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CÂMARA MUNICIPAL DE MEALHADA TABELA DE PREÇOS DO MUNICÍPIO DE MEALHADA Dezembro de 2009

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Page 1: TABELA DE PREÇOS DO MUNICÍPIO DE MEALHADA · 1.11. ISENÇÕES E CONDIÇÕES ESPECIAIS DE ACESSO a) Ficam isentos do pagamento dos preços devidos pela frequência da Piscina Municipal,

CÂMARA MUNICIPAL

DE MEALHADA

TABELA DE PREÇOS DO MUNICÍPIO DE

MEALHADA

Dezembro de 2009

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Índice

I – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS GERAIS .................................................................................................. 3

II - ABASTECIMENTO DE ÁGUA, SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS – REVOGADO – CONSULTAR

NOVO TARIFÁRIO EM VIGOR A PARTIR DE 01 DE JANEIRO/2016 EM WWW.CM-MEALHADA.PT ........... 3

III – PREÇOS PELA UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS ................................................... 4

1. PISCINA MUNICIPAL DE MEALHADA ........................................................................................... 4

1.1. Utilização livre .............................................................................................................................. 4

1.1.1. Entrada com direito a banho livre: ....................................................................................... 4

1.1.2. Banhos livres/cartão: ............................................................................................................ 4

1.2. inscrição e renovação (aulas com monitor) ................................................................................. 4

1.3. Escolas de Natação (PREÇOS mensais) ......................................................................................... 5

1.4. Aluguer de pistas nas piscinaS de 25 e 18 metros ....................................................................... 6

1.5. Aluguer das piscinas de 25 e 18 metros ....................................................................................... 6

1.6. ginásio .......................................................................................................................................... 6

1.7. Substituições do cartão ................................................................................................................ 7

1.8. Mudança de horário ..................................................................................................................... 7

1.9. Períodos e Prazos de Pagamento ................................................................................................. 7

1.10. TransmiSSões e Publicidade (anual) ......................................................................................... 7

1.11. Isenções e Condições especiais de acesso ............................................................................... 8

2. PAVILHÃO MUNICIPAL DE LUSO ................................................................................................. 9

2.1. Publicidade ................................................................................................................................... 9

2.2. Ringue - preços por utilização horária .......................................................................................... 9

2.3. Squash ........................................................................................................................................ 10

2.4. Aeróbica ..................................................................................................................................... 10

2.5. Aeróbica - Câmara Municipal de Mealhada ............................................................................... 10

3. PAVILHÃO DE PAMPILHOSA ..................................................................................................... 11

3.1. Publicidade ................................................................................................................................. 11

3.2. Ringue - preços por utilização horária ........................................................................................ 11

4. PAVILHÃO DE CASAL-COMBA ................................................................................................... 12

4.1. Publicidade ................................................................................................................................. 12

4.2. Ringue - preços por utilização horária ........................................................................................ 12

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I – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS GERAIS

Descrição Preço/unidade

Fotocópias

Formato A4 € 0,30

Formato A3 € 1,00

Outros formatos (por m2/papel) € 5,00

Livro de Obra € 5,50

Aviso de pedido de licenciamento € 3,50

Aviso de alvará de licença € 3,50

Limpeza de fossas e colectores € 10,00

Nota: valores sujeitos a IVA à taxa legal em vigor.

II - ABASTECIMENTO DE ÁGUA, SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS –

REVOGADO – CONSULTAR NOVO TARIFÁRIO EM VIGOR A PARTIR DE 01 DE

JANEIRO/2016 EM WWW.CM-MEALHADA.PT

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III – PREÇOS PELA UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS

11.. PPIISSCCIINNAA MMUUNNIICCIIPPAALL DDEE MMEEAALLHHAADDAA

1.1. UTILIZAÇÃO LIVRE

1.1.1. Entrada com direito a banho livre:

Descrição Preço * Por utente (15 anos e maiores) € 1,75

Por reformado (desde que comprovado, maiores de 65 anos) € 1,50

Por criança (dos 5 aos 14 anos) € 1,50

Crianças devidamente acompanhadas até 5 anos Grátis

Nota(*): Preços por período de Utilização – 60 minutos

1.1.2. Banhos livres/cartão:

Descrição Preço Adultos 12 entradas € 18,00

Crianças 12 entradas € 15,00

Cartão emissão e seguro de acidentes pessoais € 5,00

Renovação época e seguro de acidentes pessoais € 3,00

1.2. INSCRIÇÃO E RENOVAÇÃO (AULAS COM MONITOR)

Descrição Preço

Preço de inscrição, seguro de acidentes pessoais e cartão de utente € 20,00

Preço de renovação, seguro de acidentes pessoais e cartão de utente € 15,00

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1.3. ESCOLAS DE NATAÇÃO (PREÇOS MENSAIS)

Escolas de Natação/Cursos de aprendizagem com monitores da Câmara Municipal da Mealhada.

Grupo Características Preço

Adultos (15 anos ou maiores)

1 Aula por semana € 14,00

2 Aulas por semana € 16,25

3 Aulas por semana € 19,00

Crianças (dos 3 aos 14 anos)

1 Aula por semana € 10,25

2 Aulas por semana € 14,00

3 Aulas por semana € 16,25

Aulas em grupos de 15 a 20 alunos das escolas oficiais

1 Aula por semana € 80,00

2 Aulas por semana € 115,00

Por aluno para além dos 20 no grupo (1 x por semana)

€ 4,50

Por aluno para além dos 20 no grupo (2 x por semana)

€ 6,25

Acréscimo pelo pagamento fora de prazo € 16,00

Preço de inscrição p/ turma (época) € 40,00

Aulas em grupos de 15 a 20 alunos das escolas particulares

1 Aula por semana € 100,00

2 Aulas por semana € 180,00

Por aluno para além dos 20 no grupo (1 x por semana)

€ 6,00

Por aluno para além dos 20 no grupo (2 x por semana) € 8,00

Acréscimo pelo pagamento fora de prazo € 25,00

Preço de inscrição p/ turma (época) € 100,00

Cursos de Verão intensivos (20 aulas = 20 dias)

Adultos (15 anos ou maiores) € 45,00

Crianças (dos 3 aos 14 anos) € 30,00

Natação para bebés 1 Aula por semana € 16,25

Hidroginástica

1 Aula por semana € 16,25

2 Aulas por semana € 24,00

3 Aulas por semana € 27,00

Natação para grávidas 1 Aula por semana € 16,25

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1.4. ALUGUER DE PISTAS NAS PISCINAS DE 25 E 18 METROS

Clubes, Associações e outras entidades, para a prática de treinos de actividades ligadas à natação, por

cada período de 60 minutos e limite de 10 pessoas por pista.

Grupo Características Preço (custo pista/hora)

Pista na Piscina de 25 metros

Actividade Federada – Fora do Município (Clubes) € 26,00

Actividade Federada - Entidades do Município (Clubes)

€ 5,00

Entidades do Município não federadas € 26,00

Entidades fora do Município não federadas € 45,00

Pista na Piscina de 18 metros

Entidades do Município € 8,00

Entidades fora do Município € 18,00

Observação: O aluguer de pistas mencionado, terá que ser sempre autorizado superiormente

pela Câmara Municipal de Mealhada.

1.5. ALUGUER DAS PISCINAS DE 25 E 18 METROS

Grupo Características Preço (período de 60 min)

Piscina de 25 metros

Actividade Federada – Fora do Município (Clubes) € 105,00

Actividade Federada - Entidades do Município (Clubes)

€ 25,00

Entidades do Município não federadas € 105,00

Entidades fora do Município não federadas € 150,00

Piscina de 18 metros Entidades do Município € 30,00

Entidades fora do Município € 45,00

Observação: O aluguer de piscinas, terá de ser sempre autorizado superiormente pela Câmara

Municipal de Mealhada.

1.6. GINÁSIO

Grupo Características Preço

Aulas de Aeróbica

1 Aulas por semana € 12,50

2 Aulas por semana € 17,50

3 Aulas por semana € 20,00

Aluguer do Ginásio Grupo de 10 pessoas ou fracção € 25,00

Observação: O aluguer do ginásio ou de outros espaços, terá de ser sempre autorizado

superiormente pela Câmara Municipal de Mealhada.

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1.7. SUBSTITUIÇÕES DO CARTÃO

Descrição Preço

Pedido de 2ª via do cartão de utente € 2,50

1.8. MUDANÇA DE HORÁRIO

Descrição Preço

Mudança de horário por conveniência do utente - Cada troca de horário € 2,50

1.9. PERÍODOS E PRAZOS DE PAGAMENTO

a) Os pagamentos deverão ser efectuados mensalmente entre os dias 25 do mês anterior a

que respeitam e o 8º dia do mês referente ao pagamento.

b) O pagamento da mensalidade após o dia 8 do mês seguinte apenas será efectuado se

houver vaga no horário e contra o pagamento de um acréscimo de € 2,50.

c) Se o último dia do prazo para pagamento coincidir com o Domingo ou feriado, esse

prolonga-se por mais um dia útil.

d) O mês de Julho será pago no mês seguinte ao da inscrição.

1.10. TRANSMISSÕES E PUBLICIDADE (ANUAL)

a) As transmissões televisivas de eventos realizados nas Piscinas Municipais de Mealhada

carecem de autorização expressa da Câmara Municipal de Mealhada.

b) Pela utilização e apoio que se mostrar necessário será cobrada uma verba definida

casuisticamente pela Câmara Municipal de Mealhada em face da importância do evento a

transmitir.

c) A autorização de publicidade no recinto, em ocasião de eventos com ou sem transmissão

televisiva, é da responsabilidade da Câmara Municipal de Mealhada que cobrará os

preços acordados para o efeito.

d) Pela instalação de publicidade estática nos períodos normais de funcionamento são

devidos os preços constantes do quadro seguinte.

e) A Câmara Municipal reserva-se o direito de não autorizar a colocação de publicidade por

razões de ordem estética ou outras.

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Tipo de Publicidade Preço

Publicidade estática anual € 174,50

Publicidade pontual (eventos) A definir (*)

Nota (*): Preço a definir pela Câmara Municipal em função do tipo de evento

1.11. ISENÇÕES E CONDIÇÕES ESPECIAIS DE ACESSO

a) Ficam isentos do pagamento dos preços devidos pela frequência da Piscina Municipal,

todos os alunos portadores de deficiência residentes ou integrados em instituições do

concelho da Mealhada, devidamente integrados em grupos e acompanhados pelo

respectivo professor, depois de prévia autorização superior da Câmara Municipal da

Mealhada.

b) Sempre que a Câmara Municipal seja entidade organizadora ou ponderados que sejam os

interesses do município, pode haver lugar, a título excepcional, a uma redução dos preços

de utilização.

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22.. PPAAVVIILLHHÃÃOO MMUUNNIICCIIPPAALL DDEE LLUUSSOO

Período Diurno – até às 17 horas

Período Nocturno – a partir das 17 horas

2.1. PUBLICIDADE

Tipo de Publicidade Preço por m2

Publicidade estática anual € 50,00

Publicidade pontual (eventos) A definir (*)

Nota (*): Preço a definir pela Câmara Municipal em função do tipo de evento

2.2. RINGUE - PREÇOS POR UTILIZAÇÃO HORÁRIA

Utilizadores (2)

Diurno Nocturno

Com Balneário S/ Duche

Com Balneário C/ Duche quente

Com Balneário S/ Duche

Com Balneário C/ Duche quente

1 - Clube/Escolas

(máximo de 25 praticantes) € 15,00 € 17,50 € 20,00 € 22,50

2 - Grupo de cidadãos

(máximo de 20 praticantes) € 15,00 € 17,50 € 20,00 € 22,50

3 – Clubes/Escolas (1)

(Actividades competitivas sem entradas pagas)

€ 10,00

4 – Clubes/Escolas (1)

(Actividades competitivas com entradas pagas)

€ 20,00

5 - Clubes/Escolas que sejam

organizadores de provas

(Actividades competitivas sem entradas pagas)

-

€ 25,00

-

€ 37,50

6 - Clubes/Escolas que sejam

organizadores de provas

(Actividades competitivas com entradas pagas)

-

€ 50,00

-

€ 75,00

Notas:

(1) Preços referentes às actividades desportivas (treinos ou jogos) em que as

Colectividades do Concelho ou Escolas participem em quadros competitivos

formais de modalidades organizados por Associação Distrital ou Federação

Nacional.

(2) Outros tipos de utilização são acordados caso a caso com a Câmara Municipal

de Mealhada

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2.3. SQUASH

Utilizadores

Diurno Nocturno

Com Balneário S/ Duche

Com Balneário C/ Duche quente

Com Balneário S/ Duche

Com Balneário C/ Duche quente

Court (máximo 2 jogadores p/court) € 3,00 € 4,00 € 5,00 € 6,00

2.4. AERÓBICA

Utilizadores

Diurno Nocturno

Com Balneário S/ Duche

Com Balneário C/ Duche quente

Com Balneário S/ Duche

Com Balneário C/ Duche quente

Grupo de 10 pessoas ou fracção € 25,00 € 37,50 € 37,50 € 50,00

2.5. AERÓBICA - CÂMARA MUNICIPAL DE MEALHADA

Utilizadores 1 X semana 2 X semana 3 X semana Preço mensal € 12,50 € 17,50 € 20,00

Inscrição para a época (anual) € 5,00

Notas: Os valores apresentados incluem utilização de balneário e duche quente.

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33.. PPAAVVIILLHHÃÃOO DDEE PPAAMMPPIILLHHOOSSAA

Período Diurno – até às 17 horas

Período Nocturno – a partir das 17 horas

3.1. PUBLICIDADE

Tipo de Publicidade Preço por m2

Publicidade estática anual € 50,00

Publicidade pontual (eventos) A definir (*)

Nota (*): Preço a definir pela Câmara Municipal em função do tipo de evento

3.2. RINGUE - PREÇOS POR UTILIZAÇÃO HORÁRIA

Utilizadores (2)

Diurno Nocturno

Com Balneário S/ Duche

Com Balneário C/ Duche quente

Com Balneário S/ Duche

Com Balneário C/ Duche quente

1 - Clube/Escolas

(máximo de 25 praticantes) € 15,00 € 17,50 € 20,00 € 22,50

2 - Grupo de cidadãos

(máximo de 20 praticantes) € 15,00 € 17,50 € 20,00 € 22,50

3 – Clubes/Escolas (1)

(Actividades competitivas sem entradas pagas)

€ 10,00

4 – Clubes/Escolas (1)

(Actividades competitivas com entradas pagas)

€ 20,00

5 - Clubes/Escolas que sejam

organizadores de provas

(Actividades competitivas sem entradas pagas)

-

€ 25,00

-

€ 37,50

6 - Clubes/Escolas que sejam

organizadores de provas

(Actividades competitivas com entradas pagas)

-

€ 50,00

-

€ 75,00

Notas:

(1) Preços referentes às actividades desportivas (treinos ou jogos) em que as

Colectividades do Concelho ou Escolas participem em quadros competitivos

formais de modalidades organizados por Associação Distrital ou Federação

Nacional.

(2) Outros tipos de utilização são acordados caso a caso com a Câmara Municipal

de Mealhada.

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44.. PPAAVVIILLHHÃÃOO DDEE CCAASSAALL--CCOOMMBBAA

Período Diurno – até às 17 horas

Período Nocturno – a partir das 17 horas

4.1. PUBLICIDADE

Tipo de Publicidade Preço por m2

Publicidade estática anual € 25,00

Publicidade pontual (eventos) A definir (*)

Nota (*): Preço a definir pela Câmara Municipal em função do tipo de evento

4.2. RINGUE - PREÇOS POR UTILIZAÇÃO HORÁRIA

Utilizadores (2)

Diurno Nocturno

Com Balneário S/ Duche

Com Balneário C/ Duche quente

Com Balneário S/ Duche

Com Balneário C/ Duche quente

1 - Clube/Escolas

(máximo de 25 praticantes) € 7,50 € 10,00 € 12,50 € 15,00

2 - Grupo de cidadãos

(máximo de 20 praticantes) € 7,50 € 10,00 € 12,50 € 15,00

3 – Clubes/Escolas (1)

(Actividades competitivas sem entradas pagas)

€ 7,50

4 – Clubes/Escolas (1)

(Actividades competitivas com entradas pagas)

€ 10,00

5 - Clubes/Escolas que sejam

organizadores de provas

(Actividades competitivas sem entradas pagas)

-

€ 20,00

-

€ 30,00

6 - Clubes/Escolas que sejam

organizadores de provas

(Actividades competitivas com entradas pagas)

-

€ 40,00

-

€ 60,00

Nota: Outros tipos de utilização são acordados caso a caso com a Câmara Municipal

de Mealhada.

(1) Taxas referentes às actividades desportivas (treinos ou jogos) em que as

colectividades do Concelho ou Escolas participem em quadros competitivos

formais de modalidades organizadas por Associação Distrital ou Federação

Nacional.

Page 13: TABELA DE PREÇOS DO MUNICÍPIO DE MEALHADA · 1.11. ISENÇÕES E CONDIÇÕES ESPECIAIS DE ACESSO a) Ficam isentos do pagamento dos preços devidos pela frequência da Piscina Municipal,

MUNICÍPIO DE MEALHADA ANEXO II - FUNDAMENTAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA RELATIVA AO VALOR DAS TAXASDEMONSTRAÇÃO DA FUNDAMENTAÇÃO (INDEXANTE) POR TAXA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoração do

Custo Em valor

Factor de Majoração do Custo % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR Valor Base Legal

1QUADRO I

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

------

---

2PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS GERAIS

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

------

---

31- Certidões de teor e fotocópias autenticadas de documentos arquivados:

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

------

---

4a) Não excedendo uma página

5,00 0,00 € 10,44 € X 10,44 € 9,12 € 6,48 € 0,13 € 2,50 € 1,32 €

0,00 €0,47

0,84 €

5b) Por cada página além da primeira, ainda que incompleta

1,25 0,00 € 4,22 € X 4,22 € 3,59 € 3,53 € 0,06 € 0,00 € 0,62 €

0,00 €0,22

0,40 €

62 - Certidões de narrativa

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

------

---

7a) Não excedendo uma página

10,00 0,00 € 16,26 € X 16,26 € 14,35 € 11,66 € 0,19 € 2,50 € 1,90 €

0,00 €0,69

1,22 €

8b) Por cada página além da primeira, ainda que incompleta

5,00 0,00 € 12,83 € X 12,83 € 11,09 € 10,92 € 0,17 € 0,00 € 1,73 €

0,00 €0,62

1,11 €

93 - Declarações diversas emitidas a pedido de empreiteiros ou fornecedores sobre obras realizadas ou serviços

prestados: --- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

------

---

10a) Por cada uma

16,00 0,00 € 20,71 € X 20,71 € 19,50 € 13,54 € 0,12 € 5,83 € 1,21 €

0,00 €0,44

0,78 €

114 – Licença para destruição do revestimento vegetal destinada a plantação de espécies de crescimento rápido

ou outras --- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

12a) Por cada pedido

16,00 0,00 € 44,19 € X 44,19 € 40,21 € 27,98 € 0,40 € 11,83 € 3,98 €

0,00 € 1,43 2,55 €

135 – Fornecimento e autenticação de mapa de horário de funcionamento de estabelecimentos:

--- --- - --- --- --- 0,09 € --- ---

--- --- ---

14a) Emissão

6,00 0,00 € 8,92 € X 8,92 € 8,05 € 5,46 € 0,09 € 2,50 € 0,87 €

0,00 € 0,31 0,55 €

15b) Alteração ou 2.ª via

4,00 0,00 € 8,92 € X 8,92 € 8,05 € 5,46 € 0,09 € 2,50 € 0,87 €

0,00 € 0,31 0,55 €

166 – Emissão de pareceres técnicos pelos serviços municipais a pedido de diversas entidades (Gás, EDP e outras)

60,00 0,00 € 67,16 € X 67,16 € 60,93 € 48,47 € 0,63 € 11,83 € 6,23 €

0,00 € 2,24 3,99 €

17 --- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

18QUADRO II

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

19OCUPAÇÃO DA VIA OU ESPAÇO PÚBLICO

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

207 – Ocupação do espaço aéreo das vias ou outro espaço público:

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

21a) Alpendres fixos ou articulados, não integrados nos edifícios – por m2 ou fracção e por ano

4,75 5,00 € 29,48 € X 5,00 € X 29,48 € 26,61 € 16,49 € 0,29 € 9,83 € 2,87 €

0,00 € 1,03 1,84 €

22b) Toldos sem mensagens publicitárias – por m2 ou fracção e por ano

1,75 2,00 € 29,48 € X 2,00 € X 29,48 € 26,61 € 16,49 € 0,29 € 9,83 € 2,87 €

0,00 € 1,03 1,84 €

23c) Fita anunciadora – por m2 ou fracção e por ano

1,15 2,00 € 29,48 € X 2,00 € X 29,48 € 26,61 € 16,49 € 0,29 € 9,83 € 2,87 €

0,00 € 1,03 1,84 €

24d) Passarelas e outras construções ou ocupações do espaço aéreo – por m2 ou fracção de projecção sobre a via ou outro espaço público e por ano 10,75 15,00 € 29,48 €

X 15,00 € X 29,48 € 26,61 € 16,49 € 0,29 € 9,83 € 2,87 €0,00 € 1,03 1,84 €

25e) Tubos, cabos e condutas, ocupando o espaço aéreo da via ou outro espaço público – por metro linear ou fracção e por ano 6,25 7,50 € 29,48 €

X 7,50 € X 29,48 € 26,61 € 16,49 € 0,29 € 9,83 € 2,87 €0,00 € 1,03 1,84 €

268 – Construções ou Instalações especiais no solo ou subsolo municipal

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

27a) Ocupação da via ou outro espaço público por tabuleiros destinados à venda ambulante – por m2 ou fracção e por mês

7,25 7,50 € 26,48 € X 7,50 € X 26,48 € 23,61 € 13,49 € 0,29 € 9,83 € 2,87 €

0,00 € 1,03 1,84 €

28b) Construções ou instalações provisórias destinadas a festejos e/ou celebrações – por m2 ou fracção e por mês

2,50 2,50 € 26,48 € X 2,50 € X 26,48 € 23,61 € 13,49 € 0,29 € 9,83 € 2,87 €

0,00 € 1,03 1,84 €

29 c) Pavilhões, quiosques ou outras construções, não incluídas nas alíneas anteriores – por m2 ou fracção e por mês

6,25 7,50 € 29,48 € X 7,50 € X 29,48 € 26,61 € 16,49 € 0,29 € 9,83 € 2,87 €

0,00 € 1,03 1,84 €

30 d) Depósitos subterrâneos – por m2 ou fracção e por ano

15,75 17,50 € 29,48 € X 17,50 € X 29,48 € 26,61 € 16,49 € 0,29 € 9,83 € 2,87 €

0,00 € 1,03 1,84 €

31 9- Ocupações diversas

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

32a) Vedações e outros dispositivos – por m2 ou fracção e por mês

9,75 10,00 € 26,48 € X 10,00 € X 26,48 € 23,61 € 13,49 € 0,29 € 9,83 € 2,87 €

0,00 € 1,03 1,84 €

33b) Guarda-ventos anexos aos locais ocupados na via ou outro espaço público – por metro linear ou fracção e por mês

1,75 2,00 € 26,48 € X 2,00 € X 26,48 € 23,61 € 13,49 € 0,29 € 9,83 € 2,87 €

0,00 € 1,03 1,84 €

34c) Esplanadas – por m2 ou fracção e por mês

1,75 2,00 € 26,48 € X 2,00 € X 26,48 € 23,61 € 13,49 € 0,29 € 9,83 € 2,87 €

0,00 € 1,03 1,84 €

35d) Tubos e/ou condutas instalados no subsolo por pessoas colectivas para fins industriais ou outros – por metro linear ou fracção e por ano

6,25 7,50 € 94,31 € X 7,50 € X 94,31 € 87,46 € 56,94 € 0,69 € 29,83 € 6,86 €

0,00 € 2,47 4,39 €

36e) Outras ocupações da via ou outro espaço público – por m2 ou fracção e por mês

2,25 2,50 € 29,48 € X 2,50 € X 29,48 € 26,61 € 16,49 € 0,29 € 9,83 € 2,87 €

0,00 € 1,03 1,84 €

37 --- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

38QUADRO III

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

39CONDUÇÃO DE VEÍCULOS

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

4010 – Licenças de condução de veículos agrícolas

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

41a) Emissão

8,00 0,00 € 14,72 € X 14,72 € 11,12 € 5,20 € 0,10 € 5,83 € 3,59 €

2,62 € 0,35 0,62 €

42b) Renovação das licenças de motociclos, ciclomotores ou veículos agrícolas, bem como 2.ªs vias desses documentos

8,00 0,00 € 15,65 € X 15,65 € 11,12 € 5,20 € 0,10 € 5,83 € 4,52 €

3,55 € 0,35 0,62 €

43 --- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

N.º ORDEM

CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS (B)

= (5)+..+(8)

ATENDIMENTO (7)MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRAÇÕES DE BENS MÓVEIS E

IMÓVEIS (2) (enxoval afecto a cada colaborador)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS

TIPO II (5)

OUTROS CUSTOS INDIRECTOS (8)

CUSTOS DIRECTOS

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4)

(EXPEDIENTE, CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS (A) =

(1)+(2)+(3)+(4)+(5)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS, PRESTAÇÕES DE

SERVIÇOS, ...)

IV - DIPLOMA LEGALFUTUROS INVESTIMENTOS

(C)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS

INSTALAÇÕES (6) (bens

imóveis)

APLICAÇÕES DE SUPORTE (5)TAXA

PROPOSTA

II - DESINCENTIVO

DESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO TRIBUTÁVEL

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL (CAPL) =

(A)+(B)+(C)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite superior em conf.

com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro)

PEDRO MOTA E COSTA I 2009 1 de 4

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MUNICÍPIO DE MEALHADA ANEXO II - FUNDAMENTAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA RELATIVA AO VALOR DAS TAXASDEMONSTRAÇÃO DA FUNDAMENTAÇÃO (INDEXANTE) POR TAXA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoração do

Custo Em valor

Factor de Majoração do Custo % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR Valor Base Legal

N.º ORDEM

CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS (B)

= (5)+..+(8)

ATENDIMENTO (7)MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRAÇÕES DE BENS MÓVEIS E

IMÓVEIS (2) (enxoval afecto a cada colaborador)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS

TIPO II (5)

OUTROS CUSTOS INDIRECTOS (8)

CUSTOS DIRECTOS

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4)

(EXPEDIENTE, CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS (A) =

(1)+(2)+(3)+(4)+(5)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS, PRESTAÇÕES DE

SERVIÇOS, ...)

IV - DIPLOMA LEGALFUTUROS INVESTIMENTOS

(C)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS

INSTALAÇÕES (6) (bens

imóveis)

APLICAÇÕES DE SUPORTE (5)TAXA

PROPOSTA

II - DESINCENTIVO

DESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO TRIBUTÁVEL

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL (CAPL) =

(A)+(B)+(C)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite superior em conf.

com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro)

44QUADRO IV

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

45PUBLICIDADE

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

4611 – Publicidade visual

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

47a) Toldos com publicidade, anúncios e similares - por m2 ou fracção e por ano

6,00 6,00 € 37,92 € X 6,00 € X 37,92 € 29,62 € 17,42 € 0,37 € 11,83 € 8,31 €

4,67 € 1,31 2,33 €

48b) Placards do tipo “outdoor” – por m2 ou fracção e por mês

6,00 6,00 € 37,92 € X 6,00 € X 37,92 € 29,62 € 17,42 € 0,37 € 11,83 € 8,31 €

4,67 € 1,31 2,33 €

4912 - Publicidade sonora

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

50a) Aparelhos difundindo emissões, com fins publicitários, na ou para a via pública - por hora

5,25 6,00 € 19,70 € X 6,00 € X 19,70 € 13,65 € 7,68 € 0,14 € 5,83 € 6,06 €

4,67 € 0,50 0,89 €

51 --- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

52QUADRO V

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

53MERCADOS E FEIRAS

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

5413 - Venda ambulante - Cartão de vendedor ambulante

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

55a) Emissão

16,00 0,00 € 21,45 € X 21,45 € 19,20 € 13,14 € 0,23 € 5,83 € 2,25 €

0,00 € 0,81 1,44 €

56b) Renovação anual

8,00 0,00 € 12,24 € X 12,24 € 11,38 € 5,46 € 0,09 € 5,83 € 0,87 €

0,00 € 0,31 0,55 €

57c) 2.ª via

5,00 0,00 € 15,87 € X 15,87 € 14,66 € 8,71 € 0,12 € 5,83 € 1,21 €

0,00 € 0,44 0,78 €

5814 – Ocupação de mercados e feiras

--- --- - --- --- --- 0,09 € --- ---

--- --- ---

59a) Lojas - por m2 ou fracção e por mês

2,25 0,00 € 8,33 €X 2,50 € X 5,83 € 5,83 € 0,00 € 0,00 € 5,83 € 0,00 €

0,00 € 0,00 0,00 €

60b) Barracas ou outras instalações similares – por m2 ou fracção:

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

61- Por dia

1,40 0,00 € 13,74 €X 1,50 € X 12,24 € 11,38 € 5,46 € 0,09 € 5,83 € 0,87 €

0,00 € 0,31 0,55 €

62- Por mês

3,50 0,00 € 57,24 €X 45,00 € X 12,24 € 11,38 € 5,46 € 0,09 € 5,83 € 0,87 €

0,00 € 0,31 0,55 €

63- Por ano

36,40 0,00 € 552,24 €X 540,00 € X 12,24 € 11,38 € 5,46 € 0,09 € 5,83 € 0,87 €

0,00 € 0,31 0,55 €

64c) Lugares de terrado – por m2 ou fracção:

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

65- Por dia sem banca

0,50 0,00 € 12,74 €X 0,50 € X 12,24 € 11,38 € 5,46 € 0,09 € 5,83 € 0,87 €

0,00 € 0,31 0,55 €

66- Por dia com banca

0,80 0,00 € 13,24 €X 1,00 € X 12,24 € 11,38 € 5,46 € 0,09 € 5,83 € 0,87 €

0,00 € 0,31 0,55 €

67d) Utilização das bancas do mercado de Pampilhosa – por dia

3,40 0,00 € 15,74 €X 3,50 € X 12,24 € 11,38 € 5,46 € 0,09 € 5,83 € 0,87 €

0,00 € 0,31 0,55 €

68 --- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

69QUADRO VI

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

70CEMITÉRIOS

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

7115 – Inumações em covais:

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

72a) Sepulturas temporárias – cada

45,00 0,00 € 135,28 € X 135,28 € 122,91 € 41,26 € 0,94 € 5,83 € 74,88 € 12,37 €

3,09 € 3,34 5,94 €

73b) Sepulturas perpétuas – cada

45,00 0,00 € 63,18 € X 63,18 € 50,30 € 43,48 € 0,99 € 5,83 € 12,89 €

3,09 € 3,53 6,27 €

7416 – Inumações em jazigos - cada

25,00 0,00 € 40,57 € X 40,57 € 31,84 € 25,45 € 0,57 € 5,83 € 8,73 €

3,09 € 2,03 3,61 €

7517 – Exumação

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

76a) Por cada ossada, incluindo limpeza e trasladação dentro do cemitério

165,00 0,00 € 235,59 € X 235,59 € 191,02 € 181,01 € 4,18 € 5,83 € 44,57 €

3,09 € 14,93 26,54 €

7718 – Concessão de terrenos :

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

78a) Para sepulturas perpétuas

--- --- - --- --- --- 0,10 € --- ---

--- --- ---

79I - Em sarcófagos

1.250,00 0,00 € 1.608,11 € X 1 X 804,06 € 800,00 € 5,20 € 0,10 € 5,83 € 788,88 € 4,06 €

3,09 € 0,35 0,62 €

80II – Em sepultura normal

750,00 0,00 € 1.100,11 € X 1 X 550,06 € 546,00 € 5,20 € 0,10 € 5,83 € 534,88 € 4,06 €

3,09 € 0,35 0,62 €

81b) Para jazigos

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

82I – Os primeiros 5 m2 ou fracção

5.000,00 0,00 € 5.382,22 € X 4 X 1.076,44 € 1.072,39 € 5,20 € 0,10 € 5,83 € 1.061,26 € 4,06 €

3,09 € 0,35 0,62 €

83II – Cada m2 ou fracção a mais

1.000,00 849,01 € 212,25 € X 4 X 212,25 € 212,25 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 212,25 € 0,00 €

0,00 € 0,00 0,00 €

8419 – Utilização da capela

--- --- - --- --- --- 0,06 € --- ---

--- --- ---

85a) Por cada período de 24 horas, ou fracção

5,00 5,00 € 5,83 €X 5,00 € X 5,83 € 5,83 € 0,00 € 0,00 € 5,83 € 0,00 €

0,00 € 0,00 0,00 €

8620 - Trasladações

130,00 0,00 € 173,42 € X 173,42 € 140,28 € 131,42 € 3,03 € 5,83 € 33,14 €

3,09 € 10,82 19,23 €

PEDRO MOTA E COSTA I 2009 2 de 4

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MUNICÍPIO DE MEALHADA ANEXO II - FUNDAMENTAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA RELATIVA AO VALOR DAS TAXASDEMONSTRAÇÃO DA FUNDAMENTAÇÃO (INDEXANTE) POR TAXA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoração do

Custo Em valor

Factor de Majoração do Custo % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR Valor Base Legal

N.º ORDEM

CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS (B)

= (5)+..+(8)

ATENDIMENTO (7)MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRAÇÕES DE BENS MÓVEIS E

IMÓVEIS (2) (enxoval afecto a cada colaborador)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS

TIPO II (5)

OUTROS CUSTOS INDIRECTOS (8)

CUSTOS DIRECTOS

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4)

(EXPEDIENTE, CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS (A) =

(1)+(2)+(3)+(4)+(5)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS, PRESTAÇÕES DE

SERVIÇOS, ...)

IV - DIPLOMA LEGALFUTUROS INVESTIMENTOS

(C)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS

INSTALAÇÕES (6) (bens

imóveis)

APLICAÇÕES DE SUPORTE (5)TAXA

PROPOSTA

II - DESINCENTIVO

DESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO TRIBUTÁVEL

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL (CAPL) =

(A)+(B)+(C)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite superior em conf.

com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro)

8721 – Averbamento em alvarás de concessão de terrenos, em nome do novo concessionário, quando se trate de

cônjuge, descendentes, ascendentes, irmãos e seus descendentes e outros colaterais até ao 4.º grau --- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

88a) Para jazigos

25,00 0,00 € 36,55 € X 36,55 € 28,51 € 22,19 € 0,50 € 5,83 € 8,04 €

3,09 € 1,78 3,17 €

89b) Para sepulturas perpétuas

25,00 0,00 € 36,55 € X 36,55 € 28,51 € 22,19 € 0,50 € 5,83 € 8,04 €

3,09 € 1,78 3,17 €

9022 – Averbamento de alvarás de concessão de terrenos, em nome do novo concessionário, quando se trate de

pessoas diversas das referidas no ponto anterior --- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

91a) Para jazigos

500,00 0,00 € 518,90 € X 500,00 € X 18,90 € 14,15 € 8,15 € 0,17 € 5,83 € 4,75 €

3,09 € 0,60 1,06 €

92b) Para sepulturas perpétuas

250,00 0,00 € 268,90 € X 250,00 € X 18,90 € 14,15 € 8,15 € 0,17 € 5,83 € 4,75 €

3,09 € 0,60 1,06 €

93 --- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

94QUADRO VII

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

95RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

9623 – Licenças de funcionamento de recintos itinerantes :

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

97a) Com ocupação de espaço público – por m2 ou fracção e por dia

3,25 0,00 € 15,31 € X 15,31 € 14,17 € 8,22 € 0,12 € 5,83 € 1,14 €

0,00 € 0,41 0,73 €

98b) Sem ocupação de espaço público – por m2 ou fracção e por dia

1,75 0,00 € 15,31 € X 15,31 € 14,17 € 8,22 € 0,12 € 5,83 € 1,14 €

0,00 € 0,41 0,73 €

9924 – Licenças de funcionamento de recinto improvisado

55,25 0,00 € 61,24 € X 3 X 15,31 € 14,17 € 8,22 € 0,12 € 5,83 € 1,14 €

0,00 € 0,41 0,73 €

10025 – Vistorias para efeitos de emissão das licenças previstas nos pontos 24 e 25

30,00 0,00 € 34,70 € X 34,70 € 32,10 € 22,51 € 0,26 € 9,33 € 2,60 €

0,00 € 0,93 1,66 €

10126 – Festas tradicionais (independentemente da área e do n.º de dias)

10,00 0,00 € 15,31 € X 15,31 € 14,17 € 8,22 € 0,12 € 5,83 € 1,14 €

0,00 € 0,41 0,73 €

102 --- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

103QUADRO VIII

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

104EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE TRANSPORTE DE ALUGUER EM VEÍCULOS LIGEIROS DE PASSAGEIROS (TÁXIS)

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

10527 – Licença de táxi

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

106a) Emissão

250,00 0,00 € 285,94 € X 285,94 € 248,89 € 239,32 € 3,74 € 5,83 € 37,05 €

0,00 € 13,34 23,71 €

107b) 2.ª via da licença

9,00 0,00 € 13,17 € X 13,17 € 12,13 € 6,20 € 0,10 € 5,83 € 1,04 €

0,00 € 0,37 0,66 €

10828 – Averbamentos da licença:

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

109a) Por substituição do veículo

16,00 0,00 € 21,55 € X 21,55 € 19,48 € 13,44 € 0,21 € 5,83 € 2,08 €

0,00 € 0,75 1,33 €

110b) Por transferência de proprietário

10,00 0,00 € 15,03 € X 15,03 € 13,65 € 7,68 € 0,14 € 5,83 € 1,38 €

0,00 € 0,50 0,89 €

111c) Por mudança de residência ou outra alteração similar

7,00 0,00 € 11,32 € X 11,32 € 10,62 € 4,72 € 0,07 € 5,83 € 0,69 €

0,00 € 0,25 0,44 €

112 --- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

113QUADRO IX

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

114EXPLORAÇÃO DE MÁQUINAS AUTOMÁTICAS, ELÉCTRICAS E ELECTROMECÂNICAS DE DIVERSÃO

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

11529 - Licença de exploração - por cada máquina

--- --- - --- --- --- 0,21 € --- ---

--- --- ---

116a) Anual

80,00 63,32 € 31,66 € X 2 X 31,66 € 29,58 € 13,52 € 0,21 € 15,85 € 2,08 €

0,00 € 0,75 1,33 €

117b) Semestral

60,00 63,32 € 31,66 € X 2 X 31,66 € 29,58 € 13,52 € 0,21 € 15,85 € 2,08 €

0,00 € 0,75 1,33 €

11830 - Registo de máquinas - por cada máquina

80,00 --- --- X 4 - --- --- --- 0,21 € --- ---

--- --- ---

119a) Segunda via do título de registo

10,00 0,00 € 15,03 € X 15,03 € 13,65 € 7,68 € 0,14 € 5,83 € 1,38 €

0,00 € 0,50 0,89 €

12031 - Averbamentos da licença de exploração :

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

121a) Transmissão da propriedade da máquina

30,00 0,00 € 50,67 € X 2 X 16,89 € 15,16 € 9,16 € 0,17 € 5,83 € 1,73 €

0,00 € 0,62 1,11 €

122b) Transferência de local da exploração

35,00 0,00 € 65,70 € X 2 X 21,90 € 20,17 € 9,16 € 0,17 € 10,84 € 1,73 €

0,00 € 0,62 1,11 €

123 --- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

124QUADRO X

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

125EXERCÍCIO DAS ACTIVIDADES TRANSFERIDAS PARA AS CÂMARAS MUNICIPAIS DA COMPETÊNCIA DOS

GOVERNOS CIVIS--- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ------ --- ---

12632 - Licença para exercício da actividade de Guarda-nocturno – anual

10,00 0,00 € 35,14 € X 35,14 € 31,33 € 25,12 € 0,38 € 5,83 € 3,81 €

0,00 € 1,37 2,44 €

12733 - Licença para exercício da actividade de venda ambulante de lotarias – anual

5,00 0,00 € 10,47 € X 10,47 € 9,61 € 3,69 € 0,09 € 5,83 € 0,87 €

0,00 € 0,31 0,55 €

12834 - Licença para exercício da actividade de arrumador de automóveis - anual

5,00 0,00 € 10,47 € X 10,47 € 9,61 € 3,69 € 0,09 € 5,83 € 0,87 €

0,00 € 0,31 0,55 €

12935 - Licença para a realização de acampamentos ocasionais – por dia

15,00 0,00 € 20,50 € X 20,50 € 19,63 € 3,69 € 0,09 € 15,85 € 0,87 €

0,00 € 0,31 0,55 €

PEDRO MOTA E COSTA I 2009 3 de 4

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MUNICÍPIO DE MEALHADA ANEXO II - FUNDAMENTAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA RELATIVA AO VALOR DAS TAXASDEMONSTRAÇÃO DA FUNDAMENTAÇÃO (INDEXANTE) POR TAXA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoração do

Custo Em valor

Factor de Majoração do Custo % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR Valor Base Legal

N.º ORDEM

CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS (B)

= (5)+..+(8)

ATENDIMENTO (7)MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRAÇÕES DE BENS MÓVEIS E

IMÓVEIS (2) (enxoval afecto a cada colaborador)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS

TIPO II (5)

OUTROS CUSTOS INDIRECTOS (8)

CUSTOS DIRECTOS

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4)

(EXPEDIENTE, CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS (A) =

(1)+(2)+(3)+(4)+(5)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS, PRESTAÇÕES DE

SERVIÇOS, ...)

IV - DIPLOMA LEGALFUTUROS INVESTIMENTOS

(C)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS

INSTALAÇÕES (6) (bens

imóveis)

APLICAÇÕES DE SUPORTE (5)TAXA

PROPOSTA

II - DESINCENTIVO

DESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO TRIBUTÁVEL

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL (CAPL) =

(A)+(B)+(C)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite superior em conf.

com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro)

13036 – Realização de espectáculos desportivos e de divertimentos públicos nas vias, jardins e demais lugares

públicos ao ar livre --- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

131a) Licença para a realização de provas desportivas – por dia

10,00 0,00 € 25,51 € X 25,51 € 24,64 € 3,69 € 0,09 € 20,86 € 0,87 €

0,00 € 0,31 0,55 €

132b) Licença para a realização de arraiais, romarias, bailes e outros divertimentos – por dia

12,00 0,00 € 16,97 € X 16,97 € 15,87 € 9,93 € 0,11 € 5,83 € 1,11 €

0,00 € 0,40 0,71 €

13337 - Licença para a realização de fogueiras (santos populares) – por pedido

5,00 0,00 € 15,49 € X 15,49 € 14,62 € 3,69 € 0,09 € 10,84 € 0,87 €

0,00 € 0,31 0,55 €

13438 - Licença para o exercício da actividade de agências de venda de bilhetes para espectáculos públicos – por pedido 5,00 0,00 € 10,47 €

X 10,47 € 9,61 € 3,69 € 0,09 € 5,83 € 0,87 €0,00 € 0,31 0,55 €

13539 - Licença para realização de fogueiras e queimadas – por pedido

5,00 0,00 € 15,49 € X 15,49 € 14,62 € 3,69 € 0,09 € 10,84 € 0,87 €

0,00 € 0,31 0,55 €

13640 - Licença para o exercício da actividade de realização de leilões

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

137a) Sem fins lucrativos

6,00 0,00 € 10,47 € X 10,47 € 9,61 € 3,69 € 0,09 € 5,83 € 0,87 €

0,00 € 0,31 0,55 €

138b) Com fins lucrativos

60,00 0,00 € 94,27 € X 8 X 10,47 € 9,61 € 3,69 € 0,09 € 5,83 € 0,87 €

0,00 € 0,31 0,55 €

139 --- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

140QUADRO XI

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

141TAXAS DIVERSAS

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

14241 - Vistorias sanitárias

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

143a) Viaturas automóveis

38,00 0,00 € 43,06 € X 43,06 € 39,43 € 29,23 € 0,37 € 9,83 € 3,64 €

0,00 € 1,31 2,33 €

144b) Carros sem motor

13,25 0,00 € 18,77 € X 18,77 € 17,21 € 11,22 € 0,16 € 5,83 € 1,56 €

0,00 € 0,56 1,00 €

14542 - Licença especial de ruído

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

146a) Por um período máximo de 7 dias

10,00 0,00 € 21,46 € X 21,46 € 19,73 € 13,73 € 0,17 € 5,83 € 1,73 €

0,00 € 0,62 1,11 €

147b) Quando superior a 7 dias – por dia e em acumulação com a taxa da alínea anterior

3,00 3,00 € 0,00 € X 3,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

0,00 € 0,00 0,00 €

14843 – Inspecção elevadores

--- --- - --- --- --- 0,00 € --- ---

--- --- ---

149a) Inspecção periódica e inspecção extraordinária a ascensores monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes

120,00 0,00 € 120,11 € X 120,11 € 110,34 € 65,03 € 0,98 € 32,50 € 11,83 € 9,76 €

0,00 € 3,52 6,25 €

150b) Reinspecção a ascensores monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes

100,00 0,00 € 103,61 € X 103,61 € 93,84 € 65,03 € 0,98 € 16,00 € 11,83 € 9,76 €

0,00 € 3,52 6,25 €

151c) Realização de inquéritos a acidentes decorrentes da utilização ou das operações de manutenção de ascensores monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes 150,00 0,00 € 187,61 €

X 187,61 € 177,84 € 65,03 € 0,98 € 100,00 € 11,83 € 9,76 €0,00 € 3,52 6,25 €

PEDRO MOTA E COSTA I 2009 4 de 4

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MUNICÍPIO DE MEALHADA ANEXO II - FUNDAMENTAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA RELATIVA AO VALOR DAS TAXAS

DEMONSTRAÇÃO DA FUNDAMENTAÇÃO (INDEXANTE) POR TAXA

Componete

Variável

Componete

FixaEm valor

Factor de

Majoração

do Custo

Em valor

Factor de

Majoração

do Custo

% VALOR % VALOR % VALOR % VALOR Valor Base Legal

1Mera Comunicação Prévia - Ocupação do espaço público (m 2/fracção e por mês)

1,50 € 41,72 €41,72 € 38,55 € 11,95 € 0,33 € 26,27 € 3,16 € 1,16 2,00 €

2Comunicação Prévia com Prazo - Ocupação do espaço público (m 2/fracção e por mês)

2,00 € 58,52 €58,52 € 52,87 € 26,00 € 0,60 € 26,27 € 5,65 € 2,08 3,57 €

3Pedido de alargamento de horário de funcionamento de estabelecimento

50,00 € 30,00 € 27,36 €30,00 € 27,36 € 23,87 € 17,90 € 0,37 € 5,60 € 3,50 € 1,29 2,21 €

II - DESINCENTIVO

N.º

ORDEMDESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO TRIBUTÁVEL

TAXA

PROPOSTA

TOTAL INDEXANTE

(I+II+III OU IV)

(limite superior em conf.

com o art.º 4.º da Lei n.º 53-

E/2006, de 29 de

I - BENEFÍCIO AUFERIDO

PELO PARTICULAR

(BAP)

III - CUSTO DA

ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL

(CAPL) =

(A)+(B)+(C)

CUSTOS DIRECTOS CUSTOS INDIRECTOS

FUTUROS

INVESTIMENT

OS (C)

IV - DIPLOMA LEGALTOTAL CUSTOS

DIRECTOS

(A) =

(1)+(2)+(3)+(4)+(5

)

MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRAÇÕE

S DE BENS

MÓVEIS E

IMÓVEIS (2)

(enxoval afecto a

cada colaborador)

TERCEIROS (3)

(AVENÇAS,

PRESTAÇÕES DE

SERVIÇOS, ...)

OUTROS

CUSTOS

DIRECTOS (4)

(EXPEDIENTE,

CUSTOS DE

LIQUIDAÇÃO E

COBRANÇA, …)

OUTROS CUSTOS

INDIRECTOS (8)CUSTOS

ESPECÍFICOS

TAXAS TIPO II (5)

TOTAL CUSTOS

INDIRECTOS

(B) = (5)+..+(8)

APLICAÇÕES DE

SUPORTE (5)

REINTEGRAÇÕES E

ENCARGOS DAS

INSTALAÇÕES (6)

(bens imóveis)

ATENDIMENTO (7)

1 de 1

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MUNICÍPIO DA MEALHADA ANEXO I - FUNDAMENTAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA RELATIVA AO VALOR DAS TAXASDEMONSTRAÇÃO DA FUNDAMENTAÇÃO (INDEXANTE) POR TAXA

Componente Variável

Componente Fixa Em valor Factor de Majoração

do Custo Em valor

Factor de

Majoração do Custo % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR Valor Base Legal

1

2Instalação Restauração e/ou bebidas

35,00 63,98 € 63,98 € 30,71 € 21,95 € 0,49 € 8,27 € 33,27 €

1,72 € 1,72 € 2,94 € 26,89 €

3Comércio de bens (por grosso e a retalho)

35,00 63,98 € 63,98 € 30,71 € 21,95 € 0,49 € 8,27 € 33,27 €

1,72 € 1,72 € 2,94 € 26,89 €

4Armazenagem de géneros alimentícios

35,00 63,98 €63,98 € 30,71 € 21,95 € 0,49 € 8,27 € 33,27 €

1,72 € 1,72 € 2,94 €26,89 €

5 Prestação de serviços (com possível risco para a saúde e segurança das pessoas)

35,00 63,98 € 63,98 € 30,71 € 21,95 € 0,49 € 8,27 € 33,27 €

1,72 € 1,72 € 2,94 €26,89 €

6

Os estabelecimentos de comércio a retalho que disponham de secções

acessórias destinadas à realização de operações industriais, correspondentes às

CAE (classificação portuguesa das actividades económicas) elencadas na lista D

do anexo I do presente decreto -lei, do qual faz parte integrante, e enquadradas

no tipo 3 do Decreto-Lei n.º 209/2008, de 29 de Outubro

35,00 63,98 €

63,98 € 30,71 € 21,95 € 0,49 € 8,27 € 33,27 €

1,72 € 1,72 € 2,94 €

26,89 €

7

Estabelecimentos de restauração ou de bebidas que disponham de instalaçõesdestinadas ao fabrico próprio de pastelaria, panificação, gelados e actividadesindustriais similares ou que vendam produtos alimentares a que corresponda asCAE elencadas na lista E do anexo I do presente decreto-lei, do qual faz parteintegrante, e que se enquadrem no tipo 3 do REAI ou que, enquadradas no tipo 2do REAI, disponham de uma potência eléctrica contratada igual ou inferior a 50kVA

35,00 63,98 €

63,98 € 30,71 € 21,95 € 0,49 € 8,27 € 33,27 €

1,72 € 1,72 € 2,94 €

26,89 €

8Modificação Alteração do ramo de actividade

30,00 60,44 € 60,44 € 27,84 € 19,15 € 0,42 € 8,27 € 32,60 €

1,72 € 1,47 € 2,52 €26,89 €

9Ampliação ou redução da área de venda ou armazenagem

30,00 60,44 € 60,44 € 27,84 € 19,15 € 0,42 € 8,27 € 32,60 €

1,72 € 1,47 € 2,52 €26,89 €

10Mudança de nome ou insígnia

15,00 43,24 € 43,24 € 12,63 € 10,15 € 0,21 € 2,27 € 30,61 €

1,72 € 0,74 € 1,26 €26,89 €

11Alteração da entidade titular da exploração

15,00 43,24 € 43,24 € 12,63 € 10,15 € 0,21 € 2,27 € 30,61 €

1,72 € 0,74 € 1,26 €26,89 €

12

13Instalação Restauração e/ou bebidas

55,00 86,95 € 86,95 € 49,86 € 40,70 € 0,89 € 8,27 € 37,09 €

1,72 € 3,12 € 5,36 €26,89 €

14Comércio de bens (por grosso e a retalho)

50,00 83,25 € 83,25 € 46,66 € 37,55 € 0,84 € 8,27 € 36,59 € 1,72 € 2,94 € 5,04 € 26,89 €

15Armazenagem de géneros alimentícios

50,00 83,25 € 83,25 € 46,66 € 37,55 € 0,84 € 8,27 € 36,59 € 1,72 € 2,94 € 5,04 € 26,89 €

16 Prestação de serviços (com possível risco para a saúde e segurança das pessoas)

55,00 86,95 € 86,95 € 49,86 € 40,70 € 0,89 € 8,27 € 37,09 €

1,72 € 3,12 € 5,36 €26,89 €

17

Os estabelecimentos de comércio a retalho que disponham de secções

acessórias destinadas à realização de operações industriais, correspondentes às

CAE (classificação portuguesa das actividades económicas) elencadas na lista D

do anexo I do presente decreto -lei, do qual faz parte integrante, e enquadradas

no tipo 3 do Decreto-Lei n.º 209/2008, de 29 de Outubro

55,00 86,95 €

86,95 € 49,86 € 40,70 € 0,89 € 8,27 € 37,09 €

1,72 € 3,12 € 5,36 €

26,89 €

18

Estabelecimentos de restauração ou de bebidas que disponham de instalaçõesdestinadas ao fabrico próprio de pastelaria, panificação, gelados e actividadesindustriais similares ou que vendam produtos alimentares a que corresponda asCAE elencadas na lista E do anexo I do presente decreto-lei, do qual faz parteintegrante, e que se enquadrem no tipo 3 do REAI ou que, enquadradas no tipo 2do REAI, disponham de uma potência eléctrica contratada igual ou inferior a 50kVA

55,00 86,95 €

86,95 € 49,86 € 40,70 € 0,89 € 8,27 € 37,09 €

1,72 € 3,12 € 5,36 € 26,89 €

19Modificação Alteração do ramo de actividade

40,00 73,90 € 73,90 € 38,80 € 29,85 € 0,68 € 8,27 € 35,09 € 1,72 € 2,39 € 4,10 € 26,89 €

20Ampliação ou redução da área de venda ou armazenagem

40,00 73,90 € 73,90 € 38,80 € 29,85 € 0,68 € 8,27 € 35,09 € 1,72 € 2,39 € 4,10 € 26,89 €

N.º ORDE

M

CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS

(B) = (4)+..+(10)

ATENDIMENTO (7)

MÃO-DE-OBRA DIRECTA (1)

IV - DIPLOMA LEGALFUTUROS

INVESTIMENTOS (C)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS

INSTALAÇÕES (6) (bens

imóveis)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO TERRITÓRIO

(9) (SIG, PDM, PU, PP, …)

APLICAÇÕES DE SUPORTE (5)

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL (CAPL) =

(A)+(B)+(C)

CUSTOS DIRECTOS

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4)

(EXPEDIENTE, CUSTOS DE

LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS (A) =

(1)+(2)+(3)+(4)+(5)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS, PRESTAÇÕES DE

SERVIÇOS, ...)

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite superior em

conf. com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de

Dezembro) REINTEGRAÇÕES DE BENS MÓVEIS E

IMÓVEIS (2) (enxoval afecto a cada colaborador)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS

TIPO II (5)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP) OUTROS CUSTOS

INDIRECTOS (10)MÃO-DE-OBRA INDIRECTA (4)

Mera Comunicação Prévia

Comunicação Prévia com Prazo

TAXA PROPOST

A

ARQUIVO (8)NÚMERO DESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO TRIBUTÁVEL

II - DESINCENTIVO

DIVISÃO FINANCEIRA 2013 1 de 1

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Mealhada, Maio de 2013

Regulamento e Tabela de Taxas do Município de Mealhada

Município de

Mealhada

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Regulamento e Tabela de Taxas do Município de Mealhada

2

Índice Nota justificativa

TÍTULO I – PARTE GERAL CAPÍTULO I – DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 1.º - Lei habilitante

Artigo 2.º - Objecto

Artigo 3.º - Âmbito de aplicação

Artigo 4.º - Valor das taxas e actualização

Artigo 5.º - Incidência objectiva

Artigo 6.º - Incidência subjectiva

Artigo 7.º - Fundamentação económico-financeira

CAPÍTULO II – DA LIQUIDAÇÃO

Artigo 8.º - Liquidação

Artigo 9.º - Declarações dos sujeitos passivos

Artigo 10.º - Competência para a liquidação

Artigo 11.º - Prazo de liquidação

Artigo 12.º - Procedimento de liquidação

Artigo 13.º - Notificação

Artigo 14.º - Revisão do acto de liquidação

CAPÍTULO III – DO PAGAMENTO

Artigo 15.º - Pagamento

Artigo 16.º - Local e forma de pagamento

Artigo 17.º - Prazo geral de pagamento

Artigo 18.º - Regras de contagem do prazo

Artigo 19.º - Prazo de pagamento de licenças renováveis

Artigo 20.º - Pagamento em prestações

Artigo 21.º - Cobrança coerciva

Artigo 22.º - Isenções TÍTULO II – PARTE ESPECIAL CAPÍTULO I – NORMAS PROCEDIMENTAIS

Artigo 23.º - Requerimento

Artigo 24.º - Devolução de originais

Artigo 25.º - Averbamentos

Artigo 26.º - Hasta pública

Artigo 27.º - Licenças renováveis

Artigo 28.º - Publicidade comercial e ocupação do espaço público

Artigo 29.º - Instalação e modificação de estabelecimentos de

restauração ou de bebidas, de comércio de bens, de prestação de

serviços e de armazenagem, incluindo secções acessórias

TÍTULO III – PARTE FINAL CAPÍTULO I – DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 30.º - Norma transitória

Artigo 31.º - Norma revogatória

Artigo 32.º - Publicidade

Artigo 33.º - Entrada em vigor

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Regulamento e Tabela de Taxas do Município de Mealhada

3

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS DO MUNICÍPIO DE MEALHADA

Nota justificativa

A Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro, que aprovou o Regime Geral

das Taxas das Autarquias Locais, veio impor a obrigatoriedade de

adequação dos regulamentos em vigor ao regime jurídico nela

definido.

Dispõe esse diploma que os regulamentos que criem taxas municipais

devem conter necessariamente a indicação da base de incidência

objectiva e subjectiva, o valor ou a fórmula de cálculo do valor das

taxas a cobrar, a fundamentação económico-financeira, as isenções e

sua fundamentação, o modo de pagamento e outras formas de

extinção da prestação tributária admitidas, bem como a

admissibilidade do pagamento em prestações.

De todas estas especificações que a nova lei veio consagrar como

devendo constar dos regulamentos municipais, a que mais se destaca

pela sua absoluta novidade e pela exigência de que se reveste, é a

fundamentação económico-financeira do valor das taxas,

designadamente os custos directos e indirectos, os encargos financeiros,

amortizações e futuros investimentos realizados ou a realizar pela

autarquia.

De forma a dar cumprimento a essa imposição legal, do regulamento

passa agora a fazer parte integrante, para além da Tabela de Taxas, a

Fundamentação Económico-Financeira do valor das taxas nela

previstas.

As disposições regulamentares conformam-se igualmente com o novo

regime jurídico aplicável às taxas locais.

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Regulamento e Tabela de Taxas do Município de Mealhada

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TÍTULO I

PARTE GERAL

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 1.º Lei habilitante

O Regulamento e Tabela de taxas do Município de Mealhada é

elaborado e aprovado ao abrigo do disposto no art.º 241.º da

Constituição da República Portuguesa, das disposições conjugadas do

artigo 53.º, n.º 2, alíneas a), e) e h) e do artigo 64.º, n.º 6, alínea a), da Lei

n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção que lhe foi dada pela Lei

n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, e ainda, da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de

Dezembro, que aprovou o regime geral das taxas das autarquias locais.

Artigo 2.º Objecto

O presente regulamento visa a criação de taxas municipais, respectivos

montantes e bases de incidência objectiva e subjectiva, estabelecendo

ainda as regras respeitantes à sua liquidação e cobrança, bem como a

fundamentação económico-financeira do valor das taxas criadas.

Artigo 3.º Âmbito de aplicação

1 – O presente regulamento aplica-se às relações jurídico-tributárias

estabelecidas entre o Município de Mealhada e as pessoas singulares

ou colectivas e outras entidades legalmente equiparadas, geradoras

da obrigação de pagamento das taxas nele previstas ao primeiro.

2 — O regulamento não se aplica às situações e casos em que a

fixação, liquidação, cobrança e o pagamento das taxas obedeça a

normativos legais ou regulamentares específicos, como é o caso do

Regulamento Municipal da Urbanização e da Edificação.

Artigo 4.º Valor das taxas e actualização

1 - O valor das taxas a cobrar pelo Município de Mealhada é o

constante da Tabela de Taxas anexa (Anexo I), de ora em diante

designada por Tabela, que faz parte integrante do presente

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Regulamento e Tabela de Taxas do Município de Mealhada

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regulamento, tendo sido determinado em função de um juízo

económico-financeiro que teve em consideração o custo da

actividade pública local, os benefícios auferidos pelos particulares, os

critérios de desincentivo à prática de actos ou operações e os seus

impactos negativos.

2 - Os valores das taxas previstos na Tabela poderão ser actualizados,

de acordo com a taxa de inflação, mediante proposta a incluir no

orçamento anual do Município.

3 - Independentemente da actualização ordinária a que se refere o

número anterior, poderá proceder-se à alteração do valor das taxas de

acordo com qualquer outro critério, mediante alteração ao

regulamento, que deve conter a fundamentação económico -

financeira subjacente ao novo valor.

Artigo 5.º Incidência objectiva

1 — As taxas previstas no presente regulamento e Tabela, incidem

genericamente sobre as utilidades prestadas aos particulares ou

geradas pela actividade do Município, e são devidas especificamente:

a) Pela concessão de licenças, pela prática de actos administrativos

e satisfação administrativa de outras pretensões de carácter

particular;

b) Pela utilização e aproveitamento de bens do domínio público e

privado municipal;

c) Pela gestão de equipamentos públicos de utilização colectiva.

2 – São devidas taxas municipais pela concessão das seguintes licenças:

a) Revogado (deliberação de 23/05/2013);

b) Licença para afixação de publicidade visual;

c) Licença para realização de publicidade sonora;

d) Revogado (deliberação de 23/05/2013);

e) Licença de funcionamento de recinto itinerante;

f) Licença de funcionamento de recinto improvisado;

g) Licença para exercício da actividade de guarda-nocturno;

h) Licença para o exercício da actividade de vendedor ambulante

de lotarias;

i) Licença para o exercício da actividade de arrumador de

automóveis;

j) Licença para o exercício da actividade de acampamento

ocasional;

k) Revogado (deliberação de 23/05/2013);

l) Licença para o exercício da actividade de realização de

espectáculos de natureza desportiva e de divertimentos públicos;

m) Revogado (deliberação de 23/05/2013);

n) Licença para a realização de fogueiras e queimadas;

o) Revogado (deliberação de 23/05/2013);

p) Licença para o transporte em táxi;

q) Licença especial de ruído.

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Regulamento e Tabela de Taxas do Município de Mealhada

6

3 – São igualmente devidas taxas municipais, nos casos e termos

previstos na Tabela, pela renovação de licenças, emissão de segundas

vias de alvarás de licença e pela realização de averbamentos em

alvarás de licença emitidos.

4 – Está ainda sujeita ao pagamento de taxas a satisfação

administrativa de outras pretensões de carácter particular, como sejam:

a) Emissão de certidões e de fotocópias autenticadas de

documentos arquivados;

b) Emissão de declarações diversas a pedido de empreiteiros ou

fornecedores sobre obras realizadas ou serviços prestados;

c) Licença para destruição do revestimento vegetal destinada a

plantação de espécies de crescimento rápido ou outras;

d) Revogado (deliberação de 23/05/2013);

e) Emissão de pareceres técnicos pelos serviços municipais a pedido

de diversas entidades, públicas e privadas.

5 – A utilização e aproveitamento de bens do domínio público e privado

municipal implicam o pagamento de taxas municipais,

nomeadamente:

a) A ocupação e utilização da via pública ou de qualquer outro

espaço público municipal;

b) A ocupação e utilização do espaço aéreo municipal;

c) A ocupação e utilização do solo e subsolo do domínio público e

privado municipal.

6 – São ainda devidas taxas pela concessão de terrenos em cemitérios

para sepulturas e jazigos, pela inumação, exumação e trasladação,

pela utilização da capela, bem como pelos averbamentos em alvarás

de concessão de terrenos em nome do novo concessionário, nos termos

e condições previstos na Tabela.

7 – São também cobradas taxas pela realização de vistorias sanitárias a

veículos de transporte de produtos alimentares.

8 – No exercício das competências previstas na lei no que respeita à

inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes

rolantes, a Câmara Municipal de Mealhada procederá à cobrança de

taxas pela prestação dos seguintes serviços:

a) Inspecção periódica e inspecção extraordinária a ascensores

monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes;

b) Reinspecção a ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e

tapetes rolantes;

c) Realização de inquéritos a acidentes decorrentes da utilização ou

das operações de manutenção de ascensores monta-cargas,

escadas mecânicas e tapetes rolantes.

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Artigo 6.º Incidência subjectiva

1 - O sujeito activo da relação jurídico-tributária geradora da obrigação

do pagamento das taxas previstas na Tabela é o Município de

Mealhada.

2 – São sujeitos passivos das taxas as pessoas singulares ou colectivas e

outras entidades legalmente equiparadas, que assumam a qualidade

de requerentes ou beneficiários da prática do acto gerador da

obrigação tributária.

3 - Estão igualmente sujeitos ao pagamento das taxas constantes no

presente regulamento o Estado, as Regiões Autónomas, as autarquias,

os serviços autónomos e as entidades que integram o sector empresarial

do Estado, das Regiões Autónomas e das autarquias locais, quando

assumam alguma das qualidades a que faz referência o número

anterior.

Artigo 7.º Fundamentação económico-financeira

A fundamentação económico-financeira do valor das taxas previstas

na Tabela consta do Anexo II ao presente regulamento.

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CAPÍTULO II DA LIQUIDAÇÃO

Artigo 8.º Liquidação

1 - A liquidação das taxas previstas na Tabela consiste na determinação

do montante a pagar e resulta da aplicação dos indicadores nela

definidos e dos elementos fornecidos pelos sujeitos passivos.

2 – Sempre que a emissão de licenças anuais não seja requerida ou

processada no início do ano, as respectivas taxas anuais serão divisíveis

em duodécimos, sendo o total da liquidação igual ao produto

resultante da multiplicação de um duodécimo por cada um dos meses

em falta até ao fim do ano.

3 – O procedimento previsto no número anterior não será aplicável nos

casos em que as licenças sejam emitidas pelo período completo de um

ano e não apenas até ao termo do ano civil.

Artigo 9.º Declarações dos sujeitos passivos

Para efeitos de liquidação e cobrança das taxas valem como

declaração dos respectivos sujeitos passivos as informações ou

documentos que os mesmos disponibilizem para o efeito à Câmara

Municipal de Mealhada, e que contenham os elementos relativos à

base de incidência de cada taxa.

Artigo 10.º Competência para a liquidação

A liquidação das taxas compete aos serviços por onde o processo

administrativo respectivo segue os seus trâmites.

Artigo 11.º Prazo de liquidação

O direito de liquidar a taxa caduca se a liquidação não for validamente

notificada ao sujeito passivo no prazo de quatro anos a contar da data

em que o facto tributário ocorreu.

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Artigo 12.º Procedimento de liquidação

1 – A liquidação das taxas constará de documento próprio, do qual

devem constar, para além de outros que lei específica exija, os

seguintes elementos:

a) Identificação do sujeito activo;

b) Identificação do sujeito passivo;

c) Discriminação do acto ou facto sujeito à cobrança de taxa;

d) Enquadramento na Tabela;

e) Cálculo do montante a pagar, resultante da conjugação dos

elementos referidos nas alíneas c) e d).

2 – O documento referido no número anterior designar-se-á Guia de

Recebimento e fará parte integrante do respectivo processo

administrativo.

Artigo 13.º Notificação

1 — A liquidação das taxas será notificada ao sujeito passivo pelos

meios legalmente admitidos.

2 — Da notificação da liquidação deverá constar a decisão, o autor do

acto e a menção à respectiva delegação ou subdelegação de

competências, se as houver, os respectivos fundamentos de facto e de

direito, os meios de defesa contra o acto de liquidação e o prazo para

pagamento voluntário fixado no presente regulamento.

Artigo 14.º Revisão do acto de liquidação

1 — Poderá haver lugar à revisão oficiosa do acto de liquidação pelo

respectivo serviço liquidador ou por iniciativa do sujeito passivo, nos

prazos estabelecidos na Lei Geral Tributária, com fundamento em erro

de facto ou de direito.

2 — Caso se verifique que na liquidação das taxas ocorreu um erro ou

omissão imputáveis ao serviço liquidador respectivo, dos quais tenha

resultado o pagamento de quantia inferior à devida, este está obrigado

a promover, de imediato, a liquidação adicional.

3 — O sujeito passivo será notificado por carta registada com aviso de

recepção, para pagamento da diferença que tiver sido apurada.

4 — Da notificação deverão constar os fundamentos da liquidação

adicional, o montante, o prazo de pagamento e ainda a advertência

de que o não pagamento, no prazo fixado, implica a cobrança

coerciva.

5 — Quando por erro imputável aos serviços tenha sido liquidada

quantia superior à devida, deverão os serviços promover a restituição

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imediata da importância indevidamente paga, independentemente de

reclamação ou impugnação do sujeito passivo.

6 — Não haverá lugar a liquidação adicional ou a restituição oficiosa de

quantias, quando o seu montante seja igual ou inferior a € 5 (cinco

euros).

CAPÍTULO III DO PAGAMENTO

Artigo 15.º Pagamento

Salvo disposição em contrário, as taxas devem ser liquidadas e pagas

no momento da satisfação do pedido, exceptuando-se as situações

que envolvam a emissão de aviso de pagamento, caso em que o prazo

limite de pagamento é o fixado no artigo 17.º deste regulamento, o qual

deve constar expressamente do citado aviso.

Artigo 16.º Local e forma de Pagamento

1 — O pagamento das taxas previstas na Tabela deve ser efectuado:

a) Na tesouraria municipal;

b) Nos postos de cobrança devidamente autorizados pela Câmara

Municipal da Mealhada;

c) Por recurso a meios electrónicos, no “Balcão do empreendedor”1;

2 — Os pagamentos poderão ser efectuados em moeda corrente, por

cheque, Multibanco, débito em conta, transferência bancária e vale

postal ou por outros meios utilizados pelos serviços dos correios ou pelas

instituições de crédito, que a lei expressamente autorize.

Artigo 17.º Prazo geral de pagamento

Salvo no caso previsto na alínea c) do número 1 do artigo anterior2, o

prazo para pagamento voluntário das taxas é de 15 dias a contar da

notificação para esse efeito efectuada pelos serviços competentes.

Artigo 18.º Regras de contagem do prazo

1 – Os prazos para pagamento são contínuos, isto é, não se suspendem

aos sábados, domingos e feriados.

1 Deliberação de 23/05/2013

2 Deliberação de 23/05/2013

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2 – O prazo de pagamento que termine em sábado, domingo, feriado

ou em dia em que o serviço não esteja aberto ao público, ou não

funcione durante o período normal, transfere-se para o primeiro dia útil

seguinte ao seu termo.

Artigo 19.º Prazo de pagamento de licenças renováveis

O pagamento das licenças renováveis deverá ser efectuado nos

seguintes prazos:

a) As anuais – até ao último dia útil do mês de Janeiro;

b) As mensais – até ao último dia útil do mês a que respeitam.

Artigo 20.º Pagamento em prestações

Não é admitido o pagamento em prestações de nenhuma das taxas

previstas na Tabela.

Artigo 21.º Cobrança coerciva

1 — Findo o prazo fixado para pagamento voluntário das taxas

liquidadas, e que constituam débitos ao Município, começam a vencer-

–se juros de mora.

2 – A taxa de juro de mora será a definida na lei geral para as dívidas

ao Estado e outras entidades públicas.

3 — Consideram-se em débito todas as taxas relativamente às quais o

sujeito passivo usufruiu do facto, do serviço ou do benefício, sem o

respectivo pagamento, designadamente, no caso de licenças

renováveis.

4 — O não pagamento das taxas no prazo fixado para pagamento

voluntário implica o débito ao tesoureiro e a emissão de aviso para

pagamento do montante em dívida, acrescido de juros de mora, no

prazo de 15 dias.

5 – Findo o prazo previsto no número anterior serão extraídas as

respectivas certidões de dívida para efeitos de cobrança coerciva,

mediante a instauração de processo de execução fiscal, nos termos do

Código de Procedimento e de Processo Tributário.

Artigo 22.º Isenções

A Câmara Municipal poderá isentar total ou parcialmente os

particulares e as pessoas colectivas do pagamento de qualquer taxa

prevista na Tabela, a requerimento dos interessados e nos seguintes

casos:

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a) Insuficiência económica devidamente comprovada;

b) Quando seja manifesto o interesse público da actividade

exercida pelo requerente e se mostre inconveniente o

pagamento da taxa respectiva.

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TÍTULO II

PARTE ESPECIAL

CAPÍTULO I NORMAS PROCEDIMENTAIS

Artigo 23.º Requerimento

1 - A concessão de quaisquer licenças, autorizações ou a satisfação de

qualquer outra pretensão de carácter particular, previstas no presente

regulamento e Tabela, deve ser precedida da apresentação de

requerimento, e da junção dos elementos necessários à satisfação da

pretensão, exigidos em regulamento municipal ou legislação específica.

2 – É obrigatória a utilização de requerimentos-tipo, sempre que estes

existam, os quais devem ser disponibilizados pelos serviços.

3 – A assinatura dos requerimentos será conferida pelos serviços, através

de assinatura presencial ou mediante a exibição do cartão do

cidadão3 ou bilhete de identidade do signatário do documento, salvo

quando a lei expressamente imponha o reconhecimento notarial.

Artigo 24.º Devolução de originais

1 — Os documentos autênticos ou autenticados apresentados pelos

requerentes para comprovação de factos e instrução dos processos,

poderão ser devolvidos, quando dispensáveis.

2 — Sempre que esses documentos devam ficar a constar do processo

e o requerente manifeste interesse na posse dos mesmos, os serviços

devolverão os originais.

3 — Antes de proceder à devolução dos documentos, os serviços

extrairão fotocópia dos mesmos, na qual devem anotar sempre que

verificaram a conformidade com o original.

Artigo 25.º Averbamentos

Os pedidos de averbamento de licenças devem ser devidamente

fundamentados e ser solicitados pela pessoa ou entidade em cujo

nome se pretende que a licença seja averbada, acompanhada de

autorização escrita do titular da licença.

3 Deliberação de 23/05/2013

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Artigo 26.º Hasta pública

1 - Quando esteja em causa a ocupação de mercados e feiras, e seja

de presumir a existência de mais do que um interessado, deverá a

Câmara Municipal de Mealhada promover a arrematação em hasta

pública do direito à ocupação.

2 - A Câmara Municipal pode ainda deliberar promover a realização de

uma hasta pública ou concurso público, quando esteja em causa a

atribuição do direito de ocupação/utilização da via ou outro espaço

do domínio público ou privado do Município.

3 – Nos casos previstos nos números anteriores a Câmara Municipal

deverá fixar as condições gerais da hasta pública/concurso público,

nomeadamente a base de licitação para efeitos de

arrematação/adjudicação.

Artigo 27.º Licenças renováveis

1 - As licenças de ocupação e utilização da via ou outro espaço

público e as licenças para afixação de publicidade visual não podem

ser concedidas por um período superior a um ano, podendo contudo

ser objecto de renovação anual mediante o pagamento da taxa

respectiva, nos termos previstos na alínea a) do artigo 19.º deste

regulamento, desde que não tenha havido alteração das condições

que estiveram na base da concessão da licença inicial, o que deve ser

verificado pelos serviços municipais competentes.

2 - As licenças que não forem objecto de renovação, em conformidade

com o estabelecido no número anterior, caducam automaticamente

no termo do ano para que foram concedidas.

Artigo 28.º4 Publicidade comercial e ocupação do espaço público

1 – A afixação ou inscrição de mensagens publicitárias de natureza

comercial depende de licenciamento prévio da Câmara Municipal,

salvo nos casos previstos no artigo 2.º do Regulamento de Publicidade e

Ocupação do Espaço Público do Município da Mealhada.

2 – Pelo licenciamento da afixação ou inscrição de mensagens

publicitárias de natureza comercial são devidas as taxas previstas no

Quadro IV da Tabela de Taxas.

3 - Pelo licenciamento da ocupação do espaço público são devidas as

taxas previstas na Secção I do Quadro II, e no âmbito do regime

4 Deliberação de 23/05/2103

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especial de ocupação do espaço público, as taxas previstas na Secção

II do Quadro II.

Artigo 29.º 5 Instalação e modificação de estabelecimentos de restauração ou de

bebidas, de comércio de bens, de prestação de serviços e de

armazenagem, incluindo secções acessórias

(Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril «Licenciamento Zero»)

1 — A instalação e modificação de estabelecimentos de restauração

ou de bebidas, de comércio de bens, de prestação de serviços ou de

armazenagem, incluindo secções acessórias, está sujeita ao regime de

mera comunicação prévia e depende da sua submissão no «Balcão do

Empreendedor».

2 — A instalação e modificação de estabelecimentos de restauração

ou de bebidas, de comércio de bens, de prestação de serviços ou de

armazenagem, incluindo secções acessórias, quando depender de

dispensa prévia de requisitos legais ou regulamentares aplicáveis às

instalações, aos equipamentos e ao funcionamento das atividades

económicas a exercer no estabelecimento, está sujeita ao regime de

comunicação prévia com prazo e depende da sua submissão no

«Balcão do Empreendedor».

3 — Os procedimentos de mera comunicação prévia e de

comunicação prévia com prazo, ambos aplicáveis à instalação e

modificação de estabelecimentos de restauração ou de bebidas, de

comércio de bens, de prestação de serviços ou de armazenagem,

incluindo secções acessórias, estão sujeitos ao pagamento das taxas

previstas no Quadro XI da Tabela de Taxas.

TÍTULO III

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 30.º Norma transitória

As taxas previstas na Tabela aplicam-se em todos os casos em que as

mesmas sejam objecto de liquidação e pagamento após a sua entrada

em vigor, ainda que tenham por base processos pendentes nessa data.

5 Deliberação de 23/05/13

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Regulamento e Tabela de Taxas do Município de Mealhada

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Artigo 31.º Norma revogatória

1 - Com a entrada em vigor do presente Regulamento e Tabela de

taxas é revogado o Regulamento e Tabela de Taxas e Licenças do

Município de Mealhada, aprovado em reunião da Câmara Municipal

de Mealhada de 04 de Setembro de 2003 e sessão da Assembleia

Municipal de Mealhada de 10 de Outubro de 2003.

2 – São ainda revogadas as taxas previstas no art.º 72.º e na Tabela

Anexa ao Regulamento de Exercício das Actividades Transferidas para

as Câmaras Municipais da competência do Governo Civil, bem como

as previstas no anexo I ao Regulamento do Transporte Público de

Aluguer em Veículos Automóveis Ligeiros de Passageiros (Transportes em

táxi)

Artigo 32.º Publicidade

O presente Regulamento, Tabela de Taxas e respectiva

Fundamentação Económico-Financeira, serão publicados no Diário da

República, sendo ainda disponibilizados na página electrónica da

Câmara Municipal da Mealhada.

Artigo 33.º Entrada em vigor

O presente Regulamento e Tabela de Taxas entram em vigor no dia 01

de Janeiro de 2010.

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Regulamento e Tabela de Taxas do Município de Mealhada

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ANEXO I

QUADRO I PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS GERAIS

Descrição Taxas

Euros (€)

1- Certidões de teor e fotocópias autenticadas de documentos

arquivados:

a) Não excedendo uma página 5,00

b) Por cada página além da primeira, ainda que incompleta 1,25

2 - Certidões de narrativa

a) Não excedendo uma página 10,00

b) Por cada página além da primeira, ainda que incompleta 5,00

3 - Declarações diversas emitidas a pedido de empreiteiros ou

fornecedores sobre obras realizadas ou serviços prestados:

a) Por cada uma 16,00

4 – Licença para destruição do revestimento vegetal destinada a

plantação de espécies de crescimento rápido ou outras

a) Por cada pedido 16,00

5 –6 Pedido de alargamento de horário de funcionamento de

estabelecimento 50,00

6 – Emissão de pareceres técnicos pelos serviços municipais a pedido de

diversas entidades (Gás, EDP e outras) 60,00

QUADRO II OCUPAÇÃO DA VIA OU ESPAÇO PÚBLICO

Descrição Taxas

Euros

(€) SECCÇÃO I - LICENCIAMENTO DA OCUPAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO

7 – Ocupação do espaço aéreo das vias ou outro espaço público: a) Alpendres fixos ou articulados, não integrados nos edifícios – por m2

ou fracção e por ano 4,75

b) Toldos – por m2 ou fracção e por ano 1,75

c) Fita anunciadora – por m2 ou fracção e por ano 1,15

d) Passarelas e outras construções ou ocupações do espaço aéreo –

por m2 ou fracção de projecção sobre a via ou outro espaço

público e por ano 10,75

e) Tubos, cabos e condutas, ocupando o espaço aéreo da via ou

outro espaço público – por metro linear ou fracção e por ano 6,25

8 – Construções ou Instalações especiais no solo ou subsolo municipal

a) Ocupação da via ou outro espaço público por tabuleiros destinados

à venda ambulante – por m2 ou fracção e por mês 7,25

6 Deliberação de 23/05/2013

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18

b) Construções ou instalações provisórias destinadas a festejos e/ou

celebrações – por m2 ou fracção e por mês 2,50

c) Pavilhões, quiosques ou outras construções, não incluídas nas alíneas

anteriores – por m2 ou fracção e por mês 6,25

d) Depósitos subterrâneos – por m2 ou fracção e por ano 15,75

9- Ocupações diversas

a) Vedações e outros dispositivos – por m2 ou fracção e por mês 9,75

b) Guarda-ventos anexos aos locais ocupados na via ou outro espaço

público – por metro linear ou fracção e por mês 1,75

c) Esplanadas – por m2 ou fracção e por mês 1,75

d) Tubos e/ou condutas instalados no subsolo por pessoas colectivas

para fins industriais ou outros – por metro linear ou fracção e por ano Redução da taxa de ocupação do subsolo aplicável às empresas

concessionárias de serviço público de gás natural, para o montante

de 1,00€, por metro linear (ou fracção), e por ano.7 6,25

e) Outras ocupações da via ou outro espaço público – por m2 ou

fracção e por mês 2,25

SECÇÃO II - REGIME ESPECIAL DE OCUPAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO8

10 – Mera comunicação prévia

1,50

a) Toldo e respectiva sanefa – por m2 ou fracção e por mês

b) Esplanada aberta – por m2 ou fracção e por mês

c) Estrado – por m2 ou fracção e por mês

d) Guarda-ventos - por metro linear ou fracção e por mês

e) Vitrina e expositor - por m2 ou fracção e por mês

f) Suporte publicitário, nos casos em que é dispensado o

licenciamento da afixação ou da inscrição de mensagens

publicitárias de natureza comercial - por m2 ou fracção e por mês

g) Arcas e máquinas de gelados – por m2 ou fracção e por mês

h) Brinquedos mecânicos e equipamentos similares – por m2 ou

fracção e por mês

i) Floreira - por m2 ou fracção e por mês

11 – Comunicação prévia com prazo

2,00

a) Toldo e respectiva sanefa – por m2 ou fracção e por mês

b) Esplanada aberta – por m2 ou fracção e por mês

c) Estrado e guarda-ventos – por m2 ou fracção e por mês

d) Vitrina e expositor - por m2 ou fracção e por mês

e) Suporte publicitário, nos casos em que é dispensado o

licenciamento da afixação ou da inscrição de mensagens

publicitárias de natureza comercial - por m2 ou fracção e por mês

f) Arcas e máquinas de gelados – por m2 ou fracção e por mês 2,00

g) Brinquedos mecânicos e equipamentos similares – por m2 ou

fracção e por mês

h) Floreira - por m2 ou fracção e por mês 2,00

i) Contentor para resíduos - por m2 ou fracção e por mês

7 Deliberação da AMM de 27/12/2013

8 Deliberação de 23/05/2013

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Regulamento e Tabela de Taxas do Município de Mealhada

19

QUADRO III CONDUÇÃO DE VEÍCULOS

REVOGADO – DELIBERAÇÃO 23/05/2013

QUADRO IV PUBLICIDADE

Descrição Taxas

Euros (€) 12 – Publicidade visual

a) Toldos com publicidade, anúncios e similares - por m2 ou fracção e

por ano 6,00

b) Placards do tipo “outdoor” – por m2 ou fracção e por mês 6,00

13 - Publicidade sonora

a) Aparelhos difundindo emissões, com fins publicitários, na ou para a

via pública - por hora 5,25

QUADRO V MERCADOS E FEIRAS

Descrição Taxas

Euros (€) 14 – Ocupação de mercados e feiras

a) Lojas - por m2 ou fracção e por mês 2,25

b) Barracas ou outras instalações similares – por m2 ou fracção:

Por dia 1,40

Por mês 3,50

Por ano 36,40

c) Lugares de terrado – por m2 ou fracção:

Por dia sem banca 0,50

Por dia com banca 0,80

d) Utilização das bancas do mercado de Pampilhosa – por dia 3,40

QUADRO VI CEMITÉRIOS

Descrição Taxas

Euros (€) 15 – Inumações em covais:

a) Sepulturas temporárias – cada 45,00

b) Sepulturas perpétuas – cada 45,00

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Regulamento e Tabela de Taxas do Município de Mealhada

20

16 – Inumações em jazigos - cada 25,00

17 – Exumação

a) Por cada ossada, incluindo limpeza e trasladação dentro do

cemitério 165,00

18 – Concessão de terrenos:

a) Para sepulturas perpétuas

Em sarcófagos 1.250,00

Em sepultura normal 750,00

b) Para jazigos

Os primeiros 5 m2 ou fracção 5.000,00

Cada m2 ou fracção a mais 1.000,00

19 – Utilização da capela

a) Por cada período de 24 horas, ou fracção 5,00

20 - Trasladações 130,00

21 – Averbamento em alvarás de concessão de terrenos, em nome do

novo concessionário, quando se trate de cônjuge, descendentes,

ascendentes, irmãos e seus descendentes e outros colaterais até ao 4.º

grau

a) Para jazigos 25,00

b) Para sepulturas perpétuas 25,00

22 – Averbamento de alvarás de concessão de terrenos, em nome do

novo concessionário, quando se trate de pessoas diversas das referidas

no ponto anterior

a) Para jazigos 500,00

b) Para sepulturas perpétuas 250,00

QUADRO VII RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

Descrição Taxas

Euros (€) 23 – Licenças de funcionamento de recintos itinerantes:

a) Com ocupação de espaço público – por m2 ou fracção e por dia 3,25

b) Sem ocupação de espaço público 55,25

24 – Licenças de funcionamento de recinto improvisado 55,25

25 – Vistorias para efeitos de emissão das licenças previstas nos pontos 23

e 24 30,00

26 – Festas tradicionais (independentemente da área e do n.º de dias) 10,00

QUADRO VIII EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE TRANSPORTE DE ALUGUER EM VEÍCULOS

LIGEIROS DE PASSAGEIROS (TÁXIS)

Descrição Taxas

Euros (€) 27 – Licença de táxi

a) Emissão 250,00

b) 2.ª via da licença 9,00

28 – Averbamentos da licença:

a) Por substituição do veículo 16,00

b) Por transferência de proprietário 10,00

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Regulamento e Tabela de Taxas do Município de Mealhada

21

c) Por mudança de residência ou outra alteração similar 7,00

QUADRO IX REGISTO DE MÁQUINAS AUTOMÁTICAS, ELÉCTRICAS E

ELECTROMECÂNICAS DE DIVERSÃO

Descrição Taxas

Euros (€) 29 - Registo de máquinas - por cada máquina 80,00

a) Segunda via do título de registo 10,00

QUADRO X EXERCÍCIO DAS ACTIVIDADES TRANSFERIDAS PARA AS CÂMARAS

MUNICIPAIS DA COMPETÊNCIA DOS GOVERNOS CIVIS

Descrição Taxas

Euros (€) 30 - Licença para exercício da actividade de Guarda-nocturno – anual 10,00

31 - Licença para exercício da actividade de venda ambulante de

lotarias – anual 5,00

32 - Licença para exercício da actividade de arrumador de automóveis -

anual 5,00

33 - Licença para a realização de acampamentos ocasionais – por dia 15,00

34 – Realização de espectáculos desportivos e de divertimentos públicos

nas vias, jardins e demais lugares públicos ao ar livre

a) Licença para a realização de provas desportivas – por dia 10,00

b) Licença para a realização de arraiais, romarias, bailes e outros

divertimentos – por dia 12,00

35 - Licença para a realização de fogueiras (santos populares) – por

pedido 5,00

36 - Licença para realização de fogueiras e queimadas – por pedido 5,00

QUADRO XI9 INSTALAÇÃO E MODIFICAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE RESTAURAÇÃO

OU DE BEBIDAS, DE COMÉRCIO DE BENS, DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E

DE ARMAZENAGEM, INCLUINDO SECÇÕES ACESSÓRIAS

Descrição Taxas

Euros (€) 37 – Mera Comunicação Prévia

Instalação

a) Restauração e/ou bebidas 35,00

b) Comércio de bens (por grosso e a retalho) 35,00

9 Deliberação de 23/05/2013

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Regulamento e Tabela de Taxas do Município de Mealhada

22

c) Armazenagem de géneros alimentícios 35,00

d) Prestação de serviços (com possível risco para a saúde e

segurança das pessoas) 35,00

e) Os estabelecimentos de comércio a retalho que disponham de

secções acessórias destinadas à realização de operações

industriais, correspondentes às CAE (classificação portuguesa das

actividades económicas) elencadas na lista D do anexo I do

presente decreto -lei, do qual faz parte integrante, e enquadradas

no tipo 3 do Decreto-Lei n.º 209/2008, de 29 de Outubro 35,00

f) Estabelecimentos de restauração ou de bebidas que disponham

de instalações destinadas ao fabrico próprio de pastelaria,

panificação, gelados e actividades industriais similares ou que

vendam produtos alimentares a que corresponda as CAE

elencadas na lista E do anexo I do presente decreto-lei, do qual

faz parte integrante, e que se enquadrem no tipo 3 do REAI ou

que, enquadradas no tipo 2 do REAI, disponham de uma potência

eléctrica contratada igual ou inferior a 50 kVA 35,00

Modificação

g) Alteração do ramo de actividade 30,00

h) Ampliação ou redução da área de venda ou armazenagem 30,00

i) Mudança de nome ou insígnia 15,00

j) Alteração da entidade titular da exploração 15,00

38 – Comunicação Prévia com Prazo

Instalação

a) Restauração e/ou bebidas 55,00

b) Comércio de bens (por grosso e a retalho) 50,00

c) Armazenagem de géneros alimentícios 50,00

d) Prestação de serviços (com possível risco para a saúde e

segurança das pessoas) 55,00

e) Os estabelecimentos de comércio a retalho que disponham de

secções acessórias destinadas à realização de operações

industriais, correspondentes às CAE (classificação portuguesa das

actividades económicas) elencadas na lista D do anexo I do

presente decreto-lei, do qual faz parte integrante, e enquadradas

no tipo 3 do Decreto-Lei n.º 209/2008, de 29 de Outubro 55,00

f) Estabelecimentos de restauração ou de bebidas que disponham

de instalações destinadas ao fabrico próprio de pastelaria,

panificação, gelados e actividades industriais similares ou que

vendam produtos alimentares a que correspondam as CAE

elencadas na lista E do anexo I do presente decreto-lei, do qual

faz parte integrante, e que se enquadrem no tipo 3 do REAI ou

que, enquadradas no tipo 2 do REAI, disponham de uma potência

eléctrica contratada igual ou inferior a 50 kVA 55,00

Modificação

g) Alteração do ramo de actividade 40,00

h) Ampliação ou redução da área de venda ou armazenagem 40,00

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Regulamento e Tabela de Taxas do Município de Mealhada

23

QUADRO XII TAXAS DIVERSAS

Descrição Taxas

Euros (€) 39 - Vistorias sanitárias

a) Viaturas automóveis 38,00

b) Carros sem motor 13,25

40 - Licença especial de ruído

a) Por um período máximo de 7 dias 10,00

b) Quando superior a 7 dias – por dia e em acumulação com a taxa

da alínea anterior 3,00

41 – Inspecção elevadores

a) Inspecção periódica e inspecção extraordinária a ascensores

monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes 120,00

b) Reinspecção a ascensores monta-cargas, escadas mecânicas e

tapetes rolantes 100,00

c) Realização de inquéritos a acidentes decorrentes da utilização ou

das operações de manutenção de ascensores monta-cargas,

escadas mecânicas e tapetes rolantes 150,00

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4064 Diário da República, 2.ª série — N.º 18 — 27 de Janeiro de 2010

por terem concluído com sucesso o período experimental, no âmbito do procedimento concursal comum para ocupação de 2 postos de trabalho a termo resolutivo certo da carreira Técnica Superior: Carla Sofia Prior Santalha e Lucília Maria Teixeira Rebelo.

Paços do Município de Lousada, 23 de Outubro de 2009. — O Presi-dente da Câmara, Jorge Manuel Fernandes Malheiro de Magalhães, Dr.

302800391

Aviso n.º 1900/2010

No uso da competência que me é conferida pela alínea a) do n.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro com a nova redacção dada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro e para efeitos do disposto no n.º 6 do artigo 12 da Lei n.º 12 -A/2008, de 27/12, aplicável por remissão do n.º 2 do artigo 73.º da Lei n.º 59/2008, de 11/09, determino que os trabalhadores infradiscriminados, Técnicos Superiores (Professores Licenciados em 1.º Ciclo do Ensino Básico) sejam nomeados na moda-lidade de contrato de trabalho a termo certo, por terem concluído com sucesso o período experimental, no âmbito do procedimento concursal comum para ocupação de 17 postos de trabalho a termo resolutivo certo/parcial da carreira Técnica Superior:

Vera Susana Coelho Santos; Maria Laura Almeida Neto; Vítor Ma-nuel Moreira Leal; Maria Eduarda Fernandes Matos; Marta Cristina Silva Pacheco; Iva Patrícia Teixeira Silva; Ricardo Jorge Nunes Amaro Soares Queirós; Pauleana Filipa Bessa Dias; Rogério Cristiano Silva Magalhães; Vítor Manuel Fernandes Matos; Ana Isabel Ferreira Sousa; Cláudia Eugénia Correia Aires; Sara Emília Matos Mendonça; Sara Sofia Pacheco Sousa Pereira Rodrigues; Cláudia Patrícia Borges Ferreira e Maria Andreia Sousa Mota.

Paços do Município de Lousada, 23 de Outubro de 2009. — O Presidente da Câmara, Jorge Manuel Fernandes Malheiro de Magalhães, Dr.

302800148

MUNICÍPIO DE MAFRA

Aviso (extracto) n.º 1901/2010

Procedimentos concursais de recrutamento para o preenchimento de 144 postos de trabalho da carreira/categoria de assistente operacional, conforme caracterização no mapa de pessoal e dis-posição legal.

Na sequência da abertura dos procedimentos concursais, publicitado na 2.ª série do Diário da República, n.º 170, de dois de Setembro de dois mil e nove, na Bolsa de Emprego Público em três de Setembro de dois mil e nove e no Correio da Manhã em quatro de Setembro de dois mil e nove, e considerando a necessidade urgente de concluir os proce-dimentos concursais comuns até ao final do corrente ano, respeitando os princípios de economia, eficácia e eficiência e considerando que os candidatos são em número superior a 100, deliberou o júri e por despacho do Vice -presidente de 15.12.2009, apenas aplicar os primeiros métodos obrigatórios nos concursos B e C (auxílio geral e educação), de acordo com o previsto no n.º 4 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro. Ficando a classificação final (CF) e a consequente ordenação final dos candidatos resultar da seguinte fórmula e expressa na escala de zero a vinte valores, resultando da média aritmética ponderada das classificações obtidas nos métodos de selecção indicados, considerando--se não aprovados e em consequência excluídos, os candidatos que, na classificação final, obtenham classificação inferior a 9,5 valores: CF = PC 0,7 + EPS 0,3 ou CF = AC 0,7 + EPS 0,3 em que: Classificação Final = CF; Prova de Conhecimentos = PC; Entrevista Profissional de Selecção = EPS; Avaliação Curricular = AC.

20 de Janeiro de 2010. — O Presidente da Câmara, Eng. José Maria Ministro dos Santos.

302820625

MUNICÍPIO DA MEALHADA

Aviso n.º 1902/2010

Regulamento Municipal da Urbanização e da Edificação (RMUE)

Carlos Alberto da Costa Cabral, Presidente da Câmara Municipal de Mealhada, faz público que a Assembleia Municipal deste concelho em sua sessão ordinária de 29 de Dezembro de 2010, no uso da sua competência que lhe confere a alínea a)e e) do n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei

n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro e em cumprimento do disposto no ar-tigo 90.º, n.º 1, do mesmo diploma, deliberou aprovar por unanimidade o Regulamento Municipal da Urbanização e da Edificação, apresentado pela Câmara Municipal e aprovada em sua reunião ordinária de 13 de Agosto de 2009.

Faz parte integrante do Regulamento Municipal da Urbanização e da Edificação a fundamentação económico -financeira relativa ao valor das taxas, em obediência ao Regime Geral Taxas das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro.

Nesta data, e em cumprimento do estipulado no n.º 4 do artigo 3.º do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação aprovado pelo Decreto--Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, mandei publicar este aviso na 2.ª série do Diário da República, entrando em vigor, 15 dias após a sua publicação

Paços do Município de Mealhada, 15 de Janeiro de 2010. — O Pre-sidente da Câmara, Carlos Alberto da Costa Cabral.

Regulamento Municipal da Urbanização e da Edificação

Nota Justificativa

O Regulamento Municipal da Urbanização e da Edificação (RMUE), elaborado e aprovado em 2002, surgiu como uma manifestação do poder regulamentar próprio da Autarquia, previsto no artigo 3.º do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (RJUE).

Teve por objecto a definição das condições em que se processa a urbanização e edificação no concelho da Mealhada, dos critérios re-ferentes ao cálculo das taxas devidas pela emissão de alvarás, pela realização, manutenção e reforço de infra -estruturas urbanísticas, e das compensações ao município.

Por força da experiência colhida nos seus primeiros anos de vigência, surgiu, em 2005, a necessidade de reformular o RMUE, nomeadamente através da clarificação de determinadas matérias, da introdução e ou alteração de algumas normas regulamentares, da sistematização de alguns procedimentos técnicos e administrativos e, por fim, da revisão de algumas taxas, que se encontravam desactualizadas.

Volvidos mais de quatro anos de aplicação do RMUE, e atentas as al-terações legislativas que se observaram durante a sua vigência, afigura -se este como o momento certo para se proceder a uma nova alteração.

Por um lado, o RJUE sofreu profundas alterações com a entrada em vigor da Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro. As modificações reflectiram--se principalmente ao nível da redefinição dos tipos de procedimento administrativo de controlo prévio das operações urbanísticas.

Deixando intacto o procedimento de licenciamento como regra, o legislador, numa lógica de simplificação administrativa, suprimiu lar-gamente o procedimento de autorização administrativa — reservada agora somente para a utilização dos edifícios ou suas fracções ou alte-ração dessa utilização — substituindo -o pelo regime da comunicação prévia, mais apertado e exigente do que aquele que constava da versão originária do RJUE.

Por outro lado, a publicação da Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro (Lei das Finanças Locais) e da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro (Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais), trouxe novidades ao ordenamento jurídico português, dirigindo novas exigências aos regu-lamentos municipais, ao nível da criação, fundamentação e incidência das taxas a cobrar.

Tendo em conta as alterações legislativas ocorridas e a experiên-cia retirada da aplicação do RMUE e obedecendo a um espírito de eficácia, simplificação e desburocratização administrativas, leva -se a efeito a reformulação do presente regulamento, tendo como objectivos principais:

Adaptar o regulamento municipal às alterações introduzidas no re-gime jurídico;

Conformar as taxas vigentes e ou a criar, com o Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro;

Oferecer uma nova organização sistemática do regulamento, reorga-nizando capítulos e renumerando artigos;

Introduzir e clarificar definições, numa óptica de uniformização do vocabulário urbanístico a aplicar;

Clarificar e corrigir algumas das suas disposições, como resultado da experiência adquirida com a sua aplicação.

Ainda por força das alterações legislativas introduzidas no regime jurídico do licenciamento da actividade industrial pelo Decreto -Lei n.º 209/2008, de 29 de Outubro, e no regime jurídico do licenciamento das instalações de armazenamento e abastecimento de combustível pelo Decreto -Lei n.º 195/2008, de 6 de Outubro, adapta -se o presente Regulamento aos novos procedimentos administrativos adoptados e fixam -se as respectivas taxas.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 18 — 27 de Janeiro de 2010 4065

Em obediência ao princípio da unidade dos regulamentos e na sequên-cia das sobreditas alterações legislativas, a Tabela de Taxas constante do Anexo I que faz parte integrante do RMUE passa a aglutinar e actualiza as taxas previstas no Regulamento Municipal de Taxas Sobre a Actividade Industrial, Instalações de Armazenamento e Abastecimento de Combus-tível e Instalação e Funcionamento das Infra -estruturas de Suporte de Estações de Radiocomunicações, aprovado pela Assembleia Municipal em sessão ordinária realizada no dia 30 de Setembro de 2004.

O presente regulamento traduz igualmente o cumprimento das “Reco-mendações” do Relatório da Inspecção Geral de Finanças, na sequência da Auditoria ao Município de Mealhada, tendo sido ponderadas as alterações sugeridas à fórmula de cálculo da compensação ao muni-cípio, nas situações de não cedência de parcelas para espaços verdes e equipamentos públicos bem como nas situações em que o prédio a lotear já está servido das infra -estruturas a que se refere a alínea h) do artigo 2.º do RJUE.

A fórmula de cálculo da Taxa Urbanística Municipal (TUM), pela re-alização, manutenção e reforço de infra -estruturas urbanísticas primárias e secundárias, actualmente prevista na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 Dezembro, no n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 2/2007, de 15 Janeiro e nos n.os 1 e 2 do artigo 116.º do RJUE, foi re--equacionada, satisfazendo igualmente todas as considerações expressas no referido Relatório, e em estrita obediência ao princípio geral fixado por lei, designadamente no n.º 5 do artigo 116.º do RJUE.

Lei Habilitante

Nos termos do disposto no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, no uso da competência conferida pela alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º e alínea a) do n.º 6 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, e lei n.º 67/2007, de 31 de Dezembro (Lei das Competências das Autarquias Locais) o presente Regulamento é elaborado ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção da Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro (RJUE) e ainda:

Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais;

Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro, Lei das Finanças Locais;Decreto -Lei n.º 38382, de 7 de Agosto de 1951 RGEU — Regula-

mento Geral de Edificações Urbanas;Decreto -Lei n.º 292/95, de 14 de Novembro, estabelece a qualificação

oficial para a elaboração de planos de urbanização, de pormenor, e de projectos de operações de loteamento;

Decreto -Lei n.º 267/2002, de 26 de Novembro, na redacção do Decreto -Lei n.º 195/2008, de 6 de Outubro, Instalações e Armazena-mento de Produtos de Petróleo;

Decreto -Lei n.º 209/2008, de 29 de Outubro, Regime de Exercício da Actividade Industrial (REAI);

Decreto -Lei n.º 11/2003, de 18 de Janeiro, Autorização e Instalação de Infra -estruturas de Suporte de Estações de Radiocomunicações;

Decreto -Lei n.º 270/2001, de 6 de Outubro, com a redacção do Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro, Pesquisa e Exploração de Massas Minerais;

Decreto -Lei n.º 68/2004, de 25 de Março, Ficha Técnica da Habitação;Decreto -Lei n.º 46/2008, de 12 de Março, Regime da Gestão de

Resíduos da Construção e Demolição;

CAPÍTULO I

Disposições Gerais

SECÇÃO I

Âmbito e Objecto

Artigo 1.º

Âmbito

O presente Regulamento aplica -se à totalidade do território do Muni-cípio de Mealhada, sem prejuízo da legislação em vigor nesta matéria, do disposto nos Planos Municipais de Ordenamento do Território, ple-namente eficazes, e de outros regulamentos de âmbito especial.

Artigo 2.º

Objecto

1 — O presente Regulamento estabelece os princípios e regras gerais aplicáveis à instrução e tramitação dos processos de licença, comuni-

cação prévia e autorização, e demais princípios e regras aplicáveis à urbanização, à edificação, à utilização dos edifícios e demais operações materiais de ocupação do solo para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais, mineiros ou de abastecimento público de água.

2 — Estabelecem -se ainda os princípios, as regras gerais e os critérios referentes ao cálculo das taxas devidas pela realização de operações urbanísticas, pela emissão de alvarás e admissão de comunicação prévia, pela realização, manutenção e reforço das infra -estruturas urbanísticas, pela prestação de serviços técnico -administrativos, bem como outras receitas e compensações a pagar ao Município de Mealhada.

3 — O presente Regulamento aplica -se ainda a todas as outras in-tervenções particulares, directa ou indirectamente relacionadas com as operações urbanísticas, e que nos termos da legislação específica estejam sujeitas a algum tipo de controlo prévio municipal, nomeadamente a actividade industrial, a autorização da instalação de infra -estruturas de suporte das estações de radiocomunicações e respectivos acessórios, o licenciamento de instalações de armazenamento de produtos de petróleo, instalações de postos de abastecimento de combustíveis e redes e ramais de distribuição e o licenciamento de pesquisa e exploração de massas minerais e o licenciamento de ruído.

SECÇÃO II

Definições

Artigo 3.º

Definições

1 — Para efeitos do presente Regulamento, são adoptadas, para além das constantes do artigo 2.º do RJUE, as seguintes definições:

a) Anexo — edifício, existente ou a edificar, destinado a um uso complementar e dependente do edifício principal. Assegura usos com-plementares necessários à utilização do edifício principal. O edifício anexo não tem, pois, autonomia em relação ao edifício principal;

b) Área de implantação do edifício — área correspondente à projecção horizontal da edificação ao nível do solo, incluindo caves e alpendres e excluindo varandas e abas com balanço inferior ou igual a 1,20 m. A área de implantação do edifício será sempre inferior ou igual à área do polígono de implantação;

c) Área de construção do edifício — somatório das áreas de todos os pisos, acima e abaixo da cota de soleira, com exclusão das áreas em sótão sem pé -direito regulamentar. A área de construção é, em cada piso, medida pelo perímetro exterior das paredes exteriores, e inclui os espaços de circulação cobertos (átrios, galerias, corredores, caixas de escadas e caixas de elevador) e os espaços exteriores cobertos (alpendres, telheiros e varandas e terraços cobertos com balanço superior a 1,20 m);

d) Equipamento lúdico ou de lazer — edificação, coberta ou desco-berta, que se incorpore no solo com carácter de permanência, para a finalidade lúdica ou de lazer, que não confine com a via pública, nem com as estremas do prédio, nem se implante para além do alinhamento da fachada do edifício principal. Sendo coberta, deverá ter uma altura de fachada inferior ou igual a 2,60 m e área igual ou inferior a 30m2. Sendo descoberta não pode determinar uma área de impermeabilização do logradouro superior a 50 %, nem pode implicar uma modelação de terrenos para além de 0,50 m;

e) Logradouro — espaço ao ar livre, destinado a funções de estadia, recreio e lazer, privado, de utilização colectiva ou de utilização comum, e adjacente ou integrado num edifício ou conjunto de edifícios;

f) Obras em avançado estado de execução — no caso de obras de edi-ficação, aquelas que tenham a estrutura resistente, cobertura e alvenaria exterior concluídas; no caso de obras de urbanização, aquelas a que só faltem executar as pavimentações em arruamentos, os estacionamentos e passeios e os espaços verdes;

g) Obras em fase de acabamentos — no caso de obras de edificação, aquelas que tenham a estrutura resistente, cobertura, alvenaria e caixi-lharia exterior concluídas; no caso de obras de urbanização, aquelas a que apenas falte executar a camada de desgaste betuminosa no arrua-mento, o revestimento final de estacionamento, os passeios e respectivas marcas rodoviárias e, no respeitante ao espaço verde, a sementeira de relvado ou prado sequeiro, plantação de herbáceas ou colocação de mobiliário urbano;

h) Plantas Amarelos e Vermelhos — peças desenhadas de sobrepo-sição que representam as ampliações, as alterações ou demolições em obra, nas seguintes cores convencionais:

(a) A vermelha, para os elementos a construir;(b) A amarela, para os elementos a demolir;(c) A preta, para os elementos a conservar;

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i) Polígono de implantação — é a linha poligonal fechada que delimita uma área do solo no interior da qual é possível edificar. O polígono de implantação será normalmente delimitado em plano de urbanização ou de pormenor ou por alvará de loteamento, directamente através de parâmetros de edificabilidade, nomeadamente pela imposição de recuos ou afastamentos. A área do polígono de implantação será sempre igual ou superior à área de implantação do edifício;

j) Projecto — o conjunto de documentos escritos e desenhados que definem e caracterizam a concepção funcional, estética e construtiva de uma obra, compreendendo, designadamente, o projecto de arquitectura e os projectos de engenharia de especialidades;

j) Telas Finais — peças escritas e desenhadas que correspondam, exactamente, à obra executada;

l) Unidade funcional ou unidade de ocupação — edificação, ou parte de edificação, funcionalmente autónoma, que também se pode destinar a fim diverso do da habitação.

2 — O restante vocabulário urbanístico utilizado no presente Regu-lamento tem o significado que lhe é atribuído pelo artigo 2.º do RJUE, pelo Decreto Regulamentar n.º 9/2009, de 29 de Maio, demais legislação aplicável e, subsidiariamente, pelo “Vocabulário do Ordenamento do Território” (oficialmente publicado pela Direcção—Geral do Ordena-mento do Território e Desenvolvimento Urbano).

SECÇÃO III

Regras Gerais da Urbanização e da Edificação

Artigo 4.º

Compatibilidade de usos e actividades

As utilizações, ocupações ou actividades a instalar não podem:

a) Produzir ruídos, fumos, cheiros, poeiras ou resíduos que afectem de forma significativa as condições de salubridade ou dificultem a sua melhoria, quando na proximidade de áreas habitacionais;

b) Perturbar as normais condições de trânsito e de estacionamento ou provocar movimentos de cargas e descargas que prejudiquem as condições de utilização da via pública, sem que estejam estudadas e previstas as medidas correctivas necessárias;

c) Acarretar riscos de incêndio ou explosão;d) Prejudicar a salvaguarda e valorização do património classificado

ou de reconhecido valor cultural, estético, arquitectónico, paisagístico ou ambiental;

e) Corresponder a outras situações de incompatibilidade que a lei geral considere como tal.

Artigo 5.º

Anexos

A altura máxima admissível para os anexos definidos na alínea a) do artigo 3.º do presente Regulamento é a correspondente a dois pisos acima da cota de soleira.

Artigo 6.º

Muros

1 — A altura máxima dos muros de vedação confinantes com a via pública é de 1,20 m, podendo elevar -se essa vedação mais 0,60 m com recurso à utilização de gradeamento.

2 — Nas situações em que o muro de vedação confinante com a via pública desempenhe simultaneamente funções de suporte de terras, desde que tecnicamente aconselhável, pode elevar -se até ao máximo de 0,90 m da cota do terreno a suportar.

3 — No caso de muros de vedação não confinantes com a via pública, a sua altura máxima é de 2,20 m.

4 — Nos casos em que, simultaneamente, o muro não confinante com a via pública desempenhe funções de suporte de terras, desde que tecnicamente aconselhável, pode elevar -se até ao máximo de 0,90 m da cota do terreno mais elevado.

5 — Em situações devidamente justificadas, designadamente pela topografia do terreno ou pela relação com a envolvente, poderão ser aceites soluções diferentes das indicadas nos números anteriores.

Artigo 7.º

Fossa séptica

Sempre que se torne indispensável a construção de fossa séptica e poço absorvente, estes devem implantar -se a uma distância mínima de 3 m dos limites do prédio em que se inserem.

Artigo 8.º

Garagens e Aparcamentos

1 — As garagens em edifícios de habitação colectiva e ou mistos, comércio e prestação de serviços, devem ter como dimensões mínimas interiores 2,80 m de largura e 5 m de comprimento.

2 — Os aparcamentos privativos, cobertos ou descobertos, de edifícios de habitação unifamiliar, colectiva e ou mistos, comércio e prestação de serviços, devem ter como dimensões mínimas 2,30 m de largura e 5 m de comprimento.

3 — Os estacionamentos para veículos de pessoas portadoras de defi-ciências devem cumprir o estipulado na legislação específica em vigor.

Artigo 9.º

Rampas de acesso a estacionamentos

1 — As rampas de acesso a estacionamentos no interior dos edifícios não podem, em caso algum, ter desenvolvimento nas vias, nos passeios e nos espaços públicos.

2 — Sempre que o acesso seja directo para a via pública, deve prever--se junto a esta uma zona de espera horizontal.

3 — A zona de espera só pode ser dispensada se for tecnicamente comprovada a inviabilidade da sua construção.

Artigo 10.º

Estendais

1 — Os projectos de arquitectura de edifícios de habitação colectiva e ou mistos devem prever, na organização dos fogos, um espaço para estendal.

2 — A colocação de estendais no interior das varandas, nos terraços ou nas fachadas dos edifícios é permitida desde que acompanhada do respectivo elemento de ocultação da roupa.

CAPÍTULO II

Procedimento das Operações Urbanísticas

SECÇÃO I

Do Procedimento em Geral

Artigo 11.º

Disposições comuns

1 — O procedimento relativo às operações urbanísticas obedece ao disposto no RJUE e deve ser instruído de acordo com o descrito nos arti-gos 9.º, 10.º, 35.º e 63.º do mesmo regime e com os elementos referidos na Portaria n.º 232/2008, de 11 de Março, ou na que lhe suceder.

2 — Para além dos elementos referidos no número anterior, os pedidos devem ainda ser instruídos com os demais elementos exigíveis por força de legislação específica aplicável e das demais normas de instrução dos procedimentos que vierem a ser aprovadas pela Câmara Municipal, consoante o tipo de operação urbanística a que respeitem.

3 — Devem ainda ser juntos aos pedidos os elementos complemen-tares que se mostrem necessários à sua correcta compreensão, em fun-ção, nomeadamente, da natureza e localização da operação urbanística pretendida, aplicando -se, com as necessárias adaptações, o disposto no n.º 2 do artigo 11.º do RJUE.

4 — Os pedidos de informação prévia, de licença e de comunicação prévia devem ser instruídos em duplicado, acrescidos de mais um exem-plar por cada entidade exterior a consultar.

5 — Para os efeitos previstos no artigo 8.º -A do RJUE, os pedidos, comunicações e seus elementos instrutórios devem, não obstante a sua tramitação em papel, ser entregues também em suporte informático a apresentar de acordo com as indicações constantes do Anexo IV do presente Regulamento.

6 — Os projectos de engenharia das especialidades são instruídos com os seguintes exemplares:

a) Um exemplar, quando aprovados e visados pelas entidades com-petentes exteriores ao município;

b) Dois exemplares, quando a aprovação é da competência do mu-nicípio;

c) Três exemplares ou mais, quando a aprovação deva ser requerida pelo município a entidades exteriores.

7 — Os originais dos documentos comprovativos da legitimidade, bem como os extractos das plantas autenticadas pela Câmara Municipal, exigíveis nos termos da Portaria n.º 232/2008, de 11 de Março, devem acompanhar um dos exemplares apresentados.

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8 — Os pedidos de realização de operações urbanísticas devem ser capeados com um índice contendo a enumeração exaustiva e sequencial de todas as peças escritas e desenhadas.

9 — Com a apresentação de novos elementos, deve ser feita referência ao número das peças escritas e desenhadas alteradas e, quando exigido, deve ser entregue um novo, ordenado e completo processo correspon-dente à sua versão final.

Artigo 12.º

Pedido referente a vários tipos de operações urbanísticas

Sem prejuízo do disposto no n.º 3 do artigo 9.º do RJUE, quando o pedido diga respeito a vários tipos de operações urbanísticas, deve ser instruído com os elementos previstos no presente Regulamento e na Portaria n.º 232/2008, de 11 de Março, para cada uma das operações constantes da pretensão, salvo quanto aos elementos comuns a todas elas.

Artigo 13.º

Extractos de plantas

1 — Os extractos de plantas de localização, extractos das cartas da R.A.N, da R.E.N. e de condicionantes, incluindo Mapa de Ruído, bem como extractos das plantas de ordenamento, zonamento e síntese dos planos municipais de ordenamento do território ou de alvarás de lote-amento em vigor, para efeitos de instrução dos processos de controlo prévio das operações urbanísticas, são obrigatoriamente autenticados através de carimbo, com data e identificação do requerente, e sujeitos ao pagamento da respectiva taxa.

2 — As plantas adquiridas e ou autenticadas pela Câmara Municipal como dispõe o número anterior, com vista à instrução de pedidos de informação prévia, de licença, comunicação prévia e de autorização, são válidas pelo período de um ano, desde que se mantenham adequadas.

3 — Cabe ao requerente e ao técnico autor do projecto a responsabili-dade de verificar se as referidas plantas se mantêm em vigor, nos termos da lei, na data de entrada do respectivo pedido na Câmara Municipal.

Artigo 14.º

Estimativa do custo total da obra

1 — As estimativas do custo total da obra a apresentar nos pedidos das operações urbanísticas devem ser elaboradas de forma parcelar piso a piso, com as áreas correctamente medidas e respectivo custo unitário nos ter-mos dos valores a seguir discriminados, não se admitindo valores globais.

2 — Para efeitos de elaboração da estimativa orçamental das obras de edificação, deve ter -se como referência o preço da habitação por m2 a que se refere a alínea c) do n.º 2 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 141/88, de 22 de Abril, fixado anualmente por Portaria publicada para o efeito.

3 — Os valores a adoptar correspondem a uma percentagem do valor por m2 do preço da habitação, para a zona em que se insere o concelho de Mealhada (Zona III) e que é actualizado anualmente por Portaria governamental:

a) Habitação unifamiliar: 50 % do valor constante da referida Portaria;b) Habitação colectiva: 90 % do valor constante da referida Portaria;c) Comércio e serviços: 75 % do valor constante da referida Portaria;d) Indústria, armazéns: 60 % do valor constante da referida Portaria;e) Anexos, garagens e arrumos: 30 % do valor constante da referida

Portaria;f) Outros usos não especificados:40 % do valor constante da referida

Portaria;g) Varandas, escadas e coberturas: 20 % do valor constante da referida

Portaria.

4 — Para efeitos de determinação da estimativa do custo total das obras de construção de muros confinantes e não confinantes, sujeitos a licença ou comunicação prévia, é adoptado o valor mínimo de €100 para o custo do m2 de área de construção.

SECÇÃO II

Dos Procedimentos em Especial

SUBSECÇÃO I

Licença ou comunicação prévia de obras de edificação

Artigo 15.º

Instrução

1 — Sem prejuízo da junção dos elementos referidos no artigo 11.º do presente Regulamento, os projectos de arquitectura devem ser instruídos

com planta de implantação desenhada sobre levantamento topográfico de-vidamente georreferenciada, com a indicação dos limites do prédio e uma faixa envolvente de, pelo menos, 20 m contados dos limites do mesmo.

2 — O fornecimento de extracto de cartografia georreferenciado de apoio ao Levantamento Topográfico Georreferenciado, que visa pro-porcionar que a instrução do processo obedeça às exigências actuais, deve respeitar os procedimentos descritos no Anexo V do presente Regulamento.

3 — A planta de implantação que instrua pedidos de licença ou de comunicação prévia de edificações deve conter a indicação dos seguintes elementos:

a) Os limites e orientação do terreno;b) As confrontações do terreno pela forma como estejam indicadas

no título de propriedade;c) O polígono de implantação a cheio e a projecção horizontal a tra-

cejado de todos os elementos de construção, devidamente cotadas;d) As cérceas e o número de pisos acima e abaixo da cota de soleira,

bem como a cota de soleira do edifício;e) A área de implantação;f) A área de construção e a volumetria dos edifícios;g) A localização e o dimensionamento das construções anexas;h) A indicação do uso a que se destinam as edificações a construir e

os seus afastamentos;i) A localização da fossa séptica, quando não exista rede colectora

de esgotos;j) A indicação dos lugares de estacionamento descobertos;l) Servidões administrativas e restrições de utilidade pública que

colidam com o terreno.

4 — Todas as peças escritas e desenhadas dos projectos que acompa-nham os pedidos de licença ou comunicação prévia são assinadas pelo seu autor, quer se trate de projecto de arquitectura, quer de projecto de engenharia das especialidades.

5 — O técnico autor do projecto de arquitectura deve rubricar, igual-mente, os extractos das plantas autenticadas pela Câmara Municipal e que instruem os pedidos de licença ou comunicação prévia, após nelas ter assinalado correctamente a localização da pretensão, bem como deve subscrever todas as restantes peças escritas que instruem o pedido.

6 — Nos pedidos de licenciamento de muros de vedação, é dispensada a planta de implantação, elaborada sobre levantamento topográfico.

7 — Os projectos relativos a obras de alteração, ampliação e demoli-ção parcial devem conter, para além dos elementos referidos na Portaria n.º 232/2008, de 11 de Março, peças desenhadas de sobreposição (plantas de amarelos e vermelhos).

Artigo 16.º

Operações de edificação em área abrangida por operação de loteamento

1 — As obras de construção, de reconstrução, de alteração ou de ampliação em área abrangida por operação de loteamento apenas ficam sujeitas a comunicação prévia quando o alvará de loteamento contenha os parâmetros urbanísticos e regras de ocupação do solo para o local clara e objectivamente definidos, nomeadamente os emitidos à luz do Decreto -Lei n.º 448/91, de 21 de Novembro, e do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro.

2 — O licenciamento das obras identificadas no número anterior não pode ter lugar antes da recepção provisória das respectivas obras de urbanização ou da prestação da caução a que se refere o artigo 54.º do RJUE.

SUBSECÇÃO II

Licença ou comunicação prévia de operação de loteamento e obras de urbanização

Artigo 17.º

Instrução

1 — Sem prejuízo da junção dos elementos referidos no artigo 11.º do presente Regulamento, os projectos de operações de loteamento devem ser instruídos com planta de síntese desenhada sobre levantamento to-pográfico devidamente georreferenciado, com a indicação dos limites do prédio e uma faixa envolvente de, pelo menos, 20 m contados dos limites do mesmo.

2 — O fornecimento de extracto de cartografia georreferenciado de apoio ao Levantamento Topográfico Georreferenciado, que visa pro-porcionar que a instrução do processo obedeça às exigências actuais, deve respeitar os procedimentos descritos no Anexo V do presente Regulamento.

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3 — A equipa técnica constituída ao abrigo do Decreto -Lei n.º 292/95, de 14 de Novembro, deve subscrever um termo de responsabilidade, conforme dispõe o n.º 1 do artigo 10.º do RJUE, e deve rubricar todas as peças escritas e desenhadas que compõem o projecto da operação de loteamento, à excepção das seguintes:

a) Documento comprovativo da qualidade de titular de qualquer direito que confira a faculdade de realização das obras;

b) Certidão da descrição predial e de todas as inscrições em vigor emitida pela Conservatória do Registo Predial referente ao prédio onde pretende executar as obras.

4 — Nos casos em que seja dispensada a constituição de equipa técnica multidisciplinar, cabe ao técnico autor do projecto da operação de loteamento subscrever todas as peças escritas e desenhadas do pro-jecto que acompanha o pedido, à excepção das referidas nas alíneas do número anterior.

Artigo 18.º

Equipa técnica em operações de loteamento

1 — Nos termos do disposto no Decreto -Lei n.º 292/95, de 14 de No-vembro, os projectos de operação de loteamento urbano são elaborados por equipas multidisciplinares que devem incluir pelo menos um arqui-tecto, um engenheiro civil ou engenheiro técnico civil e um arquitecto paisagista, salvo nos casos previstos no artigo seguinte.

2 — As equipas multidisciplinares dispõem de um coordenador téc-nico designado de entre os seus membros.

3 — Os técnicos devem subscrever uma declaração conjunta, a apre-sentar com o projecto da operação de loteamento, na qual declaram terem -se constituído em equipa técnica para a realização do projecto em causa e identificam o coordenador técnico do projecto.

Artigo 19.º

Dispensa de equipa técnica em operações de loteamento

1 — Nos termos previstos no n.º 3 do artigo 4.º do Decreto -Lei n.º 292/95, de 14 de Novembro, exceptuam -se do disposto no artigo an-terior as operações de loteamento que, cumulativamente:

a) Não ultrapassem 10 fogos e 5.000 m2;b) Incidam em áreas abrangidas por plano de urbanização ou de

pormenor;c) Todos os lotes confinem com arruamentos públicos existentes,

não implicando alterações às redes viária pública e de infra -estruturas exteriores ao prédio.

2 — Para além das excepções previstas no número anterior, estão tam-bém dispensadas as operações de loteamento que, cumulativamente:

a) Respeitem exclusivamente a alterações a operações de loteamento sem obras de urbanização, com alvará já emitido;

b) Não impliquem aumento do número de fogos ou do número de unidades funcionais;

c) Não traduzam uma variação de áreas de implantação e de cons-trução superior a 15 %.

Artigo 20.º

Alterações à licença ou comunicação prévia de operação de loteamento

1 — A alteração da licença de operação de loteamento é precedida de consulta pública quando sejam ultrapassados alguns dos limites previstos no n.º 2 do artigo 22.º do RJUE.

2 — Nos pedidos de alteração da licença de operação de loteamento, cabe ao requerente a obrigação de indicar à Câmara Municipal a iden-tificação de todos os proprietários dos lotes constantes do alvará e respectivas moradas, com documento comprovativo dessa qualidade emitido pela Conservatória do Registo Predial da Mealhada, para efeitos de notificação para pronúncia, de acordo com o previsto no n.º 3 do artigo 27.º do RJUE.

3 — Identificados os proprietários dos lotes, são estes notificados, pelo gestor do procedimento, por via postal com aviso de recepção, para se pronunciarem no prazo de 10 dias úteis sobre a alteração pretendida.

4 — Dentro do prazo referido no número anterior, podem os interes-sados consultar o processo e apresentar por escrito as suas reclamações, observações ou sugestões no local indicado na notificação, edital ou site da autarquia.

5 — Nos casos em que aos requerentes seja impossível a identificação de todos os proprietários ou quando, em função do seu número, seja inconveniente à Câmara Municipal outra forma de notificação, são os mesmos notificados por edital a afixar nos locais de estilo da Câmara

Municipal e da Junta de Freguesia da situação do prédio, no site da autarquia ou em anúncio a publicar em jornal local.

6 — A alteração de operação de loteamento admitida objecto de comunicação prévia só pode ser apresentada se for demonstrada a não oposição da maioria dos proprietários dos lotes constantes da comuni-cação, de acordo com o previsto no artigo 48.º -A do RJUE.

7 — Para os efeitos previstos no número anterior, o interessado deve apresentar declaração subscrita por esses proprietários, acompanhada dos documentos comprovativos das titularidades relativas aos respec-tivos lotes.

8 — O cálculo da maioria dos proprietários dos lotes, para efeitos da aplicação do previsto nos artigos 27.º n.º 3 e 48.º -A do RJUE, tem por base a correspondência de um voto por cada lote.

9 — Em caso de edifício constituído em propriedade horizontal, a maioria deve ser atestada por acta da Assembleia de Condóminos.

SUBSECÇÃO III

Emissão de certidão de destaque

Artigo 21.º

Instrução

Os pedidos de emissão de certidão de destaque de uma única parcela de prédio com descrição predial, prevista no n.º 9 do artigo 6.º do RJUE e para os efeitos do disposto nos n.os 4 e 5 do artigo 6.º do mesmo diploma, são instruídos, em duplicado, com os seguintes elementos:

a) Requerimento, dirigido ao Presidente da Câmara Municipal, no qual se identifique o prédio que irá ser alvo da operação de destaque, bem como a parcela a destacar, indicando as áreas e confrontações respectivas;

b) Declaração do requerente confirmando que a parcela a destacar se destina imediata e sucessivamente à construção urbana em respeito pelas normas legais e regulamentares aplicáveis;

c) Certidão da descrição predial e de todas as inscrições em vigor emitida pela Conservatória do Registo Predial, referente ao prédio ob-jecto do destaque;

d) Planta de localização oficial, autenticada pela Câmara Municipal, à escala 1:10.000 e 1:2.000 ou 1:1.000, com a indicação precisa do local onde se localiza o prédio alvo da operação de destaque;

e) Extracto da planta de síntese do plano municipal de ordenamento do território válido para o local e autenticado pela Câmara Municipal, assinalando correctamente a localização do prédio;

f) Planta do destaque, elaborada à escala 1:200, 1:500 ou 1:1000, sobre levantamento topográfico, devidamente georreferenciado e em formato digital, definindo:

f).1 — Os limites e a orientação do prédio alvo da operação de destaque;f).2 — As confrontações do terreno pela forma como estejam indicadas

no título de propriedade;f).3 — A delimitação da parcela a destacar;f).4 — A indicação da área total do prédio e da parcela a destacar;f).6 — Os arruamentos, estradas ou caminhos públicos que confron-

tam com o prédio.

SUBSECÇÃO IV

Propriedade Horizontal

Artigo 22.º

Pedido de certificação

1 — Os pedidos de certificação pela Câmara Municipal de que o edifício satisfaz os requisitos legais para constituição em regime de propriedade horizontal devem conter os seguintes elementos:

a) Requerimento;b) Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer

direito que confira a faculdade de realização da operação;c) Certidão da descrição predial e de todas as inscrições em vigor,

emitida pela Conservatória do Registo Predial;d) Discriminação das partes do edifício correspondentes às várias

fracções e partes comuns e valor relativo de cada fracção, expressa em percentagem ou permilagem do valor total do prédio;

e) Peças desenhadas identificando as várias fracções, de acordo com o projecto aprovado, com letra maiúscula, incluindo a existência de arrumos, garagens, aparcamentos, terraços e logradouros, e com a de-limitação a cores de cada fracção e das zonas comuns.

2 — No caso de edificações construídas antes da entrada em vigor do RGEU, sem que tenha havido processo de licenciamento de obras,

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a certificação dos requisitos legais para constituição em regime de propriedade horizontal deve ser atestada pelo técnico responsável pela apreciação do pedido, mediante visita ao local.

SUBSECÇÃO V

Emissão de certidão sobre constituição de compropriedade ou ampliação do número de compartes de prédio rústico

Artigo 23.º

Instrução

Os pedidos de emissão de certidão de parecer favorável, nos termos do artigo 54.º da Lei n.º 91/95, de 2 de Setembro, com as alterações in-troduzidas pela Lei n.º 64/2003, de 23 de Agosto, e pela Lei n.º 10/2008, de 20 de Fevereiro, são instruídos, em duplicado, com os seguintes elementos:

a) Requerimento com a identificação dos contraentes, do prédio objecto do negócio jurídico e da percentagem respectiva na compropriedade;

b) Certidão da descrição predial e de todas as inscrições em vigor, emitida pela Conservatória do Registo Predial;

c) Planta de localização oficial, autenticada pela Câmara Municipal, à escala 1:10.000 e 1:2.000 ou 1:1.000, assinalando devidamente os limites do prédio;

d) Extractos da planta de ordenamento, das cartas da REN, da RAN e condicionantes do plano municipal de ordenamento do território em vigor para o local, neles assinalando a área objecto da operação.

SECÇÃO III

Procedimentos e situações especiais

Artigo 24.º

Isenção de licença

1 — Sem prejuízo do disposto na alínea d) do n.º 2 do artigo 4.º e no artigo 7.º do RJUE, estão isentas de licença as operações urbanísticas referidas no n.º 1 do artigo 6.º do mesmo regime jurídico.

2 — Ficam, todavia, sujeitas a comunicação prévia as obras referen-tes às operações urbanísticas descritas nas alíneas c) a g) do n.º 1 do artigo 6.º do RJUE.

Artigo 25.º

Isenção de controlo administrativo prévio

1 — Estão isentos de controlo administrativo prévio os destaques de parcela previstos nos n.os 4 a 10 do artigo 6.º do RJUE, bem como as obras de escassa relevância urbanística definidas no artigo 6.º -A do mesmo regime jurídico.

2 — Da aplicação conjugada do disposto na alínea g) do n.º 1 e do n.º 3 do artigo 6.º do RJUE, são ainda consideradas obras de escassa relevância urbanística as seguintes:

a) As edificações, contíguas ou não ao edifício principal, que não se implantem para além do alinhamento da fachada principal deste, com altura de fachada não superior a 2,60 m ou, em alternativa, à cércea do rés -do -chão do edifício principal, com área igual ou inferior a 20 m2 e que não confinem com a via pública, destinadas a apoio das funções inerentes à edificação principal, tais como, arrumos, estacionamento de veículos, guarda de alfaias e ou produtos agrícolas;

b) A edificação de muros de vedação e de muros de suporte de terras até uma altura de 2 m, a contar da cota do terreno mais baixa, que não confinem com a via pública ou que não alterem significativamente a topografia dos terrenos existentes;

c) A edificação de muros de vedação confinantes com a via pública sem função de suporte de terra, condicionado ao cumprimento do n.º 1 do artigo 6.º deste Regulamento, que decorram de obras de construção ou alargamento da via e quando tenha havido lugar a doação de terreno à Câmara Municipal para os devidos efeitos (devidamente comprovado), com a obtenção prévia da definição do alinhamento fornecido pelos serviços competentes;

d) A edificação de estufas de jardim no espaço urbano com altura inferior a 3 m e área igual ou inferior a 20 m2, que não confine com a via pública, nem com as estremas do prédio, nem se implante para além do alinhamento da fachada do edifício principal, bem como outras estufas fora de espaço urbano, de estrutura leve, sem recurso a quaisquer fundações permanentes, destinadas a cultivo de espécies vegetais, desde que a ocupação do solo não exceda 30 % da área total do prédio;

e) As pequenas obras de arranjo e melhoramento da área envolvente das edificações que não afectem área do domínio público, tais como pavimentação e ajardinamento, desde que a taxa de impermeabilização não ultrapasse 20 % da área do respectivo logradouro;

f) As rampas de acesso para pessoas com mobilidade condicionada e a eliminação de barreiras arquitectónicas, quando realizadas nos lo-gradouros dos edifícios;

g) A edificação de equipamento lúdico ou de lazer associado a edi-ficação principal, nos termos definidos na alínea d) do artigo 3.º do presente Regulamento;

h) As estruturas para grelhadores, se a altura relativamente ao solo não exceder 2 m e a sua área não exceder 6 m2, desde que localizadas a tardoz da edificação principal;

i) Abrigos para animais de estimação, de caça, de guarda ou de criação, cuja área não seja superior a 4 m2 e desde que se destinem a alojar até quatro animais e se localizem no logradouro de prédios particulares;

j) Tanques de rega, eiras e espigueiros, com área igual ou inferior a 20 m2, localizados dentro de prédios particulares, distando mais de 10 m da via pública;

l) Poços para captação de água, desde que não ultrapassem a profun-didade de 20 m ou potência de captação de 5 c.v., localizados em prédios particulares, a mais de 10 m da via pública;

m) Cabines de motor, cuja área não seja superior a 10 m2;n) Jazigos e colocação de pedras em sepulturas;o) A demolição total ou parcial das edificações referidas nas alíne-

as anteriores, bem como de outras construções que ameacem ruína ou ofereçam perigo para a saúde pública e para a segurança das pessoas, de-corrente de decisão tomada ao abrigo dos artigos 89.º e 90.º do RJUE;

p) Obras de construção referentes a instalações qualificadas como Classe B1 e B2 do Anexo III do Decreto -Lei n.º 267/2002, de 16 de Novembro, com a redacção que lhe foi conferida pelo Decreto -Lei n.º 195/2008, de 6 de Outubro, e n.º 2 do artigo 17.º e artigo 21.º da Portaria n.º 1515/2007, de 30 de Novembro;

q) As pequenas alterações em obras licenciadas ou admitidas que, pela sua dimensão, natureza, forma, localização e impacto, não afectem a estética e as características da construção ou do local onde se inserem, nomeadamente pequenos acertos de fachada, de vãos ou de cobertura.

3 — A área total das edificações erigidas ao abrigo das alíneas a), d) e g) do n.º 2 está limitada a 50m2 no seu conjunto, ainda que construídas em momentos distintos.

4 — A realização das operações urbanísticas isentas de controlo ad-ministrativo prévio está sujeita à observância das normas legais e regu-lamentares aplicáveis, designadamente as constantes de plano municipal e plano especial de ordenamento do território e as normas técnicas de construção, de acordo com o previsto no n.º 8 do artigo 6.º do RJUE.

Artigo 26.º

Consulta pública

1 — Estão sujeitas a consulta pública as operações de loteamento, bem como a alteração da licença de operação de loteamento, quando seja excedido algum dos seguintes limites:

a) 4 ha;b) 100 fogos;c) 10 % da população do aglomerado urbano em que se insere a

pretensão.

2 — Para efeitos de aplicação da alínea c) do número anterior, considera -se como aglomerado urbano a Freguesia em que se insere o loteamento, correspondendo a respectiva população à que constar do último censo ou actualização devidamente comprovada pelo Instituto Nacional de Estatística.

3 — Quando o loteamento se implantar em mais de uma Freguesia, o censo ou actualização a considerar será o da Freguesia mais populosa.

Artigo 27.º

Procedimento de consulta pública

1 — Nos casos enquadráveis no artigo anterior, a aprovação do pedido de licenciamento de operação de loteamento é precedida de um período de consulta pública, a efectuar nos termos dos números seguintes.

2 — A consulta pública tem por objecto o projecto de loteamento, acompanhado da informação técnica elaborada pelos serviços técnicos municipais, depois de emitidos todos os pareceres, autorizações ou aprovações pelas entidades exteriores ao município.

3 — A consulta pública deve ser anunciada através do portal de servi-ços da autarquia na Internet, quando disponível, edital a afixar nos locais de estilo da Câmara Municipal e da Junta de Freguesia da situação do

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prédio, com uma duração mínima de 15 dias, e anúncio a publicar no boletim municipal ou num jornal local.

4 — Neste período, qualquer interessado pode consultar o processo e apresentar por escrito as suas reclamações, observações ou sugestões, a fim de, em fase ulterior, serem apreciadas e ponderadas pelo executivo municipal.

Artigo 28.º

Impacte semelhante a uma operação de loteamento

1 — Para efeitos do disposto no n.º 5 do artigo 57.º do RJUE, consideram -se geradores de um impacte semelhante a uma operação de loteamento, em termos urbanísticos, os edifícios contíguos e fun-cionalmente ligados entre si que disponham de:

a) Duas ou mais caixas de escada de acesso comum a fracções autó-nomas ou unidades independentes;

b) Quatro ou mais fracções autónomas ou unidades independentes com acesso directo a partir do exterior (galerias, zona comum, logra-douros ou espaços públicos), excluindo o acesso a garagens, arrumos ou aparcamentos;

c) Número de fogos ou unidades independentes superior a 12.

2 — Aos procedimentos de licenciamento ou de comunicação pré-via das obras referidas no número anterior é aplicável o disposto no artigo 43.º do RJUE, nomeadamente o que se refere à criação de áreas destinadas à implantação de espaços verdes e de utilização colectiva, infra -estruturas e equipamentos.

3 — Quando a operação urbanística contemple a criação de áreas de circulação viária e pedonal, espaços verdes e equipamento de uso privativo é ainda aplicável o disposto no n.º 4 do artigo 44.º do RJUE.

Artigo 29.º

Impacte urbanístico relevante

1 — Para efeitos de aplicação do disposto no n.º 5 do artigo 44.º do RJUE, consideram -se de impacte urbanístico relevante as operações urbanísticas que envolvam uma sobrecarga dos níveis de serviço nas infra -estruturas, nomeadamente, nas vias de acesso, tráfego, estaciona-mento e ruído, tais como:

a) Unidades funcionais independentes, para serviços e estabelecimen-tos comerciais, em número igual ou superior a 12;

b) Postos públicos de abastecimento de combustível;c) Áreas comerciais e de serviços com área total de construção su-

perior a 1000 m2.

2 — O proprietário e demais titulares de direitos reais sobre prédio a sujeitar às operações urbanísticas referidas nas alíneas anteriores fi-cam também sujeitos às cedências e compensações previstas para as operações de loteamento.

Artigo 30.º

Licença parcial para construção da estrutura

1 — Para a realização das obras de edificação sujeitas a licença, previstas nas alíneas c), d) e e) do n.º 2 do artigo 4.º do RJUE, a Câmara Municipal, a requerimento do interessado, pode aprovar uma licença parcial para a construção da estrutura, imediatamente após a entrega de todos os projectos de engenharia de especialidades e desde que tenha ocorrido a aprovação do projecto de arquitectura, mediante prestação de caução para a demolição da estrutura até ao piso de menor cota em caso de indeferimento.

2 — O montante da caução a prestar para efeitos do número anterior é o correspondente a 50 % do valor da estimativa do custo total da obra apresentada.

3 — A caução a que se refere o presente artigo é prestada mediante garantia bancária autónoma à primeira solicitação, depósito bancário ou seguro -caução a favor da Câmara Municipal de Mealhada e mantém -se válida até à verificação do cumprimento das obrigações por ela garantido.

4 — O deferimento do pedido de licença parcial dá lugar à emissão de alvará.

Artigo 31.º

Demolição, escavação e contenção periférica

1 — De acordo com o previsto no artigo 81.º do RJUE, quando o procedimento de licença haja sido precedido de informação prévia favorável que vincule a Câmara Municipal, pode o Presidente da Câ-mara Municipal, a requerimento do interessado, permitir a execução de trabalhos de demolição ou escavação e contenção periférica/ modelação do terreno, no caso de edificação, até à profundidade do piso de menor

cota, logo após a correcta instrução do processo, desde que seja prestada caução para a reposição do terreno nas condições em que se encontrava antes do início dos trabalhos.

2 — A decisão referida no número anterior, a requerimento do interes-sado, é igualmente aplicável a obras sujeitas a licença, podendo ser profe-rida em qualquer momento após a aprovação do projecto de arquitectura.

3 — O requerimento referido nos números anteriores deve ser ins-truído com os seguintes elementos:

a) Plano de demolições;b) Projecto de estabilidade;c) Projecto de escavação e contenção periférica/modelação de terreno;d) Livro de obra;e) Termo de responsabilidade subscrito pela direcção técnica da obra;f) Depósito de caução em numerário, garantia bancária ou seguro

caução de montante calculado nos termos definidos no n.º 4.

4 — O montante da caução a prestar é o resultante do somatório do cálculo das parcelas indicadas nas alíneas seguintes, consoante o caso aplicável:

a) Demolições de edificações — 10 €/m2 de área de construção, aplicável a todos os pisos a demolir;

b) Escavação e contenção periférica/modelação de terreno — 15€/m3 do volume da escavação medido até à base de fundação do piso de menor cota.

5 — A caução a que se refere o presente artigo é prestada mediante garantia bancária autónoma à primeira solicitação, depósito bancário ou seguro -caução a favor da Câmara Municipal de Mealhada e mantém--se válida até à verificação do cumprimento das obrigações por ela garantido.

Artigo 32.º

Utilização e ocupação do solo

1 — A utilização ou ocupação do solo está sujeita a controlo prévio municipal, nas formas de procedimento definidas no RJUE, ainda que com carácter temporário, desde que não seja para fins exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais, mineiros ou de abastecimento de água.

2 — Encontram -se abrangidas pelo disposto no número anterior todas as utilizações com carácter de depósito, armazenamento, transformação, comercialização e ou exposição, incluindo estaleiros, ainda que se trate de áreas que constituam o logradouro de edificações.

Artigo 33.º

Dispensa de projecto de execução

1 — É dispensada a apresentação de projecto de execução a todas as operações urbanísticas, salvo quando tal seja expressamente exigido em planos de pormenor de salvaguarda de centros históricos ou em situações em que, pela sua complexidade, os Serviços Técnicos reco-mendem a sua apresentação no acto de licenciamento ou de admissão de comunicação prévia.

2 — Nas situações em que seja exigível, o projecto de execução deve ser apresentado em suporte digital, com as características previstas na Portaria n.º 701 -H/2008, de 29 de Julho.

CAPÍTULO III

Cedências e compensações

Artigo 34.º

Áreas para espaços verdes e de utilização colectiva, infra -estruturas viárias e equipamentos

Devem prever áreas destinadas à implantação de espaços verdes e de utilização colectiva, infra -estruturas viárias e equipamentos, segundo os parâmetros para o dimensionamento que estiverem definidos em plano municipal de ordenamento do território e demais legislação em vigor, as operações urbanísticas descritas nas alíneas seguintes:

a) Operações de loteamento e suas alterações;b) As operações urbanísticas que respeitem a edifícios contíguos e

funcionalmente ligados entre si que determinem, em termos urbanísticos, impactes semelhantes a uma operação de loteamento, de acordo com o previsto no artigo 28.º do presente Regulamento;

c) As operações urbanísticas definidas como geradoras de impacte urbanístico relevante, de acordo com o previsto no artigo 29.º do pre-sente Regulamento.

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Artigo 35.º

Cedências

1 — Os interessados e demais titulares de direitos reais sobre prédio a lotear cedem gratuitamente ao município as parcelas para implantação de espaços verdes e equipamentos de utilização colectiva e infra -estruturas urbanísticas que, de acordo com a lei e a licença ou comunicação prévia, devam integrar o domínio municipal.

2 — É da competência da Câmara Municipal decidir, em cada caso, ponderadas as condicionantes e nos termos da lei, se no prédio a lotear deve ou não haver lugar a cedências para os fins referidos no presente artigo.

3 — As parcelas de terreno cedidas ao município integram -se no domínio municipal com a emissão do alvará ou, nas situações previstas no artigo 44.º do RJUE, através de instrumento próprio a realizar pelo notário privativo da Câmara Municipal.

4 — No momento da recepção, deve a Câmara Municipal definir as parcelas a afectar ao domínio público e ao domínio privado municipais.

5 — O disposto nos números anteriores é ainda aplicável aos pedidos de licenciamento ou comunicação prévia de operações urbanísticas, nas situações previstas nos artigos 28.º e 29.º do presente Regulamento.

Artigo 36.º

Características das áreas a ceder

1 — As áreas destinadas a espaços verdes e de utilização colectiva e equipamentos, a ceder à Câmara Municipal, destinadas à promoção de actividades de recreio e lazer, devem ter acesso directo a vias ou espaços públicos ou integrar áreas que já possuam esse acesso, bem como forma adequada e declive inferior a 5 %.

2 — Os espaços verdes e de utilização colectiva e equipamentos de-vem constituir áreas cuja localização, dimensão, implantação e demais características favoreçam o estabelecimento de relações sociais e de vizinhança e uma integração harmoniosa no conjunto onde se inserem.

3 — Sempre que existam áreas para espaços verdes e de utilização colectiva a afectar ao domínio municipal, tais áreas devem ser projectadas de forma a respeitar os seguintes princípios e normas:

a) rega automática, separada da rede de abastecimento de água;b) nas áreas ajardinadas é determinante a adopção de medidas que

diminuam os encargos com a sua manutenção;c) espécies arbóreas e vegetais adaptadas às condições ecológicas

e climáticas do local e características de escala apropriadas ao meio urbano onde se inserem;

d) mobiliário urbano com a colocação de bancos e papeleiras ou outro tipo de equipamento considerado necessário, executados, sempre que possível, de acordo com soluções anti -vandalismo;

e) condições de acessibilidade em cumprimento das disposições do Decreto -Lei n.º 163/2006, de 8 de Agosto;

4 — A Câmara Municipal pode não aceitar as áreas de cedência pro-postas, nos casos em que estas não sirvam os fins de interesse público, nomeadamente quando, pela sua extensão, localização, configuração ou topografia, não permitam uma efectiva fruição por parte da população.

5 — Não são aceites áreas verdes que constituam meros jardins de enquadramento ou embelezamento das construções, as quais, em re-gra, devem ser integradas nos respectivos lotes, com obrigatoriedade de manutenção por parte do proprietário do lote ou do condomínio.

Artigo 37.º

Gestão das infra -estruturas e dos espaços verdes e de utilização colectiva

1 — Compete aos serviços municipais a gestão, manutenção e con-servação dos espaços verdes públicos, a partir da recepção provisória das obras de urbanização.

2 — Durante o prazo de garantia das obras de urbanização, o titular do alvará ou da admissão da comunicação prévia é responsável pelas deficiências ou vícios que possam vir a ocorrer, incluindo os que resul-tarem do uso para que as infra -estruturas hajam sido destinadas, desde que não constituam uma depreciação normal decorrente desse uso, com especial atenção para os espaços verdes, que se deverão manter em bom estado de conservação.

3 — Sempre que as circunstâncias o justifiquem, pode a Câmara Mu-nicipal fazer -se substituir, no exercício das suas competências, através de delegação de competências nas Juntas de Freguesia ou mediante acordo de cooperação ou contrato de concessão do domínio municipal, podendo ser renovado ou revisto à data de constituição do condomínio do(s) prédios(s), vindo a fazer parte integrante do seu regulamento de condomínio que consta da propriedade horizontal aprovada pelo Município.

Artigo 38.º

Compensação

1 — Se o prédio a lotear ou no qual se pretende edificar já estiver servido das infra -estruturas a que se refere a alínea h) do artigo 2.º do RJUE ou não se justificar a localização de qualquer equipamento ou espaço verde públicos no referido prédio ou ainda nos casos referidos no n.º 4 do artigo 44.º do RJUE, não há lugar a qualquer cedência de parcelas para esses fins, ficando, no entanto, o proprietário obrigado ao pagamento de uma compensação ao município, em numerário ou em espécie, nos termos definidos nos números seguintes.

2 — A compensação pode ser paga em espécie, através da cedência de lotes, prédios urbanos, edificações ou prédios rústicos.

3 — A Câmara Municipal reserva -se o direito de poder optar pela compensação em numerário, cujo valor será determinado de acordo com a seguinte fórmula:

C = C1 + C2

em que:

C — Valor, em euros do montante total da compensação devida ao Município;

C1 — Valor, em euros, do montante total da compensação devida ao Município pela não cedência, no todo ou em parte, das áreas desti-nadas a espaços verdes e de utilização colectiva e a equipamentos de utilização colectiva;

C2 — Valor, em euros, da compensação devida ao Município quando o prédio já se encontre servido pelas seguintes infra -estruturas locais: arruamentos viários e pedonais; redes de abastecimento de água e rede drenagem de águas residuais domésticas e de águas pluviais.

a) O cálculo de C1 resulta da aplicação da seguinte fórmula:

C1 = (Pev + Peq) × V

onde:

Pev — área da totalidade ou de parte destinada a espaços verdes, dimensionadas de acordo com os parâmetros definidos em PMOT ou, em caso de omissão, nos termos da Portaria n.º 216 -B/2008, de 3 de Março;

Peq — área da totalidade ou de parte destinada a equipamentos de utilização colectiva, dimensionadas de acordo com os parâmetros de-finidos em PMOT ou, em caso de omissão, nos termos da Portaria n.º 216 -B/2008, de 3 de Março;

V — Valor do metro quadrado de terreno, traduzindo a influência da localização em áreas geográficas diferenciadas, de acordo com os valores constantes do quadro seguinte:

Localização V(euros/m2)

Perímetros urbanos Vila do Luso (Zona de intervenção do PU Luso c/ excepção de Várzeas)

40,00

Cidade de Mealhada (delimitada na Planta de Ordenamento do PDM — planta n.º 11)

Vila da Pampilhosa delimitada na Planta de Ordenamento do PDM — planta n.º 13 c/ excepção do Canedo)

Perímetros urbanos Restantes Aglomerados . . . . . . . . . . . . . 25,00

b) O cálculo de C2 resulta da aplicação da seguinte fórmula:

C2 = 0,5 (Q1+Q2)

0,5 — Constante que distribui o encargo pelas duas frentes do ar-ruamento;

Q1 — Correspondente ao custo das redes existentes de abastecimento de água, de drenagem de águas residuais domésticas e de águas pluviais nos arruamentos confrontantes com o prédio em causa, calculado pelo produto do comprimento da confrontação do prédio com o arruamento onde existem essas infra -estruturas pelo custo por ml dessas redes, de acordo com os valores do quadro seguinte:

Tipo de Infra -estruturas existente Q1

ValorEuros (ml)

Rede de abastecimento de água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29,00Rede de drenagem de águas residuais . . . . . . . . . . . . . . . . . 47,00Rede de drenagem de águas pluviais . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75,00

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Q2 — Corresponde ao custo dos arruamentos já existente, incluindo estacionamento e passeio, calculado pelo produto da área desse arrua-mento na extensão de confrontação com o prédio pelos valores unitários de tipos de pavimentação constantes do artigo deste Regulamento.

Para efeitos de determinação desta área, a dimensão máxima corres-pondente à faixa de rodagem é de 6,50 m, a dimensão máxima do esta-cionamento é 2,00 m e a dimensão máxima do passeio é de 1,60 m.

Tipo de Infra -estruturas existente Q2

ValorEuros (m2)

Arruamento pavimentado betuminoso . . . . . . . . . . . . . . . . 35,00Estacionamento público . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33,00Passeios:

Calçada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35,00Pavê . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32,00Betuminoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,00

Artigo 39.º

Compensação em espécie

1 — Feita a determinação do montante total da compensação a pagar, pode a Câmara Municipal aceitar o pagamento em espécie, havendo nesse caso lugar à avaliação dos terrenos ou imóveis a ceder ao Município, cujo valor será obtido nos seguintes termos:

a) A avaliação será efectuada por uma comissão composta por três membros, sendo um nomeado pela Câmara Municipal, outro pelo promo-tor da operação urbanística e um terceiro nomeado por comum acordo;

b) As decisões da comissão serão tomadas por maioria absoluta dos votos dos seus elementos.

2 — Quando se verificarem diferenças entre o valor calculado para a compensação devida em numerário e o valor dessa compensação a entregar em espécie, as mesmas são liquidadas da seguinte forma:

a) Se o diferencial for desfavorável ao Município, será o mesmo pago em numerário pelo promotor da operação urbanística;

b) Se o diferencial for desfavorável ao promotor, ser -lhe -á o mesmo entregue pelo Município.

3 — Se o valor proposto no relatório final da comissão referida no n.º 1 deste artigo não for aceite pela Câmara Municipal ou pelo promotor da operação urbanística, recorre -se a uma comissão arbitral, que será constituída nos termos do artigo 118.º do RJUE.

Artigo 40.º

Integração de imóveis no domínio privado do município

Quando a compensação seja paga em espécie, os terrenos ou os imóveis integram -se no domínio privado municipal, destinando -se a permitir uma correcta gestão dos solos.

Artigo 41.º

Compensação em espécie e prossecução de interesses públicos

A Câmara Municipal reserva -se o direito de não aceitar a proposta de compensação em espécie sempre que tal não se mostre relevante à prossecução dos respectivos interesses públicos.

Artigo 42.º

Redução na compensação

No caso de operações urbanísticas de que resultem espaços verdes e equipamentos de natureza privada, que constituam partes comuns dos lotes resultantes da operação de loteamento e dos edifícios que neles venham a ser construídos e que se regem pelo disposto nos artigos 1420.º a 1438.º do Código Civil, pode a Câmara Municipal conceder uma redução de 20 % do valor das compensações.

Artigo 43.º

Liquidação

1 — A compensação deve ser liquidada aquando do deferimento do pedido de licenciamento da operação urbanística, não podendo o alvará que titule esse licenciamento ser emitido sem que a mesma se mostre paga.

2 — Nas operações sujeitas ao procedimento de comunicação pré-via, o pagamento da compensação deve efectuar -se no momento em que se proceder ao pagamento das taxas devidas pela admissão dessa comunicação.

CAPÍTULO IV

Condições de execução das operações urbanísticas

SECÇÃO I

Obras de urbanização

Artigo 44.º

Condições e prazo de execução de obras sujeitas a licença

1 — Com a deliberação final de deferimento do pedido de licen-ciamento, prevista no artigo 26.º do RJUE, o órgão competente para o licenciamento das obras de urbanização estabelece as condições de aprovação e de execução das mesmas.

2 — Sem prejuízo do disposto na lei, a Câmara Municipal pode condi-cionar as operações urbanísticas à celebração de acordos de cooperação ou contrato de concessão do domínio municipal, os quais devem fixar para o futuro as condições de execução, manutenção e gestão de obras de urbanização, bem como da instalação de equipamento no espaço público.

Artigo 45.º

Condições e prazo de execução de obras sujeitas a comunicação prévia

1 — A admissão da comunicação prévia para a realização de obras de urbanização não tituladas por alvará único fica sujeita às seguintes condições:

a) As obras a realizar deverão cumprir o projecto admitido;b) O prazo de execução corresponde ao proposto pelo interessado, não

podendo exceder os 2 anos, quando o valor dos trabalhos seja igual ou inferior a 100.000 € (cem mil euros), ou os 3 anos, quando os trabalhos sejam de valor superior, sem prejuízo das prorrogações previstas no artigo 53.º do RJUE e salvo casos de força maior, devidamente justifi-cados e aceites pela Câmara Municipal;

c) Salvaguarda do cumprimento do disposto no Regime da Gestão de Resíduos de Construção e Demolição, constante da legislação em vigor, bem como de toda a regulamentação aplicável;

d) Concluídas as obras, o dono das mesmas fica obrigado a proceder ao levantamento do estaleiro e à limpeza da área, nos termos previstos no Regime da Gestão de Resíduos de Construção e Demolição, sendo o cumprimento destas obrigações condição da recepção provisória dessas obras, sem prejuízo do disposto no n.º 2 do artigo 86.º do RJUE.

2 — A admissão da comunicação prévia para a realização de obras de urbanização tituladas por alvará único rege -se pelo disposto no artigo 44.º do presente Regulamento.

3 — A Câmara Municipal reserva -se o direito de, nos termos do n.º 3 do artigo 54.º do RJUE, corrigir o valor constante dos orçamentos.

SECÇÃO II

Obras de edificação

Artigo 46.º

Condições e prazo de execução de obras sujeitas a licença

1 — A Câmara Municipal fixa as condições a observar na execução da obra com o deferimento do pedido de licenciamento das obras referidas nas alíneas c), d) e e) do n.º 2 do artigo 4.º do RJUE.

2 — O prazo de execução das obras de edificação é fixado com o deferimento do pedido de licenciamento, em conformidade com a programação proposta pelo requerente.

3 — A Câmara Municipal reserva -se o direito de alterar o prazo pro-posto, de acordo com o previsto no n.º 4 do artigo 58.º do RJUE.

Artigo 47.º

Condições e prazo de execução de obras sujeitas a comunicação prévia

A admissão de comunicação prévia para a realização de obras de edificação fica sujeita às seguintes condições:

a) As obras a realizar deverão cumprir o projecto admitido;b) O prazo de execução das obras corresponde ao proposto pelo

interessado, o qual não poderá exceder 2 anos, sem prejuízo das pror-rogações previstas no artigo 58.º do RJUE e salvo casos de força maior, devidamente justificados e aceites pela Câmara Municipal;

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Diário da República, 2.ª série — N.º 18 — 27 de Janeiro de 2010 4073

c) Na execução das obras deverá ser assegurado o cumprimento das dis-posições do Capítulo “Ocupação do Espaço Público” deste Regulamento;

d) Salvaguarda do cumprimento do disposto no Regime da Gestão de Resíduos de Construção e Demolição, constante da legislação em vigor, bem como de toda a regulamentação aplicável;

e) Finda a execução da obra, o dono da mesma fica obrigado a pro-ceder ao levantamento do estaleiro e à limpeza da área, nos termos previstos no Regime da Gestão de Resíduos de Construção e Demoli-ção, sendo o cumprimento destas obrigações condição da emissão do alvará de autorização de utilização, sem prejuízo do disposto no n.º 2 do artigo 86.º do RJUE.

CAPÍTULO V

Execução das operações urbanísticas

SECÇÃO I

Disposições comuns

Artigo 48.º

Informação sobre o início dos trabalhos e o responsável pelos mesmos

1 — O início da execução dos trabalhos e a identificação da pessoa singular ou colectiva, encarregada da execução dos mesmos, devem ser comunicados à Câmara Municipal com a antecedência mínima de cinco dias, independentemente da sujeição dos mesmos a controlo adminis-trativo prévio, nos termos e para os efeitos previstos nos artigos 80.º -A e 93.º do RJUE.

2 — No caso de obras não sujeitas a qualquer procedimento de con-trolo administrativo prévio e para os efeitos previstos no número anterior, o promotor deve informar a Câmara Municipal, com a apresentação dos seguintes elementos:

a) Comunicação escrita, com fundamento legal que sustente a isenção de controlo administrativo prévio;

b) Planta de localização e extractos da planta de ordenamento e con-dicionantes do PDM;

c) Breve descrição dos trabalhos.

3 — Para os efeitos previstos no n.º 1 e no caso de comunicação prévia, a comunicação deve ser acompanhada do comprovativo do pagamento das taxas devidas pela realização da operação urbanística.

4 — Após a informação do início da execução dos trabalhos e a identificação da pessoa singular ou colectiva, encarregada da execução dos mesmos, nos termos previstos, aquela é remetida à fiscalização de obras, acompanhada do respectivo processo de obras, caso tenha sido precedida de controlo prévio administrativo.

5 — Sem prejuízo da responsabilidade civil ou criminal, é punível como contra -ordenação o início dos trabalhos em violação do disposto no n.º 1 do artigo 80.º -A do RJUE.

6 — A contra -ordenação prevista no número anterior é punível com uma coima graduada de €250 até ao máximo de € 4.000, no caso de pessoa singular, e de €500 até €40.000, no caso de pessoa colectiva.

Artigo 49.º

Licença especial para obras inacabadas

1 — Quando as obras já tenham atingido um avançado estado de execução e a licença ou comunicação prévia haja caducado, pode ser requerida a concessão de licença especial para a sua conclusão ou ser apresentada a comunicação prévia para o mesmo efeito.

2 — O pedido deve ser devidamente fundamentado e o requerimento instruído com os seguintes elementos:

a) Documento comprovativo da qualidade de titular de qualquer direito que confira a faculdade da realização da operação;

b) Certidão da descrição predial e de todas as inscrições em vigor, emitida pela Conservatória do Registo Predial referente ao prédio ou prédios abrangidos;

c) Memória descritiva do estado actual da obra;d) Estimativa dos trabalhos necessários à conclusão da obra de edi-

ficação, por valor global/Orçamento das obras de urbanização por es-pecialidade e global;

e) Prazo de execução pretendido para a conclusão da obra;f) Termo de responsabilidade subscrito pelo director técnico da obra;

g) Livro de obra;h) Declaração das habilitações do técnico emitida pela Associação

Pública Profissional;i) Cópia do certificado de classificação industrial de construção civil

válido, com exibição do original do mesmo, ou, se for o caso, cópia do registo na actividade de construção civil;

j) Apólice de seguro de acidentes de trabalho do industrial de cons-trução civil ou do titular de registo;

l) Original do título da operação urbanística;m) Documento comprovativo da prestação da caução, no caso de

obras de urbanização.

3 — Nos termos do n.º 3 do artigo 88.º do RJUE, a Câmara Municipal defere o pedido quando seja reconhecido o interesse na conclusão da obra e não se mostre aconselhável a sua demolição, por razões ambientais, urbanísticas, técnicas ou económicas.

4 — A licença ou admissão de comunicação prévia especial dá lugar a aditamento ao alvará ou ao recibo de admissão.

SECÇÃO II

Obras de Urbanização

Artigo 50.º

Início dos trabalhos

1 — A realização de quaisquer obras de urbanização sujeitas a li-cença só pode iniciar -se após a emissão do competente alvará, excepto quando tenha sido autorizada a realização de trabalhos de demolição ou escavação para efeitos de modelação do terreno, de acordo com o previsto no artigo 81.º RJUE, e salvo o disposto no artigo 113.º do mesmo regime jurídico.

2 — A execução das obras e trabalhos sujeitos ao regime de comu-nicação prévia só pode iniciar -se depois de pagas as taxas respectivas, mesmo que o comprovativo da admissão se mostre praticado, em prejuízo do prazo de execução, cuja contagem se inicia com o fim do prazo a que se refere o n.º 1 do artigo 36.º do RJUE.

Artigo 51.º

Redução parcial do valor da caução

1 — Durante o decorrer das obras de urbanização e em conformidade com o andamento dos trabalhos, pode o loteador requerer a redução do valor da caução prestada para garantia de execução daquelas obras, até um máximo de 90 % do seu montante inicial, devendo o requerimento respectivo ser instruído com os seguintes elementos:

a) Auto de medição dos trabalhos executados, elaborado pelo técnico responsável pela direcção técnica das obras de urbanização, por tipo de projecto;

b) Declaração do técnico responsável pela direcção técnica das obras de urbanização atestando que as obras já realizadas e incluídas no auto de medição referido na alínea a) obedeceram aos projectos aprovados e eventuais alterações aprovadas pela Câmara Municipal.

2 — Caso o auto de medição dos trabalhos contemple trabalhos exe-cutados, parcialmente ou totalmente nas Infra -Estruturas Eléctricas, Infra -Estruturas de Telecomunicações e Rede de Distribuição de Gás, estes valores só poderão ser objecto de redução desde que seja verificada a conformidade dos trabalhos executados com os projectos admitidos, por quem de direito e através de prova documental.

Artigo 52.º

Prorrogação de prazo de execução

1 — Os pedidos de prorrogação de prazo para a conclusão das obras previstos nos n.os 3 e seguintes do artigo 53.º do RJUE, devem ser re-queridos antes do seu termo, sob pena de caducidade nos termos do artigo 71.º do mesmo regime.

2 — Os pedidos de prorrogação deverão ser acompanhados dos se-guintes documentos:

a) Cópia do certificado de classificação industrial de construção civil válido, com exibição do original do mesmo, ou, se for o caso, cópia do registo na actividade de construção civil;

b) Apólice de seguro de acidentes de trabalho do industrial de cons-trução civil ou do titular de registo;

c) Original do título da operação urbanística.

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SECÇÃO III

Obras de edificação

Artigo 53.º

Início dos trabalhos

1 — A execução de quaisquer obras de edificação sujeitas a licença nos termos do RJUE só pode iniciar -se após a emissão do competente alvará, excepto quando tenha sido autorizada a realização de trabalhos de demolição ou escavação e contenção periférica, de acordo com o previsto no artigo 81.º do RJUE, e salvo o disposto no artigo 113.º do mesmo regime jurídico.

2 — A execução das obras e trabalhos sujeitos ao regime de comu-nicação prévia só pode iniciar -se depois de pagas as taxas, mesmo que o comprovativo da admissão se mostre praticado, em prejuízo do prazo de execução, cuja contagem se inicia com o fim do prazo a que se refere o n.º 1 do artigo 36.º do RJUE.

3 — A comunicação prévia para a realização de operações urbanísticas em área abrangida por operação de loteamento só pode ter lugar antes de efectuada a recepção provisória das respectivas obras de urbaniza-ção, quando:

a) A caução a que se refere o artigo 54.º do RJUE seja suficiente para assegurar a execução das obras de urbanização em falta, o que deve ser expressamente reconhecido;

b) Os arruamentos, as infra -estruturas de abastecimento de água, de águas pluviais, de saneamento e de telecomunicações bem como as redes de distribuição de energia eléctrica, iluminação pública, gás, que servem o lote em causa, se encontrem em adiantado estado de execução;

c) Os lotes confinantes se apresentem devidamente piquetados e assi-nalados, por meio de marcos de cimento devidamente fixados ao solo.

Artigo 54.º

Prorrogação de prazo de execução

1 — Os pedidos de prorrogação de prazo para a conclusão das obras previstos nos n.os 5 e seguintes do artigo 58.º do RJUE, devem ser re-queridos antes do seu termo, sob pena de caducidade nos termos do artigo 71.º do mesmo regime.

2 — Os pedidos de prorrogação deverão ser acompanhados dos se-guintes documentos:

a) Cópia do certificado de classificação industrial de construção civil válido, com exibição do original do mesmo, ou, se for o caso, cópia do registo na actividade de construção civil;

b) Apólice de seguro de acidentes de trabalho do industrial de cons-trução civil ou do titular de registo;

c) Original do título da operação urbanística.

CAPÍTULO VI

Conclusão e recepção dos trabalhos

Artigo 55.º

Limpeza da área e reparação de estragos

1 — Concluída a obra, o dono da mesma é obrigado a proceder ao levantamento do estaleiro, à limpeza da área, de acordo com o Regime da Gestão de Resíduos de Construção e Demolição, e à reparação de quais-quer estragos ou deteriorações que tenha causado em infra -estruturas públicas.

2 — O cumprimento do disposto no número anterior é condição da emissão do alvará de autorização de utilização ou da recepção provisória das obras de urbanização, salvo quando tenha sido prestada, em prazo a fixar pela Câmara Municipal, caução para garantia da execução das operações referidas no mesmo número.

3 — O valor da caução será fixado pela Câmara Municipal em função da localização, da dimensão e da natureza da obra ou dos trabalhos em causa.

4 — A caução a que se refere o presente artigo é prestada mediante garantia bancária autónoma à primeira solicitação, depósito bancário ou seguro -caução a favor da Câmara Municipal de Mealhada e mantém--se válida até à verificação do cumprimento das obrigações por ela garantido.

Artigo 56.º

Recepção provisória e definitiva das obras de urbanização

1 — Compete à Câmara Municipal deliberar sobre a recepção provi-sória e definitiva das obras de urbanização após a sua conclusão e depois

de decorrido o correspondente prazo de garantia, respectivamente, a requerimento do interessado, instruído com os elementos indicados no artigo seguinte.

2 — A recepção é precedida de vistoria realizada por uma comissão, da qual fazem parte, além do interessado, ou um seu representante, os seguintes elementos em representação da Câmara Municipal:

a) Um técnico superior da Divisão de Gestão Urbanística;b) Um técnico superior da Divisão de Obras Municipais, quando as

obras de urbanização respeitem a intervenções na rede viária e na rede pública de águas pluviais;

c) Um técnico superior da Divisão de Águas e Saneamento, quando as obras de urbanização respeitem a intervenções nas redes públicas de água e saneamento, nos arranjos exteriores e instalações de resíduos sólidos urbanos.

3 — Deve ainda participar na vistoria o técnico responsável pela direcção técnica das obras, mas sem direito a voto.

4 — Para efeitos de recepção provisória, todos os lotes devem estar modelados, piquetados e assinalados, por meio de marcos de cimento devidamente fixados ao solo.

Artigo 57.º

Instrução dos pedidos de recepção

1 — O requerimento solicitando a recepção provisória das obras de urbanização deve ser instruído com os seguintes elementos:

a) Termo de responsabilidade do técnico responsável pela direcção técnica das obras de urbanização, atestando que as obras realizadas obedeceram aos projectos aprovados e às condicionantes da licença e que as alterações efectuadas ao projecto estão em conformidade com as normas legais e regulamentares que lhe são aplicáveis;

b) Livro de obra, com termo de encerramento devidamente elaborado;c) Declaração da EDP, Distribuição de Energia, S. A., atestando que

as respectivas infra -estruturas foram recebidas provisoriamente, quando aplicável;

d) Autorização de exploração das redes e ramais de distribuição de combustíveis gasosos, concedida pela DRME — Direcção Regional do Ministério da Economia, quando aplicável;

e) Termo de responsabilidade da entidade instaladora, de acordo com o modelo aprovado pelo Despacho n.º 6935/2001, de 4 de Abril — 2.ª série, quando aplicável;

f) Identificação da entidade exploradora, quando aplicável;g) Declaração da entidade exploradora assumindo a responsabili-

dade pela exploração das redes e ramais de distribuição de gás, quando aplicável;

h) Licença de Exploração, de instalação de armazenamento de pro-dutos derivados do petróleo, quando aplicável;

i) Exemplar das telas finais do projecto da operação de loteamento e das obras de urbanização, acrescido de um exemplar em suporte infor-mático, sempre que possível.

j) Demais elementos exigíveis por força de legislação específica.

2 — O requerimento solicitando a recepção definitiva das obras de urbanização deve ser instruído com a Declaração da EDP — Distribuição de Energia, S. A., atestando que as respectivas infra -estruturas foram recepcionadas definitivamente, quando aplicável.

CAPÍTULO VI

Ocupação do Espaço Público

SECÇÃO I

Disposições Gerais

Artigo 58.º

Procedimento de licenciamento

1 — O pedido de ocupação do espaço público decorrente directa ou indirectamente da execução de operações urbanísticas, sujeitas ou não a licenciamento ou comunicação prévia, está sujeito a prévio licenciamento municipal, nos termos previstos no presente Capítulo.

2 — O pedido é dirigido ao Presidente da Câmara, sob a forma de requerimento escrito, e nele devem constar, para além da identificação e domicílio ou sede do requerente, as seguintes indicações:

a) Área a ocupar;b) Duração da ocupação;c) Natureza dos materiais, equipamentos e estruturas de apoio.

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3 — No caso de obras sujeitas a licença ou comunicação prévia, o pedido é acompanhado do plano de ocupação e constituído por peças desenhadas que, no mínimo, contenham a seguinte informação:

a) Declaração do requerente, responsabilizando -se pelos danos cau-sados na via pública, em equipamentos públicos ou aos respectivos utentes;

b) Planta de localização oficial, a adquirir na Câmara Municipal, à escala 1:10.000, 1:2.000 ou 1:1.000, com a indicação precisa do local onde se pretende efectuar a ocupação do espaço público;

c) Esquema de implantação do tapume, quando exigido, e do esta-leiro, quando necessário, mencionando expressamente a localização dos depósitos de materiais, dos andaimes, das instalações de apoio, máquinas, aparelhos elevatórios e contentores de recolha de entulho, as características do arruamento, o comprimento do tapume, a localização de sinalização, candeeiros de iluminação pública, árvores, bocas ou sistemas de rega, marcos de incêndio, sarjetas, sumidouros ou quaisquer outras instalações fixas de utilidade pública.

4 — Quando a ocupação do espaço público decorra da necessidade de realização de operações urbanísticas sujeitas a licença, o respectivo pedido deve ser efectuado simultaneamente com a apresentação dos projectos de engenharia de especialidades.

5 — Quando a ocupação do espaço público decorra da necessidade de realização de operações urbanísticas sujeitas a comunicação prévia, o respectivo pedido deve acompanhar a comunicação prévia.

6 — Quando a ocupação do espaço público decorra da necessidade de realização de operações urbanísticas isentas de controlo administrativo prévio, o respectivo pedido deve acompanhar a informação sobre o início dos trabalhos, nos termos do previsto no artigo 80.º -A do RJUE.

7 — Compete ao Presidente da Câmara Municipal decidir sobre o pedido de licença de ocupação do espaço público, no âmbito do proce-dimento respectivo.

8 — Nas situações previstas no n.º 6, o Presidente da Câmara Mu-nicipal decide sobre o pedido no prazo de 10 dias, a contar da sua recepção.

9 — O exercício da ocupação de espaço público é titulado por alvará e está sujeito ao pagamento das taxas devidas e constantes do presente Re-gulamento, sem o qual não poderá ser efectuada a ocupação efectiva.

10 — O prazo previsto para a ocupação do espaço público não pode exceder o prazo previsto para a execução da respectiva operação urba-nística e só poderá ser prorrogado em casos devidamente justificados.

11 — A conclusão da obra que originou a ocupação do espaço público implica a caducidade da respectiva licença, pelo que toda a ocupação que se mantenha após a conclusão dos trabalhos é, para todos os efeitos, considerada como clandestina e sujeita às consequências previstas na Secção “Sanções Administrativas”.

12 — Sempre que se verifique a circunstância de obstrução total ou parcial da via pública, devido à concessão de licença para ocupação, serão afixados editais nas imediações do local, com a antecedência mínima de 5 dias, só podendo ocorrer a ocupação licenciada decorrido aquele prazo.

Artigo 59.º

Obrigações decorrentes da ocupação

1 — O licenciamento da ocupação do espaço público tem como objec-tivos garantir a segurança dos utentes da via pública, assegurar o mínimo de prejuízos para os espaços públicos ocupados e garantir a reparação desses mesmos espaços, bem como de equipamentos ou infra -estruturas deterioradas em consequência da ocupação.

2 — Independentemente das obrigações estabelecidas nas leis e re-gulamentos aplicáveis, a ocupação da via pública implica a observância das seguintes condicionantes:

a) A ocupação do espaço público deve exercer -se da forma menos gravosa para o trânsito na via pública, quer de veículos, quer de peões, sendo devidamente sinalizada e tomando -se as precauções necessárias no sentido de minimizar os inconvenientes de ordem estética e urbanística;

b) Deverão ser prontamente acatadas as directrizes ou instruções que, a cada momento, os Serviços Municipais, considerem ser necessário respeitar para minimizar os prejuízos ou incómodos dos demais utentes desses locais públicos;

c) Deve ser efectuada a reposição imediata das vias e locais utilizados no seu estado anterior, logo que cumpridos os fins previstos ou terminado o período de validade da licença;

d) Deve efectuar -se a reparação integral de todos os danos ou prejuízos causados nos espaços públicos ou decorrentes directa ou indirectamente da sua ocupação ou utilização.

Artigo 60.º

Prorrogação da licença

O prazo de validade da licença de ocupação do espaço público pode ser prorrogado a requerimento do interessado, desde que se mantenha válida a licença ou a admissão de comunicação prévia das operações urbanísticas que originaram a ocupação ou se mantenha a realização de trabalhos não sujeitos a licença ou comunicação prévia, sempre que tal se justifique.

Artigo 61.º

Recusa de licenciamento

Por decisão do Presidente da Câmara Municipal, pode ser recusado o licenciamento sempre que:

a) Da ocupação requerida resultem graves prejuízos, quer para a utilização e trânsito na via pública, quer para a estética das povoações ou beleza da paisagem;

b) A obra ou os trabalhos dos quais decorra a ocupação estejam em-bargados, quer por decisão do Presidente da Câmara Municipal, quer por qualquer outra entidade com competência para tal;

c) A ocupação viole as normas legais e regulamentares aplicáveis.

Artigo 62.º

Carácter precário da ocupação

A licença para ocupação da via pública é sempre concedida com ca-rácter precário, não sendo a Câmara Municipal obrigada a indemnizar, seja a que título for, no caso de, por necessidade expressa ou declarada, dar por findas as ocupações licenciadas.

SECÇÃO II

Formas de Ocupação do Espaço Público

Artigo 63.º

Tapumes e Balizas

1 — Em todas as obras de construção, alteração, ampliação, recons-trução, de grande reparação em coberturas ou fachadas e outras ope-rações urbanísticas, confinantes com o espaço público, é obrigatória a construção de tapumes, cuja distância à fachada será fixada pelos Serviços Municipais, com base na largura do arruamento e no seu trá-fego automóvel.

2 — Independentemente do referido no número anterior, é igualmente obrigatória a construção de tapumes quando a área total de espaço público a ocupar seja superior a 10 m2.

3 — Os tapumes devem ser constituídos por painéis com a altura mínima de 2,20 m, executados em material resistente com a face exterior lisa e com pintura em cor suave, devendo as cabeceiras ser pintadas com faixas alternadas reflectoras, nas cores convencionais, e com portas de acesso a abrir para dentro.

4 — Os tapumes devem ser mantidos em bom estado de conservação e apresentar um aspecto estético cuidado.

5 — Os materiais e equipamentos utilizados na execução das obras, bem como os andaimes, o amassadouro e depósito de entulhos ficarão situados no interior do tapume, quando este seja exigido.

6 — É expressamente proibido utilizar o espaço exterior ao tapume para a colocação de materiais e ou equipamentos de apoio à obra, salvo casos excepcionais devidamente licenciados, reservando -se a Câmara Munici-pal o direito de ordenar a sua remoção, a expensas do titular da licença.

7 — Quando não seja possível a colocação de tapumes, é obrigatória a colocação de balizas ou baias pintadas com riscas transversais vermelhas e brancas, de comprimento não inferior a 2 m. Estas balizas serão, no mínimo, duas e distarão, no máximo, 10 m entre si e ligadas por fita sinalizadora de riscas vermelhas.

8 — No caso de ocupação total do passeio e de ocupação parcial da faixa de rodagem, é obrigatória a construção de corredores para peões, devidamente vedados, sinalizados e protegidos lateral e superiormente, com as dimensões mínimas de 1 m de largura e 2,20 m de altura.

9 — Nas ruas onde existam bocas de rega e de incêndio, os tapumes são construídos de modo a que aquelas fiquem totalmente acessíveis da via pública.

10 — Se junto da obra existirem árvores ou candeeiros de iluminação pública, devem efectuar -se resguardos que impeçam quaisquer estragos nos mesmos

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Artigo 64.º

Amassadouros, andaimes e materiais

1 — Os amassadouros e os depósitos de entulho e de materiais devem situar -se no interior dos tapumes.

2 — Os amassadouros não podem assentar directamente sobre pavi-mentos públicos existentes.

3 — Os andaimes devem ser fixados ao terreno ou às paredes dos edi-fícios, sendo expressamente proibida a utilização de andaimes suspensos.

4 — Os andaimes devem ser providos de rede de malha fina ou tela apropriada que, com segurança, impeça a projecção ou queda de ma-teriais, detritos ou quaisquer outros elementos para fora da respectiva prumada.

Artigo 65.º

Depósitos de entulhos e materiais

1 — Os entulhos provenientes das obras devem ser devidamente acondicionados em contentores, quando exigido, tendo em conta, de-signadamente, o local e o tipo de obra, de forma a garantir a salubridade da zona envolvente.

2 — Se das obras resultarem entulhos que tenham de ser lançados do alto, a sua remoção deve ser feita por meio de condutas fechadas com descarga em contentores.

3 — Não é permitido vazar entulhos nos contentores de recolha de lixo.

SECÇÃO III

Sanções Administrativas

Artigo 66.º

Apreensão

1 — A Câmara Municipal pode proceder à remoção e apreensão de quaisquer objectos ou materiais que estejam a ocupar o espaço público sem licença.

2 — A remoção e apreensão só são efectuadas pela Câmara Munici-pal se o infractor, notificado para o efeito, não cessar, dentro do prazo fixado, a ocupação ou não desencadear os procedimentos necessários e indispensáveis para a legalização da situação.

3 — Atenta a gravidade ou a natureza da ocupação, ou os prejuízos por esta causados, pode a Câmara Municipal proceder à remoção e apreensão sem dependência daquela notificação.

Artigo 67.º

Reposição da situação inicial

1 — Após a conclusão das obras, o espaço público deve ser devi-damente limpo e reposto nas condições iniciais anteriores à ocupação, com especial atenção para a reposição de pavimentos, valetas e sarjetas eventualmente danificados, podendo a Câmara Municipal, sempre que tal não ocorra, substituir -se ao infractor, debitando -lhe posteriormente as despesas efectuadas.

2 — A concessão da autorização de utilização dos edifícios para cuja construção foi efectuada a ocupação do espaço público está dependente do cumprimento da obrigação descrita no n.º 1.

Artigo 68.º

Contra -ordenações

1 — De acordo com o disposto no presente Capítulo, constituem contra -ordenações:

a) A ocupação não licenciada do espaço público;b) O incumprimento das condições referidas nos artigos 59.º, 63.º,

64.º e 65.º do presente Regulamento, bem como de quaisquer outras condições que venham a ser impostas na licença.

2 — A contra -ordenação prevista na alínea a) do n.º 1 é punível com uma coima graduada de € 375 até ao máximo de € 2.500, no caso de pessoa singular, e de € 750 até € 40.000, no caso de pessoa colectiva.

3 — A contra -ordenação prevista na alínea b) do n.º 1 é punível com coima graduada de € 250 até € 2000 no caso de pessoa singular, e de € 750 até € 40.000, no caso de pessoa colectiva.

4 — A tentativa e a negligência são puníveis.

CAPÍTULO VII

Utilização e conservação de edifícios

SECÇÃO I

Utilização de Edifícios

Artigo 69.º

Autorização de utilização e de alteração de utilização

1 — A autorização de utilização de edifícios, fracções autónomas ou edifícios compostos por unidades funcionais independentes rege -se pelo disposto nos artigos 62.º e seguintes do RJUE.

2 — A alteração à utilização das edificações segue os termos do pro-cedimento destinado à autorização de utilização, não lhe sendo aplicável o procedimento de comunicação prévia.

3 — Os procedimentos referidos nos números anteriores estão su-jeitos às regras constantes dos artigos 8.º a 17.º do RJUE, excepto no que respeita a consultas a entidades externas ao Município, devendo os pareceres, autorizações ou aprovações exigidos ser apresentados juntamente com o pedido de autorização de utilização ou de alteração de utilização.

Artigo 70.º

Pedido de autorização de utilização

1 — Os pedidos de autorização de utilização de edifícios, suas fracções ou unidades independentes são instruídos com os elementos referidos no artigo 63.º do RJUE, com os elencados no artigo 15.º da Portaria n.º 232/2008, de 11 de Março, e ainda com os seguintes:

a) Telas finais do projecto, caso tenham ocorrido alterações efectu-adas durante a execução da obra, enquadráveis no n.º 2 do artigo 83.º do RJUE;

b) Plantas amarelos e vermelhos, em complemento dos elementos descritos na alínea a);

c) Certificado de exploração da rede eléctrica, quando aplicável;d) Certificado de controlo final da instalação de elevadores, quando

aplicável;e) Certificado de conformidade acústica, obedecendo à metodologia

defina pelo LNEC, quando aplicável;f) Certificado emitido pela entidade inspectora da rede de gás;g) Cópia do termo de responsabilidade emitido pela entidade instala-

dora da rede de gás, de acordo com o modelo aprovado pelo Despacho n.º 6934/2001 (2.ª série), quando aplicável;

h) Certificado de desempenho energético e da qualidade do ar interior, quando aplicável;

i) Cópia do título constitutivo, quando os interessados optaram pela constituição da propriedade horizontal sem prévia certidão emitida pela Câmara Municipal;

j) Demais elementos exigíveis por força da legislação específica aplicável.

2 — No caso de constituição do edifício em regime de propriedade horizontal, a autorização de utilização pode ser concedida para uma ou mais fracções autónomas quando as partes comuns dos edifícios em que se integram estejam também em condições de ser utilizadas, situação que deve ser expressa no livro de obra.

3 — O disposto no número anterior é aplicável, com as necessárias adaptações, aos edifícios compostos por unidades susceptíveis de utili-zação independente, que não estejam sujeitos ao regime de propriedade horizontal.

Artigo 71.º

Pedido de autorização de alteração de utilização

Os pedidos de autorização de alteração de utilização de edifícios, suas fracções ou unidades independentes são instruídos com os elementos referidos no artigo 63.º do RJUE, com os elencados no artigo 15.º da Portaria n.º 232/2008, de 11 de Março, e ainda com os seguintes:

a) Telas finais do projecto, quando haja lugar a realização de obras isentas de controlo administrativo prévio;

b) Plantas amarelas e vermelhos, em complemento dos elementos descritos na alínea a);

c) Pareceres, autorizações ou aprovações exigíveis por força de le-gislação específica;

d) Certificados descritos nas alíneas do n.º 1 do artigo anterior, quando aplicáveis;

e) Demais elementos exigíveis por força de legislação específica aplicável.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 18 — 27 de Janeiro de 2010 4077

Artigo 72.º

Vistorias

1 — Devem ser ordenadas vistorias municipais, para efeitos de con-cessão da autorização de utilização de edifícios, suas fracções ou uni-dades independentes, nos seguintes casos:

a) Quando se verifique algumas das situações previstas no n.º 2 do artigo 64.º do RJUE;

b) Quando se trate de edificações construídas antes da entrada em vigor do RGEU, sem que tenha havido processo de licenciamento de obras;

c) Sempre que, por razão fundamentada, nos pedidos de autorização de utilização não for possível ao requerente apresentar o livro de obra, situação que configura um indício forte de que a obra não foi concluída em conformidade com o projecto aprovado e com as normas legais e regulamentares em vigor.

2 — Podem participar na vistoria o requerente, os autores dos projec-tos e o técnico responsável pela direcção técnica da obra, sem direito a voto, sendo para o efeito convocados pela Câmara Municipal, através de convocatória única a enviar ao requerente.

3 — No caso das vistorias referidas na alínea b) do n.º 1, o requerente deve comprovar o ano de construção do edifício, quer através da res-pectiva caderneta predial, quer através de atestado emitido pela Junta de Freguesia da área em que se localiza o edifício.

4 — Na situação prevista na alínea b) do n.º 1, a vistoria, na impossi-bilidade de comprovar a conformidade da obra com o projecto aprovado, destina -se a verificar a conformidade do uso previsto com as normas legais e regulamentares aplicáveis e a idoneidade do edifício, da fracção autónoma ou da unidade independente para o fim pretendido.

Artigo 73.º

Comissão de vistorias

As vistorias determinadas ao abrigo do n.º 2 do artigo 64.º do RJUE e alínea c) do n.º 1 do artigo 72.º do RMUE são realizadas por uma comissão composta por três técnicos superiores da Divisão de Gestão Urbanística da Câmara Municipal, dos quais pelo menos dois devem ter habilitação legal para ser autor de projecto, correspondente à obra objecto de vistoria, segundo o regime da qualificação profissional dos técnicos responsáveis pela elaboração e subscrição de projectos.

SECÇÃO II

Conservação do Edificado

Artigo 74.º

Obras de conservação

1 — A Câmara Municipal pode, a todo o tempo, oficiosamente ou a requerimento de qualquer interessado, determinar a execução de obras de conservação necessárias à correcção de más condições de segurança ou de salubridade ou à melhoria do arranjo estético.

2 — Pode igualmente, oficiosamente ou a requerimento de qualquer interessado, ser ordenada a demolição total ou parcial das construções que ameacem ruína ou ofereçam perigo para a saúde pública e para a segurança de pessoas.

3 — As deliberações que determinarem a realização de obras referidas nos n.os 1 e 2 são precedidas de vistoria.

4 — As vistorias, para os efeitos previstos no n.º 1 do presente artigo, são realizadas por uma comissão composta por dois técnicos da Divisão de Gestão Urbanística da Câmara Municipal com formação e habilitação legal para assinar projectos correspondentes à obra objecto de vistoria, e pelo Delegado de Saúde Concelhio ou o seu substituto legal.

5 — As vistorias, para os efeitos previstos no n.º 2 do presente artigo, são realizadas por uma comissão composta por três técnicos superiores da Divisão de Gestão Urbanística da Câmara Municipal, dos quais pelo menos dois devem ter habilitação legal para ser autor de pro-jecto, correspondente à obra objecto de vistoria, segundo o regime da qualificação profissional dos técnicos responsáveis pela elaboração e subscrição de projectos.

CAPÍTULO VIII

Fiscalização

Artigo 75.º

Âmbito

1 — A fiscalização administrativa incide sobre a realização de qual-quer operação urbanística, independentemente da sua sujeição a prévio

licenciamento, admissão de comunicação prévia, autorização de utili-zação ou isenção de controlo administrativo prévio.

2 — Em articulação com o disposto no artigo 98.º do RJUE e no presente Regulamento, a fiscalização das operações urbanísticas incide especialmente sobre os seguintes aspectos:

a) Existência de alvará em operações urbanísticas sujeitas a prévio licenciamento, atentas as excepções permitidas por lei;

b) Verificação da existência de comunicação prévia admitida em operações urbanísticas sujeitas a esta forma de procedimento;

c) Conformidade das operações urbanísticas com o respectivo projecto ou com as condições do licenciamento ou da admissão da comunicação prévia;

d) Existência de informação à Câmara Municipal sobre o início dos trabalhos, de acordo com o previsto no artigo 80.º -A n.º 2 do RJUE;

e) Existência de informação à Câmara Municipal sobre o início dos trabalhos, de acordo com o previsto no artigo 80.º -A n.º 1 do RJUE;

f) Cumprimento de ordens de embargo legitimamente ordenadas;g) Afixação, nos termos da lei, do aviso que publicita o pedido re-

ferente à operação urbanística pretendida, antes do deferimento do mesmo;

h) Afixação, nos termos da lei, do aviso que publicita o alvará ou a admissão da comunicação prévia, até à conclusão da obra;

i) Existência do livro de obra, no local da operação urbanística, e dos registos do estado de execução da mesma;

j) Levantamento do estaleiro e limpeza do local após a conclusão das obras, bem como a reparação de estragos ou deteriorações causados nas infra -estruturas públicas;

l) Conclusão das operações urbanísticas previstas no artigo 89.º n.os 2 e 3 do RJUE;

m) Ocupação de edifícios ou das suas fracções autónomas sem au-torização de utilização ou em desrespeito pelo fixado no alvará de autorização de utilização;

n) Verificação do cumprimento das condições de licenciamento de ocupação do espaço público;

o) Controlo dos prazo de execução das obras, promovendo a notifica-ção dos requerentes com a antecedência de 2 meses antes do seu termo.

Artigo 76.º

Exercício da actividade fiscalizadora

1 — Salvo disposição legal em contrário, a fiscalização das ope-rações urbanísticas, sujeitas ou não a controlo administrativo prévio, incumbe aos fiscais de obras particulares, coordenados por um técnico com habilitação legal para assinar projectos, bem como às autoridades administrativas e policiais, no âmbito das respectivas atribuições.

2 — A fiscalização e o acompanhamento das obras de urbanização cujos projectos tenham merecido aprovação da Câmara Municipal são da competência das Divisões de Obras Municipais e de Águas e Saneamento.

3 — Os funcionários responsáveis pela actividade fiscalizadora po-dem, sempre que necessário, solicitar a colaboração das autoridades policiais para o normal desempenho das suas funções.

4 — Sempre que tal se mostre necessário e indispensável ao desen-volvimento da actividade da fiscalização administrativa, será solicitado o apoio dos Serviços de Topografia.

5 — Sem prejuízo do disposto no n.º 1, impende sobre os demais funcionários municipais o dever de comunicarem as infracções de que tomarem conhecimento.

Artigo 77.º

Obrigações da fiscalização

1 — Os funcionários, incumbidos da actividade fiscalizadora e co-adjuvados pelo coordenador, estão sujeitos às seguintes obrigações no exercício da sua actividade:

a) Acompanhar o início das obras, de modo a verificar o cumprimento das condições de implantação e alinhamento das construções que con-duzam à correcta implantação das edificações;

b) Avaliar a conformidade da realização de operações urbanísticas com os projectos aprovados e demais condições do respectivos licenciamento ou admissão de comunicação prévia;

c) Avaliar a conformidade da realização de operações urbanísticas isentas de controlo administrativo prévio, com as disposições legais e regulamentares aplicáveis;

d) Alertar os responsáveis pelas obras para as divergências entre o projecto aprovado e os trabalhos em execução;

e) Elaborar informação, em face da natureza das infracções consta-tadas, especificando com rigor os factos verificados e as normas legais ou regulamentares infringidas, com recurso a registo fotográfico, para efeitos de aplicação das sanções cominadas nos artigos 98.º n.os 2 e seguintes e 102.º e seguintes do RJUE;

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f) Verificar o cumprimento do embargo de obras legitimamente or-denado;

g) Verificar o cumprimento do prazo de execução das operações urbanísticas fixado no respectivo alvará de licença ou constante da admissão da comunicação prévia;

h) Prestar, com objectividade, profissionalismo e isenção, todas as informações que sejam solicitadas, no âmbito da sua actividade.

2 — O técnico coordenador da actividade de fiscalização de ope-rações urbanísticas deve, na sequência das informações prestadas ao abrigo do número anterior, produzir informação técnica devidamente fundamentada, no mais curto espaço de tempo, submetendo -a a decisão do Presidente da Câmara Municipal.

3 — Quando a infracção detectada corresponder ao descrito no n.º1 do artigo 102.º do RJUE, as informações referidas nos números anteriores são sempre efectuadas no próprio dia em que foi detectada a infracção ou, no máximo, no dia útil imediatamente a seguir, permitindo assim o competente embargo da obra no mais breve espaço de tempo.

4 — Munido da competente ordem de embargo, o fiscal de obras pro-cede de imediato à notificação do mesmo ao responsável pela direcção técnica da obra bem como ao titular do alvará de licença ou apresentante da comunicação prévia e, quando possível, ao proprietário do imóvel no qual estejam a ser executadas as obras ou seu representante, sendo suficiente para obrigar à suspensão dos trabalhos qualquer dessas noti-ficações ou a de quem se encontre a executar a obra no local.

5 — Após o embargo, o fiscal de obras lavrará o respectivo auto nos termos previstos nos n.os 3 e seguintes do artigo 102.º do RJUE.

6 — A acção fiscalizadora deve incidir igualmente sobre a verifica-ção do cumprimento das condições de licenciamento de ocupação do espaço público ou ausência desse licenciamento, nomeadamente quanto ao cumprimento das condicionantes de ocupação do espaço público, definidas no Capítulo VI deste Regulamento.

CAPÍTULO IX

Licenciamentos Especiais

SECÇÃO I

Instalações para armazenamento de produtos de petróleo e postos de abastecimento de combustíveis

Artigo 78.º

Licenciamento das instalações

1 — Compete à Câmara Municipal:

a) O licenciamento de instalações de armazenamento de produtos de petróleo;

b) O licenciamento de postos de abastecimento de combustíveis não localizados nas redes viárias regional e nacional;

c) A autorização para a execução e entrada em funcionamento das redes de distribuição, objecto do Decreto -Lei n.º 125/97, de 23 de Maio, quando associadas a reservatórios de GPL com capacidade global in-ferior a 50 m3;

2 — Os procedimentos administrativos de instalação, construção, reconstrução, ampliação, alteração, conservação e exploração das insta-lações de armazenamento e dos postos de abastecimento de combustíveis seguem a tramitação aplicável à respectiva operação urbanística nos termos dos n.os 1, 2 e 3 do artigo 4.º e do n.º 3 do artigo 6.º do RJUE com as especificidades estabelecidas na legislação própria e no presente Regulamento.

Artigo 79.º

Vistorias

1 — Concluída a instalação, construção, reconstrução, ampliação ou alteração, deverá ser requerida a autorização de utilização, nos termos do artigo 62.º e seguintes do RJUE, que constitui o título bastante de exploração das instalações a que se refere o n.º 1 do artigo anterior.

2 — A concessão da autorização de utilização está sujeita à realização de vistoria que se destina a verificar a concordância com o projecto aprovado, o cumprimento das condições e prescrições legalmente exi-gíveis e se a instalação reúne as condições para a concessão da licença de exploração.

Artigo 80.º

Licença de exploração

1 — A licença de exploração das instalações concedida pela Câmara Municipal assume a forma de alvará de autorização de utilização a que

se refere o n.º 3 do artigo 74.º do RJUE, emitida no âmbito do proce-dimento de controlo prévio e nos termos do artigo 62.º e seguintes do mesmo regime.

2 — A licença de exploração de instalações de armazenamento de combustíveis e de postos de abastecimento terá a validade de 20 anos, podendo ser concedida por prazo inferior, por motivos devidamente justificados e comunicados ao titular do processo juntamente com a decisão de aprovação do projecto.

Artigo 81.º

Seguro de responsabilidade civil

1 — A aprovação dos pedidos de instalação, bem como a emissão do competente alvará de licença de instalação, construção, ampliação, alte-ração ou conservação depende da prova pelos projectistas, empreiteiros e responsáveis técnicos pela execução do projecto na obra, da existência de seguro de responsabilidade civil que cubra os riscos da respectiva actividade, no montante de 250 mil euros, 1 milhão de euros e 250 mil euros, respectivamente.

2 — A emissão de licença de exploração depende da prova pelo requerente, junto da Câmara Municipal, da existência de um seguro de responsabilidade civil que cubra os riscos associados à actividade, no montante de 1 milhão de euros.

SECÇÃO II

Instalação e funcionamento das infra -estrutruras de suporte das estações de radiocomunicações

Artigo 82.º

Autorização Municipal

1 — A instalação e funcionamento das infra -estruturas de suporte das estações de radiocomunicações e respectivos acessórios, definidos no Decreto -Lei n.º 151 -A/2000, de 20 de Julho, está sujeita a autorização municipal, com excepção do prescrito nas alíneas a), b, c) e d) do ar-tigo 4.º do Decreto -Lei n.º 11/2003, de 18 de Janeiro.

2 — O pedido de autorização municipal deve ser instruído com os elementos referidos em legislação própria, podendo ser apresentados na Câmara Municipal já com os pareceres, autorizações ou aprovações legalmente exigidos.

Artigo 83.º

Autorização do pedido de Instalação

1 — O acto de deferimento do pedido de instalação consubstancia a autorização para a instalação das infra -estruturas de suporte das estações de radiocomunicações e respectivos acessórios.

2 — A autorização de instalação é titulada por alvará, cuja emissão deverá ser requerida pelo operador no prazo de três meses a contar da data da notificação do acto de deferimento.

3 — A instalação das infra -estruturas de suporte das estações de radiocomunicações e respectivos acessórios só pode iniciar -se após a emissão do competente alvará.

SECÇÃO III

Registo da actividade industrial

Artigo 84.º

Obrigação de registo

1 — A instalação e exploração de estabelecimentos industriais in-cluídos no tipo 3 e o exercício de actividade produtiva similar ou local só podem ter início após cumprimento, pelo respectivo operador, da obrigação de registo prevista no artigo 40.º do Decreto -Lei n.º 209/2008, de 29 de Outubro e pelo disposto no presente Regulamento.

2 — O requerimento do pedido de instalação e exploração de estabe-lecimentos industriais referidos no número anterior deve ser instruído com formulário de registo, juntamente com os elementos instrutórios, nos termos previstos na legislação específica (secção 3 do anexo IV ao Decreto -Lei n.º 209/2008, de 29 de Outubro, do qual faz parte integrante).

3 — O requerente deve ainda apresentar obrigatoriamente com o pe-dido de registo um termo de responsabilidade no qual declara conhecer e cumprir as exigências legais aplicáveis à sua actividade em matéria de segurança e saúde no trabalho e ambiente, bem como, quando aplicável, os limiares de produção previstos na secção 3 do anexo I ao Decreto -Lei n.º 209/2008, de 29 de Outubro, do qual faz parte integrante.

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Artigo 85.º

Registo e início de exploração

1 — A Câmara Municipal decide o pedido de registo no prazo de cinco dias.

2 — O registo só pode ser recusado se o respectivo formulário se mostrar indevidamente preenchido ou não estiver acompanhado dos elementos instrutórios, cuja junção é obrigatória, devendo a respectiva notificação especificar taxativa e exaustivamente as razões da recusa.

3 — O operador pode iniciar a exploração logo que tenha em seu poder a notificação do registo ou a certidão correspondente ao deferimento tácito, documentos que constituem título bastante para o exercício da actividade.

4 — A exploração de actividade agro -alimentar que utilize matéria--prima de origem animal não transformada só pode ser iniciada após vistoria da autoridade responsável pela gestão do sistema de segurança alimentar, no prazo máximo de 20 dias, findo o qual o requerente poderá recorrer a vistoria por entidade acreditada, nos termos do Decreto -Lei n.º 209/2008, de 29 de Outubro, e iniciar a exploração após a entrega dos documentos previstos no n.º 3 do artigo 29.º do mesmo diploma.

5 — O requerente deve comunicar à Câmara Municipal a data do início da exploração, com uma antecedência não inferior a cinco dias.

SECÇÃO IV

Licenciamento de exploração de massas minerais(Pedreiras)

Artigo 86.º

Competência e classes de pedreiras

1 — Compete à Câmara Municipal a atribuição da licença de explo-ração quando se trate de pedreiras a céu aberto das classes 3 e 4, nos termos definidos na legislação específica, designadamente no Decreto--Lei n.º 270/2001, de 6 de Outubro, com a nova redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro.

2 — São de classe 3 as pedreiras a céu aberto que recorram à utiliza-ção, por ano, de explosivos até 2000 kg no método de desmonte e que não excedam nenhum dos seguintes limites:

a) Área — 5 ha;b) Profundidade de escavações — 10 m;c) Produção — 150 000 t/ano;d) Número de trabalhadores — 15.

3 — São de classe 4 as pedreiras de calçada e de laje se enquadradas na definição e limites do número anterior.

Artigo 87.º

Atribuição de licença de exploração

1 — A atribuição de licença de exploração das pedreiras das classes 3 e 4, está sujeito ao procedimento administrativo disposto no Capítulo VI do Decreto -Lei n.º 270/2001, de 6 de Outubro, com a nova redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro.

2 — A Câmara Municipal decide o pedido de licenciamento de ex-ploração no prazo de 80 dias contados da data da apresentação do requerimento.

CAPÍTULO IX

Taxas

SECÇÃO I

Disposições Gerais

Artigo 88.º

1 — As taxas e demais receitas devidas ao Município de Mealhada com fixação dos respectivos quantitativos encontram -se previstas na Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento.

2 — A fundamentação económico -financeira, exigível nos termos da alínea c) do n.º 2 do artigo 8.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de De-zembro, relativa às taxas consagradas no presente Regulamento consta do Anexo II.

Artigo 89.º

Incidência objectiva

1 — As taxas previstas no presente Regulamento e tabelas em anexo incidem genericamente sobre as diversas operações inerentes à urba-nização e edificação, designadamente, a apreciação de projectos, a emissão de alvará ou a admissão da comunicação prévia, a realização, manutenção ou reforço de infra -estruturas urbanísticas e demais encar-gos urbanísticos.

2 — Estão também previstas em anexo ao presente Regulamento as taxas aplicáveis aos licenciamentos especiais, nomeadamente as taxas relativas aos postos de abastecimento de combustíveis e instalações de armazenagem de produtos de petróleo e seus derivados, as taxas relativas às redes e ramais de distribuição de gás, as taxas relativas à instalação e funcionamento das infra -estrutruras de suporte das estações de radiocomunicações e seus acessórios, as taxas relativas à instalação e exploração dos estabelecimentos industriais do tipo 3, de actividade produtiva local e similar e as taxas relativas à explorações de recursos geológicos — pedreiras.

Artigo 90.º

Incidência subjectiva

1 — O sujeito activo da relação jurídico -tributária geradora da obri-gação do pagamento das taxas previstas na Tabela de Taxas constante do Anexo I é o Município de Mealhada.

2 — O sujeito passivo é a pessoa singular ou colectiva e outras en-tidades legalmente equiparadas que, nos termos da lei e do presente Regulamento, esteja vinculado ao pagamento da prestação tributária mencionada.

Artigo 91.º

Pagamento em prestações

1 — A Câmara Municipal, a requerimento fundamentado do interes-sado que se encontre em situação de grave carência económica devida-mente comprovada, pode autorizar o pagamento em prestações mensais das taxas previstas pela emissão dos alvarás de licença ou admissão de comunicação prévia fixadas nos Quadros da Tabela de Taxas do presente regulamento, em função do tipo de operação urbanística.

2 — O número das prestações não pode ser superior a 6, nunca ul-trapassando o termo do prazo para a execução da obra, devendo as prestações ser de valores iguais, salvo na 1.ª prestação, onde se farão os acertos necessários para o efeito.

3 — Cada uma das prestações subsequentes à primeira é actualizada mensalmente com base na taxa de juros de mora das dívidas ao Estado e outras entidades públicas.

4 — A falta de pagamento de uma prestação determina o vencimento imediato das demais, seguindo o processo para execução fiscal.

5 — O deferimento do pedido de fraccionamento do pagamento das taxas depende de prévia prestação de caução autónoma à primeira so-licitação ou seguro -caução sob a forma de garantia bancária de valor igual ao montante total da taxa devida, à excepção dos casos em que o valor da dívida seja inferior ou igual a 150€.

Artigo 92.º

Isenções

1 — Estão isentas do pagamento de taxas previstas no presente Re-gulamento:

a) As autarquias locais, sempre que se considere de interesse municipal o acto ou actos sobre os quais incidam as taxas a cobrar;

b) As Instituições Particulares de Solidariedade Social, desde que as obras se destinem à prossecução dos correspondentes fins estatutários e se revistam de importância relevante para o Município;

c) As Associações Humanitárias, designadamente Bombeiros Vo-luntários, Cruz Vermelha e similares, desde que as obras se destinem à realização dos correspondentes fins estatutários e se revistam de im-portância relevante para o Município.

d) As associações desportivas, as associações recreativas e as as-sociações culturais, desde que as obras se destinem à realização dos correspondentes fins estatutários e se revistam de importância relevante para o Município.

2 — A fundamentação, exigível nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 8.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, relativa à isenção das taxas consagradas no presente Regulamento consta do Anexo III.

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Artigo 93.º

Reduções

1 — São reduzidas em 50 % todas as taxas previstas neste Regula-mento, que decorrem da concessão de licenças, prática de actos admi-nistrativos e satisfação administrativa de outras pretensões de carácter particular, aplicáveis às operações urbanísticas para obras de recons-trução sem preservação das fachadas, para obras de reconstrução com preservação das fachadas e para obras de alteração, desde que inseridas nos Núcleos Antigos dos Aglomerados Urbanos definidos nas Plantas de Ordenamento do PDM.

2 — Goza também de redução, em 25 % a taxa devida pela emissão de novo alvará ou a admissão de nova comunicação prévia nos termos do artigo 72.º do RJUE, de acordo com o disposto no artigo 120.º do presente Regulamento.

3 — Quando, por força de contrato celebrado ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 25.º do RJUE, houver lugar à realização de trabalhos de execução, manutenção ou reforço de infra -estruturas gerais, o valor da taxa urbanística municipal sofrerá uma redução, nos termos do disposto no artigo 127.º do presente Regulamento.

4 — A fundamentação, exigível nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 8.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, relativa à redução das taxas acima descritas nos números anteriores consta do Anexo III.

SECÇÃO II

Liquidação

Artigo 94.º

Conceito

A liquidação das taxas e outras receitas previstas neste diploma traduz--se na determinação do montante a pagar pelo requerente e resulta da aplicação dos indicadores previstos em fórmulas ou dos valores constantes dos Quadros da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento.

Artigo 95.º

Deferimento tácito

Em caso de deferimento tácito, para os efeitos previstos no n.º 3 do artigo 113.º do RJUE, o montante da taxa a cobrar pela emissão do alvará será igual ao montante devido pelo acto de deferimento expresso.

Artigo 96.º

Efeitos

Não pode ser praticado nenhum acto material de execução sem prévio pagamento das taxas e outras receitas previstas, salvo nos casos expres-samente permitidos por lei.

Artigo 97.º

Erros na liquidação

1 — Quando se verifique que, na liquidação das taxas, houve erro imputável aos serviços do qual resulte pagamento de quantia inferior àquela que era devida, os serviços promoverão de imediato a respectiva liquidação adicional.

2 — O responsável pelo pagamento da taxa é notificado para, no prazo de 30 dias, pagar a diferença sob pena de, não o fazendo, se proceder à cobrança coerciva.

3 — Quando haja sido paga quantia superior à devida, acrescem ao montante a devolver juros indemnizatórios, calculados nos termos dos artigos 43.º n.º 4 e 35.º n.º 10 da lei Geral Tributária.

SECÇÃO III

Autoliquidação

Artigo 98.º

Conceito

A autoliquidação refere -se à determinação, pelo sujeito passivo, do valor da taxa a pagar.

Artigo 99.º

Termos da autoliquidação

1 — Enquanto não estiver em funcionamento o sistema informático a que alude o artigo 8.º -A do RJUE, devem os Serviços comunicar ao re-querente, após ter sido admitida a comunicação prévia, o valor resultante da liquidação das taxas devidas pela respectiva operação urbanística.

2 — As taxas são devidas a partir do momento em que é ou se consi-dera admitida a comunicação prévia da operação urbanística, devendo o interessado proceder ao pagamento das mesmas.

3 — Caso os serviços venham a detectar que a autoliquidação se mostra incorrecta, deve o requerente ser notificado do valor correcto das taxas, assim como do prazo para o respectivo pagamento.

Artigo 100.º

Prazo

A autoliquidação das taxas referidas no número anterior deve decorrer até um ano após a data da admissão da comunicação prévia.

SECÇÃO IV

Taxas pela prestação de serviços administrativos e ou técnicos

Artigo 101.º

Extractos de plantas

O fornecimento e ou a autenticação de extractos de plantas de locali-zação, ordenamento, zonamento ou implantação dos PMOT, condicio-nantes (RAN, REN e Mapa de Ruído), de planta de síntese de alvarás de loteamento e de cartografia digital e informação geográfica é efectuado mediante o pagamento das taxas fixadas no quadro I da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento.

Artigo 102.º

Averbamentos

1 — O averbamento de novo titular de procedimento de licença ou de comunicação prévia, bem como novo titular de procedimento de autorização de utilização e de novo técnico responsável pela elabora-ção de projectos ou direcção de obras, está sujeito ao pagamento das taxas previstas no quadro I da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento.

2 — A substituição de alvará de empreiteiro/construtor ou título de registo e respectiva apólice de seguro está sujeita ao pagamento das taxas fixadas no quadro I da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento.

Artigo 103.º

Emissão de certidões relativas a assuntos urbanísticos e de natureza administrativa, conferição e autenticação

1 — A emissão de certidões relativas a assuntos urbanísticos e de natureza administrativa, designadamente, data de ano de construção anterior a 1951, alvarás de licença/autorização de construção e ou de utilização e de certidão comprovativa da recepção provisória das obras de urbanização ou de prestação de caução bastante, está sujeita ao pa-gamento das taxas referidas no quadro I da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento.

2 — A conferição de autenticação de documentos apresentados por particulares está sujeita ao pagamento das taxas referidas no quadro I da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento.

Artigo 104.º

Ficha técnica da habitação

1 — Nos termos estabelecidos no n.º 2 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 68/2004, de 25 de Março, o promotor imobiliário é obrigado a de-positar um exemplar da ficha técnica da habitação de cada prédio ou fracção na Câmara Municipal.

2 — O depósito referido no número anterior é efectuado antes da realização da escritura que envolva a aquisição da propriedade de prédio ou fracção destinada à habitação.

3 — O depósito da ficha técnica de habitação, bem como a emissão de segunda via da referida ficha, é efectuado contra o pagamento de

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taxa prevista no QUADRO I da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento.

Artigo 105.º

Apresentação de declaração prévia

A apresentação de declaração prévia de instalação ou modificação de estabelecimentos de restauração e bebidas nos termos do Decreto -Lei n.º 234/2007, de 19 de Junho, e de declaração prévia de instalação ou modificação de estabelecimentos de comércio e prestação de serviço nos termos do Decreto -Lei n.º 259/2007, de 17 de Julho, quando não sujeitas a controlo administrativo prévio nos termos do RJUE, está sujeita ao pagamento das taxas referidas no quadro I da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento.

Artigo 106.º

Licença especial de ruído

A emissão de licença especial de ruído, prevista no artigo 15.º do Decreto -Lei n.º 9/2007, de 17 de Janeiro, e que decorra de uma acti-vidade ruidosa temporária de obras de construção civil, está sujeita ao pagamento das taxas referidas no quadro I da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento.

SECÇÃO V

Taxas pela apreciação dos pedidos e pela emissão de certidões especiais

Artigo 107.º

Apreciação dos pedidos

1 — A apreciação dos pedidos ou comunicações prévias, formula-dos no âmbito do RJUE e do presente Regulamento, está sujeito ao pagamento da taxa fixada nos diversos Quadros da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento, diferenciados por tipo de operação urbanística.

2 — Os montantes das taxas referidas no número anterior são fixados em função do objecto do pedido, da operação urbanística a que dizem respeito, do tipo de procedimento de controlo prévio a que a mesma está sujeita e da tramitação desse mesmo procedimento.

3 — Os actos pelos quais seja devido o pagamento de taxas são efec-tuados após a emissão das guias e respectivo pagamento.

Artigo 108.º

Emissão de certidões específicas

1 — A emissão de certidão de destaque de uma única parcela de prédio com descrição predial, de parecer sobre a localização de áreas de serviço nas redes viárias regional e nacional nos termos do artigo 2.º do Decreto--Lei n.º 261/2002, de 23 de Novembro, parecer sobre a localização de pedreiras nos termos do artigo 9.º do Decreto -Lei n.º 270/2001 de Outubro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro, de constituição de um edifício em propriedade ho-rizontal e de constituição de compropriedade ou ampliação do número de compartes de prédios rústicos, está sujeita ao pagamento das taxas previstas no quadro II da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento.

2 — A emissão de qualquer certidão de rectificação ou renovação está sujeita ao pagamento de taxa, correspondente a 25 % do valor inicial, salvo se as mesmas tiverem origem em erro dos serviços municipais

SECÇAO VI

Taxas pela emissão de alvarás ou admissão de comunicações prévias

SUBSECÇÃO I

Loteamentos e obras de urbanização

Artigo 109.º

Emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de operação de loteamento

1 — A emissão do alvará de licença ou a admissão de comunicação prévia de operação de loteamento está sujeita ao pagamento da taxa

fixada no Quadro III da Tabela de Taxas constante do Anexo I do pre-sente Regulamento, sendo composta de uma parte fixa e outra variável em função do número de lotes a criar.

2 — Qualquer aditamento ao alvará de licença ou de admissão de comunicação prévia de loteamento está sujeito ao pagamento da taxa fixada no Quadro III da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento, sendo esta composta de uma parte fixa e outra variável em função do número de lotes alterados e ou a criar, não havendo qualquer reembolso nas alterações que impliquem uma diminuição.

3 — A realização de consulta pública nos termos estabelecidos no artigo 22.º do RJUE, bem como a publicitação da emissão de alvarás de licença de loteamento prevista no n.º 2 do artigo 78.º do RJUE, está sujeita ao pagamento das taxas previstas no QUADRO III da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento.

Artigo 110.º

Emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de obras de urbanização

1 — A emissão do alvará de licença ou a admissão de comunicação prévia de obras de urbanização está sujeita ao pagamento da taxa fixada no Quadro IV da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento, sendo esta composta de uma parte fixa e de outra variável em função das obras de urbanização a realizar e em função do prazo de execução aprovado.

2 — Qualquer aditamento ao alvará de licença ou alteração de ad-missão de comunicação prévia está igualmente sujeito ao pagamento da taxa referida no número anterior, incidindo apenas sobre a alteração ou aumento verificado, não havendo qualquer reembolso nas alterações que impliquem uma diminuição.

Artigo 111.º

Emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de operação de loteamento com obras de urbanização

1 — Nos casos referidos no n.º 3 do artigo 76.º do RJUE, a emissão do alvará de licença ou a admissão de comunicação prévia, de operação de loteamento com obras de urbanização está sujeita ao pagamento de taxa, cujo valor resulta do somatório das taxas aplicáveis, previstas nos Quadros III e IV da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Re-gulamento, sendo esta composta por uma parte fixa e outra variável, em função do número de lotes a criar e das obras de urbanização a realizar.

2 — Em caso de qualquer aditamento ao alvará de licença ou de admissão de comunicação prévia de operação de loteamento com obras de urbanização, resultante da sua alteração ou aumento é também devida a taxa, incidindo apenas sobre as alterações ou aumentos verificados e calculada nos termos do disposto no número anterior, não havendo qualquer reembolso nas alterações que impliquem uma diminuição.

SUBSECÇÃO II

Obras de edificação

Artigo 112.º

Emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia para obras de edificação

1 — A emissão do alvará de licença ou a admissão de comunicação prévia para obras de construção, reconstrução e ampliação, estão sujeitas ao pagamento da taxa fixada no Quadro V da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento, sendo esta composta por uma parte fixa e outra variável em função da área de construção a edificar e do respectivo prazo de execução.

2 — O cálculo da área de construção, para os efeitos previstos no número anterior, é efectuado de acordo com o descrito na definição constante da alínea c) artigo 3.º do presente Regulamento.

3 — A emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia para obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração de muros está sujeita ao pagamento da taxa fixada no Quadro V da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento, sendo esta composta por uma parte fixa e outra variável em função do seu comprimento e do respectivo prazo de execução.

4 — A emissão do alvará de licença ou a admissão de comunicação prévia para obras de construção, reconstrução ou ampliação de piscinas está sujeita ao pagamento da taxa fixada no Quadro V da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento, sendo esta composta por uma parte fixa e outra variável em função da área de plano de água e do prazo de execução aprovado.

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4082 Diário da República, 2.ª série — N.º 18 — 27 de Janeiro de 2010

5 — A emissão do alvará de licença ou a admissão de comunicação prévia para obras de alteração está sujeita ao pagamento da taxa fixada no Quadro V da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento, variando esta em função da natureza da alteração e do prazo de execução aprovado.

6 — A demolição de edifícios e outras construções está sujeita ao pagamento da taxa fixada no Quadro V da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento, variando esta em função do tipo de procedimento e do prazo de execução aprovado.

SUBSECÇÃO III

Remodelação dos terrenos

Artigo 113.º

Emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de trabalhos de remodelação dos terrenos

A emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de trabalhos de remodelação dos terrenos, nos termos da alínea l) do artigo 2.º do RJUE, está sujeita ao pagamento da taxa fixada no Quadro VI da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento, sendo esta composta por uma parte fixa e outra variável em função da área de intervenção da operação urbanística e do prazo de execução aprovado.

SUBSECÇÃO IV

Outras operações urbanísticas

Artigo 114.º

Emissão do alvará de licença ou admissão de comu-nicação prévia de outras operações urbanísticas

A emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de outras operações urbanísticas, nos termos da alínea j) do artigo 2.º do RJUE, está sujeita ao pagamento da taxa fixada no Quadro VII da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento, sendo esta composta por uma parte fixa e outra variável em função da natureza da operação urbanística a realizar e em função do prazo aprovado.

SUBSECÇÃO V

Utilização das edificações

Artigo 115.º

Emissão do alvará de autorização de utilização ou de alteração de utilização

1 — A emissão do alvará de autorização de utilização ou de alteração de utilização está sujeita ao pagamento da taxa fixada no Quadro VIII da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento, sendo esta composta por uma parte fixa e outra variável em função do uso das edificações, das suas fracções ou das unidades de ocupação.

2 — Ao montante referido no número anterior acrescerá a taxa fixa pela realização da vistoria em função do tipo de uso da edificação, caso tenha sido determinada e realizada.

3 — Nas situações previstas no n.º 5 do artigo 65.º do RJUE e nas situ-ações de não realização de vistoria por motivo imputável ao interessado, a vistoria subsequente está sujeita a novo pagamento de taxa.

4 — Os valores referidos nos números anteriores são os fixados no Quadro VIII da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento.

Artigo 116.º

Auditoria de classificação

A auditoria de classificação aos empreendimentos turísticos, prevista nos artigos 36.º e 37.º do Decreto -Lei n.º 39/2008, de 7 de Março, está sujeita ao pagamento da taxa fixada no Quadro VIII da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento, variando esta em função da tipologia do empreendimento.

SUBSECÇÃO VI

Ocupação de espaço público

Artigo 117.º

Ocupação do espaço público

1 — A emissão de alvarás de licença para ocupação de espaço público necessária à realização de qualquer operação urbanística está sujeita ao pagamento das taxas indicadas no quadro IX da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento, em função do tipo de ocupação e do prazo aprovado para essa ocupação.

2 — No caso de obras não sujeitas a licenciamento ou comunicação prévia, a licença de ocupação de espaço público será emitida pelo prazo aprovado.

SUBSECÇÃO VII

Situações especiais

Artigo 118.º

Emissão de licença parcial para execução da estrutura

A emissão do alvará de licença parcial para execução da estrutura, emitidas ao abrigo do disposto no n.º 6 do artigo 23.º do RJUE, está sujeita ao pagamento da taxa devida pela emissão do alvará de cons-trução, fixada no quadro V da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento e calculada nos termos definidos no artigo 112.º do mesmo diploma.

Artigo 119.º

Licença especial ou admissão de comunicação para a conclusão de obras de edificação e obras de urbanização inacabadas

1 — Nas situações referidas no artigo 88.º do RJUE, a concessão de licença especial ou a admissão de comunicação prévia para conclusão das obras está sujeita ao pagamento de uma taxa, fixada de acordo com o prazo necessário para a sua conclusão e estabelecida, consoante o caso, nos Quadros IV e V da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento.

2 — Para efeitos do disposto no número anterior, aplica -se a taxa fixada para prorrogação de prazo para acabamentos.

Artigo 120.º

Renovação

1 — Nos casos referidos no artigo 72.º do RJUE, a emissão de novo al-vará ou a admissão de nova comunicação prévia está sujeita ao pagamento das taxas previstas para os respectivos títulos, reduzidas em 25 %, com exclusão da parcela referente ao prazo, que será integralmente liquidada.

2 — Para benefício da taxa referida no número anterior, o novo licen-ciamento deverá ser requerido dentro do prazo de 18 meses após a data da caducidade da licença ou da admissão da comunicação.

Artigo 121.º

Prorrogações de prazo

1 — A concessão de prorrogações de prazo para conclusão das obras de edificação ou de urbanização, referidas nos n.os 3 e 4 do artigo 53.º e nos n.os 5 e 6 do artigo 58.º do RJUE, está sujeita ao pagamento de uma taxa variável em função do prazo e estabelecida nos Quadros IV, V, VI, VII e IX da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento, em função do tipo de operação urbanística.

2 — A concessão de prorrogações de prazo, previstas no n.º 5 do artigo 20.º e n.º 2 do artigo 76.º do RJUE, está sujeita ao pagamento da taxa fixada para o acto e estabelecida Quadros III, IV, V, VI, VII, VIII e IX da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento, em função do tipo de operação urbanística.

Artigo 122.º

Execução por fases

1 — Em caso de deferimento do pedido de execução por fases, nas situações previstas nos artigos 56.º e 59.º do RJUE, a emissão do alvará referente à 1.ª fase está sujeita ao pagamento da taxa que lhe corresponda de acordo com o presente Regulamento.

2 — A cada fase subsequente corresponde um aditamento ao alvará, cuja emissão está sujeita ao pagamento da taxa que lhe corresponda no faseamento aprovado, de acordo com a tabela que estiver em vigor à data da mesma.

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3 — O disposto nos números anteriores aplica -se, com as necessárias adaptações, às operações urbanísticas sujeitas a comunicação prévia.

Artigo 123.º

Impacte semelhante a uma operação de loteamento e impacte urbanístico relevante

A emissão de alvará de licenciamento ou admissão de comunicação prévia de obras de edificação com impacte semelhante a uma operação de loteamento ou de impacte urbanístico relevante está sujeita ao pa-gamento de taxa, cujo valor, resulta da reunião das taxas indicadas nos quadro III, IV e V da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento e dos respectivos critérios de cálculo, em função do tipo das operações urbanísticas envolvidas.

Artigo 124.º

Recepção de Obras de Urbanização

A realização de vistorias e emissão e homologação do respectivo auto, para efeitos de redução do valor da caução prestada para garantia da boa e regular execução das obras de urbanização, bem como para efeitos da recepção provisória e definitiva das mesmas obras, está sujeita ao pagamento das taxas fixadas no quadro IV da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento.

SECÇÃO VII

Pela realização, manutenção e reforço de infra -estruturas urbanísticas

Artigo 125.º

Âmbito de aplicação

1 — Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 116.º do RJUE, a emissão do alvará de licença e a admissão de comunicação prévia de operações de loteamento estão sujeitas ao pagamento de uma taxa devida pela realização, manutenção e reforço de infra -estruturas urbanísticas primárias e secundárias, a que se refere a alínea a) do artigo 6.º do Decreto -Lei n. 53 -E/2006, de 29 de Janeiro, calculada nos termos defi-nidos nos artigos seguintes.

2 — Nos termos do disposto no n.º 3 do mesmo artigo 116.º, está igualmente sujeita ao pagamento da taxa referida no número anterior, a emissão do alvará de licença e a admissão de comunicação prévia de obras de construção ou ampliação em área não abrangida por operação de loteamento ou alvará de obras de urbanização.

Artigo 126.º

Cálculo da taxa

A taxa referida no artigo anterior, designada por taxa urbanística mu-nicipal (TUM), é determinada em função do custo das infra -estruturas gerais a executar pela Câmara Municipal, dos usos e tipologias das edificações, das infra -estruturas existentes e da respectiva localização, tendo em conta o plano plurianual de investimentos municipais, através da seguinte fórmula:

TUM = (∑ Ki × Si) i × ∑(Ii × PPI) × 10 × LiA

sendo:

i — índice de utilização — é o quociente entre a área bruta de cons-trução e a área de terreno de inserida em solo urbano, urbanizável e industrial;

Si — área bruta de construção (metro quadrado) afecta a cada tipo de utilização prevista;

Ki — coeficiente que traduz a influência do uso e tipologia, de tal forma que i pode assumir as tipologias abaixo discriminadas, e toma os seguintes valores:

Tipologia de construção K

Habitação Unifamiliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,20Habitação Colectiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50Restauração e Bebidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,40

Ii — coeficiente que traduz o nível de infra -estruturação do local, nomeadamente da existência e do funcionamento das seguintes infra--estruturas públicas, e toma os seguintes valores:

Infra -estruturas públicas existentes Ii

Arruamento pavimentado betuminoso (6,50 m mínimo). . . . 0,20Arruamento pavimentado betuminoso sem 6,50m . . . . . . . . 0,10Passeios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,15Estacionamento público . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,15Rede de abastecimento de água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,20Rede de drenagem de águas residuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,20Rede de drenagem de águas pluviais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,10

Li — coeficiente que traduz a influência da localização em áreas geográficas diferenciadas, de acordo com os valores constantes do quadro seguinte:

Localização Li

Luso (Zona de intervenção do PU Luso c/ excepção de Várzeas)

Zona Urbana Central 0,50

Demais classes de zonamento 1,00

Cidade de Mealhada (delimitada na Planta de Ordenamento do PDM — planta n.º 11)

Núcleos Antigos 0,50

Vila da Pampilhosa (delimitada na Planta de Ordenamento do PDM c/ excepção do Cane-do — planta n.º 13)

Restante área urbana e urba-nizável

1,00

Restantes Aglomerados Núcleos Antigos 0,50

Restante área urbana e urba-nizável

0,90

PPI — valor total em euros, do investimento previsto no Plano Plu-rianual de Investimentos nas rubricas relativas ao saneamento, abaste-cimento de água, resíduos sólidos, protecção do meio ambiente e con-servação da natureza, iluminação pública e construção e requalificação da rede viária.

A — Área total (metros quadrados) de solo urbano, urbanizável e industrial previsto no Plano Director Municipal, sendo no plano actu-almente em vigor de 15.700.000 m2

Nota: O valor de PPI será corrigido anualmente, no prazo de 30 dias, após a aprovação pela Assembleia Municipal do Programa Plurianual.

Artigo 127.º

Redução da TUM

Quando, por força de contrato celebrado ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 25.º do RJUE, houver lugar à realização de trabalhos de execução, manutenção ou reforço de infra -estruturas gerais, o valor da taxa urbanística municipal sofrerá uma redução proporcional, aplicável ao coeficiente Ii referente às infra -estruturas objecto de contrato admi-nistrativo, igual à proporção dos encargos assumidos pelo requerente no contrato celebrado com a Câmara Municipal.

Tipologia de construção K

Comércio/Serviço/Escritórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,30Indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,40Outros/Armazéns . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,20

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SECÇÃO VII

Taxas relativas aos licenciamentos especiais

Artigo 128.º

Taxas relativas à instalação, construção, reconstrução, ampliação, alteração, conservação e exploração de postos de abastecimento de combustíveis e outras instalações de armazenagem de produtos de petróleo e seus derivados.

1 — Aos postos de abastecimento de combustíveis e outras instalações de armazenagem de produtos de petróleo e seus derivados regulados pelo Decreto -Lei n.º 267/2002, de 26 de Novembro, na sua redacção actual, são aplicáveis as taxas fixadas no Quadro X da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento.

2 — As despesas realizadas com as colheitas de amostras, ensaios laboratoriais ou quaisquer outras avaliações necessárias à apreciação das condições de exploração de uma instalação de armazenamento ou postos de abastecimento constituem encargos da entidade que as tenha promovido, salvo se se verificar a inobservância das prescrições técnicas obrigatórias, caso em que os encargos serão suportados pelo titular da licença de exploração.

3 — As taxas e os quantitativos correspondentes a despesas feitas pelos serviços que constituam encargo do detentor da licença são pagas no prazo de 30 dias na forma e local a indicar pela entidade licenciadora, mediante guias a emitir por esta, devendo ser devolvido documento comprovativo do pagamento das mesmas.

4 — Os actos pelos quais seja devido o pagamento de taxas são efec-tuados após a emissão das guias e respectivo pagamento.

Artigo 129.º

Taxas relativas às redes e ramais de distribuição de gás

A autorização da execução e a entrada em funcionamento das redes e ramais de distribuição de gás, quando associadas a reservatórios de gases de petróleos liquefeitos (GPL), com capacidade global inferior a 50 m3, reguladas pelo Decreto -Lei n.º 125/97, de 23 de Maio, na sua redacção actualizada, são aplicáveis as taxas fixadas no Quadro X da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento.

Artigo 130.º

Taxas relativas à instalação e funcionamento das infra -estrutruras de suporte das estações de radiocomunicações e seus acessórios

A autorização de instalação de estações de radiocomunicações e respectivos acessórios fica sujeita ao pagamento da taxa fixada no Quadro XI da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Re-gulamento.

Artigo 131.º

Taxas relativas à instalação e exploração dos estabelecimentos industriais do tipo 3 e da actividade produtiva similar e local

1 — É devido o pagamento de uma taxa única, da responsabilidade do industrial, para cada um dos actos relativos à instalação e exploração dos estabelecimentos industriais do tipo 3 e da actividade produtiva similar e local, sem prejuízo das taxas previstas em legislação específica.

2 — O montante das taxas previstas no número anterior é fixado no Quadro XII da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento.

3 — O montante da taxa devida é acrescido de 15 % do seu valor por cada entidade pública que venha intervir nos actos de vistoria, a suportar pelo industrial.

4 — O montante da taxa devida pelo registo é acrescido de 5 % do seu valor, destinado à entidade responsável pela plataforma de intero-perabilidade, a suportar pelo industrial.

5 — As despesas a realizar com colheitas de amostras, ensaios la-boratoriais ou quaisquer outras avaliações necessárias para apreciação das condições do exercício da actividade de um estabelecimento cons-tituem encargo das entidades que as tenham promovido, salvo quando decorram de obrigações legais, ou da verificação de inobservância das prescrições técnicas obrigatórias, caso em que os encargos são supor-tados pelo industrial.

6 — As taxas e os quantitativos correspondentes a despesas feitas pelos serviços que constituam encargo do industrial são pagas à Câmara Municipal, no prazo de 30 dias.

7 — Os actos pelos quais seja devido pagamento de taxas são efec-tuados após emissão das guias e respectivo pagamento.

8 — As despesas relacionadas com o corte e restabelecimento do fornecimento de energia eléctrica constituem encargo do industrial, sendo os respectivos valores publicados anualmente pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos.

Artigo 132.º

Taxas relativas às explorações de recursos geológicos — Pedreiras

É devido o pagamento de uma taxa única, da responsabilidade do requerente, para cada um dos actos relativos à instalação, alteração e exploração de recursos geológicos — Pedreiras, de acordo com o fixado no Quadro XIII da Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento, sem prejuízo das taxas previstas em legislação específica.

CAPÍTULO IX

Disposições finais e transitórias

Artigo 133.º

Aplicação

1 — O presente Regulamento aplica -se a todos os pedidos ou comu-nicações que dêem entrada nos serviços municipais após a sua entrada em vigor.

2 — As taxas constantes do presente Regulamento aplicam -se a todos os procedimentos em curso sobre os quais, na data da sua entrada em vigor, não tenha sido proferido despacho de deferimento.

3 — Aos procedimentos de autorização administrativa, cujo processo decorra ao abrigo do regime anteriormente vigente (anterior à entrada em vigor RJUE com a nova redacção dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro), aquando da entrada em vigor do presente Regulamento, são aplicáveis, com as devidas adaptações, as taxas relativas ao procedi-mento de comunicação prévia, com o qual a autorização administrativa estabelece uma relação de afinidade.

Artigo 134.º

Dúvidas e omissões

Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na interpretação e aplicação do presente Regulamento que não possam ser resolvidas pelo recurso aos critérios legais de interpretação e integração de lacunas serão submetidas aos órgãos competentes para apreciação, nos termos do disposto na Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a sua redacção actual.

Artigo 135.º

Actualização

A Câmara Municipal reserva -se o direito de proceder anualmente à ac-tualização do valor das taxas estabelecidas na Tabela de Taxas constante do Anexo I do presente Regulamento, através do orçamento anual da Autarquia e tendo por base a taxa de inflação, de acordo com o previsto no artigo 9.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro.

Artigo 136.º

Norma Revogatória

Com a entrada em vigor do presente Regulamento, consideram -se revogados:

a) O Regulamento Municipal da Urbanização e da Edificação, apro-vado pela Assembleia Municipal, em sessão ordinária realizada em 18 de Fevereiro de 2005 e publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 66, em 5 de Abril de 2005 e respectiva alteração aprovada pela As-sembleia Municipal, em sessão ordinária realizada em 28 de Dezembro de 2007, e publicada na 2.ª série do Diário da República n.º 30, em 12 de Fevereiro de 2008.

b) O Regulamento Municipal de Taxas Sobre a Actividade Industrial, Instalações de Armazenamento e Abastecimento de Combustível e Ins-talação e Funcionamento das Infra -estruturas de Suporte de Estações de Radiocomunicações, aprovado pela Assembleia Municipal em sessão ordinária realizada em 30 de Setembro de 2004.

Artigo 137.º

Entrada em vigor

O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da res-pectiva publicação na 2.ª série do Diário da República, mas nunca antes de 1 de Janeiro de 2010, com excepção do n.º 6 do artigo 48.º e artigo 68.º, que nos termos do n.º 4 do artigo 55.º da Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro, não podem entrar em vigor antes de decorridos 15 dias sobre a sua publicação.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 18 — 27 de Janeiro de 2010 4085

ANEXO I

Tabela de Taxas

QUADRO I

Taxas devidas pela prestação de serviços administrativos

e ou técnicos e apreciação de pedidos

Descrição TaxaEuros

1 Fornecimento de:

1.1 Reproduções em papel vegetal (por m2 de papel) . . . . 5,001.2 Extractos de Plantas de Ordenamento, Zonamento ou

implantação dos PMOT, Condicionantes, RAN e REN, Mapa de Ruído:

Formato A4 (unidade) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00Formato A3 (unidade) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,00Outros Formatos (por m2 de papel) . . . . . . . . . . . . . 20,00

Extractos de Plantas de Síntese de Loteamento:

Formato A4 (unidade) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,00Formato A3 (unidade) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,00Outros Formatos (por m2 de papel) . . . . . . . . . . . . . 30,00

Plantas de Localização/topográficas, independente-mente da escala:

Formato A4 (unidade) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00Formato A3 (unidade) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,00Outros Formatos (por m2 de papel) . . . . . . . . . . . . . 20,00

1.3 Extracto de Fotografia Aérea (positivo):

Formato A4 (unidade) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00Formato A3 (unidade) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,00Outros Formatos (por m2 de papel) . . . . . . . . . . . . . 20,00

1.4 Fornecimento de Cartografia digital e informação ge-ográfica:

Cartografia Vectorial 1:2000 em suporte informático (por hectare de área coberta) . . . . . . . . . . . . . . . . 45,00

Fotografia aérea à escala 1:10000 em suporte infor-mático (por hectare de área coberta) . . . . . . . . . . 45,00

1.5 Informação em SIG, relatórios:

Fornecimento de Informação Geográfica (formato Shape file — *.shp) — por MByte. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120,00

Delimitação vectorial dos limites dos PMOT’s (formato PDF) — Enquadramento da pretensão (classificação do tipo de espaço) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120,00

2 Averbamentos:

Averbamento de novo titular de procedimento de licença ou comunicação prévia . . . . . . . . . . . . . . 20,00

Averbamento de novo titular de procedimento de autorização de utilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,00

Averbamento de novo técnico responsável pela di-recção técnica da obra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,00

Averbamento de novo técnico responsável por qual-quer dos projectos apresentados. . . . . . . . . . . . . . 30,00

Substituição do titular do alvará ou título de registo, bem como, do respectivo seguro que permitiu a emissão do alvará de licença ou a admissão da comunicação prévia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,00

3 Certidões relativas a assuntos urbanísticos:

Data de ano de construção/imóvel anterior a 1951 . . . 20,00Alvarás de licença/autorização de construção e ou

utilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,00Certidão comprovativa da recepção provisória das

obras de urbanização ou de ter sido prestada caução bastante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,00

Descrição TaxaEuros

4 Ficha técnica de habitação — artigo 5.º do Decreto -Lein.º 68/2004 de 25 de Março:

Depósito da ficha técnica de habitação . . . . . . . . . . 25,00Emissão de 2.ª via . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30,00

5 Conferição e autenticação de documentos apresentados por particulares, por cada folha . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50

6 Apresentação de declaração prévia de instalação ou modificação de estabelecimentos de restauração e bebidas nos termos do Decreto -Lei n.º 234/2007 quando não sujeitas ao RJUE:

por instalação e modificação de estabelecimento . . 20,00por averbamento de nome do novo titular . . . . . . . . 20,00por encerramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,00

7 Apresentação de declaração prévia de instalação ou mo-dificação de estabelecimentos de comércio e prestação de serviço nos termos do Decreto -Lei n.º 259/2007 quando não sujeitas ao RJUE:

por instalação e modificação de estabelecimento . . . 20,00por averbamento de nome do novo titular . . . . . . . . 20,00por encerramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,00

8 Licença especial do ruído para a realização de obras

a) para a realização de obras por um período máximo de 7 dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00

b) quando superior a 7 dias — por dia e em acumu-lação com a taxa da alínea anterior: . . . . . . . . . . .

em dias úteis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00em fim -de -semana e feriado. . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50

9 Pedidos de informação ao abrigo do artigo 110.º do RJUE 30,0010 Pedidos de informação de carácter genérico — por escrito 30,00

QUADRO II

Taxas devidas por apreciação de pedidos e emissão de certidões específicas

Descrição Taxaeuros

1 Operações de destaque:

Pedido de operação de destaque . . . . . . . . . . . . . . . 75,00Emissão de certidão de destaque . . . . . . . . . . . . . . . 25,00

2 Autorização prévia de localização2.1 Áreas de serviço nas redes viárias regional e nacional:

Pedido autorização de localização . . . . . . . . . . . . . . 200,00Emissão de certidão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

2.2 Pedreiras (parecer prévio de localização — n.º 2 do artigo 9.º do Decreto -Lei n.º 340/2007):

Pedido de parecer de localização . . . . . . . . . . . . . . . 250,00Emissão de certidão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

2.3 Outros pedidos e respectiva emissão de certidão. . . . . 300,003 Constituição em regime de propriedade horizontal:

Pedido de constituição em regime de propriedade horizontal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150,00

Vistoria para verificação dos requisitos legais . . . . 10,00Emissão de certidão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

4 Constituição em compropriedade ou ampliação do nú-mero de compartes

Pedido de constituição de compropriedade ou de am-pliação de número de compartes:

Pedido de até 3 prédios, inclusive . . . . . . . . . . . . . . 75,00mais que 3 prédios — Adicionar por cada prédio. . . . 5,00Emissão de certidão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,00

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4086 Diário da República, 2.ª série — N.º 18 — 27 de Janeiro de 2010

QUADRO III

Taxas devidas pela apreciação de pedidos e emissão de alvaráde licença, admissão de comunicação prévia de operações

de loteamento e emissão de certidão de plano de pormenor

Descrição Taxa euros

1 Apreciação de pedidos de informação prévia :

a) Nos termos do n.º 1 do artigo 14.º do RJUE . . . . 200,00b) Nos termos do n.º 2 do artigo 14.º do RJUE . . . . 230,00c) Reapreciação n.º 3 do artigo 17.º do RJUE . . . . . 150,00

2 Apreciação do projecto de operação de loteamento nos termos do artigo 21.º do RJUE. . . . . . . . . . . . . . . . . 500,00

Adicionar por cada lote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,0

3 Apreciação de alterações aos termos e condições da licença nos termos do artigo 27.º do RJUE . . . . . . . 500,00

Adicionar por cada lote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00

4 Apreciação de alteração ao projecto de loteamento antes da emissão do alvará . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 500,00

Adicionar por cada lote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00

5 Apreciação de alterações de pormenor (variações de 3 %) 200,00

Adicionar por cada lote alterado . . . . . . . . . . . . . . . 1,50

6 Pela emissão de alvará de licença ou de admissão de comunicação prévia de operação de loteamento ou emissão de certidão de plano de pormenor . . . . . . . 600,00

Adicionar por cada lote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00

7 Pela emissão de aditamento de alvará de licença, de admissão de comunicação prévia de operação de lotea-mento ou emissão de certidão de plano de pormenor 500,00

Adicionar por cada lote alterado ou criado . . . . . . . 5,00

8 Prorrogação do prazo para emissão do alvará (nos ter-mos dos n.os 1 e 2 do artigo 76.º do RJUE . . . . . . . . 100,00

9 Pela realização de consulta pública nos termos do ar-tigo 22.º do RJUE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200,00

10 Publicitação da emissão do alvará de licença de lotea-mento (nos termos do n.º 2 do artigo 78.º do RJUE)

Nota: Acresce ao valor anterior as despesas de publicação.

250,00

QUADRO IV

Taxas devidas pela apreciação de pedidos e emissão de alvarás de licença ou admissão

de comunicação prévia de obras de urbanização

Descrição Taxaeuros

1 Apreciação de pedidos de informação prévia:

a) Nos termos do n.º 1 do artigo 14.º do RJUE . . . 150,00b) Nos termos do n.º 2 do artigo 14.º do RJUE . . . 200,00c) Reapreciação n.º 3 do artigo 17.º do RJUE . . . . 100,00

2 Apreciação dos projectos das obras de urbanização: 500,00

a) Rede de distribuição de água . . . . . . . . . . . . . . . 35,00b) Rede colectora de esgotos . . . . . . . . . . . . . . . . . 35,00c) Rede ou ramais de gás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Valor do

Quadro Xd) Rede de águas pluviais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35,00e) Construção de novos arruamentos . . . . . . . . . . 35,00f) Alargamento e beneficiação de arruamentos exis-

tentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,00g) Espaços verdes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35,00h) Resíduos sólidos urbanos. . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,00

Descrição Taxaeuros

3 Pela emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de obras de urbanização: 600,00

3.1 Em função das obras de urbanização a realizar:

a) Rede de distribuição de água . . . . . . . . . . . . . . . 25,00b) Rede colectora de esgotos . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,00c) Rede ou ramais de gás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,00d) Rede de águas pluviais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,00e) Construção de novos arruamentos . . . . . . . . . . 25,00f) Alargamento e beneficiação de arruamentos exis-

tentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,00g) Espaços verdes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,00

) Resíduos sólidos urbanos. . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,00

3.2 Em função do prazo para a realização das obras de urbanização (cada 30 dias). . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00

4 Prorrogações:4.1 Prorrogação do prazo da licença ou da comunicação

prévia nos termos do n.º 3 do artigo 53.º do RJUE (cada 30 dias) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00

4.2 Prorrogação do prazo da licença ou da comunicação prévia para acabamentos por cada 30 dias (nos ter-mos do n.º 4 do artigo 53.º do RJUE) . . . . . . . . . . 20,00

4.3 Prorrogação do prazo para emissão do alvará (nos termos dos n.os 1 e 2 do artigo 76.º do RJUE (não aplicável ao alvará único) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100,00

5 Recepção de obras de urbanização5.1 Vistorias das obras de urbanização:

a) Para efeitos de reforço ou redução do valor da caução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300,00

adicionar por cada lote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00

b) Para efeitos de recepção provisória . . . . . . . . . . 350,00

adicionar por cada lote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00

c) Para efeitos de recepção definitiva . . . . . . . . . . 350,00

adicionar por cada lote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00

5.2 Por emissão e homologação do auto de recepção pro-visória ou definitiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150,00

QUADRO V

Taxas devidas pela apreciação de pedidos e emissão de alvarás de licença ou admissão

de comunicação prévia de obras de edificação

Descrição Taxa euros

1 Pedidos de informação prévia:

Nos termos do n.º 1 do artigo 14.º do RJUE . . . . . 100,00 Nos termos do n.º 2 do artigo 14.º do RJUE . . . . . 150,00 Reapreciação n.º 3 do artigo 17.º do RJUE . . . . . . 100,00

2 Apreciação dos projectos:

a) Habitação unifamiliar e seus anexos . . . . . . . . 200,00b) Edifícios de utilização colectiva . . . . . . . . . . . . 250,00

por cada fogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00 por cada unidade de ocupação em função do uso

previsto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .valor das alíneas c)

a s)c) Estabelecimentos de bebidas . . . . . . . . . . . . . . 250,00d) Estabelecimentos de restauração . . . . . . . . . . . 250,00e) Estabelecimentos de restauração e bebidas . . . . 275,00f) Estabelecimentos de restauração e ou bebidas c/

espaço de dança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300,00g) Estabelecimentos de restauração e ou bebidas

c/fabrico próprio de pastelaria, panificação e gelados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300,00

h) Estabelecimentos abrangidos pelo Decreto -Lein.º 259/2007, de 17 de Julho . . . . . . . . . . . . . . . 250,00

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Diário da República, 2.ª série — N.º 18 — 27 de Janeiro de 2010 4087

Descrição Taxa euros

i) Comércio/Serviços /Escritórios . . . . . . . . . . . . . 150,00j) Grandes superfícies comerciais abrangidas pelo

Decreto -Lei n.º 21/2009. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300,00l) Estabelecimentos industriais e armazéns . . . . . . 200,00m) Empreendimentos turísticos . . . . . . . . . . . . . . . 275,00n) Estabelecimentos de alojamento local. . . . . . . . 250,00o) Recintos de espectáculos e divertimentos públicos 250,00p) Equipamentos colectivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250,00q) Suiniculturas, explorações pecuárias e avícolas

ou outras de natureza semelhante . . . . . . . . . . . 200,00r) Pocilgas familiares em regime caseiro. . . . . . . . 50,00s) Outras utilizações não especificadas . . . . . . . . . 150,00t) Muros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00u) Piscinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200,00

3 Apresentação de projectos de engenharia das especia-lidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

4 Pela emissão de alvará de licença, admissão de co-municação prévia ou aditamento referente a obras de construção, ampliação e reconstrução de edifi-cações, muros e piscinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100,00

4.1 Em função da área de construção (por cada metro quadrado):

Área total de construção até 200 m2. . . . . . . . . . . . 0,50 Área total de construção entre 201 e 500 m2 . . . . . 0,60 Área total de construção entre 501 e 1000 m2 . . . . 0,90 Área total de construção entre 1001 e 2000 m2 . . . 1,75 Área total de construção superior a 2000 m2 . . . . . 2,25

Área total de construção de edifícios industriais localizados nas Zonas Industriais definidas no Plano Director Municipal . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,40

Construção de muros (por cada metro linear):

Muros confinantes com a via pública . . . . . . . . . . 0,50 Muros não confinantes com a via pública . . . . . . . 0,30

Piscinas (por cada metro quadrado de plano de água) 10,00

4.2 Em função do prazo (por cada 30 dias) . . . . . . . . . . . 5,005 Pela apreciação do pedido e emissão de alvará de

licença, admissão de comunicação prévia ou adi-tamento referente a obras de alteração.

5.1 Apreciação do pedido de alteração . . . . . . . . . . . . . . 75,005.2 Pela emissão de alvará de licença, admissão de co-

municação prévia ou aditamento referente a obras de alteração.

5.2.1 Em função da alteração de:

a) Alteração da estrutura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,00b) Alteração da cobertura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,00c) Alterações em fachadas de edificações (por cada

fachada alterada) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,00d) Alteração de implantação das edificações . . . . . 50,00e) Pintura de fachadas com alteração da côr e qua-

lidade dos revestimentos (por cada fachada al-terada) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,00

f) Alterações de n.º de fogos. . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

5.2.2 Em função do prazo (por cada 30 dias) . . . . . . . . . . . 5,006 Pela apreciação do pedido e emissão de alvará de

licença, admissão de comunicação prévia ou adi-tamento referente a obras de demolição.

6.1 Apreciação do pedido de demolição . . . . . . . . . . . . . 50,006.2 Pela emissão de alvará de licença, admissão de co-

municação prévia ou aditamento referente a obras de demolição.

6.2.1 Em função do tipo de procedimento:

a) procedimento autónomo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00b) procedimento integrado em procedimento de

licença ou comunicação prévia . . . . . . . . . . . . . 25,00

6.2.2 Em função do prazo (por cada 30 dias) . . . . . . . . . . . 5,007 Prorrogações:

7.1 Prorrogação do prazo da licença ou da comunicação prévia por cada 30 dias (nos termos do n.º 5 do artigo 58.º do RJUE) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00

Descrição Taxa euros

7.2 Prorrogação do prazo da licença ou da comunicação prévia para acabamentos por cada 30 dias (nos termos do n.º 6 do artigo 58.º do RJUE) . . . . . . 20,00

7.3 Prorrogação para apresentação dos projectos de engenharia das especialidades (nos termos do n.º 5 do artigo 20 do RJUE) . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

7.4 Prorrogação para a solicitação de emissão de alvará de licença (nos termos do n.º 2 do artigo 76.º do RJUE). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100,00

QUADRO VI

Taxas devidas pela apreciação de pedidos e emissão de alvarás de licença ou admissão de comunicação

prévia de trabalhos de remodelação de terrenos

Descrição Taxa euros

1 Apreciação de pedidos de informação prévia:

Nos termos do n.º 1 do artigo 14.º do RJUE . . . . . . 100,00 Reapreciação n.º 3 do artigo 17.º do RJUE . . . . . . . 100,00

2 Apreciação de pedidos de trabalhos de remodelação de terrenos (para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais ou mineiros) . . . . . . . . . . . . . . 200,00

3 Apresentação de projectos de engenharia das especia-lidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

4 Pela emissão de alvará de licença ou de admissão de comunicação prévia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100,00

4.1 Em função da área de intervenção (por cada metro quadrado):

Até1000 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50 De 1000 m2 a 5000 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,60 Acima de 5000 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,70

4.2 Em função do prazo (por cada 30 dias) . . . . . . . . . . . . 5,005 Prorrogações:

5.1 Prorrogação do prazo da licença ou da comunicação prévia nos termos do n.º 5 do artigo 58.º do RJUE (cada 30 dias) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00

5.2 Prorrogação do prazo da licença ou da comunicação prévia para acabamentos por cada 30 dias (nos termos do n.º 6 do artigo 58 do RJUE) . . . . . . . . 20,00

5.3 Prorrogação para apresentação dos projectos de en-genharia das especialidades (nos termos do n.º 5 do artigo 20.º do RJUE) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

5.4 Prorrogação do prazo para emissão do alvará (nos termos dos n.os 1 e 2 do artigo 76.º do RJUE . . . . 100,00

QUADRO VII

Taxas devidas pela apreciação de pedidos e emissão de alvarás de licença ou admissão

de comunicação prévia de outras operações urbanísticas

Descrição Taxaeuros

1 Apreciação de pedidos de informação prévia:

Nos termos do n.º 1 do artigo 14.º do RJUE . . . . . . 100,00Reapreciação n.º 3 do artigo 17.º do RJUE . . . . . . . 100,00

2 Apreciação de pedidos de outras operações urbanísticas2.1 Abertura e alargamento de poço . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,002.2 Construção de unidades de lavagem de veículos. . . . . 250,002.3 Parques de exposições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200,002.4 Parques de exposições com venda associada. . . . . . . . 225.002.5 Impermeabilização do solo (com recintos desportivos,

recreativos, parques estacionamento etc.) . . . . . . . . 200,002.6 Outras operações urbanísticas não especificadas . . . . 200,00

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4088 Diário da República, 2.ª série — N.º 18 — 27 de Janeiro de 2010

Descrição Taxaeuros

3 Apresentação dos projectos de engenharia das especia-lidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

4 Pela emissão de alvará de licença ou de admissão de comunicação prévia referente a outras operações ur-banisticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100,00

4.1 Em função da operação urbanística a realizar:

Abertura e alargamento de poço . . . . . . . . . . . . . . . 10,00Construção de unidades de lavagem de veículos (por

metro quadrado da área de intervenção) . . . . . . . 1.000,00Parques de exposições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00Parques de exposições com venda associada. . . . . . 50,00Impermeabilização do solo (com recintos desportivos,

recreativos, parques estacionamento etc.) . . . . . . 50,00Outras operações urbanísticas não especificadas . . . 50,00

4.2 Em função do prazo (por cada 30 dias) . . . . . . . . . . . . 5,005 Prorrogações:

5.1 Prorrogação do prazo da licença ou da comunicação prévia nos termos do n.º 5 do artigo 58.º do RJUE (cada 30 dias) 10,00

5.2 Prorrogação do prazo da licença ou da comunicação prévia para acabamentos por cada 30 dias (nos termos do n.º 6 do artigo 58 do RJUE) 20,00

5.3 Prorrogação para apresentação dos projectos de en-genharia das especialidades (nos termos do n.º 5 do artigo 20.º do RJUE 50,00

5.4 Prorrogação do prazo para emissão do alvará (nos termos dos n.os 1 e 2 do artigo 76.º do RJUE 100,00

QUADRO VIII

Taxas devidas pela apreciação de pedidos e emissão de alvarás de autorização de utilização

Descrição Taxa euros

1 Pedido de autorização de utilização (nos termos do n.º 1 do artigo 62.º do RJUE). . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

2 Pedido de autorização de utilização (nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do RJUE). . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

3 Realização de vistorias nos termos do n.º 2 do ar-tigo 64.º do RJUE ou na sequência de pedido reali-zado nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do RJUE:

a) Habitação unifamiliar e seus anexos . . . . . . . . 50,00b) Edifícios de utilização colectiva . . . . . . . . . . . . 100,00

Por cada fogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,00Por cada unidade de ocupação em função do uso

previsto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .valor das alíneas c)

a s)c) Estabelecimentos de bebidas . . . . . . . . . . . . . . 100,00d) Estabelecimentos de restauração . . . . . . . . . . . 100,00e) Estabelecimentos de restauração e bebidas . . . . 125,00f) Estabelecimentos de restauração e ou bebidas c/

espaço de dança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150,00g) Estabelecimentos de restauração e ou bebidas

c/ fabrico próprio de pastelaria, panificação e gelados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150,00

h) Estabelecimentos abrangidos pelo Decreto -Lei n.º 259/2007 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100,00

i) Comércio/Serviços /Escritórios . . . . . . . . . . . . . 50,00j) Grandes superfícies comerciais . . . . . . . . . . . . . 300,00l) Estabelecimentos industriais e armazéns . . . . . . 200,00m) Empreendimentos turísticos . . . . . . . . . . . . . . . 300,00n) Estabelecimentos de alojamento local. . . . . . . . 200,00o) Recintos de espectáculos e divertimentos públi-

cos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200,00

Descrição Taxa euros

p) Equipamentos colectivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200,00q) Suiniculturas, explorações pecuárias e avícolas

ou outras de natureza semelhante . . . . . . . . . . . 150,00r) Pocilgas familiares em regime caseiro. . . . . . . . 50,00s) Outras utilizações não especificadas . . . . . . . . . 100,00

4 Pela emissão do alvará de autorização de utilização de edifícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100,00

a) Habitação unifamiliar e seus anexos . . . . . . . . 50,00b) Edifícios de utilização colectiva . . . . . . . . . . . . 150,00

Por cada fogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,00Por cada unidade de ocupação em função do uso

autorizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .valor das alíneas c)

a s)c) Estabelecimentos de bebidas . . . . . . . . . . . . . . . 200,00d) Estabelecimentos de restauração . . . . . . . . . . . 200,00e) Estabelecimentos de restauração e bebidas . . . . 200,00f) Estabelecimentos de restauração e ou bebidas c/

espaço de dança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225,00g) Estabelecimentos de restauração e ou bebidas

c/ fabrico próprio de pastelaria, panificação e gelados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225,00

h) Estabelecimentos abrangidos pelo Decreto -Lei n.º 259/2007, de 17 de Julho . . . . . . . . . . . . . . . 200,00

i) Comércio/Serviços /Escritórios . . . . . . . . . . . . . 50,00j) Grandes superfícies comerciais . . . . . . . . . . . . . 225,00l) Estabelecimentos industriais e armazéns . . . . . . 150,00m) Empreendimentos turísticos . . . . . . . . . . . . . . . 225,00n) Estabelecimentos de alojamento local. . . . . . . . 200,00o) Recintos de espectáculos e divertimentos públicos 200,00p) Equipamentos colectivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200,00q) Suiniculturas, explorações pecuárias e avícolas

ou outras de natureza semelhante . . . . . . . . . . . 150,00r) Pocilgas familiares em regime caseiro. . . . . . . . 50,00s) Outras utilizações não especificadas . . . . . . . . . 200,00

5 Pela auditoria de classificação (artigos 36.º e 37.º do Decreto -Lei n.º 39/2008):

a) Parques de campismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200,00b) Empreendimentos de turismo de habitação . . . . 175,00c) Empreendimentos de turismo no espaço rural c/

excepção dos hotéis rurais . . . . . . . . . . . . . . . . . 175,00

QUADRO IX

Taxas devidas pela apreciação de pedidos e emissão de alvarás de ocupação de espaço público

Descrição Taxa euros

1 Pedidos de ocupação de espaço público . . . . . . . . . . . 50,002 Pela emissão do alvará de licença ou admissão de co-

municação prévia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1 Em função de:

a) Superfície de espaço público ocupado (m2). . . . . 5,00b) Colocação de tapumes (por cada metro linear) . . . 1,00c) Com caldeiras, amassadouros, depósitos de entu-

lho, tapumes, materiais ou qualquer equipamento de apoio à obra (por cada m2) . . . . . . . . . . . . . . . 5,00

d) Com contentores de recolha de entulhos (por con-tentor e por dia) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00

2.2 Em função do prazo (por cada 30 dias) . . . . . . . . . . . . 5,003 Prorrogações:

a) Prorrogação do prazo inicial (por cada 30 dias) . . . 10,00b) Prorrogação do prazo para acabamentos (por cada

30 dias). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,00

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Diário da República, 2.ª série — N.º 18 — 27 de Janeiro de 2010 4089

QUADRO X

Taxas devidas pela instalação, construção, reconstrução, ampliação, alteração e exploração de postos de abastecimento de combustíveis e outras instalações de armazenagem de produtos de petróleo e seus derivados e autorização de execução e entrada em funcio-namento das redes e ramais de distribuição de gás.

Descrição Taxa euros

1 Apreciação dos pedidos de instalação construção, reconstrução, ampliação, e alteração:

1.1 Apreciação dos projectos:1.1.1 Instalações de armazenamento e postos de abaste-

cimento sujeitos a licenciamento não simplificado 500,001.1.2 Instalações de armazenamento e postos de abasteci-

mento sujeitos a licenciamento simplificado A1, A2, A3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200,00

1.2 Apresentação dos projectos de engenharia das espe-cialidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

2 Pela realização de vistorias.2.1 Vistorias relativas ao procedimento administrativo

2.1.1 Sujeitos a licenciamento não simplificado:

C ≥ 500. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300,00200 ≤ C < 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300,00100 ≤ C < 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250,0050 ≤ C < 100 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250,0010 ≤ C < 50 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225,00C < 10. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175,00

2.1.2 Sujeitos a licenciamento simplificado, Classes A1, A2 e A3:

100 ≤ C < 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225,0050 ≤ C < 100 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225,0010 ≤ C < 50 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200,00C < 10. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175,00

2.2 Vistoria para verificação do cumprimento de medidas impostas nas decisões proferidas sobre reclamações:

C ≥ 500. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250,00200 ≤ C < 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250,00100 ≤ C < 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200,0050 ≤ C < 100 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200,0010 ≤ C < 50 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175,00C < 10. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175,00

2.3 Vistorias periódicas:

C ≥ 500. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250,00200 ≤ C < 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250,00100 ≤ C < 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200,0050 ≤ C < 100 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200,0010 ≤ C < 50 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175,00C < 10. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150,00

2.4 Vistorias para verificação das condições impostas (repetição):

C ≥ 500. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200,00 200 ≤ C < 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200,00 100 ≤ C < 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150,00

50 ≤ C < 100 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150,0010 ≤ C < 50 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150,00

C < 10. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150,00

3 Averbamentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,004 Emissão do alvará de autorização de utilização (Titula

o funcionamento e a exploração das instalações):Construção de postos de abastecimento de combustíveis:

Para consumo privado/cooperativo . . . . . . . . . . . . 2.500,00Para consumo público . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.000,00

Descrição Taxa euros

Armazenamento de produtos de petróleo e seus deriva-dos em função da capacidade total dos reservatórios ou do parque — C (por m cúbico):

C < 10. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,0010 ≤ C < 50 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75,0050 ≤ C < 100 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100,00100 ≤ C < 200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150,00200 ≤ C < 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200,00C ≥ 500. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250,00

5 Redes e ramais de distribuição (DL 125/97 alterado pelo Decreto-Lei n.º 389/2007):

Autorização de execução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200,00 Autorização de entrada em funcionamento . . . . . . 750,00

QUADRO XI

Taxas de apreciação de pedidos e instalação de infra -estruturas de suporte das estações de radiocomunicações e acessórios

Descrição Taxaeuros

Taxas administrativas de instalação das infra -estruturas de suporte das estações de radiocomunicações e respectivos acessórios.

1 Apreciação do pedido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250,002 Autorização de instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 000,003 Averbamento da autorização de instalação . . . . . . . . 50,00

QUADRO XII

Taxas de apreciação de instalação, alteração e exploração de estabelecimentos industriais

do tipo 3 e actividade produtiva similar e local

Descrição Taxaeuros

1 Recepção do registo/pedido de regularização e verifi-cação da sua conformidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100,00

2 Pela realização de vistorias:2.1 De controlo previstas na alínea h) do n.º 1 do artigo 61.º

do REAI, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 209/2008, de 29 de Outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150,00

2.2 Para verificação do cumprimento das medidas impostas aquando da desactivação definitiva do estabeleci-mento industrial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150,00

3 Averbamento da alteração da denominação social do estabelecimento industrial com ou sem transmissão 50,00

4 Desselagem de máquinas, aparelhos e demais equipa-mentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125,00

QUADRO XIII

Taxas relativas à explorações de recursos geológicos — Pedreiras

Descrição Taxaeuros

1 Pedido de atribuição de licença de exploração . . . . . . 250,002 Atribuição da licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300,003 Vistoria à exploração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250,004 Vistoria trienal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250,005 Vistoria para encerramento da pedreira . . . . . . . . . . . . 250,006 Licença para fusão das pedreiras . . . . . . . . . . . . . . . . . 250,007 Transmissão das licenças de exploração . . . . . . . . . . . 100,008 Mudança de responsável técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00

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ANEXO II

Fundamentação económica -financeira relativa ao valor das taxas

Em conformidade com a alínea c) do n.º 2 do artigo 8.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro

Fundamentação económica e financeira das taxas do município da Mealhada

O presente anexo foi elaborado em estreito cumprimento com o disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 8.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro.

A. Enquadramento normativo

O Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais (RGTAL) foi apro-vado pela Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro e entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2007.

As taxas cobradas pelo Município da Mealhada inserem -se no âmbito do seu poder tributário e a sua criação, mediante regulamento aprovado pelo Órgão Deliberativo, está subordinada aos princípios da equivalência jurídica, da justa repartição dos encargos públicos e da publicidade e incide sobre utilidades prestadas aos particulares, geradas pelas actividades das Autarquias ou resultantes da realização de investimentos municipais, designadamente:

Realização, manutenção e reforço de infra -estruturas urbanísticas primárias e secundárias;

Concessão de licenças, prática de actos administrativos e satisfação administrativa de outras pretensões de carácter particular;

Utilização e aproveitamento de bens do domínio público e privado municipal;

Gestão de tráfego e de áreas de estacionamento;Gestão de equipamentos públicos de utilização colectiva;restação de serviços no domínio da prevenção de riscos e da pro-

tecção civil;Actividades de promoção de finalidades sociais e de qualificação

urbanística, territorial e ambiental;Actividades de promoção do desenvolvimento e competitividade

local e regional;Actividades de promoção do desenvolvimento local.

O artigo 17.º do aludido diploma prevê a revogação das taxas actual-mente existentes no início do segundo ano financeiro subsequente à sua entrada em vigor, ou seja, a partir de 1 de Janeiro de 2009, a não ser que os regulamentos então vigentes se conformem com a disciplina aprovada pelo novo regime, ou sejam alterados em conformidade com o mesmo.

O artigo 53.º da Lei n.º 54 -A/2008 (Orçamento de Estado para 2009), de 31 de Dezembro, altera o aludido artigo 17.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, alargando o período transitório para 1 de Janeiro de 2010, sem prejuízo da entrada em vigor do RGTAL, conforme anteriormente se aludiu, ter acontecido a 1 de Janeiro de 2007, pelo que o mesmo se aplica, sob pena de nulidade, às taxas que desde aquela data venham a ser fixadas.

As taxas são tributos que têm um carácter bilateral, sendo a contra-partida (artigo 3.º do RGTAL) da:

a) Prestação concreta de um serviço público local;b) Utilização privada de bens do domínio público e privado da Au-

tarquia; ouc) Remoção dos limites jurídicos à actividade dos particulares.

O elemento distintivo entre taxa e imposto é a existência ou não desinalagma.

O RGTAL reforça a necessidade da verificação deste sinalagma, determi-nando expressamente que na fixação do valor das taxas os Municípios devemrespeitar o princípio da equivalência jurídica, segundo o qual “o valor das taxasdas autarquias locais é fixado de acordo com o princípio da proporcionalidade enão deve ultrapassar o custo da actividade pública local (CAPL) ou o benefícioauferido pelo particular” (BAP) conforme alude o artigo 4.º Mais refere que ovalor das taxas, respeitando a necessária proporcionalidade, pode ser fixadocom base em critérios de desincentivo à prática de certos actos ou operações. Aproporcionalidade imposta, quando seja utilizado um critério de desincentivo,revela -se como um princípio da proibição de excesso, impondo um razoávelcontrolo da relação de adequação da medida com o fim a que se destina.

Esquematicamente:

No sentido clássico, as taxas são tributos que têm um carácter bilateral, sendo a contrapartida (artigo 3.º do RGTAL):

Valor da Taxa calculado em função do:

Da prestação concreta de um serviço pú-blico local;

O valor das Taxas deve sermenor ou igual ao Custoda actividade pública localou Benefício auferido peloparticular ou ser fixadacom base em critérios dedesincentivo.

Da utilização privada de bens do domínio público e privado das Autarquias; ou

De remoção dos limites jurídicos à activi-dade dos particulares

Valor das Taxas < { Custo da actividade pública localBenefício auferido pelo particular

Entendem -se externalidades como as actividades que envolvem aimposição involuntária de efeitos positivos ou negativos sobre terceirossem que estes tenham oportunidade de os impedir.

Quando os efeitos provocados pelas actividades são positivos, estassão designadas por externalidades positivas. Quando os efeitos sãonegativos, designam -se por externalidades negativas.

As externalidades envolvem uma imposição involuntária.Dispõe a alínea c) do n.º 2 do artigo 8.º do RGTAL que o regulamento

que crie taxas municipais contém obrigatoriamente, sob pena de nuli-dade, a fundamentação económico -financeira relativa ao valor das taxas.

O princípio da equivalência jurídica, em concreto a equivalência eco-nómica pode, pois, ser concretizado conforme se referiu pela via do custo,adequando as taxas aos custos subjacentes às prestações que as autarquiaslevam a cabo, fixando -as num montante igual ou inferior a esse valor, ou pelavia do benefício, adequando -as ao valor de mercado que essas prestaçõesrevestem, quando essa comparação seja possível. Quando esta comparaçãocom actividades semelhantes prosseguidas por terceiros não é possível porestarmos perante prestações exercidas no âmbito do poder de autoridadesem similitude no mercado o indexante deverá ser, em regra, o CAPL.

O CAPL está presente na formulação do indexante de todas as taxas,mesmo naquelas que são fixadas, maioritariamente, em função do BAPou numa perspectiva de desincentivo visando a modulação e regulaçãode comportamentos.

O valor fixado de cada taxa poderá ser o resultado da seguinte função:

CAPL(Custo da Actividade Pública Local)

E/OU

BAP(Benefício Auferido pelo Particular)

E/OU

Desincentivo

Custos directos, indirectos, amortizações, encargos financeiros e futuros investimentos

Comparação com o valor de prestações semelhantes exercidas no mercado

Como forma de modular/regular comportamentos

Assim, cumpre sistematizar para todas as taxas o custo da actividade pública local (CAPL) compreendendo os custos directos e indirectos, os encargos financeiros, amortizações e futuros investimentos a realizar pelo Município. O CAPL consubstancia, em regra, a componente fixa da contra-partida, correspondendo a componente variável à fixação adicional de coe-ficientes e valores concernentes à perspectiva do BAP ou desincentivo.

Na delimitação do CAPL foram arrolados os custos directos. Em conformidade com o supra aludido foi conduzido um exaustivo arrolamento dos factores “produtivos” que concorrem directa e in-directamente para a formulação de prestações tributáveis no sentido de apurar o CAPL.

Entenderam -se como factores “produtivos” a mão -de -obra directa, o mobiliário e hardware e outros custos directos necessários à execução de prestações tributáveis.

Os custos de liquidação e cobrança das taxas têm uma moldura fixa e sãocomuns a todas elas pelo que foi estimado um procedimento padrão paraestas tarefas.

B. Enquadramento metodológico

As taxas atinentes a operações urbanísticas dividem -se em três gran-des domínios:

Taxas que tributam a apreciação e licenciamento de operações urba-nísticas, concernentes à remoção de um obstáculo jurídico;

Taxa pela realização, manutenção e reforço de infra -estruturas ur-banísticas;

Taxa de compensação ao Município pela não cedência de parcelas paraimplantação de espaços verdes públicos e equipamentos de utilização

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colectiva e as infra -estruturas que, de acordo com a lei e a licença ou comunicação prévia, devam integrar o domínio municipal.

Passamos a descrever as fórmulas de cálculo utilizada para cada uma das tipologias descritas.

1 — Taxas administrativas, Taxas decorrentes da prestação concreta de um serviço público local, ou atinentes à remoção de um obstáculo jurídico

Para cada prestação tributável, foram mapeadas as várias actividades e tarefas e identificados os equipamentos (mobiliário e hardware) e a mão--de -obra necessária reduzindo a intervenção/utilização/consumo a minutos.

O valor do Indexante CAPL é apurado, por taxa, através da aplicação da seguinte fórmula:

CAPL = (Cmhgp

× MCgp

) + (Ckv × Km) + Cenx +Ccet + Clce + Cps + Cind

O custo da actividade pública local (CAPL) corresponde ao somatório do custo da mão -de -obra necessária para concretizar as tarefas inerentes à satisfação da pretensão, do custo das deslocações, do custo do enxoval afecto a cada colaborador, do custo da consulta a entidades terceiras (quando a elas houver lugar), dos custos de liquidação, cobrança e expe-diente (quando aplicável), do custo com prestadores de serviços externos (quando a eles se recorra) e ainda com custos indirectos (rateados por cada taxa em função de chaves de repartição).

em que:

A) CMHgp — É o custo médio do minuto/homem por grupo de pessoal calculado recorrendo à seguinte fórmula:

Remunerações e encargos (1)CMHgp =

Trabalho Anual em horas gp (2) /60

(1) Resulta da soma das remunerações e dos encargos com estas por grupo de pessoal.

(2) Resulta da seguinte fórmula 52 x (n -y), em que:

. 52 é o número de semanas do ano;

. n — N.º de horas de trabalho semanais (assumiram -se as 35 horas semanais como sendo o valor padrão);

. y — N.º de horas de trabalho perdidas em média por semana (feria-dos, férias, % média de faltas por atestado médico — Foi tido em conta o absentismo médio por Grupo de Pessoal constante do Balanço Social do exercício de 2007).

B) MCgp — São os minutos/homem “consumidos” nas tarefas e actividades que concorrem directamente para a concretização de uma prestação tributável. No mapeamento dos factores produtivos foi sub-sidiariamente assumido o disposto no n.º 2 do artigo 16.º da Lei das Finanças Locais, Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro, que determina que para efeito do apuramento dos custos de suporte à fixação dos preços, os mesmos “são medidos em situação de eficiência produtiva …”. O que significa que os factores produtivos foram ser mapeados numa perspectiva de optimização, ou seja, que os mesmos estão combinados da melhor forma possível sem dispêndios desnecessários

C) CKV — É custo Km/Viatura calculado por recurso à seguinte fórmula:

∑ Custos (1 a 7)CKV =

Km médios percorridos por ano

em que:

(1) Amortização correspondente;(2) Custo associado aos pneus;(3) Despesas com combustível;(4) Manutenções e reparações ocorridas;(5) Custo do seguro;(6) Outros custos.

Sempre que numa prestação tributável seja necessária a utilização de viaturas para a sua concretização, designadamente em sede de vistorias e demais deslocações, foi definido um percurso médio em Km e em Minutos e, bem assim, foi tipificada a composição da equipa ajustada por prestação tributável, visando criar uma justiça relativa para todos os Mu-nícipes independente da localização da pretensão no espaço do Concelho.

A) Ccet — É o custo inerente à consulta a entidades terceiras quando a elas houver lugar (ex. CCDR, EP,…). Este valor foi incorporado nas prestações tributáveis em que esta actividade é recorrente, padronizando--se um valor que corresponde à actividade administrativa necessária e ao custo de expediente;

B) Cenx — Resulta da soma das amortizações anuais dos equipa-mentos e hardware, à disposição de cada colaborador e que fazem parte do enxoval de equipamentos, e dos artigos de economato de que este

necessita para a prossecução das tarefas que lhe estão cometidas emsede de prestações tributáveis.

C) CLCE — Corresponde aos custos de liquidação, cobrança e ex-pediente comuns a todas as taxas;

D) CPs — São os custos com prestadores de serviços externos (pes-soas colectivas ou singulares) cuja intervenção concorre directamentepara a concretização de prestações tributáveis (ex. Taxa de inspecçãoa ascensores, em que a vistoria é, em regra, concretizada por entidadeterceira subcontratada para o efeito);

E) CInd — Corresponde aos custos indirectos rateados por cada taxa,designadamente:

Custos de elaboração e revisão dos Instrumentos Municipais de Ordena-mento e Planeamento do Território — assumindo -se uma vida útil de 10 anos;

Custos anuais das licenças de software específico de suporte ao li-cenciamento;

Custos anuais do atendimento (front -office) indiferenciado por do-mínio ou sector;

Outros custos indirectos com particular relação com a prestaçãotributável.

Na base do rateio por cada prestação tributável das rubricas descritas napresente alínea atendeu -se ao correspondente custo por minuto. Assim, o valorapurado resultou da multiplicação daquele custo pelos minutos “consumidos”em cada prestação tributável. A base de rateio foi alterada em relação ao an-terior estudo de fundamentação económica e financeira pelo que os valoresapurados não podem ser comparados com aqueles. Procurou -se com esteprocedimento de rateio alternativo retirar do estudo grandezas que, emboralegítimas, pudessem incorporar valores de custos indirectos materialmenterelevantes quando comparados com aqueles apurados de forma directa.

Consta do anexo A o detalhe, por taxa, da fundamentação económicae financeira em conformidade com a alínea c) do n.º 2, do artigo 8.º doRegime Geral das Taxas para as taxas constantes do Anexo I do Regu-lamento Municipal de Urbanização e Edificação.

2 — Taxa de Compensação e Taxa Urbanística Municipal

A Câmara Municipal de Mealhada, considerou que em sede de futuraalteração ao Regulamento Municipal da Urbanização e da Edificação,seriam analisadas e ponderadas as alterações sugeridas à fórmula de cál-culo da compensação ao Município pela não cedência de infra -estruturase de parcelas para espaços verdes e equipamentos públicos, no sentidodessas taxas serem equitativas às respectivas contrapartidas, bem como,reequacionar a fórmula de cálculo da Taxa Urbanística Municipal (TUM).

Nestes termos foram adoptadas as seguintes soluções:

2.1 — Compensação

As operações urbanísticas que prevejam áreas destinadas à implan-tação de espaços verdes e de utilização colectiva, infra -estruturas eequipamentos de utilização colectiva, ficam sujeitas à aplicação dosparâmetros de dimensionamento definidos em PMOT ou, em caso deomissão, pela Portaria n.º 216 -B/2008, de 3 de Março, nomeadamenteas seguintes operações urbanísticas:

a) Operações de loteamento e suas alterações;b) As operações urbanísticas que respeitem a edifícios contíguos e

funcionalmente ligados entre si que determinem, em termos urbanísticos,impactes semelhantes a uma operação de loteamento, de acordo com oprevisto no artigo 28.º do RMUE;

c) As operações urbanísticas definidas como geradoras de impacteurbanístico relevante, de acordo com o previsto no artigo 29.º do RMUE.

O proprietário e demais titulares de direitos reais sobre o prédio a lotearcedem, gratuitamente, ao Município parcelas de terreno para instalação deespaços verdes e de utilização colectiva, infra -estruturas e equipamentos deutilização colectiva, que de acordo com a lei e a licença ou comunicaçãoprévia, devam integrar o domínio municipal, integração essa que se faráautomaticamente com a emissão do alvará ou, nas situações previstasno artigo 34.º do RJUE, através de instrumento próprio a realizar pelonotário privativo da câmara municipal no prazo previsto no n.º 1 do ar-tigo 36.º do RJUE, devendo a câmara municipal definir no momento darecepção as parcelas afectas aos domínios público e privado do município.

Se o prédio a lotear já estiver servido pelas infra -estruturas a que serefere a alínea h) do artigo 2.º do RJUE ou não se justificar a localizaçãode qualquer equipamento ou espaço verde públicos no referido prédio ouainda nos casos referidos no n.º 4 do artigo 43.º do RJUE, não há lugara qualquer cedência para esses fins, ficando, no entanto, o proprietárioobrigado ao pagamento de uma compensação ao município, em nume-rário ou em espécie, nos termos definidos em regulamento municipal.

O proprietário e demais titulares de direitos reais sobre prédio asujeitar a qualquer operação urbanística que nos termos do RMUE seja

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4092 Diário da República, 2.ª série — N.º 18 — 27 de Janeiro de 2010

considerada como de impacte semelhante a uma operação de lotea-mento e como impacte urbanístico relevante, ficam também sujeitos às cedências e compensações previstas para as operações de loteamento.

O regime das compensações que encontra a sua norma habilitante no n.º 4 do artigo 44.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a nova redacção dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, foi ajustado aos novos conceitos e regras urbanísticas vertidos na referida lei, que simultaneamente, tem plasmado o acato das sugestões do IGF no sentido desta taxa melhor assegurar critérios de equidade, maior efi-cácia no âmbito da gestão e planeamento territoriais, contribuindo para o desenvolvimento que se deseja sustentável para o Município.

A compensação em numerário ao município desdobra -se em duas componentes:

C1 — Valor da compensação determinado com base no valor da área que deveria ser cedida, de acordo com os parâmetros aplicáveis, considerando -se o valor por metro quadrado da área de terreno, dife-renciado por duas zonas, e fixado com base em recentes avaliações de terrenos, para a concretização de equipamentos e espaços verdes de utilização colectiva.

C2 — Quando o prédio já se encontre servido pelas seguintes infra--estruturas locais: arruamentos viários e pedonais; redes de abaste-cimento de água e rede drenagem de águas residuais domésticas e de águas pluviais, acresce o custo da execução das correspondentes infra -estruturas.

O valor da compensação, será determinado de acordo com a seguinte fórmula:

C = C1 + C2

em que:

C — Valor, em euros do montante total da compensação devida ao Município;

C1 — Valor, em euros, do montante total da compensação devida ao Município pela não cedência, no todo ou em parte, das áreas desti-nadas a espaços verdes e de utilização colectiva e a equipamentos de utilização colectiva;

C2 — Valor, em euros, da compensação devida ao Município quando o prédio já se encontre servido pelas seguintes infra -estruturas locais: arruamentos viários e pedonais; redes de abastecimento de água e rede drenagem de águas residuais domésticas e de águas pluviais.

c) O cálculo de C1 resulta da aplicação da seguinte fórmula

C1 = (Pev + Peq) × V

onde:

Pev — área da totalidade ou de parte destinada a espaços verdes, dimensionadas de acordo com os parâmetros definidos em PMOT ou, em caso de omissão, nos termos da Portaria n.º 216 -B/2008, de 3 de Março;

Peq — área da totalidade ou de parte destinada a equipamentos de utilização colectiva, dimensionadas de acordo com os parâmetros de-finidos em PMOT ou, em caso de omissão, nos termos da Portaria n.º 216 -B/2008, de 3 de Março;

V — Valor do metro quadrado de terreno, traduzindo a influência da localização em áreas geográficas diferenciadas, de acordo com os valores constantes do quadro seguinte:

Localização V(euros/m2)

Perímetros urbanos Vila do Luso (Zona de intervenção do PU Luso c/ excepção de Várzeas)

Cidade de Mealhada (delimitada na Planta de Ordenamento do PDM — planta n.º 11)

Vila da Pampilhosa delimitada na Planta de Ordenamento do PDM — planta n.º 13 c/ excepção do Canedo

40,00

Perímetros urbanos Restantes Aglomerados . . . . . . . . . . . 25,00

d) O cálculo de C2 resulta da aplicação da seguinte fórmula:

C2 =0,5 (Q1+Q2)

0,5 — Constante que distribui o encargo pelas duas frentes do ar-ruamento;

Q1 — Correspondente ao custo das redes existentes de abastecimento de água, de drenagem de águas residuais domésticas e de águas pluviais

nos arruamentos confrontantes com o prédio em causa, calculado peloproduto do comprimento da confrontação do prédio com o arruamentoonde existem essas infra -estruturas pelo custo por ml dessas redes, deacordo com os valores do quadro seguinte:

Tipo de Infra -estruturas existenteQ1

ValorEuros (ml)

Rede de abastecimento de água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29,00Rede de drenagem de águas residuais . . . . . . . . . . . . . . . 47,00Rede de drenagem de águas pluviais . . . . . . . . . . . . . . . . 75,00

Q2 — Corresponde ao custo dos arruamento já existente, incluindoestacionamento e passeio, calculado pelo produto da área dessearruamento na extensão de confrontação com o prédio pelos valo-res unitários de tipos de pavimentação constantes do artigo desteRegulamento.

Para efeitos de determinação desta área, a dimensão máxima cor-respondente à faixa de rodagem é de 6,50 m, a dimensão máximado estacionamento é 2,00 m e a dimensão máxima do passeio é de1,60 m.

Tipo de Infra -estruturas existente Q2

ValorEuros (m2)

Arruamento pavimentado betuminoso. . . . . . . . . . . . . . . 35,00Estacionamento público . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33,00Passeios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Calçada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35,00Pavê . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32,00Betuminoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25,00

2.2 — Taxa Urbanística Municipal (TUM)

O artigo 116.º do Decreto -Lei n.º 555/99 de 16 de Dezembro, comas alterações que lhe foram introduzidas pela Lei n.º 60/2007, de 4de Setembro, ao estabelecer o regime das taxas devidas pela realiza-ção de operações urbanísticas, permite que seja cobrada a taxa pelarealização, manutenção e reforço de infra -estruturas urbanísticas,actualmente previstas no n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 2/2007 de 15de Janeiro e alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 53 -E/2006, de29 de Dezembro.

Os regulamentos municipais devem distinguir o montante das taxas,não apenas em função das necessidades concretas de infra -estruturasem serviços gerais do município, justificadas no respectivo programaplurianual de investimentos, como também em função dos usos e ti-pologias das edificações e, eventualmente, da respectiva localização ecorrespondentes infra -estruturas locais.

A taxa pela realização, manutenção e reforço de infra -estruturas urba-nísticas, designada por TUM, destina -se a compensar o Município pelosencargos de obras por si realizadas ou a realizar, que se desenvolvamou que se situem para além dos limites exteriores da área objecto daoperação urbanística.

Tal como previsto na legislação enquadrante e no RegulamentoMunicipal de Urbanização e Edificação de Mealhada (RMUE), ataxa pela realização, manutenção e reforço de infra -estruturas ur-banísticas é devida no licenciamento ou admissão de comunicaçãoprévia das seguintes operações urbanísticas, que pela sua naturezaimpliquem um acréscimo de encargos públicos de realização, ma-nutenção e reforço das infra -estruturas gerais, nomeadamente nosseguintes casos:

a) Operações de loteamento — n.º 1 do artigo 125.º do RMUE;b) Obras de construção ou ampliação — n.º 2 do artigo 125.º do

RMUE

Definidos o âmbito e fundamento da aplicação da Taxa UrbanísticaMunicipal — TUM (taxa municipal pela realização, manutenção e re-forço de infra -estruturas urbanísticas), a sua formulação consiste na cria-ção de um método para o seu cálculo, atento ao que ficou referenciadono parágrafo anterior e também atento às recomendações do Relatórioda Auditoria do IGF, através da seguinte fórmula:

TUM = (∑ Ki × Si) i × ∑(Ii × PPI) × 10 × LiA

sendo:

i — índice de utilização — é o quociente entre a área de construção ea área de terreno inserida em solo urbano, urbanizável e industrial;

Si — área de construção (metro quadrado) afecta a cada tipo deutilização prevista;

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Diário da República, 2.ª série — N.º 18 — 27 de Janeiro de 2010 4093

Ki — coeficiente que traduz a influência do uso e tipologia, de tal forma que i pode assumir as tipologias abaixo discriminadas, e toma os seguintes valores:

Tipologia de construção Ki

Habitação Unifamiliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,20Habitação Colectiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50Restauração e Bebidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,40Comércio/Serviço/Escritórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,30Indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,40Outros/Armazéns . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,20

Ii — coeficiente que traduz o nível de infra -estruturação do local, nomeadamente da existência e do funcionamento das seguintes infra--estruturas públicas, e toma os seguintes valores:

Infra -estruturas públicas existentes Ii

Arruamento pavimentado betuminoso (6,50 m mínimo). . . . . 0,20Arruamento pavimentado betuminoso sem 6,50m . . . . . . . . . 0,10Passeios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,15Estacionamento público . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,15Rede de abastecimento de água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,20Rede de drenagem de águas residuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,20Rede de drenagem de águas pluviais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,10

Li — coeficiente que traduz a influência da localização em áreas geográ-ficas diferenciadas, de acordo com os valores constantes do quadro seguinte:

Localização Li

Luso (Zona de intervenção do PU Luso c/ excepção de Várzeas)

Zona Urbana Central 0,50

Demais Classes de Zonamento

1,00

Cidade de Mealhada (delimitada na Planta de Ordenamento do PDM — planta n.º 11)

Vila da Pampilhosa (delimitada na Planta de Ordenamento do PDM c/ excepção do Canedo — planta n.º 13)

Núcleos Antigos 0,50

Restante área urbana e urbanizável

1,00

Restantes Aglomerados Núcleos Antigos 0,50

Restante área urbana e urbanizável

0,90

PPI — valor total em euros, do investimento previsto no Plano Plurianual de Investimentos nas rubricas relativas ao saneamento, abastecimento de água, resíduos sólidos, protecção do meio ambiente e conservação da natureza, iluminação pública e construção e requalificação da rede viária.

A — Área total (metros quadrados) de solo urbano, urbanizável e industrial previsto no Plano Director Municipal, sendo no plano actu-almente em vigor de 15.700.000 m2

A fórmula proposta para o cálculo da taxa urbanística municipal (TUM), mantém o princípio geral anteriormente definido e que corres-ponde ao fixado legalmente, enriquecida com a introdução das inovações, decorrentes da ponderação das sugestões do IGF, designadamente:

1.º No valor de PPI, é considerado apenas o valor de investimento em infra -estruturas gerais do PPI. Contrariamente ao anteriormente definido, não foram tomadas em linha de conta os investimentos em Equipamentos e Parques Urbanos, uma vez que foi considerado que extravasavam o âmbito da incidência desta taxa.

Valor PPI (2009) = 20.050.776,00€

Saneamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.676.508,00Abastecimento de Água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.226.567,00Resíduos Sólidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166.001,00Protecção Meio Ambiente e Conservação da Natureza 5.137.008,00Iluminação Pública. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202.501,00Construção e Requalificação da Rede Viária (inclui

pluvial) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.642.191,00

2.º Os coeficientes que traduzem a influência dos usos e tipologias,foram reduzidos, e procurou -se uma relação mais equilibrada em funçãodo impacte desses usos nas infra -estruturas gerais.

Este factor K, visa introduzir na fórmula de cálculo da TUM uma diferen-ciação de taxas em função do uso da tipologia, justificadas pelo acréscimo quetal tende a exigir em termos de investimento municipal em infra -estruturas.

Tipologia de construção Ki

Habitação Unifamiliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,20Habitação Colectiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50Restauração e Bebidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,40Comércio/Serviço/Escritórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,30Indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,40Outros/Armazéns . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,20

3.º O coeficiente que traduz a influência das infra -estruturas existen-tes (Ii) tem em linha de conta exclusivamente as infra -estruturas cujaresponsabilidade de execução é da Câmara Municipal.

Foram eliminados os coeficientes aplicáveis à Rede de Energia Eléc-trica, Rede de Telecomunicações e Rede de Gás Natural.

Este factor Ii na fórmula da TUM, contribui para a diferenciação donível de infra -estruturação existente.

O esforço a efectuar pelo promotor na realização e reforço de infra--estruturas locais, aos quais se encontra obrigado nos termos da legis-lação em vigor, tem uma variação inversa à do coeficiente Ii.

Assim se existirem e estiverem em funcionamento no local todas asinfra -estruturas públicas o coeficiente assume o valor neutral 1.

Se não existir qualquer infra -estrutura no local, o coeficiente assume umvalor menor, com redução corresponde às infra -estruturas inexistentes, umavez que, nesta situação o promotor terá a seu cargo a realização das respectivasinfra -estruturas, ficando o município responsável somente pela sua manutenção.

Infra estruturas existentes Ii

Arruamento pavimentado betuminoso (6,50 m mínimo). . . . . 0,20Arruamento pavimentado betuminoso sem 6,50 m . . . . . . . . . 0,10Passeios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,15Estacionamento público . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,15Rede de abastecimento de água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,20Rede de drenagem de águas residuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,20Rede de drenagem de águas pluviais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,10

4.º Foi introduzido um coeficiente que traduz a influência da localiza-ção (Li), que espelha o inequívoco empenho da governação Municipalem atrair e fixar e potenciar as operações urbanísticas nos NúcleosAntigos dos Aglomerados Urbanos de forma a revitalizar estas zonas.

Verifica -se a diferenciação das operações urbanísticas em função da lo-calização, pretendendo -se atrair a população para os Núcleos Antigos e paraos Aglomerados Urbanos dotados de uma malha urbana menos consolidada,que têm associados valores de Li mais baixos, procurando -se obter umaocupação e um crescimento mais equilibrado do município como um todo.

Procurando eliminar a mistura de valores de investimento por m2 deterreno urbano, urbanizável e industrial com área de construção e sendo alógica do cálculo da TUM em função da área de terreno de cada operaçãoe não em função da sua área bruta de construção, levou à introdução deum factor de conversão da área de construção em área de terreno — 1/i.

Localização Li

Luso (Zona de intervenção do PU Luso c/ excepção de Várzeas)

Zona Urbana Central . . . 0,50

Demais Classes de Zo-namento

1,00

Cidade de Mealhada (delimitada na Planta de Ordenamento do PDM — planta n.º 11)

Núcleos Antigos . . . . . 0,50

Vila da Pampilhosa (delimitada na Planta de Ordenamento do PDM c/ excepção do Canedo — planta n.º 13)

Restante área urbana e urbanizável

1,00

Restantes Aglomerados . . . . . . . . . . . . Núcleos Antigos 0,50

Restante área urbana e urbanizável

0,90

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4094 D

iário da República, 2.ª série —

N.º 18 —

27 de Janeiro de 2010

CUSTOS DIRECTOS CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite

superior em conf. com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de

Dezembro)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

II - DESINCENTIVO MÃO-DE-OBRA INDIRECTA (4)

APLICA-ÇÕES DE SUPORTE

(5)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS INSTALAÇÕES (6)

(bens imóveis)

ATENDI-MENTO (7)

ARQUIVO (8)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO

TERRITÓRIO (9) (SIG, PDM, PU, PP, …)

OUTROSCUSTOS

INDIREC-TOS (10)

IV - DIPLOMA LEGAL

N.ºOrdem

Nº DESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO TRIBUTÁVEL TAXA

PROPOSTA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

III - CUSTO DA

ACTIVIDADE PÚBLICA LOCAL

(CAPL) = (A)+(B)+(C)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS

(A) = (1)+(2)+(3)+(4)+(5)

MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRA-ÇÕES DE BENS

MÓVEIS E IMÓVEIS (2)

(enxoval afecto a cada colaborador)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS,

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS,

...)

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4) (EXPEDIENTE,

CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS TIPO II

(5)

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS

(B) = (4)+..+(10)

% VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR

FUTUROS INVESTI-

MENTOS (C)

Valor BaseLegal

1 I PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

2 1 FORNECIMENTO DE: --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

3 1.1 Reproduções em papel vegetal (por m2 de papel) 5,00 0,00 10,77 €

X 5,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

4 1.2Extractos de Plantas de Ordenamento, Zonamento ou implantação dos PMOT´s, Condicionantes, RAN e REN, Mapa de Ruído

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

5 Formato A4 (unidade) 10,00 0,00 18,11 €

X 10,00 € X 8,11 € 6,28 € 0,50 € 0,01 € 5,77 € 1,83 €

0,10 €

0,03

0,09 € 1,61

6 Formato A3 (unidade) 15,00 0,00 18,89 €

X 10,00 € X 8,89 € 6,45 € 0,67 € 0,01 € 5,77 € 2,45 €

0,14 €

0,04

0,12 €

2,15 €

7 Outros Formatos (por m2 de papel) 20,00 0,00 25,14 €

X 10,00 € X 15,14 € 7,80 € 2,00 € 0,04 € 5,77 € 7,34 €

0,41 €

0,12

0,35 €

6,45 €

8 Extractos de Plantas de Síntese de Loteamento --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

9 Formato A4 (unidade) 20,00 0,00 26,24 €

X 15,00 € X 11,24 € 6,95 € 1,16 € 0,02 € 5,77 € 4,28 €

0,24 €

0,07

0,21 €

3,76 €

10 Formato A3 (unidade) 25,00 0,00 27,02 €

X 15,00 € X 12,02 € 7,12 € 1,33 € 0,03 € 5,77 € 4,89 €

0,27 €

0,08

0,24 €

4,30 €

11 Outros Formatos (por m2 de papel) 30,00 0,00 30,14 €

X 15,00 € X 15,14 € 7,80 € 2,00 € 0,04 € 5,77 € 7,34 €

0,41 €

0,12

0,35 €

6,45 €

12Plantas de Localização/topográficas, independentemente da escala

--- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

13 Formato A4 (unidade) 10,00 0,00 18,11 €

X 10,00 € X 8,11 € 6,28 € 0,50 € 0,01 € 5,77 € 1,83 €

0,10 €

0,03

0,09 € 1,61

14 Formato A3 (unidade) 15,00 0,00 23,89 €

X 15,00 € X 8,89 € 6,45 € 0,67 € 0,01 € 5,77 € 2,45 €

0,14 €

0,04

0,12 €

2,15 €

15 Outros Formatos (por m2 de papel) 20,00 0,00 35,14 €

X 20,00 € X 15,14 € 7,80 € 2,00 € 0,04 € 5,77 € 7,34 €

0,41 €

0,12

0,35 €

6,45 €

16 1.3 Extracto de Fotografia Aérea (positivo): --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

17 Formato A4 (unidade) 10,00 0,00 18,11 €

X 10,00 € X 8,11 € 6,28 € 0,50 € 0,01 € 5,77 € 1,83 €

0,10 €

0,03

0,09 € 1,61

18 Formato A3 (unidade) 15,00 0,00 23,89 €

X 15,00 € X 8,89 € 6,45 € 0,67 € 0,01 € 5,77 € 2,45 €

0,14 €

0,04

0,12 €

2,15 €

19 Outros Formatos (por m2 de papel) 20,00 0,00 35,14 €

X 20,00 € X 15,14 € 7,80 € 2,00 € 0,04 € 5,77 € 7,34 €

0,41 €

0,12

0,35 €

6,45 €

20 1.4 Fornecimento de Cartografia digital e informação geográfica: --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

21Cartografia Vectorial 1:2000 em suporte informático (por hectare de área coberta)

45,00 0,00 63,27 €

X 45,00 € X 18,27 € 8,48 € 2,66 € 0,06 € 5,77 € 9,78 €

0,55 €

0,16

0,47 €

8,60 €

22Fotografia aérea à escala 1:10000 em suporte informático (por hectare de área coberta)

45,00 0,00 63,27 €

X 45,00 € X 18,27 € 8,48 € 2,66 € 0,06 € 5,77 € 9,78 €

0,55 €

0,16

0,47 €

8,60 €

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Diário da R

epública, 2.ª série — N

.º 18 — 27 de Janeiro de 2010

4095

CUSTOS DIRECTOS CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite

superior em conf. com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de

Dezembro)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

II - DESINCENTIVO MÃO-DE-OBRA INDIRECTA (4)

APLICA-ÇÕES DE SUPORTE

(5)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS INSTALAÇÕES (6)

(bens imóveis)

ATENDI-MENTO (7)

ARQUIVO (8)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO

TERRITÓRIO (9) (SIG, PDM, PU, PP, …)

OUTROS CUSTOS

INDIREC-TOS (10)

IV - DIPLOMA LEGAL

N.ºOrdem

Nº DESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO TRIBUTÁVEL TAXA

PROPOSTA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

III - CUSTO DA

ACTIVIDADE PÚBLICA LOCAL

(CAPL) = (A)+(B)+(C)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS

(A) = (1)+(2)+(3)+(4)+(5)

MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRA-ÇÕES DE BENS

MÓVEIS E IMÓVEIS (2)

(enxoval afecto a cada colaborador)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS,

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS,

...)

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4) (EXPEDIENTE,

CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS TIPO II

(5)

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS

(B) = (4)+..+(10)

% VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR

FUTUROS INVESTI-

MENTOS (C)

ValorBaseLegal

23 1.5 Informação em SIG, relatórios --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

24Fornecimento de Informação Geográfica (formato Shape file - *.shp) - por MByte

120,00 0,00 133,89 €

X 100,00 € X 33,89 € 11,88 € 5,99 € 0,13 € 5,77 € 22,01 €

1,24 €

0,35

1,06 €

19,36 €

25Delimitação vectorial dos limites dos PMOT's (formato PDF) - Enquadramento da pretensão (classificação do tipo de espaço)

120,00 0,00 135,45 €

X 100,00 € X 35,45 € 12,22 € 6,32 € 0,13 € 5,77 € 23,24 €

1,31 €

0,37

1,12 €

20,44 €

26 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

27 2 AVERBAMENTOS --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

28Averbamento de novo titular de procedimento de licença ou comunicação prévia

20,00 0,00 46,27 €

X 46,27 € 18,75 € 12,83 € 0,16 € 5,77 € 27,52 €

1,55 €

0,44

1,33 €

24,20 €

29Averbamento de novo titular de procedimento de autorização de utilização

20,00 0,00 46,27 €

X 46,27 € 18,75 € 12,83 € 0,16 € 5,77 € 27,52 €

1,55 €

0,44

1,33 €

24,20 €

30Averbamento de novo técnico responsável pela direcção técnica da obra

30,00 0,00 46,27 €

X 46,27 € 18,75 € 12,83 € 0,16 € 5,77 € 27,52 €

1,55 €

0,44

1,33 €

24,20 €

31Averbamento de novo técnico responsável por qualquer dos projectos apresentados

30,00 0,00 46,27 €

X 46,27 € 18,75 € 12,83 € 0,16 € 5,77 € 27,52 €

1,55 €

0,44

1,33 €

24,20 €

32Substituição do titular do alvará ou título de registo, bem como do respectIvo seguro que permitiu a emissão do alvará de licença ou de autorização

30,00 0,00 46,27 €

X 46,27 € 18,75 € 12,83 € 0,16 € 5,77 € 27,52 €

1,55 €

0,44

1,33 €

24,20 €

33 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

34 3 CERTIDÕES RELATIVAS A ASSUNTOS URBANÍSTICOS --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

35 a) Data de ano de construção/imóvel anterior a 1951 20,00 0,00 54,33 €

X 54,33 € 20,70 € 14,74 € 0,19 € 5,77 € 33,63 €

1,89 €

0,54

1,62 €

29,58 €

36 b) Alvarás de licença/autorização de construção e /ou utilização 20,00 0,00 54,33 €

X 54,33 € 20,70 € 14,74 € 0,19 € 5,77 € 33,63 €

1,89 €

0,54

1,62 €

29,58 €

37c) Certidão comprovativa da recepção provisória das obras de urbanização ou de ter sido prestada caução bastante

30,00 0,00 45,81 €

X 45,81 € 18,30 € 12,37 € 0,16 € 5,77 € 27,52 €

1,55 €

0,44

1,33 €

24,20 €

38 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

39 4FICHA TÉCNICA DE HABITAÇÃO - ART. 5.º DO D.L. N.º 68/2004 DE 25 DE MARÇO

0,00 5,77 €

X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 €

-€

40 Depósito da ficha técnica de habitação 25,00 0,00 27,21 €

X 27,21 € 8,03 € 2,22 € 0,05 € 5,77 € 19,17 €

0,52 €

0,15

0,44 €

10,00 € 8,07 €

41 Emissão de 2.ª via 30,00 0,00 52,27 €

X 52,27 € 18,64 € 12,68 € 0,19 € 5,77 € 33,63 €

1,89 €

0,54

1,62 €

29,58 €

42 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

43 5CONFERIÇÃO E AUTENTICAÇÃO DE DOCUMENTOS APRESENTADOS POR PARTICULARES, POR CADA FOLHA

0,50 0,50 25,51 €

X 0,50 € X 25,51 € 12,06 € 6,22 € 0,08 € 5,77 € 13,45 €

0,76 €

0,21

0,65 €

11,83 €

44 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

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4096 D

iário da República, 2.ª série —

N.º 18 —

27 de Janeiro de 2010

CUSTOS DIRECTOS CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite

superior em conf. com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de

Dezembro)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

II - DESINCENTIVO MÃO-DE-OBRA INDIRECTA (4)

APLICA-ÇÕES DE SUPORTE

(5)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS INSTALAÇÕES (6)

(bens imóveis)

ATENDI-MENTO (7)

ARQUIVO (8)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO

TERRITÓRIO (9) (SIG, PDM, PU, PP,

…)

OUTROSCUSTOS

INDIREC-TOS (10)

IV - DIPLOMA LEGAL

N.ºOrdem

Nº DESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO TRIBUTÁVEL TAXA

PROPOSTA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL

(CAPL) = (A)+(B)+(C)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS

(A) = (1)+(2)+(3)+(4)+(5)

MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRA-ÇÕES DE BENS

MÓVEIS E IMÓVEIS (2)

(enxoval afecto a cada colaborador)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS,

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS,

...)

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4) (EXPEDIENTE,

CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS TIPO II

(5)

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS

(B) = (4)+..+(10)

% VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR

FUTUROS INVESTI-

MENTOS (C)

Valor BaseLegal

45 6

APRESENTAÇÃO DE DECLARAÇÃO PRÉVIA DE INSTALAÇÃO OU MODIFICAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE RESTAURAÇÃO E BEBIDAS NOS TERMOS DO DL 234/2007 QUANDO NÃO SUJEITAS AO RJUE

--- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

46 a) por instalação e modificação de estabelcimento 20,00 0,00 47,76 €

X 47,76 € 17,19 € 11,25 € 0,17 € 5,77 € 30,57 €

1,72 €

0,49

1,48 € 26,89

47 b) por averbamento de nome do novo titular 20,00 0,00 47,76 €

X 47,76 € 17,19 € 11,25 € 0,17 € 5,77 € 30,57 €

1,72 €

0,49

1,48 € 26,89

48 c) por encerramento 20,00 0,00 47,76 €

X 47,76 € 17,19 € 11,25 € 0,17 € 5,77 € 30,57 €

1,72 €

0,49

1,48 € 26,89

49 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

50 7

APRESENTAÇÃO DE DECLARAÇÃO PRÉVIA DE INSTALAÇÃO OU MODIFICAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS DE COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇO NOS TERMOS DO DL 259/2007 QUANDO NÃO SUJEITAS AO RJUE

--- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

51 a) por instalação e modificação de estabelcimento 20,00 0,00 47,76 €

X 47,76 € 17,19 € 11,25 € 0,17 € 5,77 € 30,57 €

1,72 €

0,49

1,48 € 26,89

52 b) por averbamento de nome do novo titular 20,00 0,00 47,76 €

X 47,76 € 17,19 € 11,25 € 0,17 € 5,77 € 30,57 €

1,72 €

0,49

1,48 € 26,89

53 c) por encerramento 20,00 0,00 47,76 €

X 47,76 € 17,19 € 11,25 € 0,17 € 5,77 € 30,57 €

1,72 €

0,49

1,48 € 26,89

54 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

55 8LICENÇA ESPECIAL DO RUÍDO PARA A REALIZAÇÃO DE OBRAS

--- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

56 a) para a realização de obras por um período máximo de 7 dias 10,00 0,00 26,60 €

X 26,60 € 12,54 € 6,69 € 0,08 € 5,77 € 14,06 €

0,79 €

0,22

0,68 €

12,37 €

57b) quando superior a 7 dias - por dia e em acumulação com a taxa da alínea anterior:

--- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

58 em dias úteis 1,00 1,00 20,84 €

X 1,00 € X 20,84 € 6,77 € 6,69 € 0,08 € 0,00 € 14,06 €

0,79 €

0,22

0,68 €

12,37 €

59 em fim-de-semana e feriado 1,50 1,50 20,84 €

X 1,50 € X 20,84 € 6,77 € 6,69 € 0,08 € 0,00 € 14,06 €

0,79 €

0,22

0,68 €

12,37 €

60 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

61 9PEDIDOS DE INFORMAÇÃO AO ABRIGO DO ARTIGO 110.º do RJUE

30,00 0,00 63,89 €

X 63,89 € 24,15 € 18,15 € 0,23 € 5,77 € 39,74 €

2,23 €

0,63

1,92 €

34,96 €

62 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

63 10PEDIDOS DE INFORMAÇÃO DE CARÁCTER GENÉRICO - POR ESCRITO

30,00 0,00 63,89 €

X 63,89 € 24,15 € 18,15 € 0,23 € 5,77 € 39,74 €

2,23 €

0,63

1,92 €

34,96 €

64 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

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Diário da R

epública, 2.ª série — N

.º 18 — 27 de Janeiro de 2010

4097

CUSTOS DIRECTOS CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite

superior em conf. com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de

Dezembro)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

II - DESINCENTIVO MÃO-DE-OBRA INDIRECTA (4)

APLICA-ÇÕES DE SUPORTE

(5)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS INSTALAÇÕES (6)

(bens imóveis)

ATENDI-MENTO (7)

ARQUIVO (8)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO

TERRITÓRIO (9) (SIG, PDM, PU, PP,

…)

OUTROSCUSTOS

INDIREC-TOS (10)

IV - DIPLOMA LEGAL

N.ºOrdem

Nº DESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO TRIBUTÁVEL TAXA

PROPOSTA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL (CAPL) =

(A)+(B)+(C)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS

(A) = (1)+(2)+(3)+(4)+(5)

MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRA-ÇÕES DE BENS

MÓVEIS E IMÓVEIS (2)

(enxoval afecto a cada colaborador)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS,

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS,

...)

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4) (EXPEDIENTE,

CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS TIPO II

(5)

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS

(B) = (4)+..+(10)

% VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR

FUTUROS INVESTI-

MENTOS (C)

Valor BaseLegal

65 II CERTIDÕES ESPECÍFICAS --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

66 1 OPERAÇÕES DE DESTAQUE --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

67 Pedido de operação de destaque 75,00 0,00 110,27 €

X 110,27 € 43,01 € 30,41 € 0,38 € 12,22 € 67,26 €

3,78 €

1,07

3,25 €

59,16 €

68 Emissão de certidão de destaque 25,00 0,00 38,05 €

X 38,05 € 14,82 € 8,92 € 0,13 € 5,77 € 23,24 €

1,31 €

0,37

1,12 € 20,44

69 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

70 2 AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DE LOCALIZAÇÃO --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

71 2.1 Áreas de serviço nas redes viárias regional e nacional --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

72 Pedido autorização de localização 200,00 0,00 237,64 €

X 237,64 € 84,78 € 71,69 € 0,87 € 12,22 € 152,86 €

8,59 €

2,44

7,39 € 134,45

73 Emissão de certidão 50,00 0,00 76,65 €

X 76,65 € 26,51 € 20,45 € 0,29 € 5,77 € 50,14 €

2,82 €

0,80

2,42 €

44,10 €

74 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

75 2.2Pedreiras (parecer prévio de localização - n.º 2 do artigo 9.º do DL 340/2007)

--- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

76 Pedido parecer de localização 250,00 0,00 253,82 €

X 253,82 € 93,62 € 74,04 € 0,92 € 18,67 € 160,20 €

9,00 €

2,55

7,74 € 140,91

77 Emissão de certidão 50,00 0,00 76,65 €

X 76,65 € 26,51 € 20,45 € 0,29 € 5,77 € 50,14 €

2,82 €

0,80

2,42 €

44,10 €

78 2.3 Outros pedidos e respectiva emissão de certidão 300,00 0,00 368,90 €

X 368,90 € 132,27 € 112,25 € 1,35 € 18,67 € 236,63 €

13,29 €

3,77

11,43 € 208,13

79 3CONSTITUIÇÃO EM REGIME DE PROPRIEDADE HORIZONTAL

--- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

80 Pedido de constituição em regime de propriedade horizontal 150,00 0,00 164,30 €

X 164,30 € 62,19 € 49,39 € 0,58 € 12,22 € 102,11 €

5,74 €

1,63

4,93 €

89,81 €

81 Vistoria para verificação dos requisitos legais 10,00 0,00 39,67 €

X 39,67 € 21,33 € 9,01 € 0,10 € 12,22 € 18,34 €

1,03 €

0,29

0,89 €

16,13 €

82 Emissão de certidão 50,00 0,00 55,84 €

X 55,84 € 20,99 € 15,02 € 0,20 € 5,77 € 34,85 €

1,96 €

0,56

1,68 € 30,66

83 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

84 4CONSTITUIÇÃO EM COMPROPRIEDADE OU AMPLIAÇÃO DO NÚMERO DE COMPARTES

--- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

85Pedido de constituição de compropriedade ou de ampliação de número de compartes

--- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

86 Pedido de até 3 prédios, inclusivé 75,00 0,00 115,45 €

X 115,45 € 43,30 € 30,67 € 0,41 € 12,22 € 72,15 €

4,05 €

1,15

3,49 € 63,46

87 mais que 3 prédios - Adicionar por cada prédio 5,00 0,00 13,47 €

X 13,47 € 8,27 € 2,48 € 0,03 € 5,77 € 5,20 €

0,29 €

0,08

0,25 €

4,57 €

88 Emissão de certidão 25,00 0,00 33,59 €

X 33,59 € 14,02 € 8,14 € 0,11 € 5,77 € 19,57 €

1,10 €

0,31

0,95 €

17,21 €

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4098 D

iário da República, 2.ª série —

N.º 18 —

27 de Janeiro de 2010

CUSTOS DIRECTOS CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite

superior em conf. com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de

Dezembro)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

II - DESINCENTIVO MÃO-DE-OBRA INDIRECTA (4)

APLICA-ÇÕES DE SUPORTE

(5)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS INSTALAÇÕES (6)

(bens imóveis)

ATENDI-MENTO (7)

ARQUIVO (8)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO

TERRITÓRIO (9) (SIG, PDM, PU, PP, …)

OUTROSCUSTOS

INDIREC-TOS (10)

IV - DIPLOMA LEGAL

N.ºOrdem

NºDESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO

TRIBUTÁVEL TAXA

PROPOSTA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL (CAPL) =

(A)+(B)+(C)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS

(A) = (1)+(2)+(3)+(4)+(5)

MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRA-ÇÕES DE BENS

MÓVEIS E IMÓVEIS (2)

(enxoval afecto a cada colaborador)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS,

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS,

...)

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4) (EXPEDIENTE,

CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS TIPO II

(5)

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS

(B) = (4)+..+(10)

% VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR

FUTUROS INVESTI-

MENTOS (C)

Valor BaseLegal

90 III LOTEAMENTOS --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

91 1 Apreciação de pedidos de informação prévia --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

92 a) Nos termos do n.º 1 do artigo 14.º do RJUE 200,00 0,00 220,85 €

X 220,85 € 75,94 € 62,89 € 0,83 € 12,22 € 144,91 €

8,14 €

2,31

7,00 €

127,46 €

93 b) Nos termos do n.º 2 do artigo 14.º do RJUE 230,00 0,00 235,47 €

X 235,47 € 86,28 € 73,21 € 0,85 € 12,22 € 149,19 €

8,38 €

2,38

7,21 € 131,23

94 c) Reapreciação n.º 3 do artigo 17.º do RJUE 150,00 0,00 163,35 €

X 163,35 € 58,18 € 45,36 € 0,60 € 12,22 € 105,17 €

5,91 €

1,68

5,08 € 92,50

95 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

96 2Apreciação do projecto de operação de loteamento nos termos do artigo 21.º do RJUE

500,00 0,00 510,90 €

X 510,90 € 186,83 € 162,74 € 1,85 € 22,24 € 324,07 €

18,20 €

5,17

15,66 €

285,04 €

97 Adicionar por cada lote 10,00 0,00 36,95 €

X 36,95 € 14,94 € 14,81 € 0,13 € 0,00 € 22,01 €

1,24 €

0,35

1,06 € 19,36

98 --- ---

- --- --- --- 0,11 € --- ---

---

---

---

---

99 3Apreciação de alterações aos termos e condições da licença nos termos do artigo 27.º do RJUE

500,00 0,00 510,90 €

X 510,90 € 186,83 € 162,74 € 1,85 € 22,24 € 324,07 €

18,20 €

5,17

15,66 €

285,04 €

100 Adicionar por cada lote 10,00 0,00 36,95 €

X 36,95 € 14,94 € 14,81 € 0,13 € 0,00 € 22,01 €

1,24 €

0,35

1,06 € 19,36

101 --- ---

- --- --- --- 0,22 € --- ---

---

---

---

---

102 4Apreciação de alteração ao projecto de loteamento antes da emissão do alvará

500,00 0,00 500,87 €

X 500,87 € 176,81 € 162,74 € 1,85 € 12,22 € 324,07 €

18,20 €

5,17

15,66 €

285,04 €

103 Adicionar por cada lote 10,00 0,00 36,95 €

X 36,95 € 14,94 € 14,81 € 0,13 € 0,00 € 22,01 €

1,24 €

0,35

1,06 € 19,36

104 --- ---

- --- --- --- 0,11 € --- ---

---

---

---

---

105 5Apreciação de alterações de pormenor (variações de 3%)

200,00 0,00 233,40 €

X 233,40 € 92,77 € 79,75 € 0,80 € 12,22 € 140,63 €

7,90 €

2,24

6,79 €

123,70 €

106 Adicionar por cada lote alterado 1,50 0,00 1,88 €

X 1,88 € 0,66 € 0,65 € 0,01 € 0,00 € 1,22 €

0,07 €

0,02

0,06 €

1,08 €

107 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

108 6Pela emissão de alvará de licença ou de admissão de comunicação prévia ou emissão de certidão de plano de pormenor de operação de loteamento

600,00 0,00 654,81 €

X 1,50 X 261,92 € 93,77 € 87,05 € 0,96 € 5,77 € 168,15 €

9,44 €

2,68

8,12 €

147,90 €

109 Adicionar por cada lote 5,00 0,00 6,09 €

X 6,09 € 2,42 € 2,40 € 0,02 € 0,00 € 3,67 €

0,21 €

0,06

0,18 € 3,23

110 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

Page 77: TABELA DE PREÇOS DO MUNICÍPIO DE MEALHADA · 1.11. ISENÇÕES E CONDIÇÕES ESPECIAIS DE ACESSO a) Ficam isentos do pagamento dos preços devidos pela frequência da Piscina Municipal,

Diário da R

epública, 2.ª série — N

.º 18 — 27 de Janeiro de 2010

4099

CUSTOS DIRECTOS CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite

superior em conf. com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de

Dezembro)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

II - DESINCENTIVO MÃO-DE-OBRA INDIRECTA (4)

APLICA-ÇÕES DE SUPORTE

(5)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS INSTALAÇÕES (6)

(bens imóveis)

ATENDI-MENTO (7)

ARQUIVO (8)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO

TERRITÓRIO (9) (SIG, PDM, PU, PP,

…)

OUTROSCUSTOS

INDIREC-TOS (10)

IV - DIPLOMA LEGAL

N.ºOrdem

Nº DESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO TRIBUTÁVEL TAXA

PROPOSTA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de

Majoração do Custo

Em valor Factor de

Majoração do Custo

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL

(CAPL) = (A)+(B)+(C)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS

(A) = (1)+(2)+(3)+(4)+(5)

MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRA-ÇÕES DE BENS

MÓVEIS E IMÓVEIS (2)

(enxoval afecto a cada colaborador)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS,

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS,

...)

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4) (EXPEDIENTE,

CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS TIPO II

(5)

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS

(B) = (4)+..+(10)

% VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR

FUTUROS INVESTI-

MENTOS (C)

Valor BaseLegal

111 7Pela emissão de aditamento de alvará de licença, de admissão de comunicação prévia ou emissão de certidão de plano de pormenor de operação de loteamento

500,00 0,00 523,85 €

X 1,00 X 261,92 € 93,77 € 87,05 € 0,96 € 5,77 € 168,15 €

9,44 €

2,68

8,12 €

147,90 €

112 Adicionar por cada lote alterado ou criado 5,00 0,00 5,26 €

X 5,26 € 2,20 € 2,18 € 0,02 € 0,00 € 3,06 €

0,17 €

0,05

0,15 €

2,69 €

113 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

114 8Prorrogação do prazo para emissão do alvará (nos termos dos n.ºs 1 e 2 do artigo 76.º do RJUE

100,00 0,00 105,68 €

X 1,0 X 52,84 € 22,27 € 16,32 € 0,17 € 5,77 € 30,57 €

1,72 €

0,49

1,48 €

26,89 €

115 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

116 9Pela realização de consulta pública nos termos do artigo 22.º do RJUE

200,00 0,00 221,42 €

X 221,42 € 138,87 € 32,63 € 0,47 € 100,00 € 5,77 € 82,55 €

4,64 €

1,32

3,99 €

72,60 €

117 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

118 10Publicitação da emissão do alvará de licença de loteamento (nos termos do n.º 2 do artigo 78.º do RJUE)

250,00 0,00 255,46 €

X 255,46 € 72,03 € 65,21 € 1,05 € 5,77 € 183,43 €

10,30 €

2,93

8,86 €

161,34 €

119 Nota: Acresce ao valor anterior as despesas de publicação. --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

120 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

121 IV OBRAS DE URBANIZAÇÃO --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

122 1 Apreciação de pedidos de informação prévia --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

123 a) Nos termos do n.º 1 do artigo 14.º do RJUE 150,00 0,00 205,17 €

X 205,17 € 81,66 € 68,73 € 0,71 € 12,22 € 123,51 €

6,94 €

1,97

5,97 € 108,64

124 b) Nos termos do n.º 2 do artigo 14.º do RJUE 200,00 0,00 235,32 €

X 235,32 € 92,24 € 79,21 € 0,82 € 12,22 € 143,08 €

8,04 €

2,28

6,91 € 125,85

125 c) Reapreciação n.º 3 do artigo 17.º do RJUE 100,00 0,00 171,87 €

X 171,87 € 68,53 € 55,73 € 0,59 € 12,22 € 103,33 €

5,80 €

1,65

4,99 €

90,89 €

126 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

127 2 Apreciação dos projectos das obras de urbanização 500,00 0,00 510,96 €

X 510,96 € 186,89 € 172,82 € 1,85 € 12,22 € 324,07 €

18,20 €

5,17

15,66 € 285,04

128 a) Rede de distribuição de água 35,00 0,00 49,02 €

X 49,02 € 27,62 € 15,28 € 0,12 € 12,22 € 21,40 €

1,20 €

0,34

1,03 €

18,82 €

129 b) Rede colectora de esgotos 35,00 0,00 49,02 €

X 49,02 € 27,62 € 15,28 € 0,12 € 12,22 € 21,40 €

1,20 €

0,34

1,03 €

18,82 €

130 c) Rede ou ramais de gás Valor do

Quadro X 0,00 75,30 €

X 75,30 € 38,61 € 26,19 € 0,21 € 12,22 € 36,69 €

2,06 €

0,59

1,77 €

32,27 €

131 d) Rede de águas pluviais 35,00 0,00 49,02 €

X 49,02 € 27,62 € 15,28 € 0,12 € 12,22 € 21,40 €

1,20 €

0,34

1,03 €

18,82 €

132 e) Construção de novos arruamentos 35,00 0,00 49,02 €

X 49,02 € 27,62 € 15,28 € 0,12 € 12,22 € 21,40 €

1,20 €

0,34

1,03 €

18,82 €

Page 78: TABELA DE PREÇOS DO MUNICÍPIO DE MEALHADA · 1.11. ISENÇÕES E CONDIÇÕES ESPECIAIS DE ACESSO a) Ficam isentos do pagamento dos preços devidos pela frequência da Piscina Municipal,

4100 D

iário da República, 2.ª série —

N.º 18 —

27 de Janeiro de 2010

CUSTOS DIRECTOS CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite

superior em conf. com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de

Dezembro)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

II - DESINCENTIVO MÃO-DE-OBRA INDIRECTA (4)

APLICA-ÇÕES DE SUPORTE

(5)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS INSTALAÇÕES (6)

(bens imóveis)

ATENDI-MENTO (7)

ARQUIVO (8)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO

TERRITÓRIO (9) (SIG, PDM, PU, PP, …)

OUTROSCUSTOS

INDIREC-TOS (10)

IV - DIPLOMA LEGAL

N.ºOrdem

Nº DESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO TRIBUTÁVEL TAXA

PROPOSTA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL

(CAPL) = (A)+(B)+(C)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS

(A) = (1)+(2)+(3)+(4)+(5)

MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRA-ÇÕES DE BENS

MÓVEIS E IMÓVEIS (2)

(enxoval afecto a cada colaborador)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS,

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS,

...)

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4) (EXPEDIENTE,

CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS TIPO II

(5)

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS

(B) = (4)+..+(10)

% VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR

FUTUROS INVESTI-

MENTOS (C)

Valor BaseLegal

133 f) Alargamento e beneficiação de arruamentos existentes 25,00 0,00 49,02 €

X 49,02 € 27,62 € 15,28 € 0,12 € 12,22 € 21,40 €

1,20 €

0,34

1,03 €

18,82 €

134 g) Espaços verdes 35,00 0,00 49,02 €

X 49,02 € 27,62 € 15,28 € 0,12 € 12,22 € 21,40 €

1,20 €

0,34

1,03 €

18,82 €

135 h) Resíduos sólidos urbanos 20,00 0,00 49,02 €

X 49,02 € 27,62 € 15,28 € 0,12 € 12,22 € 21,40 €

1,20 €

0,34

1,03 €

18,82 €

136 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

137 3Pela emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de obras de urbanização:

600,00 0,00 614,82 €

X 0,50 X 409,88 € 153,07 € 145,84 € 1,47 € 5,77 € 256,81 €

14,42 €

4,10

12,41 €

225,88 €

138 3.1 Em função das obras de urbanização a realizar: --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

139 a) Rede de distribuição de água 25,00 25,00 5,77 €

X 25,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 €

- €

140 b) Rede colectora de esgotos 25,00 25,00 5,77 €

X 25,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 €

- €

141 c) Rede ou ramais de gás 25,00 25,00 5,77 €

X 25,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 €

- €

142 d) Rede de águas pluviais 25,00 25,00 5,77 €

X 25,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 €

- €

143 e) Construção de novos arruamentos 25,00 25,00 5,77 €

X 25,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 €

- €

144 f) Alargamento e beneficiação de arruamentos existentes 25,00 25,00 5,77 €

X 25,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 €

- €

145 g) Espaços verdes 25,00 25,00 5,77 €

X 25,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 €

- €

146 h) Resíduos sólidos urbanos 25,00 25,00 5,77 €

X 25,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 €

- €

147 3.2Em função do prazo para a realização das obras de urbanização (cada 30 dias)

5,00 5,00 5,77 €

X 5,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 €

- €

148 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

149 4 PRORROGAÇÕES --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

150 4.1Prorrogação do prazo da licença ou da comunicação prévia nos termos do n.º 3 do artigo 53.º do RJUE (cada 30 dias)

10,00 0,00 76,77 €

X 10,00 € X 66,77 € 27,02 € 21,03 € 0,23 € 5,77 € 39,74 €

2,23 €

0,63

1,92 €

34,96 €

151 4.2Prorrogação do prazo da licença ou da comunicação prévia para acabamentos por cada 30 dias (nos termos do n.º 4 do artigo 53.º do RJUE)

20,00 0,00 95,15 €

X 20,00 € X 75,15 € 29,29 € 23,26 € 0,26 € 5,77 € 45,86 €

2,58 €

0,73

2,22 €

40,34 €

152 4.3Prorrogação do prazo para emissão do alvará (nos termos dos n.ºs 1 e 2 do artigo 76.º do RJUE

100,00 0,00 166,77 €

X 100,00 € X 66,77 € 27,02 € 21,03 € 0,23 € 5,77 € 39,74 €

2,23 €

0,63

1,92 €

34,96 €

153 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

Page 79: TABELA DE PREÇOS DO MUNICÍPIO DE MEALHADA · 1.11. ISENÇÕES E CONDIÇÕES ESPECIAIS DE ACESSO a) Ficam isentos do pagamento dos preços devidos pela frequência da Piscina Municipal,

Diário da R

epública, 2.ª série — N

.º 18 — 27 de Janeiro de 2010

4101

CUSTOS DIRECTOS CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite

superior em conf. com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de

Dezembro)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

II - DESINCENTIVO MÃO-DE-OBRA INDIRECTA (4)

APLICA-ÇÕES DE SUPORTE

(5)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS INSTALAÇÕES (6)

(bens imóveis)

ATENDI-MENTO (7)

ARQUIVO (8)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO

TERRITÓRIO (9) (SIG, PDM, PU, PP, …)

OUTROSCUSTOS

INDIREC-TOS (10)

IV - DIPLOMA LEGAL

N.ºOrdem

Nº DESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO TRIBUTÁVEL TAXA

PROPOSTA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL

(CAPL) = (A)+(B)+(C)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS

(A) = (1)+(2)+(3)+(4)+(5)

MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRA-ÇÕES DE BENS

MÓVEIS E IMÓVEIS (2)

(enxoval afecto a cada colaborador)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS,

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS,

...)

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4) (EXPEDIENTE,

CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS TIPO II

(5)

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS

(B) = (4)+..+(10)

% VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR

FUTUROS INVESTI-

MENTOS (C)

Valor BaseLegal

154 5 RECEPÇÃO DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

155 5.1 Vistorias das obras de urbanização: --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

156 a) Para efeitos de reforço ou redução do valor da caução 300,00 0,00 325,20 €

X 325,20 € 132,60 € 119,28 € 1,10 € 12,22 € 192,61 €

10,82 €

3,07

9,31 €

169,41 €

157 adicionar por cada lote 10,00 0,00 10,51 €

X 10,51 € 4,40 € 4,36 € 0,03 € 0,00 € 6,11 €

0,34 €

0,10

0,30 €

5,38 €

158 b) Para efeitos de recepção provisória 350,00 0,00 388,29 €

X 388,29 € 158,99 € 145,47 € 1,31 € 12,22 € 229,29 €

12,88 €

3,66

11,08 €

201,68 €

159 adicionar por cada lote 10,00 0,00 10,51 €

X 10,51 € 4,40 € 4,36 € 0,03 € 0,00 € 6,11 €

0,34 €

0,10

0,30 €

5,38 €

160 c) Para efeitos de recepção definitiva 350,00 0,00 388,29 €

X 388,29 € 158,99 € 145,47 € 1,31 € 12,22 € 229,29 €

12,88 €

3,66

11,08 €

201,68 €

161 adicionar por cada lote 10,00 0,00 10,51 €

X 10,51 € 4,40 € 4,36 € 0,03 € 0,00 € 6,11 €

0,34 €

0,10

0,30 €

5,38 €

162 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

163 5.2Por emissão e homologação do auto de recepção provisória ou definitiva

150,00 0,00 165,85 €

X 165,85 € 101,65 € 95,52 € 0,37 € 5,77 € 64,20 €

3,61 €

1,02

3,10 €

56,47 €

164 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

165 V EDIFICAÇÃO --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

166 1 Pedidos de informação prévia --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

167 Nos termos do n.º 1 do artigo 14.º do RJUE 100,00 0,00 107,83 €

X 107,83 € 39,35 € 33,19 € 0,39 € 5,77 € 68,48 €

3,85 €

1,09

3,31 €

60,23 €

168 Nos termos do n.º 2 do artigo 14.º do RJUE 150,00 0,00 150,81 €

X 150,81 € 56,65 € 50,34 € 0,54 € 5,77 € 94,16 €

5,29 €

1,50

4,55 €

82,82 €

169 Reapreciação n.º 3 do artigo 17.º do RJUE 100,00 0,00 101,60 €

X 101,60 € 33,12 € 26,96 € 0,39 € 5,77 € 68,48 €

3,85 €

1,09

3,31 €

60,23 €

170 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

171 2 Apreciação dos projectos: --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

172 a) Habitação unifamiliar e seus anexos 200,00 0,00 201,63 €

X 201,63 € 68,95 € 62,42 € 0,76 € 5,77 € 132,68 €

7,45 €

2,12

6,41 €

116,70 €

173 b) Edifícios de utilização colectiva 250,00 0,00 270,27 €

X 270,27 € 91,72 € 84,94 € 1,02 € 5,77 € 178,54 €

10,03 €

2,85

8,63 €

157,04 €

174 por cada fogo 10,00 0,00 10,45 €

X 10,45 € 3,42 € 3,38 € 0,04 € 0,00 € 7,03 €

0,39 €

0,11

0,34 € 6,18

175 por cada unidade de ocupação em função do uso previsto valor das

alíneas c) a s) 0,00 15,48 €

X 15,48 € 5,09 € 5,03 € 0,06 € 0,00 € 10,39 €

0,58 €

0,17

0,50 € 9,14

176 c) Estabelecimentos de bebidas 250,00 0,00 270,27 €

X 270,27 € 91,72 € 84,94 € 1,02 € 5,77 € 178,54 €

10,03 €

2,85

8,63 €

157,04 €

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4102 D

iário da República, 2.ª série —

N.º 18 —

27 de Janeiro de 2010

CUSTOS DIRECTOS CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite

superior em conf. com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de

Dezembro)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

II - DESINCENTIVO MÃO-DE-OBRA INDIRECTA (4)

APLICA-ÇÕES DE SUPORTE

(5)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS INSTALAÇÕES (6)

(bens imóveis)

ATENDI-MENTO (7)

ARQUIVO (8)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO

TERRITÓRIO (9) (SIG, PDM, PU, PP, …)

OUTROSCUSTOS

INDIREC-TOS (10)

IV - DIPLOMA LEGAL

N.ºOrdem

Nº DESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO TRIBUTÁVEL TAXA

PROPOSTA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL

(CAPL) = (A)+(B)+(C)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS

(A) = (1)+(2)+(3)+(4)+(5)

MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRA-ÇÕES DE BENS

MÓVEIS E IMÓVEIS (2)

(enxoval afecto a cada colaborador)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS,

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS,

...)

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4) (EXPEDIENTE,

CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS TIPO II

(5)

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS

(B) = (4)+..+(10)

% VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR

FUTUROS INVESTI-

MENTOS (C)

ValorBaseLegal

177 d) Estalecimentos de restauração 250,00 0,00 270,27 €

X 270,27 € 91,72 € 84,94 € 1,02 € 5,77 € 178,54 €

10,03 €

2,85

8,63 €

157,04 €

178 e) Establecimentos de restauração e bebidas 275,00 0,00 297,72 €

X 297,72 € 100,83 € 93,94 € 1,12 € 5,77 € 196,89 €

11,06 €

3,14

9,51 €

173,17 €

179f) Establecimentos de restauração e/ou bebidas c/ espaço de dança

300,00 0,00 325,18 €

X 325,18 € 109,95 € 102,95 € 1,23 € 5,77 € 215,23 €

12,09 €

3,43

10,40 €

189,31 €

180g) Establecimentos de restauração e/ou bebidas c/ fabrico próprio de pastelaria, panificação e gelados

300,00 0,00 325,18 €

X 325,18 € 109,95 € 102,95 € 1,23 € 5,77 € 215,23 €

12,09 €

3,43

10,40 €

189,31 €

181 h) Estabelecimentos abrangidos pelo D.L. n.º 259/2007 250,00 0,00 297,72 €

X 297,72 € 100,83 € 93,94 € 1,12 € 5,77 € 196,89 €

11,06 €

3,14

9,51 €

173,17 €

182 i) Comércio/Serviços /Escritórios 150,00 0,00 270,27 €

X 270,27 € 91,72 € 84,94 € 1,02 € 5,77 € 178,54 €

10,03 €

2,85

8,63 €

157,04 €

183j) Grandes superfícies comerciais abrangidas pelo Decreto-Lei n.º 21/2009

300,00 0,00 325,18 €

X 325,18 € 109,95 € 102,95 € 1,23 € 5,77 € 215,23 €

12,09 €

3,43

10,40 €

189,31 €

184 l) Estabelecimentos industriais e armazéns 200,00 0,00 270,27 €

X 270,27 € 91,72 € 84,94 € 1,02 € 5,77 € 178,54 €

10,03 €

2,85

8,63 €

157,04 €

185 m) Emprendimentos turísticos 275,00 0,00 297,72 €

X 297,72 € 100,83 € 93,94 € 1,12 € 5,77 € 196,89 €

11,06 €

3,14

9,51 €

173,17 €

186 n) Estabelecimentos de alojamento local 250,00 0,00 270,27 €

X 270,27 € 91,72 € 84,94 € 1,02 € 5,77 € 178,54 €

10,03 €

2,85

8,63 €

157,04 €

187 o) Recintos de espectáculos e divertimentos públicos 250,00 0,00 270,27 €

X 270,27 € 91,72 € 84,94 € 1,02 € 5,77 € 178,54 €

10,03 €

2,85

8,63 €

157,04 €

188 p) Equipamentos colectivos 250,00 0,00 270,27 €

X 270,27 € 91,72 € 84,94 € 1,02 € 5,77 € 178,54 €

10,03 €

2,85

8,63 €

157,04 €

189q) Suiniculturas, explorações pecuárias e avícolas ou outras de natureza semelhante

200,00 0,00 203,73 €

X 203,73 € 77,16 € 64,22 € 0,72 € 12,22 € 126,57 €

7,11 €

2,02

6,12 €

111,33 €

190 r) Pocilgas familiares em regime caseiro 50,00 0,00 90,29 €

X 90,29 € 34,04 € 27,95 € 0,32 € 5,77 € 56,25 €

3,16 €

0,90

2,72 €

49,48 €

191 s) Outras utilizações não especificadas 150,00 0,00 227,56 €

X 227,56 € 79,59 € 72,98 € 0,85 € 5,77 € 147,97 €

8,31 €

2,36

7,15 €

130,15 €

192 t) Muros 50,00 0,00 75,41 €

X 75,41 € 28,33 € 22,29 € 0,27 € 5,77 € 47,08 €

2,64 €

0,75

2,27 €

41,41 €

193 u) Piscinas 200,00 0,00 215,36 €

X 215,36 € 73,50 € 66,93 € 0,81 € 5,77 € 141,86 €

7,97 €

2,26

6,85 €

124,77 €

194 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

195 3Apresentação de projectos de engenharia das especialidades

50,00 0,00 82,38 €

X 82,38 € 25,51 € 19,42 € 0,32 € 5,77 € 56,86 €

3,19 €

0,91

2,75 €

50,02 €

196 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

197 4

Pela emissão de alvará de licença, admissão de comunicação prévia ou aditamento referente a obras de construção, ampliação e reconstrução de edificações, muros e piscinas

100,00 0,00 106,17 €

X 106,17 € 26,68 € 20,46 € 0,45 € 5,77 € 79,49 €

4,46 €

1,27

3,84 €

69,92 €

198 4.1 Em função da área de construção (por cada metro quadrado) 0,00 5,77 €

X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

199 área total de construção até 200 m2 0,50 0,50 5,77 €

X 0,50 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

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Diário da R

epública, 2.ª série — N

.º 18 — 27 de Janeiro de 2010

4103

CUSTOS DIRECTOS CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite

superior em conf. com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de

Dezembro)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

II - DESINCENTIVO MÃO-DE-OBRA INDIRECTA (4)

APLICA-ÇÕES DE SUPORTE

(5)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS INSTALAÇÕES (6)

(bens imóveis)

ATENDI-MENTO (7)

ARQUIVO (8)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO

TERRITÓRIO (9) (SIG, PDM, PU, PP, …)

OUTROS CUSTOS

INDIREC-TOS (10)

IV - DIPLOMA LEGAL

N.ºOrdem

Nº DESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO TRIBUTÁVEL TAXA

PROPOSTA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL

(CAPL) = (A)+(B)+(C)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS

(A) = (1)+(2)+(3)+(4)+(5)

MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRA-ÇÕES DE BENS

MÓVEIS E IMÓVEIS (2)

(enxoval afecto a cada colaborador)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS,

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS,

...)

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4) (EXPEDIENTE,

CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS TIPO II

(5)

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS

(B) = (4)+..+(10)

% VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR

FUTUROS INVESTI-

MENTOS (C)

ValorBaseLegal

200 área total de construção entre 201 e 500 m2 0,60 0,60 5,77 €

X 0,60 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

201 área total de construção entre 501 e 1000 m2 0,90 0,90 5,77 €

X 0,90 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

202 área total de construção entre 1001 e 2000 m2 1,75 1,75 5,77 €

X 1,75 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

203 área total de construção superior a 2000 m2 2,25 2,25 5,77 €

X 2,25 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

204área total de construção de edifícios industriais localizados nas Zonas Industriais definidas no Plano Director Municipal

0,40 0,40 5,77 €

X 0,40 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

205 Construção de muros (por cada metro linear): --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

206 muros confinantes com a via pública 0,50 0,50 5,77 €

X 0,50 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

207 muros não confinantes com a via pública 0,30 0,30 5,77 €

X 0,30 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

208 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

209 Piscinas (por cada metro quadrado de plano de água) 10,00 10,00 5,77 €

X 10,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

210 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

211 4.2 Em função do prazo (por cada 30 dias) 5,00 5,00 5,77 €

X 5,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

212 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

213 5Pela apreciação do pedido e emissão de alvará de licença, admissão de comunicação prévia ou aditamento referente a obras de alteração

--- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

214 5.1 Apreciação do pedido de alteração 75,00 0,00 88,75 €

X 88,75 € 32,50 € 26,41 € 0,32 € 5,77 € 56,25 €

3,16 €

0,90

2,72 €

49,48 €

215 5.2Pela emissão do alvará de licença, admissão de comunicação prévia ou aditamento referente a obras de alteração

--- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

216 5.2.1 Em função da alteração de: --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

217 a) Alteração da estrutura 25,00 0,00 56,73 €

X 56,73 € 21,87 € 15,91 € 0,20 € 5,77 € 34,85 €

1,96 €

0,56

1,68 €

30,66 €

218 b) Alteração da cobertura 25,00 0,00 73,61 €

X 73,61 € 27,75 € 21,72 € 0,26 € 5,77 € 45,86 €

2,58 €

0,73

2,22 €

40,34 €

219c) Alterações em fachadas de edificações (por cada fachada alterada)

25,00 0,00 84,86 €

X 84,86 € 31,66 € 25,59 € 0,30 € 5,77 € 53,20 €

2,99 €

0,85

2,57 €

46,79 €

220 d) Alteração de implantação das edificações 50,00 0,00 84,86 €

X 84,86 € 31,66 € 25,59 € 0,30 € 5,77 € 53,20 €

2,99 €

0,85

2,57 €

46,79 €

221e) Pintura de fachadas com alteração da côr e qualidade dos revestimentos (por cada fachada alterada)

25,00 0,00 40,09 €

X 40,09 € 14,41 € 8,49 € 0,15 € 5,77 € 25,68 €

1,44 €

0,41

1,24 €

22,59 €

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4104 D

iário da República, 2.ª série —

N.º 18 —

27 de Janeiro de 2010

CUSTOS DIRECTOS CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite

superior em conf. com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de

Dezembro)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

II - DESINCENTIVO MÃO-DE-OBRA INDIRECTA (4)

APLICA-ÇÕES DE SUPORTE

(5)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS INSTALAÇÕES (6)

(bens imóveis)

ATENDI-MENTO (7)

ARQUIVO (8)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO

TERRITÓRIO (9) (SIG, PDM, PU, PP, …)

OUTROSCUSTOS

INDIREC-TOS (10)

IV - DIPLOMA LEGAL

N.ºOrdem

NºDESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO

TRIBUTÁVEL TAXA

PROPOSTA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL (CAPL) =

(A)+(B)+(C)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS

(A) = (1)+(2)+(3)+(4)+(5)

MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRA-ÇÕES DE BENS

MÓVEIS E IMÓVEIS (2)

(enxoval afecto a cada colaborador)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS,

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS,

...)

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4) (EXPEDIENTE,

CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS TIPO II

(5)

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS

(B) = (4)+..+(10)

% VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR

FUTUROS INVESTI-

MENTOS (C)

ValorBaseLegal

222 f) Alterações de n.º de fogos 50,00 0,00 129,09 €

X 129,09 € 45,32 € 39,08 € 0,48 € 5,77 € 83,77 €

4,71 €

1,34

4,05 €

73,68 €

223 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

224 5.2.2 Em função do prazo (por cada 30 dias) 5,00 5,00 5,77 €

X 5,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

225 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

226 6Pela apreciação do pedido e emissão de alvará de licença, admissão de comunicação prévia ou aditamento referente a obras de demolição

--- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

227 6.1 Apreciação do pedido de demolição 50,00 0,00 139,53 €

X 139,53 € 49,64 € 36,91 € 0,51 € 12,22 € 89,88 €

5,05 €

1,43

4,34 €

79,06 €

228 6.2Pela emissão de alvará de licença, admissão de comunicão prévia ou aditamento referente a obras de demolição

--- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

229 6.2.1 Em função do tipo de procedimento: --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

230 a) procedimento autónomo 50,00 0,00 60,67 €

X 60,67 € 23,99 € 18,01 € 0,21 € 5,77 € 36,69 €

2,06 €

0,59

1,77 €

32,27 €

231b) procedimento integrado em procedimento de licença ou comunicação prévia

25,00 0,00 33,22 €

X 33,22 € 14,88 € 9,01 € 0,10 € 5,77 € 18,34 €

1,03 €

0,29

0,89 €

16,13 €

232 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

233 6.2.2 Em função do prazo (por cada 30 dias) 5,00 5,00 5,77 €

X 5,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

234 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

235 7 PRORROGAÇÕES --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

236 7.1Prorrogação do prazo da licença ou da comunicação prévia por cada 30 dias (nos termos do n.º 5 do artigo 58.º do RJUE)

10,00 0,00 41,86 €

X 10,00 € X 31,86 € 13,52 € 7,64 € 0,10 € 5,77 € 18,34 €

1,03 €

0,29

0,89 €

16,13 €

237 7.2Prorrogação do prazo da licença ou da comunicação prévia para acabamentos por cada 30 dias (nos termos do n.º 6 do artigo 58.º do RJUE)

20,00 0,00 61,00 €

X 20,00 € X 41,00 € 15,93 € 10,02 € 0,14 € 5,77 € 25,07 €

1,41 €

0,40

1,21 €

22,05 €

238 7.3Prorrogação para apresentação dos projectos de engenharia das especialidades (nos termos do n.º 5 do artigo 20 do RJUE)

50,00 0,00 81,86 €

X 50,00 € X 31,86 € 13,52 € 7,64 € 0,10 € 5,77 € 18,34 €

1,03 €

0,29

0,89 €

16,13 €

239 7.4Prorrogação para a solicitação de emissão de alvará de licença (nos termos do n.º 2 do artigo 76.º do RJUE)

100,00 0,00 132,62 €

X 100,00 € X 32,62 € 13,67 € 7,79 € 0,11 € 5,77 € 18,95 €

1,06 €

0,30

0,92 €

16,67 €

240 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

241 VI TRABALHOS DE REMODELAÇÃO DE TERRENOS --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

242 1 Apreciação de pedidos de informação prévia --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

243 Nos termos do n.º 1 do artigo 14.º do RJUE 100,00 0,00 141,22 €

X 141,22 € 50,72 € 37,99 € 0,52 € 12,22 € 90,49 €

5,08 €

1,44

4,37 €

79,60 €

244 Reapreciação n.º 3 do artigo 17.º do RJUE 100,00 0,00 109,74 €

X 109,74 € 39,42 € 26,81 € 0,40 € 12,22 € 70,32 €

3,95 €

1,12

3,40 €

61,85 €

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Diário da R

epública, 2.ª série — N

.º 18 — 27 de Janeiro de 2010

4105

CUSTOS DIRECTOS CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite

superior em conf. com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de

Dezembro)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

II - DESINCENTIVO MÃO-DE-OBRA INDIRECTA (4)

APLICA-ÇÕES DE SUPORTE

(5)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS INSTALAÇÕES (6)

(bens imóveis)

ATENDI-MENTO (7)

ARQUIVO (8)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO

TERRITÓRIO (9) (SIG, PDM, PU, PP, …)

OUTROSCUSTOS

INDIREC-TOS (10)

IV - DIPLOMA LEGAL

N.ºOrdem

NºDESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO

TRIBUTÁVEL TAXA

PROPOSTA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL (CAPL) =

(A)+(B)+(C)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS

(A) = (1)+(2)+(3)+(4)+(5)

MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRA-ÇÕES DE BENS

MÓVEIS E IMÓVEIS (2)

(enxoval afecto a cada colaborador)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS,

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS,

...)

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4) (EXPEDIENTE,

CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS TIPO II

(5)

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS

(B) = (4)+..+(10)

% VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR

FUTUROS INVESTI-

MENTOS (C)

Valor BaseLegal

246 2Apreciação de pedidos de trabalhos de remodelação de terrenos (para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais ou mineiros)

200,00 0,00 250,38 €

X 100,00 € X 150,38 € 53,77 € 41,01 € 0,55 € 12,22 € 96,61 €

5,43 €

1,54

4,67 €

84,97 €

247 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

248 3Apresentação de projectos de engenharia das especialidades

50,00 0,00 82,38 €

X 82,38 € 25,51 € 19,42 € 0,32 € 5,77 € 56,86 €

3,19 €

0,91

2,75 €

50,02 €

249 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

250 4Pela emissão de alvará de licença ou de admissão de comunicação prévia

100,00 0,00 106,07 €

X 106,07 € 29,64 € 23,43 € 0,44 € 5,77 € 76,43 €

4,29 €

1,22

3,69 €

67,23 €

251 4.1 Em função da área de intervenção) --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

252 Até1000 m2 0,50 0,50 5,77 €

X 0,50 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

253 De 1000 m2 a 5000 m2 0,60 0,60 5,77 €

X 0,60 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

254 Acima de 5000 m2 0,70 0,70 5,77 €

X 0,70 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

255 4.2 Em função do prazo (por cada 30 dias) 5,00 5,00 5,77 €

X 5,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

256 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

257 5 PRORROGAÇÕES --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

258 5.1Prorrogação do prazo da licença ou da comunicação prévia nos termos do n.º 5 do artigo 58.º do RJUE (cada 30 dias)

10,00 0,00 41,86 €

X 10,00 € X 31,86 € 13,52 € 7,64 € 0,10 € 5,77 € 18,34 €

1,03 €

0,29

0,89 €

16,13 €

259 5.2Prorrogação do prazo da licença ou da comunicação prévia para acabamentos por cada 30 dias (nos termos do n.º 6 do artigo 58 do RJUE)

20,00 0,00 61,00 €

X 20,00 € X 41,00 € 15,93 € 10,02 € 0,14 € 5,77 € 25,07 €

1,41 €

0,40

1,21 €

22,05 €

260 5.3Prorrogação do prazo para emissão do alvará (nos termos dos n.ºs 1 e 2 do artigo 76.º do RJUE

100,00 0,00 131,86 €

X 100,00 € X 31,86 € 13,52 € 7,64 € 0,10 € 5,77 € 18,34 €

1,03 €

0,29

0,89 €

16,13 €

261 5.4Prorrogação para apresentação dos projectos de engenharia das especialidades (nos termos do n.º 5 do artigo 20.º do RJUE)

50,00 0,00 82,62 €

X 50,00 € X 32,62 € 13,67 € 7,79 € 0,11 € 5,77 € 18,95 €

1,06 €

0,30

0,92 €

16,67 €

262 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

263 VII OUTRAS OPERAÇÕES URBANÍSTICAS --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

264 1 Apreciação de pedidos de informação prévia --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

265 Nos termos do n.º 1 do artigo 14.º do RJUE 100,00 0,00 137,40 €

X 137,40 € 49,97 € 37,25 € 0,50 € 12,22 € 87,44 €

4,91 €

1,39

4,22 €

76,91 €

266 Reapreciação n.º 3 do artigo 17.º do RJUE 100,00 0,00 112,89 €

X 112,89 € 40,74 € 28,11 € 0,41 € 12,22 € 72,15 €

4,05 €

1,15

3,49 €

63,46 €

267 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

Page 84: TABELA DE PREÇOS DO MUNICÍPIO DE MEALHADA · 1.11. ISENÇÕES E CONDIÇÕES ESPECIAIS DE ACESSO a) Ficam isentos do pagamento dos preços devidos pela frequência da Piscina Municipal,

4106 D

iário da República, 2.ª série —

N.º 18 —

27 de Janeiro de 2010

CUSTOS DIRECTOS CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite

superior em conf. com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de

Dezembro)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

II - DESINCENTIVO MÃO-DE-OBRA INDIRECTA (4)

APLICA-ÇÕES DE SUPORTE

(5)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS INSTALAÇÕES (6)

(bens imóveis)

ATENDI-MENTO (7)

ARQUIVO (8)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO

TERRITÓRIO (9) (SIG, PDM, PU, PP, …)

OUTROSCUSTOS

INDIREC-TOS (10)

IV - DIPLOMA LEGAL

N.ºOrdem

Nº DESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO TRIBUTÁVEL TAXA

PROPOSTA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL (CAPL) =

(A)+(B)+(C)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS

(A) = (1)+(2)+(3)+(4)+(5)

MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRA-ÇÕES DE BENS

MÓVEIS E IMÓVEIS (2)

(enxoval afecto a cada colaborador)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS,

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS,

...)

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4) (EXPEDIENTE,

CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS TIPO II

(5)

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS

(B) = (4)+..+(10)

% VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR

FUTUROS INVESTI-

MENTOS (C)

Valor BaseLegal

268 2 Apreciação dos projectos: --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

269 2.1 Abertura e alargamento de poço 50,00 0,00 115,95 €

X 115,95 € 42,57 € 29,94 € 0,42 € 12,22 € 73,37 €

4,12 €

1,17

3,55 €

64,54 €

270 2.2 Construção de unidades de lavagem de veículos 250,00 0,00 255,61 €

X 255,61 € 88,68 € 75,51 € 0,95 € 12,22 € 166,93 €

9,38 €

2,66

8,07 €

146,82 €

271 2.3 Parques de exposições 200,00 0,00 228,15 €

X 228,15 € 79,57 € 66,51 € 0,85 € 12,22 € 148,58 €

8,35 €

2,37

7,18 €

130,69 €

272 2.4 Parques de exposições com venda associada 225,00 0,00 228,15 €

X 228,15 € 79,57 € 66,51 € 0,85 € 12,22 € 148,58 €

8,35 €

2,37

7,18 €

130,69 €

273 2.5Impermeabilização do solo (com recintos desportivos, recreativos, parques estacionamento etc.)

200,00 0,00 228,15 €

X 228,15 € 79,57 € 66,51 € 0,85 € 12,22 € 148,58 €

8,35 €

2,37

7,18 €

130,69 €

274 2.6 Outras operações urbanísticas não especificadas 200,00 0,00 225,00 €

X 225,00 € 78,25 € 65,20 € 0,84 € 12,22 € 146,75 €

8,24 €

2,34

7,09 €

129,07 €

275 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

276 3Apresentação dos projectos de engenharia das especialidades

50,00 0,00 82,38 €

X 82,38 € 25,51 € 19,42 € 0,32 € 5,77 € 56,86 €

3,19 €

0,91

2,75 €

50,02 €

277 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

278 4Pela emissão de alvará de licença ou de admissão de comunicação prévia referente a outras operações urbanisticas

100,00 0,00 106,17 €

X 106,17 € 26,68 € 20,46 € 0,45 € 5,77 € 79,49 €

4,46 €

1,27

3,84 €

69,92 €

279 4.1 Em função da operação urbanística a realizar: --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

280 Abertura e alargamento de poço 10,00 10,00 5,77 €

X 10,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

281Construção de unidades de lavagem de veículos (por metro quadrado da área de intervenção)

1.000,00 1.000,00 5,77 €

X 1.000,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

282 Parques de exposições 50,00 50,00 5,77 €

X 50,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

283 Parques de exposições com venda associada 50,00 50,00 5,77 €

X 50,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

284Impermeabilização do solo (com recintos desportivos, recreativos, parques estacionamento etc.)

50,00 50,00 5,77 €

X 50,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

285 Outras operações urbanísticas não especificadas 50,00 50,00 5,77 €

X 50,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

286 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

287 4.2 Em função do prazo (por cada 30 dias) 5,00 5,00 5,77 €

X 5,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

Page 85: TABELA DE PREÇOS DO MUNICÍPIO DE MEALHADA · 1.11. ISENÇÕES E CONDIÇÕES ESPECIAIS DE ACESSO a) Ficam isentos do pagamento dos preços devidos pela frequência da Piscina Municipal,

Diário da R

epública, 2.ª série — N

.º 18 — 27 de Janeiro de 2010

4107

CUSTOS DIRECTOS CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite

superior em conf. com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de

Dezembro)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

II - DESINCENTIVO MÃO-DE-OBRA INDIRECTA (4)

APLICA-ÇÕES DE SUPORTE

(5)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS INSTALAÇÕES (6)

(bens imóveis)

ATENDI-MENTO (7)

ARQUIVO (8)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO

TERRITÓRIO (9) (SIG, PDM, PU, PP,

…)

OUTROSCUSTOS

INDIREC-TOS (10)

IV - DIPLOMA LEGAL

N.ºOrdem

NºDESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO

TRIBUTÁVEL TAXA PROPOSTA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL (CAPL) =

(A)+(B)+(C)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS

(A) = (1)+(2)+(3)+(4)+(5)

MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRA-ÇÕES DE BENS

MÓVEIS E IMÓVEIS (2)

(enxoval afecto a cada colaborador)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS,

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS,

...)

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4) (EXPEDIENTE,

CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS TIPO II

(5)

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS

(B) = (4)+..+(10)

% VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR

FUTUROS INVESTI-

MENTOS (C)

ValorBaseLegal

289 5 PRORROGAÇÕES --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

290 5.1Prorrogação do prazo da licença ou da comunicação prévia nos termos do n.º 5 do artigo 58.º do RJUE (cada 30 dias)

10,00 0,00 41,86 €

X 10,00 € X 31,86 € 13,52 € 7,64 € 0,10 € 5,77 € 18,34 €

1,03 €

0,29

0,89 €

16,13 €

291 5.2Prorrogação do prazo da licença ou da comunicação prévia para acabamentos por cada 30 dias (nos termos do n.º 6 do artigo 58 do RJUE)

20,00 0,00 61,00 €

X 20,00 € X 41,00 € 15,93 € 10,02 € 0,14 € 5,77 € 25,07 €

1,41 €

0,40

1,21 € 22,05

292 5.3Prorrogação do prazo para emissão do alvará (nos termos dos n.ºs 1 e 2 do artigo 76.º do RJUE

100,00 0,00 131,86 €

X 100,00 € X 31,86 € 13,52 € 7,64 € 0,10 € 5,77 € 18,34 €

1,03 €

0,29

0,89 €

16,13 €

293 5.4Prorrogação para apresentação dos projectos de engenharia das especialidades (nos termos do n.º 5 do artigo 20.º do RJUE)

50,00 0,00 82,62 €

X 50,00 € X 32,62 € 13,67 € 7,79 € 0,11 € 5,77 € 18,95 €

1,06 €

0,30

0,92 €

16,67 €

294 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

295 VIII AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

296 1PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (nos termos do n.º 1 do artigo 62.º do RJUE)

50,00 0,00 106,78 €

X 106,78 € 37,69 € 31,53 € 0,39 € 5,77 € 69,09 €

3,88 €

1,10

3,34 € 60,77

297 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

298 2PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do RJUE)

50,00 0,00 106,78 €

X 106,78 € 37,69 € 31,53 € 0,39 € 5,77 € 69,09 €

3,88 €

1,10

3,34 € 60,77

299 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

300 3

REALIZAÇÃO DE VISTORIAS NOS TERMOS DO N.º 2 DO ARTIGO 64.º DO RJUE OU NA SEQUÊNCIA DE PEDIDO REALIZADO NOS TERMOS DO N.º 2 DO ARTIGO 62.º DO RJUE

--- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

301 a) Habitação unifamiliar e seus anexos 50,00 0,00 124,67 €

X 124,67 € 49,46 € 36,81 € 0,43 € 12,22 € 75,21 €

4,22 €

1,20

3,63 €

66,15 €

302 b) Edifícios de utilização colectiva 100,00 0,00 129,62 €

X 129,62 € 51,35 € 38,69 € 0,45 € 12,22 € 78,27 €

4,40 €

1,25

3,78 € 68,84

303 por cada fogo 10,00 0,00 13,73 €

X 13,73 € 4,56 € 4,50 € 0,05 € 0,00 € 9,17 €

0,52 €

0,15

0,44 €

8,07 €

304 por cada unidade de ocupação em função do uso previsto valor das alíneas c)

a s) 0,00 13,73 €

X 13,73 € 4,56 € 4,50 € 0,05 € 0,00 € 9,17 €

0,52 €

0,15

0,44 €

8,07 €

305 c) Estabelecimentos de bebidas 100,00 0,00 196,52 €

X 196,52 € 73,62 € 60,70 € 0,70 € 12,22 € 122,90 €

6,90 €

1,96

5,94 € 108,10

306 d) Estalecimentos de restauração 100,00 0,00 213,95 €

X 213,95 € 79,44 € 66,45 € 0,77 € 12,22 € 134,52 €

7,56 €

2,15

6,50 € 118,32

307 e) Establecimentos de restauração e bebidas 125,00 0,00 245,12 €

X 245,12 € 89,81 € 76,71 € 0,89 € 12,22 € 155,31 €

8,72 €

2,48

7,50 € 136,60

308f) Establecimentos de restauração e/ou bebidas c/ espaço de dança

150,00 0,00 248,83 €

X 248,83 € 91,07 € 77,96 € 0,90 € 12,22 € 157,75 €

8,86 €

2,52

7,62 € 138,75

309g) Establecimentos de restauração e/ou bebidas c/ fabrico próprio de pastelaria, panificação e gelados

150,00 0,00 266,26 €

X 266,26 € 96,89 € 83,71 € 0,97 € 12,22 € 169,37 €

9,51 €

2,70

8,18 € 148,97

310h) Estabelecimentos abrangidos pelo D.L. n.º 259/2007, de 17 de Julho

100,00 0,00 187,61 €

X 187,61 € 70,82 € 57,94 € 0,67 € 12,22 € 116,79 €

6,56 €

1,86

5,64 € 102,72

311 i) Comércio/Serviços /Escritórios 50,00 0,00 177,59 €

X 177,59 € 67,53 € 54,69 € 0,63 € 12,22 € 110,06 €

6,18 €

1,76

5,32 €

96,81 €

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4108 D

iário da República, 2.ª série —

N.º 18 —

27 de Janeiro de 2010

CUSTOS DIRECTOS CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite

superior em conf. com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de

Dezembro)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

II - DESINCENTIVO MÃO-DE-OBRA INDIRECTA (4)

APLICA-ÇÕES DE SUPORTE

(5)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS INSTALAÇÕES (6)

(bens imóveis)

ATENDI-MENTO (7)

ARQUIVO (8)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO

TERRITÓRIO (9) (SIG, PDM, PU, PP, …)

OUTROSCUSTOS

INDIREC-TOS (10)

IV - DIPLOMA LEGAL

N.ºOrdem

NºDESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO

TRIBUTÁVEL TAXA PROPOSTA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL

(CAPL) = (A)+(B)+(C)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS

(A) = (1)+(2)+(3)+(4)+(5)

MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRA-ÇÕES DE BENS

MÓVEIS E IMÓVEIS (2)

(enxoval afecto a cada colaborador)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS,

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS,

...)

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4) (EXPEDIENTE,

CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS TIPO II

(5)

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS

(B) = (4)+..+(10)

% VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR

FUTUROS INVESTI-

MENTOS (C)

Valor BaseLegal

312 j) Grandes superfícies comerciais 300,00 0,00 353,45 €

X 353,45 € 125,99 € 112,47 € 1,30 € 12,22 € 227,46 €

12,78 €

3,63

10,99 €

200,07 €

313 l) Estabelecimentos industriais e armazéns 200,00 0,00 239,92 €

X 239,92 € 88,28 € 75,20 € 0,87 € 12,22 € 151,64 €

8,52 €

2,42

7,33 €

133,38 €

314 m) Emprendimentos turísticos 300,00 0,00 353,45 €

X 353,45 € 125,99 € 112,47 € 1,30 € 12,22 € 227,46 €

12,78 €

3,63

10,99 €

200,07 €

315 n) Estabelecimentos de alojamento local 200,00 0,00 274,79 €

X 274,79 € 99,92 € 86,70 € 1,00 € 12,22 € 174,87 €

9,82 €

2,79

8,45 €

153,81 €

316 o) Recintos de espectáculos e divertimentos públicos 200,00 0,00 278,50 €

X 278,50 € 101,18 € 87,95 € 1,01 € 12,22 € 177,32 €

9,96 €

2,83

8,57 €

155,96 €

317 p) Equipamentos colectivos 200,00 0,00 364,57 €

X 364,57 € 129,78 € 116,22 € 1,34 € 12,22 € 234,80 €

13,19 €

3,74

11,34 €

206,52 €

318q) Suiniculturas, explorações pecuárias e avicolas ou outras de natureza semelhante

150,00 0,00 285,92 €

X 285,92 € 103,71 € 90,45 € 1,04 € 12,22 € 182,21 €

10,23 €

2,91

8,80 €

160,27 €

319 r) Pocilgas familiares em regime caseiro 50,00 0,00 198,12 €

X 198,12 € 74,61 € 61,68 € 0,71 € 12,22 € 123,51 €

6,94 €

1,97

5,97 €

108,64 €

320 s) Outras utilizações não especificadas 100,00 0,00 210,98 €

X 210,98 € 78,91 € 65,94 € 0,75 € 12,22 € 132,07 €

7,42 €

2,11

6,38 €

116,17 €

321 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

322 4PELA EMISSÃO DO ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE EDIFÍCIOS

100,00 0,00 112,74 €

X 112,74 € 30,20 € 23,96 € 0,47 € 5,77 € 82,55 €

4,64 €

1,32

3,99 €

72,60 €

323 a) Habitação unifamiliar e seus anexos 50,00 50,00 5,77 €

X 50,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

324 b) Edifícios de utilização colectiva 150,00 --- ---

X 150,00 € - --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

325 por cada fogo 20,00 20,00 0,00 €

X 20,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

326por cada unidade de ocupação em função do uso

autorizadovalor das alíneas c) a

s)0,00 5,77 €

X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

327 c) Estalecimentos de bebidas 200,00 200,00 5,77 €

X 200,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

328 d) Estalecimentos de restauração 200,00 200,00 5,77 €

X 200,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

329 e) Establecimentos de restauração e bebidas 200,00 200,00 5,77 €

X 200,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

330f) Establecimentos de restauração e/ou bebidas c/ espaço de dança

225,00 225,00 5,77 €

X 225,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

331g) Establecimentos de restauração e/ou bebidas c/ fabrico próprio de pastelaria, panificação e gelados

225,00 225,00 5,77 €

X 225,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

332h) Estabelecimentos abrangidos pelo D.L. n.º 259/2007, de 17 de Julho

200,00 200,00 5,77 €

X 200,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

333 i) Comércio/Serviços /Escritórios 50,00 50,00 5,77 €

X 50,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

334 j) Grandes superfícies comerciais 225,00 225,00 5,77 €

X 225,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

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Diário da R

epública, 2.ª série — N

.º 18 — 27 de Janeiro de 2010

4109

CUSTOS DIRECTOS CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite

superior em conf. com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de

Dezembro)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

II - DESINCENTIVO MÃO-DE-OBRA INDIRECTA (4)

APLICA-ÇÕES DE SUPORTE

(5)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS INSTALAÇÕES (6)

(bens imóveis)

ATENDI-MENTO (7)

ARQUIVO (8)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO

TERRITÓRIO (9) (SIG, PDM, PU, PP, …)

OUTROSCUSTOS

INDIREC-TOS (10)

IV - DIPLOMA LEGAL

N.ºOrdem

NºDESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO

TRIBUTÁVEL TAXA

PROPOSTA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL (CAPL) =

(A)+(B)+(C)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS

(A) = (1)+(2)+(3)+(4)+(5)

MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRA-ÇÕES DE BENS

MÓVEIS E IMÓVEIS (2)

(enxoval afecto a cada colaborador)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS,

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS,

...)

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4) (EXPEDIENTE,

CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS TIPO II

(5)

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS

(B) = (4)+..+(10)

% VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR

FUTUROS INVESTI-

MENTOS (C)

Valor BaseLegal

335 l) Estabelecimentos industriais e armazéns 150,00 150,00 5,77 €

X 150,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

336 m) Emprendimentos turísticos 225,00 225,00 5,77 €

X 225,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

337 n) Estabelecimentos de alojamento local 200,00 200,00 5,77 €

X 200,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

338 o) Recintos de espectáculos e divertimentos públicos 200,00 200,00 5,77 €

X 200,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

339 p) Equipamentos colectivos 200,00 200,00 5,77 €

X 200,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

340q) Suiniculturas, explorações pecuárias e avicolas ou outras de natureza semelhante

150,00 150,00 5,77 €

X 150,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

341 r) Pocilgas familiares em regime caseiro 50,00 50,00 5,77 €

X 50,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

342 s) Outras utilizações não especificadas 200,00 200,00 5,77 €

X 200,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

343 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

344 5PELA AUDITORIA DE CLASSIFICAÇÃO (artigos 36.º e 37.º do DL 39/2008)

--- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

345 a) Parques de campismo 200,00 0,00 202,46 €

X 202,46 € 75,27 € 62,33 € 0,73 € 12,22 € 127,18 €

7,14 €

2,03

6,15 €

111,86 €

346 b) Empreendimentos de turismo de habitação 175,00 0,00 202,46 €

X 202,46 € 75,27 € 62,33 € 0,73 € 12,22 € 127,18 €

7,14 €

2,03

6,15 €

111,86 €

347c) Empreendimentos de turismo no espaço rural c/ excepção dos hóteis rurais

175,00 0,00 202,46 €

X 202,46 € 75,27 € 62,33 € 0,73 € 12,22 € 127,18 €

7,14 €

2,03

6,15 €

111,86 €

348 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

349 IX OCUPAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

350 1 Pedidos de ocupação de espaço público 50,00 0,00 58,32 €

X 58,32 € 26,53 € 14,13 € 0,18 € 12,22 € 31,80 €

1,79 €

0,51

1,54 €

27,97 €

351 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

352 2Pela emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia

--- ---

- --- --- --- 0,16 € --- ---

---

---

---

---

353 2.1 Em função de: --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

354 a) Superfície de espaço público ocupado (m2) 5,00 5,00 5,77 €

X 5,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

355 b) Colocação de tapumes (por cada metro linear) 1,00 1,00 5,77 €

X 1,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

356c) Com caldeiras, amassadouros, depósitos de entulho, tapumes, materiais ou qualquer equipamento de apoio à obra (por cada m2)

5,00 5,00 5,77 €

X 5,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

357d) Com contentores de recolha de entulhos ( por contentor e por dia)

5,00 5,00 5,77 €

X 5,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

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4110 D

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N.º 18 —

27 de Janeiro de 2010

CUSTOS DIRECTOS CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite

superior em conf. com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de

Dezembro)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

II - DESINCENTIVO MÃO-DE-OBRA INDIRECTA (4)

APLICA-ÇÕES DE SUPORTE

(5)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS INSTALAÇÕES (6)

(bens imóveis)

ATENDI-MENTO (7)

ARQUIVO (8)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO

TERRITÓRIO (9) (SIG, PDM, PU, PP, …)

OUTROSCUSTOS

INDIREC-TOS (10)

IV - DIPLOMA LEGAL

N.ºOrdem

NºDESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO

TRIBUTÁVEL TAXA

PROPOSTA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL (CAPL) =

(A)+(B)+(C)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS

(A) = (1)+(2)+(3)+(4)+(5)

MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRA-ÇÕES DE BENS

MÓVEIS E IMÓVEIS (2)

(enxoval afecto a cada colaborador)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS,

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS,

...)

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4) (EXPEDIENTE,

CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS TIPO II

(5)

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS

(B) = (4)+..+(10)

% VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR

FUTUROS INVESTI-

MENTOS (C)

Valor BaseLegal

359 2.2 Em função do prazo (por cada 30 dias) 5,00 0,00 10,77 €

X 5,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

360 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

361 3 Prorrogações 0,00 5,77 €

X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

362 a) Prorrogação do prazo inicial (por cada 30 dias) 10,00 10,00 5,77 €

X 10,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

363b) Prorrogação do prazo para acabamentos (por cada 30 dias)

20,00 20,00 5,77 €

X 20,00 € X 5,77 € 5,77 € 0,00 € 0,00 € 5,77 € 0,00 €

0,00 €

0,00

0,00 € -

364 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

365 X COMBUSTÍVEIS --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

366 1APRECIAÇÃO DOS PEDIDOS DE INSTALAÇÃO CONSTRUÇÃO, RECONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO, E ALTERAÇÃO

--- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

367 1.1 Apreciação dos projectos --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

368 1.1.1Instalações de Armazenamento e Postos de Abastecimento sujeitos a licenciamento não simplificado

500,00 0,00 542,17 €

X 542,17 € 323,27 € 99,78 € 1,25 € 200,00 € 22,24 € 218,90 €

12,30 €

3,49

10,58 €

192,54 €

369 1.1.2Instalações de Armazenamento e Postos de Abastecimento sujeitos a licenciamento simplificado A1, A2 e A3

200,00 0,00 273,43 €

X 273,43 € 94,27 € 81,03 € 1,02 € 12,22 € 179,15 €

10,06 €

2,86

8,66 €

157,58 €

370 1.2Apresentação dos Projectos de Engenharia das Especialidades

50,00 0,00 56,40 €

X 56,40 € 21,55 € 15,59 € 0,20 € 5,77 € 34,85 €

1,96 €

0,56

1,68 €

30,66 €

371 2 PELA REALIZAÇÃO DE VISTORIAS: --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

372 2.1 Vistorias relativas ao procedimento administrativo --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

373 2.1.1 Sujeitos a licenciamento não simplificado --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

374 C 500 300,00 0,00 432,12 €

X 432,12 € 268,25 € 75,10 € 0,94 € 180,00 € 12,22 € 163,87 €

9,20 €

2,61

7,92 €

144,13 €

375 200 C < 500 300,00 0,00 432,12 €

X 432,12 € 268,25 € 75,10 € 0,94 € 180,00 € 12,22 € 163,87 €

9,20 €

2,61

7,92 €

144,13 €

376 100 C < 200 250,00 0,00 372,12 €

X 372,12 € 208,25 € 75,10 € 0,94 € 120,00 € 12,22 € 163,87 €

9,20 €

2,61

7,92 €

144,13 €

377 50 C < 100 250,00 0,00 372,12 €

X 372,12 € 208,25 € 75,10 € 0,94 € 120,00 € 12,22 € 163,87 €

9,20 €

2,61

7,92 €

144,13 €

378 10 C < 50 225,00 0,00 372,12 €

X 372,12 € 208,25 € 75,10 € 0,94 € 120,00 € 12,22 € 163,87 €

9,20 €

2,61

7,92 €

144,13 €

379 C < 10 175,00 0,00 372,12 €

X 372,12 € 208,25 € 75,10 € 0,94 € 120,00 € 12,22 € 163,87 €

9,20 €

2,61

7,92 €

144,13 €

380 2.1.2 Sujeitos a licenciamento simplificado A1, A2 e A3 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

381 100 C < 200 225,00 0,00 372,12 €

X 372,12 € 208,25 € 75,10 € 0,94 € 120,00 € 12,22 € 163,87 €

9,20 €

2,61

7,92 €

144,13 €

Page 89: TABELA DE PREÇOS DO MUNICÍPIO DE MEALHADA · 1.11. ISENÇÕES E CONDIÇÕES ESPECIAIS DE ACESSO a) Ficam isentos do pagamento dos preços devidos pela frequência da Piscina Municipal,

Diário da R

epública, 2.ª série — N

.º 18 — 27 de Janeiro de 2010

4111

CUSTOS DIRECTOS CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite

superior em conf. com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de

Dezembro)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

II - DESINCENTIVO MÃO-DE-OBRA INDIRECTA (4)

APLICA-ÇÕES DE SUPORTE

(5)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS INSTALAÇÕES (6)

(bens imóveis)

ATENDI-MENTO (7)

ARQUIVO (8)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO

TERRITÓRIO (9) (SIG, PDM, PU, PP,

…)

OUTROS CUSTOS

INDIREC-TOS (10)

IV - DIPLOMA LEGAL

N.ºOrdem

Nº DESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO TRIBUTÁVEL TAXA

PROPOSTA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL

(CAPL) = (A)+(B)+(C)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS

(A) = (1)+(2)+(3)+(4)+(5)

MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRA-ÇÕES DE BENS

MÓVEIS E IMÓVEIS (2)

(enxoval afecto a cada colaborador)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS,

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS,

...)

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4) (EXPEDIENTE,

CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS TIPO II

(5)

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS

(B) = (4)+..+(10)

% VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR

FUTUROS INVESTI-

MENTOS (C)

ValorBaseLegal

382 50 C < 100 225,00 0,00 372,12 €

X 372,12 € 208,25 € 75,10 € 0,94 € 120,00 € 12,22 € 163,87 €

9,20 €

2,61

7,92 €

144,13 €

383 10 C < 50 200,00 0,00 372,12 €

X 372,12 € 208,25 € 75,10 € 0,94 € 120,00 € 12,22 € 163,87 €

9,20 €

2,61

7,92 €

144,13 €

384 C < 10 175,00 0,00 372,12 €

X 372,12 € 208,25 € 75,10 € 0,94 € 120,00 € 12,22 € 163,87 €

9,20 €

2,61

7,92 €

144,13 €

385 2.2Vistorias para verificação do cumprimento de medidas impostas nas decisões proferidas sobre reclamações

--- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

386 C 500 250,00 0,00 373,56 €

X 373,56 € 249,44 € 56,51 € 0,71 € 180,00 € 12,22 € 124,12 €

6,97 €

1,98

6,00 €

109,18 €

387 200 C < 500 250,00 0,00 373,56 €

X 373,56 € 249,44 € 56,51 € 0,71 € 180,00 € 12,22 € 124,12 €

6,97 €

1,98

6,00 €

109,18 €

388 100 C < 200 200,00 0,00 313,56 €

X 313,56 € 189,44 € 56,51 € 0,71 € 120,00 € 12,22 € 124,12 €

6,97 €

1,98

6,00 €

109,18 €

389 50 C < 100 200,00 0,00 313,56 €

X 313,56 € 189,44 € 56,51 € 0,71 € 120,00 € 12,22 € 124,12 €

6,97 €

1,98

6,00 €

109,18 €

390 10 C < 50 175,00 0,00 313,56 €

X 313,56 € 189,44 € 56,51 € 0,71 € 120,00 € 12,22 € 124,12 €

6,97 €

1,98

6,00 €

109,18 €

391 C < 10 175,00 0,00 313,56 €

X 313,56 € 189,44 € 56,51 € 0,71 € 120,00 € 12,22 € 124,12 €

6,97 €

1,98

6,00 €

109,18 €

392 2.3 Vistorias periódicas --- ---

- --- --- --- 0,59 € --- ---

---

---

---

---

393 C 500 250,00 0,00 394,15 €

X 394,15 € 254,74 € 61,73 € 0,80 € 180,00 € 12,22 € 139,41 €

7,83 €

2,22

6,74 € 122,62

394 200 C < 500 250,00 0,00 394,15 €

X 394,15 € 254,74 € 61,73 € 0,80 € 180,00 € 12,22 € 139,41 €

7,83 €

2,22

6,74 € 122,62

395 100 C < 200 200,00 0,00 334,15 €

X 334,15 € 194,74 € 61,73 € 0,80 € 120,00 € 12,22 € 139,41 €

7,83 €

2,22

6,74 € 122,62

396 50 C < 100 200,00 0,00 334,15 €

X 334,15 € 194,74 € 61,73 € 0,80 € 120,00 € 12,22 € 139,41 €

7,83 €

2,22

6,74 € 122,62

397 10 C < 50 175,00 0,00 334,15 €

X 334,15 € 194,74 € 61,73 € 0,80 € 120,00 € 12,22 € 139,41 €

7,83 €

2,22

6,74 € 122,62

398 C < 10 150,00 0,00 334,15 €

X 334,15 € 194,74 € 61,73 € 0,80 € 120,00 € 12,22 € 139,41 €

7,83 €

2,22

6,74 € 122,62

399 2.4 Vistorias para verificação das condições impostas (Repetição) --- ---

- --- --- --- 0,50 € --- ---

---

---

---

---

400 C 500 200,00 0,00 328,56 €

X 328,56 € 204,44 € 56,51 € 0,71 € 135,00 € 12,22 € 124,12 €

6,97 €

1,98

6,00 €

109,18 €

401 200 C < 500 200,00 0,00 328,56 €

X 328,56 € 204,44 € 56,51 € 0,71 € 135,00 € 12,22 € 124,12 €

6,97 €

1,98

6,00 €

109,18 €

402 100 C < 200 150,00 0,00 283,56 €

X 283,56 € 159,44 € 56,51 € 0,71 € 90,00 € 12,22 € 124,12 €

6,97 €

1,98

6,00 €

109,18 €

403 50 C < 100 150,00 0,00 283,56 €

X 283,56 € 159,44 € 56,51 € 0,71 € 90,00 € 12,22 € 124,12 €

6,97 €

1,98

6,00 €

109,18 €

404 10 C < 50 150,00 0,00 283,56 €

X 283,56 € 159,44 € 56,51 € 0,71 € 90,00 € 12,22 € 124,12 €

6,97 €

1,98

6,00 €

109,18 €

Page 90: TABELA DE PREÇOS DO MUNICÍPIO DE MEALHADA · 1.11. ISENÇÕES E CONDIÇÕES ESPECIAIS DE ACESSO a) Ficam isentos do pagamento dos preços devidos pela frequência da Piscina Municipal,

4112 D

iário da República, 2.ª série —

N.º 18 —

27 de Janeiro de 2010

CUSTOS DIRECTOS CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite

superior em conf. com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de

Dezembro)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

II - DESINCENTIVO MÃO-DE-OBRA INDIRECTA (4)

APLICA-ÇÕES DE SUPORTE

(5)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS INSTALAÇÕES (6)

(bens imóveis)

ATENDI-MENTO (7)

ARQUIVO (8)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO

TERRITÓRIO (9) (SIG, PDM, PU, PP,

…)

OUTROSCUSTOS

INDIREC-TOS (10)

IV - DIPLOMA LEGAL

N.ºOrdem

Nº DESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO TRIBUTÁVEL TAXA

PROPOSTA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL

(CAPL) = (A)+(B)+(C)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS

(A) = (1)+(2)+(3)+(4)+(5)

MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRA-ÇÕES DE BENS

MÓVEIS E IMÓVEIS (2)

(enxoval afecto a cada colaborador)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS,

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS,

...)

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4) (EXPEDIENTE,

CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS TIPO II

(5)

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS

(B) = (4)+..+(10)

% VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR

FUTUROS INVESTI-

MENTOS (C)

ValorBaseLegal

405 C < 10 150,00 0,00 283,56 €

X 283,56 € 159,44 € 56,51 € 0,71 € 90,00 € 12,22 € 124,12 €

6,97 €

1,98

6,00 € 109,18

406 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

407 3 AVERBAMENTOS 50,00 0,00 54,47 €

X 54,47 € 22,07 € 16,12 € 0,19 € 5,77 € 32,41 €

1,82 €

0,52

1,57 € 28,50

408 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

409 4EMISSÃO DO ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (Titula o funcionamento e a exploração das instalações)

--- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

410 Construção de postos de abastecimento de combustíveis --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

411 para consumo privado/cooperativo 2.500,00 0,00 2.571,66 €

X 2.500,00 € X 71,66 € 19,69 € 13,62 € 0,30 € 5,77 € 51,97 €

2,92 €

0,83

2,51 €

45,71 €

412 para consumo público 5.000,00 0,00 5.071,66 €

X 5.000,00 € X 71,66 € 19,69 € 13,62 € 0,30 € 5,77 € 51,97 €

2,92 €

0,83

2,51 €

45,71 €

413 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

414Armazenamento de produtos de petróleo e seus derivados em função da capacidade total dos reservatórios ou do parque - C (por metro cúbico)

--- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

415 C < 10 50,00 50,00 71,66 €

X 50,00 € X 71,66 € 19,69 € 13,62 € 0,30 € 5,77 € 51,97 €

2,92 €

0,83

2,51 €

45,71 €

416 10 C < 50 75,00 75,00 71,66 €

X 75,00 € X 71,66 € 19,69 € 13,62 € 0,30 € 5,77 € 51,97 €

2,92 €

0,83

2,51 €

45,71 €

417 50 C < 100 100,00 100,00 71,66 €

X 100,00 € X 71,66 € 19,69 € 13,62 € 0,30 € 5,77 € 51,97 €

2,92 €

0,83

2,51 €

45,71 €

418 100 C < 200 150,00 150,00 71,66 €

X 150,00 € X 71,66 € 19,69 € 13,62 € 0,30 € 5,77 € 51,97 €

2,92 €

0,83

2,51 €

45,71 €

419 200 C <500 200,00 200,00 71,66 €

X 200,00 € X 71,66 € 19,69 € 13,62 € 0,30 € 5,77 € 51,97 €

2,92 €

0,83

2,51 €

45,71 €

420 C 500 250,00 250,00 71,66 €

X 250,00 € X 71,66 € 19,69 € 13,62 € 0,30 € 5,77 € 51,97 €

2,92 €

0,83

2,51 €

45,71 €

421 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

422 5REDES E RAMAIS DE DISTRIBUIÇÃO (DL 125/97 alterado pelo DL 389/2007)

--- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

423 Autorização de execução 200,00 0,00 236,46 €

X 236,46 € 158,19 € 31,98 € 0,45 € 120,00 € 5,77 € 78,27 €

4,40 €

1,25

3,78 € 68,84

424 Autorização de entrada em funcionamento 750,00 0,00 752,37 €

X 752,37 € 655,76 € 42,99 € 0,55 € 600,00 € 12,22 € 96,61 €

5,43 €

1,54

4,67 € 84,97

425 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

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Diário da R

epública, 2.ª série — N

.º 18 — 27 de Janeiro de 2010

4113

CUSTOS DIRECTOS CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite

superior em conf. com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de

Dezembro)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

II - DESINCENTIVO MÃO-DE-OBRA INDIRECTA (4)

APLICA-ÇÕES DE SUPORTE

(5)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS INSTALAÇÕES (6)

(bens imóveis)

ATENDI-MENTO (7)

ARQUIVO (8)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO

TERRITÓRIO (9) (SIG, PDM, PU, PP,

…)

OUTROSCUSTOS

INDIREC-TOS (10)

IV - DIPLOMA LEGAL

N.ºOrdem

Nº DESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO TRIBUTÁVEL TAXA

PROPOSTA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL

(CAPL) = (A)+(B)+(C)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS

(A) = (1)+(2)+(3)+(4)+(5)

MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRA-ÇÕES DE BENS

MÓVEIS E IMÓVEIS (2)

(enxoval afecto a cada colaborador)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS,

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS,

...)

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4) (EXPEDIENTE,

CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS TIPO II

(5)

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS

(B) = (4)+..+(10)

% VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR

FUTUROS INVESTI-

MENTOS (C)

Valor BaseLegal

426 XI TELECOMUNICAÇÕES --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

427Taxas Administrativas de Instalação das Infra-estruturas de Suporte das Estações de Radiocomunicações e Respectivos Acessórios

--- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

428 1 Apreciação do pedido 250,00 0,00 257,18 €

X 257,18 € 96,37 € 78,22 € 0,92 € 17,23 € 160,81 €

9,03 €

2,56

7,77 € 141,44

429 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

430 2 Autorização de instalação 5.000,00 5.000,00 30,07 €

X 5.000,00 € X 30,07 € 16,01 € 10,16 € 0,08 € 5,77 € 14,06 €

0,79 €

0,22

0,68 €

12,37 €

431 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

432 3 Averbamento da autorização de instalação 50,00 0,00 55,24 €

X 55,24 € 22,83 € 16,88 € 0,19 € 5,77 € 32,41 €

1,82 €

0,52

1,57 € 28,50

433 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

434 XII INDÚSTRIA --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

435 1RECEPÇÃO DO REGISTO/PEDIDO DE REGULARIZAÇÃO E VERIFICAÇÃO DA SUA CONFORMIDADE

100,00 0,00 100,61 €

X 100,61 € 34,58 € 28,43 € 0,38 € 5,77 € 66,04 €

3,71 €

1,05

3,19 € 58,08

436 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

437 2 PELA REALIZAÇÃO DE VISTORIAS: --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

438 2.1De controlo previstas na alínea h) do n.º 1 do artigo 61.º do REAI, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 209/2008, de 29 de Outubro

150,00 0,00 214,01 €

X 214,01 € 77,66 € 64,66 € 0,78 € 12,22 € 136,35 €

7,66 €

2,17

6,59 € 119,93

439 2.2Para verificação do cumprimento das medidas impostas aquando da desactivação definitiva do estabelecimento industrial.

150,00 0,00 190,60 €

X 190,60 € 72,59 € 59,70 € 0,67 € 12,22 € 118,01 €

6,63 €

1,88

5,70 € 103,80

440 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

441 3AVERBAMENTO DA ALTERAÇÃO DA DENOMINAÇÃO SOCIAL DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL, COM OU SEM TRANSMISSÃO

50,00 0,00 54,47 €

X 54,47 € 22,07 € 16,12 € 0,19 € 5,77 € 32,41 €

1,82 €

0,52

1,57 € 28,50

442 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

443 4DESSELAGEM DE MÁQUINAS, APARELHOS E DEMAIS EQUIPAMENTOS;

125,00 0,00 133,87 €

X 133,87 € 46,44 € 33,72 € 0,50 € 12,22 € 87,44 €

4,91 €

1,39

4,22 €

76,91 €

444 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

445 XIII PEDREIRAS --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

446 1 Pedido de atribuição de licença de exploração 250,00 0,00 270,47 €

X 270,47 € 110,27 € 77,09 € 0,92 € 32,26 € 160,20 €

9,00 €

2,55

7,74 € 140,91

447 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

448 2 Atribuição da licença 300,00 0,00 303,96 €

X 250,00 € X 53,96 € 17,28 € 11,30 € 0,21 € 5,77 € 36,69 €

2,06 €

0,59

1,77 € 32,27

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4114 D

iário da República, 2.ª série —

N.º 18 —

27 de Janeiro de 2010

CUSTOS DIRECTOS CUSTOS INDIRECTOS

TOTAL INDEXANTE (I+II+III OU IV) (limite

superior em conf. com o art.º 4.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de

Dezembro)

I - BENEFÍCIO AUFERIDO PELO PARTICULAR (BAP)

II - DESINCENTIVO MÃO-DE-OBRA INDIRECTA (4)

APLICA-ÇÕES DE SUPORTE

(5)

REINTEGRAÇÕES E ENCARGOS DAS INSTALAÇÕES (6)

(bens imóveis)

ATENDI-MENTO (7)

ARQUIVO (8)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO

TERRITÓRIO (9) (SIG, PDM, PU, PP,

…)

OUTROSCUSTOS

INDIREC-TOS (10)

IV - DIPLOMA LEGAL

N.ºOrdem

Nº DESCRIÇÃO/DESIGNAÇÃO DA PRESTAÇÃO TRIBUTÁVEL TAXA

PROPOSTA

Componete Variável

Componete Fixa Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

Em valor Factor de Majoraçãodo Custo

III - CUSTO DA ACTIVIDADE

PÚBLICA LOCAL

(CAPL) = (A)+(B)+(C)

TOTAL CUSTOS DIRECTOS

(A) = (1)+(2)+(3)+(4)+(5)

MÃO-DE-OBRA

DIRECTA (1)

REINTEGRA-ÇÕES DE BENS

MÓVEIS E IMÓVEIS (2)

(enxoval afecto a cada colaborador)

TERCEIROS (3) (AVENÇAS,

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS,

...)

OUTROS CUSTOS DIRECTOS (4) (EXPEDIENTE,

CUSTOS DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA, …)

CUSTOS ESPECÍFICOS TAXAS TIPO II

(5)

TOTAL CUSTOS INDIRECTOS

(B) = (4)+..+(10)

% VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % VALOR

FUTUROS INVESTI-

MENTOS (C)

Valor BaseLegal

450 3 Vistoria à exploração 250,00 0,00 255,07 €

X 255,07 € 93,04 € 79,90 € 0,93 € 12,22 € 162,03 €

9,10 €

2,58

7,83 € 142,52

451 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

452 4 Vistoria trienal 250,00 0,00 255,07 €

X 255,07 € 93,04 € 79,90 € 0,93 € 12,22 € 162,03 €

9,10 €

2,58

7,83 € 142,52

453 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

454 5 Vistoria para encerramento da pedreira 250,00 0,00 255,07 €

X 255,07 € 93,04 € 79,90 € 0,93 € 12,22 € 162,03 €

9,10 €

2,58

7,83 € 142,52

455 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

456 6 Licença para fusão das pedreiras 250,00 0,00 250,42 €

X 250,42 € 90,22 € 77,09 € 0,92 € 12,22 € 160,20 €

9,00 €

2,55

7,74 € 140,91

457 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

458 7 Transmissão das licenças de exploração 100,00 0,00 138,79 €

X 100,00 € X 38,79 € 17,39 € 11,50 € 0,12 € 5,77 € 21,40 €

1,20 €

0,34

1,03 €

18,82 €

459 --- ---

- --- --- --- 0,00 € --- ---

---

---

---

---

460 8 Mudança de responsável técnico 50,00 0,00 54,47 €

X 54,47 € 22,07 € 16,12 € 0,19 € 5,77 € 32,41 €

1,82 €

0,52

1,57 € 28,50

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Diário da República, 2.ª série — N.º 18 — 27 de Janeiro de 2010 4115

ANEXO III

Fundamentação relativa às isenções e reduções de taxas

Em obediência à exigência imposta pelo Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, traçar -se -á no presente Anexo a fundamentação que subjaz às isenções de taxas previstas no presente Regulamento.

O presente Regulamento prevê que estão isentas do pagamento de taxas as autarquias locais, sempre que se considere de interesse municipal o acto ou actos sobre os quais incidam as taxas a cobrar, as Instituições Particulares de Solidariedade Social e as Associações Humanitárias, de-signadamente Bombeiros Voluntários, Cruz Vermelha e similares, e ainda as associações desportivas, as associações recreativas e as associações culturais, desde que as obras se destinem à realização dos correspondentes fins estatutários e se revistam de importância relevante para o Município.

A isenção prevista para as pessoas colectivas de utilidade pública administrativa, as instituições particulares de solidariedade social, bem como as de mera utilidade pública, fundamenta -se em finalidades de interesse público e tem em vista facilitar a prossecução de interesses ou utilidades colectivas levadas a cabo por estas entidades. No caso parti-cular das instituições particulares de solidariedade social, a motivação da isenção reside no próprio fim das instituições: a solidariedade social, que constitui valor fundamental num Estado -de -Direito e um elemento estrutural da vida em sociedade ao assegurar a realização pessoal de todos os seus membros.

Foram também previstas reduções de 50 % em todas as taxas previstas neste Regulamento aplicáveis às operações urbanísticas para obras de reconstrução sem preservação das fachadas, para obras de reconstrução com preservação das fachadas e para obras de alteração, desde que inseridas nos Núcleos Antigos dos Aglomerados Urbanos definidos nas Plantas de Ordenamento do PDM.

A lógica destas reduções prende -se com um claro objectivo de incen-tivo à reabilitação urbana e à renovação do património edificado, nos Núcleos Antigos dos Aglomerados Urbanos, que apresentam um sig-nificado muito importante na nossa memória colectiva, principalmente pelos seus valores culturais, sociais e patrimoniais.

Este objectivo está igualmente espelhado na fórmula de cálculo da TUM, na determinação do coeficiente Li que traduz a influência da lo-calização em áreas geográficas, diferenciando as operações urbanísticas inseridas nos Núcleos Antigos dos Aglomerados Urbanos.

Esta discriminação reflecte a determinação de promover a revitali-zação e rejuvenescimento das construções existentes.

No que se refere à redução na renovação a licença, nos termos do artigo 72.º do RJUE, o motivo subjacente a este incentivo é a reposição da legalidade urbanística, na sequência da declaração da caducidade.

ANEXO IV

Formatação do exemplar em formato digital

O exemplar em formato digital (CD ou DVD) dos pedidos de ope-rações urbanísticas, que deverá acompanhar os demais exemplares em papel, deverá obedecer às seguintes normas e formatação:

1 — O requerente deverá assumir a responsabilidade pela instrução do CD/DVD de acordo com estas normas. O requerente deverá ainda assumir que os elementos digitais constantes do CD/DVD são cópia exacta dos elementos apresentados em papel. Essa responsabilidade deverá ser assumida em documento próprio, através de declaração a anexar ao processo em formato papel que obedece à especificações do modelo constantes do ponto 14 deste anexo.

2 — O CD/DVD deve conter a totalidade de peças escritas e desenha-das do processo. Todos os elementos que instruem o processo em papel deverão ser digitalizados, fazendo parte do CD/DVD (requerimentos, certidão da conservatória, Termos de responsabilidade, memórias des-critivas, etc.).

3 — O CD/DVD deve conter um ficheiro em “pdf” de nome “índice.pdf”, identificando todas as peças digitais constantes do CD/DVD.

4 — Os elementos deverão ser individualizados, em ficheiros se-parados, seguindo a mesma ordem da Portaria n.º 232/2008 de 11 de Março, que regula a instrução do respectivo processo. Quer isto dizer que para cada elemento constante da referida Portaria deve existir um ficheiro “pdf” ou “dwf”.

5 — Os ficheiros acima referenciados, caso constituam parte inte-grante do Projecto de Arquitectura, ou da Memória Descritiva e Jus-tificativa ou do Plano de Acessibilidades, deverão ser reunidos numa “Pasta”, à qual se atribui o nome do respectivo conjunto.

6 — Serão igualmente objecto de reunião em “Pasta” a designar por “Plantas” os extractos, das plantas dos PMOT (s), das plantas de condi-cionantes, das plantas topográficas e das plantas de localização.

7 — O nome dos ficheiros, terá base a designação do Elemento edeverá identificar claramente o elemento que consta desse ficheiro (ex.“memoria descritiva vrs1.pdf”, “calendarização vrs1.pdf”, “EstimativaCusto vrs1.pdf”). Além disso deverá incluir sempre um número de Versão(vrs) com a indicação de “vrs[x]”.

8 — Os ficheiros de texto devem ser apresentados em formato “pdf”ou “dwf”.

9 — Os ficheiros de desenho, como plantas, cortes, alçados e porme-nores, devem ser apresentados em formato “dwf”. No caso de não serpossível apresentar em “dwf”, podem as peças desenhadas ser apresen-tadas em “pdf” desde que devidamente cotadas.

10 — Para além dos ficheiros de desenho em formato “dwf” já men-cionados, o levantamento topográfico, a planta de implantação e a plantade síntese (esta última só no caso de loteamentos ou suas alterações),devem ser apresentado em formato “dwf” e “dwg”, devidamente geor-referenciados no sistema de coordenadas Hayford—Gauss, Datum 73,tendo como unidade de referência o metro (m). Para a georreferenciaçãoa Câmara Municipal fornece a pedido do requerente antes da entradado processo, um extracto da cartografia para o local, devidamente ge-orreferenciada.

11 — A substituição ou alteração de elementos por parte do requerentedeverá consistir na entrega de um conjunto de novos ficheiros, identi-ficando no índice todas as peças alteradas. Além disso deverá incluirsempre um número de Versão (vrs) com a indicação de “vrs[x]”.

12 — Os desenhos deverão ser apresentados com a relação “umaunidade/um metro”. A Unidade deverá ser sempre o Metro.

13 — O mínimo exigível em termos de unidades medíveis num de-senho em DWF é o milímetro. Deverá o autor configurar a impressãopara que a componente vectorial do ficheiro tenha DPI suficiente paragarantir esta precisão.

14 — O Sistema de projecção e Datum de todos os elementos geo-gráficos a entregar terá que ser Hayford -Gauss, Datum 73, com origemaltimétrica de Cascais (Marégrafo de Cascais).

15 — O CD a entregar deverá conter no seu exterior a indicação donome do requerente, o local (rua/lugar e freguesia), assim como o tipode processo (loteamento, obra particular ou informação prévia). Estainformação deverá ser escrita no próprio CD, com marcador apropriadoa superfícies lisas.

14. DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

Eu

......................................................................

..................... [requerente], contribuinte n.º

.........................., morador em

..................................................................,

declara que o CD/DVD apenso ao processo de obras, se encontra

correctamente instruído e estruturado de acordo com as normas

definidas pele Câmara Municipal de Mealhada, nomeadamente:

- O CD/DVD contêm a totalidade de peças escritas e desenhadas do

processo e são uma cópia exacta dos elementos apresentados em papel.

- O CD/DVD contêm um ficheiro em “pdf” de nome “indice.pdf”,

identificando todas as peças digitais constantes do CD/DVD.

- Os elementos instrutores estão individualizados, em ficheiros

separados, seguindo a mesma ordem da Portaria n.º 232/2008 de 11 de

Março, que regula a instrução do respectivo processo.

- Os ficheiros acima referenciados, que constituem parte integrante do

Projecto de Arquitectura, ou da Memória Descritiva e Justificativa

ou do Plano de Acessibilidades, estão reunidos numa “Pasta”, à qual

se atribui o nome do respectivo conjunto.

- Estão igualmente reunidos em “Pasta” designada por “Plantas” os

extractos, das plantas dos PMOT (s), das plantas de condicionantes,

das plantas topográficas e das plantas de localização.

- O nome dos ficheiros, tem por base a designação do Elemento e incluí

sempre um número de Versão (vrs) com a indicação de “vrs[x]”.

- Os ficheiros de texto são apresentados em formato:

“dwf”.

“pdf”.

- Os ficheiros de desenho, como plantas, cortes, alçados e pormenores,

são apresentados em formato:

“dwf”.

“pdf”.

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4116 Diário da República, 2.ª série — N.º 18 — 27 de Janeiro de 2010

- Apresenta-se também, o levantamento topográfico, a planta de

implantação e a planta de síntese (esta última só no caso de

loteamentos ou suas alterações), em formato “dwf” e “dwg”,

devidamente georreferenciados no sistema de coordenadas

Hayford-Gauss, Datum 73, tendo como unidade de referência o metro

(m).

- Caso haja no decorrer do processo, substituição ou alteração de

elementos comprometo-me a entregar um conjunto de novos ficheiros,

identificando no índice todas as peças alteradas assim como um

número de Versão (vrs).

- O CD/DVD entregue contém no seu exterior a indicação do nome do

requerente, o local (rua/lugar e freguesia), assim como o tipo de

processo (loteamento, obra particular ou informação prévia).

Mealhada, …....... de ........................... de ...............

......................................................................

.

(assinatura do requerente reconhecida ou comprovada mediante exibição

do BI)

ANEXO V

Fornecimento de extracto de cartografia georeferenciado

O fornecimento de extracto de cartografia georreferenciado de apoioao Levantamento Topográfico Georreferenciado, que visa proporcionarque a instrução do processo obedeça às exigências actuais, deve respeitaros seguintes procedimentos:

1 — O requerente deve solicitar, no atendimento do gabinete de SIG,as necessárias plantas de localização, para juntar ao processo físico. Orequerente deve igualmente solicitar um extracto da cartografia georre-ferenciada em formato digital, para servir de apoio à georreferenciaçãoda implantação da construção.

2 — O requerente deve fornecer ainda um contacto de e -mail, paraque lhe seja enviado o extracto da cartografia digital georreferenciadaem formato dwg, no sistema de coordenadas Hayford -Gauss, Datum73. Nos casos em que o requerente não possua endereço de e -mail, omesmo deve entregar no local anteriormente mencionado, aquando doseu pedido da planta de localização, um CD virgem para que se efectuea gravação do respectivo ficheiro e um contacto telefónico.

3 — Juntamente com o extracto da cartografia será também fornecidoextracto da carta de ordenamento, condicionantes e planta de localizaçãoem formato raster (PDF ou JPEG).

4 — O extracto de cartografia georreferenciada a fornecer não podeser alterada e o seu uso destina -se única e exclusivamente ao apoioda georreferenciação do processo. A sua reprodução, comercializaçãoou cedência a terceiros, mesmo que a título gratuito, bem como, a suautilização para fins distintos da acima referida, por qualquer entidade,pública ou privada, fica interdita nos termos da lei.

5 — Para além dos ficheiros em formato “dwf” já mencionados, olevantamento topográfico, a planta de implantação e a planta de síntesedevem ser devidamente georreferenciados no sistema de coordenadasHayford—Gauss, Datum 73, tendo como unidade de referência o metro (m).

6 — É essencial alertar os técnicos autores dos projectos de que nãopodem deslocar (rodar ou transladar) o extracto de cartografia geor-referenciada fornecido pela Câmara Municipal das suas coordenadasoriginais.

202810021

MUNICÍPIO DE MEDA

Aviso n.º 1903/2010

Torna -se público, que por meu despacho datado de 26 de Outubro de 2009, e de harmonia com o número do n.º 2 do artigo 58.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterado pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro nomeio em regime de Tempo Inteiro o Sr. Vereador Anselmo Antunes de Sousa, com efeitos a 01 de Novembro de 2009.

Meda, 26 de Outubro de 2009. — O Presidente da Câmara, Armando Luís Rodrigues Carneiro.

302767896

Aviso n.º 1904/2010

Torna -se público, que por meu despacho datado de 26 de Outubro de 2009, e de harmonia com a alínea d) do n.º 1 do artigo 58.º, e o n.º 3 do artigo 57.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterado pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro nomeio para Vereador a Tempo Inteiro o Sr. Mário Luís Moreira Murça, com efeitos a 26 de Outubro de 2009.

Meda, 19 de Novembro de 2009. — O Presidente da Câmara, Ar-mando Luís Rodrigues Carneiro.

302793701

Aviso n.º 1905/2010

Nomeação de chefe do GAP

Torno público, que por meu Despacho n.º 2 datado a 26 de Outu-bro de 2009, e de harmonia com a alínea c) do n.º 1 do artigo 73.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, nomeei para chefe do meu Gabinete de Apoio Pessoal, o Sr. António João do Nascimento, com efeitos a 26 de Outubro de 2009, inclusive.

19 de Novembro de 2009. — O Presidente da Câmara, Armando Luís Rodrigues Carneiro.

302767822

MUNICÍPIO DE MIRANDELA

Aviso n.º 1906/2010

Alteração ao Regulamento do Plano Director Municipal de Mirandela, publicado no Diário da República,

1.ª série -B, n.º 253, de 2 de Novembro 1994

José Maria Lopes Silvano, Presidente da Câmara Municipal de Miran-dela, torna público que, a Câmara Municipal de Mirandela nos termos do artigo 148.º do Decreto -Lei n.º 380/99 de 22 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 316/07 de 19 de Setembro, deliberou, por maioria, na sua reunião de 21 de Novembro de 2007, aprovar a proposta de Alteração ao Plano Director Municipal de Mirandela e remeter o processo à Assembleia Municipal para aprovação.

Mais torna público que, a Assembleia Municipal de Mirandela, deli-berou por maioria, nos termos do n.º 1 do artigo 79.º do diploma legal supramencionado, na sua reunião de 21 de Dezembro de 2009, aprovar, em minuta, a proposta de Alteração ao Plano Director Municipal de Mirandela.

Assim, em conformidade com o exposto, procede -se à publicação no Diário da República, da redacção do texto regulamentar do n.º 3 do artigo 43.º que passará a ter a seguinte redacção:

«3 — Com carácter de excepção poderá ser admitido o seguinte:

a) A construção de edifícios com um número de pisos superiores ao estabelecido na alínea a) do n.º 2 do presente artigo, nomeadamente a construção de equipamentos colectivos e de unidades hoteleiras similares, desde que justificado o seu interesse municipal e satisfeitos adequados padrões de qualidade arquitectónica e de integração paisagística.

b) A percentagem máxima de construção no lote poderá ser superior a 60 % nos espaços urbanizáveis do perímetro urbano de Mirandela, salvo os lotes de moradias unifamiliares e desde que garantido o devido enquadramento urbanístico e paisagístico».

A presente alteração entra em vigor no dia imediato à referida pu-blicação.

Mirandela, 21 de Janeiro de 2010. — O Presidente da Câmara Mu-nicipal, Dr. José Maria Lopes Silvano.

202822391

MUNICÍPIO DE MOGADOURO

Aviso n.º 1907/2010

De acordo com o disposto no Decreto -Lei n.º 269/2009, de 30 de Se-tembro e nos termos previstos no n.º 1 do artigo 63.º da Lei n.º 12 - A/2008, de 27 de Fevereiro e após anuência da Secretaria -Geral do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território, foi autorizada a prorrogação da situação de mobilidade interna, por mais um ano, na categoria de técnica superior de Maria Olímpia Marcos, com efeitos a 1 de Janeiro de 2010.

Paços do Município de Mogadouro, 18 de Janeiro de 2010. — O Pre-sidente da Câmara, António Guilherme Sá de Moraes Machado, Dr.

302814956