tabelas de consumo

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Consumo de materiais

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Tabela - concreto

Tabela - concreto

Trao1:1:21:1,5:31:2:2,51:2:31:2,5:31:2:4Cimento/m3KG514

387

374

344

319

297

sac.10.3

7,7

7.5

6.9

6.4

5.94

Litros363

273

264

243

225

210

Areia/m3seca363

409

520

406

562

420

3% umi465

524

676

622

719

538

Brita e gua/m3Lit.Br1363

409

330

364

337

420

Lit.Br2363

409

330

364

337

420

Lit.gua227

189

206

210

207

202

Resistncia KG/cm23 dias228

100

140

117

100

90

7 dias300

254

200

172

150

137

28 dias400

350

290

254

228

210

Altura caixa 45cmx35cm

areia (cm)28,7

21,5

28.7

28.7

23.9

28.7

B1 (cm)22,4

33,6

28.1

33.6

33.6

22.4

B2 (cm)22,4

33,6

28.1

33.6

33.6

22.4

N caixas/ 1 saco de cimento

areia1

2

2

2

3

2

B11

1

1

1

1

2

B21

1

1

1

1

2

Fator gua/cimento

Litros/KG0,44

0.49

0.55

0.61

0.65

0.68

Litros/saco22,0

24.5

27.5

30.5

32.5

34.0

Trao1:2,5:3,51:2,5:41:2,5:51:3:51:3:61:4:8Cimento/m3KG293

276

246

229

200

161

sac.5.86

5.5

4.9

4.6

4.2

3.2

Litros207

195

174

162

147

114

Areia/m3seca517

487

435

486

441

456

3% umi662

623

557

622

564

584

Brita e gua/m3Lit.Br1362

390

435

405

441

456

Lit.Br2362

390

435

405

441

456

Lit.gua208

201

195

202

190

194

Resistncia KG/cm23 dias80

74

58

40

30

-

7 dias123

114

94

70

54

-

28 dias195

185

157

124

100

-

Altura caixa 45cmx35cm

areia (cm)23.9

23.9

23.9

20.7

20.7

28.7

B1 (cm)19.6

22.4

20.0

28.0

33.6

29.9

B2 (cm)19.6

22.4

20.0

28.0

33.6

29.9

N caixas/ 1 saco de cimento

areia3

3

3

3

3

4

B12

2

2

2

2

3

B22

2

2

2

2

3

Fator gua/cimento

Litros/KG0.71

0.73

0.79

0.88

0.95

1.2

Litros/saco35.5

36.5

39.5

44.0

47.5

60.0

Tabela - ao

CA-25Arame recozido B.W.GCA-60 Arame para concretoCA-50A (dureza natural)Arame galvanizado B.W.G (mm)Pol.Kg/mN (mm)Peso de 100m (Kg)Comp. de 100 Kg (m) (mm)Kg/m4.8

3/16

0.140

4

6.05

22.58

442

3.40

0.071

6.3

1/4

0.248

6

5.15

16.40

609

4.20

0.109

8.0

5/16

0.393

8

4.19

10.82

924

4.60

0.131

10.0

3/8

0.624

9

3.75

8.72

1146

5.00

0.157

12.5

1/2

0.988

10

3.40

7.13

1402

6.00

0.228

16.0

5/8

1.570

12

2.77

4.74

2109

6.40

0.253

20.0

3/4

2.480

14

2.11

2.75

3636

7.00

0.302

22.5

7/8

2.980

16

1.65

1.68

5952

8.00

0.393

25.0

1

3.930

18

1.24

0.95

10526

9.50

0.560

32.0

1.1/4

6.240

40.0

1.1/2

9.880

CA 60Caracteristicas de massa e seo:Dobramento em obra:Bitola (mm)Massa Nominal (kg/m)Tolerncia (%)Seo Nominal (mm2)Bitola (mm)Dimetro() dos Pinos de Dobramento (mm)3,40,071 69,13,4204,20,109 613,94,22550,154 619,653060,222 628,363670,302 638,574280,395 650,38489,50,558 670,99,557

CA 50Caracteristicas de massa e seo:Dobramento em obra:Bitola (mm)Massa Nominal (kg/m)Tolerncia (%)Seo Nominal (mm2)Bitola (mm)Dimetro() dos Pinos de Dobramento (mm)6,30,245

1031,26,33280,3951050,3840100,617 678,5105012,50,963 6122,712,563161,578 6201,11680202,466 6314,220160253,853 6490,925200326,313 6804,232256CA 25Caracteristicas de massa e seo:Dobramento em obra:Bitola (mm)Massa Nominal (kg/m)Tolerncia (%)Seo Nominal (mm2)Bitola (mm)Dimetro() dos Pinos de Dobramento (mm)6,30,2451031,26,33280,3951050,3840100,617 678,5105012,50,963 6122,712,563161,578 6201,11680202,466 6314,220160253,853 6490,925200326,313 6804,232256

Arame recozido

BWGBitola (mm)

Massa Nominal (kg/m)

Fornecimento (rolos de 1 kg)

18

1,24

0,009

1 e 40

16

1,65

0,017

70 e 180

14

2,11

0,027

70 e 180

12

2,77

0,047

70 e 180

10

3,4

0,071

70 e 180

8

4,18

0,108

70 e 180

4

6,04

0,226

70 e 180

Tabela - argamassa

volumecimentoareiasaibroReboco151/2P/ assentar tijolos15-P/ alvenaria de pedras14-Chapisco13-P/ cimentado14-

Tabela - madeira p/ construo

Fonte : Faculdade de So Carlos

Tabela - consumo de materiais

Clculo do consumos de materiais em estrutura de concreto.Ferro10g de arame recozido / Kg de ferro estrutural80kg de ferro estrutural / m3 de concreto18 a 20kg de ferro estrutural / m2 construoMadeira12 m2 de frma de madeira / m3 concreto2,5 m2 frma de madeira / m2 construo180g de pregos / m2 de forma de madeiraReaproveitamentoTbuas 60 %FrmasCaibros 70 a 80 %

Tabela - consumo de materiais 2

Consumo de materiais na construo civilcola( tipo para colar laminado melamnico)1 galo 3,6 l / 25 m2 de carpetcola( tipo para colar laminado melamnico)1 galo 3,6 l / 20 m2 de tapetecola( tipo para colar laminado melamnico)1 galo 3,6 l / 30 m2 de Vulvatex ou Paviflexcola (tipo para colar tacos (fixa-fix) preta)1 galo 3,6 l / 30 m2 de Vulvatex ou Paviflexcola (tipo para colar tacos (flexo-fix) preta)1 galo 3,6 l / 30 m2 de Vulvatex ou Paviflexcola (tipo para colar tacos (flexo-fix) preta)1 balde 18 l / 150 a 160 m2 de Paviflexcola ( tipo para colar laminado melamnico)1 galo 3,6 l / chapa de laminado melamnicocola tipo para colar papel de parede200 g / 100 m2 de papel de parede (20 rolos)cola ( tipo para colar laminado melamnico)(1/2 galo) 1,8 l / 1 m2 de chapa de cortiacola tipo para colar cermicas4 Kg de cimentcola / m2 de Azulejocola tipo para colar cermicas6 Kg de cimentcola / m2 de outras cermicasArgamassa pronta para acentar blocos celulares de e=10cm(6 kg / m2) - e=20cm (12kg / m2)Proteo de pisos prontos com gesso200 g de sisal / m2 de piso5 kg de gesso / m2 de piso1 m2 de lona preta de terreiro / m2 de pisoplacas de gesso2 Kg de gesso / m2 de tetoRevestimento de superfcies com esp = 3 mm de gesso1 saco de 40 Kg / 6m2pisos cimentados para receber pisos colados3,5 litros de cola branca (cascorez) misturados com 20 kg de cimento cp32 rende 50 m2Preparo de pisos cimentados ou superfcies azulejadas para colagem de laminado melaminico1 balde (6Kg) de cimento cp32 juntar a 1 litro de cola branca (cascorez) e gua rende 4Equivalncia material granel X ensacado: 1 m3 de areia ou saibro em geral deve ser considerado aproximadamente de 137 sc comuns

1 m3 de brita a granel em geral deve ser considerado aproximadamente de 129 sc comuns

1 carrinho de mo d aproximadamente 5 ou 6 sacos de areia

1 carrinho de mo d aproximadamente 3 ou 4 sacos de brita

1 carrinho de mo tem um volume de 40 litros (confortvel) ou 45 litros cheio (vaza ao mover)

Dosagem :

Trao para assentar mrmores em pisos: 60 sc de areia

4 sc de cimento branco estrutural de 25 Kg / sc

2 sc de cal hidratada (supercal SC igual a 20 Kg)

Obs: assentamento em paredes devem misturar cal, para obter mais liga. O cal substitui o saibro/ barro, pois este mancha as pedras claras.

Revestimento espessura = 1 cm, consome:16 kg de qualimassa / 1 m2

Rejuntamento de azulejos 15x15, consome:1 kg de cim branco / 4 m2

Tabela - Telha ondulada

TELHA ONDULADATABELA DE ESPECIFICAES

ComprimentoEspessura e= 6mmEspessura e= 8mm(m)Peso (kg)Peso (kg)0,9112,917,21,2217,122,81,5321,528,61,8325,734,22,1329,939,82,4434,245,63,0542,857,03,6651,468,4

Tabela - Converso do ao

Em caso de no conseguir achar o valor equivalente aconselhvel utilizar o valor mais prximo.Exemplo:

2) Neste caso, 6 barras de ao de 1/4" ou 6,3mm de valor 1.89 equivalem a 4 barras de 5/16" ou 8.0mm de valor 2.00.Seria o valor mais prximo e seguro.

12345678910Polmm1/46.30.3150.630.9451.261.5751.892.2052.522.8353.15-7.5210.1512.7815.4118.0420.6723.3025.9328.565/168.00.501.001.502.002.503.003.504.004.505.00-7.8610.6613.4616.2619.0621.8624.6627.4630.263/810.00.801.602.403.204.004.805.606.407.208.00-8.2611.2614.2617.2620.2523.2626.2629.2632.261/212.51.252.503.755.006.257.508.7510.0011.2512.50-8.7612.0115.2618.5121.7625.0128.2631.5134.765/816.02.004.006.008.0010.0012.0014.0016.0018.0020.00-9.4613.0616.6620.2623.8627.4631.0634.6638.263/420.03.156.309.4512.6015.7518.9022.0525.2028.3531.50-10.2614.2618.2622.2626.2630.2634.2638.2642.267/822.03.887.7611.6415.5219.4023.2327.1631.0434.9238.80-10.8615.2619.6624.0628.4532.8637.2641.6646.06125.05.0010.0015.0020.0025.0030.0035.0040.0045.0050.00-11.7616.7621.7626.7631.7036.7641.7646.7651.7611/432.08.0016.0024.0032.0040.0048.0056.0064.0072.0080.0013.8620.2626.6633.0639.4645.8652.2658.6665.06

Tabela - Dosagem do concreto

PREPARO DO CONCRETOA qualidade das benfeitorias executadas com concreto no depende apenas das caractersticas dos seus componentes. As sete etapas, explicadas a seguir, tambm contribuem muito para garantir a qualidade e a economia desejadas.1- Dosagem do concretoO concreto uma mistura dos vrios componentes, em determinadas propores, chamadas de dosagem ou trao, na linguagem da construo civil.O trao varia de acordo com a finalidade de uso e com as condies de aplicao. A tabela seguinte apresenta os traos mais adequados para os principais usos no meio rural. Se nenhum deles se alicar ao seu caso especfico, consulte um profissional habilitado.TRAOS DE CONCRETOAplicaes Trao Rendimento por saco de cimentoPara base de fundaes e 1 saco de cimento 14 latas ou 0,25 metros cbicospara contrapisos (concreto 8 latas e meia de areiamagro) 11 latas e meia de pedra 2 latas de guaConcreto para fundaes 1 saco de cimento 9 latas ou 0,16 metros cbicos 5 latas de areia 6 latas e meia de pedra 1 lata e meia de guaConcreto para pisos 1 saco de cimento 8 latas ou 0,14 metros cbicos 4 latas de areia 6 latas de pedra 1 lata e meia de guaConcreto para pilares, 1 saco de cimento 8 latas ou 0,14 mertos cbicosvigas, vergas, lajes e 4 latas de areiaproduo de pr-moldados 5 latas e meia de pedraem geral 1 lata e um quatro de guaAteno:1) A lata de medida deve ser de 18 litros.2) As pedras devem ser 1 ou 2.2- Clculo estruturalO trao define a proporo dos componentes do concreto simples. Caso seja utilizado o concreto armado, preciso definir tambm a posio, o tipo, a bitola e a quantidade dos vergalhes que vo compor a armadura. Essa determinao chama-se clculo estrutural e deve ser feita, obrigatoriamente, por um profissiona habilitado.3- Execuo das frmasComo j dito, o concreto moldvel. Por isso, preciso prever a montagem dos moldes - chamados de frmas, na linguagem da construo civil. As frmas devem ser muito bem feitas, travadas e escoradas, para que a estrutura de concreto tenha boa qualidade e no ocorram deformaes ( s para se ter uma idia, o peso do concreto duas vezes e meia maior que o da gua).As frmas tambm devem ser estanques (sem fendas ou buracos) para evitar o vazamento do concreto.As formas podem ser feitas de diversos materiais: madeira, alumnio, fibra de vidro, ao, plstico.As frmas so compostas de 2 elementos:- o caixo da frma, que contm o concreto e, portanto, fica em contato com ele;- a estruturao da frma, que evita a deformao e resiste ao peso do concreto.O caixo da frma feito com chapas de madeira compensada. Na estruturao podem ser usadas peas de madeira serrada ou madeira bruta.Quanto ao acabamento da superfcie, existem dois tipos de chapas no mercado: plastificadas e resinadas.O aproveitamento mdio das plastificadas de 15 vezes, enquanto o das resinadas de 4 a 5 vezes.O travamento e o escoramento das frmas requerem muito cuidado. Dependendo do tamanho do vo ou do peso do concreto a ser suportado, necessrio usar pes mais robustas de madeira serrada, como tbuas, vigas ou at pranches. As madeiras brutas podem substituir as serradas no escoramento e, eventualmente, no travamento. Mas desaconselhvel o seu uso em outras funes, como o encaibramento das lajes, por exemplo. O travamento, o alinhamento, o prumo e o nivelamento das frmas devem ser conferidos antes da concretagem, para evitar deformaes no concreto.As ferramenta necessrias para a execuo de uma frma so : serrote, martelo de carpinteiro, prumo, linha, maangueira de nvel e, eventualmente, uma bancada para "bater"as frmas.4- Execuo da armaduraA execuo da armadura compreende as seguintes operaes: corte, dobramento, amarrao, posicionamento, conferncia. As principais peas de concreto armado das benfeitorias de pequeno porte tm formato ou funo de : fundaes, vigas, pilares, lajes.A armadura das fundaes das obras de pequeno porte consiste, em geral, de dois ou trs vergalhes.Os pilares e as vigas tm armadura composta de vergalhes longitudinais e estribos. Estes, mantm os vergalhes longitudinais na posio correta e ajudam o conjunto a aguentar esforos de toro e flexo. As extremidades dos vergalhes longitudinais devem ser dobradas em forma de gancho, para garantir sua ancoragem ao concreto.As lajes concretadas no local tm vergalhes nos sentidos de comprimento e da largura,formando uma tela.O conjunto de pilares, vigas e lages submetido ainda a outros esforos. Por isso, o clculo estrutural determina tambm a colocao de uma armadura complementar, chamada de ferro negativo.Em geral, as armaduras so montadas no local da obra, sobre cavaletes onde os vergalhes so amarrados uns aos outros com arame cozido.Emendas de vergalhes devem ser evitadas. Caso ejam necessrias, devem ficar desencontradas (ou desalinhadas). O transpasse (ou trespasse) da emenda deve ter um comprimento de oitenta vezes o dimetro do vergalho.Quando so usadas telas soldadas, uma tela deve cobrir 2 malhas da outra.Tanto os vergalhes como as telas devem ser firmemente amarrados nas emendas.O concreto resiste bem ao tempo mas a armadura pode sofrer corroso se no ficar bem protegida por uma camada de cobrimento de, no mnimo, 1 cm de concreto. Para garantir que a armadura fique a essa distncia mnima da superfcie, so usados espaadores (pequenas peas de argamassa de cimento e areia, fixadas na armadura).As ferramentas necessria para a confeco de armaduras so: tesouro, serra de arco, Torqus, alavanca para dobrar, bancada com pinos.5- Mistura do concretoO concreto pode ser misturado de trs modos: manualmente, em betoneiras, em usina ( central de concreto ou concreteira).

- Mistura manual do concreto:a) Espalhe a areia formando uma camada de uns 15 cm;b) Sobre a areia, coloque o cimento;c) Com uma p ou enxada mexa a areia e o cimento at formar uma mistura bem uniforme;d) Espalhe a mistura formando uma camada de 15cm a 20 cm;e) Coloque a pedra sobre essa camada, misturando tudo muito bem;f) Faa um monte com um buraco (coroa) no meio;g) Adicione e misture a gua aos poucos, evitando que escorra. muito importante que a quantidade de gua da mistura esteja correta. Tanto o excesso quanto a falta so prejudiciais ao concreto. Se a mistura ficar com muita gua, a resistncia do concreto pode diminuir bastante, porque os componenentes, em geral, se separam. Ao contrrio, se a mistura ficar seca, ele ser difcil de adensar. Alm disso, a pea concretaa ficar cheia de buracos, com a aparncia ruim e com baixa resistncia.A mistura do concreto deve ser uma tentativa de acertar o trao a ser adotado nas misturas seguintes com o mesmo material. Sempre que a areia, a pedra ou o cimento mudar, ser necessrio ajustar o trao novamente.Caso seja difcil saber, pela observao visual, se a quantidade de gua da mistura est correta, a soluo alisar a supefcie da mistura com uma colher de pedreiro para ver o que acontece:a) Se a superfcie alisada ficar mida, mas no escorrer gua, a quantidade de gua est certa;b) Se escorrer h excesso de gua. Isso deve ser imediatamente corrigido: coloque mais um pouco de pedra e areia na mistura e mexa tudo de novo, at no escorrer mais gua;c) Se a superfcie alisada nem ficar mida, sinal de que falta gua. Nesse caso, continue misturando a massa, pois, em geral, com mais algumas mexidas o concreto costuma ficar mais mole. Se a mistura ainda ficar muito seca, adicione cimento e gua, na poo de cinco partes de cimento para cada trs de gua. Para isso, use um recipiente pequeno (por exemplo, uma lata limpa de leo de cozinha). Nunca adicione apenas gua na mistura, pois isso diminui muito a resistncia do concreto.- Concreto misturado em betoneiraA betoneira uma mquina que agiliza a mistura do concreto.a) Coloque a pedra na betoneira;b) Adicione metade de gua e misture por um minuto;c) Ponha o cimento;d) Por ltimo, ponha a areia e o resto da gua.A betoneira precisa estar limpa (livre de p, gua suja e restos da ltima utilizao) antes de ser usada. Os materiais devem ser colocados com a betoneira girando e no menor espao de tempo possvel. Aps a colocao de todos os componentes do concreto, a betoneira ainda deve girar por, no mnimo, 3 minutos.Para verificar se a quantidade de gua est correta, pode ser feirto o mesmo teste da colher de pedreiro, j descrito na mistura manual do concreto. Se houver necessidade, o ajuste da quantidade de gua deve ser feito da mesma forma.Existem no mercado betoneiras com diferentes capacidades, de produo de concreto. A maioria movida a energia eltrica. Essas mquinas podem ser alugadas ou compradas dos seus fabricantes ou distribuidores.As ferramentas necessrias para a mistura do concreto so: enxada, p, carrinho de mo, betoneira, lata de 18 litros, colher de pedreiro.- Concreto misturado em usina (central de concreto ou concreteira)O concreto tambm pode ser comprado pronto, j misturado no trao desejado e entregue no local da obra por caminhes-betoneira. Esse tipo de fornecimento s vivel para quantidades acima de 3 metros cbicos e para obras no muito distantes das usinas ou concreteiras, por questo de custo.6- ConcretagemA concretagem abrange o transporte do concreto recm misturado, o seu lanamento nas frmas e o seu adensamento dentro delas. A concretagem deve ser feita no mximo uma hora aps a mistura ficar pronta. Nessa etapa importante a presena de um profissional experiente.O transporte pode ser feito em latas ou carrinho de mo, sem agitar muito a mistura, para evitar a separao dos componente.As frmas devem ser limpas antes da concretagem. Quaiquer buracos ou fendas que possam deixar o concreto vazar precisam ser fechados. Em seguida as frmas tm de ser molhadas para que no absorvam a gua do concreto. Esse no deve ser lanado de grande altura, para evitar que os componentes se separem na queda. o certo despejar o concreto da altura da borda da frma.A concretagem nunca deve parar pela metade, para evitar emendas, que ficaro visveis depois da desforma.O concreto deve ser adensado em camadas, medida que lanado nas frmas. Isso pode ser feito manualmente, com um soquete (haste feita de madeira ou barra de ao) ou com a ajuda de vibradores eltricos. O adensamento necessrio para que o concreto preencha toda a frma, sem deixar vazios ou bolhas. Quanto mais adensado (compactado) for o concreto, maior ser sua resistncia e durabilidade.As ferramentas necessrias para a concretagem so: p, enxada, carrinho de mo, lata de 18 litros e colher de pedreiro.

7- Cura e desforma do concretoCura a fase de secagem do concreto, na linguagem da contruo civil. Ela importantssima: se no for feita de modo correto, o concreto no ter a resistncia e a durabilidade desejadas.Ao contrrio do que se possa pensa, para uma boa cura no basta deixar o concreto simplesmente secar ao tempo. O sol e o vento secam o concreto depressa demais. Na verdade, ele deve ser mantido mido por uma semana. Isso pode ser feito regando o concreto pelo menos uma vez por dia ou cobrindo a sua superfcie com sacaria ou capim molhados.Mas cuidado: o concreto fresco no pode ficar encharcado nas orimeiras seis horas as a mistura, quando ainda est mole. Caso haja o risco de cair uma chuva forte aps o trmino da concretagem de uma pea de grande superfcie, (uma laje ou um piso) o concreto fresco deve imediatamente ser coberto com uma lona plstica.A desforma, ou seja, a retirada das frmas, deve ser feita depois que o concreto atingir uma boa resistncia, geralmente trs dias aps a concretagem.Primeiro, so retiradas as peas laterais, com cuidado, evitando choques ou pancadas, para no estragar as frmas e para no transmitir vibraes ou esforos ao concreto. O escoramento das frmas de lajes ou vigas s deve ser retirado 3 semanas aps a concretagem.As ferramenta necessrias para a desforma so: Martelo de carpinteiro, p-de-cabra e serrote.

Tabela - Dimensionamento

ALVENARIAespessura da paredeun. esp. 5 cm esp. 10 cmesp. 15 cmesp. 20 cm tijolos comuns m 46 un 84 un - 149 un tijolos cermicos m - 25 un - 47 un blocos de concreto m - 13,13 un 13,13 un 13,13 un COBERTURA tipo de telhaun. francesa paulista plan telhas cermicas m 16 un 25 un 24 un

MATERIAIS PARA REVESTIMENTOtipo de revestimentoun.pisosparedesladrilho cermicom1,10 m-assoalho com taco de madeiram1,05 m-pastilhasm1,05 m1,05 mazulejos m - 1,10 m massa finam-7,00 kg

MATERIAIS PARA PINTURAtipo de material un. rendimentomassa corrida ltex interioresgalo8,00 mmassa corrida leo ou interioresgalo6,00 mtinta ltex, esmalte ou leogalo30,00 mverniz para madeiragalo35,00 m