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FIEC FUNDAÇÃO INDAIATUBANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA TÉCNICO EM MECÂNICA INDUSTRIAL ESTAMPO PARA CHAVEIRO Gabriel Portezan Gustavo Cristofoli Juan Ruas Indaiatuba 2012

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TCC elaborado por Juan Ruas, Gabriel Potezan e Gustvo Cristofoli, como requerimento para a conclusão do curso técnico em Mecânica Industrial

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  • FIEC FUNDAO INDAIATUBANA DE EDUCAO E CULTURA

    TCNICO EM MECNICA INDUSTRIAL

    ESTAMPO PARA CHAVEIRO

    Gabriel Portezan

    Gustavo Cristofoli

    Juan Ruas

    Indaiatuba

    2012

  • FIEC FUNDAO INDAIATUBANA DE EDUCAO E CULTURA

    TCNICO EM MECNICA INDUSTRIAL

    ESTAMPO PARA CHAVEIRO

    Trabalho de Concluso de Curso apresentado a FIEC Fundao Indaiatubana de Educao e Cultura como

    exigncia para a concluso do curso Tcnico em Mecnica

    Industrial.

    Orientador Prof. Eng. Daniel Bertoncello

    Orientados:

    Gabriel Portezan 08

    Gustavo Cristofoli 09

    Juan Ruas 11

    Indaiatuba

    2012

  • FIEC FUNDAO INDAIATUBANA DE EDUCAO E CULTURA

    TCNICO EM MECNICA INDUSTRIAL

    ESTAMPO PARA CHAVEIRO

    Trabalho de Concluso de Curso apresentado a FIEC Fundao Indaiatubana de Educao e Cultura como

    exigncia para a concluso do curso Tcnico em Mecnica

    Industrial.

    Orientador Prof. Eng. Daniel Bertoncello

    Orientados:

    Gabriel Portezan 08

    Gustavo Cristofoli 09

    Juan Ruas 11

    _________________________________

    Orientador Eng. Daniel Bertoncello

    Indaiatuba, ______ de ___________________ de2012

  • s nossas famlias que sempre estiveram

    prximas nos momentos difceis.

  • AGRADECIMENTOS

    Aos professores Daniel e Joo Lcio, que nos ajudaram passando-nos um pouco de suas

    experincias e conhecimentos.

    Em especial ao Sr. Elir, por dar auxlio no planejamento e elaborao da prensa.

    A todos os colegas da classe que de alguma forma nos ajudaram em nosso trabalho.

    A bibliotecria, que sempre nos auxiliou nas pesquisas.

  • SUMRIO

    LISTA DE ANEXOS ...................................................................................................................... 7

    INTRODUO ............................................................................................................................... 9

    ETAPAS DE FABRICAO ....................................................................................................... 11

    UTILIZAO ............................................................................................................................... 14

    DADOS TCNICOS ..................................................................................................................... 15

    Dimensionando o Blanque ......................................................................................................... 15

    Severidade do Processo de Repuxo ........................................................................................... 16

    Calculando a folga entre Puno e Matriz ................................................................................. 18

    Esforo Necessrio para o Repuxo: ........................................................................................... 19

    CONSIDERAES FINAIS ........................................................................................................ 21

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS .......................................................................................... 24

  • LISTA DE ANEXOS

    MONTAGEM 01 (ESTAMPO PARA CHAVEIRO) ................................................................... 24

    PEA 01 (BASE INFERIOR DO ESTAMPO) ............................................................................ 26

    PEA 05 (BASE SUPERIOR DO ESTAMPO) ........................................................................... 27

    PEA 11 (PUNO PARA REPUXO DO CHAVEIRO) ........................................................... 28

    PEA 12 (MATRIZ PARA ESTAMPO DE CHAVEIRO) .......................................................... 29

    PEA 15 (EIXO DE SUSTENTAO DA MATRIZ) ............................................................... 30

    PEA 16 (EIXO DE SUSTENTAO DAS BASES) ................................................................ 31

    PEA 17 (CHAPA SUPERIOR DA MATRIZ) ........................................................................... 32

    PEA 19 (EIXO GUIA) ................................................................................................................ 33

    PEA 20 (FUSO DO ESTAMPO ROSCA M16) ...................................................................... 34

    PEA 23 (PORTA PUNO) ...................................................................................................... 35

    PEA 24 (PORTA MATRIZ) ....................................................................................................... 36

    PEA 25(SUPORTE DA ALAVANCA DO FUSO DA PRENSA) ............................................ 37

    PEA 26(ALAVANCA DO FUSO DA PRENSA) ...................................................................... 38

    PEA 27 (ALOJAMENTO PARA O FUSO) ............................................................................... 39

  • LISTA DE IMAGENS

    ARTE DO ESTAMPO ................................................................................................................. 40

    ARTE DO PRODUTO .................................................................................................................. 40

    ESTAMPO ACABADO ................................................................................................................ 41

    PRODUTO FINAL ....................................................................................................................... 41

    ESTAMPO FINAL ........................................................................................................................ 42

    ESTAMPO RENDERIZADO ....................................................................................................... 42

  • 9

    INTRODUO

    Quando nos foi proposta para pensarmos em um tema para nosso TCC, vrias ideias

    surgiram algumas grandiosas demais e outras simples demais. Pensamos em algo que no fosse

    muito complexo e que envolvesse diversos elementos mecnicos, pois o grupo, diferentemente

    dos demais da sala, tinha poucos integrantes. Imaginamos, tambm, em fazer algo que pudesse

    ser utilizado em possveis feiras que a FIEC viesse a participar.Assim, aps inmeras discusses

    sobre o que seria melhor e mais prtico, chegamos concluso que chaveiros seriam um timo

    modo de aumentar a integrao da FIEC com o pblico, alm de ser algo com uma utilidade

    ampla e parcialmente simples de ser produzido.

    Com essa ideia, comeamos a pensar em como fabricar os chaveiros e logo comeamos a

    imaginar como seria a sua forma e tamanho. Aps uma rpida conversa, chegamos ao consenso

    de que um chaveiro em formato redondo seria a melhor opo para entoconcluir que a melhor

    forma para fabricar isso, seria confeccionando um dispositivo de repuxo. Assim, fizemos uma

    pesquisa para descobrir os conceitos mecnicos aplicados, j que o estampo uma rea mecnica

    bem completa, com diversos livros e projetos sobre o tema. Sempre visando a melhor praticidade

    e um valor agregado baixo, demos incio s pesquisas. Aps vrias ideias e tentativas de como

    conseguiramos fazer esse repuxo e de que forma teramos um produto final aceitvel,

    conseguimos finalmente chegar o mais prximo disso, projetando um dispositivo simples e

    funcional.

    Alm disso, mesmo com essa mquina aparentemente simples, h muitos conceitos

    mecnicos bsicos aplicados de uma forma clara, como o caso do cisalhamento e resistncia

    trao. Tentamos fazer cada pea de acordo com as necessidades que os clculos impuseram

    sobre ns, projetando diversas vezes o mesmo produto para chegarmos, finalmente, a algo

    funcional, sem a necessidade de ficar desperdiando matria prima ou at mesmo o tempo, que

    foi poupado.

    A origem da prensa est atrelada a necessidade do homem de se realizar determinada

    funo cuja fora manual (e somente esta, sem necessidade de quaisquer aparatos) no supria o

    necessrio, o homem inventava ferramentas a fim de atingir esses meios. A roda, por exemplo,

    surgiu da necessidade humana de movimentar cargas pesadas de modo fcil e eficiente. Depois

    disso, dispositivos como alavancas e outras mquinas manuais simples foram criadas e

  • 10

    aperfeioadas pelas geraes futuras a fim de aumentar seu desempenho e utilidade. Com a

    Revoluo Industrial, a necessidade de se automatizar processos se tornou cada vez maior, visto a

    necessidade de se produzir cada vez mais com mais qualidade.

    O Estampo um processo que tem como ferramenta a Prensa. Estampagem o conjunto

    de operaes com as quais sem produzir cavaco submetemos uma chapa plana a uma ou mais

    transformaes com a finalidade de obtermos peas com geometrias prprias. A estampagem

    uma deformao plstica do metal.

    Os estampos so compostos de elementos comuns a todo e quaisquer tipos de ferramentas

    (base, inferior, cabeote ou base superior, espiga, colunas de guia, placa de choque, placa guia,

    parafusos e pinos de fixao, e outros) e por elementos especficos e responsveis pelo formato

    da pea a produzir (matriz e punes). Assim, mesmo sendo uma mquina simples, o estampo

    percorre todo um contexto mecnico, explorando diversas reas que podem ser intertextualizadas

    com o contedo aprendido no decorrer do curso.

  • 11

    ETAPAS DE FABRICAO

    Quando decidimos finalmente que iramos fazer uma prensa para estampar chaveiros,

    comeamos a definir nossas metas de prazo montando um cronograma que muito nos ajudou no

    processo de organizao temporal. Aps alguns dias de discusso sobre como proceder para a

    criao de tal mquina, achamos que era melhor focarmos inicialmente na parte terica para no

    haver a necessidade de desperdiar matria prima.

    O primeiro passo foi esboar a ideia e o produto final, com suas mais notveis

    caractersticas. O chaveiro, como era a ideia principal, levaria uma forma de circunferncia, com

    um rebaixo na borda e um furo em um dos cantos para se passar uma argola, para este servir de

    forma genrica para quaisquer necessidades vindouras. J para esboar a mquina em si, tivemos

    que recorrer a fontes de pesquisa como os professores, internet e livros para chegar em algo

    prximo ao produto final.

    Assim que terminamos o esboo do estampo, comeamos um processo de pesquisa sobre

    todos os elementos mecnicos envolvidos no funcionamento dessa mquina. Comeamos a ver

    clculos simples, como a fora necessria para se estampar o objeto de nossa necessidade,

    chegando a um valor que ignoramos achando que fosse erro de nossa parte.

    Mesmo assim, com pouco embasamento terico e correndo um grande risco de ter

    problemas futuros, comeamos a parte prtica, agora j com os devidos desenhos das peas que

    viriam a ser utilizadas. O que aconteceu foi que, pela falta de recursos da hora, tivemos que optar

    pela construo de um aparato barato e, para tal, utilizamos o recurso com maior abundncia do

    momento: o alumnio. Assim, para estampar chapas de alumnio de 0,5mm de espessura, iramos

    fazer quase todo o estampo (com exceo das bases que seriam feitas de acrlico) de alumnio.

    Comeamos a trabalhar no torno e na fresa para a construo do nosso projeto, fazendo

    quase todas as peas nessa condio com poucos recursos, tanto de maquinrio quanto de

    material. Inicialmente, o consenso do grupo era que o estampo fosse acionado por fora manual,

    ou seja, iria ter um suporte para o usurio da mquina colocar a mo e empurrar esse apoio para

    ento prensar o material.

    Entretanto, logo no primeiro teste, vimos que nossa ideia foi falha; no havia fora

    suficiente para se prensar essa chapa de alumnio e precisaramos de algum mecanismo que

    dinamizasse nossa fora. Tentamos alterar o projeto o mnimo possvel, fazendo algumas outras

    peas mas vimos que a maioria das peas ali foram perdidas e no teriam mais uso. Assim, aps

  • 12

    essa falha, focamos mais no estudo terico do estampo em si, fazendo todos os clculos

    necessrios e consultando diversos livros, onde, em paralelo com um teste prtico, conseguimos

    achar a soluo da fora,

    Rudimentarmente, aps a tentativa de estampar somente com a fora fsica, fomos at

    uma morsa e, de forma aproximada, alinhamos a matriz e o puno para fazer alguns testes. Com

    o auxlio da morsa, tivemos sucesso em estampar a pea, utilizando pouca fora no processo.

    Assim, conclumos que um jeito inovador e til para se estampar seria fazendo o uso de um

    equipamento no estilo de morsa, com um fuso que serviria para dividir os vetores de foras,

    resultando assim em um equipamento que reduziria drasticamente o esforo necessrio.

    Inmeras vezes fomos confrontados quanto a nossa escolha de fazer uso de um

    equipamento acionado dessa forma e no por uma alavanca, como o mtodo usual. Por se tratar

    de um TCC fizemos o uso de um mtodo inovador para relatas as experincias mecnicas obtidas

    com esse processo. Dessa forma, j solucionado o problema do esforo necessrio, comeamos a

    refazer todos os desenhos das partes das peas, aproveitando o mximo possvel daquele restante

    de material utilizado anteriormente.

    Aps terminar as bases de acrlico e os suportes de alumnio, teramos que furar com

    exatido a base para encaixar com preciso o puno e a matriz alinhados. Quando fomos furar o

    acrlico, percebemos logo de comeo que, mesmo sendo muito bonito o acrlico pintado, no

    seria til e teria um tempo de vida til, alm de j ficar rachado logo nos primeiros furos. Dessa

    forma, percebemos que a base deveria ser feita com um material mais resistente, para dar uma

    fixao a mais no equipamento como um todo. Ento, resolvemos fazer de ao fundido as duas

    bases e voltamos o foco, aps concluir isso, s outras partes do projeto.

    Comeamos com uma operao de visualizar todas as peas para encontrar problemas,

    fazendo para tal os desenhos necessrios e simulando-os. Tivemos tambm a ideia de acoplar a

    nossa mquina um sistema de corte, o que foi levado adiante por um tempo at se tornar invivel

    pelo nosso mtodo escolhido e pela complexidade que isso iria agregar ao projeto. Dessa forma,

    permanecemos apenas com a ideia inicial de fazer o repuxo e apenas isso com a mquina,

    deixando assim uma margem de erro pequeno.

    Aps a visualizao do projeto, j encontramos um problema quanto ao funcionamento do

    nosso acionamento via fuso, o que necessitaria de um sistema para fazer girar e comprimir o

    puno com a matriz. Vrias ideias foram surgindo conforme o tempo foi passando, ideias essas

  • 13

    dadas por professores ou vistas em livros e at mesmo na internet. Comeamos com uma idia de

    usar um furo guia e uma rosca para conseguir fazer a movimentao, cuja experincia prtica no

    foi a das melhores. Outro grande problema que foi encontrado que, quando a pea foi prensada,

    logo nas primeiras tentativas, que ela ficava presa no puno. Para isso, resolvemos colocar

    uma folga para que ento a pea pudesse cair em outra superfcie sem maiores problemas que

    poderiam vir a ocorrer.

    Descobrimos em seguida que no seria interessante fazer a matriz e o puno e alumnio,

    j que a matria-prima que usaramos seria essa. Portanto, precisamos de um material mais duro

    para confeccionar essas peas, que foi escolhido por ser tambm o ao. As dificuldades em fazer

    com esse tipo de material foram bastante, pela falta de maquinrio necessrio, o que nos fez ter

    alguns problemas. Tudo ali precisava ser bem alinhado, para que no houvesse um erro maior

    futuramente.

    Com os clculos todos em mos e com o projeto quase todo formulado, pedimos para um

    profissional na rea de estampo dar uma olhada nos desenhos, para eventualmente descobrirmos

    alguma negligncia de nossa parte. Fomos tambm recorrer a ele sobre os problemas que as peas

    estavam de ficar meio onduladas nas laterais. Este profissional nos orientou em algumas medidas

    mais prticas, como utilizar um mecanismo onde um parafuso iria auxiliar na hora de girar o fuso

    e fazer um esquema na matriz para evitar essas ondulaes indesejadas.

    Com estas dicas em mos, demos as ltimas alteraes no projeto, incluindo a dica dos

    fuso e da matriz. Ento, fizemos os furos guias o mais preciso possvel nas bases e fizemos toda a

    montagem do estampo, pintando o mesmo tambm. Dessa forma, alterando os desenhos onde era

    necessrio e alterando tambm alguns clculos, conseguimos chegar bem perto do nosso projeto

    inicial, com uma certa autenticidade e com um produto final aceitvel.

  • 14

    UTILIZAO

    Pelo fato da nossa prensa ter uma finalidade um pouco variada quanto ao objetivo (que

    o de fazer chaveiros genricos), o mercado consumidor bem variado. Uma das escolhas do

    nosso produto ser esse essencialmente pela simplicidade e a utilizao ampla, alm do baixo

    custo de fabricao. Alm do mais, a prpria mquina para estampar no tem um custo to

    grande, por ter um tamanho pequeno e ser feito com materiais relativamente baratos.

    A ESTAMPRE 8001, como conhecido esse modelo de prensa da nossa empresa fictcia,

    a RPC Estamparia, tem um mercado amplo, cobrindo desde empresas que precisam de um meio

    de fazer alguma forma de propaganda por meio de chaveiros, de pequenos empresrios que

    querem entrar nesse negcio e at mesmo pessoas que tem interesse por essa rea. Dessa forma, o

    produto consegue alcanar um grande grupo de consumo, tanto pelo seu preo como pela sua

    premissa de produo.

    O processo para fabricar o chaveiro bem simples, sendo que no necessrio

    conhecimentos na rea mecnica para se fazer seus prprios chaveiros. Primeiramente

    necessrio escolher o tamanho desejado do chaveiro. Com isso em mente, necessrio uma

    matriz e um puno que sejam condizentes com a escolha do dimetro. Um fato interessante

    que nosso estampo totalmente regulvel para atender a quaisquer valores de dimetro at um

    valor mximo, sendo que apenas necessria a troca do puno e da matriz para poder fazer

    chaveiros de outros tamanhos.

    Primordialmente, iriamos acoplar na prpria mquina de estampo um dispositivo de corte,

    porm, aps algumas tentativas fracassadas, decidimos por fim a essa ideia, permanecendo

    apenas com a mquina para fazer o repuxo. Dessa forma, necessrio que a chapa j venha

    previamente cortada para ser colocada na prensa, com o respectivo espao para o rebaixo. Um

    dos mtodos para se obter esse tipo de forma usando uma serra copo, ou fazendo um tubo de

    material mais resistente e, ento, tirar o respectivo pedao com uma pancada no tubo.

    Enfim, aps ter a chapinha cortada, apenas questo de coloca-la na respectiva matriz no

    espao indicado para, ento, comear a prensar a chapa girando o apoio especifico para tal. A

    fora utilizada nesse processo ser mnima, sendo possvel qualquer um conseguir conformar essa

    chapinha de alumnio.

  • 15

    Outro processo que ficamos em dvida quanto utilizao era em relao ao furo

    necessrio para se passar a argola do chaveiro. O processo que utilizamos atualmente individual

    mquina e consiste em uma furadeira com a broca de dimetro desejado para que a mesma,

    alinhada a uma matriz, passe pela chapa e faa o furo necessrio.

    Este o processo primordial do nosso estampo e o objetivo principal, que conseguiu ser

    alcanado com sucesso, fazendo um produto de qualidade. Os processos que no esto

    integrados, futuramente, podem vir a ser, j que essa mquina serve apenas para um funo

    especifica. Alm do mais possvel fazer futuras adaptaes nesse projeto para a confeco de

    bottoms, que outro mtodo de publicidade barata e com mercado amplo.

    DADOS TCNICOS

    Dimensionando o Blanque

    As dimenses do blanque podem ser calculadas por grfico ou por frmulamatemtica.

    Para calcular matematicamente o dimetro do blanque de umapea simples, sem abas, utilizamos

    a frmula abaixo:

    Onde:

    D = Dimetro do blanque

    d = Dimetro do puno

    h = Altura das abas

    Medidas em mm

  • 16

    Com base nas informaes do nosso chaveiro, o clculo para determinar o blanque ficou

    da seguinte forma:

    Severidade do Processo de Repuxo

    Muitas vezes o processo de repuxo no pode ser feito em um nico processo. Para

    determinarmos quantos estgioshaver na fabricao do chaveiro, devemos saber a severidade do

    repuxo ( ).

    Severidade do repuxo ( ) a relao entre o dimetro do blanque (D)e o dimetro do

    puno (d), ou seja:

    , onde a menor severidade maior que 1.

    No nosso projeto, a severidade do repuxo ficou da seguinte forma:

    A severidade mxima ( ) a condio limite para determinar seo repuxo pode ser

    feito numa nica operao. funo do tipo de material,da sua espessura (e) e do dimetro do

    puno (d) da pea a ser repuxada.

    Para calcular o usam-se as frmulas a seguir:

  • 17

    Materiais (Adequados ao Repuxo)

    Aos com baixa porcentagem de carbono (1006 - 1008)

    Aos inoxidveis

    Ligas de cobre

    Alumnio

    Ligas de lato

    Aos com alta porcentagem de carbono (1020 -1030)

    Ligas de cobre e alumnio com maior dureza Brinell

    Se a severidade do repuxo for menor ou igual severidade mxima queo material suporta,

    possvel fazer a pea em uma nica operao. Mas, sea severidade do repuxo for maior que a

    severidade mxima, ser necessriodividir o processo em estgios.

    Em resumo:

    Se uma operao de repuxo.

    Se mais de uma operao de repuxo.

    Para o nosso processo, o resultado final ficou:

    Logo:

  • 18

    Neste caso, apenas uma operao de repuxo ser necessria.

    Calculando a folga entre Puno e Matriz

    Para o processo de repuxo, existe a necessidade de uma folga para o processo.

    A folga corresponde ao valor da espessura do material mais um coeficientedeterminado

    empiricamente para grupos de materiais, como mostram as frmulasa seguir.

    Frmula Grupo de Materiais (Chapas)

    Ao

    Metais no ferrosos

    Alumnio

    Metais resistentes ao calor

    Com base na tabela acima, sabendo que nosso chaveiro ser de alumnio com espessura

    de 0,5mm, realizamos os clculos para definir a folga necessria entre o puno e a matriz.

  • 19

    O valor de 0,55mm dever ser utilizado dos dois lados, a fim de evitar atrito desnecessrio

    (fig. 1.1).

    Figura 1.1

    Este clculo de extrema importncia, pois caso o puno seja dimensionado de forma

    equivocada, poderia surgir problemas como estirao ou rompimento da chapa de alumnio (fig.

    1.2), deformao no perfil (fig. 1.3) e variao na altura das abas da pea (fig, 1.4).

    Figura 1.2 Figura 1.3 Figura 1.4

    Esforo Necessrio para o Repuxo:

    Para que a chapa de alumnio consiga passar pela matriz, o puno precisar exercer uma

    fora maior do que a resistncia a dobramento da chapa.

    Conforme pesquisas realizadas, conclumos que para mensurarmos a fora necessria para

    dobramento, utiliza-se o seguinte clculo:

  • 20

    Encontramos os seguintes valores para a Resistncia a Trao: 48MPa (4,9 kg/mm).

    Logo:

    O Repuxo realizado na regio plstica do diagrama Tenso-Deformao do material.

    Usaremos a seguinte frmula para quantificar a fora necessria:

    Onde:

    Fr = Fora de Repuxo

    d = Dimetro do Puno

    e = Espessura do Material

    = Tenso de Trao para Repuxo

    1,25 = Fator de Correo

    K = Obtido Atravs da relao entre d e D (onde D = Dimetro do Disco de Blanque)

    Ento temos:

    Portanto, a fora necessria para realizar o repuxo de aproximadamente 280 Kgf.

  • 21

    CONSIDERAES FINAIS

    uma tarefa quase impossvel aplicar todos os conceitos aprendidos no decorrer de um

    ano e meio de curso tcnico em um nico trabalho. Porm, possvel aplicar boa parte do mesmo

    com um pouco de empenho e dedicao, mostrando que mesmo trabalhos simples podem ter a

    mecnica envolvida. Logo nas primeiras aulas do curso foi-nos dito que a mecnica algo

    presente no cotidiano de cada um; afinal, nos movimentamos, vemos outros de movimentarem e

    at mesmo o mundo se movimenta. O mundo mecnico. Partindo desse pressuposto, fomos com

    a ideia de que mesmo um aparato simples pode mostrar a mecnica, no necessariamente como

    um todo, mas sim como uma parte, um fragmento de um conceito maior e mais amplo cuja

    aplicao est em quase tudo.

    Muitas coisas foram aprendidas no decorrer desse trabalho, no apenas envolvendo a

    questo de contedos das aulas; pelo contrrio. Aprendemos a lidar com as pessoas envolvidas

    nesse processo, como alunos e professores, que muitas vezes tinham ideais antagnicas s nossas,

    o que sempre gerava certa tenso. Tivemos tambm que aprender a adaptar muitas ideias que

    tnhamos aos recursos da instituio (como mquinas e matria-prima), que muitas vezes

    impediram nosso trabalho de seguir um rumo, fazendo-nos optar por caminhos alternativos.

    Foram muitos os desafios propostos no decorrer desse trabalho, pois cada um de ns tivemos que

    abdicar de outros compromissos para se focar no trabalho, pela presso crescente do dia da

    apresentao.

    Foram muitas as ideias que vieram e, com elas, agregamos muito conhecimentos no

    apenas da rea de estampo, mas sim de uma viso mecnica geral, no qual s vezes o que vale o

    improviso e o saber lidar com as ferramentas disponveis. Cada pesquisa feita, cada erro, fazia

    nosso projeto mudar de rumo, s vezes sutilmente e outras vezes drasticamente, mostrando assim

    que apenas tentando que podemos fazer um produto final de qualidade. Vimos tambm que um

    projeto no apenas terico ou prtico; pelo contrrio. necessrio o uso dos dois para se chegar

    a um objetivo, pois a teoria s vezes falha quando aplicada e a prtica falha tambm quando feita

    desmedidamente.

  • 22

    Dessa forma, no decorrer do curso conseguimos aliar a parte terica e a prtica de

    maneira que resultou em sucesso, j que o produto final saiu como o esperado. Tambm

    conseguimos aliar ao nosso trabalho, mesmo sendo simples, uma grande quantidade de conceitos

    mecnicos, o que tambm segue a premissa de um Trabalho de Concluso de Curso. Mais do que

    tudo, conseguimos colocar em prtica algumas das coisas aprendidas no decorrer do curso, o que

    gratificante, pois possvel notar que no foram coisas ditas ao acaso o que foi ensinado; pelo

    contrrio. So noes mecnicas que esto presentes e que so necessrias para o trabalho.

    Doravante a isso tambm, tivemos que correr atrs de informaes que no tnhamos

    nenhuma noo de como fazer, por conta prpria. Isso nos ajudou muito a crescer como

    profissionais, tcnicos que esto em busca de informaes e noes que nunca vimos. nisso que

    o curso tem um enfoque grande; saber onde buscar esses dados e, o mais importante, saber

    entender, selecionar e aplica-los de forma correta.

    Podemos, em suma, dizer que o nosso trabalho teve duas fases distintas, cada qual com

    sua importncia e funo. So elas: o levantamento de dados e a aplicao dessas informaes. A

    primeira fase, como foi dita, teve a importncia de nos fazer pensar com um senso criativo a

    partir de uma ideia, definindo assim uma meta de produto, ou seja, algo que queramos alcanar

    (no caso, um chaveiro genrico). Com o produto em mente, levantamos os dados necessrios para

    fazer a aplicao da mquina e, assim, colocar em prtica os dados e informaes levantadas por

    ns.

    O interessante de isso tudo foi a flexibilidade das ideias que no decorrer do projeto

    tivemos que aderir, tudo isso com o apoio dos professores, colegas de sala e profissionais da rea

    que muito nos ajudaram. Comeamos com uma ideia e acabamos com uma um tanto quanto

    diferente em relao ao mtodo de fabricar, pois o produto final sempre foi o do projeto inicial.

    Quando conseguimos alcanar o nosso objetivo final relativamente bem feito, a sensao de

    satisfao foi clara para todos. Afinal, a maioria do grupo nunca havia tido contato com a parte

    terica e prtica da mecnica e, quando voc v um trabalho realizado pelo seu mrito, algo

    muito gratificante.

    No mais, o trabalho como um todo no pode servir de padro para resumir todos os

    conhecimentos aprendidos nesse tempo, afinal, foram visto muitos outros conceitos/aplicaes

    que fugiram do tema do nosso trabalho. Entretanto, de um modo geral, o trabalho serviu como

    uma forma de mostrar no apenas o contedo aprendido no decorrer do curso, mas os

  • 23

    conhecimentos aprendidos de maneira geral tanto no curso como na vida. Essa a premissa do

    TCC e o que, felizmente, conseguimos alcanar: aliar as metas do trabalho com os

    conhecimentos aprendidos em curso e aprendidos no decorrer da carreira profissional de um

    modo teorizado e prtico.

  • REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    BRITO, Osmar de. Estampos de corte: tcnicas e aplicaes. Hemus, 2004

    Noes bsicas de elementos de mquinas. SENAI ES, 1996. em:

    . Acesso em 29 de maio de 2012

    JUNIOR, Ivan Benazzi; CAVERSAN, Elpidio Gilson. Tecnologia de estampagem. FATEC

    Sorocaba, 2011

    PALMEIRA, Alexandre Alvarenga. Captulo 8, processos de estampagem. UERJ

    Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2005. em:

    . Acesso em 06 de Junho de 2012

  • Reviso Nota da Reviso Data Revisado por: Aprovado por:

    23 Parafuso Allen M6 x 10 2 - AISI 304 0.01

    22 Parafuso Allen M6 x 20 4 - AISI 304 0.01

    21 Parafuso Allen M6 x 12 6 - AISI 304 0.01

    20 Porta Puno 1 Pea 23 Ao SAE 1020 0.60

    19 Mola (h=55mm - Passo=6,5mm - =2,0mm) 2 Pea 28 Ao SAE 1020 0.01

    18 Prisioneiro M8 x 12 1 - Ao SAE 1020 0.00

    17 Alojamento para o Fuso 1 Pea 27 SAE 1020 0.18

    16 Arruela Lisa para M6 (6,4) 4 - AISI 304 0.00

    15 Parafuso Sextavado M6 x 12 4 - AISI 304 0.00

    14 Parafuso Allen M8 x 35 2 - AISI 304 0.02

    13 Alavanca do Fuso da Prensa 1 Pea 26 Ao SAE 1020 0.07

    12 Suporte da Alavanca do Fuso da Prensa 1 Pea 25 Ao SAE 1020 0.23

    10 Porta Matriz 1 Pea 23 Ao SAE 1020 0.41

    9 Fuso do Estampo (Rosca M16) 1 Pea 20 Ao SAE 1020 0.18

    8 Eixo Guia 2 Pea 19 Ao SAE 1020 0.11

    7 Chapa Superior da Matriz 1 Pea 17 Ao Inox 304 0.09

    6 Eixo de Sustentao das Bases 2 Pea 16 Ao SAE 1020 0.49

    5 Eixo de Sustentao da Matriz 4 Pea 15 Ao SAE 1020 0.07

    4 Puno para Repuxo do Chaveiro 1 Pea 11 Ao SAE 1020 0.49

    3 Matriz para Estampo de Chaveiro 1 Pea 12 Ao SAE 1020 0.19

    2 Base Superior do Estampo 1 Pea 06 Ao SAE 1020 1.33

    1 Base Inferior do Estampo 1 Pea 01 Ao SAE 1020 1.32

    Posio Descrio Quant. Desenho Material Massa Unit. (Kg)

    Folha:

    Peso (Kg):

    Reviso:

    Desenho:

    Escala:Aprovado:

    Desenhado:

    Data:

    Data:

    Data:Projetado: RPC - Indstria Metalrgica Ltda.02/04/201203/04/2012

    Gabriel 1:2 21 / 0

    Estampo para Chaveiro

    04/04/2012

    Gustavo

    Juan

    Mont.016.78

    Material:Ver Desenho

  • 180

    A

    A

    6

    12

    9

    8

    19

    17

    20

    4

    7

    3

    10

    1

    2

    15

    16

    Aberto

    345

    75SEO A-A ESCALA 1 : 3

    DETALHE B ESCALA 1 : 1

    18

    318

    5

    22

    14

    13

    Fechado

    11

    21

    23

    Dispositivo para elevar e abaixar o puno, conforme a rotao do fuso

    Reviso Nota da Reviso Data Revisado por: Aprovado por:

    Folha:

    Peso (Kg):

    Reviso:

    Desenho:

    Escala:Aprovado:

    Desenhado:

    Data:

    Data:

    Data:Projetado: RPC - Indstria Metalrgica Ltda.02/04/201203/04/2012

    Gabriel 1:2 22 / 0

    Estampo para Chaveiro

    04/04/2012

    Gustavo

    Juan

    Mont.016.78

    Material:Ver Desenho

  • 100

    40

    150

    180

    75

    1/2"

    UNF

    (x2)

    A

    A

    A

    11

    6,4

    6,610

    10

    13

    SEO A-A

    0,1 A

    B

    Chanfrar todos os lados 1x45Chanfrar todos os furos 0,5x45

    Reviso Nota da Reviso Data Revisado por: Aprovado por:A Alterado quantidade furos 18/06/2012 Juan Juan

    Folha:

    Peso (Kg):

    Reviso:

    Desenho:

    Escala:Aprovado:

    Desenhado:

    Data:

    Data:

    Data:Projetado: RPC - Indstria Metalrgica Ltda.05/03/201207/03/2012

    Gabriel 1:2 11 / A

    Base Inferior do Estampo

    07/03/2012

    Gustavo

    Juan

    Pea 011.32

    Material:Ao SAE 1020

  • 180

    75

    150

    2 X 45 (x4)

    13 (x2)

    100

    A A13

    Rosca M16

    M8 (x2)

    0,1 B

    B

    Chanfrar todos os cantos 1x45

    Reviso Nota da Reviso Data Revisado por: Aprovado por:

    Folha:

    Peso (Kg):

    Reviso:

    Desenho:

    Escala:Aprovado:

    Desenhado:

    Data:

    Data:

    Data:Projetado: RPC - Indstria Metalrgica Ltda.01/03/201209/03/2012

    Gabriel 1:2 11 / 0

    Base Superior do Estampo

    09/03/2012

    Gustavo

    Juan

    Pea 061.33

    Material:Ao SAE 1020

  • 36

    0,0

    5

    30

    39

    R1

    R1

    M6 (x

    2)

    60

    50

    40

    Chanfrar todos os cantos 1x45

    Reviso Nota da Reviso Data Revisado por: Aprovado por:A Alterada medidas do Puno 20/4/2012 Juan Gustavo

    Folha:

    Peso (Kg):

    Reviso:

    Desenho:

    Escala:Aprovado:

    Desenhado:

    Data:

    Data:

    Data:Projetado: RPC - Indstria Metalrgica Ltda.01/03/201209/03/2012

    Gabriel 1:1 11 / A

    Puno para Repuxo do Chaveiro

    12/03/2012

    Gustavo

    Juan

    Pea 110.49

    Material:Ao SAE 1020

  • 50

    4060

    42

    R21

    30

    M4x0

    .7 (x

    4)

    M6 (x

    2)

    A

    A37,1

    0,0

    5

    10

    SEO A-A

    0,1 CC

    0,55

    0,5 X 45

    DETALHE B ESCALA 5 : 1

    Chanfrar todos os cantos 0,5 x 45

    Reviso Nota da Reviso Data Revisado por: Aprovado por:A Alterado medidas e formato da Matriz 3/4/2012 Juan Juan

    Folha:

    Peso (Kg):

    Reviso:

    Desenho:

    Escala:Aprovado:

    Desenhado:

    Data:

    Data:

    Data:Projetado: RPC - Indstria Metalrgica Ltda.01/03/201207/03/2012

    Gustavo 1:1 11 / A

    Matriz para Estampo de Chaveiro

    08/03/2012

    Gabriel

    Juan

    Pea 120.19

    Material:Ao SAE 1020

  • 48

    M6

    10 10

    16

    0,1 A

    A

    Reviso Nota da Reviso Data Revisado por: Aprovado por:

    Folha:

    Peso (Kg):

    Reviso:

    Desenho:

    Escala:Aprovado:

    Desenhado:

    Data:

    Data:

    Data:Projetado: RPC - Indstria Metalrgica Ltda.03/04/201203/04/2012

    Gabriel 2:1 11 / 0

    Eixo de Sustentao da Matriz

    04/04/2012

    Gustavo

    Juan

    Pea 150.07

    Material:SAE 1020

  • 220

    2530

    210

    M14

    9

    20

    M14

    Chanfrar todos os cantos 1x45

    Reviso Nota da Reviso Data Revisado por: Aprovado por:

    Folha:

    Peso (Kg):

    Reviso:

    Desenho:

    Escala:Aprovado:

    Desenhado:

    Data:

    Data:

    Data:Projetado: RPC - Indstria Metalrgica Ltda.30/03/201230/03/2012

    Gustavo 1:1 11 / 0

    Eixo de Sustentao das Bases

    30/03/2012

    Gabriel

    Juan

    Pea 160.49

    Material:Ao SAE 1020

  • 50

    60

    30

    38

    4 (x

    4)

    3811

    40

    1 X 45 6,35

    Reviso Nota da Reviso Data Revisado por: Aprovado por:

    Folha:

    Peso (Kg):

    Reviso:

    Desenho:

    Escala:Aprovado:

    Desenhado:

    Data:

    Data:

    Data:Projetado: RPC - Indstria Metalrgica Ltda.05/03/201207/03/2012

    Gabriel 1:1 11 / 0

    Chapa Superior da Matriz

    10/03/2012

    Gustavo

    Juan

    Pea 170.09

    Material:Ao Inox 304

  • 0,5 X

    45

    170

    10

    Reviso Nota da Reviso Data Revisado por: Aprovado por:

    Folha:

    Peso (Kg):

    Reviso:

    Desenho:

    Escala:Aprovado:

    Desenhado:

    Data:

    Data:

    Data:Projetado: RPC - Indstria Metalrgica Ltda.06/03/201210/03/2012

    Gabriel 1:1 11 / 0

    Eixo Guia

    11/03/2012

    Gustavo

    Juan

    Pea 190.11

    Material:Ao SAE 1020

  • 12

    5

    20

    1703,2

    8,5Rosca M16

    Reviso Nota da Reviso Data Revisado por: Aprovado por:

    Folha:

    Peso (Kg):

    Reviso:

    Desenho:

    Escala:Aprovado:

    Desenhado:

    Data:

    Data:

    Data:Projetado: RPC - Indstria Metalrgica Ltda.05/05/201205/05/2012

    Gabriel 1:2 11 / 0

    Fuso do Estampo (Rosca M16)

    05/05/2012

    Gustavo

    Juan

    Pea 200.18

    Material:Ao SAE 1020

  • 125

    70

    50

    100

    40

    A

    A

    11 (x2)

    6,6 (x2)

    6,4

    9

    10 (x2)

    SEO A-A ESCALA 1 : 1

    0,1 B

    B

    Chanfrar todos os cantos 1x45

    Reviso Nota da Reviso Data Revisado por: Aprovado por:

    Folha:

    Peso (Kg):

    Reviso:

    Desenho:

    Escala:Aprovado:

    Desenhado:

    Data:

    Data:

    Data:Projetado: RPC - Indstria Metalrgica Ltda.18/03/201220/03/2012

    Gabriel 1:1 11 / 0

    Porta Puno

    20/03/2012

    Gustavo

    Juan

    Pea 230.60

    Material:Ao SAE 1020

  • 125

    60

    38

    100

    40

    50

    6,6 (x

    4)

    A

    A

    11 (x2)

    6,6 (x2)10 (x2)

    9

    6,4

    1 X 45SEO A-A ESCALA 1 : 1

    0,1 BBChanfrar todos os cantos 1x45Chanfrar todos os furos 0,5x45

    Reviso Nota da Reviso Data Revisado por: Aprovado por:

    Folha:

    Peso (Kg):

    Reviso:

    Desenho:

    Escala:Aprovado:

    Desenhado:

    Data:

    Data:

    Data:Projetado: RPC - Indstria Metalrgica Ltda.15/03/201218/03/2012

    Gabriel 1:1 11 / 0

    Porta Matriz

    18/03/2012

    Gustavo

    Juan

    Pea 240.41

    Material:Ao SAE 1020

  • 45

    34

    21

    3 X 45 (x2)

    1 X 4524

    16

    8

    20

    28M16

    Reviso Nota da Reviso Data Revisado por: Aprovado por:

    Folha:

    Peso (Kg):

    Reviso:

    Desenho:

    Escala:Aprovado:

    Desenhado:

    Data:

    Data:

    Data:Projetado: RPC - Indstria Metalrgica Ltda.07/03/201209/03/2012

    Gustavo 2:1 11 / 0

    Suporte da Alavanca do Fuso da Prensa

    12/03/2012

    Gabriel

    Juan

    Pea 250.23

    Material:Ao SAE 1020

  • 175

    8

    Reviso Nota da Reviso Data Revisado por: Aprovado por:

    Folha:

    Peso (Kg):

    Reviso:

    Desenho:

    Escala:Aprovado:

    Desenhado:

    Data:

    Data:

    Data:Projetado: RPC - Indstria Metalrgica Ltda.07/03/201209/03/2012

    Gustavo 2:1 11 / 0

    Alavanca do Fuso da Prensa

    12/03/2012

    Gabriel

    Juan

    Pea 260.07

    Material:Ao SAE 1020

  • 32

    16

    32

    14 1 X 45

    Reviso Nota da Reviso Data Revisado por: Aprovado por:

    Folha:

    Peso (Kg):

    Reviso:

    Desenho:

    Escala:Aprovado:

    Desenhado:

    Data:

    Data:

    Data:Projetado: RPC - Indstria Metalrgica Ltda.07/03/201209/03/2012

    Gustavo 2:1 11 / 0

    Alojamento para o Fuso

    12/03/2012

    Gabriel

    Juan

    Pea 270.18

    Material:Ao SAE 1020

  • IMAGENS

    Arte do Estampo Arte do Chaveiro

  • Estampo Acabado Produto Final

  • Estampo Final Estampo Renderizado