tcc - cafeteira twoone

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Stephanie Cerqueira Projeto Integrador André Canal Marques Maura Della Flora Foto: epSos.de IMAGEM : epSos.de UNISINOS 2014/2

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  • Stephanie CerqueiraProjeto Integrador

    Andr Canal Marques

    Maura Della Flora

    Foto: epSos.deIMAGEM : epSos.de

    UNISINOS2014/2

  • Foto: epSos.deIMAGEM : epSos.de

    PROCESSO DE DEFINIO

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    IMAGEM : epSos.de

    Durante o processo de escolha do projeto, houve uma pesquisa inicial sobre os hbitos e costumes dos bra-sileiros. A partir desta, obtive como respostas: o alto consumo do caf e o crescimento da utilizao da internet em dispositivos mveis:

    - At o ano de 2012, 97% da populao consumia caf diariamente (caf da manh, aps o almoo e tarde).(SEBRAE,2014)

    - Pesquisas indicam que em 2014 o Brasil ter 41 mi-lhes de usurios de Smart- phones. (GSMA,2014)

    Atrelado a este dado, h a necessidade de otimizao do tempo. Hoje, com o cres-cimento da tecnologia e com a velocidade da informao possvel fazer isso, em algu-mas situaes, de maneira automtica, como por exem-plo, mandar e-mails do celu-lar ou pagar contas pela internet.

  • DEFINIO

    Aps as informaes geradas na pgina anterior, chega-se a definio de o que ser o tema do projeto.

    Tema de projeto

    Como desenvolver uma cafeteira inteligente que possa otimizar o tempo de seus usurios?

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  • Objetivo Geral

    Desenvolver uma cafeteira de fcil manuteno que possa ser controlada por dispositivos mveis (smartphones e tablets).

    Objetivos Especficos

    - Analisar: os hbitos de consumo do caf, e o tempo utilizado para tal; o uso da internet em dispositivos mveis e a receptivi-dade do pblico a produtos automatizados;- Pesquisa contextual (concorrncia, consumidores);- Anlise de similares, visando aspectos: estruturais, ergonmi-cos, morfolgicos e tcnicos (materiais e processos); - Analisar tecnologias envolvidas na produo da mquina e do aplicativo (automao);- Pesquisar e selecionar materiais e processos apropriados com o menor impacto ambiental, alm de desenvolver a anlise do ciclo de vida;- Desenvolver o produto de acordo com a pesquisa realizada, visando o melhor desempenho do produto aliado ao aplicativo;- Desenvolvimento de marca fictcia para o produto e layout do aplicativo;- Desenvolvimento do modelo virtual e volumtrico represen-tativos;- Desenvolvimento do modelo fsico, para obter uma validao junto ao pblico-alvo.

    OBJETIVO GERAL E OBJETIVOS ESPECFICOS

    IMAGEM : epSos.de

    O objetivo geral dar uma prvia acerca do tema abordado, dando informa-es para melhor entendi-mento do projeto. Os objeti-vos especficos detalharo, em ordem diacrnica, as etapas a serem seguidas.

  • O QUE, POR QUE E COMO?

    Como?

    Seguindo a metodologia do Design Estratgico, que, segundo Hagel & Costa, 2014, um conjunto de elementos que caracterizam a oferta, composto por produto, servio, comunicao e experincia. Ela com-posta por alguns passos: Briefing, Pesquisa Contextu-al/Estudo de Casos, Mapa de Polaridades, Cenrios/ Personas, Concepts/Modelos, Anlise/Retrabalho, Projeto/Engenharizao e Prototipao/Teste. Em algumas destas etapas, sero inseridas ferra-mentas de outros autores, como Gui Bonsiepe, no que tange a Pesquisa Contextual/Concepts e Roosemberg no Projeto e Engenharizao.

    O que? (Problema)Como desenvolver uma cafeteira inteligente* que possa otimizar o tempo de seus usurios?

    Por qu?

    O porque do projeto se resume ao tempo, ou seja, atu-almente as pessoas tentam aproveitar cada minuto do seu dia, e, com a utilizao da tecnologia, cada vez mais isto vem tomando notoriedade. O intuito desta cafeteira o de aproveitar aqueles 5 (ou mais) minutos de preparo do caf. Por exemplo, voc est perto de casa e est com vontade de tomar caf, mas sabe que ter que chegar em casa, colocar o p (ou gro) do caf na cafeteira (ou no bule) e esperar o mesmo ser feito. Com esta nova cafeteira, este tempo de espera no ocorre, basta acessar o aplicati-vo da mesma. Durante o percurso at a residncia a mqui-na estar em funcionamento. Alm da otimizao do tempo, a mesma pretende dimi-nuir o excesso de caf descartado, manter o caf aquecido durante o tempo suficiente para o seu consumo, entre outras caractersticas que aparecero com o decorrer do projeto.

    IMAGEM : epSos.de

    Inteligente: produto interativo, possui uma comunicao virtual com o usurio.

  • - Objetivos- Restries- Requisitos- Estrutura do trabalho- Cronograma

    BRIEFING

    - Objetivos- Restries- Requisitos- Estrutura do trabalho- Cronograma

    PESQUISACONTEXTUAL/

    ESTUDO DE CASOS

    - Validao dos temas - Anlise Diacrnica- Anlise Morfolgica- Anlise Sincrnica- Anlise Estrutural- Anlise Funcional- Pesquisa junto ao usurio

    MAPA DEPOLARIDADES

    - Brainstorm- Mapa de polaridades

    CENRIOS /PERSONAS

    - Cenrios- Personas- Moodboard

    CONCEPTS/MODELOS

    - Desenho por atributos-Alternativas (produto)

    -Modelo volumtrico- Marca fictcia

    - Alternativas (aplicativo)

    -Alternativas (produto)- Marca fictcia

    - Alternativas (aplicativo)-Modelo volumtrico

    -Anlise das propostas -DefinioANLISE/

    RETRABALHO

    PROJETO/ENGENHARIZAO

    - Modelo virtual- Materiais e processos

    - Seleo de Materiais- Ciclo de vida

    PROTOTIPAO/

    TESTE

    - Modelo fsico- Teste

  • Pesquisa Contextual/Estudo de Casos

    1 - Pesquisa contextual: 1.1 - Caf x Homem x Tempo 1.1.1. Consumo do caf; 1.1.1.a. Consumo no mundo 1.1.1.b. Consumo no Brasil 1.1.1.c. Tipos de caf 1.1.1.d. Tendncias no caf 1.1.2. Relao Social com o caf; 1.1.3. Relao do homem com o tempo; 1.2 -Homem x Tecnologia 1.2.1 Uso de aplicativos; 1.2.2 Pesquisar os pblicos que mais utilizam os smartpho- nes; 1.2.3 Automao em produtos 1.2.4 Aceitao do pblico a produtos automatizados;

    11/09 - Banca externa I 2 - Produto: Cafeteira 2.1 -Mquinas de caf 2.1.1 Anlise sincrnica e diacrnica 2.1.2 Pesquisa morfolgica, estrutural e de funcionamento de cafe-teiras monodose e tradicionais (p); 2.2 Pesquisa junto aos usurio (observao);

    Mapa de Polaridades

    3. Brainstorming;4. Mapa de polaridade;

    Cenrios/Personas

    5. Cenrios em que a cafeteira esteja inserida;6. Personas7. Moodboards;

    Concepts/Modelos:

    8. Gerao de alternativas

    08/10 -Integralizao grau A8 Gerao de alternativas9. Definio das alternativas10. Modelo Volumtrico;11. Criao da marca fictcia;12. Aplivativos 12.1 - Estruturao lgica do aplicativo; 12.1.1. Design de interface do aplicativo;

    23/10 - Avaliao 4

    Anlise / Retrabalho

    13. Dados ergonmicos Projeto/Engenharizao

    14. Modelo virtual (renderizao em ambientes de uso e PDV);

    12/11 - Avaliao 515. Materiais e processos; 15.1 - Restrio de Materiais16.Seleo de Materiais; 16.1 Anlise do Ciclo de Vida;

    Prototipao/ Teste

    17. Confeco do modelo fsico;18. Prottipo;

    5/12 -Banca externa II

    PROGRAMAO DO SEMESTRE

  • Pesquisa Contextual1.1. Caf x Homem x Tempo

    Foto: epSos.deIMAGEM : epSos.de

    Consumo do caf Consumo no mundo

    Consumo no BrasilTipos de caf

    Tendncias no caf Relao Social com o caf Relao do homem com o tempo

  • O CONSUMO DO CAF

    Foto: epSos.de

  • 1.1.1.a. CONSUMO NO MUNDO

    IMAGEM : epSos.de

    Segundo o site SindiCa-f - MG, 2014, o caf um dos mais valiosos produtos primrios comercializados no mundo, sendo superado apenas em valor pelo petr-leo. O Brasil o segundo consumidor global de caf, atrs apenas dos Estados Unidos. No consumo por ha-bitante, os lderes mundiais so Finlndia, Noruega e Di-namarca. (UOL, 2013)

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  • 1.1.1.b. CONSUMO NO BRASIL

    IMAGEM : epSos.de

    A pesquisa inicial, de ob-servao, sobre possveis temas de projeto, teve como princpio os hbitos e costumes dos brasileiros. Dentre os que surgiram, o caf foi um dos que mais se destacou. A bebida em questo, tem uma relao histrica com o pas, visto que sua introduo foi no ano de 1727, segundo boletim reali-zado pelo SEBRAE,2014. Em 2009, o mercado brasileiro representava 14% da deman-da mundial. (ARRUDA et all, apud ABIC, 2009). De acordo com a ABIC (Associao Brasileira da Indstria do Caf), 2014, o consumo interno, em 2013,

    foi de, aproximadamente, 6,4kg/habitantes ano, ou seja, uma quantidade ex-tremamente significativa. Outro dado que mostra o grande acolhimento e prefe-rncia pela bebida, o cresci-mento exponencial de cafe-terias, que em 2011, contabi-lizava em 2500 estabeleci-mentos (ABIC,2012). Dentre as regies brasi-leiras, o Nordeste se desta-ca por seu vasto consumo de caf.

  • IMAGEM : epSos.deIMAGEM : epSos.deIMAGEM : epSos.de

    Com o passar dos anos, o caf foi evoluindo e dando forma a vrias derivaes. Hoje, possvel beber in-meros tipos de caf adicio-nando outros ingredientes, como o leite, chocolate, noz moscada, canela em p, entre outros. (Terra, 2014) O vasto crescimento de vendas das cafeteiras de caf expresso, proporciona ao consumidor uma cartela de bebidas que antes s po-deriam ser apreciadas em locais especficos, como ca-feterias e padarias (UOL, 2014). Atualmente, estes novos cafs, so vendidos em cpsulas e sachs em mercados, lojas de conveni-ncia e em lojas especializa-das.

    Os cafs gourmet (denominao bastante uti-lizada) mais consumidos no Brasil, so: Cappuccino, Latte, Mochaccino e os Cafs Gelados, que caram no gosto brasileiro, devido a sua combinao com o forte vero tupiniquim. (Terra, 2014) Hoje, h cursos de ba-ristas para instruir as pesso-as sobre a melhor forma de prepararao da bebida e como degustar o sabor da mesma. O site da ABIC indica os melhores cursos do pas, que visam um excelente pro-fissional para atender ao gosto do consumidor.

    1.1.1.c. TIPOS DE CAF

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    Nicols Artusi, jornalis-ta argentino, classifica o consumo do caf por ondas. Em seu livro, ele des-creve que o caf est na 3 onda, onde h uma preocu-pao maior, por parte dos consumidores, com a sofisti-cao da bebida. O processo de evoluo do consumo passou pela valorizao dos cafs tradicionais (1 onda) e pela abertura de redes como Starbucks e McCaf que introduziram os cafs gourmet no gosto popu-l a r ( PA L A D A R , ESTA D O , 2014). Em relao ao Brasil, os cafs gourmet tem crescido cerca de 15% ao ano, contra 3% dos cafs tradicionais

    (ABIC, 2014). A partir disso, segundo Nathan Hers-zkowicz (diretor executivo da ABIC) o caf passou a ganhar status no pas, pois os brasileiros esto mais educados para o consumo, assim como os conhecedo-res de vinho, que sabem a origem e as caractersticas das bebidas (UOL, 2014). Hoje, possvel comprar os gros ou a torra do caf em lojas que tambm o servem, como acontece com o Starbucks, que alm de servir de acordo com o gosto da pessoa, tambm vende a matria-prima para o pblico preparar sua prpria bebida (STARBUCKS, 2014).

    1.1.1.d. TENDNCIAS NO PREPARO

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  • RELAO SOCIALCOM O CAF

    Foto: David Aubert

  • IMAGEM : epSos.de

    Ao passar dos anos, o caf passou a exercer papel importante como elemento de coeso social, uma bebida de natureza agregativa, que incentiva a sociabilidade e a amizade (FRANA & BARBO-SA,2010, apud PASCOAL, 2006). Com o acelerado cresci-mento das cafeterias no ce-nrio brasileiro (como citado antereiormente) o pblico que as frenquentam cresceu proporcionalmente. Hoje as cafeterias aderem a pblicos de outros nichos, como por exemplo, as livrarias cafs que acabam sendo um ponto de encontro entre os aman-tes da boa leitura acompa-nhada de um bom caf (ZERO HORA, 2014).

    Para admiradores, a bus- ca pelo caf consiste no algo mais, no convvio com as pessoas, na possibilidade de se presentear com uma pausa no trabalho ou no estudo, na recarga das ener-gias(FRANA & BARBOSA, 2010).

    1.1.2. RELAO SOCIAL

  • A RELAO DO HOMEM COM O TEMPO

    Foto: Robin Maben

  • 1.1.3. O HOMEM E O TEMPO

    IMAGEM : epSos.de

    Com organizao e tempo, acha-se o segredo de fazer tudo e bem feito. (Pit-goras). De acordo com Carvalho (2009), do Departamento de Educao da Faculdade de Cincias e Letras (FCL) da UNESP, o homem quer sempre superar e melhorar os seus limites, pois fazer cada vez mais em menos tempo se tornou uma obsesso. Essa obsesso acontece devido a transformao que a internet e a comunicao instantnea tem gerado nas pessoas(VETTORETTI et all apud CASTELLS, 2000). Ligado a isso, h a espera, que desagrada a muitas pessoas, pois traz a sensao de

    tempo perdido (VETTORETTI et all, 2008). Alguns pensadores afir-mam que o ser humano vive cada vez mais prisioneiro da onipresena do relgio, e outros complementam, dize- ndo que esta onipresena est acompanhada da tecno-logia(O TEMPO NO HOMEM, 2009).

  • Pesquisa Contextual1.2. Homem x Tecnologia

    Uso de aplicativos Pblico dos Aplicativos

    Automao em produtos Aceitao do pblico a produtos automatizados

    Foto: epSos.deIMAGEM : epSos.de

  • O USO DE APLICATIVOS

    Foto: Jason Howie

  • 1.2.1. O USO DE APLICATIVOS

    IMAGEM : epSos.de

    A evoluo da tecnologia dos aparelhos celulares per-mitiu oferecer ao usurio re-cursos que vo muito alm da realizao de uma chamada ou do envio de uma mensagem. Devido a isto, um aparelho ce-lular se transformou em uma oportunidade de entreteni-mento, acesso a informao e soluo de problemas (SILVA & SANTOS , 2014). Para comprovar esta evoluo, uma pesquisa reali-zada pela Flurry Analytics, em-presa de anlises, revelou que houve um aumento de 115% no uso de apps em 2013 (EXAME, 2014). De acordo com o site Mobile Time, 2014, aps uma pesquisa realizada junto a Opi-

    nion Box, os aplicativos mais utilizados so os de comuni-cao instantanea, como Facebook e Whatsapp, segui-do de outras redes sociais, e-mails, app bancrios e jogos. Outro setor que vem conquistando o pblico o de aplicativo das coisas, que, de acordo com a consultoria Internacional Data Corpora-tion (IDC), 2014, 212 bilhes de dispositivos sero conec-tados at o final de 2020.

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  • 1.2.2. PBLICO DOS APLICATIVOS

    IMAGEM : epSos.de

    Conforme pesquisa reali-zada pela Mobile Marketing Association, 2013, com usu-rios de smartphones, alguns dados foram obtidos: - As classes B e C so as que mais utilizam os apare-lhos, cerca de 45% e 35% res-pectivamente; - A mdia de idade dos usurios so de !8 a 34 anos; - Dentre os entrevista-dos, 75% utilizam para checa-gem de e-mails e 77% para redes sociais e comunicado-res; - Os momentos mais utili-zados so: em momentos de espera, como: mdico, trnsi-to, cinema, ... (55%); Antes de dormir (47%) e logo aps acordar (36%);

    Outra informao rele-vante que o nmero de smartphones no Brasil, em 2008, ultrapassou o nmero de habitantes (MOBI.LIFE, 2013).

  • AUTOMAOEM PRODUTOS

    Foto: DigitalTrends.com

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    1.2.3. AUTOMAO EM PRODUTOS

    IMAGEM : epSos.de

    Conforme descrito por Santa Cruz, 2013, a automa-o apresenta os benefcios da vida moderna conctando equipamenos eletroeletrni-cos em uma rede monitorada pelo usurio. Desta forma as tarefas podem ser feitas au-tomaticamente ou sem inter-veno humana. A automao em produ-tos, muitas vezes vem relacio-nada automao residencial, que nos ltimos anos tem crescido em uma mdia de 35%, em nmero de projetos (TECPAR, 2011). Hoje, possvel encon-trar casas inteligentes onde os produtos so controlados via Wireless e Bluetooth. Alguns produtos como Ar-

    Condicionado, Home-Theater, Geladeiras, Mquinas de lavar, entre outros. compem estas casas (GDS,2014). No Brasil, a aplicao da internet em objetos tem mo-vimentado bastante a econo-mia do pas, visto que, de acordo com IDC, 2014, s este ano, j movimentou cerca de 2 bilhes de reais.

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    1.2.4. ACEITAO DO PBLICO

    IMAGEM : epSos.de

    Outra denominao utili-zada Internet das coisas, que se refere a revoluo tec-nolgica, que tem como obje-tivo conectar os itens usa- dos do dia a dia rede mundial de computadores e smart- phones. Cada vez mais surgem eletrodomsticos, meios de transporte e at mesmo tnis, roupas e maa-netas conectadas Internet . (TECH TUDO, 2014). Conforme pesquisa do Cisco IBSG, 2011, a grande as-censo da internet foi em 2008, quando o nmero de aparelhos superou o de habi-tantes no planeta. Devido a isso, os produtos conctados internet esto em um pro-cesso de avano, porm, esti-ma-se que nos prximos 10 anos, este setor gere cerca

    de US$ 70 bilhes para o Brasil. (TI INSIDE, 2014) Hoje algumas algumas empresas esto voltando seus produtos para a rea tecnolgica. Um exemplo a ser usado o da Nike, que vende junto com alguns mo-delos de seus tnis um sensor, que em parceria com a Apple, transmite dados como tempo, distncia, ritmo e calorias queimadas para o iPhone ou iPod. (NETSHOES, 2014) Enfim, o uso desses pro-dutos ainda um tanto res-trito nicho especficos, como na medicina, ou para pessoas com mais recursos financeiros, mas acredita-se que em breve a abrangncia seja muito maior.(ACONTE-CENDO AQUI apud INFO, 2014)

  • Foto: epSos.deIMAGEM : epSos.de

    2.Produto2.1. Cafeteira

    Anlise DiacrnicaAnlise Sincrnica

    Pesquisa morfolgica(monodose e tradicional)Pesquisa Estrutural (monodose e tradicional)

    Pesquisa de funcionamento (monodose e estrutural)

  • ANLISE DIACRNICA

    Foto: Oatsy40

  • 2.1.1. ANLISE DIACRNICA

    IMAGEM : epSos.de

    A anlise diacrnica tem como objetivo documentar o desenvolvimento do produto no transcurso do tempo (BERTONCELLO & GOMES, 2002).

    IBRIK TURCO

    Caf fervido com o acar.

    BELLOY

    Primeira a utilizar filtro.

    THOMPSOM

    Gotejamento automtico.

    NAPIER

    Primeira a utilizar o vapor.

    BAGHDAH

    XVI XVI 1800 1822 1840

  • IMAGEM : epSos.de

    BEZZERA

    Caf espresso.

    LA VICTORIA

    Primeira cafeteira eltrica

    MOKA - BIALETTI

    Espresso, aqueci-do no fogo

    FRANCESA

    Presso por mbolo

    FILTRO MELLITA

    Filtro de papel

    1901 1907 1909 1929 1933

    LA SORRENTINA

    Espresso e leite.

    MR. COFFEE

    Automtica

    NESPRESSO

    Cpsulas

    FLIP-N-DRIP

    Porttil

    1940 1970 1986 2009

    ELECTROLUX

    Multifuno, tecnolgico

    2012

  • 2.1.1. ANLISE DIACRNICA (concluindo)

    IMAGEM : epSos.de

    A anlise diacrnica re-presenta a importancia da evoluo dos produtos ao de-correr dos anos, e no dife-rente com as cafeteiras. A pesquisa realizada mostra a preocupao do homem com o caf, onde a cada ano um novo aparato inventado para melhor apro-veitamento e consumo da bebida. possvel ver que a partir do sculo XX houve uma vasta gama de atualiza-es nos maquinrios e as mesmas no pararam. De acordo com a ordem cronolgica citada, acredita-se que o futuro prometer ca-feteiras com maior uso da tecnologia, e tambm a sua multifuncionalidade.

  • ANLISE SINCRNICA

    Foto: Jo Ortehals

  • 2.1.1 ANLISE SINCRNICA

    IMAGEM : epSos.de

    A Anlise Sincrnica (ca-tegorial), nada mais do que uma ferramenta de compara-o entre produtos da mesma natureza e que esto no mercado atual (UNIFRA, 2014). No universo das cafetei-ras h muitas tipologias, logo, para melhor categoriza-las, sero divididas em 4 grupos: Cafeteiras Tradicionais, Cpsu-las, Portteis e Expresso.

    Cafeteira Tradicional

    Modelo mais escolhido, devido a sua praticidade

    Cafeteira Monodose

    Ampla gama de sabores, rapidez no preparo.

    Cafeteira Porttil

    Imediatismo

    Cafeteira Expresso

    Caf GourmetControle do sabor

  • 2.1.1 ANLISE SINCRNICA(Cafeteiras tradicionais)

    IMAGEM : epSos.de

    CP30 Inox

    -Preo: R$ 90,00

    -30 Xcaras

    -Porta filtros e corta pingos;

    - Jarra de Vidro

    - 1,7kg

    - Colher dosadora

    - Plstico

    2 Way

    -Preo: R$ 349,00

    -34 xcaras

    -Porta filtros e corta pingos;

    - Jarra de Vidro

    - Timer

    - 3,2kg

    - Colher dosadora

    - Inox

    - Pode ser utilizada para 1 dose

    Oster 4402

    -Preo: R$ 299,00

    - 24 xcaras

    -Porta filtros e corta pingos;

    - Jarra de Inox

    - Timer

    - 3kg

    - Colher dosadora

    - Desligamento automtico

    - Inox

    SAB-3001

    -Preo: $ 80,00

    -Porta filtros e corta pingos;

    - 10 xcaras

    - Jarra de Vidro

    - Timer

    - 1,06kg

    - Colher dosadora

    - Comando de voz

    - Inox

  • 2.1.1 ANLISE SINCRNICA(Cafeteiras Monodose - cpsulas)

    IMAGEM : epSos.de

    U & Milk

    -Preo: R$ 600,00

    -Presso interna 19bars

    -Desligamento automtico

    -1 xcara

    -Corta pingos

    -3kg

    -Luz indicadora

    Dolce Gusto Circolo

    Gesto Lattssima

    -Preo: R$ 649,00

    -Presso interna 15 bar

    -1 xcara

    -3,4kg

    -Bandeja removvel

    -Preo: R$ 570,00

    -Presso interna 15 bar

    -1 xcara

    -5kg

    - Modo economia de energia

    -Preo: R$ 800,00

    -Presso interna 19 bar

    -1 xcara

    -6,7kg

    -12 s de preparo

    - Desligamento automtico

    - Espresso com espuma de leite

    - Sada para o vapor

  • 2.1.1 ANLISE SINCRNICA(Cafeteiras Portteis)

    IMAGEM : epSos.de

    Twist

    -Preo: $169,00

    - Utiliza cartuchos de N2O

    - Cada cartucho faz 8 cafs

    -9 bars de presso

    Handpresso Minipresso Flip N Drip

    - Preo: 149 Euros

    - Cabo para conectar ao automvel

    - Encaixa no porta-copos dos carros

    - 16 bars de presso

    - Preo: R$ 144,00

    - Volume considervel

    - Precisa de fogo

    -Sistema de gotejamento

    - Chegar ao exterior em 2015

    - Bomba manual

  • 2.1.1 ANLISE SINCRNICA(Cafeteiras Expresso)

    IMAGEM : epSos.de

    PHC19

    -Preo: R$ 560,00

    -Presso : 19 bar

    -2 xcaras simultneas

    -3 filtros removveis

    - 6,1kg

    - Colher dosadora

    - Plstico e inox

    Saeco Syntia EC9 EQ.8

    -Preo: R$ 4.000,00

    -Presso : 15 bar

    -Gro

    - 9,7kg

    - Reservatrio para o leite

    - Inox

    -Preo: R$ 244,00

    -Presso : 9 bar

    -2 xcaras ao mesmo tempo

    - Pode utilizar jarra

    - 1,5kg

    - Reservatrio para o leite

    - Plstico

    -Preo: 989,00 euros

    -Presso : 19 bar

    -2 xcaras ao mesmo tempo

    -Gro

    -13kg

    -Reservatrio para o leite

    -Inox

    -Display Interativo

  • 2.1.2. ANLISE SINCRNICA (concluindo)

    IMAGEM : epSos.de

    A anlise sincrnica cate-gorial das cafeteiras, como visto anteriormente, se apro-pria de nichos em latente crescimento. As categorias apresentadas tiveram como base o seu alto nmero de vendas, de acordo com as lojas de varejo como Ponto Frio e Magazine Luiza. Os modelos escolhidos partem de seus diferenciais como tipologia, ou seja, apre-sentam o mesmo conceito mas possuem ferramentas diferentes. As cafeteiras el-tricas tradicionais apresenta-das mostram uma evoluo tecnolgica e de materiais mas no ousam em suas dimenses e formas. As cafeterias monodose

    (cpsulas) ousam nas formas e cores, a tecnologia envolvi-da a mesma, o que muda a presso interna da mquina, ou o uso do leite como adicio-nal. As cafeteiras portteis trazem a novidade, a facilida-de de se beber o caf em situ-aes adversas, mas ao mesmo tempo, elas trazem limitaes no nmero de cafs. Por fim, as cafeteiras ex-presso, que trazem o caf profissional para dentro de casa, o caf de padaria com o leite cremoso. A nica dificul-dade na variao de dimen-ses, que pouca, visto que as mesma se mostram volu-mosas.

  • ANLISE:MORFOLGICA/ ESTRUTURAL/

    FUNCIONAL

    Foto: Gonzalo Andrs

  • 2.1.2 ANLISE MORFOLGICA(Monodose)

    IMAGEM : epSos.de

    A escolha pela mquina Dolce Gusto Circolo, partiu do princpio de sua forma orgni-ca, a predisposio de seus componentes e o aspecto tecnolgico envolvido. A anlise morfolgica uma verificao das peas em funo de seus efeitos de simetria em relao a posio ocupada por seus elementos.

    Dilatao

    Isometria

    Homeometria

    Catametria

  • 2.1.2 ANLISE ESTRUTURAL(Monodose)

    IMAGEM : epSos.de

    Envolve o entendimento de quais so e onde se locali-zam os componentes do pro-duto.

    01 - reservatrio de gua02 - cursor de rolagem03 - alavanca de perfurao04 - suporte para cpsulas05 - suporte para xcaras06 - bocal de sada de bebidas 07 - boto liga/ desliga08 - corpo

    08

  • 2.1.2 ANLISE FUNCIONAL(Monodose)

    IMAGEM : epSos.de

    Envolve o entendimento de quais so, onde se locali-zam e como funcionam os componentes do produto:

    1 - Reservatrio: nele colo-cada a gua que ser fervida ou resfriada para preaparar a bebida;2- Cursor de rolagem: ele nivela a quantidade de caf que ser preparado;3- Alavanca de perfurao: a partir dela h a perfurao da cpsula.4- Suporte para capsulas: su-porte de encaixe que recebe as capsulas;5 - Suporte para Xcaras: su-porte regulvel que sustenta as xcaras e taas;6 - Bocal de sada das bebidas;7 - Boto de liga e desliga: 8 - Corpo: sustenta os ou-

    tros componentes e a parte eltrica da mquina.

    08

  • 2.1.2 ANLISE MORFOLGICA(Cafeteira Tradicional)

    IMAGEM : epSos.de

    A escolha da cafeteira eltrica da Oster, surgiu devido ao amplo uso desta tipologia de mquina (caf filtrado, passado) e pelo uso da jarra trmica,

    Dilatao

    Homeometria

    Translao

    Catametria

  • 2.1.2 ANLISE ESTRUTURAL(Cafeteira Tradicional)

    IMAGEM : epSos.de

    1. Tampa do tanque de gua2. Tampa do suporte do filtro3. Cabeote da gua4. Tanque de gua5. Dispositivo de pausa auto-mtica para servir6. Visor do tanque de gua7. Plataforma de apoio da jarra 8. Jarra trmica 9. Suporte do filtro removvel

  • 2.1.2 ANLISE FUNCIONAL(Cafeteira Tradicional)

    IMAGEM : epSos.de

    1. Tampa do tanque de gua: Protege o tanque das impure-zas.2. Tampa do suporte do filtro: Protege o p do caf.3. Cabeote da gua: Por meio deste suporte que a gua entra em contato com o p do caf.4. Tanque de gua5. Dispositivo de pausa auto-mtica para servir6. Visor do tanque de gua: Feito de material translcido para melhor visualizao da gua.7. Plataforma de apoio da jarra 8. Jarra trmica 9. Suporte do filtro removvel: Sustenta o p do caf.

  • 2.2 ENTREVISTA NO ESTRUTURADA

    IMAGEM : epSos.de

    A pesquisa foi realizada com 8 pessoas, com idade mdia de 35 anos, para saber quais eram suas experincias com as cafeteiras que hoje temos no mercado. Dentre as respostas obtidas, alguns fatores valem salientar: - Custo: 3, das 8 pessoas entrevistadas gostariam de ter as cafeteiras monodose, mas pelo custo elevado acabam por comprar as cafe-teiras eltricas. - Volume: 4 pessoas res-ponderam que possuem as duas mquinas (monodose e eltrica) mas que o volume de ambas gerava certo descon-forto. - Logstica de uso: algumas mquinas monodose apresen-tam um processo de uso mais complicado que outras.

    - Desperdcio: as cafetei-ras eltricas, muitas vezes, acabam por levar o usurio a desperdiar muito caf, jus-tamente por no haver, na mquina, as medidas do p a serem utilizadas. - Diversidade: as cafetei-ras monodose foram unanimi-dade no que tange seus sabo-res variados.

  • Mapa de Polaridades3.Brainstorm

    4. Mapa de Polaridades

    Foto: epSos.deIMAGEM : epSos.de

  • 3.BRAINSTORM

    IMAGEM : epSos.de

    misturacigarro

    necessidadeconectividade

    manuseio

    modernoacessrios

    purodosagemchaleira

    chocolatepaixo

    aromaaconchego

    customizaoinstantneo

    apreciarguataa

    automticap

    vciosade

    adrenalinaembalagem

    baristamanutenoauto limpeza

    custoacordargelado

    chmonodose

    pocanela

    leiteregulagem

    bateriachinelo

    poltronareposiopingado

    cafeterianovela das 6

    refeio

    rpidomoedor

    cheirinhomargarina

    compartimento

    programaoreuniocolonial

    pr do Solnobreakcozinha

    starbuckssabor

    linha de produtossmartphone

    intervalochantilly

    xcara

    seguranatradicional

    frio

    barulho

    pretinhoespera

    refeio

    desejovapor

    despertarhorrio

    puropires

    rosquinha

    lixeiraespuma

    gourmetrosquinha

    conectividadecpsula

    reservatrio

    informaobule

    degustarmeia

    intervalorelax

    medidorgro

    madrugada

    sustentabilidadeitaliana

    buleBrasil

    garrafa trmicarpido

    manuseio

    alertamorno

    expressofrancesa

    desmontvelconvenincia

  • 3.MAPA DE POLARIDADES

    IMAGEM : epSos.de

    RESIDENCIAL

    UNIFUNCIONAL

    EMPRESARIAL

    MULTIFUNCIONAL

    FINALMENTE EMCASA

    UM CAF PARADESPERTAR

    UM DIA ATPICO

    DIA DE REUNIO

  • Cenrios/ Persona5. Cenrios (moodboard)

    6. Persona

    Foto: epSos.deIMAGEM : epSos.de

  • 5.CENRIOS

    IMAGEM : epSos.de

    RESIDENCIAL

    UNIFUNCIONAL

    FINALMENTE EMCASA

  • 5.CENRIOS

    IMAGEM : epSos.de

    UNIFUNCIONAL

    EMPRESARIAL

    UM CAF PARADESPERTAR

  • EMPRESARIAL

    MULTIFUNCIONAL

    DIA DE REUNIO

    5.CENRIOS

    IMAGEM : epSos.de

  • RESIDENCIAL

    MULTIFUNCIONAL

    5.CENRIOS

    IMAGEM : epSos.de

    UM DIA ATPICO

  • 6.PERSONA

    IMAGEM : epSos.de

    MULTIFUNCIONAL

    RESIDENCIAL EMPRESARIAL

    reunio com amigos

    trabalham juntos

    diviso das tarefas

    sempre conectados

    escritrio pequeno

    classe mdia

    o dia comea cedo

    concentrao

  • Concepts e modelos8. Gerao de alternativas

    9. Definio de alternativas

    10. Modelo volumtrico

    11. Criao da marca

    12. Aplicativos12.1 Estruturao lgica do aplicativo12.2 Design de interface do aplicativo

    Foto: epSos.deIMAGEM : epSos.deIMAGEM : epSos.de

  • GERAO E DEFINIO DEALTERNATIVAS

    GERAO E DEFINIO DEALTERNATIVAS

  • O processo que antece-deu a gerao de sketches foi de extrema importancia para o desenvolvimento do mesmo. Este consistia em uma apresentao sucinta de alguns produtos de uso comum e seus variados mode-los. Com base neles, houve uma entrevista com 8 pesso-as para saber suas impres-ses acerca das imagens. As respostas obtidas aju-daram de maneira significati-va para a forma e funcionalida-des da nova cafeteira.

    8.GERAO DE ALTERNATIVAS

    IMAGEM : epSos.de

    Personalizao Cor, segurana

    Multifuncionalidade Cor, nostalgia

    Forma orgnica Tecnologia e multifuncionalidade

  • 1 cpsulaReservatrio internoSustentao automtica das xcarasBase rotativa

    8.GERAO DE ALTERNATIVAS

    IMAGEM : epSos.de

  • 8.GERAO DE ALTERNATIVAS

    IMAGEM : epSos.de

    3 cpsulasReservatrio de gua removvelLateral para o caf filtradoColorido

  • 8.GERAO DE ALTERNATIVAS

    IMAGEM : epSos.de

    Tem como base os tipos de alas das xcarasTrabalha com o filtrado e a monodose separados

  • 8.GERAO DE ALTERNATIVAS

    IMAGEM : epSos.de

    Filtrado e monodose em mquinas independentesmas unidas

    Inspirada nas batedeiras2 cpsulasBase das xcaras automtica

  • 8.GERAO DE ALTERNATIVAS

    IMAGEM : epSos.de

  • 8.GERAO DE ALTERNATIVAS

    IMAGEM : epSos.de

    - Independcia no funcionamento;- Reservatrio frontal;- 2 em 1 (monodose e filtrado em uma mquina);- Fcil manuteno e limpeza;- 2 cpsulas.

  • 9.DEFINIO DE ALTERNATIVAS

  • 9.DEFINIO DE ALTERNATIVAS

    2Volume

    Distribuiodos componentes

    Limpeza/Manuteno

    Total

    Esttica

    4

    3

    4

    4

    15 13 197

    2

    1

    2

    3

    4

    4

    2

    5

    5

    4

    5

  • MODELO VOLUMTRICO

  • 10.MODELO VOLUMTRICO

    IMAGEM : epSos.de

  • IDENTIDADEVISUAL

  • 11.IDENTIDADE VISUAL

    IMAGEM : epSos.de

    TWO= 2 cpsulas ONE= 1 filtro

    = sinal de + com a forma da cafeteira

    #bf0310

    #f9e606

    #047e8d

  • 11.IDENTIDADE VISUAL

    IMAGEM : epSos.de

  • APLICATIVO-

  • 12.1. ESTRUTURAO

    Envia por wireless o sinal para a mquinafuncionar

    Notifica o usurio com a localizao dos estabelecimentos de venda mais

    prximos.

    O usurio cadastra o que foi comprado,para haver uma mdia do consumo e do

    que ainda h em estoque.

    Programa o horrio em que o usurio costuma acordar e beber o caf.

    D dicas e receitas de o que fazer com o caf que sobra.

    Dados de quantas cpsulas e p foram consumidos e se esto prximos de acabar.

    ? Sobrou? E agora?

  • ANLISE /RETRABALHO

  • Esta fase corresponde a uma anlise das etapas con-cluidas e de possiveis ajustes no projeto. Logo, torna-se pertinente trazer dados de carter tcnico ao universo de envolvimento entre o homem e a mquina. De acordo com MORAES & MONTALVO, apud ABER-GO,2007) a ergonomia uma disciplina cientfica relaciona-da ao entendimento das inte-raes entre os serers huma-nos e outros elementos ou sistemas. Portanto, para que isso ocorra de maneira organi-zada , necessrio que hajam normas: -A altura mnima do bal- co dever ser de 82cm e a mxima de 1m.

    13.DADOS ERGONMICOS

    IMAGEM : epSos.de

  • Projeto / Engenharizao14. Modelo virtual

    15. Materiais e processos:15.1. Restrio de materiais

    16. Seleo de Materiais16.1. Anlise do ciclo de vida

    Foto: epSos.deIMAGEM : epSos.deIMAGEM : epSos.de

  • MODELOVIRTUAL

  • Twoone

    Twoone

    OK

  • TwooneSecurity

    TwooneCherry

    TwooneOcean

  • Pea encaixada

    Tela de LED

    Boto ON/Off

    Reservatrio

    Prolongador

    Porta capsulas

    Suporte

    Presilha

  • O funcionamento da m-quina ocorre de maneira expli-cativa na tela de comunica-o. O passo-a-passo este: 1- Ligar a mquina e es-perar a inicializao da tela; 2- Depositar a gua no reservatrio (1,5L); 3- Apertar o boto OK e esperar o prximo passo; 4- A mquina perguntar se deseja tomar um caf filtrado ou em cpsula; 5- Selecione a opo de-sejada;

    Se for o caf filtrado: 6- Retire o filtro e depo-site o filtro de papel; 7- Selecione o nmero de xcaras que deseja fazer e co-loque a quantidade de p indi-cada;

    14.ENTENDENDO O FUNCIONAMENTO

    IMAGEM : epSos.de

    Twoone

    8- Recoloque o filtro na mquina e posicione a garrafa trmica. 9- D OK e espere o sinal de que a mquina est pronta. Se for o caf em cpsula: 6- Coloque as cpsulas na pea que llhe compete; 7- Selecione se utilizar 2 ou 1 cpsulas. Em caso de uma, indique o local onde a mesma foi colocada. 8- Selecione qual a bebida e qual sua temperatu-ra; 9- Posicione as xcaras, e se necessrio for, ajuste o su-porte e seu prolongador. 10 - D OK e aprecie.

  • 14.1 DIMENSES.

    IMAGEM : epSos.de

    2

    35

    101 20

    148

    150

    100

    70

    40

    197

    350

    132 4

    2

    200

    67,

    50

    30,

    98

    6,7

    1

    3

    CORPO

  • RESERVATRIO

    14.1 DIMENSES.

    IMAGEM : epSos.de

    98

    148

    65

    25

    10 10 5

    100

    3

    25

    R3

    10 10

  • FILTRO

    14.1 DIMENSES.

    IMAGEM : epSos.de

    59

    18

    3

    5

    40

    4,4

    8

    4,48 4,48

    3

    2

    30

    R2

    R2

  • PORTA CPSULAS

    14.1 DIMENSES.

    IMAGEM : epSos.de

    120

    TRUE R15

    TRUE R25,50

    TRUE R15,43

    TRUE R5,83

    130

    62,

    80

    44,98

    58

    62,80

    23,64

    8,07

    42

    13

    7

  • CICLO DE VIDA

  • A restrio dos materiais auxilia na seleo dos mesmos. Para a cafeteira, as restries utilizadas para a carcaa, porta capsulas, suporte e filtro foram: preo, densidade, tem-peratura mxima e tenacidade a fratura. O melhor material, dentre os que surgiram foi o PET, que possui um bom rendimento em altas temperaturas e possui uma alta resistncia a fratura. Alm disso, um material de fcil conformao, unio e es-terilizao. Para o reservatrio, foram utilizadas as restries densi-dade, preo, resistncia e transparncia. O melhor mate-rial sugerido foi o PP. O Polipro-pileno, segundo Ashby & John-son, um dos materiais mais eficientes em relao ao con-

    15.1. RESTRIO E SELEO DOS MATERIAIS

    preo (BRL/kg)2.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5 6 6.5 7

    tem

    pera

    tura

    mx

    ima

    (C

    )

    50

    100

    150

    200

    250TPO (PP+EP(D)M, Shore A90/D40)

    PET (unfilled, semi-crystalline)

    PP (homopolymer, 40% talc)

    ABS (heat resistant, injection molding)

    PP (homopolymer, 20% mica)

    TPO (PP+EP(D)M, 30-32% barium sulfate)

    PBT (general purpose)

    PP (homopolymer, 30% talc)

    PP (copolymer, 40% calcium carbonate)

    PP (65-70% barium sulfate)

    preo (BRL/kg)4 6 8 10 12 14

    Den

    sity

    (kg

    /m^

    3)

    500

    1000

    2000

    5000

    10000

    PP (copolymer, clarified/nucleated)

    PS (heat resistant)

    POE/POP (Propylene-based, Shore A80)

    sumo de energia, devido ao seu processo de manufatura que faz menor uso de energia.

  • 15.2.CICLO DE VIDA (3 ANOS)15.2.CICLO DE VIDA (3 ANOS)

  • OBRIGADA