Rica.

Vendas pelo Call center (4003-6860) e www.ticmix.com.br, com opções diversifi-cadas para pagamento.

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SERVIÇOAvance Studio de PilatesEnd.: CAS, SGAS Qd. 610,conj. C, parte A – Asa Sul Tel.: 98140-0117E-mail: [email protected]

Atenção, filiados ao Sindilegis: a partir de agora será possível praticar pilates nas dependên-

cias do Centro de Atividades Sociais (CAS), localizado na 610 sul. Em mais uma parceria voltada para o bem--estar dos sindicalizados, o Sindicato firmou contrato com a Avance Studio de Pilates, que oferece atividades que integram corpo e mente, proporcio-nando uma melhor qualidade de vida e saúde aos praticantes.

As sessões oferecidas pela Avance Studio são feitas individu-almente ou em grupo de no máximo três clientes, com duração de uma hora. Os exercícios respeitam as características, os limites e as necessidades de cada cliente e são baseados na essência do pilates – concentração, centralização, precisão, controle, fluidez e res-piração, não existindo restrição de idade. Além disso, as sessões são sempre diferentes em aparelhos, acessórios específicos e em solo.

Com mais de dois anos de atu-ação, a Avance oferece 20% de desconto aos filiados ao Sindilegis que desejarem praticar a modalide. As sessões são ministradas pelo Dr. Henrique Mendes da Silva, graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista (UNIP) e especialista em pilates pelo Centro de Formação Pilates Contemporâneo – ES, com experiência na área há oito anos.

BENEFÍCIOSO pilates é benéfico porque envolve

movimentos equilibrados, aliados à concentração, respiração e consciência corporal. Além disso, a prática diminui efetivamente dores nas costas em geral; auxilia no tratamento de hérnia de disco e escoliose; desenvolve o corpo de maneira uniforme; melhora o alinhamento vertebral e o equilíbrio corporal; reduz o desconforto durante o período de gestação; reforça o asso-alho pélvico trazendo benefícios no

SERVIÇO

Avance Studio de Pilates é o novo parceiro do SindilegisServiços estão disponíveis aos filiados no Centro de Atividades Sociais, localizado na 610 sul

momento do parto; reforça a muscula-tura perineal auxiliando no tratamento de incontinência urinária; controla a ansiedade; previne o aparecimento de doenças relacionadas a esforços repetitivos – LER, DORT; melhora a concentração e a coordenação motora; e muito mais.

Filiados ao Sindilegis ganham 20% de desconto nas modalidades oferecidas pela Avance.

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O pequeno Benjamim, de seis meses, em aula com a mãe, Camila, e a profissional Leilah Gondim.

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Há cerca de dois anos, a Academia Raia 10, localizada no Centro de Atividades Sociais do Sindilegis

e uma das mais antigas parceiras do Sindicato, vem apostando numa prática para proporcionar uma maior interde-pendência entre os desenvolvimentos motores, afetivos e intelectuais entre as crianças: a psicomotricidade.

Mas, afinal, o que é psicomotri-cidade? De acordo com a profissional Leilah Gondim, especialista em natação para bebês e psicomotricidade em solo e aquática, é uma série de atividades que abrangem o desenvolvimento do ser humano de forma global. Leilah é ideali-zadora do Programa de Psicomotricidade Bebês Brilhantes, disponível na Raia 10, trazendo para a academia sua experi-ência de quase vinte anos com desen-volvimento infantil. E ela alerta: filiados ao Sindilegis têm 20% de desconto nos valores das atividades.

“O Programa de Psicomotricidade Bebês Brilhantes é o primeiro programa que abrange o desenvolvimento global do bebê, integrando tanto o desenvolvimento em solo quanto em meio líquido”, explica Leilah. Como público-alvo, podem parti-cipar bebês a partir de 6 semanas até os

3 anos, com atividades para estimulação que promovem o desenvolvimento pleno e saudável dos pequenos, respeitando cada etapa do desenvolvimento infantil.

Para cada idade e nível, o bebê tem uma turminha específica. Além disso, são fornecidas informações aos pais sobre as fases do desenvolvimento e da impor-tância de cada atividade realizada. O pro-grama abrange atividades de psicomotri-cidade em solo e aquática de forma lúdica, com aulas divertidas e estimulantes.

Atividades de integração sensorial, massagens, música e ritmos, exercícios para o desenvolvimento neuromotor e cognitivo, aliado a um ambiente esti-mulante e acolhedor, proporcionam aos bebês um crescimento saudável e com-pleto, tudo isso com o amor e carinho dos pais e profissionais.

QUEM PARTICIPA, APROVA!O pequeno Benjamim tem apenas 6

meses, mas já pode ser considerado um veterano quando o assunto é atividade física. Todas às segundas-feiras, desde que tinha apenas seis semanas de vida, ele vai à Raia 10 e, com a ajuda da mãe, Camila, e de Leilah, participa atentamente de uma aula recheada de atividades lúdicas. A mãe

Camila Lopes, ex-servidora da Câmara dos Deputados e que agora está no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), conta que já apostava na psicomotricidade na filha do meio, Catarina, que está atualmente com 3 anos e vê resultados muito positivos para crianças – tanto que também traz o caçula Benjamim desde que ele tinha poucas semanas de vida. “A Catarina, minha filha do meio, é uma criança focada e disciplinada, e credito isso às atividades que fizemos aqui com ela desde pequena. E o Benjamim, além das aulas proporcio-narem um momento que eu tenho só com ele, percebo que ele é muito vivo, muito esperto e que já tem um bom fortaleci-mento do tônus muscular”, revela Camila.

INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMAO Programa Bebês Brilhantes é subdi-

vidido por turmas e idades. A turma Bebês de Ouro é voltada para bebês a partir de 6 semanas até 6 meses e as atividades priorizam a informação aos pais sobre o desenvolvimento dos primeiros movi-mentos neuromotores dos bebês, por meio de estímulos sensoriais, aumento do tônus muscular e estímulos vestibulares.

A turma Bebês Estrelas é para bebês a partir de 7 meses até 13 meses. Nessa fase, os bebês já possuem capacidades de aprendizagem motor-cognitiva e começam a ganhar luz própria.

Já a turma Crianças Brilhantes I é voltada para crianças de 13 meses a 25 meses. Nessa turma, as crianças são esti-muladas e orientadas pelos professores e pais a descobrirem cada vez mais sobre seus corpos e, com criatividade, como realizar atividades divertidas e criativas.

Por fim, a turma Crianças Brilhantes II, para crianças de 26 meses a 36 meses, recebe atividades voltadas à autonomia motora, interação social, criatividade cognitiva e emocional.

SAÚDE

Atividade ocupa lugar importante na educação infantil, podendo ser desempenhada por bebês de apenas seis semanas até 3 anos de idade

Academia Raia 10 aposta na psicomotricidade para melhor desenvolvimento das crianças

PARA MAIS INFORMAÇÕESSOBRE VALORES E HORÁRIOSLigue na Raia 10 por meio do

telefone: (61) 3244.4146.

TCU em Pauta • www.sindilegis.org.br • 23

Cursos visam capacitar servidores públicos para uma gestão eficiente. DIVULGAÇÃO

Empresa especializada em treina-mento para gestores públicos irá realizar, em novembro deste ano,

dois cursos sobre os temas Gestão de Riscos - Controle Interno - e Prestação de Contas. As oficinas são ofertadas pela Mapa - Consultoria e Treinamento – e contarão com o apoio do Sindilegis para fortalecer a iniciativa.

“O Sindilegis presta um serviço ao Estado quando apoia projetos como este, que vão além de pautas traba-lhistas. Por óbvio que ganham os ser-vidores da Administração Pública, mas a sociedade ganha muito mais, uma vez que é a cliente última das técnicas e dos conhecimentos adquiridos pelos parti-cipantes dos cursos”, define Reginaldo Coutinho, Auditor do TCU filiado ao Sindilegis e palestrante no evento.

O primeiro curso ofertado será Gestão de Riscos e Controles Internos – Bases para a Governança. A oficina irá

capacitar os participantes a entender os conceitos constantes da metodologia Coso e a melhor desempenharem as ati-vidades de gestão e de auditoria interna, por meio do uso de instrumentos de avaliação de controles de riscos.

O segundo curso, voltado para Prestação de Contas, garantirá a qualificação profissional dos cola-boradores, de forma a possibilitar a elaboração de um Relatório de Gestão de qualidade, que atenda o que regula o Tribunal de Contas da União.

De acordo com Coutinho, a ideia dos cursos nasceu da experiência acu-mulada por ele como gestor e auditor interno, além dos trabalhos realizados dentro do Tribunal sobre os temas, já na função de controle externo. “A proposta é que ao final da oficina os participantes estejam convictos da necessidade de implantarem, desde já, as ferramentas para conduzir

suas organizações ao novo modelo de governança da Administração Pública. Queremos contribuir para que as enti-dades e órgãos efetivamente cumpram a missão para a qual foram criados, fato que propiciará o retorno desejado pela sociedade”, conclui Coutinho.

Os cursos organizados pela Mapa ocorrem no Hotel Imperial em Brasília e estão com as inscrições abertas. Para saber mais informações, valores e se can-didatar a uma das vagas os interessados devem acessar o portal do Sindilegis.

Os cursos visam capacitar servidores públicos para uma gestão eficiente, munindo-os de metodologias e princípios que regem as atividades de prestação de contas e controles internos

APERFEIÇOAMENTO

Sindilegis oferta apoio a cursos direcionados a gestores públicos

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Sindilegis abre inscrições para Coral InfantojuvenilO grupo será composto por filhos de servidores filiados ao Sindicato. Além de apresentações, as crianças também aprenderão técnicas vocais

Afinação, ritmo e disciplina. Qual pai ou mãe nunca sonhou em ver seu filho realizando

apresentações memoráveis, que arrancam lágrimas e aplausos da plateia? Buscando contribuir com a evolução das crianças, o Sindicato, em parceria com o maestro Antônio Sarazate, abrem vagas para o Coral Infantojuvenil do Sindilegis.

Os ensaio ocorrerão todos os sábados, das 16h às 17h, no Centro de Atividades Sociais do Sindicato, loca-lizado na 610 Sul. Além dos ensaios para apresentações, os pequenos ainda aprenderão técnicas de voz,

respiração e postura. As inscrições são gratuitas e abertas exclusivamente para filhos de filiados.

De acordo com o maestro Sarazate, a contribuição que a música pode ofertar para as crianças vai além do simples aprender a cantar, atingindo outras áreas da vida dos pequenos como cria-tividade, autoexpressão, disciplina e autoestima. A música favorece ainda a interação social positiva.

“Para uma criança que é muito tímida, a música vem como uma fer-ramenta para auxiliá-la a interagir melhor com o meio de convívio e com outras crianças. O canto ainda aguça

outras áreas do cérebro, desenvol-vendo uma inteligência que não se limita à musical, mas promovendo melhorias das crianças como um todo”, assegura o maestro respon-sável pelo projeto.

O grupo será formado por crianças de 8 a 13 anos e as vagas são limitadas. Para as inscrições, os responsáveis e as crianças devem comparecer ao Centro de Atividades Sociais a partir do dia 24 de setembro, munidos de documentos pessoais e carteirinha do Sindilegis. Para mais informa-ções, entre em contato pelo telefone (61) 99975-8534.

INICIATIVA

O Coral garante, além da inteligência musical, evolução em outras áreas da vida dos pequenos.

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Um jovem de 28 anos com alma irrequieta

Por entre fotos e jornais é possível recordar o nascimento de uma das maiores entidades de classe do

Brasil. As imagens em escala de cinza registram o forte impacto que causou o nascimento, no dia 6 de outubro de 1988, do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União, que em pouco tempo passou a ser conhecido como o “Poderoso Sindilegis”.

O cenário não era salutar, muito menos confortável. Toda popu-lação vinha de momentos de muita repressão, provenientes da dita-tura militar, e carregava, apesar do assombro dos anos de chumbo, muita vontade de buscar o novo, de fazer diferente, de ver o sol brilhar mais uma vez.

O Sindilegis nasceu de forma tímida. Aqueles servidores mais ousados, que tinham muita vontade de lutar, decidiram se reunir em uma pequena sala e esquematizar o sur-gimento do Sindicato, sem se darem conta de que estavam criando aquele que se tornaria referência em lutas, trabalho e conquistas.

A filosofia que permeou o

surgimento do Sindilegis se perpe-tuou. Alicerçada no ideal de garantia de direitos e benefícios para os servi-dores e para a sociedade, o Sindicato pavimentou o caminho e vem pau-tando suas ações até hoje. Aos 28 anos de idade, o Sindilegis ainda preserva uma alma jovial e busca, em suas propostas, apresentar o novo, avançar em questões sociais e garantir que o trabalho dos servidores represente os anseios de todo País.

O Sindilegis, então, se tornou um campo efervescente de ideias. É de dentro dessa entidade que surgem temas e discussões que impactam diretamente a vida dos servidores públicos de todo Brasil. Temas como teletrabalho, aposentadoria, meio ambiente e sustentabilidade são diariamente discutidos e solu-ções são apresentadas às Mesas Diretoras das Casas Legislativas que o Sindilegis representa.

A maturidade adquirida com os anos de luta fez o Sindilegis apri-morar relações e hoje é um verdadeiro campo democrático para discussão de ideias e valores. A entidade também carrega uma consciência coletiva e

buscar conciliar, em suas demandas, a adoção de práticas que garantam o desenvolvimento do Brasil.

O aniversário do Sindilegis não é apenas uma data comemorativa, mas remonta a um marco histórico para o País. Legalmente, ele é o primeiro sindicato de servidores públicos do Brasil, tendo sido criado apenas um dia após a promulgação da Carta Magna de 88. Para os servidores do Legislativo, essa data anuncia a criação de uma entidade articulada, que deu um novo ânimo àqueles que estavam sem esperança no amanhã.

A irrequietude com os problemas ainda é marca registrada do Sindilegis. Em constante transformação e apren-dizado, o Sindicato sabe exatamente onde está e aonde quer chegar. Muito mais que um Sindicato, essa entidade, que nasceu da inconformidade de alguns, hoje é uma verdadeira guardiã dos direitos dos servidores e da demo-cracia e tem orgulho de carregar em seu slogan aquilo que faz com maior prazer que é estar: “A Serviço do Brasil”. Parabéns a todos nós!

Diretoria do Sindilegis

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ENTREVISTA

As Paralimpíadas Rio 2016 configuraram um momento histórico, uma vez que ensejaram a reflexão e o debate acerca da acessibilidade e da inclusão social. O mundo contemporâneo já não acomoda mais preconceitos. É preciso rever valores e comportamentos no que diz respeito à pessoa com deficiência.

Também é preciso investir de forma maciça em ações que facilitem a vida dessas pessoas para que elas desenvolvam suas competências de forma plena. E, sobretudo, é necessário compreender que limitações são inerentes ao ser humano, independentemente de sua condição. “A sociedade precisa se conscientizar de que a pessoa com deficiência está apta para o mercado de trabalho e possui competências como qualquer outra. Ela não quer ser ajudada, ela quer condições para que possa exercer de forma plena suas atividades, inclu-sive dentro do Tribunal de Contas da União, ressaltou a servidora Valéria Ribeiro, coordenadora da Caces- Comissão de Acessibilidade do TCU. Para a servidora Delma Nazareno da Silva Ferro, membro da Caces indicada pela Secretaria-Geral de Controle Externo, a acessibilidade precisa ser para todos, não apenas para quem usa muleta ou cadeira de rodas. “Essa conscientização também precisa partir do TCU. Todos devem ter acesso à educação, ao lazer, ao esporte para ser um cidadão pleno, independentemente da sua condição física”, pontuou. A Caces foi instituída e institucionalizada no TCU com o objetivo de oferecer suporte à pessoa com deficiência, provocando discussões na sociedade acerca da acessibilidade e da inclusão social.

Desde 2012, o Tribunal contempla no Fiscobras um tópico específico para verificação de acessibilidade. Realizou-se uma auditoria muito ampla que permitiu identificar os principais obstáculos tanto de ordem arquitetônica quanto de treinamento dos servidores públicos para lidar com a pessoa com deficiência que se dirige a um órgão ou a uma entidade da Administração Pública Federal. Foram selecionados os órgãos com maior atendimento ao público, o que permitiu apontar as falhas cometidas pela Administração Pública no que diz respeito à acessibilidade e à mobilidade reduzida. Diante disso, o TCU fez determinações para que se promovessem as correções nos órgãos auditados, que passaram a estar obrigados a apresentar nas suas prestações de contas anuais todas as ações que estão sendo desenvolvidas. E, de modo geral, os órgãos vêm buscando cumprir o que foi solicitado.

Pode-se citar, ainda, o Plano Viver sem Limite, que foi uma ação concebida para alcançar, em múltiplos aspectos, os direitos da pessoa com deficiência. Envolvendo 15 ministérios, esse processo é objeto de monito-ramento, inclusive com a possibilidade de responsabilização dos gestores que se mantiveram omissos frente a essa determinação do tribunal.

A seguir, entrevista com o procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União Sérgio Caribé, idealizador e supervisor da Comissão de Acessibilidade do TCU. Ele abordou as Paralimpíadas e falou da Caces, uma vez que os assuntos se coadunam.

O senhor foi convidado pelo pre-sidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, para participar da cerimônia de aber-tura das Paralimpíadas. Qual foi a sensação experimentada?

A emoção começou em Brasília com o revezamento da Tocha Paralímpica. Eu já havia visto pela TV pessoas que conduziram a tocha falarem da sensação vivenciada, mas participando a emoção é muito maior

do que eu imaginava. A abertura é um capítulo à parte. Ela foi muito bem pensada e montada, uma vez que teve sensibilidade para tocar na questão da pessoa com defici-ência. E teve início com a descida do cadeirante norte-americano Aaron Wheelz em uma megarrampa. Ele deu um salto mortal na cadeira de rodas, já demonstrando a capacidade da pessoa com deficiência. Um dos momentos mais emocionantes da

cerimônia de abertura foi o episódio que envolveu a ex-paratleta Márcia Malsar. Ao conduzir a tocha, dese-quilibrou-se e sofreu uma queda, arrancando aplausos de pé de todo o Maracanã. A animação com que as delegações entraram, a felicidade daquelas pessoas por participarem dos jogos, sentindo-se integradas, tudo isso também foi motivo de muita emoção. Eu só lamento muito o fato de os Jogos Paralímpicos não

Paralimpíadas Rio 2016 suscitam o debate acerca da importância da Comissão de Acessibilidade do TCU (Por Milena Abrahão)

TCU em Pauta • www.sindilegis.org.br • 29

ENTREVISTA

terem sido transmitidos ao vivo pela TV aberta. Eu ainda permaneci no Rio por três dias com a intenção de fazer visitas técnicas nas áreas dos jogos, além de verificar a situação da segurança. Fui ao Engenhão, usei metrô, trem, havia as plataformas que desciam as escadas, tive acompa-nhamento dos funcionários. No BRT, não tive dificuldade no embarque e no desembarque. O transporte para deslocamento às áreas dos jogos foi satisfatório, houve percalços, mas foi satisfatório. Observei, no entanto, que o Rio de Janeiro depara com um grande problema: ao me deslocar pelas calçadas, constatei que são muito irregulares, com buracos, passar das calçadas para a rua foi menos traumático do que transitar pelo passeio. Existe uma falta de manutenção no Rio e nas demais cidades brasileiras.

De que forma um evento como as Paralimpíadas contribui para sus-citar a reflexão acerca de temas tão importantes como a acessibilidade e a inclusão social?

Elas põem em evidência as pes-soas com deficiência vencendo os seus próprios desafios, sempre em um momento de conquista. Mesmo quando se perde uma prova, con-quista-se uma melhora no tempo. Só o fato de se habilitar para participar dos jogos já é uma conquista.

O que elas têm de mais positivo é mostrar para a sociedade que as pessoas com deficiência têm suas capacidades, muitas vezes surpre-endentes. Já em Brasília, acompa-nhei pela TV uma prova em que o medalhista de ouro no atletismo das Paralimpíadas fez um tempo inferior ao medalhista de ouro que participou das Olimpíadas pela mesma moda-lidade. Se ele tivesse participando dos Jogos Olímpicos, teria superado o atleta sem deficiência. Também me surpreendeu o nível de preparação dos participantes. Não estamos falando de pessoas com deficiência que praticam esporte por recreação, mas de atletas de ponta.

O esporte é uma forma de motivação para as pessoas com deficiência?

Eu não tenho a menor dúvida. O esporte é uma forma muito eficaz de inclusão social e de despertar na pessoa com deficiência, sobretudo naquelas que adquiriram uma defi-ciência ao longo da vida, a consci-ência da possibilidade de superar suas limitações, da capacidade de realizar, embora de modo diferente, até mesmo com alguma restrição sensorial ou física. Pouco tempo atrás, a sociedade acreditava que a deficiência era um atributo da pró-pria pessoa com deficiência e que interessava exclusivamente a esta última. Porém, a sociedade tem de ser inclusiva. Naturalmente, para que a pessoa se desenvolva no esporte, ela tem de ter condições adequadas de transporte, de circulação e de manutenção de sua própria saúde. Por isso, é preciso respeitar as espe-cificidades que cada pessoa tem, e a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência(LBI) já avançou nesse sentido. Todos precisam de meios para se desenvolver, meios que promovam a retirada dos obstáculos - no caso das pessoas portadoras de

O procurador Sérgio Caribé participou da cerimônia de abertura das Paralimpíadas Rio 2016.

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deficiência- e das barreiras, sobre-tudo as atitudinais, que muitas vezes são as mais difíceis de serem trans-postas, sendo este o elemento mais forte de exclusão social.

A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI) é uma lei nova, que entrou em vigor em janeiro de 2016. Que avanços foram alcançados desde que ela foi instituída?

É importante deixar registrado que, de fato a LBI é uma legislação muito recente, aprovada em 2015, mas com vigência a partir de janeiro deste ano. No entanto, ela reproduz o que já existia na nossa legislação. Desde 2000, temos legislações que tratam da promoção da aces-sibilidade, fixando prazos para a adaptação dos espaços públicos, das instalações mantidas pelo poder público ou pela pessoa privada que explora um serviço aberto ao público. Em inúmeros aspectos, a LBI renova, reitera e reforça obrigações das quais o estado brasileiro já deveria ter se desincumbido em razão de legisla-ções anteriores. E - com o decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004 - que promove a acessibilidade, muitas questões foram normati-zadas, normas técnicas foram ela-boradas pela ABNT para padronizar esses atendimentos. Mas a LBI traz algumas inovações. Ela incorpora a nossa legislação todos os conceitos e a nova perspectiva trazidos pela Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência. Ela atualiza a legislação, consolidando uma per-cepção adequada da promoção dos direitos da pessoa com deficiência. Contudo, o que considero de mais relevante na LBI é a possibilidade de responsabilização e de condenação de agentes públicos ou privados por ato de improbidade administrativa em casos de recusa de promoção da acessibilidade ou de fornecimento de adaptação razoável (atendimento à demanda dentro de condições que se apresentem razoáveis para que a pessoa com deficiência tenha igual-dade de oportunidade para interagir na sociedade de modo pleno).

Hoje, com a Convenção e com a LBI, a deficiência é vista como um conceito em evolução e resultante da interação da pessoa com deficiência com o meio ambiente, de tal modo

que quanto menos barreiras exis-tirem, menos deficiente essa pessoa se torna frente ao meio, de modo que a deficiência possa ser absoluta-mente superada enquanto elemento de exclusão social. Vivemos em uma sociedade plural, em que todos são iguais juridicamente falando. E, para que se respeite o princípio da igualdade, há de se respeitar toda a pluralidade que a nossa população comporta, inclusive as condições das pessoas com deficiência.

O senhor é supervisor da Caces- Comissão de Acessibilidade do TCU. Como ela foi instituída?

O trabalho especificamente vol-tado à questão da acessibilidade teve início no TCU quando trouxemos a campanha Ministério Público de Contas pela acessibilidade total. O primeiro objetivo era incluir nas atividades de fiscalização do tribunal

a temática da acessibilidade. Isso foi prontamente acolhido pela presi-dência e pelo plenário da Casa.

E, a partir da identificação de núcleos de Comissões, de estruturas montadas em outras instituições, começamos a conceber essa estrutura no âmbito do TCU, mas arrisco dizer que, tal qual está prevista, a Caces tem uma estrutura normativa que lhe confere uma capacidade de atuação muito mais ampla do que as unidades que chamamos de congêneres em outros órgãos. Alem disso, foi iden-tificada a pertinência de se ter um espaço físico próprio para a comissão, colocada em um ambiente que reflete a preocupação e o interesse que o Tribunal tem tido com a questão.

Com a criação da Comissão, quais as melhorias verificadas no TCU?

Com o início dessas atividades, fomos identificando uma série de

ENTREVISTA

O procurador Sérgio Caribé fez uma inspeção nas calçadas do Rio de Janeiro para verificar as condições de acessibilidade.

TCU em Pauta • www.sindilegis.org.br • 31

exclusiva à Comissão. Acredito que, em breve, a política de aces-sibilidade do TCU seja submetida à aprovação do plenário. A ministra Ana Arraes é a relatora do processo.

O edifício-sede passou por uma reforma recente e buscamos con-templar todos os aspectos de aces-sibilidade, mas sempre é possível identificar espaços de melhoria, de aperfeiçoamento. Eu sugeri à Valéria e ela também compartilhou dessa preocupação e convidou pessoas da sociedade civil com deficiência para validarem esse trabalho. Além de ter sido um trabalho muito minu-cioso, foi validado pela comunidade destinatária. Outras ações já foram desenvolvidas de ordem administra-tiva, como a aquisição de impressora braile, uma série de apresentações de filmes voltados para a temática da pessoa com deficiência, em parceria com o Espaço Cultural, que promove o Clube de Cinema.

Agora, a Comissão já desenvolve ações como a manutenção de uma coluna no União, a realização de par-cerias com a Apae, a interação com as demais unidades, núcleos ou coorde-nações de promoção da acessibilidade de outras instituições como Câmara dos Deputados, Senado Federal e Supremo Tribunal de Justiça. Há, ainda, um plano de capacitação desenvolvido em parceria com o ISC que habilita servidores em libras. Também trouxemos a deputada Mara Gabrilli(PSDB/SP), relatora da LBI na Câmara dos Deputados, para falar sobre os avanços conquistados, fizemos a instalação de um espaço de Vivência Sensorial, que foi a repro-dução das dificuldades que as calçadas brasileiras apresentam. O presidente do TCU e demais autoridades da Casa foram vendados e colocados em uma rampa para que experimentassem a realidade da pessoa com deficiência visual. O projeto contou com o apoio da Faculdade Maurício de Nassau.

Qual a mensagem o senhor gostaria de transmitir à sociedade?

As pessoas têm de compreender que os talentos individuais, reunidos, produzem toda a riqueza que a nossa sociedade possui. Temos exemplos de grandes personalidades nas artes, na medicina, nas ciências, em carreiras jurídicas e no esporte. Muitas vezes,

uma pessoa demonstra aptidão para determinada atividade, mas para outra função não dispõe dos mesmos atributos. E é assim com a pessoa com deficiência. Mesmo as restrições sensoriais, motoras ou intelectuais – o que não inviabiliza a vida em sociedade- não as impede de participar, em igualdade de con-dições, com as demais pessoas em quase todas as atividades do coti-diano, desde que respeitadas as suas diferenças. E respeitar as diferenças, no caso da pessoa com deficiência, é prover os meios para que ela possa efetivamente interagir com todos os ambientes e com todas as pessoas na sociedade. Não é mais admissível qualquer tipo de restrição nesse sen-tido que, em última análise, espelha efetivamente uma discriminação. Também espero que as pessoas com-preendam que as ações afirmativas não são ações voltadas a permitir um tratamento privilegiado ou especial para a pessoa com deficiência, mas são ações que buscam igualar as diferenças e permitir que todos des-frutem da vida social em condições de oportunidades equivalentes.

oportunidades de atuação do TCU tanto internamente, aperfeiçoando rotinas de trabalho ou adaptando instalações físicas, quanto em relação aos trabalhos de fiscalização que o Tribunal vem desenvolvendo.

Em 2012, promovemos um importante seminário para debater de forma ampla questões que envolvem a pessoa com defici-ência. Contamos com a presença maciça das autoridades da Casa, de secretários e de servidores. A partir disso, identificamos a possibilidade de expandir essa ação ora por meio de representações que eu ofereci em razão de questões pontuais, ora buscando institucionalizar no Tribunal uma estrutura que per-manentemente acompanhasse esses assuntos. Assim, montou-se um grupo de servidores em que a coordenadora Valéria Ribeiro foi colocada em condição de dedicação

As servidoras Delma da Silva Ferro e Valéria Ribeiro, que integram a Caces, falaram sobre a importância da acessibilidade .

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UMA NOVA PROPOSTA

A partir de agora o TCU em PAUTA adota novas políticas, com o objetivo de aumentar a contribuição

do Sindilegis para o meio ambiente

SAUS Qd. 6 Bl. K Ed.Belvedere, 7º andarCEP: 70070-904 - Asa Sul, Brasília/DF

Sindilegis: (61) 3214-7300 / 3316-7297

Consulegis: (61) 3246-2400

Odontolegis: (61) 3246-2410

Legis Club Brasil: (61) 3223-7705

[email protected]

facebook.com/sindilegisdobrasil

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O Sindilegis se preocupa com o meio ambiente e está estudandomais mudanças para colaborar com o futuro do planeta.

PODEMOS CONTAR COM VOCÊ NESSA MISSÃO?

Essa é uma demanda dos nossos filiados e respeitamos esse serviço tão valorizado por todos. Os jornais do Sindilegis também são disponibilizados, a cada edição, em versão digital.

É só acessar www.sindilegis.org.br que eles estarão lá, na página principal do site.

COMPARTILHAMENTOSOLIDÁRIO

O jornal do Sindilegis voltado para o Tribunal de Contas da União passa a ser distribuído em quantidade limitada por sala. A ideia é que os colegas

compartilhem informação com os outros e deixem o jornal num lugar

comum, para o acesso de todos.

PAPEL PROCEDENTE DE REFLORESTAMENTO E TIRAGEM REDUZIDAAlém disso, o Sindilegis diminuiu a

tiragem do TCU em Pauta em 30%, e agora ele será impresso em papel

proveniente de reflorestamento. Lembre-se: quando chegar a hora

de descartá-lo, você também deverá fazer a sua parte destinando-o para

o lugar certo. É uma mudança conjunta de ação!

TCU IMPRESSOVAI ACABAR?

Ainda não. Isso porque nossas pesquisas mostraram que

há maior confiabilidade em impressos e que o hábito de

leitura é maior. Isso porque, o Sindilegis recebe constantemente retorno positivo acerca do jornal distribuído gratuitamente, além

da solicitação e cobrança do envio do impresso.