tadeu correia - informática

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Professor Tadeu Correia – Especializado em Informática para concursos. Site: www.tadeucorreia.com.br - E-mail: [email protected] 1 DICAS GERAIS Prof. Tadeu Correia – Informática para concursos. Procure organizar seus horários - e siga-os rigorosamente! Trace seus objetivos, escolha o concurso que quer prestar e vá em frente. Não deixe para depois o que você pode estudar hoje. Nunca desanime! Tenha perseverança, todos que não desistem passam. Afaste-se de pessoas baixo astral. Compre bons livros. Conheça a banca que prepara as provas do concurso que você vai prestar. Faça muitos e muitos exercícios e provas antigas (simulados). Não dê atenção a boatos (não é a toa que são boatos!!). Não menospreze os outros candidatos. Pergunte, pergunte, pergunte. Se não sabe questione! Pode ser a questão que vai cair na sua prova. Pegue experiências com os concurseiros mais antigos. Entre em fóruns (internet). Fuja das distrações, mas não deixe de (também) ter um período de lazer, nas horas vagas. PROGRAME O SEU DIA-A-DIA EM FUNÇÃO DO CONCURSO e não ao contrário! E não abra exceções. Faça resumos, leia com atenção e não com rapidez. Seja confiante e acredite que você é capaz de passar no concurso que escolheu. BOA SORTE !!!

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Professor Tadeu Correia – Especializado em Informática para concursos. Site: www.tadeucorreia.com.br - E-mail: [email protected]

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DICAS GERAIS

Prof. Tadeu Correia – Informática para concursos.

• Procure organizar seus horários - e siga-os rigorosamente! • Trace seus objetivos, escolha o concurso que quer prestar e vá em frente. • Não deixe para depois o que você pode estudar hoje. • Nunca desanime! Tenha perseverança, todos que não desistem passam. • Afaste-se de pessoas baixo astral. • Compre bons livros. • Conheça a banca que prepara as provas do concurso que você vai prestar. • Faça muitos e muitos exercícios e provas antigas (simulados). • Não dê atenção a boatos (não é a toa que são boatos!!). • Não menospreze os outros candidatos. • Pergunte, pergunte, pergunte. Se não sabe questione! Pode ser a questão que vai cair na sua prova. • Pegue experiências com os concurseiros mais antigos. • Entre em fóruns (internet). • Fuja das distrações, mas não deixe de (também) ter um período de lazer, nas horas vagas. • PROGRAME O SEU DIA-A-DIA EM FUNÇÃO DO CONCURSO e não ao contrário! E não abra exceções. • Faça resumos, leia com atenção e não com rapidez. • Seja confiante e acredite que você é capaz de passar no concurso que escolheu.

BOA SORTE !!!

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ÍNDICE CAPÍTULO 01 – Internet / Intranet ................................................................................................................ 4 Extranet / Correio eletrônico ............................................................................................... 5 Questões do capítulo .................................................................................................. 6, 7 e 8 CAPÍTULO 02 – Sistema Binário – Transformação de Decimal para Binário .............................................. 9 Transformação de Binário para Decimal ............................................. 10 Questões do capítulo .............................................................................11 CAPÍTULO 03 – Conceitos básicos de Hardware, Software e Peopleware . ........................................12 e 13 Questões do capítulo .............................................................................14 CAPÍTULO 04 – Hardwares / Placa Mãe ......................................................................................................15 CPU ( Processador ) e Cooler ............................................................................................16 ULA – Unidade Lógica aritmética .....................................................................................17 HD (Hard Disk) ..................................................................................................................18 Monitor ...............................................................................................................................19 Memória RAM e Placas adicionais ............................................................................20 e 21 Placa de Vídeo.....................................................................................................................22 Driver Disquete / CD-ROM / CD-RW (gravador) / CD-RW + DVD (combo) etc ... 23 e 24 Gabinete ..............................................................................................................................25 Mouse e Teclado .........................................................................................................26 e 27 Questões do capítulo ...................................................................................................28 e 29 CAPÍTULO 05 – Tipos de Placa Mãe ( Mother Board, On board e Off Board )....................................30 e 31 Componentes da Placa Mãe / Barramento / BIOS e Setup / Chipset .........................32 a 35 Slot ( ISA, PCI, AGP, PCI Express ) .................................................................................36 IDE – ATA – PATA e SATA.....................................................................................37 e 38 Soquete de Processador ..............................................................................................39 a 41 Conexões e Portas ......................................................................................................42 a 44 Questões do capítulo ..................................................................................................45 a 47 CAPÍTULO 06 – Rede de Computadores / Topologias – Estrela, Barramento (bus) e Anel ................48 a 49 Hardware de rede / Cabo Coaxial e Cabo Fibra óptica .....................................................50 Cabo de par trançado e Repetidor ......................................................................................51 Transceptor / Estação de trabalho e Placa de rede .............................................................52 Concentrador e comutador .................................................................................................53 Roteador / Modem e Porta de ligação (Gateway)...............................................................54 Ponte e Servidor .................................................................................................................55 Questões do capítulo ..................................................................................................56 a 59 CAPÍTULO 07 – Rede / camada de transporte / TCP e UDP ........................................................................60 Camada de rede / IP, IPv6, DHCP .....................................................................................61 TCP/IP, DNS, HTTP e FTP .............................................................................................. 62 Telnet e P2P .......................................................................................................................63 Backbone ............................................................................................................................64 Questões do capítulo............................................................................................ 65, 66 e 67

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CAPÍTULO 08 – Classe de Rede....................................................................................................................68 Máscara de Sub-Rede..........................................................................................................69 Diagramação de encaminhamento de rede..........................................................................70 Questões do capítulo ...........................................................................................................71 CAPÍTULO 09 – Sistemas Operacionais.........................................................................................................72 Windows XP .............................................................................................................. 73 a 93 Questões do capítulo ...........................................................................................................94 CAPÍTULO 10 – Linux .........................................................................................................................95 a 105 Browser....................................................................................................................106 a 109 Questões do capítulo................................................................................................110 e 111 CAPÍTULO 11 – MS Oficce ........................................................................................................................112 MS Word ................................................................................................................113 a 128 MS Excel ................................................................................................................129 a 140 MS Power Point ......................................................................................................141 a 175 Questões do capítulo..........................................................................................................176 CAPÍTULO 12 – Br Office ..........................................................................................................................177 Atalhos Gerais ........................................................................................................178 e 179 Atalhos Word .........................................................................................................180 a 184 Atalhos Excel .........................................................................................................185 a 186 Atalhos PowerPoint..........................................................................................................187 Atalhos Outlook Express, Internet Explorer e Mozila Firefox ..............................188 e 189 Vocabulário básico de Informática ........................................................................190 a 194 Gabarito 01 .......................................................................................................................195 Caderno de anotações .............................................................................................196 a 199 Sobre o professor ..............................................................................................................200

Frases preferidas do Professor Tadeu Correia.

“Se o homem se contentar com menos do que pode ser, será infeliz pelo resto da vida” - Abraham Maslow

“Viver e aprender são sinônimos” - Humberto Maturana

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INTERNET A Internet é um conglomerado de redes em escala mundial de milhões de computadores interligados pelo Protocolo de Internet que permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados.

Métodos comuns de acesso doméstico à Internet incluem o acesso discado ou por banda larga por cabos (como ADSL, ISDN), rádio, acesso dedicado, sem fio, (Wi-Fi) por satélite ou por telefones celulares 3G. Locais públicos para acesso à grande rede incluem bibliotecas e cyber cafés, nos quais computadores conectados são disponibilizados para uso temporário.

Existem também pontos de acesso em locais públicos, como aeroportos e cafés, acessíveis por meio de rede sem fio. Para isso, o utilizador deve possuir um dispositivo cliente de acesso, tal qual um PDA ou laptop. O acesso pode ser restrito por senhas, para a comercialização do tempo de uso.

INTRANET

Uma intranet é uma rede de computadores privada que assenta sobre a suite de protocolos da Internet. Consequentemente, todos os conceitos da última aplicam-se também numa intranet, como, por exemplo, o paradigma de cliente-servidor.

Resumidamente, o conceito de intranet pode ser interpretado como "uma versão privada da Internet", ou uma mini-Internet confinada a uma organização.

Característica da Intranet

1-Permite o compartilhamento de arquivos;

2-Permite o compartilhamento de hardwares (impressoras e outros);

3-Utiliza multiplos protocolos;

4-Permite a transmissão de vídeo.

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EXTRANET A Extranet de uma empresa é a porção de sua rede de computadores que faz uso da Internet para partilhar com segurança as informações de sua intranet.

CORREIO ELETRÔNICO

O software de correio eletrônico surgiu com o objetivo de auxiliar a comunicação e a troca de informações entre as pessoas. Anteriormente ao surgimento do correio eletrônico, os documentos e mensagens eram distribuídos de maneira menos ágil, comparando-se com o trabalho realizado pelos correios ou por outros meios tradicionais.

Cada usuário deste sistema possui um endereço eletrônico conhecido como email. Através de programas de computadores que são clientes de email e de servidores de correio eletrônico o usuário recebe e envia mensagens.

Com a expansão dos serviços de web, o correio eletrônico tornou-se uma ferramenta muito difundida nas empresas, instituições e mesmo nas residências.

Servidores de E-mail

O que é e para que serve um servidor de E-mail? Um servidor de E-mail gerencia os e-mails que são enviados e recebidos. Os servidores de e-mail podem ser servidores Internet, onde e-mails enviados e recebidos podem ser transitados para qualquer lugar do mundo, ou servidores de correio de intranet onde as mensagens trafegam apenas dentro da empresa. Através do correio eletrônico podem ser criados grupos de discussão sobre quaisquer assuntos. Estes grupos são chamados de listas ou refletores.

Protocolos utilizados

POP OU POP3 = serve para receber email’s

SMTP = serve para enviar email’s

IMAP = serve para estruturar pastas no ambiente de email via internet ou intranet, permitindo o envio e recebimento dos mesmos.

SSL = são protocolos criptográficos que provêem comunicação segura na Internet para serviços como email POP e SMTP.

Softwares mais populares:

Outlook Express, Microsoft Outlook, Incredimail e Thunderbird

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QUESTÕES DO CAPÍTULO 01

QUESTÃO 01 - GABARITO I

Ao abrir ou descarregar o conteúdo da Web, o MS Internet Explorer verifica as configurações de segurança, classificadas em zona: I. de Sites restritos, contendo aqueles em que se pode confiar. II. da Intranet local, contendo normalmente todos os endereços que não requerem um servidor. III. da Internet, contendo por padrão tudo que não está no computador local, na Intranet ou em outra zona. Das afirmativas acima, APENAS

• a) I é correta.

• b) II é correta.

• c) III é correta.

• d) I e II são corretas.

• e) II e III são corretas.

Esta questão caiu na prova do TRE-PE aplicada pela banca FCC para o cargo de Técnico Judiciário - Área Administrativa

QUESTÃO 02 - GABARITO I

Analise as seguintes afirmações relacionadas a conceitos de Software Livre e Conceitos básicos de Internet, Intranet e Extranet.

I. A exemplo do Linux, um software é denominado livre, quando é possível usá-lo sem precisar pagar. Nesse tipo de software, não se tem acesso ao seu códigofonte, não sendo possível alterá-lo ou simplesmente estudá-lo. Somente pode-se usá-lo, da forma como ele foi disponibilizado.

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II. A linguagem padrão para a programação de sites na Web que possibilita que todas as ferramentas de navegação da Web exibam o conteúdo do site é conhecida como HTML.

III. O componente de uma rede que utiliza endereços IP de origem e de destino, e portas UDP e TCP para tomar decisões de controle de acesso, é o Servidor DNS.

IV. Os protocolos SMTP, POP e IMAP são utilizados por servidores de e-mail para permitir troca de informações entre cliente e servidor.

Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras.

• a) I e II

• b) II e III

• c) III e IV

• d) II e IV

• e) I e III

Esta questão caiu na prova do MTE aplicada pela banca ESAF para o cargo de Auditor Fiscal do Trabalho

QUESTÃO 03 - GABARITO I

O protocolo mais comum utilizado para dar suporte ao correio eletrônico é o

• a) SNMP.

• b) FTP.

• c) HTTP.

• d) NTFS.

• e) SMTP.

Esta questão caiu na prova do TRT-2R aplicada pela banca FCC para o cargo de Analista Judiciário - Área Judiciária

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QUESTÃO 04 - GABARITO I

Considere as propriedades apresentadas abaixo sobre software de Correio Eletrônico. I. Protocolo que permite que mensagens armazenadas em um servidor de correio eletrônico sejam acessadas a partir de qualquer máquina, montando um verdadeiro repositório central. II. Protocolo de troca de mensagens entre servidores de correio eletrônico. Tais propriedades correspondem, respectivamente, aos protocolos:

• a) POP3 e IMAP.

• b) POP3 e SMTP.

• c) POP3 e SNMP.

• d) IMAP e SMTP.

• e) IMAP e POP3.

Esta questão caiu na prova do TRE-RN aplicada pela banca FCC para o cargo de Técnico Judiciário - Área Administrativa

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SISTEMA BINÁRIO

O sistema binário é um sistema de numeração posicional em que todas as quantidades se representam com base em dois numeros, com o que se dispõe das cifras: zero e um (0 e 1).

Os computadores digitais trabalham internamente com dois níveis de tensão, pelo que o seu sistema de numeração natural é o sistema binário (aceso, apagado). Com efeito, num sistema simples como este é possível simplificar o cálculo, com o auxílio da lógica booleana. Em computação, chama-se um dígito binário (0 ou 1) de bit, que vem do inglês Binary Digit. Um agrupamento de 8 bits corresponde a um byte (Binary Term). Um agrupamento de 4 bits é chamado de nibble.

O sistema binário é base para a Álgebra booleana , que permite fazer operações lógicas e aritméticas usando-se apenas dois dígitos ou dois estados (sim e não, falso e verdadeiro, tudo ou nada, 1 ou 0, ligado e desligado). Toda eletrônica digital e computação está baseada nesse sistema binário e na lógica de Boole, que permite representar por circuitos eletrônicos digitais (portas lógicas) os números, caracteres, realizar operações lógicas e aritméticas. Os programas de computadores são codificados sob forma binária e armazenados nas mídias (memórias, discos, etc) sob esse formato.

TRANSFORMANDO NUMERO DECIMAL EM CÓDIGO BINÁRIO: Numero 31

Leitura do esquema: 31 dividido por 2, daria 15,5 só poderá haver números exatos para que haja restos ou seja 15,5 não será aceito, tem que ser 15, para haver uma aproximação para existir um resto. Ex. 31 dividido por 2 = 15, 15 vezes 2 = 30 para 31, resto 1 (representado na figura).

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TRANSFORMANDO CÓDIGO BINÁRIO EM NUMERO DECIMAL: CÓDIGO: 1 0 1 0 1 Regra 01 – elevar o código de trás para frente, começando pelo expoente 1 e dobrando em seguida todos os expoentes ( 1 ,2 ,4 , 8 , 16 ..... ) Ex.

Regra 02 – corte todas as representações de 0: Ex.

Regra 03 – Somar todos os expoentes que não foram cortados ( 1, 4 e 16 ), para obter o resultado. Ex 1 + 4 + 16 = 21 Resultado do código 1 0 1 0 1 = 21

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QUESTÕES DO CAPÍTULO 02

QUESTÃO 05 - GABARITO I

Seja S o resultado da soma dos números binários X e Y, onde: X= 00110010 Y= 01010111 Qual o valor de S em decimal?

• a) BA

• b) A5

• c) 59

• d) 89

• e) 137

Esta questão caiu na prova do CAPES aplicada pela banca CESGRANRIO para o cargo de Analista de Sistemas no ano de 2008.

QUESTÃO 06 - GABARITO I

O valor binário correspondente ao valor decimal 9 é:

• a) 0011

• b) 0101

• c) 1001

• d) 1010

• e) 1100

Esta questão caiu na prova do AL-TO aplicada pela banca CESGRANRIO para o cargo de Assistente Legislativo - Especialidade - Manutenção em Informática no ano de 2005.

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HARDWARE O hardware, circuitaria, material ou ferramental é a parte física do computador, ou seja, é o conjunto de componentes eletrônicos, circuitos integrados e placas, que se comunicam através de barramentos.

O termo "hardware" não se refere apenas aos computadores pessoais, mas também aos equipamentos embarcados em produtos que necessitam de processamento computacional, como o dispositivos encontrados em equipamentos hospitalares, automóveis, aparelhos celulares (em Portugal portáteis), entre outros.

ALGUNS EXEMPLOS:

• CPU • Placa Mãe • Monitor • Mouse ou Rato • Teclado • Placa de vídeo • Impressora • Scanner • Placa de som • Webcam • Microfone • Joystick • Caixas de Som • modem

SOFTWARE

Já que o Hardware é parte física do computador, precisamos então ter a parte lógica. Isso seria o que chamamos de Software, o software seria todos os nossos programas instalados em nosso computador,

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ALGUNS EXEMPLOS:

1. Sistema Operacional (Linux, Windows,MAC OS, etc.) 2. Microsoft Office (Word, Excel, PowerPoint, etc.) 3. Nero (Gravador de Multimédias) 4. Photoshop (Editor de Fotos) Dentre outros.

Sem o Software, você jamais conseguiria ter acesso ao seu computador, qual seria o software mais importante ? O Sistema Operacional nada mais é do que o contato pessoal ao computador, assim você consegue salvar arquivos e programas sem nenhum problema.

PEOPLEWARE

Peopleware são pessoas que trabalham diretamente, ou indiretamente, com a área de processamento de dados, ou mesmo com Sistema de Informação, no popular Usuarios.

ALGUNS EXEMPLOS:

Geralmente é subdividido em:

• Usuário habilitado • Usuário comum • Digitador • Operador • Programador • Analista de sistemas • Programador-analista • Analista-programador • Tester • Webdesigner

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QUESTÕES DO CAPÍTULO 03

QUESTÃO 07 - GABARITO I

É a placa mais importante de um computador. Nela estão localizados o processador, a memória e diversas interfaces. É conhecida por:

• a) storage.

• b) motherboard.

• c) slot.

• d) driver.

• e) Bios.

Esta questão caiu na prova do Governo do MA aplicada para o cargo de Fiscal ambiental no ano de 2007.

QUESTÃO 08 - GABARITO I

Os aplicativos a seguir são usados para edição de texto, EXCETO

• a) Windows Media Player

• b) BrOffice.org Writer

• c) MS Word

• d) WordPad

• e) NotePad

Esta questão caiu na prova do Caixa aplicada pela banca CESGRANRIO para o cargo de Escriturário no ano de 2008.

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HARDWARES

Placa-mãe

Essa peça também pode ser interpretada como a "espinha dorsal" do computador, afinal, é ela que interliga todos os dispositivos do equipamento. Para isso, a placa-mãe (ou, em inglês, motherboard) possui vários tipos de conectores. O processador é instalado em seu socket, o HD é ligado nas portas IDE ou SATA, a placa de vídeo pode ser conectada nos slots AGP 8x ou PCI-Express 16x e as outras placas (placa de som, placa de rede, etc) podem ser encaixadas nos slots PCI ou, mais recentemente, em entradas PCI Express (essa tecnologia não serve apenas para conectar placas de vídeo). Ainda há o conector da fonte, os encaixes das memórias, enfim.

Todas as placas-mãe possuem BIOS (Basic Input Output System). Trata-se de um pequeno software de controle armazenado em um chip de memória ROM que guarda configurações do hardware e informações referentes à data e hora. Para manter as configurações do BIOS, em geral, uma bateria de níquel-cádmio ou lítio é usada. Dessa forma, mesmo com o computador desligado, é possível manter o relógio do sistema ativo, assim como as configurações de hardware.

A imagem abaixo mostra um exemplo de placa-mãe. Em A ficam os conectores para o mouse, para o teclado, para o áudio, etc. Em B, o slot onde o processador deve ser encaixado. Em C ficam os slots onde os pentes de memória são inseridos. D mostra um conector IDE. Em E é possível ser os conectores SATA. Por fim, F mostra os slots de expansão (onde pode-se adicionar placas de som, placas de rede, entre outros), com destaque para o slot PCI Express 16x (azul) para o encaixe da placa de vídeo.

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Processador CPU (Central Processing Unit em inglês, ou Unidade Central de Processamento), Este é o grande pivô da história. O processador, basicamente, é o "cérebro" do computador. Praticamente tudo passa por ele, já que é o processador o responsável por executar todas as instruções existentes. Quanto mais rápido for o processador, mais rápido as instruções serão executadas.

Todo processador deve ter um cooler (ou algum outro sistema de controle de temperatura). Essa peça (que lembra um ventilador) é a responsável por manter a temperatura do processador em níveis aceitáveis. Quanto menor for a temperatura, maior será a vida útil do processador. A temperatura sugerida para cada processador varia de acordo com o fabricante, com o mecanismo e com o desempenho. Procure saber com o fabricante qual a temperatura ideal para o seu processador. Se o valor estiver acima do limite, talvez seja necessário melhorar a ventilação interna do computador. Para conhecer a temperatura, fabricantes de placas-mães costumam oferecer programas próprios para isso. Em muitos casos, também é possível obter essa informação no setup do BIOS (visto no item placa-mãe, mais adiante).

Vale ressaltar que cada processador tem um número de pinos. Por exemplo, o Athlon XP tem 462 pinos (essa combinação é chamada Socket A) e, logo, é necessário fazer uso de uma placa-mãe que aceite esse modelo (ese socket). Assim sendo, na montagem de um computador, a primeira decisão a se tomar é qual processador comprar, pois a partir daí é que se escolhe a placa mãe e, em seguida, o restante das peças.

O mercado de processadores é dominado por duas empresas: Intel e AMD. Eis alguns exemplos de seus processadores: Intel Pentium 4, AMD Duron, AMD Athlon 64, AMD Athlon XP, Intel Celeron, AMD Athlon 64 X2 e Intel Core 2 Duo.

Parte de Cima do

Processador

Parte de Baixo do

Processador

Cooler para resfriar o

Processador

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ULA

A Unidade lógica e aritmética (ULA) ou em inglês Arithmetic Logic Unit (ALU) é a unidade central do processador (Central Processing Unit, ou simplesmente CPU), que realmente executa as operações aritméticas e lógicas referenciadas pelos opcodes.

É, na verdade, uma "grande calculadora eletrônica" do tipo desenvolvido durante a II Guerra Mundial, e sua tecnologia já estava disponível quando os primeiros computadores modernos foram construídos.

Um símbolo esquemático típico para uma ULA, onde "A" e "B" são operandos, "R" é a saída, "F" é a entrada da unidade de controle e "D" é a saída de status.

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HD (Hard Disk)

Disco Rígido

O Disco Rígido, cujo nome em inglês é Hard Disk (HD), serve para armazenar dados permanentemente ou até estes serem removidos. Fisicamente, os HDs são constituídos por discos. Estes são divididos em trilhas e estas são formadas por setores. Os HDs podem armazenar até centenas de gigabytes. A velocidade de acesso às informações dos discos dependem da velocidade em que estes giram. Os padrões mais comuns são de 5.400 rpm (rotações por minuto), 7.200 rpm e 10.000 rpm.

Para serem usados pelo computador, os HDs precisam de uma interface de controle. As existentes são a IDE (Intergrated Drive Electronics), SCSI (Small Computer System Interface) e SATA (Serial ATA). Um pequeno detalhe: os HDs também podem ser chamados de "Winchester", porém esta é uma antiga denominação.

A imagem abaixo mostra a parte interna de um HD. Repare nos discos (pratos), o local onde os dados são gravados:

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MONITOR

Esse é um item de extrema importância. Semelhante a uma TV, é responsável por transmitir informações visuais. Por muito tempo, a tecnologia mais usada nos monitores foi o CRT (Cathode Ray Tube), que está perdendo espaço para a tecnologia LCD (Liquid Crystal Display). Os monitores CRT mais antigos apresentavam uma tela com um certo encurvamento, porém, existem modelos CRT com tela plana que proporcionam maior conforto visual e suas tecnologias são denominadas Matriz passiva e Matriz ativa.

Os monitores mais comuns encontrados no mercado oferecem telas nos tamanhos de 15", 17" e 19" (lê-se o símbolo " como polegadas). Hoje em dia, é muito mais vantajoso ter um monitor com pelo menos 17", uma vez que a diferença de preços em relação a modelos menores é pequena.

A Imagem abaixo mostra um monitor LCD:

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Memória RAM

RAM significa Random Access Memory (memória de acesso randômico). Nela, os dados se perdem quando o computador é desligado. Os módulos de memória, também conhecidos como "pentes de memória", são os responsáveis pelo armazenamento dos dados e instruções que o processador precisa para executar suas tarefas. Esses dados são fornecidos pelo usuário e/ou tirados do HD (Hard Disk- Disco Rígido). Existe também uma categoria chamada memória ROM, que armazena permanentemente os dados. Existe mais de um tipo de memória RAM. Cada um tem uma forma de encapsulamento e um modo de funcionamento. Atualmente, o tipo de memória mais usado é a DDR2, cuja imagem é visto a seguir.

Placas adicionais

Também chamadas de placas de expansão, neste grupo, estão as placas que adicionam funcionalidades ao computador: placas de som, placas de rede, placa de captura de vídeo, etc. As placas de expansão atuais são encaixáveis em slots PCI e em slots PCI Express.

Placa de Som

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Placa de Rede

Placa de Fax Modem

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Placa de vídeo

Eis outra placa importante em um computador. Cabe à placa de vídeo gerar tudo o que vai aparecer em seu monitor, como imagens de jogos e de aplicações, efeitos, etc. Hoje, tem-se uma imensa variedade de placas, porém, as marcas mais conhecidas desse segmento são a ATI e a NVIDIA, duas fortes concorrentes. Na verdade, ambas produzem o chip gráfico (uma espécie de processador responsável pela geração de imagens, principalmente em aplicações 3D). Quem produz as placas são outras empresas, como MSI, Powercolor, Gigabyte, Asus, etc.

É possível encontrar no mercado placas-mãe que possuem placas de vídeo onboard, isto é, o vídeo já vem integrado junto à placa-mãe. Isso permite economia de gastos, porém afeta o desempenho do computador, já que o processador passa a fazer o trabalho que é executado pelo chip gráfico em placas normais. As placas de vídeo antigas usavam o slots PCI e AGP. Hoje, o padrão é a tecnologia PCI Express (PCI-E).

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Drives de Disquete e CD-ROM/DVD

Os drives de disquete são itens cada vez mais em desuso, tanto que já é comum encontrar PCs que não utilizam esse dispositivo. O disquete consiste em uma espécie de capa quadrada que protege um disco magnético que suporta até 1,44 MB. Por oferecerem pouco espaço para armazenamento de dados e por darem muitos problemas (qualquer campo magnético é capaz de desorganizar as informações gravadas), esses discos estão perdendo sua utilidade.

O drive de CD-ROM/DVD é, basicamente, o dispositivo que lê CDs e/ou DVDs. Hoje é comum ter aparelhos leitores de CDs/DVDs que também fazem gravação de dados. Até pouco tempo atrás, o mercao contava apenas com leitores e gravadores de CD. Atualmente, esses drives trabalham com CDs e DVDs. A seguir, uma lista dos diferentes tipos de drives de disco existentes:

CD-ROM: mencionado acima, serve apenas para ler CDs.

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CD-RW (gravador): serve para ler e gravar CD-Rs e CD-RWs. Para mais informações sobre esse tipo de mídia, CD-RW + DVD (combo): serve como leitor de CD-ROM e de DVD, além de gravador de CDs; DVD-RW (gravador): esse drive é um dos mais completos, pois lê e gravas CDs, assim como lê e grava DVDs.

A imagem a seguir mostra um drive gravador de DVDs:

Obs. As referências, que existem nestes drives como: 52x 40x 52x, tem um significado de leitura Ex:

52x velocidade de gravação, 40x velocidade de regravação, 52x velocidade de leitura

X = 150 Mbps (mega byte por segundo)

Para saber o valor real de cada referência, é só multiplicar referência por x ( 52 * 150 = 7800 Mbps )

Gabinete

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O gabinete é uma caixa metálica (e/ou com elementos de plástico) vertical ou horizontal, que guarda todos os componentes do computador (placas, HD, processador, etc). Geralmente encontrados nas cores bege e preta, cada vez mais surgem modelos que possuem algum tipo de arte, que adicionam cores, luzes e outros elementos chamativos ao gabinete. Normalmente, são os próprios usuários que fazem esses enfeites no computador. É o chamado case modding.

No gabinete, fica localizada também a fonte de alimentação, que serve para converter corrente alternada em corrente contínua para alimentar os componentes do computador. Assim, a placa-mãe, os drives, o HD e o cooler, devem ser ligados à fonte. As placas conectadas nos slots da placa-mãe recebem energia por ela, de modo que dificilmente precisam de um alimentador exclusivo. Gabinetes, fontes e placas-mãe precisam ser de um mesmo padrão, do contrário, acaba sendo praticamente impossível conectá-los. Os padrões em uso atualmente são o ATX e AT (este último descontinuado).

Os gabinetes verticais podem ser encontrados em 3 tipos básicos:

Mini Tower: pequeno, possui apenas 3 baias (visto na imagem abaixo); Mid Tower: médio, possui 4 baias; Full Tower: grande, com mais de 4 baias.

As baias são aquelas "gavetinhas", no português vulgar, localizadas na parte frontal do gabinete. Nos espaços das baias é que drives de CD, DVD e outros são encaixados.

Nos gabinentes, ainda é possível encontrar os seguintes itens:

- Botão TURBO (apenas em gabinetes antigos) - Botão RESET - Botão ou chave para ligar o computador (POWER) - LED de POWER ON - LED indicador de modo turbo (apenas em gabinetes antigos) - LED indicador de acesso ao disco rígido (indica que o disco rígido está sendo acessado) - Display digital para indicação de clock (apenas em gabinetes antigos)

Mouse

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O mouse ou rato é um periférico de entrada que historicamente se juntou ao teclado como auxiliar no processo de entrada de dados, especialmente em programas com interface gráfica. O rato ou mouse tem como função movimentar o cursor (apontador) pela tela ou ecrã do computador. O formato mais comum do cursor é uma seta, contudo, existem opções no sistema operacional e softwares que permitem personalizarmos o cursor do rato.

Um rato ou mouse contemporâneo, com as características mais comuns - dois botões e um botão de rolagem.

Interior de um rato. Legenda: 1. A bola, que faz girar a roldana; 2. Roldana que irá alterar a passagem de luz entre o LED e o sensor; 3. Sensor fotoeléctrico 4. Botão de clique (esquerdo); 5. LED.

Um rato ou mouse óptico atual usa um LED vermelho para projetar luz na superfície de tração.

Teclado

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O teclado de computador é um tipo de periférico utilizado pelo usuário para a entrada manual no sistema de dados e comandos. Possui teclas representando letras, números, símbolos e outras funções, baseado no modelo de teclado das antigas máquinas de escrever. Basicamente, os teclados são projetados para a escrita de textos, onde são usadas para esse meio cerca de 50% delas. Além para o controle das funções de um computador e seu sistema operacional. Essas teclas são ligadas a um chip dentro do teclado, onde identifica a tecla pressionada e manda para o PC as informações. O meio de transporte dessas informações entre o teclado e o computador pode ser sem fio (ou Wireless) ou a cabo (PS/2 e USB). O teclado vem se adaptando com a tecnologia e é um dos poucos periféricos que mais se destacam na computação.

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QUESTÕES DO CAPÍTULO 04

QUESTÃO 09 - GABARITO I

DDR, DIMM e SIMM são termos relacionados a:

• a) CPU.

• b) impressoras.

• c) discos rígidos.

• d) pen drives.

• e) memórias RAM.

Esta questão caiu na prova do REFAP SA aplicada pela banca CESGRANRIO para o cargo de Programador de Computador no ano de 2007.

QUESTÃO 10 - GABARITO I

Para duas unidades C e D de discos rígidos (HD), instaladas num mesmo computador,

• a) não são designados diretórios-raiz

• b) é designado um único diretório-raiz C:

• c) é designado um único diretório-raiz A:

• d) são designados, respectivamente, dois diretóriosraiz C: e D:

• e) são designados, respectivamente, dois diretóriosraiz A: e B:

Esta questão caiu na prova do TRT-4R aplicada pela banca FCC para o cargo de Técnico Judiciário - Área Administrativa no ano de 2006.

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QUESTÃO 11 - GABARITO I

As tecnologias denominadas Matriz passiva e Matriz ativa são utilizadas em monitores de vídeo de

• a) CRT monocromático.

• b) LCD monocromático.

• c) CRT colorido.

• d) LCD colorido.

• e) CRT colorido ou monocromático.

Esta questão caiu nas provas do(a) TRE-PB aplicada pela banca FCC no ano de 2007 para os cargos abaixo:

Analista Judiciário - Área Judiciária e Analista Judiciário - Área Administrativa

QUESTÃO 12 - GABARITO I

Qual dos itens abaixo é indispensável para inicialização de um computador?

• a) Placa de Som

• b) Mouse

• c) Microfone

• d) Modem

• e) Memória RAM

Esta questão caiu na prova do DNPM aplicada pela banca CESGRANRIO para o cargo de Técnico Administrativo - Especialidade - Informática no ano de 2006.

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Placa-mãe, também denominada mainboard (placa principal) ou motherboard (placa Mãe), é uma placa de circuito impresso, que serve como base para a instalação dos demais componentes de um computador, como o processador, memória RAM, os circuitos de apoio, as placas controladoras, os slots do barramento e o chipset.

Tipos:

On Board

Placa mãe On Board é a placa que vem com som, rede, vídeo, etc, incorporado à própria placa.

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Off Board

Off-Board é a placa que não traz nada de componentes ( rede, som, vídeo, etc. ) integrados em seu plano.

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Barramento

Em ciência da computação barramento é um conjunto de linhas de comunicação que permitem a interligação entre dispositivos, como o CPU, a memória e outros periféricos. Esses fios estão divididos em três conjuntos:

• via de dados: onde trafegam os dados; • via de endereços: onde trafegam os endereços; • via de controle: sinais de controle que sincronizam as duas anteriores.

O desempenho do barramento é medido pela sua largura de banda (quantidade de bits que podem ser transmitidos ao mesmo tempo), geralmente potências de 2:

• 8 bits, 16 bits, 32 bits, 64 bits, etc.

Também pela velocidade da transmissão medida em bps (bits por segundo) por exemplo:

• 10 bps, 160 Kbps, 100 Mbps, 1 Gbps etc.

Tipos

Barramento do processador

O Barramento do Processador é utilizado pelo processador internamente e para envio de sinais para outros componentes da estrutura computacional. Atualmente, os barramentos, principalmente dos processadores(os de transferência de dados) têm sido bastante aprimorados com o objetivo de melhor desenvoltura, ou seja, maior velocidade de processamentos de dados.

Através deste barramento o processador faz a comunicação com o seu exterior. Nele trafegam os dados lidos da memória, escritos na memória, enviados para interfaces e recebidos de interfaces. Pode ser dividido em três grupos:

• Barramento de dados

• Barramento de endereços

• Barramento de controle

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Barramento de cache

Barramento de Cache em organizações de computadores mais recentes, é um barramento dedicado para acesso à memória cache do computador.

Barramento de memória

Barramento de Memória responsável pela conexão da memória principal ao processador. É um barramento de alta velocidade que varia de micro para micro e atualmente gira em torno de 533MHz a 1333MHz.

Barramento de entrada e saída

O Barramento de Entrada e Saída (I/O ou E/S) é um conjunto de circuitos e linhas de comunicação que se ligam ao resto do PC com a finalidade de possibilitar a expansão de periféricos e a instalação de novas placas no PC.

Permitem a conexão de dispositivos como:

• Placa gráfica (vídeo) • Rede • Placa de Som • Mouse • Teclado • Modem • etc

São exemplos de Barramentos de Entrada e Saída:

• AGP • AMR • EISA • FireWire • IrDA • ISA • MCA • PCI • PCI Express • Pipeline • VESA Local Bus • USB • PS/2

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Barramento de dados

• - Barramento de Dados (Data Bus): carrega a informação da instrução (através do código de operação), variável do processamento (cálculo intermediário de uma fórmula por exemplo) ou informação de um periférico de E/S (dado digitado em um teclado). O tamanho da via de dados determina respectivamente o máximo número de instruções (e portanto o potencial de processamento) e a precisão do processamento aritmético (através do cálculo de ponto flutuante) ou o número de símbolos possíveis a ser representado (por exemplo, pontos de uma foto).

• Ex: • 1) - O processador 8085 possui 8 bits no barramento -> máximo de 256 instruções

e variáveis numéricas entre -127 a +127 (ou O a 255).

• 2) - O processador Pentium IV possui 32 bits no barramento -> variáveis

numéricas entre - 2147483648 e + 2147483648.

• O tamanho do barramento de dados está ligado a capacidade de processamento do sistema. Se o processamento é simples (como o controle booleano de um CLP) 8 bits são suficientes. Por outro lado, se há a necessidade de um processamento complexo (como os sistema de multimídia onde há a necessidade de processarmos milhões de pontos de imagem) processamento de até 128 bits já estão disponíveis. Obviamente existe a necessidade de aumentar igualmente a velocidade do sistema pois a "paciência" do usuário é a mesma ao ligar uma lâmpada ou processar uma imagem fotográfica.

Bios

BIOS, em computação Basic Input/Output System (Sistema Básico de Entrada/Saída). O termo é incorretamente conhecido como Basic Integrated Operating System (Sistema Operacional Básico Integrado) ou Built In Operating System (Sistema Operacional Interno). O BIOS é um programa de computador pré-gravado em memória permanente (firmware) executado por um computador quando ligado. Ele é responsável pelo suporte básico de acesso ao hardware, bem como por iniciar a carga do sistema operacional.

Chip de BIOS do tipo DIP (Dual In Parallel), encontrado em placas-mãe antigas

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Chip de BIOS do tipo PLCC (Plastic Leaded Chip Carrier), encontrado em placas-mãe modernas

SETUP

O setup é um programa de configuração que todo micro tem e que está gravado dentro da memória ROM do micro (que, por sua vez, está localizada na placa-mãe). Normalmente para chamarmos esse programa pressionamos a tecla Del durante a contagem de memória.

Chipset

Um chipset (em língua portuguesa: conjunto de circuitos integrados) é um grupo de circuitos integrados ou chips, que são projetados para trabalhar em conjunto e que são geralmente comercializados como um produto único.

O chipset é um dos principais componentes lógicos de uma placa-mãe, dividindo-se entre "ponte norte" (northbridge, controlador de memória, alta velocidade) e "ponte sul" (southbridge, controlador de periféricos, baixa velocidade). A ponte norte faz a comunicação do processador com as memórias, e em alguns casos com os barramentos de alta velocidade AGP e PCI Express. Já a ponte sul, abriga os controladores de HDs (ATA/IDE e SATA), portas USB, paralela, PS/2, serial, os barramentos PCI e ISA, que já não é usado mais em placas-mãe modernas.

Southbridge de chipset da VIA Technologies.

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Slot

Slot é um termo em inglês para designar ranhura, fenda, conector, encaixe ou espaço. Sua função é ligar os perifericos ao barramento e suas velocidades são correspondentes as do seus respectivos barramentos. Nas placas-mãe são encontrados vários slots para o encaixe de placas (vídeo, som, modem e rede por exemplo).

Alguns exemplos de slots:

• ISA: (Industry Standard Architecture): Que é utilizado para conectar periféricos lentos, como a placa de som e fax modem. (16 bits baixa velocidade)

• PCI: Utilizado por periféricos que demandem velocidade, como a placa de vídeo. (32 bits, alta velocidade)

• AGP: (Accelerated Graphics Port): Utilizado exclusivamente por interface de vídeos 3D. (32 bits, alta velocidade)

• PCI Express: Ulitilizadas nas placas de vídeo mais modernas, ela varia de 1X até 32X, mas atualmente não encontramos mais de 16X, é a mais rápida do momento.

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IDE – ATA

ATA, um acrónimo para a expressão inglesa Advanced Technology Attachment, é um padrão para interligar dispositivos de armazenamento, como discos rígidos e drives de CD-ROMs, no interior de computadores pessoais. A evolução do padrão fez com que se reunissem em si várias tecnologias antecessoras, como:

• (E)IDE - (Extended) Integrated Drive Electronics • ATAPI - Advanced Technology Attachment Packet Interface • UDMA - Ultra DMA

Com a introdução do Serial ATA em 2003, o padrão ATA original foi retroactivamente renomeado para Parallel ATA (ATA Paralelo, ou PATA).

Socket IDE/ATA numa motherboard.

Obs. A IDE do Floppy Drive é menor e também pode ser chamada de FDDC e FLOPPY

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SATA

Serial ATA, SATA ou S-ATA (acrônimo para Serial Advanced Technology Attachment) é uma tecnologia de transferência de dados entre um computador e dispositivos de armazenamento em massa (mass storage devices) como unidades de disco rígido e drives ópticos.

É o sucessor da tecnologia ATA (acrônimo de Advanced Technology Attachment também conhecido como IDE ou Integrated Drive Electronics) que foi renomeada para PATA (Parallel ATA) para se diferenciar de SATA.

Cabo de alimentação para drives Serial ATA

Slot Serial ATA em uma placa-mãe

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Soquete de Processador

Na tabela abaixo segue a lista de todos os tipos de soquetes e slots criados pela Intel e pela AMD desde o 486 e exemplos de processadores compatíveis com eles.

Soquete Número de Pinos

Exemplos de Processadores Compatíveis

Pinagem

Soquete 0 168 • 486 DX

Pinagem

Soquete 1 169

• 486 DX • 486 DX2 • 486 SX • 486 SX2

Pinagem

Soquete 2 238

• 486 DX • 486 DX2 • 486 SX • 486 SX2 • Pentium Overdrive

Pinagem

Soquete 3 237

• 486 DX • 486 DX2 • 486 DX4 • 486 SX • 486 SX2 • Pentium Overdrive • 5x86

Pinagem

Soquete 4 273 • Pentium-60 e Pentium-66

Pinagem

Soquete 5 320 • Pentium-75 até Pentium-133

Pinagem

Soquete 6 235

• 486 DX • 486 DX2 • 486 DX4 • 486 SX • 486 SX2 • Pentium Overdrive • 5x86

(Nunca usado)

Soquete 7 321

• Pentium-75 até Pentium-200 • Pentium MMX • K5 • K6 • 6x86 • 6x86MX • MII

Pinagem

Soquete Super 321 • K6-2 Pinagem

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7 • K6-III

Soquete 8 387 • Pentium Pro

Pinagem

Soquete 370 370

• Celeron • Pentium III FC-PGA • Cyrix III • C3

Pinagem

Soquete 423 423 • Pentium 4

Pinagem

Soquete 463 463 • Nx586

Pinagem

Soquete 478 478

• Pentium 4 • Celeron • Celeron D • Celeron M • Core Duo • Core Solo • Pentium 4 Extreme Edition • Pentium M • Mobile Pentium III • Mobile Celeron • Mobile Pentium 4

Pinagem

Soquete 479 (Soquete M)

479

• Core Duo • Core Solo • Pentium M • Mobile Pentium III • Mobile Celeron • Mobile • Pentium 4 • Celeron M

Pinagem

Soquete 775 (LGA775) (Soquete T)

775

• Pentium 4 • Pentium 4 Extreme Edition • Pentium D • Pentium Extreme Edition • Celeron D • Core 2 Duo • Core 2 Extreme

Pinagem

Soquete 603 603 • Xeon • Mobile Pentium 4 Pinagem

Soquete 604 604 • Xeon

Pinagem

Soquete 771 771 • Xeon

Pinagem

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41

Soquete 418 418 • Itanium

Pinagem

Soquete 611 611 • Itanium 2

Pinagem

Soquete 462 (Soquete A)

453

• Athlon • Duron • Athlon XP • Sempron

Pinagem

Soquete 754 754

• Athlon 64 • Sempron • Turion 64 Pinagem

Soquete 939 939

• Athlon 64 • Athlon 64 FX • Athlon 64 X2 • Opteron

Pinagem

Soquete 940 940 • Athlon 64 FX • Opteron Pinagem

Soquete AM2 940

• Athlon 64 • Athlon 64 FX • Sempron • Athlon 64 X2

Pinagem

Soquete S1 638 • Turion 64 X2

Pinagem

Soquete F 1.207 • Opteron • Athlon 64 FX (modelos 7x) Pinagem

Slot 1 242

• Pentium II • Pentium III (Cartucho) • Celeron SEPP (Cartucho) Pinagem

Slot 2 330 • Pentium II Xeon • Pentium III Xeon Pinagem

Slot A 242 • Athlon (Cartucho)

Pinagem

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Conexões e Portas:

USB

Universal Serial Bus (USB) é um tipo de conexão Plug and Play que permite a conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o computador.

Antigamente instalar periféricos em um computador obrigava o usuário a abrir a máquina, o que para a maioria das pessoas era uma tarefa quase impossível pela quantidade de conexões internas que muitas vezes eram feitas através de testes perigosos para o computador, sem falar que na maioria das vezes seria preciso configurar jumpers e interrupções IRQs, tarefa difícil até para profissionais da área.

O USB Implementers Forum foi concebido na óptica do conceito de Plug and Play, revolucionário na altura da expansão dos computadores pessoais, feito sobre um barramento que adota um tipo de conector que deve ser comum a todos os aparelhos que o usarem, assim tornando fácil a instalação de periféricos que adotassem essa tecnologia e diminuiu o esforço de concepção de periféricos, no que diz respeito ao suporte por parte dos sistemas operacionais (SO) e hardware.

Conector USB

Adaptador de Expansão USB

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Porta Paralela ( LPT1)

A porta paralela é uma interface de comunicação entre um computador e um periférico. Quando a IBM criou seu primeiro PC ("Personal Computer" ou "Computador Pessoal"), a idéia era conectar a essa porta a uma impressora, mas atualmente, são vários os periféricos que se podem utilizar desta conexão para enviar e receber dados para o computador (exemplos: scanners, câmeras de vídeo, unidade de disco removível entre outros).

Porta Serial (DB25 - DB9)

A interface serial ou porta serial, também conhecida como RS-232 é uma porta de comunicação utilizada para conectar modems, mouses (ratos), algumas impressoras, scanners e outros equipamentos de hardware. Na interface serial, os bits são transferidos em fila, ou seja, um bit de dados de cada vez. O padrão RS-232 foi originalmente definido para uma comunicação por meio de 25 fios diferentes. A IBM ao utilizar o padrão para o seu projeto do IBM-PC, definiu que apenas 9 pinos seriam necessários.

Porta PS/2

portas ps/2 que servem tanto para teclado como para mouse externo. A pinagem do ps/2 de ambos são iguais, sendo a do mouse no padrão de cor Verde e a do teclado no padrão de cor lilás.

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Portas DB15 (monitor)

Uma vez que as informações estão no formato analógico, elas são enviadas para o monitor através de um cabo VGA. O cabo se conecta atrás do computador a um conector analógico (também conhecido como um conector D-Sub) que tem 15 pinos em 3 linhas. Veja o diagrama abaixo:

Conector fêmea

Portas COM

São portas adaptadoras que auxiliam todos os tipos de conexões possíveis. Cada placa mãe possui uma quantidade de portas com, o que se torna muito relativo.

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QUESTÕES DO CAPÍTULO 05

QUESTÃO 13 - GABARITO I

Num microcomputador que contém um barramento serial universal (USB), é correto afirmar que

• a) não haverá suporte de instalações Plug and Play, para este barramento.

• b) possui um barramento interno adicional.

• c) a porta paralela será substituída para conectar impressoras.

• d) é possível conectar e desconectar dispositivos sem desligar ou reiniciar o computador.

• e) numa única porta, conecta-se um único tipo de dispositivo periférico.

Esta questão caiu na prova do TRE-PE aplicada pela banca FCC para o cargo de Técnico Judiciário - Área Administrativa no ano de 2004.

QUESTÃO 14 - GABARITO I

Uma porta RS-232, que utiliza um conector do tipo DB25, normalmente é denominada

• a) porta paralela.

• b) porta serial.

• c) barramento.

• d) slot de conexão.

• e) conector USB.

Esta questão caiu na prova do TRE-PI aplicada pela banca FCC para o cargo de Técnico Judiciário - Área Administrativa no ano de 2002

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QUESTÃO 15 - GABARITO I

Considerando a arquitetura de computadores, ISA, PCI e AGP são classificados como

• a) barramento.

• b) memória.

• c) dispositivo de entrada.

• d) dispositivo de saída.

• e) software.

Esta questão caiu na prova do Petrobrás aplicada pela banca CESGRANRIO para o cargo de Técnico em Informática no ano de 2008.

QUESTÃO 16 - GABARITO I

Com relação aos barramentos, é correto afirmar:

• a) a principal diferença entre os barramentos PCI e o PCI Express é que, tecnicamente, o primeiro é uma simples conexão ponto-a-ponto.

• b) o barramento ISA, pouco utilizado atualmente, é formado por slots que trabalham com 8, 16 ou 32 bits.

• c) em função do barramento PCI não suportar o recurso plug and play (PnP), componentes a ele conectados necessitam da instalação manual de seus drives.

• d) a principal vantagem do barramento AGP é o uso de maior quantidade de memória para armazenamento de texturas para objetos tridimensionais.

• e) a principal desvantagem dos dispositivos PCMCIA é seu o tamanho, quando comparado com os dispositivos PC-Card.

Esta questão caiu na prova do TRE-SE aplicada pela banca FCC para o cargo de Técnico Judiciário - Especialidade - Operação de Computador no ano de 2007.

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QUESTÃO 17 - GABARITO I

Sobre os chipsets, é correto afirmar:

• a) atualmente, existe a possibilidade das pontes encontradas em placas-mãe serem substituídas por um único chipset.

• b) o chipset de um computador é considerado o cérebro da placa-mãe, sendo constituído de até cinco pontes.

• c) a chamada ponte sul é responsável pela comunicação do processador com as memórias.

• d) a chamada ponte norte abriga os controladores de HDs e as portas USB, paralela, PS2 e serial.

• e) por questões de compatibilidade tecnológica, os fabricantes de placas-mãe constróem seus próprios chipsets.

Esta questão caiu na prova do TRE-SE aplicada pela banca FCC para o cargo de Técnico Judiciário - Especialidade - Operação de Computador no ano de 2007.

QUESTÃO 18 - GABARITO I

Começa a executar a partir da ROM quando o hardware é ligado. Exerce a função de identificar o dispositivo do sistema a ser inicializado para, em última instância, executar o carregador de boot. Este enunciado define

• a) a RAM.

• b) o sistema operacional.

• c) o kernel.

• d) o BIOS.

• e) o drive.

Esta questão caiu na prova do TRT-2R aplicada pela banca FCC para o cargo de Analista Judiciário - Área Judiciária no ano de 2008.

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Rede de computadores

Uma rede de computadores consiste de 2 ou mais computadores e outros dispositivos conectados entre si de modo a poderem compartilhar seus serviços, que podem ser: dados, impressoras, mensagens (e-mails), etc. A Internet é um amplo sistema de comunicação que conecta muitas redes de computadores. Existem várias formas e recursos de vários equipamentos que podem ser interligados e compartilhados, mediante meios de acesso, protocolos e requisitos de segurança.

Topologias de rede:

Estrela

Neste tipo de rede, todos os usuários comunicam-se com um modo central, tem o controle supervisor do sistema, chamado host.Por meio do host os usuários podem se comunicar entre si e com processadores remotos ou terminais. No segundo caso, o host funciona como um comutador de mensagens para passar dados entre eles.

O arranjo em estrela é a melhor escolha se o padrão de comunicação da rede for de um conjunto de estações secundárias que se comunicam com o nó central. As situações nas quais isso acontece são aquelas em que o nó central está restrito às funções de gerente das comunicações e a operações de diagnósticos.

Obs. O dispositivo central da rede é o HUB.

Topologia de rede em estrela.

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Barramento

Rede em barramento é uma topologia de rede em que todos os computadores são ligados em um mesmo barramento físico de dados. Essa topologia utiliza cabos coaxiais. Para cada barramento existe um único cabo, que vai de uma ponta a outra. O cabo é seccionado em cada local onde um micro será inserido na rede. Com o seccionamento do cabo formam-se duas pontas e cada uma delas recebe um conector BNC.

Rede em bus

Topologia de rede em barramento - Simples

Anel

A topologia de rede em anel consiste em estações conectadas através de um circuito fechado, em série, formando um circuito fechado (anel). O anel não interliga as estações diretamente, mas consiste de uma série de repetidores ligados por um meio físico, sendo cada estação ligada a estes repetidores. É uma configuração em desuso. Nesta topologia cada estação está conectada a apenas duas outras estações, quando todas estão ativas. Uma desvantagem é que se, por acaso apenas uma das máquinas falhar, toda a rede pode ser comprometida, já que a informação só trafega em uma direção.

A topologia em anel como o próprio nome diz tem um formato circular.

Topologia de rede em anel

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Hardware de rede

Elementos de Cablagem:

o Cabo coaxial

cabo coaxial é um tipo de cabo condutor usado para transmitir sinais. Este tipo de cabo é constituído por diversas camadas concêntricas de condutores e isolantes, daí o nome coaxial. O cabo coaxial é constituído por um fio de cobre condutor revestido por um material isolante e rodeado duma blindagem. Este meio permite transmissões até frequências muito elevadas e isto para longas distâncias.

A: revestimento de plástico B: tela de cobre

C: isolador dialétrico interno D: núcleo de cobre

o Cabo de fibra óptica

Fibra óptica é um filamento de vidro ou de materiais poliméricos com capacidade de transmitir luz. Tal filamento pode apresentar diâmetros variáveis, dependendo da aplicação, indo desde diâmetros ínfimos, da ordem de micrômetros (mais finos que um fio de cabelo) até vários milímetros.

Fibra óptica

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o Cabo de par trançado (UTP)

O cabeamento por par trançado (Twisted pair) é um tipo de cabo no qual dois fios são entrançados um ao redor do outro para cancelar interferências eletromagnéticas de fontes externas e interferências mútuas (linha cruzada ou, em inglês, crosstalk) entre cabos vizinhos. A taxa de giro (normalmente definida em termos de giros por metro) é parte da especificação de certo tipo de cabo. Quanto maior o número de giros, mais o ruído é cancelado. Foi um sistema originalmente produzido para transmissão telefônica analógica que utilizou o sistema de transmissão por par de fios aproveita-se esta tecnologia que já é tradicional por causa do seu tempo de uso e do grande número de linhas instaladas.

Cabo UTP sem blindagem com 4 pares

o Repetidor

Em informática, repetidor é um equipamento utilizado para interligação de redes idênticas, pois eles amplificam e regeneram eletricamente os sinais transmitidos no meio físico.

Os repetidores atuam na camada física (Modelo OSI), recebem todos os pacotes de cada uma das redes que ele interliga e os repete nas demais redes sem realizar qualquer tipo de tratamento sobre os mesmos. Não se pode usar muitos deste dispositivo em uma rede local, pois degeneram o sinal no domínio digital e causam problemas de sincronismo entre as interfaces de rede.

Repetidores são utilizados para estender a transmissão de ondas de rádio, por exemplo, redes wireless, wimax e telefonia celular.

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o Transceptor

Um transceptor é um dispositivo que combina um transmissor e um receptor utilizando componentes de circuito comuns para ambas funções num só aparelho. Se esses componentes não forem comuns, esse aparelho designa-se transmissor-receptor. A palavra transceptor é uma palavra-valise que resulta da fusão das palavras transmissor e receptor, tendo o termo surgido por volta da Segunda Guerra Mundial. São dispositivos similares os transpondedores, transverters e os repetidores.

Exemplo de um transceptor de redes de dados.

• Estação de trabalho

Estação de trabalho (do inglês Workstation) era o nome genérico dado a computadores situados, em termos de potência de cálculo, entre o computador pessoal e o computador de grande porte, ou mainframe. Algumas destas máquinas eram vocacionadas para aplicações com requisitos gráficos acima da média, podendo então ser referidas como Estação gráfica ou Estação gráfica de trabalho (Graphical workstation).

• Placa de rede

Uma placa de rede (também chamada adaptador de rede ou NIC) é um dispositivo de hardware responsável pela comunicação entre os computadores em uma rede.

Placa de rede com dois tipos de conectores (BNC e par-trançado)

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• Concentrador (hub)

HUB ou Concentrador, é a parte central de conexão de uma rede [1]. Muito usado no começo das redes de conputadores ele é o dispositivo ativo que concentra a ligação entre diversos computadores que estão em uma Rede de área local ou LAN. Trabalha na camada física do modelo OSI, ou seja, só consegue encaminhar bits.

Apesar de sua topologia física ser em estrela, a lógica é comparada a uma topologia em barramento por não conseguir identificar os computadores em rede pelos endereços IP, não conseguindo assim rotear a mensagem da origem para o destino.

HUB de quatro portas

• Comutador (switch)

Um switch é um dispositivo utilizado em redes de computadores para reencaminhar frames entre os diversos nós. Possuem diversas portas, assim como os concentradores (hubs) e a principal diferença entre o comutador e o concentrador é que o comutador segmenta a rede internamente, sendo que a cada porta corresponde um segmento diferente, o que significa que não haverá colisões entre pacotes de segmentos diferentes — ao contrário dos concentradores, cujas portas partilham o mesmo domínio de colisão.

Switch de 24 portas 3Com com cabos de rede conectados

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• Roteador (router)

Roteador (neologismo derivado da palavra router ou encaminhador) é um equipamento usado para fazer a comutação de protocolos, a comunicação entre diferentes redes de computadores provendo a comunicação entre computadores distantes entre si.

Roteadores são dispositivos que operam na camada 3 do modelo OSI de referência. A principal característica desses equipamentos é selecionar a rota mais apropriada para repassar os pacotes recebidos. Ou seja, encaminhar os pacotes para o melhor caminho disponível para um determinado destino.

Um roteador

• Modem

A palavra Modem vem da junção das palavras modulador e demodulador. Ele é um dispositivo eletrônico que modula um sinal digital em uma onda analógica, pronta a ser transmitida pela linha telefônica, e que demodula o sinal analógico e o reconverte para o formato digital original. Utilizado para conexão à Internet, BBS, ou a outro computador

Um modem ADSL T-DSL moderno.

• Porta de Ligação (gateway)

Um Gateway, ou porta de ligação, é uma máquina intermediária geralmente destinada a interligar redes, separar domínios de colisão, ou mesmo traduzir protocolos. Exemplos de gateway podem ser os routers (ou roteadores) e firewalls, já que ambos servem de intermediários entre o utilizador e a rede. Um proxy também pode ser interpretado como um gateway (embora em outro nível, aquele da camada em que opera), já que serve de intermediário também.

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• Ponte (bridge)

Bridge ou ponte é o termo utilizado em informática para designar um dispositivo que liga duas ou mais redes informáticas que usam protocolos distintos ou iguais ou dois segmentos da mesma rede que usam o mesmo protocolo, por exemplo, ethernet ou token ring. Bridges servem para interligar duas redes, como por exemplo ligação de uma rede de um edificio com outro.

• Servidor

Em informática, um servidor é um sistema de computação que fornece serviços a uma rede de computadores. Esses serviços podem ser de natureza diversa, por exemplo, arquivos e correio eletrônico. Os computadores que acessam os serviços de um servidor são chamados clientes. As redes que utilizam servidores são do tipo cliente-servidor, utilizadas em redes de médio e grande porte (com muitas máquinas) e em redes onde a questão da segurança desempenha um papel de grande importância. O termo servidor é largamente aplicado a computadores completos, embora um servidor possa equivaler a um software ou a partes de um sistema computacional, ou até mesmo a uma máquina que não seja necessariamente um computador.

o Servidor de arquivos

Servidores de arquivos possuem propósitos diferentes, alguns deles são: backup, compartilhamento de informações, armazenamento remoto, dentre outros. Cada servidor de arquivos possui modelos conceituais distintos sobre o que vem à ser um arquivo.

o Servidor de comunicações

Um servidor de comunicações consiste em uma estação especial que é responsável pela realização de todos os procedimentos de acesso à rede, bem como da interface com os dispositivos usuários, de forma a permitir o uso da rede por estes.

o Servidor de impressão

Um servidor de impressão é um componente de um sistema computacional destinado a controlar os comandos e tarefas de impressão enviadas para uma impressora (de rede) por diferentes aplicativos ou estações de trabalho que competem entre si pelo recurso. Pode ser um equipamento específico (hardware) ou um artifício de programação (software) que usa os recursos disponíveis no exercício dessa função. Sua principal importância é poder gerar na rede um local centralizado para impressão gerando controle e definindo prioridade de serviços. E utiliza código binário.

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QUESTÕES DO CAPÍTULO 06

QUESTÃO 19 - GABARITO I

Sobre as redes de computadores está correto afirmar que a topologia em anel

• a) possui um nó central (mestre), onde todos os nós da rede estão interligados e através do qual todas as mensagens devem passar.

• b) possui o token bus como padrão (IEEE 802.4) com sinalização em banda larga, utilizando a passagem de permissão como método de acesso ao meio.

• c) requer que cada nó seja capaz de remover seletivamente mensagens da rede ou passá-las à frente para o próximo nó.

• d) pode empregar interfaces passivas, nas quais as falhas não causam a parada total do sistema.

• e) deve, obrigatoriamente, ter o padrão CSMA/CD como método de acesso ao meio.

Esta questão caiu na prova do Petrobrás aplicada pela banca CESGRANRIO para o cargo de Técnico em Informática no ano de 2008.

QUESTÃO 20 - GABARITO I

As figuras abaixo ilustram dois tipos de topologia de rede.

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As topologias 1 e 2 são conhecidas, respectivamente, como:

• a) Barra e Anel.

• b) Anel e Barra.

• c) Anel e Estrela.

• d) Estrela e Anel.

• e) Estrela e Barra.

Esta questão caiu na prova do Prefeitura de Manaus aplicada pela banca CESGRANRIO para o cargo de Analista de Sistemas no ano de 2004.

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QUESTÃO 21 - GABARITO I

Em algumas topologias de rede, onde as estações estão ligadas a um elemento concentrador, com implementação interna desconhecida e com interface compatível com as estações, é possível que estes implementem arquiteturas que possibilitem a troca de mensagens entre várias estações simultaneamente. Assim, duas estações podem obter taxas efetivas de transmissão bem maiores que aquelas obtidas quando a taxa de transmissão nominal do elemento concentrador é compartilhada entre todas as estações. O elemento concentrador que permite esse tipo de configuração é denominado

• a) switch.

• b) ponte.

• c) repetidor.

• d) roteador.

• e) hub.

Esta questão caiu na prova do CGU aplicada pela banca ESAF para o cargo de Analista de Finanças e Controle - Área - Tecnologia da Informação no ano de 2006.

QUESTÃO 22 - GABARITO I

Analise as seguintes afirmações relacionadas à topologia e elementos de interconexão de redes de computadores:

I. O poder de crescimento, no que diz respeito à distância máxima entre dois nós, em uma rede com topologia em barra dependerá exclusivamente da taxa de transmissão utilizada.

II. A topologia em barra apresenta uma configuração multiponto onde todas as estações ou nós conectamse ao meio físico de transmissão, permitindo que cada um desses nós possam "ouvir" as informações transmitidas.

III. Os transceptores utilizados para conectar os nós ao meio de transmissão em redes com topologia em barra geram descontinuidade de impedância, causando reflexões e limitando em 16 a quantidade de nós que podem fazer parte do mesmo segmento físico.

IV. Na topologia em barra a ligação das estações ao meio de comunicação é realizada através de um transceptor, que tem como funções básicas transmitir e receber sinais, bem como reconhecer a presença destes sinais no meio.

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Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras.

• a) I e II

• b) II e III

• c) III e IV

• d) I e III

• e) II e IV

Esta questão caiu na prova do CGU aplicada pela banca ESAF para o cargo de Analista de Finanças e Controle - Área - Tecnologia da Informação no ano de 2006.

QUESTÃO 23 - GABARITO I

A topologia física de uma rede refere-se ao layout físico utilizado na instalação da mesma. Se um escritório possui 8 microcomputadores, os quais formam uma rede local através de conexões 10Base-T a um hub, a topologia física de sua rede é classificada como sendo em:

• a) anel.

• b) barra.

• c) coluna.

• d) estrela.

• e) linha.

Esta questão caiu na prova do EPE aplicada pela banca CESGRANRIO para o cargo de Técnico de Nível Superior - Área Tecnologia da Informação no ano de 2006.

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Camada de Transporte TCP

O TCP (acrônimo para o inglês Transmission Control Protocol) é um dos protocolos sob os quais assenta o núcleo da Internet nos dias de hoje. A versatilidade e robustez deste protocolo tornou-o adequado a redes globais, já que este verifica se os dados são enviados de forma correta, na sequência apropriada e sem erros, pela rede. O TCP é um protocolo do nível da camada de transporte (camada 4) do Modelo OSI e é sobre o qual assentam a maioria das aplicações cibernéticas, como o SSH, FTP, HTTP — portanto, a World Wide

Web.

UDP

O User Datagram Protocol (UDP) é um protocolo simples da camada de transporte. Ele é descrito na RFC 768 e permite que a aplicação escreva um datagrama encapsulado num pacote IPv4 ou IPv6, e então enviado ao destino. Mas não há qualquer tipo de garantia que o pacote irá chegar ou não. O protocolo UDP não é confiável. Caso garantias sejam necessárias, é preciso implementar uma série de estruturas de controle, tais como timeouts, retransmissões, acknowlegments, controle de fluxo, etc. Cada datagrama UDP tem um tamanho e pode ser considerado como um registro indivisível, diferentemente do TCP, que é um protocolo orientado a fluxos de bytes sem início e sem fim. Também dizemos que o UDP é um serviço sem conexão, pois não há necessidade de manter um relacionamento longo entre cliente e o servidor. Assim, um cliente UDP pode criar um socket, enviar um datagrama para um servidor e imediatamente enviar outro datagrama com o mesmo socket para um servidor diferente. Da mesma forma, um servidor poderia ler datagramas vindos de diversos clientes, usando um único socket.

O UDP também fornece os serviços de broadcast e multicast, permitindo que um único cliente envie pacotes para vários outros na rede.

Na tabela abaixo listam-se os serviços e protocolos associados às portas TCP e UDP.

Serviço TCP UDP Observações

FTP 21 21 Transferência de arquivos

SSH 22 22 Protocolo de login remoto

encriptado

Telnet 23 23 Protocolo de login remoto

SMTP 25 25 Para envio de email

DNS 53 53 Resolução de nomes para

IP

HTTP 80 80 Para web browser

POP3 110 110 Para recepção de Email

IRC 6667 6667 Para conversação (chat)

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Camada de rede

• IP, Internet Protocol (versão 4)

IP é um acrónimo para a expressão inglesa "Internet Protocol" (ou Protocolo de Internet), que é um protocolo usado entre duas ou mais máquinas em rede para encaminhamento dos dados.

Os dados numa rede IP são enviados em blocos referidos como pacotes ou datagramas (os termos são basicamente sinónimos no IP, sendo usados para os dados em diferentes locais nas camadas IP). Em particular, no IP nenhuma definição é necessária antes do host tentar enviar pacotes para um host com o qual não comunicou previamente.

• IPv6, Internet Protocol versão 6

O IPv6 é a versão 6, a mais atual, do protocolo IP. Ele está sendo implantado gradativamente na Internet e deve funcionar lado a lado com o IPv4, numa situação tecnicamente chamada de "pilha dupla" ou "dual stack", por algum tempo. A longo prazo, o IPv6 tem como objetivo substituir o IPv4, que só suporta cerca de 4 bilhões (4 x 109) de endereços, contra cerca de 3.4 x 1038 endereços do novo protocolo. A previsão atual[1] para a exaustão de todos os endereços IPv4 livres para atribuição a operadores é de Outubro de 2010, o que significa que a implantação do IPv6 é inevitável num futuro próximo.

• DHCP, Dynamic Host Configuration Protocol

O DHCP, Dynamic Host Configuration Protocol, é um protocolo de serviço TCP/IP que oferece configuração dinâmica de terminais, com concessão de endereços IP de host e outros parâmetros de configuração para clientes de rede. Este protocolo é o sucessor do BOOTP que, embora mais simples, tornou-se limitado para as exigências atuais.

O DHCP oferece três tipos de alocação de endereços IP:

• Atribuição manual - Onde existe uma tabela de associação entre o Endereço MAC do cliente (que será comparado através do pacote broadcast recebido) e o endereço IP (e restantes dados) a fornecer. Esta associação é feita manualmente pelo administrador de rede; por conseguinte, apenas os clientes cujo MAC consta nesta lista poderão receber configurações desse servidor;

• Atribuição automática - Onde o cliente obtém um endereço de um espaço de endereços possíveis, especificado pelo administrador. Geralmente não existe vínculo entre os vários MAC habilitados a esse espaço de endereços;

• Atribuição dinâmica - O único método que dispõe a reutilização dinâmica dos endereços. O administrador disponibiliza um espaço de endereços possíveis, e cada cliente terá o software TCP/IP da sua interface de rede configurados para requisitar um endereço por DHCP assim que a máquina arranque. A alocação utiliza um mecanismo de aluguel do endereço, caracterizado por um tempo de vida. Após a máquina se desligar, o tempo de vida naturalmente irá expirar, e da próxima vez que o cliente se ligue, o endereço provavelmente será outro.

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TCP / IP

O TCP/IP é um conjunto de protocolos de comunicação entre computadores em rede. Seu nome vem dos dois protocolos mais importantes do conjunto: o TCP (Transmission Control Protocol - Protocolo de Controle de Transmissão) e o IP (Internet Protocol - Protocolo de Interconexão). O conjunto de protocolos pode ser visto como um modelo de camadas, onde cada camada é responsável por um grupo de tarefas, fornecendo um conjunto de serviços bem definidos para o protocolo da camada superior. As camadas mais altas estão logicamente mais perto do usuário (chamada camada de aplicação) e lidam com dados mais abstratos, confiando em protocolos de camadas mais baixas para tarefas de menor nível de abstração.

DNS

O DNS (Domain Name System - Sistema de Nomes de Domínios) é um sistema de gerenciamento de nomes hierárquico e distribuído operando segundo duas definições:

• Examinar e atualizar seu banco de dados. • Resolver nomes de domínios em endereços de rede (IPs).

O sistema de distribuição de nomes de domínio foi introduzido em 1984 e com ele os nomes de hosts residentes em um banco de dados pode ser distribuído entre servidores múltiplos, diminuindo assim a carga em qualquer servidor que provê administração no sistema de nomeação de domínios. Ele baseia-se em nomes hierárquicos e permite a inscrição de vários dados digitados além do nome do host e seu IP. Em virtude do banco de dados de DNS ser distribuído, seu tamanho é ilimitado e o desempenho não degrada tanto quando se adiciona mais servidores nele. Este tipo de servidor usa como porta padrão a 53.

HTTP

HTTP (acrônimo para Hypertext Transfer Protocol, que significa Protocolo de Transferência de

Hipertexto) é um protocolo de comunicação (na camada de aplicação segundo o Modelo OSI) utilizado para transferir dados por intranets e pela World Wide Web. Normalmente, este protocolo utiliza o porta 80 e é usado para a comunicação de sítios web, comunicando na linguagem HTML. Contudo, para haver comunicação com o servidor do sítio é necessário utilizar comandos adequados, que não estão em linguagem HTML.

FTP

FTP significa File Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Arquivos), e é uma forma bastante rápida e versátil de transferir arquivos (também conhecidos como ficheiros), sendo uma das mais usadas na internet.

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Telnet Telnet é um protocolo cliente-servidor usado para permitir a comunicação entre computadores ligados numa rede (exemplos: rede local / LAN, Internet), baseado em TCP. Telnet é um protocolo de login remoto. Antes de existirem os chats em IRC o Telnet já permitia este gênero de funções. O protocolo Telnet também permite obter um acesso remoto a um computador.

Este protocolo vem sendo gradualmente substituído pelo SSH, cujo conteúdo é criptografado antes de ser enviado. O uso do protocolo Telnet tem sido desaconselhado, a medida que os administradores de sistemas vão tendo maiores preocupações de segurança.

P2P

Peer-to-Peer (do inglês: par-a-par), entre pares, é uma arquitetura de sistemas distribuídos caracterizada pela descentralização das funções na rede, onde cada nodo realiza tanto funções de servidor quanto de cliente.

Obs. Programas como Emule, Kazaa, Limeware, Aries e outros de compartilhamento de aquivos, ultilizam a comunicação P2P.

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Backbone

No contexto de redes de computadores, o backbone (traduzindo para português, espinha dorsal) designa o esquema de ligações centrais de um sistema mais amplo, tipicamente de elevado desempenho. Por exemplo, os operadores de telecomunicações mantêm sistemas internos de elevadíssimo desempenho para comutar os diferentes tipos e fluxos de dados (voz, imagem, texto, etc). Na Internet, numa rede de escala planetária, podem-se encontrar, hierarquicamente divididos, vários backbones: os de ligação intercontinental, que derivam nos backbones internacionais, que por sua vez derivam nos backbones nacionais. Neste nível encontram-se, tipicamente, várias empresas que exploram o acesso à telecomunicação — são, portanto, consideradas a periferia do backbone nacional. Em termos de composição, o backbone deve ser concebido com protocolos e interfaces apropriados ao débito que se pretende manter. Na periferia, desdobra-se o conceito de ponto de acesso, um por cada utilizador do sistema. É cada um dos pontos de acesso (vulgarmente referidos como POP's) que irão impor a velocidade total do backbone. Por exemplo, se um operador deseja fornecer 10 linhas de 1 Mbit com garantia de qualidade de serviço, o backbone terá que ser, obrigatoriamente, superior a 10 Mbit (fora uma margem especial de tolerância). Dos protocolos tipicamente utilizados destaca-se o ATM e Frame Relay, e em termos de hardware, a fibra óptica e a comunicação sem fios, como transferências por microondas ou laser. Há 27 pontos de presença (PoPs) instalados em todas as capitais do país, interligando cerca de 600 unidades de instituições de ensino e pesquisa e algumas iniciativas de redes regionais, principalmente redes estaduais e redes metropolitanas de ensino e pesquisa.

Informações Tecnicas: Tecnologia: ATM Cablagem: Fibra óptica Velocidade Central: 650 GBPS (giga bytes por segundo)

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QUESTÕES DO CAPÍTULO 07

QUESTÃO 24 - GABARITO I

Em uma rede com TCP/IP, qual dos seguintes itens deve ser verificado se a rede não for capaz de mapear o nome de um servidor do Microsoft Windows NT Sever 4.0, considerando instalação padrão em português, para o correspondente endereço IP?

• a) DHCP

• b) DNS

• c) SNMP

• d) TCP

• e) WINS

Esta questão caiu na prova do Transpetro aplicada pela banca CESGRANRIO para o cargo de Auxiliar Técnico de Informática no ano de 2006.

QUESTÃO 25 - GABARITO I

Observe as afirmativas abaixo sobre o UDP. I - Possui mecanismo de controle de fluxo. II - Situa-se na camada de transporte do TCP/IP. III - É orientado à conexão. Está(ão) correta(s) a(s) afirmação(ões):

• a) I, somente.

• b) II, somente.

• c) I e II, somente.

• d) II e III, somente.

• e) I, II e III.

Esta questão caiu na prova do REFAP SA aplicada pela banca CESGRANRIO para o cargo de Programador de Computador no ano de 2007.

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QUESTÃO 26 - GABARITO I

No nível de aplicação da arquitetura TCP/IP para a Internet, os usuários usam programas para acessar os serviços disponíveis, que interagem com o nível de transporte para enviar e receber dados. As aplicações podem utilizar serviços orientados à conexão fornecidos pelo

• a) HTTP.

• b) TCP.

• c) UDP.

• d) TCP e pelo UDP.

• e) HTTP, pelo TCP e pelo UDP.

Esta questão caiu na prova do CGU aplicada pela banca ESAF para o cargo de Analista de Finanças e Controle - Área - Tecnologia da Informação no ano de 2006.

Em uma rede pode ser necessário que o mesmo endereço IP possa ser usado em diferentes placas de rede em momentos distintos. Isto é possível utilizando- se o mapeamento dinâmico, que pode ser feito por protocolos como o QUESTÃO 27 - GABARITO I

• a) SMTP

• b) DHCP

• c) SNMP

• d) FTP anônimo

• e) RIP

Esta questão caiu na prova do CGU aplicada pela banca ESAF para o cargo de Analista de Finanças e Controle - Área - Tecnologia da Informação no ano de 2004.

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QUESTÃO 28 - GABARITO I HTTPS pode ser definido como um protocolo utilizado para

• a) acessar páginas com transferência criptografada de dados.

• b) atribuir endereços IP aos computadores da intranet.

• c) enviar e receber e-mails.

• d) permitir o gerenciamento dos nós de uma intranet.

• e) realizar o armazenamento de páginas da World Wide Web.

Esta questão caiu na prova do Caixa aplicada pela banca CESGRANRIO para o cargo de Escriturário no ano de 2008

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Classe de rede Endereçamento de Rede usando TCP/IP foi dividido em 5 classes sendo: Classe A: 1-126 Modelo IP: 50 . 0 . 0 . 1 Classe B: 128-191 Modelo IP: 128 . 0 . 0 . 1 Classe C: 192-223 Modelo IP: 200 . 0 . 0 . 1 OBS. As classes D e E, possui funções de D = (endereço multicast) e E = (endereço especial reservado). Representando cada espaço de configuração de Ipcom variaveis, ficará melhor a interpretação de classes de rede: Ex. Classe A 50 0 0 1 W . X . Y . Z Classe B 120 0 0 1 W . X . Y . Z Classe C 200 0 0 1 W . X . Y . Z Obs. Quem determina a classe é a variavel W.

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Máscara de sub-rede

Uma máscara de sub-rede também conhecida como subnet mask ou netmask, é uma bitmask de 32 bits usada para informar os routers.

Normalmente, as máscaras de sub-rede são representadas com quatro números de 0 a 255 separados por três pontos, ou, menos vulgar, como oito dígitos de um número hexadecimal.

endereço de classe A -----------

Mascara 255.0.0.0 Teoria 1 16.777.216 PC’C Teoria 2 16.581.375

endereços de classe B -----------

Mascara 255.255.0.0 Teoria 1 65.536 PC’C Teoria 2 65.025

endereços de classe C -----------

Mascara 255.255.255.0 Teoria 1 256 PC’C Teoria 2 255

Obs. A Teoria 1 é a multiplicação da quantidade de computadores da classe, usando o nomero 256, baseando-se na ideia da contagem do nº 0 em diante.

A Teoria 2 é a multiplicação da quantidade de computadores da classe, usando o nomero 255, baseando-se na ideia da contagem do nº 1 em diante.

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Diagramas de Encaminhamento

• broadcast

Broadcast (do Inglês, "transmitir") ou Radiodifusão é o processo pelo qual se transmite ou difunde determinada informação, tendo como principal característica que a mesma informação está sendo enviada para muitos receptores ao mesmo tempo. Este termo é utilizado em rádio, telecomunicações e em informática.

• multicast

Multicast é a entrega de informação para múltiplos destinatários simultaneamente usando a estratégia mais eficiente onde as mensagens só passam por um link uma única vez e somente são duplicadas quando o link para os destinatários se divide em duas direções. Em comparação com o Multicast, a entrega simples ponto-a-ponto é chamada de Unicast, e a entrega para todos os pontos de uma rede chama-se Broadcast.

• unicast

Unicast é um endereçamento para um pacote feito a um único destino, ou seja, em comparação com o multicast, a entrega no unicast é simples, ponto-a-ponto.

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QUESTÕES DO CAPÍTULO 08 QUESTÃO 29 - GABARITO I A máscara 255.255.0.0 é uma máscara de sub-rede padrão para redes da classe:

• a) A

• b) B

• c) C

• d) D

• e) E

Esta questão caiu na prova do MPE-RO aplicada pela banca CESGRANRIO para o cargo de Analista de Redes e Comunicação de Dados no ano de 2005.

QUESTÃO 30 - GABARITO I

A tabela abaixo apresenta a configuração de quatro computadores (A, B, C e D) conectados fisicamente a uma rede, sendo que todos apresentam máscara de sub-rede 255.255.255.0.

pode-se afirmar que:

• a) A e B são locais um ao outro e B e C são remotos um ao outro.

• b) A e C são locais um ao outro.

• c) B e C são locais um ao outro e A e D são remotos um ao outro.

• d) B e C são remotos um ao outro e C e D são remotos um ao outro.

• e) B e D são locais um ao outro.

Esta questão caiu na prova do Transpetro aplicada pela banca CESGRANRIO para o cargo de Analista de Sistemas Pleno no ano de 2006.

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Sistemas Operacional

Um sistema operativo (português europeu) ou sistema operacional (português brasileiro) é um programa ou um conjunto de programas cuja função é servir de interface entre um computador e o usuário.

Segundo alguns autores (Silberschatz et al, 2005; Stallings, 2004; Tanenbaum, 1999), existem dois modos distintos de conceituar um sistema operacional:

• pela perspectiva do usuário ou programador (visão top-down): é uma abstração do hardware, fazendo o papel de intermediário entre o aplicativo (programa) e os componentes físicos do computador (hardware); ou

• numa visão bottom-up, de baixo para cima: é um gerenciador de recursos, i.e., controla quais aplicações (processos) podem ser executadas, quando, que recursos (memória, disco, periféricos) podem ser utilizados.

A sigla usual para designar esta classe de programas é SO (em português) ou OS (do inglês Operating

System).

Estimativa do uso atual de sistemas operativos segundo uma amostra de computadores com acceso a Internet (Fonte: W3counter).

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Windows XP

O Microsoft Windows XP é uma família de sistemas operacionais de 32-bits e 64-bits produzido pela Microsoft, para uso em computadores pessoais, incluindo computadores residenciais e de escritórios, notebooks, e media centers. O nome "XP" vem de eXPerience,[2] experiência em inglês. O Windows XP é o sucessor de ambos os Windows 2000 e Windows Me, e é o primeiro sistema operacional para consumidores produzido pela Microsoft construído em novos kernel Windows NT (5.1) e arquitetura. O Windows XP foi lançado no dia 25 de Outubro de 2001, e mais de 400 milhões de cópias estavam em uso em Janeiro de 2006, de acordo com estimativas feitas naquele mês pela empresa de estatísticas IDC.[3] Foi sucedido pelo Windows Vista lançado para pré-fabricantes no dia 8 de Novembro de 2006 e para o público em geral em 30 de Janeiro de 2007. As vendas do Windows XP cessaram no dia 30 de Junho de 2008, porém ainda é possível adquirir novas licensas com os desenvolvedores do sistema até 31 de Janeiro de 2009 ou comprando e instalando as edições Ultimate ou Business do Windows Vista e então realizando o downgrade para o Windows XP.[4][5]

As mais comuns edições do sistema operacional são o Windows XP Home Edition, que é destinada a usuários domésticos, e o Windows XP Professional Edition, que oferece recursos adicionais, tais como o Domínio de Servidor do Windows, dois processadores físicos, e é direcionada a usuários avançados e a empresas. O Windows XP Media Center Edition tem mais recursos de multimédia possuíndo a capacidade de gravar e assistir programas de televisão , ver filmes de DVD, e ouvir música. O Windows XP Tablet PC Edition é designado a rodar aplicações com o toque de uma caneta usando a plataforma Tablet PC. Duas versões separadas de 64-bit do Windows XP foram lançadas, Windows XP 64-bit Edition para processadores IA-64 (Itanium) e Windows XP Professional x64 Edition para x86-64. Existe também o Windows XP Embedded uma versão mais leve do Windows XP Professional, e edições para mercados específicos, tais como o Windows XP Starter Edition.

O Windows XP é conhecido pela sua estabilidade e eficiência que melhoraram ao longo das versões 9x do Microsoft Windows. Ele apresenta uma interface gráfica redesenhada significativamente, uma mudança para que o tornou mais amigável do que versões anteriores do Windows. É também a primeira versão do Windows a usar um programa de ativação na luta contra a pirataria de software, uma restrição que não foi muito bem aceita por muitos usuários que defendiam a privacidade. O Windows XP também foi criticado por alguns usuários devido suas vulnerabilidades de segurança, sua pouca integração entre aplicativos, como o Internet Explorer 6 e Windows Media Player, e para aspectos de seu padrão de interface do usuário. A última versão do Service Pack 2, e o Internet Explorer 7 resolveram alguns desses problemas.

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Tela de Logon Ao entrarmos com o nome do usuário, o windows efetuará o Logon (entrada no sistema) e nos apresentará a área de trabalho:

Area de trabalho Área de Trabalho ou Desktop Na Área de trabalho encontramos os seguintes itens: · Ícones

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Ícones Figuras que representam recursos do computador, um ícone pode representar um texto, música, programa, fotos e etc. você pode adicionar ícones na área de trabalho, assim como pode excluir. Alguns ícones são padrão do Windows: Meu Computador, Meus Documentos, Meus locais de Rede, Internet Explorer. Barra de tarefas A barra de tarefas mostra quais as janelas estão abertas neste momento, mesmo que algumas estejam minimizadas ou ocultas sob outra janela, permitindo assim, alternar entre estas janelas ou entre programas com rapidez e facilidade. A barra de tarefas é muito útil no dia a dia. Imagine que você esteja criando um texto em um editor de texto e um de seus colegas lhe pede para você imprimir uma determinada planilha que está em seu micro. Você não precisa fechar o editor de textos. Apenas salve o arquivo que está trabalhando, abra a planilha e mande imprimir, enquanto imprime você não precisa esperar que a planilha seja totalmente impressa, deixe a impressora trabalhando e volte para o editor de textos, dando um clique no botão!ao correspondente na Barra de tarefas e volte a trabalhar. A barra de Tarefas, na visão da Microsoft, é uma das maiores ferramentas de produtividade do Windows. Vamos abrir alguns aplicativos e ver como ela se comporta.

O Botão Iniciar O botão Iniciar é o principal elemento da Barra de Tarefas. Ele dá acesso ao Menu Iniciar, de onde se pode acessar outros menus que, por sua vez, acionam programas do Windows. Ao ser acionado, o botão Iniciar mostra um menu vertical com várias opções. Alguns comandos do menu Iniciar têm uma seta para a direita, significando que há opções adicionais disponíveis em um menu secundário. Se você posicionar o ponteiro sobre um item com uma seta, será exibido outro menu. O botão Iniciar é a maneira mais fácil de iniciar um programa que estiver instalado no computador, ou fazer alterações nas configurações do computador, localizar um arquivo, abrir um documento.

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O botão iniciar pode ser configurado. No Windows XP, você pode optar por trabalhar com o novo menu Iniciar ou, se preferir, configurar o menu Iniciar para que tenha a aparência das versões anteriores do Windows (95/98/Me). Clique na barra de tarefas com o botão direito do mouse e selecione propriedades e Apostila de Windows XP. então clique na guia menu Iniciar. Esta guia tem duas opções: Menu iniciar: Oferece a você acesso mais rápido a e−mail e Internet, seus documentos, imagens e música e aos programas usados recentemente, pois estas opções são exibidas ao se clicar no botão Iniciar. Esta configuração é uma novidade do Windows XP Menu Iniciar Clássico: Deixa o menu Iniciar com a aparência das versões antigas do Windows, como o windows ME, 98 e 95.

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Todos os programas O menu Todos os Programas, ativa automaticamente outro submenu, no qual aparecem todas as opções de programas. Para entrar neste submenu, arraste o mouse em linha reta para a direção em que o submenu foi aberto. Assim, você poderá selecionar o aplicativo desejado. Para executar, por exemplo, o Paint, basta posicionar o ponteiro do mouse sobre a opção Acessórios. O submenu Acessórios será aberto. Então aponte para Paint e dê um clique com o botão esquerdo do mouse.

Logon e Logoff Abre uma janela onde você poderá optar por fazer logoff ou mudar de usuário. Veja a função de cada um: Trocar usuário: Clicando nesta opção, os programas que o usuário atual está usando não serão fechados, e uma janela com os nomes dos usuários do computador será exibida para que a troca de usuário seja feita. Use esta opção na seguinte situação: Outro usuário vai usar o computador, mas depois você irá continuar a usa−lo. Então o Windows não fechará seus arquivos e programas, e quando você voltar ao seu usuário, a área de trabalho estará exatamente como você deixou. Fazer logoff: este caso é também para a troca de usuário. A grande diferença é que, ao efetuar o logoff, todos os programas do usuário atual serão fechados, e só depois aparece a janela para escolha do usuário.

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Desligando o Windows XP Clicando−se em Iniciar, desligar, teremos uma janela onde é possível escolher entre três opções: Hibernar: Clicando neste botão, o Windows salvará o estado da área de trabalho no disco rígido e depois desligará o computador. Desta forma, quando ele for ligado novamente, a área de trabalho se apresentará exatamente como você deixou, com os programas e arquivos que você estava usando, abertos. Desativar: Desliga o Windows, fechando todos os programas abertos para que você possa desligar o computador com segurança. Reiniciar: Encerra o Windows e o reinicia.

Acessórios do Windows O Windows Xp inclui muitos programas e acessórios úteis. São ferramentas para edição de texto, criação de imagens, jogos, ferramentas para melhorar a performance do computador, calculadora e etc. Se fôssemos analisar cada acessório que temos, encontraríamos várias aplicações, mas vamos citar as mais usadas e importantes. Imagine que você está montando um manual para ajudar as pessoas a trabalharem com um determinado programa do computador. Neste manual, com certeza você acrescentaria a imagem das janelas do programa. Para copiar as janelas e retirar só a parte desejada, utilizaremos o Paint, que é um programa para trabalharmos com imagens. As pessoas que trabalham com criação de páginas para a Internet utilizam o acessório Bloco de Notas, que é um editor de texto muito simples. Assim, vimos duas aplicações para dois acessórios diferentes. A pasta acessório é acessível dando−se um clique no botão Iniciar na Barra de tarefas, escolhendo a opção Todos os Programas e, no submenu que aparece, escolha Acessórios.

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Janelas Para exemplificarmos uma janela, utilizaremos a janela de um aplicativo do Windows. O Bloco de Notas. Para abri−lo clique no botão Iniciar / Todos os Programas / Acessórios / Bloco de Notas.

Barra de Título: esta barra mostra o nome do arquivo (Sem Título) e o nome do aplicativo (Bloco de Notas) que está sendo executado na janela. Através desta barra, conseguimos mover a janela quando a mesma não está maximizada. Para isso, clique na barra de título, mantenha o clique e arraste e solte o mouse. Assim, você estará movendo a janela para a posição desejada. Depois é só soltar o clique. Na Barra de Título encontramos os botões de controle da janela. Estes são: Minimizar: este botão oculta a janela da Área de trabalho e mantém o botão referente á janela na Barra de Tarefas. Para visualizar a janela novamente, clique em seu botão na Barra de tarefas. Maximizar: Este botão aumenta o tamanho da janela até que ela ocupe toda a Área da Trabalho. Para que a janela volte ao tamanho original, o botão na Barra de Título, que era o maximizar, alternou para o botão Restaurar. Clique neste botão e a janela será restaurada ao tamanho original. Fechar: Este botão fecha o aplicativo que está sendo executado e sua janela. Esta mesma opção poderá ser utilizada pelo menu Arquivo/Sair. Se o arquivos que estiver sendo criado ou modificado dentro da janela não foi salvo antes de fechar o aplicativo, o Windows emitirá uma tela de alerta perguntando se queremos ou não salvar o arquivo, ou cancelar a operação de sair do aplicativo. Apostila de Windows XP.

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Salvando Arquivos

Salvar um arquivo é grava−lo no disco rígido ou disquete, para que não seja perdido com a falta de energia (lembrando que, quando criamos um arquivo, ele está armazenado ma memória RAM, por isso a necessidade de salvá−lo). Desta forma, poderemos utilizá−lo posteriormente. A primeira vez que vamos salvar um arquivo, temos que dar um nome para o mesmo e escolher uma pasta (um local no disco). Depois que o arquivos já tem um nome, o comando salvar só atualiza as alterações. Quando criamos um arquivo no editor de texto ou em uma planilha eletrônica, estes arquivos estão sendo guardados temporariamente na memória RAM. Para transferi−los para o disco rígido, devemos salvá−los. Para isso, execute os seguintes passos quando for salvar um arquivo pela primeira vez: 1. Você está com o Bloco de Notas aberto. Então, digite a frase “meu primeiro texto”. Agora, vamos gravar este pequeno texto que você digitou. 2. Clique no menu Arquivo / Salvar. A seguinte tela será mostrada:

A janela Salvar Como no Windows XP traz uma barra de navegação de pastas à esquerda da janela (observe a figura acima). Esta barra fornece atalhos para locais em seu computador ou na rede como: A pasta Histórico (ou Documentos Recentes) que mostra as ultimas pasta e arquivos que foram acessados; a Área de Trabalho (Desktop); A pasta Meus Documentos; Meu computador, que permite acessar as unidades disponíveis em seu micro, como Disco Rígido, disquete e unidade de CD; E, por último, a pasta Meus locais de Rede. Quando você clicar em um local, ele aparecerá em Salvar em, e os arquivos e pastas no local selecionado serão listados à direita. Se, por exemplo, você deseja salvar o arquivo na pasta Meus Documentos, não será necessário localizar esta pasta na caixa Salvar em. Basta clicar no ícone Meus Documentos na barra de navegação de pastas e esta já estará selecionada.

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3. como é a primeira vez que está salvando o arquivo, será aberta a tela do Salvar Como para você definir o local e o nome do arquivo no disco rígido. 4. Na caixa Salvar em, escolha a unidade de disco na qual deseja gravar seu arquivo (C: ou Disco Flexível). No nosso caso, vamos escolher (C:). 5. Escolha uma pasta dando um clique duplo sobre ela. No nosso caso, Meus Documentos. 6. na Caixa Nome do Arquivo, digite um nome para o arquivo. Este nome não poderá conter os caracteres: *, /, \,?. Pode haver um espaço de um arquivo. 7. Clique no botão Salvar. Meu Computador

No windows XP, tudo o que você tem dentro do computador – programas, documentos, arquivos de dados e unidades de disco, por exemplo – torna−se acessível em um só local chamado Meu Computador. Quando você inicia o Windows XP, o Meu computador aparece como um ícone na parte esquerda da tela, ou Área de Trabalho. Veja a figura a seguir:

O Meu computador é a porta de entrada para o usuário navegar pelas unidades de disco (rígido, flexíveis e CD−ROM). Normalmente, nas empresas existem vários departamentos como administração, compras, estoque e outros. Para que os arquivos de cada departamento não se misturem, utilizamos o Meu computador para dividirmos o Disco em pastas que organizam os arquivos de cada um dos departamentos. Em casa, se maus de uma pessoa utiliza o computador, também criaremos pastas para organizar os arquivos que cada um cria.

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Exibir o conteúdo de uma pasta Para você ter uma idéia prática de como exibir o conteúdo de uma pasta (estas são utilizadas para organizar o disco rígido, como se fossem gavetas de um armário), vamos, por exemplo, visualizar o conteúdo de pasta Windows. Siga os seguintes passos: 1. Dê um clique sobre a pasta correspondente ao disco rígido (C:) 2. será aberta uma janela com título correspondente ao rótulo da unidade de disco rígido C:. Nesta janela aparecem as pastas correspondentes às “gavetas” existentes no disco rígido C:, bem como os ícones referentes aos arquivos gravados no “raiz” (pasta principal) da unidade C.

3. Dê um clique sobre a pasta Windows. Ela será aberta como uma janela cujo título é windows, mostrando todas as pastas (“gavetas”) e ícones de arquivos existentes na pasta Windows.

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Criando pastas Como já mencionado anteriormente, as pastas servem para organizar o disco rígido. Para conseguirmos esta organização, é necessário criarmos mais pastas e até mesmo sub−pastas destas.

Para criar uma pasta siga estes passos: 1. Abra a pasta ou unidade de disco que deverá conter a nova pasta que será criada. 2. clique no menu Arquivo / Novo / Pasta. 3. Aparecerá na tela uma Nova Pasta selecionada para que você digite um nome. 4. Digite o nome e tecle ENTER 5. Pronto! A Pasta está criada.

Windows Explorer O Windows Explorer tem a mesma função do Meu Computador: Organizar o disco e possibilitar trabalhar com os arquivos fazendo, por exemplo, cópia, exclusão e mudança no local dos arquivos. Enquanto o Meu Computador traz como padrão a janela sem divisão, você observará que o Windows Explorer traz a janela dividida em duas partes. Mas tanto no primeiro como no segundo, esta configuração pode ser mudada. Podemos criar pastas para organizar o disco de uma empresa ou casa, copiar arquivos para disquete, apagar arquivos indesejáveis e muito mais.

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No Windows Explorer, você pode ver a hierarquia das pastas em seu computador e todos os arquivos e pastas localizados em cada pasta selecionada. Ele é especialmente útil para copiar e mover arquivos. Ele é composto de uma janela dividida em dois painéis: O painel da esquerda é uma árvore de pastas hierarquizada que mostra todas as unidades de disco, a Lixeira, a área de trabalho ou Desktop (também tratada como uma pasta); O painel da direita exibe o conteúdo do item selecionado à esquerda e funciona de maneiraidêntica às janelas do Meu Computador (no Meu Computador, como padrão ele traz a janela sem divisão, mas é possível dividi−la também clicando no ícone Pastas na Barra de Ferramentas) Para abrir o Windows Explorer, clique no botão Iniciar, vá a opção Todos os Programas / acessórios e clique sobre Windows Explorer ou clique sob o botão iniciar com o botão direito do mouse e selecione a opção Explorar. Preste atenção na Figura da página anterior que o painel da esquerda na figura acima, todas as pastas com um sinal de + (mais) indicam que contêm outras pastas. As pastas que contêm um sinal de – (menos) indicam que já foram expandidas (ou já estamos visualizando as sub−pastas). Quando você aprendeu a usar o Meu Computador, você viu que, apesar da janela não aparecer dividida, você pode dividi−la clicando no ícone que fica na barra de ferramentas. Uma outra formatação que serve tanto para o Meu Computador, quanto para o Windows Explorer é que você pode escolher se deseja ou não exibir, do lado esquerdo da janela, um painel que mostra as tarefas mais comuns para as pastas e links que mostram outras partes do computador. Clicando no menu Ferramentas e depois clicando em Opções de pasta, a janela seguinte é apresentada:

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Lixeira do Windows

A Lixeira é uma pasta especial do Windows e ela se encontra na Área de trabalho, como já mencionado, mas pode ser acessada através do Windows Explorer. Se você estiver trabalhando com janelas maximizadas, não conseguirá ver a lixeira. Use o botão direito do mouse para clicar em uma área vazia da Barra de Tarefas. Em seguida, clique em Minimizar todas as Janelas. Para verificar o conteúdo da lixeira, dê um clique sobre o ícone e surgirá a seguinte figura:

Lixeira do Windows Atenção para o fato de que, se a janela da lixeira estiver com a aparência diferente da figura acima, provavelmente o ícone Pasta está ativo. Vamos apagar um arquivo para poder comprovar que o mesmo será colocado na lixeira. Para isso, vamos criar um arquivo de texto vazio com o bloco de notas e salva−lo em Meus documentos, após isto, abra a pasta, e selecione o arquivo recém criado, e então pressione a tecla DELETE. Surgirá uma caixa de dialogo como a figura a seguir:

Clique em SIM e então o arquivo será enviado para Lixeira.

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Esvaziando a Lixeira Ao Esvaziar a Lixeira, você está excluindo definitivamente os arquivos do seu Disco Rígido. Estes não poderão mais ser mais recuperados pelo Windows. Então, esvazie a Lixeira somente quando tiver certeza de que não precisa mais dos arquivos ali encontrados. 1. Abra a Lixeira 2. No menu ARQUIVO, clique em Esvaziar Lixeira. Você pode também esvaziar a Lixeira sem precisar abri−la, para tanto, basta clicar com o botão DIREITO do mouse sobre o ícone da Lixeira e selecionar no menu de contexto Esvaziar Lixeira.

WordPad O Windows traz junto dele um programa para edição de textos. O WordPad. Com o WordPad é possível digitar textos, deixando−os com uma boa aparência. Como mencionado no parágrafo anterior, o WordPad é um editor de textos que nos auxiliará na criação de vários tipos de documentos. Mas poderíamos dizer que o Wordpad é uma versão muito simplificada do Word. Os usuários do Word vão se sentir familiarizados, pois ele possui menus e barras de ferramentas similares. Porém o Word tem um número muito maior de recursos. A vantagem do WordPad é que ele já vem com o Windows. Então, se você não tem em seu computador o Microsoft Word, poderá usar o WordPad na criação de seus textos. Tipos de documentos que podemos criar com o WordPAd: Fax · Memorandos · Avisos · Lista de compras Agora, principalmente se você não tiver o Word no seu computador, o WordPad será sua principal ferramenta de criação de textos.Para Abrir o WordPad, localize o item Acessórios no Menu Iniciar. Ao abrir o programa a seguinte janela será exibida:

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Barra Padrão Na barra Padrão, é aonde encontramos os botões para as tarefas que executamos com mais freqüência, tais como: Abrir, salvar, Novo documento, imprimir e etc.

Funções dos botões: 1. Novo documento 2. Abrir documento 3. Salvar 4. Visualizar 5. Localizar (esmaecido) 6. Recortar (esmaecido) 7. Copiar 8. Colar 9. Desfazer 10. Inserir Data/Hora Barra de formatação Logo abaixo da barra padrão, temos a barra de Formatação, ela é usada para alterar o tipo de letra (fonte), tamanho, cor, estilo, disposição de texto e etc.

Funções dos botões: 1. Alterar fonte 2. Alterar tamanho da fonte 3. Lista de conjunto de caracteres do idioma 4. Negrito 5. Itálico

6. Sublinhado 7. Cor da fonte 8. Texto alinhado á esquerda 9. Texto Centralizado 10. Texto alinhado a direita 11. Marcadores

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Formatando o texto Para que possamos formatar (alterar a forma) de um texto todo, palavras ou apenas letras, devemos antes de tudo selecionar o item em que iremos aplicar a formatação. Para selecionar, mantenha pressionado o botão esquerdo do mouse e arraste sobre a(s) palavra(s) ou letra(s) que deseja alterar:

Feito isto, basta apenas alterar as propriedades na barra de formatação. Você pode ainda formatar o texto ainda pela caixa de diálogo para formatação, para isso clique em: Menu Formatar / Fonte, a seguinte tela será apresentada:

Formatar Fonte Aqui, você também poderá fazer formatações do texto, bom como colocar efeitos como Riscado e sublinhado. Com o Neste menu (Formatar), temos também a opção de formatar o parágrafo, definindo os recuos das margens e alinhamento do texto.

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Paint

O Paint é um acessório do Windows que permite o tratamento de imagens e a criação de vários tipos de desenhos para nossos trabalhos. Através deste acessório, podemos criar logomarcas, papel de parede, copiar imagens, capturar telas do Windows e usa−las em documentos de textos. Uma grande vantagem do Paint, é que para as pessoas que estão iniciando no Windows, podem aperfeiçoar−se nas funções básicas de outros programas, tais como: Abrir, salvar, novo, desfazer. Além de desenvolver a coordenação motora no uso do mouse. Para abrir o Paint, siga até os Acessórios do Windows. A seguinte janela será apresentada

Nesta Janela, temos os seguintes elementos:

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Nesta Caixa, selecionamos as ferramentas que iremos utilizar para criar nossas imagens. Podemos optar por: Lápis, Pincel, Spray, Linhas, Curvas, Quadrados, Elipses e etc.

Caixa de cores

Nesta caixa, selecionamos a cor que iremos utilizar, bem como a cor do fundo em nossos desenhos

Vejamos agora as ferramentas mais utilizadas para criação de imagens:

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Ferramenta Texto: Utilizada para inserir textos no Paint. Ao selecionar esta ferramenta e clicarmos na área de desenho, devemos desenhar uma caixa para que o texto seja inserido dentro da mesma. Junto com a ferramenta texto, surge também a caixa de formatação de texto, com função semelhante a estudada no WordPad, a barra de formatação.

Você pode ainda salvar o seu desenho, para que possa abrir mais tarde ou mesmo imprimir. Para tanto, clique em Arquivo / Salvar.

Basta inserir um nome para o desenho, e clicar no botão Salvar. Após salvar seu desenho, você pode ainda coloca−lo como plano de fundo (papel de parede). Clique em Arquivo / Definir como plano de fundo.

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Calculadora A calculadora do Windows contém muito mais recursos do que uma calculadora comum, pois além de efetuar as operações básicas, pode ainda trabalhar como uma calculadora científica. Para abri−la, vá até acessórios.A Calculadora padrão contém as funções básicas, enquanto a calculadora cientifica é indicada para cálculos mais avançados. Para alternar entre elas clique no menu Exibir

Calculadora Padrão Calculadora Científica

Ferramentas do sistema O Windows XP trás consigo uma serie de programas que nos ajudam a manter o sistema em bom funcionamento. Esses programas são chamados de Ferramentas do Sistema. Podemos acessa−los através do Menu Acessórios, ou abrindo Meu Computador e clicando com o botão direito do mouse sobre a unidade de disco a ser verificada, no menu de contexto, selecione a opção propriedades:

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Na janela de Propriedades do Disco, clique na guia Ferramentas: Nesta janela, temos as seguintes opções:

Verificação de erros: Ferramenta que procura no disco erros, defeitos ou arquivos danificados. Recomenda−se fazer ao menos uma vez por semana. Desfragmentação: Quando o Windows grava um arquivo no Disco, ele o grava em partes separadas, quando precisar abrir esse mesmo arquivo, o próprio Windows levará mais tempo, pois precisa procurar por todo o disco. Usando esta ferramenta, ele ajusta o disco e torna o computador até 20% mais rápido. Recomenda−se fazer todo mês. Backup: Ferramenta que cria uma cópia dos seus arquivos ou de todo o sistema, para o case de algum problema, nada seja perdido. Recomenda−se fazer ao menos uma vez por mês.

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QUESTÕES DO CAPÍTULO 09

QUESTÃO 31 - GABARITO I Nativamente, o Windows XP conta com dois editores de texto, acessados através do menu Iniciar>Programas>Acessórios. São eles:

• a) WordPad e Paint.

• b) Word e Paint.

• c) WordPad e Word.

• d) Bloco de Notas e WordPad.

• e) Bloco de Notas e Word.

Esta questão caiu na prova do TRE-SE aplicada pela banca FCC para o cargo de Técnico Judiciário - Área Administrativa no ano de 2007.

QUESTÃO 32 - GABARITO I No Windows XP,

• a) é totalmente possível compartilhar uma pasta com os usuários de um único computador ou até mesmo de uma rede.

• b) não é possível a ativação do compartilhamento de impressoras por meio do Assistente de configuração de rede.

• c) não é permitido o compartilhamento de pastas, mas sim a réplica de arquivos em cada computador da rede.

• d) somente é possível habilitar aos usuários de uma rede a consulta aos arquivos de uma pasta compartilhada.

• e) é totalmente possível compartilhar uma pasta com os usuários de um mesmo computador, mas não com os de uma rede.

Esta questão caiu nas provas do(a) TRT-4R aplicada pela banca FCC no ano de 2006 para os cargos abaixo: Analista Judiciário - Área Administrativa Analista Judiciário - Área Judiciária ,Analista Judiciário - Área Judiciária

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Linux

História do Linux

Origem no UNIX que foi desenvolvido nos anos 70. O UNIX é muito utilizado hoje no ambiente corporativo, educacional e agora no ambiente desktop. Linux é uma cópia do Unix feito por Linus Torvalds, junto com um grupo de hackers pela Internet. Pretende-se que ele siga conforme com o padrão POSIX, padrão usado pelas estações UNIX. Linus Torvalds que na época era um estudante de ciência da computação na Finlândia criou um clone do sistema Minix (sistema operacional desenvolvido por Andrew Tannenbaun que era semelhante ao UNIX) que o chamou de Linux. Hoje ele ainda detém o controle do Kernel do sistema. Em março de 1992 surge a versão 1.0 do Linus. Estima-se que sua base de usuários se situe hoje em torno de 10 milhões. Ele ainda não se enquadra como sendo um sistema operacional UNIX. Ele inclui proteção entre processos (crash protection), carregamento por demanda, redes TCP/IP, além de nomes de arquivos com até 255 caracteres, multi-tarefa real, suporte a UNICODE, shared libraries, memória virtual, etc. Processo - Resumidamente... um programa em execução. As informações sobre vários processos em execução ficam armazenadas na tabela de processos. O Sistema Operacional controla o tempo de execução de cada processo, e ele é responsável por iniciar, parar/suspender e terminar a execução de processos. Os usuários também pode interferir na administração de processos. Todo processo tem um processo “pai” que o chamou, portanto o processo tem nome, número de identificação, grupo ao qual pertence, etc. e está inserido na árvore hierárquica de processos. O processo pai é chamado de init.

Linux como sistema operacional

Linux se refere ao Kernel O conjunto de aplicativos que são executados no Kernel se chamam distribuição. A função do Kernel é ser a interface entre o Hardware e os sistemas de gerenciamento de tarefas e aplicativos. O Kernel do Linux é mais leve que o de outros sistemas operacionais para servidores. São 12 milhões de linhas de código, enquanto outras versões do Unix têm 30 milhões e o Windows NT, 50 milhões. ”Isso significa que o Linux é três vezes mais rápido que outros Unix e até cinco vezes mais rápido que o Windows NT”.

Conjunto de Aplicativos para Linux (Distribuição)

Sistema de gerenciamento de tarefas e aplicativos

Núcleo do sistema operacional (Kernel Linux)

Hardware

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Principais características comentadas no Linux

Multiusuário: Permite que vários usuários possam rodar o sistema operacional, e não possui restrições quanto à licença. Permite vários usuários simultâneos, utilizando integralmente os recursos de multitarefa. A vantagem disso é que o Linux pode ser distribuído como um servidor de aplicativos. Usuários podem acessar um servidor Linux através da rede local e executar aplicativos no próprio servidor. Multiplataforma: O Linux roda em diversos tipos de computadores, sejam eles RISC ou CISC. Multitarefa: Permite que diversos programas rodem ao mesmo tempo, ou seja, você pode estar imprimindo uma carta para sua vovó enquanto trabalha na planilha de vendas, por exemplo. Sem contar os inúmeros serviços disponibilizados pelo Sistema que estão rodando em background e você provavelmente nem sabe. Multiprocessador: Permite o uso de mais de um processador. Já é discutida, há muitos anos, a capacidade do Linux de poder reconhecer mais de um processador e inclusive trabalhar com SMP, clusters de máquinas, na qual uma máquina central controla os processadores das outras para formar uma só máquina. Protocolos: Pode trabalhar com diversos protocolos de rede (incluindo o TCP/IP que é nativo Unix). Sistemas de arquivos: Suporta diversos sistemas de arquivos, incluindo o HPFS, DOS, CD-ROM, Netware, Xenix, Minix, etc. Sistema de arquivos - É uma forma de armazenamento de arquivos em estruturas (na maneira hierárquica) de diretórios. Assim, o usuário não precisa necessita conhecer detalhes técnicos do meio de armazenamento. Ele apenas precisa necessita conhecer a estrutura (árvore) de diretórios para poder navegar dentro dela e acessar suas informações. Consoles virtuais: Permite que o usuário tenha mais de um console para trabalhar, sendo que em cada console você pode ter diversas tarefas sendo executadas em background e mais em foreground (segundo plano e primeiro plano). Fontes TrueType: Fontes TrueType são agora suportadas pelo Conectiva Linux. A carga dinâmica de fontes é suportada e pode ser usada como um servidor de fontes em uma máquina local. Nota: os usuários que estejam efetuando uma atualização terão que atualizar os caminhos padrões das fontes. Para tanto, edite o arquivo /etc/X11/XF86Config. Procure no arquivo até encontrar os caminhos configurados. Altere para o seguinte unix/:-1. Deve-se ainda estar seguro de que o xfs, o Servidor de Fontes X, esteja sendo executado. Através do comandos /sbin/chkconfig -add xfs pode-se garantir que ele seja inicializado a cada vez que o Linux seja carregado.

Linux como software gratuito

Uma forma de combater as práticas monopolistas da Microsoft. Existem rumores que a Microsoft irá alterar os termos de licenciamento de seus produtos. Na nova versão, o software não será mais adquirido, e, sim, licenciado em bases anuais, exigindo pagamento de uma nova licença para uso continuado. Isso poderá provocar a marginalização das populações ou países que não tenham os recursos necessários para investimentos nesta área. O criador do movimento pelo software aberto e livre foi Richard Stallman. Em determinada ocasião, ele precisou corrigir o driver de uma impressora que não estava

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O PC mínimo para Linux

Um 386 com 4MB, porém não pode executar X-Windows e o número de programas que ela pode executar simultaneamente é limitado pela quantidade de RAM física, seu desempenho será lento na maioria dos aplicativos de missão crítica (servidor de Web). Esse é portanto mais adequado como terminal de acesso a outro servidor Linux ou Unix; ou um servidor de baixo desempenho para serviços como DNS (converte nomes host em endereço IP reais) ou um servidor de autenticação para uma pequena empresa.

Verificando a compatibilidade de seu hardware

O hardware precisa ser suportado por drivers incluídos na distribuição de Linux do usuário ou por software acessório que forneça drivers para o hardware em questão.

Registrando suas informações de hardware

Placa de vídeo - Fabricante e modelo; chipset de vídeo; quantidade de memória; tipo de relógio na placa. Placa de som – Fabricante e modelo; IRQ da placa , endereço de I/O da placa e endereço de DMA. Monitores – Fabricante e modelo; resolução mais alta de monitor; intervalo de sincronismo horizontal e intervalo de sincronismo vertical. Mouse – Fabricante e modelo; número de botões; protocolo do mouse e porta serial. Unidades de disco rígido – Capacidade de armazenamento total do HD; número de cilindros, número de cabeças e número de setores por trilha. Modems - Fabricante e modelo; velocidade do modem e porta serial.

Escolhendo um método de instalação

“Bootando” pelo CD-ROM. Pelo disquete – Vá ao diretório d:\dosutils e execute “rawrite”; forneça d:\images\boot.img; entre com “a” e insira o disquete formatado Pelo HD você precisa criar o disquete de inicialização do Linux.

Conceitos de particionamento

Para liberar uma partição que já está sendo utilizada primeiramente você deve rodar o desfragmentador para garantir que tenha uma área grande e contínua de espaço livre no final da partição. Depois é só reparticionar a unidade de disco a fim de tornar o espaço disponível para a instalação do Linux.

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Definindo uma senha do Root

O usuário Root é o administrador. Ele pode ver os arquivos de todos os usuários, realizar tarefas de administração de sistema e, se quiser, excluir todos os arquivos de seu sistema.

Após definir a senha do Root, o sistema pede as seleções de configuração de autenticação. Há três opções nessa tela e cada uma pode ser selecionada individualmente. Elas não são mutualmente exclusivas. As opções são:

♦ Enable NIS: Esse é um tipo de autenticação de rede comum em muitas redes Unix, especialmente aquelas baseadas em servidores SUN/Solaris.

♦ Use Shadow Password : O uso de shadow passwords é uma técnica criada para tornar mais difícil a um intruso ou um usuário regular de sistema roubar o banco de dados do usuário e depois tentar violar a password da administração do sistema.

♦ Enable MD% Passwords: Esta opção faz o Linux usar um esquema de encriptação mais rigoroso para armazenar as passwords dos usuários.

Configurando o LILO

O LILO é o carregador de inicialização do Linux. O LILO também fornece os recursos de inicialização dual que pode permitir que você escolha o sistema operacional a ser ativado no momento da inicialização. Você pode fazer isso no Master Boot Record ou no primeiro setor de sua partição-raiz. Se você está estiver executando um sistema operacional, como o OS/2 ou Windows NT, que possui seu próprio carregador de inicialização, talvez queira escolher a última opção,

A próxima tela solicitará que você forneça as opções padrão para serem fornecidas ao Linux no momento da inicialização. Selecione a opção Use Linear Mode se o HD é endereçado em modo LBA. Aqui está o xconfig:

• Code maturity level options Nesta opção há somente uma subopção. Deixe-a negada.

• Processor type and features

Aqui, na primeira opção, você escolhe qual o tipo do seu processador. Na segunda opção deixe 1 Gb. Na terceira, marque não (a não ser que possua um computador antigo como um 386). Na quarta e na quinta, deixe não. Fica assim:

• Loadable module support Marque sim apenas na primeira opção (enable loadable module support). Deixe as outras duas com não.

• General setup Aqui você vai configurar várias opções importantes para o sistema.

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� Marque com y: Networking support, PCI support, PCI quirks, Backward-compatible /proc/pci, System V IPC, Sysctl support, Kernel support for ELF binaries, Parallel port support e Pc-style hardware.

� Se você quiser também pode configurar o Advanced Power Management caso você use notebook.

Fica assim:

• Plug and Play support

� Aqui você diz se quer suporte a Plug and Play embutidos no Kernel. Marque y nas duas subopções.

• Block devices (Aqui você configura devices com transferência em bloco, como disquete,

CDROM, etc.)

� Marque com y: Normal PC floppy disk support, Enhaced IDE/MFM/..., Include IDE/ATA-2 DISK support, Include IDE/ATAPI CDROM support, CMD640..., RZ100..., Generic PCI IDE chipset support, Generic PCI bus-master DMA support, Use DMA by default when available e RAM disk support.

Dê uma olhada:

• Networking options (Aqui você configura as opções de network. Se você estiver perdido, lembre-se do HELP.)

� Marque com y: Packet socket, Unix domain sockets, TCP/IP networking e Allow large

windows... (caso tenha 16 Mb ou mais de RAM).

� Nesta opção você pode configurar também o Appletalk se quiser se comunicar com um Mac.

• SCSI support

� Se você possuir algum dispositivo SCSI, configure-o aqui. Marque n na primeira subopção caso contrário.

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• Network device support

� Aqui você configura o suporte a alguns protocolos e devices de rede.

� Marque com y a primeira opção e "PPP (point-to-point) protocol". Marque com m "Dummy net driver support".

• Ethernet (10 or 100 Mbits)

� Configure aqui sua placa de rede compatIvel com Ethernet, marcando a primeira opção

com y e escolhendo sua placa dentre as listadas.

� Caso não possua uma placa de rede Ethernet, marque n na primeira opção.

• Mais rede

� Você pode configurar Appletalk devices, Wan, Token Ring nas respectivas opções.

• Conexão remota

� Você pode configurar Radio amador (Amateur Radio support) e ISDN nas respectivas opções.

• IrDA subsystem support

� Aqui você pode configurar os protocolos para comunicação através de Infra Vermelho

(Infra Red).

� Também terá que configurar "Infrared-port devices drivers", caso configure o que foi descrito acima.

• Character Device

� Aqui você configura os devices de caracter, como terminais, impressoras, etc.

� Marque com y: Virtual Terminal, Support dor console on virtual terminal,

Standard/generic (dumb) serial support, UNIX98 PTY support, Parallel printer support e Support IEEE1284 status readback.

• Video For Linux

� Aqui você pode configurar webcams, placas AM/FM e outros devices que dizem respeito à

captura de video.

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• Joystick support

� Aqui você configura vários tipos de Joysticks de jogos.

� Se quiser usar joystick, marque a primeira opção com y. Depois escolha seu joystick na

lista abaixo (marcando com y).

• Filesystem

� Aqui você configura os sistemas de arquivos que o Linux vai suportar.

� Marque com y: Kernel automounter support, DOS FAT fs support, MSDOS fs support, VFAT (Windows-95) fs support, ISSO 9660 Filesystem support, Microsoft Joliet CDROM extensions, /proc filesystem support, /dev/pty filesystem for UNIX98 Ptys e Second extended fs support.

• Network File Systems

� Aqui você configura os sistemas de arquivo de rede que o Linux vai suportar.

• Native Language Support

� Configuração de língua nativa.

� Marque com y a opção: "Codepage 860 (Portuguese)".

• Console drivers

� Marque apenas a opção "VGA text console".

• Sound

� Se você possui uma placa de som este é o lugar para configurá-la.

� Marque com y a primeira opção. Depois escolha a sua placa de som (marcando y) e

preencha os campos indicando porta, irq e dma.

• Additional low level sound drivers

� Aqui você configura alguns detalhes de placas de som, como por exemplo o MIDI das Sound Blaster AWE.

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Configuração da Rede

A ferramenta de configuração de rede, foi desenvolvida para permitir a manipulação simplificada de parâmetros como endereço IP, endereços de caminhos padrão, assim como nome de servidores e o arquivo /etc/hosts. Dispositivos de rede podem ser adicionados, removidos, configurados, ativados, desativados e renomeados. Ethernet, arcnet, token ring, pocket (ATP), PPP, SLIP, PLIP e dispositivos de loopback são suportados. O suporte a PPP/SLIP/PLIP funciona perfeitamente na maioria dos hardwares, mas algumas configurações podem não produzir o efeito desejado. Ao utilizar a ferramenta de configuração de rede, clique sobre o botão Save para salvar as alterações e sobre o botão Quit para sair da ferramenta.

Administrando Nomes

O painel de nomes da ferramenta de configuração de rede tem duas finalidades: definir o nome da máquina e do domínio do sistema e determinar o nome do servidor que será utilizado na pesquisa de outras máquinas na rede. A ferramenta de rede não é capaz de configurar a máquina como um servidor de nomes. Para alterar um campo ou adicionar informações num campo, clique sobre ele com o botão esquerdo do mouse e digite as informações.

Administrando Máquinas

O painel de gerenciamento de hosts permite adicionar, editar ou remover máquinas do arquivo /etc/hosts. Adicionar ou editar uma entrada envolvem as mesmas ações. Uma caixa de diálogo será apresentada e as informações deverão ser digitadas. Após a conclusão clique sobre o botão Done.

Adicionando Uma Interface de Rede

Pode-se adicionar uma interface de rede ou uma placa Ethernet com poucos cliques de mouse no Conectiva

Linux. Pode ser necessário configurar o kernel para carregar um driver para a interface de rede que esteja sendo adicionada. Inicie clicando sobre o botão Interfaces no painel principal. Uma janela de configuração de dispositivos será aberta com uma seleção de opções disponíveis. Para adicionar um dispositivo, deve-se clicar sobre o botão Add e selecionar o tipo de interface.

Interface PPP

Adicionar uma interface PPP consiste em informar o número do telefone, o nome de acesso e a senha na janela de criação de interface PPP mostrada na figura. Caso seja necessária a autenticação PAP para a conexão PPP, selecione Use PAP authentication. Na maioria dos casos será necessária alguma personalização para estabelecer uma conexão PPP. Nestes casos clique no botão Customize para configurar o hardware, comunicação e parâmetros de rede para a interface PPP.

Interface PLIP

Para adicionar uma interface PLIP é necessário fornecer um endereço IP, o endereço IP remoto e a Máscara. Pode-se ainda selecionar se a interface será ativada na inicialização do sistema.

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Interfaces Ethernet, Arcnet, Token Ring e Pocket Adaptor

Serão necessárias as seguintes informações para adicionar estas interfaces: • Device: determinado pelo netconfig, baseado nos dispositivos já configurados. • IP Address: endereço IP do dispositivo de rede. • Netmask: informe a máscara para o dispositivo de rede. A rede e os endereços de broadcast são

calculados automaticamente baseado no endereço IP e na máscara informados. • Activate interface at boot time: ativa o dispositivo automaticamente durante a inicialização. • Allow any user to (de)activate interface: permite que qualquer usuário possa ativar ou desativar o

dispositivo. • Interface configuration protocol: caso o servidor de rede utilize BOOTP ou DHCP e se queira utilizá-

los é necessário informar a opção desejada, caso contrário escolha none. Clique em Done para finalizar e o dispositivo deverá aparecer na lista de Interfaces como um dispositivo inativo. Para ativá-lo, primeiro selecione-o com um clique do mouse e então clique sobre o botão Activate. Caso o dispositivo não apareça como ativo, poderá ser necessário reconfigurá-lo através da opção Edit.

Gerenciando as Rotas

Na tela de gerenciamento de rotas pode-se adicionar, alterar ou remover rotas estáticas de rede. Adicionar ou alterar rotas solicitam as mesmas informações. Uma janela de diálogo aparecerá e basta informar os novos dados e clicar sobre o botão Done.

Comandos Básicos

cal: exibe um calendário;

cat arquivo: mostra o conteúdo de um arquivo. Por exemplo, para ver o arquivo infowester.txt, basta digitar cat infowester.txt;

cd diretório: abre um diretório. Por exemplo, para abrir a pasta /mnt, basta digitar cd /mnt. Para ir ao diretório raiz a partir de qualquer outro, digite apenas cd;

chmod: comando para alterar as permissões de arquivos e diretórios. Saiba mais neste artigo;

clear: elimina todo o conteúdo visível, deixando a linha de comando no topo, como se o sistema acabasse de ter sido acessado;

cp origem destino: copia um arquivo ou diretório para outro local. Por exemplo, para copiar o arquivo infowester.txt com o nome infowester2.txt para /home, basta digitar cp infowester.txt /home/infowester2.txt;

date: mostra a data e a hora atual;

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df: mostra as partições usadas;

diff arquivo1 arquivo2: indica as diferenças entre dois arquivos, por exemplo: diff calc.c calc2.c;

du diretório: mostra o tamanho de um diretório;

emacs: abre o editor de textos emacs;

file arquivo: mostra informações de um arquivo;

find diretório parâmetro termo: o comando find serve para localizar informações. Para isso, deve-se digitar o comando seguido do diretório da pesquisa mais um parâmetro (ver lista abaixo) e o termo da busca. Parâmetros:

name - busca por nome type - busca por tipo size - busca pelo tamanho do arquivo mtime - busca por data de modificação

Exemplo: find /home name tristania

finger usuário: exibe informações sobre o usuário indicado;

free: mostra a quantidade de memória RAM disponível;

halt: desliga o computador;

history: mostra os últimos comandos inseridos;

id usuário: mostra qual o número de identificação do usuário especificado no sistema;

kill: encerra processados em andamento. Saiba mais no artigo Processos no Linux;

ls: lista os arquivos e diretórios da pasta atual;

lpr arquivo: imprime o arquivo especificado;

lpq: mostra o status da fila de impressão;

lprm: remove trabalhos da fila de impressão;

lynx: abre o navegador de internet de mesmo nome;

mv origem destino: tem a mesma função do comando cp, só que ao invés de copiar, move o arquivo ou o diretório para o destino especificado;

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mkdir diretório: cria um diretório, por exemplo, mkdir infowester cria uma pasta de nome infowester;

passwd: altera sua senha. Para um administrador mudar a senha de um usuário, basta digitar passwd seguido do nome deste;

ps: mostra os processos em execução. Saiba mais no artigo Processos no Linux;

pwd: mostra o diretório em que você está;

reboot: reinicia o sistema imediatamente (pouco recomendável, preferível shutdown -r now);

rm arquivo: apaga o arquivo especificado;

rmdir diretório: apaga o diretório especificado, desde que vazio;

shutdown: desliga ou reinicia o computador, veja: shutdown -r now: reinicia o computador shutdown -h now: desliga o computador

O parâmetro now pode ser mudado. Por exemplo: digite shutdown -r +10 e o sistema irá reiniciar daqui a 10 minutos;

su: passa para o usuário administrador, isto é, root (perceba que o símbolo $ mudará para #);

tar -xzvf arquivo.tar.gz: extrai um arquivo compactado em tar.gz;

Sistema de Arquivo:

É importanter entender o que é um sistema de arquivos antes de prosseguir no assunto. De maneira resumida, um sistema de arquivos é uma estrutura que indica como os dados devem ser gravados em dispositivos de gravação. É de acordo com os recursos oferecidos por essa estrutura que é possível determinar o espaço disponível e ocupado em disco, e gerenciar como partes de um arquivo podem ficar "distribuídas" nas áreas de armazenamento. É também o sistema de arquivos que determina como os dados podem ser acessados, copiados, movidos, renomeados, protegidos e eliminados. Portanto, sem um sistema de arquivos, é impossível utilizar um disco rígido (e outros dispositivos) para armazenamento de informações.

EXT 3

O sistema de arquivos ext3 é basicamente o sistema de arquivos ext2 com recursos de Journaling. Talvez, essa seja a razão de seu uso amplo: ele é totalmente compatível com ext2 (que foi um sistema de arquivos muito usado), o que nenhum outro sistema de arquivos baseado em Journaling é.

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Browser

Um navegador, também conhecido pelos termos ingleses web browser ou simplesmente browser, é um programa de computador que habilita seus usuários a interagirem com documentos virtuais da Internet, também conhecidos como páginas HTML, que estão hospedadas num servidor Web.

Microsoft Internet Explorer

Windows Internet Explorer, também conhecido pelas abreviações IE, MSIE ou WinIE, é um navegador de internet de licença proprietária produzido inicialmente pela Microsoft em 23 de agosto de 1995. É o navegador mais usado nos dias de hoje.

O Internet Explorer é um componente integrado das versões mais recentes do Microsoft Windows. Está disponível como um produto gratuito separado para as versões mais antigas do sistema operacional. Acompanha o Windows desde a versão 95 OSR2. A partir da versão 6 inclusa no XP em 2002, uma grande atualização do navegador foi oferecida aos usuários do Windows XP junto ao Service Pack 2 (embora sempre tenha havido um ciclo mensal de correções para o navegador). A versão 7 do Internet Explorer, lançada em Outubro de 2006, chegou aos usuários disponível para o Windows XP SP2 e Windows Server 2003 (com status de atualização crítica), além de estar pré-instalada no Windows Vista e no Windows 7 (a versão 8 Beta) (onde possui algumas funções a mais). A versão 8, lançada em 19 de março de 2009, é disponível para Windows XP, Windows Server 2003, Windows Vista e Windows Server 2008.[1]

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Por algum tempo, a Microsoft lançou versões do Internet Explorer para o Macintosh, Solaris e HP-UX. Estas versões tiveram o desenvolvimento cancelado.[2] O navegador ainda roda em Linux, através da camada de compatibilidade Wine.

Desde o lançamento da versão 7 do navegador, o nome oficial foi então alterado de "Microsoft Internet Explorer" para "Windows Internet Explorer", por causa da integração com a linha Windows Live. No Windows Vista ele chama-se oficialmente "Windows Internet Explorer in Windows Vista" e no Windows XP ele é chamado oficialmente de "Windows Internet Explorer for Windows XP".[

Mozilla Firefox

Mozilla Firefox é um navegador livre e multi-plataforma desenvolvido pela Mozilla Foundation (em português: Fundação Mozilla) com ajuda de centenas de colaboradores[6]. A intenção da fundação é desenvolver um navegador leve, seguro, intuitivo e altamente extensível. Baseado no componente de navegação da Mozilla Suite (continuada pela comunidade como Seamonkey), o Firefox tornou-se o objetivo principal da Mozilla Foundation[carece de fontes?].

Antes do lançamento da versão primeira 1.0, em 9 de Novembro de 2004, o Firefox já havia sido aclamado por várias publicações, incluindo a Forbes e o Wall Street Journal[carece de fontes?]. Com mais de 25 milhões de transferências nos primeiros 99 dias após o lançamento, o Firefox se tornou uma das aplicações em código-livre mais usadas por usuários domésticos[carece de fontes?]. A marca de 50 milhões de transferências foi atingida em 29 de abril de 2005, aproximadamente 6 meses após o lançamento da versão 1.0. Em 26 de julho de 2005, o Firefox alcançou os 75 milhões de transferências, e a 19 de outubro de 2005 alcançou os 100 milhões de transferências, antes de completar o primeiro ano da versão 1.0.[carece de fontes?]

O Firefox destaca-se como alternativa ao Microsoft Internet Explorer e reativou a chamada Guerra dos Navegadores.

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Apple Safari

Safari é um navegador desenvolvido pela Apple Inc. e incluído como o navegador padrão a partir do sistema operacional Mac OS X v10.3 (Panther). Apresenta uma interface simples, característica dos produtos da Apple. Suas funções são básicas: abas, bloqueador de pop-ups, baixador de arquivos, leitor de notícias RSS, modo privado que evita o monitoramento da navegação por terceiros, etc. Tem o motor de renderização (layout engine) WebKit — um software que interpreta os códigos HTML e posiciona os elementos da página — sendo que o KHTML do Konqueror, navegador para KDE, foi usado como base.

Netscape Navigator

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Opera

Opera é um navegador da web e uma suíte de internet desenvolvida pela comapanhia Opera Software. O navegador permite normais usos de internet como mostrar sites, mandar e receber e-mail, ajustar contatos, chat online de IRC, baixar arquivos via BitTorrent e ler feeds. Ele é oferecido gratuitamente para computadores pessoais e celulares, mas para outros lugares é preciso pagar por ele.

Os elementos do Opera incluem gestos no mouse, divisão por tabs, zoom de página, e um comando de downloadas integrado. Seu sistema de segurança possui proteção contra phishing e malware, uma forte verificação em sites da web, e o fácil modo de deletar cookies e o histórico apenas por clicar em um botão.

O opera funciona em uma variedade de sistemas para computadores pessoais, incluindo Microsoft Windows, Mac OS X, Linux, FreeBSD e o Solaris.[1] Mesmo que os elementos do Opera sejam bastante positivos, ele capturou apenas uma fração do mercado de navegadores.

O Opera tem uma grande distribuição no mercado de aparelhos móveis como celulares, smartphones, e aparelhos PDA. Edições de Opera são disponíveis para aparelhos usando os sistemas operacionais Symbian e o Windows Mobile, bem como o Java ME. Em fato, aproximadamente 40 milhões de celulares são vendidos com a pré-instalação do Opera. Além disso, o Opera é o único navegador disponível para os consoles da Nintendo Nintendo DS e Wii. Algumas set-top box também usam o Opera, e a Adobe licenciou o Opera para ser usado no Adobe Creative Suite

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QUESTÕES DO CAPÍTULO 10

QUESTÃO 33 - GABARITO I Assinale a opção correspondente a características do sistema operacional Linux.

• a) multitarefa, multiusuário, open source

• b) monotarefa, multiusuário, open source

• c) multitarefa, monousuário, gratuito

• d) monotarefa, monousuário, gratuito

Esta questão caiu na prova do TRE-GO aplicada pela banca CESPE para o cargo de Analista Judiciário - Área Judiciária no ano de 2009.

QUESTÃO 34 - GABARITO I

Um computador com o sistema Linux NÃO deve ser desligado diretamente sem usar o comando

• a) shutdown ou halt, somente.

• b) shutdown, halt ou poweroff.

• c) shutdown ou poweroff, somente.

• d) halt ou poweroff, somente.

• e) shutdown, somente.

Esta questão caiu na prova do TRE-MG aplicada pela banca FCC para o cargo de Técnico Judiciário - Especialidade - Programação de Sistemas no ano de 2005.

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QUESTÃO 35 - GABARITO I A personalização do Mozilla Thunderbird 2, por meio do gerenciamento de extensões e temas em um único lugar, ficou facilitada com o novo

• a) Painel de Configurações.

• b) Navegador de Mensagens.

• c) Gerenciador de Interfaces.

• d) Gerenciador de Complementos.

• e) Painel de Visualização.

Esta questão caiu na prova do TRT-2R aplicada pela banca FCC para o cargo de Analista Judiciário - Área Judiciária no ano de 2008.

QUESTÃO 36 - GABARITO I Os cookies enviados pelos servidores da Web e captados pelos navegadores da Internet nos computadores são, geralmente, armazenados no disco rígido, pelo Internet Explorer, em uma pasta denominada

• a) Desktop.

• b) Favoritos.

• c) Temporary.

• d) Meus documentos.

• e) Temporary Internet Files.

Esta questão caiu na prova do TRT-4R aplicada pela banca FCC para o cargo de Técnico Judiciário - Área Administrativa no ano de 2006.

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Microsoft Office

O Microsoft Office é uma suíte de aplicativos para escritório que contém programas como processador de texto, planilha de cálculo, banco de dados, apresentação gráfica e gerenciador de tarefas, e-mails e contatos.

Em 2002, constatou-se que a suíte era líder de mercado, com pouco mais de 90% de market share (Krazit, 2002).

A suíte vem acrescentado com o tempo cada vez mais funcionalidades. Ela é vendida em várias versões, de acordo com a quantidade de programas incorporados e com o perfil de usuários ou empresas.

A versão mais recente do Office é a 2007.

Microsoft Office 2007 é a mais recente versão do Windows do sistema Microsoft Office. Foi lançada em fase beta em 2006, e em 2007 foi disponibilizada para alguns clientes, ao exemplo do que aconteceu com o Windows Vista.

O Office 2007 inclui uma série de novas funcionalidades, a mais notável é a interface gráfica de usuário, completamente nova, chamada de Fluent User Interface, (inicialmente designada a Ribbon UI). O Office 2007 requer o Windows XP com Service Pack 2 ou superior, Windows Server 2003 com Service Pack 1 ou superior, Windows Vista, ou Linux com a camada de compatibilidade CrossOver instalada.[1]

O "Ribbon User Interface" é uma tarefa orientada para interface gráfica do usuário (GUI). Possui um botão central, amplamente conhecido como o "Botão Office".

O Office 2007 também inclui novas aplicações e ferramentas do lado do servidor. Entre estas está Groove, uma suite colaboração e comunicação para pequenas empresas, que foi originalmente desenvolvido pela Groove Networks antes de ser adquirida pela Microsoft em 2005. Também é incluído Office SharePoint Server 2007, uma importante revisão para a plataforma de servidor de aplicativos do Office, que suporta "Excel Services", uma arquitetura cliente-servidor para apoiar Excel que são compartilhados em tempo real entre várias máquinas, e também são visíveis e editável através de uma página web.

Microsoft FrontPage foi removido do pacote Office completo. Foi substituído pelo Microsoft Office SharePoint Designer, que é voltado para o desenvolvimento de portais SharePoint. Seu design-oriented homólogo Microsoft Expression Web é orientada para o desenvolvimento geral da web. No entanto, nenhum pedido está incluído em nenhum dos Office.

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MS WORD Apresentação O WORD é um editor de textos, que pertence ao Pacote Office da Microsoft. Suas principais características são: criação de textos, cartas, memorandos, documentos, mala direta, tabelas, figuras, bem como a formatação dos mesmos. Com inúmeros recursos disponíveis é possível utilizá-lo para facilitar e agilizar as tarefas. Esta apostila foi elaborada com o objetivo de auxílio as atividades do curso e como forma de consulta. A seguir, serão demonstradas as tarefas de criação de textos e formatação. Com isso, ao final do curso, o aluno estará apto a usar o Word e os recursos disponíveis. Iniciando o Word Para abrir o Word, clique sobre o botão Iniciar na Barra de Tarefas, clique em Programas e, em seguida, clique sobre o aplicativo Word.

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Quando o Word é inicializado, a primeira tela contém um documento em branco, pronto para ser utilizado. Além disso, o documento é cercado de um painel de botões, menus e outras ferramentas úteis.

Tela Inicial

Botão de Sair do Programa: este botão serve para sair do programa ou fechar o arquivo.

Botão Minimizar: minimizar a tela.

Botão Maximizar: maximizar a tela.

Barra de Menu: na barra de menu está disponível todas as opções do Word.

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Salvando um Documento Salvar um documento significa que é possível guardar todo o trabalho desenvolvido e abrí-lo novamente. Para salvar clique no menu Arquivo > Salvar. Se o arquivo vai ser salvo pela primeira vez clique em

Salvar Como ou clique para também salvar. Digite um nome para o arquivo.

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Fechando um Documento Para fechar somente o documento basta clicar no menu Arquivo . Fechar ou

simplesmente clicar no botão . Fechando o Word Para fechar o aplicativo clique no menu Arquivo . Sair ou simplesmente clique no

Botão . Neste caso, o Word será fechado.

Observe que o botão é diferente de . Abrindo arquivos existentes Para abrir um arquivo existente basta clicar no ícone ou ir em Arquivo > Abrir.

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Criando um documento novo no Word

Existem duas formas de criar um documento novo no Word. Clique em Arquivo >Novo ou no botão . Configurando a Página Para configurar o documento escolha no menu Arquivo > Configurar Página. Nesta caixa de diálogo pode-se configurar as margens da página e o papel para posterior impressão.

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Editando um texto Após digitar um texto no Word é possível formata-lo, efetuar correções, inserir uma tabela e melhorar a aparência do documento. E para fazer qualquer alteração é necessário selecionar o texto com o mouse. Excluindo um texto Para excluir um texto basta selecionar uma frase ou uma palavra e pressione a tecla Del ou Delete. Caso

deseja desfazer a ação, clique no botão ou aperte as teclas CTRL + Z. Copiando, colando e recortando um texto

O botão copiar serve para copiar uma frase, uma palavra ou um texto. Depois de copiado é possível

colar clicando no botão . Para recortar basta apenas clicar em . Formatando um texto

Acima a barra de ferramentas do Word apresenta diferentes botões para configuração de um texto com o tipo da fonte, tamanho da fonte, negrito, itálico, sublinhado, alinhamento, marcadores e numeradores, borda, realce, cor da fonte. Para modificar a formatação é necessário selecionar o que se deseja alterar. Todas essas funções também podem ser realizadas através do menu Formatar > Fonte, Formatar > Parágrafo, Formatar > Marcadores e Numeração. Inserindo numeração de páginas É possível inserir números nas páginas tanto na parte superior ou inferior da página. Clique no menu Inserir > Números de páginas... Na caixa de diálogo a seguir pode-se escolher entre inserir um número no rodapé ou no cabeçalho, com alinhamento à direita, esquerda ou centralizada.

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Para remover os números das páginas clique sobre o número duas vezes ou vá no menu Exibir > Cabeçalho e rodapé. Selecione o número e aperte a tecla Del ou Delete. Cabeçalho e Rodapé Um cabeçalho e rodapé é um trecho de texto impresso no topo ou na parte inferior de todas as páginas de um documento. O cabeçalho fica na margem superior e o rodapé na margem inferior. Para criar um cabeçalho ou rodapé vá para o menu clique em Exibir . Cabeçalho e rodapé e um retângulo tracejado irá aparecer.

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Para mover-se entre o cabeçalho e o rodapé clique em . Digite um texto dentro do retângulo tracejado no cabeçalho ou rodapé que será repetido em todas as páginas de um documento e depois clique em Fechar. Caso seja necessário modificar o texto do retângulo clique sobre o mesmo duas vezes rapidamente. Inserir um clip-art O Word traz uma série de imagens e para um inserir um clip-art vá ao menu clique em Inserir . Figura .

Clip-art e selecione a imagem ou na barra de desenho clique . Inserir uma figura Uma figura pode ser qualquer arquivo de imagem ou fotografia. Vá em Inserir . Figura . Do arquivo e

selecione a imagem desejada ou na barra de desenho clique . Inserir WordArt

Para inserir um WordArt clique no ícone ou no menu Inserir . Figura . WordArt. Selecione um estilo de WordArt e depois clique no botão Ok. Digite o texto e clique em Ok.

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Tabela Uma tabela é um conjunto de linhas e colunas, onde cada área é chamada de célula, que podem ser preenchidas com texto e elementos gráficos. Existem duas formas de inserir uma tabela, a primeira vá ao

menu clique em Tabela . Inserir . Tabela ou na barra de ferramentas clique no ícone . Se for pelo menu a seguinte caixa de diálogo irá aparecer, digite o número de colunas e o número de linhas:

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Já na barra de ferramentas ao clicar no ícone irá aparecer a seguinte tela, onde com o mouse deve-se selecionar as linhas e colunas da tabela:

Em uma tabela é possível digitar um texto, formatá-lo, inserir uma imagem ou fotografia, formatar as bordas e o preenchimento das células. Para digitar um texto clique sobre a célula em que deseja digitar, pode-se mover com as setas do teclado entre as células.

Na tabela a seguir foi inserida uma fotografia.

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Para selecionar uma tabela clique na seguinte imagem:

Para mesclar células selecione as células, clique com o botão direito do mouse e em Mesclar células.

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Dentro de uma tabela é possível inverter a direção de um texto. Na célula em que se deseja inverter, clique com o botão direito do mouse e selecione a opção Direção do texto.

Para formatar as bordas e o preenchimento clique com o botão direito do mouse sobre a tabela e selecione Bordas e sombreamento.

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Colunas Um texto pode ser formatado em uma ou mais colunas. Para colocar um texto em colunas, selecione o texto clique no menu Formatar > Colunas e selecione o número de colunas.

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Borda da Página Para inserir uma borda na página vá em Formatar . Bordas e sombreamento e clique no item Borda da página, escolha os itens de formatação.

Visualizando um documento antes de imprimir O documento pode ser visualizado antes de mandar para a impressão. Clique no ícone na barra de ferramentas. Depois para retornar ao documento basta clicar em Fechar.

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Imprimindo um documento Imprimir um documento só é possível se a impressora estiver configurada corretamente. Caso esteja funcionando corretamente, clique em Arquivo . Imprimir e depois no botão Ok.

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MS Excel – Algumas Formulas: 1. SINAIS DE OPERAÇÕES 2. SINAIS PARA CONDIÇÃO SINAL FUNÇÃO SINAL FUNÇÃO + SOMAR > MAIOR QUE - SUBTRAÇÃO < MENOR QUE * MULTIPLICAÇÃO <> DIFERENTE QUE / DIVISÃO >= MAIOR E IGUAL A % PORCENTAGEM <= MENOR E IGUAL A = IGUALDADE = IGUAL A Lembrete:

Toda fórmula que você for criar, ela deverá começar sempre com o sinal de igualdade, caso contrário a fórmula não funcionará.

Ao final da fórmula você deve pressionar a tecla ENTER.

2. FÓRMULA DA SOMA Ex: =SOMA(A1:A8) . 1A fórmula irá somar todos os valores que se encontram no endereço A1 até o endereço A8. Os dois

pontos indicam até, ou seja, some de A1 até A8. A fórmula será sempre a mesma, só mudará os devidos endereços dos valores que você deseja somar.

Veja o outro exemplo: A B C D E 1 10 25 15 10 =SOMA(A1:D1) 2 3 4 5 6 7 8

Neste exemplo estamos somando todos os valores do endereço A1 até o endereço D1. A fórmula seria digitada como no exemplo, e ao teclar enter o valor apareceria. No caso a resposta seria 60.

Outra maneira de você somar é utilizando o Botão da Autosoma. Veja o exemplo: Este é o botão da AutoSoma. Para trabalhar com o botão da Autosoma você deve fazer o seguinte: 1. Selecionar os valores que desejar somar. 2. Depois clique no Botão da Autosoma e ele mostrará o resultado. Veja mais um exemplo de Soma Agora você deseja somar todos os valores dispostos nesta planilha usando uma única fórmula, desta vez você terá que digitar a fórmula.

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A B C D E 1 10 25 15 10 2 15 20 25 15 3 14 25 25 25 4 TOTAL =SOMA(A1:D3) 5 6 7 8

Para fazer isto, só basta que você digite o endereço inicial (em destaque) e também o endereço final(em destaque) Desta forma, você está somando todos os valores numa única fórmula, é o que chamamos de Somar Matrizes. Acompanhe mais um exemplo de Soma. Desta vez você deseja somar números dispostos de maneira alternada, ou seja, em endereços diferentes. Veja o exemplo:

A B C D E 1 ÁGUA LUZ ÁGUA LUZ 2 150 35 75 55 3 4 TOTAL DA ÁGUA =A2+C2 5 TOTAL DA LUZ =B2+D3 6 7 8

Você desejar somar somente os valores de água, então, basta digitar o endereço de cada valor, ou seja, o endereço do primeiro valor + o endereço do 2º valor e assim sucessivamente. Lembre-se que sempre devo iniciar o cálculo usando o sinal de igualdade.

3. FÓRMULA DA SUBTRAÇÃO

No exemplo abaixo você deseja saber qual o saldo líquido do José. Então é simples: Basta que você digite o endereço do SlBrt – o endereço do Desct. De maneira mais clara quero dizer que para realizar uma subtração no Excel, você só precisa digitar o endereço dos devidos valores(inicial e final) acompanhado do sinal de subtração (-), como mostrar no exemplo abaixo. Para os demais funcionários você só bastaria copiar a fórmula.

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A B C E 1

FUNC SLBRUTO DESCT. SL LIQUIDO

2 José 800 175 =B2-C2 3 4. FÓRMULA DA MULTIPLICAÇÃO Agora a maneira como você subtraiu é a mesma para multiplicar, será preciso apenas trocar o sinal de subtração pelo o sinal de multiplicação (*). Veja o exemplo. A B C E 1

PRODUTO VALOR QUANT. TOTAL

2 Feijão 1,50 50 =B2*C2 3 5. FÓRMULA DA DIVISÃO A fórmula ocorre da mesma maneira que as duas anteriores. Você só precisa trocar colocar o sinal para dividir (/). A B C 1

RENDA MEMBROS VALOR

2 25000 15 =A2/B2 3

6. FÓRMULA DA PORCENTAGEM

O cálculo se realiza da mesma maneira como numa máquina de calcular, a diferença é que você adicionará endereços na fórmula. Veja o exemplo. Um cliente de sua loja, fez uma compra no valor de R$ 1.500,00 e você deseja dar a ele um desconto de 5% em cima do valor da compra. Veja como ficaria a formula no campo Desct.

A B C E 1

CLIENTE

TCOMPRA DESCT. VL A PAGAR

2 Márcio 1500 =B2*5/100 ou se preferir assim também:=B2*5%

=B2-C2

3 Onde:

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B2 – se refere ao endereço do valor da compra * - sinal de multiplicação 5/100 – é o valor do desconto dividido por 100 Ou seja, você está multiplicando o endereço do valor da compra por 5 e dividindo por 100, gerando assim o valor do desconto. Se preferir pode fazer o seguinte exemplo: Onde: B2 – endereço do valor da compra * - sinal de multiplicação 5% - o valor da porcentagem. Depois para o saber o Valor a Pagar, basta subtrair o Valor da Compra – o Valor do Desconto, como mostra no exemplo.

7. FÓRMULA DO MÁXIMO Mostra o valor máximo de uma faixa de células. Exemplo: Suponhamos que desejasse saber qual a maior idade de crianças em uma tabela de dados. Veja a fórmula no exemplo abaixo:

A B C 1

IDADE

2 15 3 16 4 25 5 30 6 MAIOR IDADE: =MÁXIMO(A2:A5) 7

Onde: (A2:A5) – refere-se ao endereço dos valores onde você deseja ver qual é o maior valor. No caso a resposta seria 30. Faça como mostra o exemplo trocando apenas o endereço das células.

8. FÓRMULA DO MÍNIMO Mostra o valor mínimo de uma faixa de células. Exemplo: Suponhamos que desejasse saber qual o peso idade de crianças em uma tabela de dados. Veja a fórmula no exemplo abaixo:

A B C 1

PESO

2 15 3 16 4 25

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5 30 6 MENOR IDADE: =MÍNIMO(A2:A5) 7

9. FÓRMULA DA MÉDIA

Calcula a média de uma faixa de valores. Exemplo: Suponhamos que desejasse saber qual a média de idade numa tabela de dados abaixo:

A B C 1

IDADE

2 15 3 16 4 25 5 30 6 MÉDIA IDADE =MÉDIA(A2:A5)

10. FÓRMULA DA DATA

Esta fórmula insere a data automática em uma planilha. Veja o exemplo

A B C 1

Data =HOJE()

2 3

Esta fórmula é digitada precisamente como esta’. Você só precisa colocar o cursor no local onde deseja que fique a data e digitar =HOJE() e ela colocará automaticamente a data do sistema.

11. FÓRMULA DA CONDIÇÃO SE ; - quer dizer então faça ( ) – quer dizer leia “TEXTO” – quer dizer escreva. Sempre que desejar escrever texto coloque entre aspas. No caso ele escreverá TEXTO. “” – as duas aspas seguidas dão sentido de vazio, ou seja, se caso estiver vazio.

Suponhamos que desejasse criar um Controle de Notas de Aluno, onde ao se calcular a média, ele automaticamente especificasse se o aluno fora aprovado ou não. Então Veja o exemplo abaixo.

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Primeiramente, você precisa entender o que desejar fazer. Por exemplo: quero que no campo situação ele escreva Aprovado somente se o aluno tirar uma nota Maior ou igual a 7 na média, caso contrário ele deverá escrever Reprovado, já que o aluno não atingiu a condição para passar. Veja como você deve escrever a fórmula utilizando a função do SE>

A B C 1

ALUNO MÉDIA SITUAÇÃO

2 Márcio 7 =SE(B2>=7;”Aprovado”;”Reprovado”) 3

Onde: B2 – refere-se ao endereço da média do aluno. Sendo ela que determinará se o aluno passará ou não. >=7 – refere-se a condição para o aluno passar, ou seja, para está Aprovado ele deve atingir uma média maior ou igual a 7. ; - quer dizer então faça “Aprovado”- refere-se a resposta verdadeiro, ou seja, se a condição for verdadeira(a nota for maior ou igual a7) então ele escreverá aprovado. Por isso você deve colocar entre aspas, já que se refere a Texto. ; este outro ponto e vírgula subentende-se senão faça, ou seja, caso contrário, fará outra coisa. Em outras quer dizer se não for verdadeiro então faça isso... “Reprovado” – refere-se a resposta falso, ou seja, caso ele não tenha média maior ou igual a 7, então escreva Reprovado. Siga esta sintaxe, substituindo somente, o endereço, a condição, as respostas para verdadeiro e para falso. Não esquecendo que deve iniciar a fórmula sempre com: =SE e escrever dentro dos parênteses. Veja agora mais um exemplo do SE com mais de uma condição. Agora, você deseja escrever o aproveitamento do aluno quanto a média, colocando Ötimo para uma média maior ou igual a 9, Bom para uma média maior ou igual a 8, Regular para uma média maior ou igual a 7 e Insuficiente para uma média menor que 7. Veja a fórmula:

A B C 1

ALUNO MÉDIA SITUAÇÃO

2 Márcio 7 =SE(B2>=9;”Otimo”;se(b2>=8;”Bom”;se(b2>=7;”Regular”;”Insuficiente)))

3 Onde: B2 – refere-se ao endereço da média >=9 – refere-se a condição para ötimo “Otimo” - refere-se a resposta se caso for maior ou igual a 9 As demais tem o mesmo sentindo só mudam as condições e as respostas. Você só precisar ir escrevendo um SE, dentro de outro Se após o ponto e vírgula. Você irá perceber que para parêntese que você abrir, será de uma cor diferente e ao final você deverá fechar todos eles.

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Neste exemplo de agora, faremos um cálculo utilizando a condição SE, ou seja, em vez de escrevermos algo para uma resposta verdadeira ou falsa, faremos um cálculo. Veja o exemplo: Você tem um certa planilha de pagamento e agora você calcular o Imposto de Renda para os seus funcionários. Mas, o cálculo só será efetuado para aqueles funcionários que ganham mais de R$ 650,00, ou seja, se o salário do funcionário for maior que R$ 650,00, então deverá se multiplicado uma taxa de 5% em cima do Salário Bruto, mas somente se ele ganhar mais de R$ 650,00, caso contrário deverá ficar 0 (zero). Veja a fórmula.

F G H 10

FUNC SLBRT IRRF

11 Ivan Rocha 1.500,00 =SE(G11>650;G11*5%;0) 12

Onde: G11 – refere-se ao endereço do Salário Bruto >650 – refere-se a condição para que seja feito o cálculo G11*5% - refere-se a resposta se for verdadeira, ou seja, se no endereço G11 conter um valor maior que 650, então ele multiplicará o Valor do Salário Bruto(G11) por 5% (taxa do Imposto de Renda) 0(zero) – refere-se a resposta se for falso, ou seja, caso no endereço G11 não tenha um valor maior que 650, então não haverá cálculo, ele colocará 0(zero). Lembrete: Sempre coloque primeiro a resposta Verdadeira.

12. FÓRMULA DA CONDIÇÃO SE e E Agora você tem uma planilha onde tem a idade e altura de seus alunos. Haverá uma competição e somente aqueles que tem Idade Maior que 15 e Altura maior ou igual que 1,70 participaram da competição. Neste caso você utilizará a condição SE e a condição E. Porque? Respondo: É simples, porque para o aluno participar ele dever possuir a idade maior que 15 e altura maior ou igual 1,70. As duas condições devem ser verdadeiras, caso uma seja falsa, ele não participará. Entendeu menino(a)!. Veja o exemplo:

A B C D

1 ALUNO IDADE ALTURA SITUAÇÃO

2 Márcio 22 1,72 =SE(E(B2>15;C2>=1,70);”Competirá”;”Não Competirá”) 3 João 14 1,68

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Onde: B2 – refere-se ao endereço da idade >15 – refere-se a condição, ou seja, se a idade for maior que 15 C2 – refere-se ao endereço da altura >=1,70 – refere-se a condição, ou seja, se a altura for maior ou igual a 1,70 “Competirá” – resposta se as duas condições forem verdadeiras. “Não Competirá”- resposta se caso as duas respostas não forem verdadeiras. Siga a sintaxe abaixo para os outros exemplos, substituindo apenas os endereços, as condições e as respostas, o resto deve ser seguido como está!

13. FÓRMULA DA CONDIÇÃO SE e OU Neste exemplo basta que uma condição seja verdadeira para que o aluno participe da condição. Veja o exemplo: A B C D

1 ALUNO IDADE ALTURA SITUAÇÃO

2 Márcio 22 1,72 =SE(OU(B2>15;C2>=1,70);”Competirá”;”Não Competirá”) 3 João 14 1,68

14. FÓRMULA DO CONT.SE

Agora você possui uma planilha onde tem o nome dos alunos e as suas médias. E você desejasse agora saber quantos alunos tiraram médias maior e igual a 9. Veja o exemplo:

A B 1

ALUNO MÉDIAS

2 João 7 3 Maria 10 4 Márcio 6 5 Déborah 8 =CONT.SE(B2:B5;”>=9”)

Onde: (B2:B5) – refere-se ao endereço das células onde você desejar contar.

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; utiliza-se como parte da sintaxe para separar “>=9” – refere-se a condição, ou seja, esta fórmula só irá contar as células que contêm valores maiores ou igual a 9. Siga a sintaxe, substituindo apenas os endereços e a condição para contar. Depois das aspas você digita a condição. Pode ser também texto, independente de texto ou valor, deve-se colocar entre as aspas. Exemplo: =CONT.SE(C2:C5;”APROVADO”) Neste exemplo ele contará apenas as células que contêm a palavra Aprovado.

15. FÓRMULA DO CONTAR.VAZIO Contar as células que estão vazias. Exemplo: Você gostaria de saber quantos alunos estão sem a média

A B 1

ALUNO MÉDIAS

2 João 3 Maria 10 4 Márcio 5 Déborah 8 6 Marta 10 7 Andrea =CONTAR.VAZIO(B2:B7)

Onde: =CONTAR.VAZIO – é o nome da fórmula (B2:B7) – refere-se ao endereço das células

16. FÓRMULA DO SOMASE Soma um intervalo de células mediante a condição estabelecida

Exemplo: Você gostaria de soma as faturas que foram pagas. Então você tem uma planilha onde na coluna A você coloca o nome do cliente, na coluna B o valor da fatura e na coluna C, a situação se foi paga ou não. Você gostaria de somar somente as faturas que estivessem pagas, assim você saberia o quanto já recebeu. Logo a fórmula seria a seguinte:

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A B C 1

CLIENTE VALOR SITUAÇÃO

2 Bemol 150 PG 3 TV Lar 250 4 MS Casa 350 PG 5 Otica Avenida 180 6 Marta 250 PG 7 Andrea 190 PG Valor Recebido =SOMASE(C2:C7;”PG”;B2:B7)

Onde: =SOMASE- é o nome da fórmula (C2:C7 – refere-se ao endereço inicial e final de células onde você digita a palavra PG, especificando se está paga ou não. “PG” – é o critério para somar, ou seja, só somará se neste intervalo de células de C2 até C7, conter alguma palavra PG. O critério deverá sempre ser colocado entre aspas. B2:B7 – refere-se ao intervalo de células onde será somado, mediante a condição, ou seja, ele somará somente aqueles valores que na coluna C você digitou PG.

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17. FÓRMULA DO PROCV Procura um determinado valor numa Tabela Matriz. Suponhamos que você tivesse uma planilha onde controla-se a entrada e a saída de clientes do seu hotel. Nela você deseja colocar o Nome, Entrada, Saida, Classe e o Valor da Classe. Você deseja que ao digitar o nome da Classe, automaticamente apareça o valor da Classe. Na verdade você terá que criar 2(duas) planilhas: A 1ª Primeira planilha chamaremos de Matriz Tabela, porque nela você colocará o nome das Classe e o seu Valor A 2ª Segunda planilha você controlará a entrada e a saída do cliente. Veja o Exemplo:

A B C D

TABELA DE CLASSES

1 CLASSE VALOR

2 ALTA 55,00 3 MÉDIA 45,00 4 BAIXA 25,00 5 PRESIDENTE 180,00 6 COMUM 22,00

Esta é a Tabela Matriz

7 8 Hóspede Tipo Classe Valor-Diária 9 JOAO ALTA =PROCV(B9;$A$2:$B$6;2) 10 KARLA BAIXA 11 MÁRCIO MÉDIA 12 13 14

Onde: =PROCV – é o nome da fórmula (B9 – refere-se ao endereço do valor procurado, ou seja, o tipo da classe que você digitou $A$2:$B$6 – refere-se ao endereço absoluto da Matriz – Tabela, ou seja, o endereço da tabela onde contem os dados que você procura, no caso, o valor das classes. O endereço da tabela matriz sempre deve ser absoluto, para que permaneça para as demais células(ou seja os clientes) 2 – refere-se ao número do índice de coluna, ou seja, o número da coluna onde está os dados que você deseja que apareça, no caso, o valor da classe.

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Observação: Os dados da Tabela Matriz devem está em ordem crescente. Para fazer isso, selecione os dados e clique no botão abaixo para ordenar os dados.

18. FÓRMULA DO SE VAZIO

Imagine agora que você só deseja que apareça a resposta se caso, você digita a classe, enquanto isso o campo classe deverá ficar em branco. Neste caso você juntará a fórmula do SE com a do PROCV. Logo a fórmula ficaria assim:

A B C D

TABELA DE CLASSES

1 CLASSE VALOR

2 ALTA 55,00 3 MÉDIA 45,00 4 BAIXA 25,00 5 PRESIDENTE 180,00 6 COMUM 22,00

Esta é a Tabela Matriz

7 8 Hóspede Tipo Classe Valor-Diária 9 JOAO ALTA =SE(B9=””;””;PROCV(B9;$A$2:$B$6;2)) 10 KARLA BAIXA 11 MÁRCIO MÉDIA 12 13 14

=Se – é o nome da fórmula B9=””;”” ; - refere-se ao endereço da célula onde você digita o nome da classe. Isto é, se estiver vazio, então deixe vazio. PROCV – é o nome da fórmula (B9 – refere-se ao endereço do valor procurado, ou seja, o tipo da classe que você digitou $A$2:$B$6 – refere-se ao endereço absoluto da Matriz – Tabela, ou seja, o endereço da tabela onde contem os dados que você procura, no caso, o valor das classes. O endereço da tabela matriz sempre deve ser absoluto, para que permaneça para as demais células(ou seja os clientes) 2 – refere-se ao número do índice de coluna, ou seja, o número da coluna onde está os dados que você deseja que apareça, no caso, o valor da classe.

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� Microsoft PowerPoint 2002 XP No Microsoft PowerPoint 2002 XP, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o

que você precisa – uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material a ser distribuído à platéia, e até mesmo as anotações do apresentador.

Você pode utilizar o Microsoft PowerPoint 2002 XP para planejar todos os aspectos de uma apresentação bem sucedida. O Microsoft PowerPoint 2002 XP ajuda a organizar as idéias da apresentação. Para obter essa ajuda, utilize o Assistente de Auto Conteúdo do Microsoft PowerPoint 2002 XP.

� Iniciando o Microsoft PowerPoint 2002 XP Clique no botão Iniciar da barra de tarefas do Microsoft Windows 2000 ME. Aponte para o grupo Programas. Selecione Microsoft PowerPoint. A tela do Microsoft PowerPoint 2002 XP é composta por vários elementos gráficos como ícones, menus e

alguns elementos que são comuns ao ambiente Microsoft Windows 2000 ME, com o qual você já deve estar familiarizado.

Antes de iniciarmos propriamente o trabalho com textos, é necessário que se conheça e identifique a função dos elementos que compõem a tela do aplicativo.

� Iniciando o Documento

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Criar uma apresentação no Microsoft PowerPoint engloba: iniciar com um design básico; adicionar novos slides e conteúdo; escolher layouts; modificar o design do slide, se desejar, alterando o esquema de cores ou aplicando diferentes modelos de estrutura e criar efeitos, como transições de slide animados. As informações a seguir enfatizam as opções que estarão disponíveis quando você for iniciar o processo.

O painel de tarefas Nova apresentação no PowerPoint oferece um intervalo de formas com as quais você pode iniciar a criação da apresentação. Estão incluídos:

Em branco - Inicia com slides que têm o design mínimo e não têm cores. Apresentação existente - Baseie sua nova apresentação em uma já existente. Esse comando cria uma cópia da

apresentação existente para que você possa desenvolver um design ou alterações de conteúdo que você deseja para uma nova apresentação.

Modelo de estrutura - Baseie sua apresentação em um modelo PowerPoint que já tenha design, fontes e esquema de cores conceituados. Além disso, para os modelos que acompanham o PowerPoint, você pode usar um dos modelos que você mesmo criou.

Modelos com sugestão de conteúdo - Use o Assistente de AutoConteúdo para aplicar um modelo de estrutura que tenha sugestões para o texto de seus slides. Em seguida, digite o texto que você deseja.

Um modelo em um site da Web - Crie uma apresentação usando um modelo localizado em um site da Web. Um modelo do Microsoft.com - Escolha um modelo adicional no Microsoft Office Template Gallery do

PowerPoint. Esses modelos estão organizados de acordo com o tipo de apresentação. Observação - O hiperlink neste tópico vai para a Web. Você pode voltar para a Ajuda a qualquer momento. Conteúdo inserido a partir de outras origens - Você também pode inserir slides de outras apresentações ou

inserir texto de outros aplicativos, como o Microsoft Word. Clique no menu Arquivo, Novo.

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Clique no botão Apresentação em branco.

Clique no layout que deseja aplicar ao slide atual. Para aplicar o layout aos slides selecionados, reaplicar estilos

mestres ou inserir um novo slide, clique na seta para baixo na miniatura do layout do slide.

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Clique no botão Fechar. Insira textos ou gráficos nos slides.

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� Salvando o Documento Quando você salva uma apresentação pela primeira vez, o Microsoft PowerPoint 2002 XP exibe a caixa de

diálogo Salvar Como, que permite digitar um nome para a apresentação e especificar onde o arquivo será salvo. Clique no menu Arquivo, Salvar.

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A gravação de uma apresentação sobre outra ou simples geração de uma atualização da apresentação faz com

que o modelo anterior seja “perdido” por sobreposição (isto é: a gravação é feita “por cima”). Clique no botão Salvar.

� Fechando o Documento Para fechar uma apresentação do Microsoft PowerPoint 2002 XP, liberando espaço na memória para continuar

o trabalho com outras apresentações, selecione o seguinte comando: Clique no menu Arquivo, Fechar.

� Se a apresentação que estiver sendo fechada tiver sido modificada e não gravada em disco, o programa questiona se você deseja gravar, desprezar (não gravar), ou cancelar o comando de fechar a apresentação.

Clique no botão Sim.

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� Abrindo o Documento Para se abrir uma apresentação, é indispensável que ela tenha sido salva, ou seja, transportada para o disco. Para abrir uma apresentação, efetue o seguinte comando: Clique no menu Arquivo, Abrir.

Uma vez selecionado esse comando, o Microsoft PowerPoint 2002 XP mostra uma caixa de diálogo quase

idêntica à de gravação de arquivos (figura acima), para que você informe qual o nome e, em caso de necessidade, o drive e/ou diretório do arquivo.

Clique duas vezes sobre o arquivo.

� Durante uma sessão de trabalho com o Microsoft PowerPoint 2002 XP, cada apresentação aberta ocupa uma nova janela de documento. Não abra muitas apresentações ao mesmo tempo, se você for trabalhar isoladamente com cada uma delas. A abertura descontrolada de apresentações pode ocupar todo o espaço disponível na memória do computador, impedindo desenvolvimento de um bom trabalho.

� Configurando a página

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Define as margens, origem do papel, tamanho do papel, orientação da página e outras opções de layout do arquivo ativo.

Clique no menu Arquivo, Configurar página.

Clique no tipo de slide que deseja criar. Se você clicar em Personalizado, o PowerPoint alterará as

configurações Largura e Altura para preencher a área de impressão da impressora ativa. Insira o número inicial para o primeiro slide. Altera a orientação dos slides, páginas de anotações, tópicos e folhetos na apresentação. Clique em Retrato

para obter uma orientação vertical ou em Paisagem para obter uma orientação horizontal. Clique no botão OK para aplicar as alterações.

� Imprimindo o Documento Visualizar impressão (menu Arquivo) Mostra como será a aparência de um arquivo quando ele for impresso. Clique no menu Arquivo, Visualizar impressão.

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Clique na seta indicada para baixo da ferramenta Imprimir e Selecione uma opção desejada. Clique na ferramenta Fechar da barra de ferramentas Visualizar impressão. Imprimir (menu Arquivo) Imprime o arquivo ativo ou itens selecionados. Para selecionar opções de impressão, clique em Imprimir no

menu Arquivo. Clique no menu Arquivo, Imprimir.

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Clique em uma impressora na caixa Nome. As informações exibidas abaixo da caixa Nome aplicam-se à

impressora selecionada. A impressora na qual você clicar passará a ser a impressora padrão durante o restante da sessão atual do PowerPoint, ou até que você a altere.

Clique na parte da apresentação que você deseja imprimir. Insira o número de cópias que você deseja imprimir. Selecione as opções desejadas para a impressão dos folhetos. Clique no botão OK para aplicar as alterações.

� Desfazendo comandos Para desfazer comandos errados.

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Clique no menu Editar, Desfazer.

O comando Desfazer poderá anular (desfazer) todas as operações que foram feitas. Caso você tenha mandado

desfazer um comando e deseja refazê-la, clique no próximo ícone (refazer).

� Movendo ou Copiando Texto A movimentação significa remover (recortar) o texto ou elemento gráfico selecionado de uma posição e inseri-

lo em outra posição. Para movimentar: selecione o texto a ser movimentado. Clique no menu Editar, Recortar.

Posicione no local para onde o texto será movido. Clique no menu Editar, Colar.

� A movimentação pode ser realizada pelo processo de Clicar e Arrastar, bastando selecionar o texto, posicionar o mouse na área selecionada, Clicar e Arrastar para o novo local.

Copiar significa fazer uma cópia do texto ou elemento gráfico selecionado e inseri-lo em outra posição,

deixando o original intacto. Para copiar, efetue o seguinte comando: Clique no menu Editar, Copiar.

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Posicionar no local a ser colocado o texto. Clique no menu Editar, Colar.

� A cópia pode ser realizada pelo processo de Clicar e Arrastar: basta selecionar o texto, posicionar o mouse na área selecionada, manter a tecla <Ctrl> pressionada, Clicar e Arrastar para o novo local.

� Pesquisa de dados Localizar (menu Editar) Procura pelo texto ou formatação especificados. Clique no menu Editar, Localizar.

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Digite as informações que você deseja localizar, cole-as da Área de transferência ou clique em uma entrada

recente da lista. Clique no botão Localizar próxima. Substituir Pesquisa e substitui texto e formatação especificados. Clique no botão Editar, Substituir.

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Digite as informações que você deseja localizar, cole-as da Área de transferência ou clique em uma entrada

recente da lista. Digite o texto que deseja usar como texto de substituição, cole-o na Área de transferência ou selecione uma

entrada recente na lista. Para excluir da apresentação o texto na caixa Localizar, deixe a caixa Substituir por vazia. Clique no botão Substituir todas.

� Cabeçalhos e Rodapés Cabeçalho e rodapé (menu Exibir) Adiciona ou altera o texto que aparece na parte superior e inferior de cada página ou slide. Clique no menu Exibir, Cabeçalho e rodapé.

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Adiciona a data e a hora ao rodapé do slide. Adiciona o número do slide ao rodapé. Adiciona à parte inferior do slide o texto digitado na caixa Rodapé. Clique no botão Aplicar a todos.

� Inserindo e Excluindo Slides Novo slide (menu Inserir) Solicita que você clique em um layout de slide e, em seguida, insira um novo slide após o slide ativo.

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Clique no botão Inserir, Novo slide.

Clique no layout que deseja aplicar ao slide atual. Para aplicar o layout aos slides selecionados, reaplicar estilos

mestres ou inserir um novo slide, clique na seta para baixo na miniatura do layout do slide. Selecione a segunda miniatura do layout de conteúdo e clique no botão Aplicar aos slides selecionados. Clique no botão Fechar.

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Clip-art Abre a ClipGallery onde você pode selecionar a imagem de clip-art que deseja inserir no arquivo ou atualizar a

coleção de clip-art. No PowerPoint, esse comando só está disponível nos modos de exibição de slides e de anotações. Clique no botão Inserir clip-art.

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Selecione uma figura e clique no OK.

Clique no botão Recolorir figura da barra de ferramentas Figura. Clique na nova cor que você deseja usar em sua figura. O PowerPoint aplicará a nova cor se a caixa de seleção

estiver marcada. Se a caixa de seleção estiver desmarcada, o PowerPoint reterá a cor original. Clique em Cores para exibir todas as cores da figura na caixa acima. Clique em Preenchimentos para exibir

todas as cores, exceto as de linha. Clique no botão OK para aplicar as alterações.

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Excluir slide (menu Editar)

Exclui o slide atual no modo de exibição de slide ou de anotações. Exclui os slides selecionados no modo de exibição de classificação de slides ou no modo normal.

Clique no menu Editar, Excluir slide.

� Formatando Fontes Fonte (menu Formatar) Altera os formatos de espaçamento de caractere e fonte do texto selecionado. Selecione o texto a ser formatado. Clique no menu Formatar, Fonte.

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Clique na fonte que você deseja aplicar ao texto selecionado. As fontes TrueType e fontes de impressora são designadas por ícones. As fontes sem ícone próximo a elas são nativas do Windows.

Clique em Itálico, Negrito ou Negrito e itálico para aplicar esses formatos ao texto selecionado. Clique em Normal para remover a formatação de negrito ou itálico.

Insira um tamanho de fonte para o texto selecionado. Os tamanhos contidos na lista Tamanho dependem da impressora e da fonte selecionada na caixa Fonte.

Selecione os formatos de fonte que você deseja aplicar ao texto selecionado. Desmarque uma caixa de seleção para remover esse formato de fonte do texto selecionado.

Clique na cor que você deseja aplicar ao texto selecionado. Clique em Mais cores se a cor desejada não for exibida.

Clique no botão OK para aplicar as alterações.

� Formatando Marcadores e Numeração Marcadores e numeração (menu Formatar) Adiciona marcadores ou números aos parágrafos selecionados e modifica o formato de numeração e de

marcação. Selecione o parágrafo a ser formatado. Clique no menu Formatar, Marcadores e numeração.

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Clique no estilo da lista de marcadores desejada. Clique em Nenhum para remover os marcadores dos

parágrafos selecionados. Digite o tamanho de marcador desejado como uma porcentagem do tamanho da fonte. Clique na cor desejada para o marcador. Clique em Automático se desejar que o marcador tenha a cor da fonte

do esquema de cores. Guia Numerado(a).

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Clique no estilo de lista numerada desejado. Clique em Nenhum para remover os números dos parágrafos

selecionados. Informe o tamanho do número desejado como uma porcentagem do tamanho da fonte. Clique na cor desejada para o número. Clique em Automático se desejar que o número seja a cor da fonte do

esquema de cores. Informe um número ou uma letra inicial para a lista. Clique no botão OK para aplicar as alterações.

� Formatando Alinhamentos Selecione o parágrafo a ser formatado. Clique no menu Formatar, Alinhamento.

Selecione um tipo de alinhamento para o parágrafo selecionado.

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� Formatando espaçamento entre linhas Espaçamento entre linhas (menu Formatar) Define a quantidade de espaço entre as linhas de texto selecionadas.

Selecione o parágrafo a ser formatado. Clique no menu Formatar, Espaçamento entre linhas.

Ajuste o espaçamento vertical entre as linhas do texto selecionado. Ajuste o espaçamento vertical antes da primeira linha de cada parágrafo selecionado. Ajuste o espaçamento vertical após a última linha de cada parágrafo selecionado. Clique no botão OK para aplicar as alterações.

� Formatando maiúsculas e minúsculas Maiúsculas e minúsculas (menu Formatar)

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Altera o uso de maiúsculas do texto selecionado. Clique no menu Formatar, Maiúsculas e minúsculas.

Selecione uma opção e clique no botão OK.

� Substituindo fontes Substituir fonte (menu Formatar) Substitui uma fonte existente na sua apresentação por outra fonte. Clique no menu Formatar, Substituir fonte.

Clique na fonte que você deseja substituir em sua apresentação. Clique na fonte a ser substituída na caixa Substituir.

Clique no botão Substituir.

� Substituindo Design do Slide

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Design do slide Exibe o painel de tarefas Design do slide no qual você pode selecionar modelos de designs, esquemas de cor e

esquemas de animação. Clique no menu Formatar, Design do slide. Exibe modelos de estrutura que podem ser aplicados à sua apresentação. Posicione o ponteiro sobre um modelo

de estrutura e clique na seta para baixo. Selecione uma opção para aplicar o modelo de estrutura a todos ou a alguns slides selecionados.

Clique no botão Fechar.

� Substituindo Layout do Slide Layout do slide (menu Formatar) Altera o layout do slide selecionado ou reaplica os estilos mestres atuais aos espaços reservados se você

modificou os atributos. Este comando não afeta os objetos e o texto fora dos espaços reservados.

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Clique no menu Formatar, Layout do slide.

Clique no layout que deseja aplicar ao slide atual. Para aplicar o layout aos slides selecionados, reaplicar estilos

mestres ou inserir um novo slide, clique na seta para baixo na miniatura do layout do slide. Clique no botão Fechar.

� Substituindo o Plano de Fundo Plano de fundo Define uma cor, textura, padrão ou imagem de plano de fundo. Clique no menu Formatar, Plano de fundo.

Clique no preenchimento que deseja usar para o plano de fundo dos slides. Clique no botão OK para aplicar as alterações.

� Exibindo ou Ocultando Apresentação Apresentação de slides (menu Exibir) ou Exibir apresentação (menu Apresentações)

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Executa a sua apresentação de slides, começando pelo slide atual se você estiver no modo de slides ou pelo slide selecionado se você estiver no modo de classificação de slides.

Clique no menu Apresentações, Exibir apresentação. Tecle <Enter> para exibir o próximo slide e tecle <Backspace> para exibir o slide anterior. Tecle <Esc> para sair da apresentação.

� Configurando apresentação Configurar apresentação (menu Apresentações)

Define opções para a execução da sua apresentação de slides, incluindo o tipo de apresentação que você está

criando, os slides a serem incluídos, se serão incluídos efeitos de som e animação, a cor da caneta de anotação e como você deseja avançar os slides.

Clique no menu Apresentações, Configurar apresentação.

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Clique no tipo de apresentação de slides que deseja definir. Informe ao PowerPoint quais slides você deseja incluir em uma apresentação de slides. Clique na maneira como você deseja mover-se de um slide para o próximo durante uma apresentação de slides.

Se clicar em Usar intervalos, se houver e a apresentação de slides não incluir intervalos predefinidos, você precisará avançar os slides manualmente. Se clicar em Manualmente, o PowerPoint suprimirá, mas não excluirá qualquer intervalo predefinido.

Selecione opções para vários monitores quando houver mais de um monitor ou sistema de projeção configurado no computador.

Selecione as opções para melhorar o desempenho da sua apresentação. Clique no botão OK para aplicar as alterações.

� Inserindo e Excluindo Botão de Ação Selecione o último slide. Clique no menu Apresentações, Botões de ação, Início.

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Botão de ação: Início Insere um botão de ação Início onde você clicar ou arrastar na janela ativa e abre a caixa de diálogo Configurar

ação na qual você pode atribuir uma ação ao botão. Clique em uma ação na guia Clique do mouse para atribuir ao objeto selecionado uma ação causada por um

clique do mouse. Clique em uma ação na guia Passar o mouse para atribuir ao objeto selecionado uma ação causada pela passagem do mouse. Clique em Nenhuma para remover uma ação causada por um clique ou passagem do mouse anteriormente atribuída ao objeto. Para atribuir duas ações diferentes a um objeto, digite uma ação na guia Clique do mouse e digite outra ação na guia Passar o mouse.

Clique no botão OK para aplicar as alterações. Para excluir o botão de ação, selecione o botão e tecle <Delete>.

� Configurando Ação Configurar ação Atribui uma ação ao objeto selecionado ou Botão de ação que é executado quando você aponta para o objeto

ou clica sobre ele com o mouse. Selecione um objeto. Clique no menu Apresentações, Configurar ação.

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Clique em uma ação na guia Clique do mouse para atribuir ao objeto selecionado uma ação causada por um

clique do mouse. Clique em uma ação na guia Passar o mouse para atribuir ao objeto selecionado uma ação causada pela passagem do mouse. Clique em Nenhuma para remover uma ação causada por um clique ou passagem do mouse anteriormente atribuída ao objeto. Para atribuir duas ações diferentes a um objeto, digite uma ação na guia Clique do mouse e digite outra ação na guia Passar o mouse.

Clique no botão OK para aplicar as alterações.

� Configurando Efeitos de animação Efeitos de animação Adiciona ou altera os efeitos de animação do slide atual. Os efeitos de animação incluem sons, movimentação

de objetos e texto, e filmes que ocorrem durante uma apresentação de slides. Selecione um slide. Clique no menu Apresentações, Esquemas de animação.

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Lista os esquemas de animação que podem ser aplicados à sua apresentação. Clique em um esquema de

animação para aplicá-lo ao slide atual ou aos slides selecionados ou clique em Aplicar a todos os slides para aplicá-lo a toda a apresentação. Você também pode clicar em Aplicar ao mestre para aplicá-lo ao mestre selecionado.

Clique no botão Fechar.

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Outros efeitos de animação Clique no menu Apresentações, Personalizar animação. Para aplicar um novo efeito de animação, clique no objeto que deseja animar e, em seguida, clique em

Adicionar efeito. Define quando será iniciado um efeito de animação aplicado a um item selecionado. Você pode definir o efeito

ao clicar em Ao clicar (a animação será iniciada mediante um clique do mouse), Com anterior (a animação será

iniciada ao mesmo tempo que o item anterior) ou Após anterior (a animação será iniciada quando o item anterior tiver

concluído a animação). Para definir que um efeito seja executado sem que haja necessidade de um clique para iniciá-lo, mova o item para o início da lista de animação e selecione Com anterior no começo da lista.

Define uma propriedade para o seu efeito de animação, como a direção de um vôo ou a fonte para o efeito de alteração de fonte. A lista de propriedades é alterada dependendo do tipo de efeito.

Define a velocidade ou duração da animação para o efeito selecionado. Clique no botão Executar.

Clique no botão Fechar.

� Configurando Transição de Slides

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Transição de slides (menu Apresentações) Adiciona ou altera o efeito especial da apresentação de um slide. Por exemplo, você pode reproduzir um som

quando o slide aparecer ou pode fazer com que o slide surja gradativamente a partir de um fundo preto. Clique no menu Apresentações, Transição de slide.

Selecione uma transição. Define a velocidade da transição de slides. Sempre que você clicar em uma velocidade, poderá visualizar a

transição de slides selecionada nessa velocidade. Clique no botão Fechar.

� Ocultando e Exibindo Slides

Ocultar slide (menu Apresentações)

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Se você estiver no modo de classificação de slides, oculta o slide selecionado. Se estiver no modo de slides,

oculta o slide atual para que ele não seja exibido automaticamente durante uma apresentação eletrônica de slides. Clique no menu Apresentações, Ocultar slide. Para exibir o slide oculto, clique no menu Apresentações, Desmarque Ocultar slide.

� Apresentações personalizadas Apresentações personalizadas Cria uma apresentação personalizada - uma apresentação dentro de outra apresentação. Ao criar uma

apresentação personalizada, você agrupa slides em uma apresentação existente para mostrar com facilidade essa seção da apresentação para um público específico e omiti-la de outro público.

Clique no menu Apresentações, Personalizar apresentações.

Clique no botão Nova para abrir a caixa de diálogo Definir apresentação personalizada, na qual você pode

definir e nomear uma nova apresentação personalizada.

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Selecione um slide da primeira lista e clique no botão Adicionar. Adicione os slides que serão apresentados na apresentação personalizada. Clique no botão OK para aplicar as alterações.

Clique no botão Mostrar para apresentar a apresentação personalizada.

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QUESTÕES DO CAPÍTULO 11

QUESTÃO 37 - GABARITO I

tipo, o tamanho, o estilo e os efeitos aplicáveis nas fontes dos caracteres utilizados nos documentos Word podem ser modificados por meio do menu

• a) Editar.

• b) Configurar.

• c) Modificar.

• d) Formatar.

• e) Ferramentas.

Esta questão caiu na prova do TRE-AP aplicada pela banca FCC para o cargo de Técnico Judiciário - Área Administrativa no ano de 2006

QUESTÃO 38 - GABARITO I

Considere o aplicativo Microsoft Excel 2003, em português, com suas configurações padrões. Considere ainda duas células quaisquer A1 e B2. Para manter o valor de B2 igual ao valor de A1, de tal forma que, se o valor de A1 for modificado, o valor de B2 também se modificará, deve-se especificar na célula

• a) A1 a fórmula =B2

• b) A1 a fórmula =VINCULAR(B2)

• c) B2 a fórmula =A1

• d) B2 a fórmula =VINCULAR(A1)

• e) B2 a fórmula =SOMA(B2)

Esta questão caiu na prova do Petrobrás aplicada pela banca CESGRANRIO para o cargo de Advogado no ano de 2008.

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BR Office um programa destinado às tarefas de escritório, com diversos módulos, ou seja, possui editor de textos, planilha eletrônica para cálculos, gerenciador de apresentações, editor de páginas web, ferramenta para ilustrações, além de outros programas. É derivado do StarOffice, da empresa Sun, e tem muitas vantagens: é grátis, não havendo custos de licenciamento e é um software livre, ou seja, tem código fonte aberto e versões diferentes para rodar em vários sistemas operacionais, inclusive no Linux. Como acontece freqüentemente com programas livres, a versão do BrOffice.Org em português do Brasil foi compilada e traduzida por muitos voluntários O BrOffice.Org pode ser comparado com suítes (conjuntos de programas) existentes no mercado, funcionando de forma similar aos programas de escritório, sendo capaz, por exemplo, de importar / exportar e editar os arquivos(do Word, Excel e PowerPoint de várias versões. E permite editá-los e gravá-los, tanto nos formatos próprios do BrOffice.Org como em seus formatos originais. Ou seja, o BrOffice.Org permite criar, modificar e salvar textos como arquivos de texto com formato doc, salvar planilhas com extensão xls e salvar apresentações com as terminações pps e ppt. As pessoas que utilizam outros editores têm uma grata surpresa ao abrirem os programas: seu aspecto é bastante semelhante a programas já conhecidos com muitos atalhos e funções idênticos, permitindo uma fácil adaptação. Para ver a aparência dos programas mais importantes clique em: Calc, em Impress e em Writer. E lembre-se que todos os atalhos que você já conhece realizarão a mesma função. Como qualquer outro programa, é importante observar que o BrOffice.Org não é um produto acabado, podendo ainda existir erros e falhas. Entretanto, na absoluta maioria dos casos funciona muito bem. Deve-se ressaltar que mesmo os programas que seguem a filosofia de software livre podem não ter custos de licenciamento mas apresentam custos de manutenção. Pois, evidentemente, como quaisquer outros programas, o usuário que os utlizar necessitará de treinamento e as bases precisarão ser mantidas. O BrOffice.Org contém os seguintes programas: - Writer ( Texto ): para edição de textos e criação de páginas web, extensão .ODT - Calc ( Planilha ): para criar planilhas eletrônicas, extensão .ODS - Impress ( Apresentação ): para criar apresentações multimídia, extensão .ODP - Draw ( Desenho ): para criar desenhos, diagramas e gráficos, extensão .ODG - Base para trabalhar com diferentes, fontes de dados e com arquivos textos comuns, extensão .ODB - Math para editar fórmulas matemáticas, extensão .ODF

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Atalhos Gerais: eclas de Atalho Gerais CTRL+C - Copiar CTRL+X - Recortar CTRL+V - Colar CTRL+Z - Desfazer DELETE - Excluir SHIFT+DELETE - Excluir um item selecionado permanentemente sem colocá-lo na lixeira CTRL - ao arrastar um item Copiar um item selecionado CTRL+SHIFT - ao arrastar um item Criar um atalho para um item selecionado F2 - Renomear um item selecionado CTRL+SETA PARA A DIREITA - Mover o ponto de inserção para o início da próxima palavra CTRL+SETA PARA A ESQUERDA - Mover o ponto de inserção para o início da palavra anterior CTRL+SETA PARA BAIXO - Mover o ponto de inserção para o início do próximo parágrafo CTRL+SETA PARA CIMA - Mover o ponto de inserção para o início do parágrafo anterior CTRL+SHIFT - com qualquer uma das teclas de direção Realçar um bloco de texto SHIFT - com qualquer uma das teclas de direção Selecionar mais de um item em uma janela ou na área de trabalho, ou selecionar texto dentro de um documento CTRL+A - Selecionar tudo F3 - Procurar um arquivo ou uma pasta ALT+ENTER - Exibir as propriedades do item selecionado ALT+F4 - Fechar o item ativo ou sair do programa ativo ALT+Enter - Exibir as propriedades do objeto selecionado ALT+BARRA DE ESPAÇOS - Abrir o menu de atalho para a janela ativa CTRL+F4 - Fechar o documento ativo em programas que permitem vários documentos abertos simultaneamente ALT+TAB - Alternar entre itens abertos ALT+ESC - Percorrer os itens na ordem em que foram abertos F6 - Percorrer os elementos da tela em uma janela ou na área de trabalho F4 - Exibir a lista da barra de endereços em Meu computador ou no Windows Explorer SHIFT+F10 - Exibir o menu de atalho para o item selecionado ALT+BARRA DE ESPAÇOS - Exibir o menu Sistema para a janela ativa CTRL+ESC - Exibir o menu Iniciar ALT+Letra sublinhada em um nome de menu - Exibir o menu correspondente Letra sublinhada em um nome de comando de um menu aberto - Executar o comando correspondente F10 - Ativar a barra de menus no programa ativo SETA PARA A DIREITA - Abrir o próximo menu à direita ou abrir um submenu SETA PARA A ESQUERDA - Abrir o próximo menu à esquerda ou fechar um submenu F5 - Atualizar a janela ativa BACKSPACE - Exibir a pasta um nível acima em Meu computador ou no WindowsExplorer ESC - Cancelar a tarefa atual SHIFT - ao inserir um CD na unidade de CD-ROM Evitar que o CD seja executado automaticamente Teclas de Atalho de Caixas de Diálogo CTRL+TAB - Avançar pelas guias CTRL+SHIFT+TAB - Recuar pelas guias TAB - Avançar pelas opções

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SHIFT+TAB - Recuar pelas opções ALT+Letra sublinhada - Executar o comando correspondente ou selecionar a opção correspondente ENTER - Executar o comando para a opção ou o botão ativo BARRA DE ESPAÇOS - Marcar ou desmarcar a caixa de seleção caso a opção ativa seja uma caixa de seleção Teclas de direção - Selecionar um botão caso a opção ativa seja um grupo de botões de opção F1 - Exibir a Ajuda F4 - Exibir os itens na lista ativa BACKSPACE - Abrir uma pasta um nível acima caso uma pasta esteja selecionada na caixa de diálogo Salvar como ou Abrir Teclas de Atalho de Natural Keyboard

Windows - Exibir ou ocultar o Menu Iniciar Windows +D - Mostrar a área de trabalho Windows +BREAK - Exibir a caixa de diálogo Propriedades do sistema Windows +M - Minimizar todas as janelas Windows +Shift+M - Restaurar as janelas minimizadas Windows +E - Abrir Meu computador Windows +F - Procurar um arquivo ou uma pasta CTRL+ Windows +F - Procurar computadores Windows +F1 - Exibir a Ajuda do Windows Windows + L - Bloquear o computador se você estiver conectado a um domínio de rede ou alternar usuários se você não estiver conectado a um domínio de rede Windows +R - Abrir a caixa de diálogo Executar Windows + U - Abrir o Gerenciador de utilitários Teclas de Atalhos para Acessibilidade SHIFT direita por oito segundos - Ativar e desativar as teclas de filtragem ALT esquerda + SHIFT esquerda + PRINT SCREEN - Ativar e desativar o Alto contraste ALT esquerda + SHIFT esquerda + NUM LOCK - Ativar e desativar as teclas para mouse SHIFT cinco vezes - Ativar e desativar as teclas de aderência NUM LOCK por cinco segundos - Ativar e desativar as teclas de alternância Windows +U - Abrir o Gerenciador de utilitários Teclas de Atalhos do Windows Explorer END - Exibir a parte inferior da janela ativa HOME - Exibir a parte superior da janela ativa NUM LOCK+ASTERISCO no teclado numérico ( * ) - Exibir todas as subpastas da pasta selecionada NUM LOCK+SINAL DE MAIS no teclado numérico (+) - Exibir o conteúdo da pasta selecionada NUM LOCK+SINAL DE MENOS no teclado numérico (-) - Recolher a pasta selecionada SETA PARA A ESQUERDA - Recolher a seleção atual se estiver expandida ou selecionar a pasta pai SETA PARA A DIREITA - Exibir a seleção atual se estiver redcolhida ou selecionar a primeira subpasta

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Atalhos Word:

Teclas para formatar caracteres e parágrafos

CTRL + SHIFT + F Altera o tipo de letra

CTRL + SHIFT + P Altera o tamanho do tipo de letra

CTRL + SHIFT + > (maior que) Aumenta o tamanho da letra

CTRL + SHIFT + menor que Diminui o tamanho da letra

CTRL + ] (fechar parêntesis rectos) Aumenta o tamanho da letra um ponto

CTRL + [ (abrir parêntesis rectos) Diminui o tamanho da letra um ponto

CTRL + D Altera a formatação de caracteres

SHIFT + F3 Altera letras para maiúsculas ou minúsculas

CTRL + SHIFT + A Formata como maiúsculas

CTRL + N Formata em Negrito

CTRL + S Aplica sublinhado

CTRL + SHIFT +W Aplica sublinhado mas só em palavras

CTRL + SHIFT + D Aplica duplo sublinhado

CTRL + SHIFT + H Aplica formatação de texto oculto

CTRL + I Aplica formatação em itálico

CTRL + SHIFT + K Formata letras como maiúsculas pequenas

CTRL + = (igual) Aplica formatação anterior à linha

CTRL + SHIFT + + (mais) Aplica formatação superior à linha

CTRL + BARRA DE ESPAÇOS Remove formatação manual

CTRL + Q Altera a selecção de letra para o tipo "SYMBOL"

CTRL + SHIFT + * (asterisco) Visualiza caracteres não imprimíveis

SHIFT + F1 Remove formatação de texto

CTRL + SHIFT + C Copia formatos

CTRL + SHIFT + V Cola formatos

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CTRL + 1 Define espaçamento simples entre linhas

CTRL + 2 Define espaçamento duplo entre linhas

CTRL + 5 Define espaçamento entre linhas de 1,5

CTRL + 0 Remove um espaço entre linhas que antecede um parágrafo

F11 Centra um parágrafo

CTRL + J Justifica um parágrafo

CTRL + E Alinha um parágrafo à esquerda

CTRL + H Alinha um parágrafo à direita

CTRL + M Avança um parágrafo a partir da esquerda

CTRL + SHIFT + M Remove um avanço de parágrafo à esquerda

CTRL + SHIFT + J Cria um avanço pendente

CTRL + SHIFT + T Reduzi um avanço pendente

CTRL + Q Remove a formatação de parágrafo

CTRL + SHIFT + S Aplica um estilo

ALT + CTRL + K Inicia formatação automática

CTRL + SHIFT + N Aplica um estilo normal

ALT + CTRL + 1 Aplica o estilo "Título 1"

ALT + CTRL + 2 Aplica o estilo "Título 2"

ALT + CTRL + 3 Aplica o estilo "Titulo 3"

CTRL + SHIFT + L Aplica o estilo "Lista"

Teclas de função

F1 -Ajuda; Ajuda "On line"; Assistente do Office

F2 -Mover textos gráficos

F3 -Inserir uma entrada de texto

F4 -Repetir a última acção

F5 -Comando "ir para" (menu Editar)

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F6 -Painel seguinte

F7 -Ortografia e gramática (menu Ferramentas)

F8 -Alargar uma selecção

F9 -Actualizar campos seleccionados

F10 -Activar a Barra de menus

F11 -Ir para o campo seguinte

F12 -Guardar como (menu Ficheiro)

SHIFT + F1 Ajuda de contexto ou revelar formatação

SHIFT + F2 Copia texto

SHIFT + F3 Altera as letras maiúsculas minúsculas

SHIFT + F4 Repete uma acção, localizar ou "ir para"

SHIFT + F5 Desloca-se para uma revisão anterior

SHIFT + F6 Vai para o painel anterior

SHIFT + F7 Dicionário de sinónimos (menu Ferramentas)

SHIFT + F8 Diminui uma selecção

SHIFT + F9 Altera entre um código de campo e o respectivo resultado

SHIFT + F10 Visualiza o menu de atalhos

SHIFT + F11 Vai para o campo anterior

SHIFT + F12 Guardar (menu Ficheiro)

CTRL + F2 Ver antes (menu Ficheiro)

CTRL + F3 Corta para o colector

CTRL + F4 Fecha a janela

CTRL + F5 Restaura o tamanho da janela do documento

CTRL + F6 Vai para a janela seguinte

CTRL + F7 Move (menu "Control" do documento)

CTRL + F8 Tamanho (menu "Control" do documento)

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CTRL + F9 Insere um campo vazio

CTRL + F10 Minimiza a janela do documento

CTRL + F11 Bloqueia um campo

CTRL + F12 Abrir (menu Ficheiro)

CTRL + SHIFT + F3 Insere conteúdo do colector

CTRL + SHIFT + F5 Edita um marcador

CTRL + SHIFT + F6 Vai para a janela anterior

CTRL + SHIFT + F7 Actualiza ligações ligadas a um documento

CTRL + SHIFT + F8 Alarga uma selecção ou bloco

CTRL + SHIFT + F9 Desliga um campo

CTRL + SHIFT + F10 Activa a régua

CTRL + SHIFT + F11 Desbloqueia um campo

CTRL + SHIFT + F12 Imprimir (menu Ficheiro)

ALT + F1 Vai para o campo seguinte

ALT + F3 Cria uma entrada de texto automático

ALT + F4 Sai do Word

ALT + F5 Restaura o tamanho da janela do programa

ALT + F7 Localiza o erro ortográfico seguinte

ALT + F8 Executa uma Macro

ALT + F9 Alterna entre todos os códigos de campo e os respectivos

resultados

ALT + F10 Maximiza a janela do programa

ALT + F11 Visualiza código do "Visual Basic"

ALT + SHIFT + F1 Vai para o campo anterior

ALT + SHIFT + F2 Guardar (menu Ficheiro)

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ALT + SHIFT + F4 Sai do Word (sai sem perguntar se quer salvar o

documento)

ALT + SHIFT + F9 Executa "Gotobuton ou Macrobuton a partir do campo

que apresenta os resultados desse mesmo campo

CTRL + ALT + F1 Ver informações do sistema "Microsoft"

CTRL + ALT + F2 Abrir (menu Ficheiro)

Teclas de edição de texto

MENU FICHEIRO

CTRL + O Novo

CTRL + A Abrir

CTRL + G Guardar

CTRL + P Imprimir

MENU EDIT

CTRL + Z Anular introdução

CTRL + R Repetir introdução

CTRL + X Cortar

CTRL + C Copiar

CTRL + V Colar

DEL Limpar

CTRL + T Seleccionar tudo

CTRL + L Localizar

CTRL + U Substituir

CTRL + B Ir para

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Atalhos Excel

CTRL+SHIFT+( Exibe novamente as linhas ocultas dentro da seleção. CTRL+SHIFT+) Exibe novamente as colunas ocultas dentro da seleção. CTRL+SHIFT+& Aplica o contorno às células selecionadas. CTRL+SHIFT_ Remove o contorno das células selecionadas. CTRL+SHIFT+~ Aplica o formato de número Geral. CTRL+SHIFT+$ Aplica o formato Moeda com duas casas decimais (números negativos entre parênteses) CTRL+SHIFT+% Aplica o formato Porcentagem sem casas decimais. CTRL+SHIFT+^ Aplica o formato de número Exponencial com duas casas decimais. CTRL+SHIFT+# Aplica o formato Data com dia, mês e ano. CTRL+SHIFT+@ Aplica o formato Hora com a hora e os minutos, AM ou PM. CTRL+SHIFT+! Aplica o formato Número com duas casas decimais, separador de milhar e sinal de menos (-) para valores negativos. CTRL+SHIFT+* Seleciona a região atual em torno da célula ativa (a área de dados circunscrita por linhas e colunas vazias).

Em uma tabela dinâmica, seleciona o relatório inteiro. CTRL+SHIFT+: Insere a hora atual. CTRL+SHIFT+” Copia o valor da célula que está acima da célula ativa para a célula ou a barra de fórmulas. CTRL+SHIFT+Mais (+) Exibe a caixa de diálogo Inserir para inserir células em branco. CTRL+Menos (-) Exibe a caixa de diálogo Excluir para excluir as células selecionadas. CTRL+; Insere a data atual. CTRL+` Alterna entre a exibição dos valores da célula e a exibição de fórmulas na planilha. CTRL+’ Copia uma fórmula da célula que está acima da célula ativa para a célula ou a barra de fórmulas. CTRL+1 Exibe a caixa de diálogo Formatar Células. CTRL+2 Aplica ou remove formatação em negrito. CTRL+3 Aplica ou remove formatação em itálico. CTRL+4 Aplica ou remove sublinhado. CTRL+5 Aplica ou remove tachado. CTRL+6 Alterna entre ocultar objetos, exibir objetos e exibir espaços reservados para objetos.

CTRL+8 Exibe ou oculta os símbolos de estrutura de tópicos. CTRL+9 Oculta as linhas selecionadas. CTRL+0 Oculta as colunas selecionadas. CTRL+A Seleciona a planilha inteira.

Se a planilha contiver dados, CTRL+A seleciona a região atual. Pressionar CTRL+A novamente seleciona a região atual e suas linhas de resumo. Pressionar CTRL+A novamente seleciona a planilha inteira.

Quando o ponto de inserção está à direita de um nome de função em uma fórmula, exibe a caixa de diálogo Argumentos da função.

CTRL+SHIFT+A insere os nomes e os parênteses do argumento quando o ponto de inserção está à direita de um nome de função em uma fórmula.

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CTRL+N Aplica ou remove formatação em negrito. CTRL+C Copia as células selecionadas.

CTRL+C seguido por outro CTRL+C exibe a Área de Transferência. CTRL+D Usa o comando Preencher Abaixo para copiar o conteúdo e o formato da célula mais acima de um intervalo selecionado nas células abaixo. CTRL+F Exibe a caixa de diálogo Localizar e Substituir com a guia Localizar selecionada.

SHIFT+F5 também exibe essa guia, enquanto SHIFT+F4 repete a última ação de Localizar.

CTRL+SHIFT+F abre a caixa de diálogo Formatar Células com a guia Fonte selecionada. CTRL+G Exibe a caixa de diálogo Ir para.

F5 também exibe essa caixa de diálogo. CTRL+H Exibe a caixa de diálogo Localizar e Substituir com a guia Substituir selecionada. CTRL+I Aplica ou remove formatação em itálico. CTRL+K Exibe a caixa de diálogo Inserir Hyperlink para novos hyperlinks ou a caixa de diálogo Editar Hyperlink para os hyperlinks existentes que estão selecionados. CTRL+N Cria uma nova pasta de trabalho em branco CTRL+O Exibe a caixa de diálogo Abrir para abrir ou localizar um arquivo.

CTRL+SHIFT+O seleciona todas as células que contêm comentários. CTRL+P Exibe a caixa de diálogo Imprimir.

CTRL+SHIFT+P abre a caixa de diálogo Formatar Células com a guia Fonte selecionada. CTRL+R Usa o comando Preencher à Direita para copiar o conteúdo e o formato da célula mais à esquerda de um intervalo selecionado nas células à direita. CTRL+B Salva o arquivo ativo com seu nome de arquivo, local e formato atual. CTRL+T Exibe a caixa de diálogo Criar Tabela. CTRL+S Aplica ou remove sublinhado.

CTRL+SHIFT+S alterna entre a expansão e a redução da barra de fórmulas. CTRL+V Insere o conteúdo da Área de Transferência no ponto de inserção e substitui qualquer seleção. Disponível somente depois de ter recortado ou copiado um objeto, texto ou conteúdo de célula. CTRL+W Fecha a janela da pasta de trabalho selecionada. CTRL+X Recorta as células selecionadas. CTRL+Y Repete o último comando ou ação, se possível. CTRL+Z Usa o comando Desfazer para reverter o último comando ou excluir a última entrada digitada.

CTRL+SHIFT+Z usa o comando Desfazer ou Refazer para reverter ou restaurar a correção automática quando Marcas Inteligentes de AutoCorreção são exibidas.

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Atalhos PowerPoint

Atividade Teclas de atalho

Inserir um novo slide CTRL+M

Alternar para o próximo painel (sentido horário) F6

Alternar para o painel anterior (sentido anti-horário) SHIFT+F6

Fazer uma cópia do slide atual CTRL+SHIFT+D

Iniciar uma apresentação de slides F5

Promover um parágrafo ALT+SHIFT+SETA PARA A ESQUERDA

Rebaixar um parágrafo ALT+SHIFT+SETA PARA A DIREITA

Aplicar formatação subscrita CTRL+SINAL DE IGUAL (=)

Aplicar formatação sobrescrita CTRL+SINAL DE ADIÇÃO (+)

Abrir a caixa de diálogo Fonte. CTRL+F

Repetir a última ação F4 ou CTRL+Y

Localizar CTRL+L

Exibir guias CTRL+G

Excluir uma palavra CTRL+BACKSPACE

Colocar em maiúsculas SHIFT+F3

Negrito CTRL+N

Itálico CTRL+I

Inserir um hiperlink CTRL+K

Selecionar tudo CTRL+T

Copiar CTRL+C

Colar CTRL+V

Desfazer CTRL+Z

Salvar CTRL+B

Imprimir CTRL+P

Abrir CTRL+A

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Alguns Atalhos do Outlook Express.

Ctrl + D Apaga mensagem

Ctrl + E Localiza pessoa no catálogo de endereços

Ctrl + F Encaminha mensagem

Ctrl + J Vai à próxima pasta com mensagens não lidas

Ctrl + M Enviar e receber mensagens

Ctrl + N Nova mensagem

Ctrl + Q Marca mensagem como lida

Ctrl + R Responde ao autor

Ctrl + S Salva mensagem

Ctrl + Enter Quando conectado e com destinatário definido, envia mensagem

Ctrl + F3 Exibe código-fonte da mensagem

Ctrl + Shift + A Marca todas mensagens de uma pasta como lidas

Ctrl + Shift + B Abre catálogo de endereços

Ctrl + Shift + E Abre janela para criar nova pasta

Ctrl + Shift + F Localiza mensagem

Ctrl + Shift + N Cria nova entrada no catálogo de endereços

Ctrl + Shift + O Abre opções do Outlook Express

Ctrl + Shift + R Responder a todos

Esc Fecha mensagem

Alguns Atalhos do Internet Explorer:

Alt + seta para cima ou para baixo

Na janela de organizar favoritos - move item para cima ou para baixo.

Alt + seta para a direita

Avança para página seguinte

Backspace ou Alt + seta para a esquerda

Volta para página anterior

Alt + Home Abre página inicial do Internet Explorer

Ctrl + B Abre janela para organizar Favoritos

Ctrl + D Adiciona página à pasta Favoritos

Ctrl + F Localiza palavra na página

Ctrl + H Ativa barra com histórico na lateral da janela

Ctrl + I Ativa barra com sites favoritos na lateral da janela

Ctrl + N Abre nova janela do navegador

Ctr + O ou L Abre campo para digitar e ir a nova página da rede ou abrir arquivo

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Ctrl + Enter Adiciona http://www. Antes e .com depois de palavra digitada na barra de endereços

Ctrl + setas para a esquerda ou para a direita

Na barra de endereços - move o cursor para a esquerda ou para a direita da quebra lógica anterior ou seguinte: ponto, barra ou dois pontos

Esc Interrompe a transmissão de uma página quando está sendo carregada ou a música de fundo quando existe e a página já está carregada

F4 Exibe histórico da barra de endereços

F5 Atualiza página recarregando-a

F6 Alterna entre frames de uma página e barra de endereços.

F11 Alterna entre visualização normal e tela cheia

Atalhos Mozila Firefox

Abas e janelas Abrir nova aba: Ctrl+T ou Duplo clique na barra das abas Fechar aba Ctrl+W (apenas uma aba (a ativa)) Ctrl+F4 para fechar todo o programa Ou clique do meio na aba que deseja fechar Avançar de aba Ctrl+Tab ou Ctrl+PageDown Retornar de aba Ctrl+Shift+Tab ou Ctrl+PageUp Selecionar aba específica Para ir da aba [1 à 9] Ctrl+[1…9] Abrir nova janela Ctrl+N Fechar janela Ctrl+Shift+W Alt+F4 Buscar na página Ctrl+F Achar outro registro Ctrl+G ou F3 Achar registro anterior Ctrl+Shift+G ou Shift+F3

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Vocabulário Básico de Informática. A ACROBAT Programa de leitura e navegação APLICATIVOS Programas voltados diretamente aos usuários finais ARPANET Primeira forma de comunicação em rede. ATTRIB Comando que define atributos definidos. AUTO CAD Programa para engenharia

B BACK SPACE Tecla que retrocede o cursor apagando o caracter da esquerda. BACK UP Cópia de segurança BANDWIDTH É a quantidade de informação transmitida em determinado tempo, via ondas de rádio ou fibra ótica. BARRAMENTO Forma topológica de rede mais comum. BBS Bullentin Board System, por linha telefônica. Vários computadores acessam um servidor comum e restrito apenas aos seus usuários. BIT Digito binário BIT Digito binário . BIT É a menor unidade de informação do computador. BNC Conector de cabo de rede . BOOT REMOTE Boot por chip para a conexão de rede BROWSERS Programas navegadores para a Internet BYTE Conjunto de oito bits BYTE Conjunto de 8 bits .

C CACHE Lam-estática CD Disco de Armazenamento CD-ROM Unidade para a leitura de CDs CHAT Bate papo virtual CHAT Bate-papo virtual por meio de troca de mensagens de áudio e vídeo. Começou nas tradicionais salas como a ZAZ e migrou para programas dedicados a isso, como ICQ e o IRC. CHIP Componente integrado feito de silício CHIP Pastilha de semicondutor ( ex. : silício ) . CHKDISK Corrige erros no disco . CIBERESPAÇO Mundo virtual, em que os cidadãos ingressam no espaço por meio de computadores. CMOS SETUP Chip que armazena configurações COOLER Ventilador de processador CPU Unidade Central de Processamento. CPU Unidade Central de Processamento . CPU Control Process Unid, unidade central de processamentos, onde acontece todo o processamento. CRIPTOGRAFIA Codificação de uma informação . CTRL Tecla de computador - atalho.

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D DELPHI Linguagem de programação DELPHI Linguagem de alto nível usada para elaboração de softwares. DESKTOP Gabinete no formato vertical DIR Mostra os arquivos existentes em um disco. DISCO DE BOOT Contém arquivos de inicialização. DISQUETE Unidade de Armazenamento. DOWNLOAD È um processo de baixar dados arquivado na rede. È quando você carrega um arquivo. DRIVE Dispositivo de entrada e saída de dados . DRIVER Arquivos necessários na aplicação de certos programas.

E E-MAIL Mensagem eletrônica em rede ETHERNET Tipo de rede. EXE Extensão de arquivos executáveis EXEL Planilha eletrônica EXPLORER Browser, navegador usado para acessar Internet, com recursos específicos para agilidade e facilidade de acesso.

F FIBRA ÓTICA Meios que conduz sinais luminosos FIRM WARE Software básico gravado em EPROM FLEXIBLE DISK Unidade móvel de armazenamento FLOPS Bilhões de operações por segundo . FLOPY-DISK Disco Flexível, unidade de armazenamento FRONT END Onde a informação é mostrada para o cliente FRONT PAGE Página de Internet FTP Arquitetura que permite transmitir arquivos na rede . FTP Arquivo de lote que serve para efetuar download em arquivos da Internet.

G GB Gigabytes , equivale a1024 Mbytes. GIGABYTE 1024 Mbytes GOPHER Ferramenta de navegação

H HACKER É o sujeito que invade sistemas de computadores. Designa um internauta muito experiente, capaz de entrar em redes sem acesso permitido. HARD DISK Unidade Fixa de Armazenamento. HARDWARE Parte física do computador HELPDESK Profissional que ajuda outras pessoas na rede, resolvendo problemas e informando.

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HEPTABYTE 1024 Pbytes HOME PAGE Sinônimo de página, ou sites, é a tradicional página da Internet. HOST Servidor, é o hospede que guarda as páginas ou os arquivos na rede. HTML Linguagem padrão da Web . HTTP Hypertext Trasport Protocol, o protocolo que define como o computador de um internauta "fala" com uma página em servidor e passa a trabalhar com protocolos relativos a WWW. HUB Periférico utilizado em determinada topologia de rede .

I IBM Empresa fabricante de computadores. ICQ Pequeno programa que informa quando um amigo está online e permite a troca de mensagens e de arquivos. INTERNET Rede mundial de computadores. INTRANET Rede parecida com Internet, porém reservada a uma empresa. Uma intranet pode ser ligada a Internet. IPX/SPX Protocolo de rede . IRC Internet Relay Chat, um dos sistemas que permite o bate- papo virtual em salas de acordo com o gosto do freguês . IRQ È um canal de comunicação entre um item de hardware e processador do computador. ISDN Integrated Service Digital Network.. È um passo adiante no acesso a Internet pelas linhas telefônicas. Também permite o envio de recepção de dados e voz ao mesmo tempo.

J JAVA Linguagem de programação aceita em todas as plataformas .

L LAN Rede local LINK Pode ser indicação de um endereço ou a ligação para outra página ou imagem. LOGIN Forma para identificar um computador ou pessoa dentro de um sistema.

M MAIL SERVER O servidor que controla o envio das mensagens. MAILING LIST Lista de e-mail. MB Megabytes, equivale a 1024 Kbytes. MODEM Periférico utilizado para conexão via linha telefônica . MP3 Formato para reduzir o tamanho dos arquivos de música geralmente com qualidade próxima a de um Cd. MS-DOS Sistema operacional de disco.

N NETBEUI Protocolo de rede .

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NETSCAPE Navegador da Internet. NT Programas Windows

O ON LINE Conexão em linha na rede

P PC Computador pessoal . PCI Tipo de barramento presente em computadores para o encaixe de placas específicas. PLUG AND PLAY Drivers conhecidos pelo windows . PROTOCOLO Para que os computadores se entendam deve usar o mesmo protocolo, falar o mesmo idioma.

R RJ 45 Conector de cabo de rede . RAM Memória de trabalho (volátil)

S SGML Linguagem utilizada para formatação . SHIFT Tecla de computador - caps lock. SLOTS Local onde são encaixadas placas SOFTWARE Parte lógica que trabalha em cima da parte física . SQL Editor de banco de dados.

T TCP/ IP Protocolo de rede utilizado na Internet . TEL NET Conexão remota TERABYTE 1024 Tbytes TOKEN RING Padrão de rede TOPOLOGIA Forma de rede interconectar. TRACK BALL Um mouse em forma de esfera TRANSDATA Transmissão de dados. TRANSEIVER Conversor de sinais TRANSISTOR Amplificador de cristal

U UNIX Sistema operacional de computadores. UPGRADE Quaisquer melhoramento efetuados a nível de softwares e hardware. UTILITÁRIOS Programa de apoio ao sistema operacional

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V VÁLVULA Dispositivo que conduz a corrente elétrica num só sentido . VISUL BASIC Ferramenta de Programação

W WAN Wide área NETWORK WAN Interligação de computadores distantes . WEB Antigamente a Web era somente uma rede para troca de conhecimento entre pesquisadores, hoje é usada desde jovens adolescentes até doutores aprofundando seus conhecimentos. WEBCARDS São cartões eletrônicos. WORD Editor de texto WORKSTATION Estação de trabalho em rede . WWW Word-Wibe-Web, w3 ou teia de computadores. São os diversos servidores que trabalham dentro do protocolo http, com as páginas gráficas da Internet.

X XML Linguagem de programação para a INTERNET

Z ZIP Modo de compactar um arquivo. ZOOM Visualização de tela (maior ou menor).

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Gabarito 01

Questão 01 = E Questão 02 = D Questão 03 = E Questão 04 = D Questão 05 = E Questão 06 = C Questão 07 = B Questão 08 = A Questão 09 = E Questão 10 = D Questão 11 = D Questão 12 = E Questão 13 = D Questão 14 = B Questão 15 = A Questão 16 = D Questão 17 = A Questão 18 = D Questão 19 = C Questão 20 = E Questão 21 = A Questão 22 = E

Questão 23 = D Questão 24 = B Questão 25 = B Questão 26 = B Questão 27 = B Questão 28 = A Questão 29 = B Questão 30 = C Questão 31 = D Questão 32 = A Questão 33 = A Questão 34 = B Questão 35 = D Questão 36 = E Questão 37 = D Questão 38 = C

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Formado em Sistema de Informação e Administração, o Professor Tadeu Correia especializou-se na área de informática para concursos, viabilizando uma melhor compreensão por parte dos candidatos as vagas oferecidas. Com uma didática dinâmica e atualizada o Professor Tadeu Correia tem se destacado na capital da Bahia, como um dos melhores facilitadores para os alunos que pretendem conquistar um emprego público. Atualmente ensinando nos cursinhos para concursos como CASA DOS CONCURSOS, , IDORT, ACERTE CONCURSOS, CEAV – CENTRO EDUCACIONAL ALEXANDRE VASCONCELOS, CURSO RENATO BRAGA, ÂNCORA CONCURSOS, CURSO PHOCO, ESPAÇO FISCAL, CURSO ATITUDE, NAIPE CONCURSOS e OUTROS, palestrando em todo Brasil para empresas do mesmo ramo, realiza aulas para os candidatos aos concursos públicos de Auditor Fiscal da Receita Federal, Polícia Federal, MinistéRio da Fazenda, TRE, TJ, Polícia Rodoviária Federal, Petrobras, INSS, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Caixa Econômica Federal, MinistéRio Público, SERPRO, PRODEB, além de outros concursos Federais, Estaduais e Municipais.

MINI CURRICULUM:

• COMENDADOR da ACADÊMIA BRASILEIRA DE ARTE, CULTURA E HISTÓRIA. • DIRETOR DA Empresa Divulgue Brasil • MESTRANDO - Sistema Distribuído • PÓS - GRADUADO - Docência do Ensino Superior • Especializações em: Banco de Dados e Segurança de Redes de Computadores. • GRADUADO - Sistema de Informação e Administração

EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS:

• Ex. Professor e Palestrante SEBRAE • Ex. Professor SENAI • Palestrante de algumas CDL´s do estado da Bahia

Participação como Instrutor e Gestor em grandes empresas como: Embasa, Grupo Cipa, Petroeng, SOS Computadores e outras.

Material desenvolvido para concursos: CD's em Áudio - Informática para concursos.

> CD VOLUME 1 > CD VOLUME 2 > CD VOLUME 3 , diponiveis no site: www.tadeucorreia.com.br

_ TADEU CORREIA