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Integração do modelo na Escola/Agrupamento Margarida Costa Rodrigues Modelo de Auto-Avalia ção da Biblioteca Escolar

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Page 1: Tarefa 3 Margarida

Integração do modelo na Escola/Agrupamento

Margarida Costa Rodrigues

Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar

Page 2: Tarefa 3 Margarida

Índice

1. O papel e mais valias da auto-avaliação da BE2. O processo e necessário envolvimento da Escola / Agrupamento3. O processo de aplicação; estrutura do modelo4. Relação com o processo de planeamento5. A integração dos resultados na auto-avaliação da Escola

Margarida Costa Rodrigues

Page 3: Tarefa 3 Margarida

1- O papel e mais valias da auto-avaliação da BE

“A ligação entre a biblioteca escolar, escola e o sucesso educativo

é hoje um facto assumido por Organizações e Associações Internacionais

que a definem como núcleo de trabalho e aprendizagem ao serviço da Escola” .

(Texto da sessão)

Margarida Costa Rodrigues

Page 4: Tarefa 3 Margarida

“A biblioteca escolar proporciona informação

e ideias fundamentais para sermos bem

sucedidos na sociedade actual,

baseada na informação e no conhecimento.

A biblioteca escolar desenvolve nos alunos

competências para a aprendizagem ao longo

da vida e estimula a imaginação,

permitindo-lhes tornarem-se

cidadãos responsáveis.”

IFLA, Missão da Biblioteca Escolar (2002)Margarida Costa Rodrigues

Page 5: Tarefa 3 Margarida

“A avaliação não constitui um fim em si mesma,

mas um processo de melhoria que deve facultar informação de qualidade

capaz de apoiar a tomada de decisão”

(Texto da sessão, O Modelo de auto-avaliação das Bibliotecas escolares: problemáticas e conceitos implicados, p. 1)

Margarida Costa Rodrigues

Page 6: Tarefa 3 Margarida

Objectivos da auto-avaliação

Ter acesso a um instrumento pedagógico que permita aos

órgãos directivos avaliar o trabalho das biblioteca;

Conhecer o impacto das actividades realizadas pela e com

a Biblioteca Escolar no processo de ensino/aprendizagem;

Medir o grau de eficiência dos serviços prestados;

Determinar até que ponto a sua missão e objectivos estão

a ser alcançados;

Margarida Costa Rodrigues

Page 7: Tarefa 3 Margarida

Auto–Avaliação - um Instrumento Pedagógico de melhoria capaz de…

Objectivar o trabalho das bibliotecas escolares, qual o seu

contributo para as aprendizagens e o sucesso educativo;

Melhorar a planificação através da identificação de pontos

fortes e fracos;

Melhorar o ensino e a aprendizagem;

Melhorar a integração da Biblioteca Escolar na Escola.

Margarida Costa Rodrigues

Page 8: Tarefa 3 Margarida

Impacto da avaliação no trabalho dos professores e nas aprendizagens dos alunos

Espera-se que a avaliação:

Melhore a articulação com os departamentos no

desenvolvimento de actividades de ensino e aprendizagem;

Melhore a rentabilização dos recursos da BE;

Melhore o processo de ensino/aprendizagem;

Consciencialize a comunidade da importância da BE nos

resultados das aprendizagens.

Margarida Costa Rodrigues

Page 9: Tarefa 3 Margarida

2 - O processo e o necessário envolvimento da Escola/Agrupamento

Margarida Costa Rodrigues

Pretende-se que, ao fim de quatro anos, todos os Domínios tenham sido avaliados, ficando nesse momento a BE e a Escola na posse de dados que cobrem todas as áreas de intervenção.

Page 10: Tarefa 3 Margarida

Como se dá o processo?

Margarida Costa Rodrigues

Page 11: Tarefa 3 Margarida

Implementação do processo

Integração institucional e programática de acordo com os

objectivos da escola;

Mobilizar a equipa para a necessidade da avaliação;

Reuniões de trabalho com a equipa;

Comunicação com o órgão directivo para a necessidade e

valor da implementação da avaliação.

Margarida Costa Rodrigues

Page 12: Tarefa 3 Margarida

Implementação do processo (cont)

Divulgar o modelo à comunidade (reuniões de

trabalho/formativas);

Calendarizar o processo;

Identificar o perfil da BE;

Seleccionar o domínio, objecto da aplicação de

instrumentos;

Escolher a amostra;

Definir os instrumentos de recolha a utilizar para cada

indicador

Margarida Costa Rodrigues

Page 13: Tarefa 3 Margarida

Recolher evidências;

Analisar e interpretar os dados recolhidos;

Identificar o perfil de desempenho;

Registar a auto-avaliação no relatório final;

Analisar o relatório em Conselho Pedagógico;

Elaborar um novo plano de intervenção que integre as acções consideras necessárias para a melhoria da BE;

Divulgar os resultados: - partilhá-los com a direcção - nos departamentos curriculares - no site oficial da escola.

Margarida Costa Rodrigues

Implementação do processo (cont)

Page 14: Tarefa 3 Margarida

3. O processo de aplicação; Estrutura do modelo

O modelo de auto-avaliação deve ser um instrumento flexível que se adapta à realidade de cada escola e de cada BE.

A aplicabilidade do modelo deve ser exequível e fácil de integrar nas práticas de gestão da equipa.

Devem criar-se rotinas de funcionamento de forma a que estas se tornem práticas habituais não visando somente a avaliação.

Margarida Costa Rodrigues

Page 15: Tarefa 3 Margarida

3. O processo de aplicação; Estrutura do modelo

Devem-se formalizar e implementar procedimentos

Os domínios representam as áreas essenciais para que os pressupostos e objectivos que suportam a sua acção no processo educativo sejam cumpridos pela BE

O modelo organiza-se em 4 domínios e num conjunto de indicadores sobre os quais assenta o trabalho da BE.

Margarida Costa Rodrigues

Page 16: Tarefa 3 Margarida

1- Integração na escola e no processo de

ensino/aprendizagem.

2 - Acesso. Qualidade da Colecção.

3 - Gestão da BE.

Margarida Costa Rodrigues

A auto-avaliação testa três áreas chave:

Page 17: Tarefa 3 Margarida

Margarida Costa Rodrigues

A auto-avaliação é medida por perfis de desempenho em 4 níveis

Page 18: Tarefa 3 Margarida

4 - A relação com o processo de planeamento

Margarida Costa Rodrigues

Page 19: Tarefa 3 Margarida

Papel do Professor Bibliotecário Deverá ser um promotor a formação de leitores independentes

“independent learners” , sendo que a leitura permite compreender

melhor o mundo “porque leer amplia el ser, desarrolla las

potencialidades y enriquece y regenera personal y socialmente” (El

Rumor de la Lectura, Equipo Peonza, Madrid: Anaya 2001, p.22)

Deverá ter capacidade de promover conhecimento, visão e liderança,

ser capaz de planear, executar e avaliar o programa regularmente

em níveis diferentes.

O professor bibliotecário é essencialmente um professor que

promove as literacias. O seu trabalho terá que ser um trabalho

colaborativo, feito em coadjuvação com o trabalho dos restantes

docentes da escola.

Margarida Costa Rodrigues

Page 20: Tarefa 3 Margarida

O professor Bibliotecário deve ter:

Margarida Costa Rodrigues

Page 21: Tarefa 3 Margarida

5 - A integração dos resultados na

auto-avaliação da Escola

Margarida Costa Rodrigues

Integração Institucional e programática, de acordo

com os objectivos educacionais e

programáticos da escola.

Desenvolvimento de competências de leitura e de um programa de Literacia da

Informação, integrado no desenvolvimento curricular.

Articulação com departamentos, professores e alunos na planificação e

desenvolvimento de actividades educativas e de

aprendizagem.

Page 22: Tarefa 3 Margarida

Uma síntese da auto-avaliação

da BE deve integrar

o relatório de auto-avaliação

da Escola/Agrupamento.

Margarida Costa Rodrigues

Page 23: Tarefa 3 Margarida

Envolvimento no processoProfessor BibiotecárioForte Liderança;Desenvolvimento do processo;Mobilização da de toda a comunidade escolar;Promoção de uma cultura de avaliação.

Equipa da BEReuniões de trabalho para um maior envolvimento no processo.

Departamentos CurricularesReuniões de reflexão e diálogo sobre a avaliação e definição do contributo de cada um.Cooperação na aplicação dos instrumentos de recolha de dados: Questionários e Grelhas de observação.

Margarida Costa Rodrigues

Page 24: Tarefa 3 Margarida

Envolvimento da Comunidade

DocentesQuestionários, grelhas de observação; Sugestões / Reclamações

AlunosQuestionários, grelhas de observação;Sugestões / Reclamações.

Pais e Enc. de EducaçãoQuestionários;Sugestões / Reclamações.

Margarida Costa Rodrigues

Page 25: Tarefa 3 Margarida

Envolvimento da Comunidade

Direcção Acompanhar e coadjuvar todo o processo;Entrevista/ Questionário.

Conselho PedagógicoDiscussão do processo;Análise e aprovação do relatório final;Análise e aprovação do plano de melhoria.

Margarida Costa Rodrigues

Page 26: Tarefa 3 Margarida

Aplicação dos Instrumentos (amostra)

Questionários e Grelhas de Observação:

Alunos – a amostra deve abranger vários anos e/ciclos de escolaridade, várias origens/nacionalidades; rapazes e raparigas; alunos com necessidades educativas.

Docentes – a amostra deve abranger diferentes departamentos; docentes mais antigos; docentes recém-chegados.

Aplicação dos instrumentos e recolha de dados em diferentes momentos do ano lectivo.

Margarida Costa Rodrigues

Page 27: Tarefa 3 Margarida

Aplicação à realidade da Escola/Biblioteca Escolar

A avaliação da BE deve ser participada a nível da escola e

ser conhecida e divulgada. A avaliação permite prestar

contas do impacto dos seus serviços perante a escola;

O valor da informação fundamentada em evidências,

permite validar o que funciona e identificar possíveis

constrangimentos, toda a comunidade educativa deve

participar e estar receptiva à mudança;

Margarida Costa Rodrigues

Page 28: Tarefa 3 Margarida

Aplicação à realidade da Escola/Biblioteca Escolar

A informação que resulta do processo de auto-avaliação

das bibliotecas escolares tem um grande valor para as

escolas/bibliotecas escolares assim como para a instalação

e desenvolvimento da rede de bibliotecas escolares

Margarida Costa Rodrigues

Page 29: Tarefa 3 Margarida

Uma prática baseada na recolha de evidências é, no fundo, a melhor forma de mostrar e convencer

que a biblioteca é uma parte central da escola

e essencial no desempenho dos seus alunos.

“In essence, evidence based practice, is about having the rich, diverse and convincing evidence that demonstrates that the library is a vital part

of the learning fabric of the school”

(Ross Todd, in Libraries for Life: Democracy, Diversity, Delivery. IFLA Council and General Conference, Glasgow, Scotland, August 18-

24, 2002, p. 9)

Margarida Costa Rodrigues

Page 30: Tarefa 3 Margarida

Bibliografia Texto da sessão

IFLA (2002) – Missão da Biblioteca Escolar. Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-Avaliação da

Biblioteca Escolar, < http://www.rbe.min-edu.pt>

<http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/course/view.php?id=99>

Scott, Elspeth (2002) “How good is your school library resource centre? An introduction to performance measurement”. 68th IFLA Council and General Conference August. <http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf>

McNicol, Sarah (2004) Incorporating library provision in school self-evaluation. Educational Review, 56 (3), 287-296. <http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/course/view.php?id=99>

Johnson, Doug (2005) “Getting the Most from Your School Library Media Program”, Principal. Jan/Feb 2005 <http://www.doug-johnson.com/dougwri/getting-the-most-from-your-school-library-media-program-1.html

Margarida Costa Rodrigues