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Suplemento especial encartado na edição 1.328 1º de agosto de 2014 As atitudes, manias e costumes dos pais geralmente se refletem nas ações dos filhos. Deixar bons exemplos é essencial para formar bons cidadãos. Páginas 6 e 7 Tal pai, tal filho Pai pra toda hora Páginas 4 e 5 Dicas de presentes para os pais de todas as idades Página 8

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Suplemento especial encartado na edição 1.328

1º de agosto de 2014

As atitudes, manias e costumes dos pais geralmente se refletem nas ações dos filhos. Deixar bons exemplos é essencial para formar bons cidadãos. Páginas 6 e 7

Tal pai,tal filho Pai pra toda hora

Páginas 4 e 5

Dicas de presentes para os pais de todas as idadesPágina 8

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Quem nunca ouviu ou até mesmo citou aquele velho ditado popular: “Não basta ser pai, tem que participar”? A presença do pai na educação dos filhos é essencial em todas as culturas. A figura paterna é importante para o crescimento e desenvolvimento da criança, mas, você sabia que o papel do pai pode ser visto de forma dife-rente dependendo da cultura onde se vive?

Em algumas tribos indígenas, por exemplo, faz par-te da tradição o pai manter resguardo no lugar da mãe que deu à luz. São quase dois meses de descanso, com alimentação leve e abstenção de sexo. Segundo os his-toriadores, para essas sociedades o pai é o responsável pela existência do filho. O bebê só cresce e se fortalece no útero materno por causa das constantes “visitas” do futuro pai à sua mulher. Esse grande esforço de nove meses de relações sexuais constantes exige repouso, para renovar as energias físicas.

Entre os ciganos, cabe ao pai a decisão final sobre qualquer atitude dos filhos e é ele quem supervisiona a educação que a mãe dá às crianças. É também o pai quem se encarrega de ensinar aos meninos as técnicas de comércio, forma milenar de sobrevivência do povo cigano. Nestes povos, o pai tem o dever de passar para sua descendência os conhecimentos adquiridos nas gerações passadas, como tocar instrumentos musicais, fazer artesanato de cobre e falar a língua de seu povo, o romanês. Também é ele quem decide sobre o casamen-to dos filhos.

Entre os judeus os pais também desempenham pa-pel diferente da cultura ocidental. Para eles, o pai é o responsável pela educação religiosa dos filhos. Nas fa-mílias judaicas, são os pais que recebem todo o respeito e obediência dos filhos e as mães ocupam papel secun-dário na educação.

No Brasil, o Dia dos Pais é celebrado no segundo domingo de agosto. A data foi criada em 1953, por iniciativa do jornal O Globo, do Rio de Janeiro, que se propôs a incentivar a celebração em família, baseado nos sentimentos e costumes cristãos. Primeiro, foi instituído o dia 16 de agosto, dia de São Joaquim. Mas, como o domingo era mais propício para as reuniões de família, a data foi transferida para o segundo domingo de agosto. 

Muitos países homenageiam os pais em datas diferentes da celebrada no Brasil. Nos Estados Unidos, na Inglaterra e na Argentina, por exemplo, a data é comemorada no terceiro domingo de junho. Na Itália e em Portugal, a homenagem acontece no Dia de São José, 19 de março. Na Austrália, é no segundo domingo de setembro, e na Rússia os festejos acontecem no dia 23 de fevereiro.

Diferentes culturas, diferentes funções

Dia dos Pais

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Um operário que vivia feliz com sua família descobre que o filho tem uma grave doença e necessita com urgên-cia de um transplante de coração para sobreviver. Sem ter condições de pagar pela operação e com o plano de saúde não cobrindo os gastos, o homem luta contra o tempo para garantir a sobre-vivência do filho. Em uma atitude de-sesperada, decide pegar uma arma e render um hospital inteiro para obrigar a equipe médica a fazer a cirurgia no garoto.

A cena do filme “Um ato de cora-gem” é destas típicas cenas que sensi-bilizam até os mais duros corações e, se você for pai, por mais durão que seja,

com certeza se emocionou ao assistir ao filme. Para o jornalista Renato Kau-fmann, autor do livro “Diário de um Grávido”, um dos mais procurados pe-los futuros papais, a paternidade muda o olhar dos homens sobre a vida, tor-nando-os mais suscetíveis às emoções.

Renato é pai da pequena Lúcia e com a notícia de que sua esposa es-tava grávida viu-se envolvido em um mundo de emoções que não podiam ser contidas em sua mente, e por isso passou a expressar suas ideias e pen-samentos no blog diariogravido.blogs-pot.com, que mais tarde serviu de base para o livro lançado em 2010.

Segundo o jornalista, a paternidade

trouxe para ele uma série de alterações na forma de enxergar a vida e a prin-cipal delas foi ficar mais suscetível às emoções. Nas entrevistas concedidas na época do lançamento do livro, o autor afirmou que depois que Lucia en-trou em sua vida ele passou a ficar mais comovido ao ver uma pessoa pedindo dinheiro na rua e usando uma criança como desculpa, por exemplo. Ou ao ver um filme onde a criança é prota-gonista de um sofrimento cruel ou de alguma injustiça.

Pesquisa E a constatação deste pai e escritor

foi comprovada por uma pesquisa rea-lizada nos Estados Unidos, que avaliou o impacto da paternidade em pais de primeira viagem. Segundo a pesquisa, homens que antes estavam envolvidos com crimes e abusavam do cigarro e do álcool apresentaram outra postura depois do nascimento do primeiro fi-lho. Os pesquisadores acompanharam durante 19 anos mais de 200 homens com idades entre 12 e 31 anos e que ti-nham comportamento de risco. O laço de afeto fez com que a maioria deles ti-vesse menos tempo para ficar no espa-ço público e se voltasse para a família, tornando-se mais sensíveis e compro-metidos com o lar. 

Paternidade deixa homens mais sensíveis

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E como ficam os pais que não estão todos os dias com os filhos?

Quero participar mais, e agora?

Em uma sociedade onde o número de divórcios cresce de forma considerá-vel, muitos pais acabam ficando distan-te dos filhos, vendo os pequenos ape-nas alguns dias da semana ou poucos dias do mês, dependendo das defini-ções legais de guarda.

Segundo a psicóloga Daniela, mes-mo estes pais podem ser atuantes e presentes na educação dos filhos. “O que importa nestes casos, é que quan-do estão juntos, os pais possam fazer tudo  aquilo que fariam se estivessem perto todos os dias, só que com muito mais saudade e vontade de estar perto.

Esse pai pode cuidar um pouco mais em relação ao limite a ser colocado, pois às vezes pensa que como vê menos vezes o filho, não pode dizer não a ele. E isso não é verdadeiro, o limite deve ser pro-posto sempre que necessário”, alerta a terapeuta.

Pais divorciados devem lembrar-se de separar as questões conjugais do seu papel de pai. O filho não deve ser veículo de uma comunicação do ex--casal. Esse pai pode aproveitar muito o tempo com seu filho, não só com lazer, mas também associando questões por exemplo de rotina escolar.

Se você é o tipo de pai que até ago-ra deixou toda a responsabilidade da educação dos filhos com a mãe, mas pretende mudar de postura, saiba que ainda dá tempo de tornar-se um pai mais presente e participativo na criação dos pequenos.

Segundo a terapeuta familiar Da-niela Bertoncello de Oliveira, nunca é tarde para começar. “Tendo certeza de que nunca somos para sempre alguma coisa, sempre temos a chance de mudar nossa forma de ser. Para esse pai que está tentando recomeçar eu diria que

ele não desista, pois valerá a pena!”, ga-rante.

Apesar dos obstáculos presentes e apesar da falta de prática, o pai pode aprender a lidar com o pequeno de forma diferente. “Você pode conquis-tar seu filho e ser conquistado por ele, mas terá que permitir-se através de um ingrediente muito básico em todos os vínculos verdadeiros: o amor. Mesmo o amor magoado, sufocado, escondido ou perdido. O amor estará ali em algum lugar, é só (re)conectá-lo”, finaliza a tera-peuta familiar. 

Para os pais que passam o dia inteiro no trabalho

Se você é um pai participativo, mas precisa passar muitas horas longe de seus filhos devido aos compromissos de trabalho, a terapeuta familiar Daniela Bertoncello de Oliveira dá algumas dicas para otimizar o tempo ao lado dos pequenos e fazer dos momentos juntos algo memorável para a criança. “São tantas coisas que podem conectar pais e filhos, que realmente é só ter um esforço mínimo e um pouquinho de criatividade para que isso aconteça. Até perguntar ao filho sobre o que ele gostaria de fazer junto com o pai ao final do dia, pode ser uma boa dica para os pais”, afirma.

O pai pode ler para o filho antes de dormir;

Pode chegar a tempo de fazer a última refeição do dia junto com ele;

Assistir uma TV junto com o filho, desde que seja um programa permitido à idade dele;

Auxiliar nas tarefas escolares;

Programar o passeio do fim de semana ou as próximas férias dele;

Contar como foi seu dia de trabalho, falar sobre alguma coisa que aprendeu no dia em seu trabalho ou no lido com outras pessoas.

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Não basta ser pai, tem que participar!

É sexta-feira e o relógio na parede aponta para as 19 horas. A pequena Luisa olha ansio-sa para a porta, esperando a entrada triunfal do pai, que durante toda a semana sai para trabalhar enquanto a menina de apenas seis anos de idade ainda está dormindo e volta todos os dias depois das 22h, quando ela já está na cama.

Mas, hoje é sexta-feira e ele sempre che-ga mais cedo para poder abraçar e beijar a filha, que tanto sente sua falta durante toda a semana. Ao chegar em casa, Danilo, o pai da Luisa, deixa os compromissos do trabalho de lado e curte cada instante ao lado da peque-na, planeja um final de semana repleto de ati-vidades e concentra sua atenção na família.

Este tipo de pai, que garante o sustento do lar, mas participa de forma ativa na educa-ção dos filhos, é uma figura recente na socie-dade. O mundo moderno fez mudar o papel da figura paterna, que antes repassava à mãe o papel de dar educação e atenção aos filhos. Para a psicóloga Daniela Bertoncello de Oli-veira, terapeuta familiar e de casal, associada à Associação Brasileira de Terapia Familiar, a participação do pai na educação e criação dos filhos é fundamental no alicerce pessoal

e social desse ser.“Essa participação mais ativa dos pais na

educação dos filhos se deve principalmen-te às mudanças nos papeis da mulher e do homem no mercado de trabalho, no ajuste fi-nanceiro do casal, nas transformações sociais a que a família está inserida e ao desejo  in-terno do homem de poder ser um pai mais presente. A maioria desses homens não teve um pai tão presente, e sentiu falta dessa figu-ra masculina mais afetiva e efetiva”, aponta.

Importante papelConforme lembra Daniela, a participação

do pai deve ir além de brincar, fazer lição ou trocar fraldas e dar banho. “Estamos falando da participação do pai em uma formação concreta do filho, com base em pilares fun-damentais de cuidado, afeto, tempo, estru-tura, comunicação, compromisso e respeito. E quando falamos de pai, devemos ampliar nosso conceito para figura paterna, que pode ser desempenhada por um pai biológi-co, um padrasto, um tio, um avô, um padri-nho ou outra figura masculina significativa na vida desse filho e dessa família”, afirma a terapeuta familiar.

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Durante toda a vida um filho precisa do exemplo e da participação do pai no seu dia a dia, mas, em cada fase esta participação deve ocorrer de forma distinta. A terapeuta familiar Rita de Cássia Chagas Rodrigues, da Associação Brasileira de Terapia Familiar, Abratef, separou algumas dicas para os pais deixarem seu legado de bom exemplo na vida dos filhos em diferentes idades. Confira!

A fase de zero a cinco anos é bem lúdica para as crianças. Os pais devem interagir com esse momento, alguns sentem dificuldade nas aproximações, são momentos muito bonitos com significados que marcam na memória de ambos, e assim começam a despertar para as normas e regras de convivência social e familiar. É nesta fase que começam os diálogos e as explicações do mundo imaginário para o mundo real. Paciência, persistência e respeito são fatores que vão estar muito presente nesses momentos.

Na adolescência o pai precisa entender que as relações estão mais abertas para os amigos e aí entra uma dica importante: esforce-se por conhecer quem são esses amigos ligados ao filho. Será preciso interagir, integrar, ouvir, compreender, amar, dar carinho e afeto, entendendo que esse filho está caminhando para futuro,

onde faz suas escolhas e busca caminhos muitas vezes diferentes dos que pensamos para eles. Aos pais cabe caminhar ao lado, oferecendo apoio, segurança e sabendo que em alguns momentos as situações sairão fora de suas expectativas e exigirão do pai controle, respeito e equilíbrio para as adversidades que vão surgir.   

Nesta faixa etária, em qualquer fase que o filho esteja haverá momentos onde a autoridade e autonomia de pai será testada. É nessa hora que o pai deverá seguir o diálogo como ponto de equilíbrio das relações. Filhos não vêm com manual de instrução; mas, discernir o momento do elogio, o reforço positivo das atitudes, valorizando as ações do mesmo, organizando os combinados e adotando posturas de segurança e firmeza são atitudes que vão possibilitar mais crescimento pessoal para ambos. Saber ouvir e sempre tentar esclarecer os argumentos com um bom diálogo  é condição fundamental na relação pai e filhos nessa fase.

Diferentes idades, diferentes exemplos

Que tipo de lições o pai deve repassar ao filho quando ainda é pequeno, entre zero e cinco anos?

Quais as lições que devem ser repassadas a um filho adolescente?

E quando cresce, entre os cinco e 12 anos?

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Quem nunca ouviu ou usou no seu dia a dia a conhecida expressão popular: Tal pai, tal filho? As atitudes, manias e costumes dos pais geralmente se refletem nas ações dos filhos que, muitas vezes até mesmo sem querer, agem igual ou de forma muito pare-cida com a que agiam ou agem seus proge-nitores.

Deixar bons exemplos é essencial para formar bons cidadãos. Para a terapeuta fa-miliar Rita de Cássia Chagas Rodrigues, da Associação Brasileira de Terapia Familiar, Abratef, nem sempre o filho irá seguir o exemplo do pai, pois cada um é um ser dife-rente do outro, mas é dever dos pais ensinar e viver de forma ética e coerente. “Educamos mais pelas ações do que pelas palavras, por isso é preciso cuidar com nossa forma de agir dentro e fora de casa”, orienta a especia-lista, que é formada em pedagogia e terapia familiar, e é especialista em educação e psi-copedagoga.

A relação de pai e filhos na sociedade atual está bem diferente da relação que as famílias tinham há algumas décadas. Os pais tornaram-se mais participativos, mais pre-sentes, partilham e interagem mais na edu-cação dos filhos. Para Rita, esta mudança no comportamento da sociedade veio para somar, mas também para dar ainda mais res-ponsabilidade para os pais. “A participação dos pais agora tem que ser total, visto que educar é compartilhar, ter responsabilidade, compromisso, envolvimento, estar e se fazer presente junto a criança”, afirma.

Para Rita, cada família deve definir, com base em seus princípios e crenças, que le-gado deseja deixar para os filhos. Os bons exemplos podem variar de uma família para outra. Mas há lições de ética e moral que não podem deixar de ser vividas pelo pai como dignidade, respeito por si e pelo ou-tro, honestidade, e solidariedade. “Cada fa-mília tem sua singularidade, tem sua estru-tura. Muitas vezes o bom exemplo que um pai está deixando para seu filho, pode ser que para o filho não tenha tanto significa-do. Mas os princípios citados sempre serão essenciais para uma vida digna e exemplar”, sugere a especialista.

De pai para filho

Mudança de atitudeNo caso dos pais que por qualquer motivo deixaram de ser um bom exemplo para os filhos, mas que pretendem mudar as atitudes e correr atrás do tempo perdido para inculcar nos pequenos bons exemplos para a vida, a terapeuta familiar Rita de Cássia Chagas Rodrigues, afirma que há esperanças. “Acredito que essa

mudança de atitude depende muito da interação de ambos, da compreensão, do respeito, do sentimento que um nutri pelo outro”, opina. Errar faz parte da situação de viver, e os pais que até o momento erraram com os filhos devem saber se redimir do erro e pedir perdão. “Pedir perdão é nobreza e dar o perdão alivia as

dores da alma. Se estamos abertos para uma convivência saudável, por que não abrir o coração, enfrentar a vida de frente e acreditar num futuro melhor com a companhia de alguém para dividir alegrias, diminuir as adversidades, multiplicar amores, e somar vidas com qualidade”, finaliza a especialista.

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Não importa se seu pai é super jovem e atleta, um adulto sério e intelectual, ou um idoso descolado e divertido, indiferente da idade e do estilo, todo pai espera receber um mimo ou agrado quando chega o seu dia, e você não vai decepcioná-lo, não é mesmo?! Então, se você ainda não comprou um presente para agradar ao seu progenitor, ainda dá tempo de sair em busca de algo que irá arrancar sorrisos, abraços e, quem sabe, até lágrimas daquele que lhe deu a vida e por muitos anos foi e continuará sendo seu defensor e protetor. Separamos algumas ideias pra você se inspirar e fazer bonito com o paizão neste dia especial. Confira!

Para pais detodas as idades

Nesta fase os homens geralmente estão bem ativos no mercado de trabalho, por isso valem presentes como canetas, pastas de couro, camisas, calças, e acessórios como carteiras, cintos, sapatos, ou barbeadores. Se o seu pai for ligado em atividades físicas também vale presentear-lhe com um tênis, boné, ou o uniforme do seu time preferido.

Mais maduros, os homens depois dos 40 muitas vezes preferem atividades mais caseiras e intelectuais. Se o seu

pai se encaixa nesse perfil você pode apostar em bons vinhos, DVDs da banda preferida dele, perfumes, ou até mesmo em livros, se ele for do tipo que curte ler. Kit de caipirinha, kit churrasco ou kit de ferramentas também valem. Acessórios

mais pessoais como relógios e óculos de sol também são uma boa pedida.

Perto de chegar à terceira idade, os homens nesta fase muitas vezes ficam mais reflexivos, querem curtir a família e os netos. Neste caso, presentes feitos por você mesmo, ou pelos netos, podem ser uma excelente forma de fazer com que ele se emocione e relembre de bons momentos que viveram juntos. Cartas, álbuns de fotos, camisetas e canecas personalizadas são uma boa pedida nesta fase.

Se o seu pai tem entre:20 a 40 anos

40 a 55 anos

Mais de 55 anos