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POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS AJUDÂNCIA-GERAL BOLETIM GERAL DA POLÍCIA MILITAR Nº 25 BELO HORIZONTE, 06 DE ABRIL DE 2010 Para conhecimento da Polícia Militar de Minas Gerais e devida execução, publica-se o seguinte:

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POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS AJUDÂNCIA-GERAL

BOLETIM GERALDA

POLÍCIA MILITAR

Nº 25

BELO HORIZONTE, 06 DE ABRIL DE 2010

Para conhecimento da Polícia Militar de Minas Gerais e devida execução, publica-se o seguinte:

Paulo J Praxedes
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( - BGPM Nº 25, de 06 de abril de 2010 - )

Página: ( - 1 - )

PRIMEIRA PARTEASSUNTOS NORMATIVOS

RESOLUÇÃO Nº 4070 DE 30 DE MARÇO DE 2.010.

Dispõe sobre o pagamento de indenização securitáriae de auxílio-invalidez aos militares da Polícia Militar deMinas Gerais.

O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MINASGERAIS, no uso de sua atribuição regulamentar prevista no artigo 6º, inciso VI, do Decreton.º 18.445, de 15Abr77 (R-100), e considerando o previsto no art. 6º, §§ 1º e 2º, da LeiDelegada nº 43, de 07 de junho de 2000 e art. 44 da Lei Delegada n.º 37, de 13 de janeiro de1989, alterada pela Lei Complementar n.º 109, de 22 de dezembro de 2009,

RESOLVE:

Art. 1º Os benefícios da indenização securitária e auxílio-invalidez decorremdas funções que apresentam alto grau de periculosidade, constantes de exposições àsituações de risco ou que ocasionarem distúrbios psíquicos devido às condições ou ànatureza do trabalho do militar estadual.

Art. 2º Para os efeitos desta Resolução, adotam-se as seguintes

conceituações:

I - acidentado: designação genérica, empregada para caracterizar o militar

que se tornar vítima de acidente, em serviço ou de moléstia profissional;

II - acidente de serviço: é qualquer evento súbito, ocorrido com o militar que

se encontre em serviço ou decorrente deste, que provoque, direta ou indiretamente, lesão,

perturbação funcional, contaminação ou enfermidade em militar, que determine a perda total

ou parcial, definitiva ou temporária, da sua capacidade para o trabalho ou a sua morte;

III - moléstia profissional: é a enfermidade adquirida pelo militar em razão de

constante e prolongada exposição a agente agressor a sua saúde, existente no ambiente de

trabalho ou na natureza do trabalho desempenhado rotineiramente no Estado, definida pela

Organização Mundial de Saúde (OMS);

IV - relação causa-efeito: constitui-se na caracterização de vínculo

(antecedente ou causa) entre o acidente de serviço ou moléstia profissional (conseqüência ou

efeito), com a morte, lesão, perturbação funcional, contaminação ou enfermidade em militar,

determinando o nexo de causalidade entre o evento danoso à saúde e a sua origem;

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( - BGPM Nº 25, de 06 de abril de 2010 - )

Página: ( - 2 - )

V - amparo na indenização securitária: reconhecimento que a Administração

Pública confere ao acidentado ou a seu beneficiário, em razão de acidente de serviço ou

moléstia profissional, para os fins de direito que lhe sejam decorrentes;

VI – amparo no auxílio invalidez: reconhecimento que a Administração

Pública confere ao militar em consequência de acidente no desempenho de suas funções ou

de ato por ele praticado no cumprimento do dever profissional.

§ 1º Equiparam-se a acidente:

I - a agressão sofrida e não provocada pelo militar no exercício de suas

atribuições;

II - a morte presumida pelo desaparecimento do militar, quando em serviço,

assim declarada por decisão judicial, e enquanto perdurar o seu desaparecimento.

§ 2º É irrelevante para concessão da indenização securitária e do auxílio

invalidez, a ocorrência de culpa.

§ 3º O vínculo da relação causa-efeito, previsto no inciso IV do caput,

determinar-se-á, em uma das seguintes formas:

I - técnico-administrativa, conforme o que for apurado no processo

administrativo;

II - clínica, através do Atestado Médico Descritivo da Lesão.

Art. 3º O militar, em atividade, vítima de acidentes em serviço que

ocasionem reforma por invalidez, nos termos da lei previdenciária, receberá do Estado:

I - a quantia equivalente a vinte vezes o valor da remuneração mensal a que

fizerem jus na data do acidente, a título de indenização securitária, até o limite de R$

25.000,00 (vinte e cinco mil reais); e

II – auxílio-invalidez de valor igual à remuneração de seu posto ou

graduação, incorporado ao seu provento para todos os fins.

§ 1º Em caso de morte, a indenização securitária será paga aos

beneficiários da pensão da vítima.

§ 2º Para fins de auxílio-invalidez será beneficiário o militar reformado em

virtude de invalidez permanente, considerado incapaz para o serviço de natureza de policial-

militar ou bombeiro-militar, em consequência de acidente no desempenho de suas funções ou

de ato por ele praticado no cumprimento do dever profissional.

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Página: ( - 3 - )

§ 3º Considera-se evento danoso, para fins de responsabilidade do Estado,

todo aquele que decorrer de ação ou omissão da autoridade à qual o militar estadual se

vincule funcionalmente, e que determine, mediata ou imediatamente, sua morte ou a

invalidez.

Art. 4º Para fins de indenização securitária, são dependentes do segurado,

preferencial e excludentemente, na seguinte ordem:

I – o cônjuge, o companheiro e o filho, de qualquer condição, menor de 21

(vinte e um) anos ou inválido;

II – os pais economicamente dependentes do segurado;

III – o irmão de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou

inválido, economicamente dependente do segurado;

IV – descendentes ou ascendentes nos termos da lei civil.

§ 1º Para os fins previstos nesta Lei, equipara-se a filho menor sob guarda

ou tutela que não possuir condições de manter o próprio sustento.

§ 2º Companheiro é a pessoa com a qual o segurado, na forma do § 3º do

art. 226 da Constituição Federal, mantenha união estável por no mínimo 5 (cinco) anos, na

época da prestação previdenciária, ou, por menor tempo, se houver filho comum do casal.

§ 3º A indenização securitária é devida a dependente previamente inscrito,

no Instituto de Previdência dos Servidores Militares.

§ 4º A indenização securitária será rateada em partes iguais entre os

dependentes, observado o caput deste artigo e seus incisos.

§ 5º A parte devida aos menores será destinada aos pais ou aos seus

representantes legais.

Art. 5º Para fins da concessão do benefício de indenização securitária será

realizado o devido processo administrativo, destinado a apurar as causas e circunstâncias de

morte, lesão, perturbação funcional, contaminação ou enfermidade em militar, proveniente de

acidente de serviço ou de moléstia profissional, determinando a relação causa-efeito, com o

objetivo de salvaguardar os direitos do acidentado e resguardar os interesses do Estado.

§ 1º O processo administrativo deverá conter os elementos de convicção e

provas relativas ao fato ocorrido e suas circunstâncias e se constitui em procedimento

indispensável como elemento de prova para elucidar a origem do óbito, invalidez ou

incapacidade física ou mental, total ou parcial, definitiva.

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Página: ( - 4 - )

§ 2º Quando já tiver sido instaurado Processo Administrativo de Pensão

Acidentária ou de Atestado de Origem, o encarregado, ao relatar, deverá carrear para os

autos a documentação atinente ao pagamento da indenização securitária, não havendo

necessidade de novo processo.

§ 3º Quando já tiver sido instaurada Sindicância ou Inquérito Policial Militar

para apurar o fato, o encarregado do processo administrativo de indenização securitária o

instruirá com o translado de peças daqueles processos, consideradas necessárias.

§ 4º A verificação documental para a concessão do auxílio-invalidez de

militar reformado em data anterior à entrada em vigor da Lei Complementar n.º 109, de 22 de

dezembro de 2009, será instruída com o processo administrativo que tenha apurado os fatos

à época, que poderá ser homologado pela autoridade competente.

§ 5º Na portaria do processo destinado a apurar acerca da concessão de

indenização securitária deverá constar os objetos a serem investigados.

Art. 6º A instauração do processo poderá ocorrer de 3 (três) formas:

I – de ofício, pelo Comandante de Unidade do militar falecido ou acidentado,

em ato de serviço ou dele decorrente;

II – por determinação de autoridade superior ao Comandante de Unidade;

III – a requerimento do interessado ou mediante representação formulada

por qualquer militar ou servidor público, qualificado para fazê-lo.

Art. 7º O processo administrativo deverá conter, quando necessário ou

sempre que dispor a lei, a seguinte documentação:

I – Portaria de designação do encarregado;

II – cópia da Certidão de nascimento ou de casamento civil;

III – cópia das Certidões de registro civil de nascimento de filhos;

IV – cópia da Certidão de decisão judicial prolatada em processo de

separação ou divórcio, transitado em julgado (se for o caso);

V - cópias dos 2 (dois) últimos demonstrativos de pagamento ou declaração

da fonte pagadora sobre valor do vencimento ou provento do militar falecido;

VI - cópia da certidão de óbito;

VII – atestado do serviço médico militar ou oficial, em caso de invalidez;

VIII - cópia do Boletim de Ocorrência Policial ou de Bombeiro;

IX - cópia da identidade e do CPF do militar;

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X - cópia da identidade e do CPF do beneficiário do militar.

Parágrafo único. Para formalização do procedimento administrativo serão

adotadas as normas de Sindicância na Polícia Militar.

Art. 8º O deferimento da concessão do auxílio-invalidez exigirá, de ofício,

pelo Comandante de Unidade do militar acidentado, em ato de serviço ou dele decorrente,

sem necessidade de instauração de processo administrativo, a verificação de procedência por

parte da Administração Militar.

Parágrafo único. A verificação prevista neste artigo poderá,

excepcionalmente, ser determinada à autoridade superior ao Comandante de Unidade, ou

requerida pelo interessado ou suscitada através de representação formulada por qualquer

militar ou servidor público qualificado para fazê-lo.

Art. 9º O custeio da indenização securitária e do auxílio invalidez será feito

sem ônus para o militar ou aos seus beneficiários.

Art. 10. As providências de processamento e pagamento relativas à

indenização securitária e auxílio-invalidez competem, respectivamente, à Diretoria de

Educação Escolar e Assistência Social (DEEAS) e à Diretoria de Recursos Humanos (DRH),

que poderão, previamente autorizadas pelo Comando-Geral, expedir orientações técnicas

acerca de medidas e procedimentos a serem observados.

Art. 11. O benefício do auxílio-invalidez será concedido, satisfeitos os

requisitos para seu deferimento e aos que se encontrarem nas condições nele previstas, sem

direito à retroação.

Parágrafo único. Na hipótese de procedência de auxílio-invalidez relativo a

militar reformado em data anterior à entrada em vigor da Lei Complementar n.º 109, de 22 de

dezembro de 2009, o benefício terá como marco inicial, de concessão e pagamento, o dia 23

de dezembro de 2009, data de publicação desta Lei.

Art. 12 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação e seus

efeitos retroagem, para fins de indenização securitária, a 21 de outubro de 1999, nos termos

do § 3º do artigo 6º da Lei Delegada 43, de 2.000.Quartel do Comando Geral, em Belo Horizonte, 30 de março de 2010.

(a) RENATO VIEIRA DE SOUZA, CORONEL PMCOMANDANTE-GERAL

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SEGUNDA PARTEASSUNTOS DE PESSOAL

DESIGNAÇÃO E DECLARAÇÃO PARA SUBSTITUIÇÃO TEMPORÁRIA

O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR, no uso dasatribuições que lhe são conferidas pelo artigo 6o, VI, do R-100, aprovado pelo Decreto n.18.445, de 15/04/77 c/c com o disposto no artigo 180, II, “a”, da Lei n. 5.301, de 16/10/69 –EMEMG e, no uso das atribuições previstas na Resolução n. 3.507, de 17/09/99, designa on. 095745-6, Maj PM EDVANIO ROSA CARNEIRO, para exercer função de Comandante da17 Cia PM Ind, privativa de Tenente-Coronel PM , a partir de 08/03/10.

O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR, no uso dasatribuições que lhe são conferidas pelo artigo 6o, VI, do R-100, aprovado pelo Decreto n.18.445, de 15/04/77 c/c o disposto no artigo 180, II, “a”, da Lei n. 5.301, de 16/10/69 –EMEMG e, no uso das atribuições previstas na Resolução n. 3.507, de 17/09/99, declara queo n. 095745-6, Maj PM EDVANIO ROSA CARNEIRO, para exercer função de Comandanteda 17 Cia PM Ind, privativa de Tenente-Coronel PM , a partir de 08/03/10.

QCG, em Belo Horizonte, 30 de março de 2010.

(a) RENATO VIEIRA DE SOUZA, Cel PMComandante-Geral

DESIGNAÇÃO DE OFICIAIS SUPERIORES

O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR , no uso dasatribuições que lhe são conferidas pelo artigo 6o, VI, do R-100, aprovado pelo Decreto n.18.445, de 15/04/77 e, em conformidade com o artigo artigo 167, II, da Lei n. 5.301, de16/10/69 – EMEMG, resolve:

Designar, os Oficiais abaixo para as seguintes funções:

Comandante da 97 Cia PM Esp / 21 BPM

092183-3 Maj PM ALMIR CASSIANO DE ALMEIDA

Comandante da 23 Cia PM Ind

095602-9 Maj PM ANTONIO LIBRELON DE OLIVEIRA

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Comandante da 125 Cia PM Esp / 22 BPM

103810-8 Maj PM CLAUDIO JOSE DIAS

Comandante da 126 Cia PM Esp / 5 BPM

099945-8 Maj PM CLAUDINEY DE OLIVEIRA LEITE

Subcomandante do 41 BPM

070597-0 Maj PM CLEBER GERALDO GONCALVES

Subcomandante do BPGd

095585-6 Maj PM EDVALDO PICCININI T JUNIOR

Subcomandante do 42 BPM

095601-1 Maj PM ENICODEMOS LOPES DO NASCIMENTO

Subcomandante do 43 BPM

103841-3 Maj PM FABRICIO CASOTTI

Subcomandante do 39 BPM

095644-1 Maj PM HELBERT WILLIAM CARVALHAES

Comandante da 7 Cia PM Ind

091002-6 Maj PM JAIR ANTONIO PONTES NETO

Subcomandante do 36 BPM

091647-8 Maj PM JOSE CARLOS FELICIO

Subcomandante do Btl ROTAM

103797-7 Maj PM LEONARDO CARVALHAR MACIEL

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Subcomandante da 10 Cia PM Ind

089670-4 Maj PM MARCOS VINICIUS BARROS

Comandante da 58 Cia TM Esp / 35 BPM

095266-3 Maj PM ROMULO FLAVIO COSTA

Comandante da 12 Cia PM Esp / 41 BPM

101069-3 Maj PM SEBASTIAO PERPETUO JUSTINO

Comandante do 6 BPM de 10/02/10 a 01/03/10

101071-9 Maj PM WAGNER FABIANO DOS SANTOS

Subcomandante do 6 BPM

101071-9 Maj PM WAGNER FABIANO DOS SANTOS

Subcomandante do 35 BPM

090016-7 Maj PM WANDERLEY WILSON AMARO

Subcomandante do 14 BPM

096454-4 Maj PM WANDERSON STENNER ALVES

Subchefe do CTT

083933-2 Maj PM WELINTON CAMPOS BONIFACIO

QCG, em Belo Horizonte, 30 de março de 2010.

(a) RENATO VIEIRA DE SOUZA, Cel PM Comandante-Geral

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( - BGPM Nº 25, de 06 de abril de 2010 - )

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COMANDO-GERAL

DESIGNAÇÃO Nº 10.419.3/10-CG.

PARTICIPAÇÃO EM EVENTO

O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL, no uso da atribuição que lhe éconferida pelo artigo 6º, inciso VI, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 18.445, de 15de abril de 1977 (R-100), c/c Decreto 44961, de 25 de novembro de 2008 e o disposto nocaput do artigo 77, das Diretrizes da Educação de Polícia Militar, aprovadas pela Resoluçãonº 4.023, de 30Abr09, RESOLVE:

1. Designar o nº 095.591-4, Cap PM Cláudio Santos Fontes, da 2ª RPM/18º BPM,para participar da “Delegação de Estudos de Polícia Comunitária – Sistema Koban”, queserá realizado na cidade de Tóquio – Japão, no período de 09 a 27 de junho de 2.010, comônus parcial para a Instituição.

2. Recomendar que:

2.1 a 2ª RPM/18º BPM adotem providências para que o oficial participe do evento;

2.2 a Aj-Geral providencie o pagamento do seguro-saúde, conforme exigência doConsulado Japonês;

2.3 fica autorizado o pagamento de 1/2 parcela de alimentação para eventuaisdespesas no deslocamento, conforme legislação em vigor.

3. As despesas com passagens aéreas e as diárias correspondentes serãocusteadas pela SENASP.

4. A Adj.ET/Unidade deverá fazer o lançamento do evento no SICI, conformepreceitua os artigos 211 e 212 das DEPM.

5. Determinar que o militar apresente relatório sobre o evento, conforme preceituao artigo 81 das DEPM.

6. Publique-se, registre-se e cumpra-se.

QCG em Belo Horizonte, 19 de março de 2.010.

(a) RENATO VIEIRA DE SOUZA, CORONEL PMCOMANDANTE-GERAL

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COMANDO-GERAL

DESIGNAÇÃO Nº 10.476.3/10 - CG.

PARTICIPAÇÃO EM EVENTO

O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL , no uso da atribuição que lhe éconferida pelo artigo 6º, inciso VI, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 18.445, de 15de abril de 1977 (R-100), e o disposto no artigo 77, § 5º das Diretrizes da Educação dePolícia Militar, aprovadas pela Resolução nº 4.068, de 09Mar10, RESOLVE:

1. Designar do nº 137.743-1, 2° Ten QOS Pedro Romanelli de Castro, lotado noHPM, no “Congresso Americano de Urologia 2010”, promovido pela AUA Foundation aser realizado na cidade de San Francisco/Califórnia-EUA, no período de 29Maio a 03Jun10,com ônus parcial para a Instituição (somente vencimentos).

2. Recomendar à DS/HPM adoção das providências para que o Oficial participedo Evento.

3. As despesas com pagamento de alimentação, transporte, hospedagem einscrição no evento ocorrerão por conta do militar.

4. A Adj.ET/Unidade deverá fazer o lançamento do evento no SICI, conformepreceituam os artigos 211 e 212 das DEPM.

5. Determinar que o militar apresente relatório sobre o Evento, conforme preceituao artigo 81 da Resolução nº 4.068, de 09Mar10.

6. Publique-se, registre-se e cumpra-se.

QCG em Belo Horizonte, 30 de março de 2.010.

(a) RENATO VIEIRA DE SOUZA, CORONEL PMCOMANDANTE-GERAL

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ESTADO-MAIOR

DESIGNAÇÃO Nº 10.452.1/2010-EMPM

O CORONEL PM CHEFE DO ESTADO MAIOR DA POLÍCIA MILITAR DEMINAS GERAIS, no uso de suas atribuições previstas no Art. 17, da Lei. nº 6.624, de 18 dejulho de 1975 (L.O.B.) c/c Art. 5º, § 2º, VII, da Resolução n.º 3.654, de 23 de março de 2002,que contém o Regulamento do Estado-Maior (R-102), RESOLVE:

1. DESIGNAR o 095.594-8, Major PM Windson Jeferson Mendes de Oliveira, doBtl RPAer, para participar do “3º Fórum Nacional de Aviação de Segurança Pública – 3ºFNAvSeg”, nos dias 6 a 8 de maio de 2010, no qual o Oficial proferirá palestra a respeito dotema “A importância da Construção do Pensamento Cientifico para a Aviação de SegurançaPública”.

2. As despesas com alimentação, transporte e hospedagem serão custeadas pelaSENASP.

3. As Unidades envolvidas deverão adotar providências para que os militaresparticipem do evento.

4. Publique-se, registre-se e cumpra-se.

EMPM em Belo Horizonte, 25 de março de 2010.

(a) SANDRO AFONSO TEATINI SELIM DE SALES, CORONEL PMRESPONDENDO PELA CHEFIA DO ESTADO-MAIOR

DESIGNAÇÃO DE OFICIAL SUPERIOR

O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL DA POLICIA MILITAR, no uso dasatribuições que lhe são conferidas pelo artigo 6º, VI, do R-100, aprovado pelo Decreto n.18.445, de 15/04/77, c/c o disposto no artigo 167, II, da Lei n 5.301, de 16/10/69 - EMEMG,designa, o n. 079.200-2, Cel PM EDUARDO DE OLIVEIRA CHIARI CAMPOLINA, pararesponder pela função de Diretor de Educação Escolar e Assistência Social, a partir de05/04/2010.

QCG em Belo Horizonte, 30 de março de 2010

(a) RENATO VIEIRA DE SOUZA, CEL PMCOMANDANTE-GERAL

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COMANDO-GERAL

DESPACHO EM REQUERIMENTO N. 021/10– CG, de 30/03/2010

O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MINASGERAIS, no uso da competência prevista no inciso VI, do artigo 6o, do R-100, aprovado peloDecreto nº 18.445, de 15abr77, c/c inciso I, do art. 2º e art. 21, da Resolução n. 3880, de 5 desetembro de 2006, que dispõe sobre os processos administrativos de exoneração da PolíciaMilitar do Estado de Minas Gerais, e,

1- CONSIDERANDO QUE:

1.1 - o n. 150.240-0, ex-Sd 2ª CL PM Rogério Pereira da Silva, do 10º BPM,através de seu defensor devidamente constituído nos autos do PAE de Portaria n.8511/09/10º BPM, de 21/08/2009, interpôs recurso administrativo contra o ato do Comandantedo 10º BPM sob o argumento de que não existe motivação, situação de fato e de direito quedetermina e autoriza a prática do ato de exoneração do recorrente, uma vez que a decisãolevada a efeito mostra-se ilegal e injusta, requerendo a reforma da decisão e sua imediatareintegração;

1.2 - trata-se de Processo Administrativo de Exoneração instaurado para apurarirregularidades por parte do militar ao preencher o Formulário de Ingresso na Corporação, nosentido de prestar informações inexatas, bem como verificar quanto ao preenchimento dosrequisitos do item 3 do Edital DRH/CRS n. 03/2007, dentre os quais idoneidade moral;

1.3 - o processo administrativo foi solucionado no sentido de exonerar o militardos quadros da PMMG, sendo o mesmo notificado da solução em 01/02/2010, tendoapresentado o presente recurso em 05/02/2010;

1.4 - o Comandante da 11ª RPM encaminhou o recurso através da Diretoria deRecursos Humanos, Ofício n. 32-11ª RPM, de 11/03/2010, para decisão da autoridadesuperior, tendo em vista ter solucionado o aludido processo em 15/12/09, conforme publicadono BI n. 06 – 3ª RPM, de 22/02/2010, quando era Comandante do 10º BPM;

1.5 - não se tratando de procedimento disciplinar, em analogia ao Código deProcesso Penal Militar, em seu art. 37, c), tendo-se o Comandante da 11ª RPM solucionado oprocesso administrativo quando era Comandante da Unidade, fica impedido de analisar opresente recurso;

1.6 - os argumentos alegados e a análise administrativa:

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A defesa alegou que: Posicionamento da Administração:a) Violação ao princípio da verdade material,pois os autos não comprovam a inexistênciade idoneidade moral do recorrente;

Primazia da realidade sobre a forma uma vez quenão se confunde o alegado princípio da inocênciacomprovado através de certidão negativa, com anecessária exigência do candidato ter boaconduta em sua vida pessoal e social aliado aoprincípio da razoabilidade em razão dasatividades que serão exercidas pelo recorrente. Amácula existente em sua conduta social e omitidapelo recorrente na FIC, consta no BO n. 26/99-10º BPM.

b) Erro material no preenchimento da FIC; A própria defesa assume o erro nopreenchimento da FIC, o que contraria o Edital doconcurso em termos legais.

c) Não há elementos nos autos para aautoridade administrativa formarconvencimento de violação dos princípioséticos e morais;

Não procede o argumento da defesa vez que,respeitada as independência das instânciasjudicial e administrativa, exige-se do militar umconduta ilibada em razão de ser necessária suaautonomia para atuar fazendo frente àcriminalidade, não sendo condizente uma pessoaque se envolve em ocorrência com drogas earmas ilegais lidar com a repressão de taiscondutas, o que conflita diretamente com osprincípios institucionais.

d) prescrição da pretenção punitiva doEstado em razão da extinção da punibilidadeno processo criminal;

Não há similitude das situações citadas peladefesa em relação aos fatos ora apurados, vezque não se trata exclusivamente de consideraçãoem relação processo já extinto. Ademais, opresente processo não possui natureza disciplinare portanto, não tem caráter punitivo, pois o PAEnão cuida de apreciar transgressões disciplinares,mas sim analisar o ingresso irregular doprocessando na Instituição por descumprimento ànorma reguladora do concurso.

e) A atuação da administração está adstritaaos termos e limites legais, devendoobservar o que prescreve o art. 5º, inciso II, §1º da Lei 5.301/69, quanto aos critérios paracomprovar a idoneidade moral;

Procede o argumento da defesa no sentido deque houve a apresentação das certidõesnegativas em conformidade ao exigido peloEMEMG. Lado outro, a própria defesa reconheceque “o edital prevê expressamente que ocandidato ao requerer a matrícula no CTSP, nãopoderá fornecer informações falsas ou omitirqualquer dado, sob pena de cancelamento damatrícula” e assume o erro do recorrente nopreenchimento da FIC.

2- RESOLVE:

2.1 - conhecer do recurso interposto pelo n. 150.240-0, ex-Sd 2ª CL PM RogérioPereira da Silva, do 10º BPM, estando presentes os requisitos de admissibilidade;

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2.2 - negar provimento aos pedidos formulados pelo recorrente;

2.3 - determinar a publicação desta decisão no Boletim Geral da Polícia Militar;

2.4 - determinar ao Comandante do 10º BPM que notifique o ex-militar do teordeste ato e arquivar os autos na pasta funcional.

QCG em Belo Horizonte, 30 de março de 2010

(a) RENATO VIEIRA DE SOUZA, CEL PMCOMANDANTE-GERAL

COMANDO-GERAL

DESPACHO EM REQUERIMENTO Nº 022/2010 – CG

O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MINASGERAIS, no uso de sua atribuição prevista no inciso VI, do artigo 6o, do R-100, aprovado peloDecreto nº 18.445, de 15abr77, e,

CONSIDERANDO QUE:

I - o n. 153.145-8, 2º Ten QOS Ricardo de Oliveira Abrantes, lotado na NAISdo 26º BPM, em 02/03/2010, apresentou requerimento pleiteando autorização para assumircargo público de médico na Prefeitura Municipal de Itabira, com fundamento no art. 37, incisoXVI, alínea “c” da Constituição da República/88;

II – a Constituição da República tem como regra a vedação de acumulaçãoremunerada de cargos, empregos e funções na administração direta e nas autarquias,empresas públicas, sociedade de economia mista e fundações mantidas pelo Poder Público,conforme preconiza o art. 37, incisos XVI, XVII, ressalvadas algumas hipóteses (art. 37, XVI,alíneas a, b e c).

III- a acumulação remunerada de cargos públicos é vedada expressamente aosmilitares por força do disposto no art. 142, § 3º, II e VIII, da CR/88:

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Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pelaAeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadascom base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema doPresidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dospoderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.[...]

§ 3º Os membros das Forças Armadas são denominados militares, aplicando-se-lhes, além das que vierem a ser fixadas em lei, as seguintes disposições:[...]

II- o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civilpermanente será transferido para a reserva, nos termos da lei;[...]

VIII - aplica-se aos militares o disposto no art. 7º, incisos VIII, XII, XVII, XVIII,XIX e XXV e no art. 37, incisos XI, XIII, XIV e XV;

IV- a Lei Complementar nº 28, de 16 de julho de 1993, que alterou o art. 18 daLei n. 5.301/69 - EMEMG, dispõe sobre a transferência de militar para a reserva nãoremunerada em seu art. 1º, in verbis: “O militar da ativa da Polícia Militar do Estado de MinasGerais que aceitar cargo ou emprego público permanente será, a partir da publicação destaLei, transferido para reserva não remunerada.”

RESOLVE:

a) Indeferir o requerimento apresentado pelo n. 153.145-8, 2º Ten QOSRicardo de Oliveira Abrantes, lotado na NAIS do 26º BPM, haja vista encontrar-sedesfalcado de amparo legal.

b) Recomendar ao CAP/DRH que oficie formalmente ao requerente dando-lheciência do inteiro teor deste ato decisório.

QCG em Belo Horizonte, 30 de março de 2010

(a) RENATO VIEIRA DE SOUZA, CEL PMCOMANDANTE-GERAL

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COMANDO-GERAL

DESPACHO EM REQUERIMENTO N. 023/10– CG, de 30/03/2010

O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MINASGERAIS, no uso da competência prevista no inciso VI, do artigo 6o, do R-100, aprovado peloDecreto nº 18.445, de 15abr77, c/c inciso I, do art. 2º e art. 21, da Resolução n. 3880, de 5 desetembro de 2006, que dispõe sobre os processos administrativos de exoneração da PolíciaMilitar do Estado de Minas Gerais, e,

CONSIDERANDO QUE:

I - o n. 151.938-8, Sd 2ª CL PM Gilmar Santos Santana, do 10º BPM, através desua defensora devidamente constituída nos autos do PAE de Portaria n. 10.634/09/10º BPM,interpôs recurso administrativo contra o ato do Comandante do 10º BPM de indeferimento dearguição de suspeição do encarregado, dirigido ao Comandante da 11ª RPM, datado de15/01/2010;

II- o Comandante da 11ª RPM encaminhou o recurso através da Diretoria deRecursos Humanos, para decisão da autoridade superior, tendo em vista já haver decidido arespeito da matéria quando era Comandante do 10º BPM, conforme ato administrativo datadode 18nov2009, em que não conheceu da suspeição arguida pela defesa;

III- o ato administrativo foi solucionado pelo não conhecimento da suspeição umavez que os fatos em apuração tratam sobre o uso de meios fraudulentos na prova dadisciplina de Atividade de Inteligência, e não guardam relação com os fatos do outro PAE emque o Encarregado do atual processo foi arrolado como testemunha de acusação;

IV- no presente recurso, da mesma forma que no pedido anterior, o argumentoalegado é suspeição em relação à designação do 2º Ten PM Erick Madureira Alves comoencarregado do PAE, sendo que o mesmo foi testemunha principal de acusação em outroProcesso Administrativo de Exoneração de Portaria n. 8335/2009/10º BPM, relativo a nota dadisciplina Policiamento Ostensivo de Guarda, na qual o Ten Erick era o professor;

V- o § 2º do art. 3º da Resolução n. 3880/2006, dispõe acerca das condições desuspeição, nos seguintes termos: “Torna-se suspeito para realizar o PAE o militar que: I- tiveremitido qualquer tipo de parecer sobre o mérito do fato objeto do PAE ; II – for inimigo ouamigo íntimo do processando, ou tenha interesse particular na decisão da causa.”

VI- não se tratando de procedimento disciplinar, em analogia ao Código deProcesso Penal Militar, em seu art. 37, c), tendo-se o Comandante da 11ª RPM pronunciado arespeito dos fatos ora analisados quando era Comandante da Unidade, fica impedido deanalisar o presente recurso;

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RESOLVE:

a) conhecer do recurso interposto pelo n. 151.938-8, Sd 2ª CL PM GilmarSantos Santana, do 10º BPM, estando presentes os requisitos de admissibilidade;

b) indeferir o pedido, por falta de amparo legal, considerando que não se inserenos termos contidos no dispositivo que regulamenta o assunto, quer seja, § 2º do art. 3º daResolução n. 3880/06-CG, uma vez que nos dois Processos Administrativos de Exoneraçãoem que tiveram a participação do Ten Erick, os fatos relativos ao objeto de apuração sãodistintos;

c) determinar a publicação desta decisão no Boletim Geral da Polícia Militar;

QCG em Belo Horizonte, 30 de março de 2010

(a) RENATO VIEIRA DE SOUZA, CEL PMCOMANDANTE-GERAL

COMANDO-GERAL

DESPACHO EM REQUERIMENTO Nº 024 / 2010 – CG

O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MINASGERAIS, no uso de sua atribuição prevista no inciso VI, do artigo 6o, do R-100, aprovado peloDecreto nº 18.445, de 15abr77, e,

CONSIDERANDO QUE:

I - o n. 122.141-5, 2º Sgt PM QPR Welbert Henriques Pereira, apresentourequerimento pleiteando sua recondução/reintegração ao cargo de 2º Sgt PM, vez que em01mai2009 foi transferido para reserva não remunerada por haver tomado posse em cargopúblico na Prefeitura Municipal de Betim;

II – a Constituição da República Federativa do Brasil promulgada em 05out88,consoante prevê o inciso II de seu artigo 37, estabelece que: “a investidura em cargo ouemprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provase títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na formaprevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livrenomeação e exoneração.”;

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III- os institutos da readmissão e da reintegração previstos nos artigos 156 e 157da Lei 5.301/60 – Estatuto de Pessoal da Polícia Militar de Minas Gerais, não foramrecepcionados pela Carta Magna de 1988, ficando o ingresso aos postos e graduações daCorporação condicionados à realização e aprovação em concurso público, mesmo paraaqueles que já tenham servido ao Estado;

IV- conforme dispõe o art. 2º da Resolução 909/81, somente a praça excluída combaixa a pedido poderia ser readmitida, o que não é o caso do requerente, que foi transferidopara reserva não remunerada por assumir cargo público;

RESOLVE:

a) Indeferir o requerimento apresentado pelo n. 122.141-5, 2º Sgt PM QPRWelbert Henriques Pereira, por impedimento legal, vez que se não há respaldo nalegislação castrense;

b) Recomendar ao CAP/DRH que oficie formalmente ao requerente dando-lheciência do inteiro teor deste ato decisório.

QCG em Belo Horizonte, 30 de março de 2010

(a) RENATO VIEIRA DE SOUZA, CEL PMCOMANDANTE-GERAL

ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR

DESPACHO EM REQUERIMENTO NR 10 /10 – SET/APM

Defere o requerimento do nr. 110.995-8 Cb PM ValdeciGonçalves Souto do 50º BPM, que pleiteia oreconhecimento do Curso Especial de Formação deSargentos PM /2009 realizado no 10º BPM.

O CORONEL PM COMANDANTE DA ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR, no usode suas atribuições previstas no artigo 49, inciso XIX do Regimento da Academia de PolíciaMilitar e, após análise do requerimento apresentado pelo nr. 110.995-8 Cb PM ValdeciGonçalves Souto do 50º BPM, considerando que:

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1. O requerente freqüentou o CEFS/2009 no 10º BPM, amparado em liminarjudicial tendo sido aprovado conforme publicação do ato final contida no BGPM nr. 87 de 19de novembro de 2009.

2. No ano de 2010 figurou na lista de convocados para o CEFS 2010 conformeedital DRH/CRS n16/2009, de 30 de novembro de 2009, cumprindo-se o contido no Art. 213,214, § 1º, 2º, 3º e incisos I, IV, V e § 2º do Art. 215 da Resolução 4068, de 09 de março de2010.

3. O CEFS/2009 é equivalente ao CEFS/2010, pois há semelhança entre osquadros curriculares e conteúdos programáticos ministrados em ambos os cursos.

4. Há elementos suficientes que confirmam a legalidade do ato administrativo parareconhecer o curso feito pelo requerente em questão, com espeque nos princípios daequidade, razoabilidade e conveniência.

RESOLVE:

1. Deferir o requerimento apresentado pelo nr. 110.995-8 Cb PM ValdeciGonçalves Souto e reconhecer o Curso Especial de Formação de Sargentos – CEFS PM2009, realizado no 10 º BPM, conforme prevê o artigo 218 da Resolução nr. 4.068 de 09 demarço de 2010.

2. Remessa dos atos à DRH para medidas decorrentes.

APM, em Belo Horizonte, 30 de março de 2010.

(a) Fabio Manhaes Xavier, Cel PM,Comandante da APM.

ESTADO-MAIOR

RETIFICAÇÃO DE ATO DESIGNAÇÃO Nº 10.501.1/09-EMPM

PARTICIPAÇÃO EM EVENTO

O CORONEL PM RESPONDENDO PELA CHEFIA DO ESTADO-MAIOR DAPMMG, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 5º, §2º, inciso VII, doRegulamento do Estado-Maior da PMMG (R-102), aprovado pela Resolução nº 3.654, de 23de março de 2002, e considerando o disposto no artigo 75, § 1º, IV das Diretrizes daEducação de Polícia Militar, aprovadas pela Resolução nº 4.023, de 30/04/09, RESOLVE:

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1. RETIFICAR o Ato de Designação nº. 10.343.1/2010-EMPM, o qual designa onº. 079.546-8, CORONEL PM FÁBIO MANHÃES XAVIER, da APM, para participar do “IVEncontro do Fórum Nacional de Segurança Publica” no período de 15 a 17Mar10, e“Reunião a cerca da elaboração de diretrizes sobre uso da força e armas de fogo porprofissionais de Segurança Pública” no período de 18 a 19Mar10, promovidos pelaSecretaria Especial dos Direitos Humanos e SENASP, que realizar-se-á na cidade de SãoPaulo.

2. As despesas decorrentes do Evento datado de 15 a 17Mar10 serão custeadaspela PMMG;

3. As despesas decorrentes do Evento datado de 18 e 19Mar10 serão custeadaspela SENASP.

4. Recomendar a APM que adote providências para que o Oficial participe desseevento.

Publique-se, registre-se e cumpra-se.

EMPM, em Belo Horizonte, 31 de março de 2010.

(a) SANDRO AFONSO TEATINI SELIM DE SALES, CORONEL PMRESPONDENDO PELA CHEFIA DO ESTADO-MAIOR

ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR

Seção de Ensino Técnico

RETIFICAÇÃO DO ATO DE RESULTADO FINAL DO CURSO TÉCNICOEM SEGURANÇA PÚBLICA I/2009

O CORONEL PM COMANDANTE DA ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR DEMINAS GERAIS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 12, inciso II, item12 do R-1, aprovado pelo Decreto Nr 18.445, de 15 de abril de 1977, combinado com o artigo214, da Resolução 4.068 de 09Mar10, e artigo 49, inciso X, do Regimento da Academia dePolícia Militar, homologa e faz publicar a Retificação do Ato de Resultado Final do CursoTécnico em Segurança Pública I/2009- (CTSP I/09), iniciado em 09/02/09, com cargahorária de 1346 h/a e formatura ocorrida no dia 29 de outubro de 2009, apresentado peloComandante da Cia de Ensino e Treinamento do 19º BPM.

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APROVADOS

NÚMERO P/GRD NOME MÉDIA CLASSIF150.034-7 Sd 2ª Cl PM Rogério Ambrósio da Silva 8,39 1387º149.946-6 Sd 2ª Cl PM Adno Pereira Gomes 8,12 1793º

Obs: Os Militares encontravam-se submetidos aos PAE, Portarias 10.637/09 e 10.639/09,respectivamente , com solução pelo arquivamento.

APM em Belo Horizonte, 30 de março de 2010.

(a) FÁBIO MANHÃES XAVIER, CEL PMCOMANDANTE DA APM

DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS

REVERSÃO DE PRAÇA

ATO N. 090/2010-CAP/SCad

O CORONEL PM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DA POLÍCIA MILITAR DEMINAS GERAIS, no uso da atribuição que lhe é conferida pelo art. 7º inciso VIII, doRegulamento do Sistema de Recursos Humanos da Polícia Militar (R-103), aprovado pelaResolução n. 3.875, de 08ago06, e,

1. CONSIDERANDO QUE:

1.1 Foi publicado no BGPM n. 023 de 25 de março de 1999, a deserção do n.059.381-4, Cb PM Samuel Rodrigues, do Centro de Apoio Administrativo-8 a contar de 04 demarço de 1999;

1.2 O Capitão PM Chefe do Centro de Apoio Administrativo-8, através da mensagemvia painel administrativo n. 35158082-10 de 25 de março de 2010, comunicou a apresentaçãodo militar.

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( - BGPM Nº 25, de 06 de abril de 2010 - )

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2. RESOLVE:

2.1 Reverter ao respectivo Quadro, a contar de 25 de março de 2010, o n. 059.381-4,Cb PM Samuel Rodrigues, do Centro de Apoio Administrativo-8;

2.2 Publicar este ato em BGPM;

2.3 Determinar o arquivamento deste ato na Seção de Cadastro do CAP, para fins decontrole.

Belo Horizonte, 29 de março de 2010.

(a) JUAREZ NAZARETH, CORONEL PMDIRETOR DE RECURSOS HUMANOS

DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS

REVERSÃO DE PRAÇA

ATO N. 091/2010-CAP/SCad

O CORONEL PM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DA POLÍCIA MILITAR DEMINAS GERAIS, no uso da atribuição que lhe é conferida pelo art. 7º inciso VIII, doRegulamento do Sistema de Recursos Humanos da Polícia Militar (R-103), aprovado pelaResolução n. 3.875, de 08ago06, e,

1. CONSIDERANDO QUE:

1.1 Foi publicado no BGPM n. 045 de 23 de junho de 2009, a deserção do n.088.260-5, Sd PM Wederson da Silva Santos, do Centro de Apoio Administrativo-8 a contarde 28 de abril de 2009;

1.2 O Capitão PM Chefe do Centro de Apoio Administrativo-8, através da mensagemvia painel administrativo n. 35159106-10 de 25 de março de 2010, comunicou a captura domilitar.

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( - BGPM Nº 25, de 06 de abril de 2010 - )

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2. RESOLVE:

2.1 Reverter ao respectivo Quadro, a contar de 25 de março de 2010, o n. 088.260-5,Sd PM Wederson da Silva Santos, do Centro de Apoio Administrativo-8;

2.2 Publicar este ato em BGPM;

2.3 Determinar o arquivamento deste ato na Seção de Cadastro do CAP, para fins decontrole.

Belo Horizonte, 29 de março de 2010.

(a) JUAREZ NAZARETH, CORONEL PMDIRETOR DE RECURSOS HUMANOS

TRANSFERÊNCIA DE OFICIAIS – INDEFERIMENTO

O CORONEL PM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DA POLÍCIA MILITAR , emconformidade com o artigo 2º, III, da Resolução n. 3.593, de 16/05/01, INDEFERE osrequerimentos de transferência apresentados pelos oficiais abaixo, por inexistência depermutante solicitado pelas Unidades de origem.

Nº Posto Nome Origem Destino130371-8 2 Ten PM WALTER MENEZES DE OLIVEIRA 4 BPM 49 BPM137735-7 2 Ten QOS LUCIANA MELO DE PAULA 5 RPM 9 RPM143258-2 2 Ten QOS CHRISTIANO MELO P DE MEDEIROS 24 BPM 1 RPM143268-1 2 Ten QOS DEBORAH REGINA SOARES SANTOS 38 BPM 1 RPM143274-9 2 Ten QOS LIZIANY DAVID CARDOSO 11 Cia PM Ind C ODONT

O CORONEL PM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DA POLÍCIA MILITAR ,em conformidade com o artigo 2º, III, da Resolução n. 3.593, de 16/05/01, INDEFERE osrequerimentos de transferência apresentados pelos oficiais abaixo, por conveniência daadministração.

Nº Posto Nome Origem Destino143207-9 2 Ten QOS MABELY ARAUJO DUARTE GOUTHIER 13 BPM HPM153131-8 2 Ten QOS JOAO PAULO ALFELD 20 BPM 4 RPM

DRH, em Belo Horizonte, 26 de março 2010.

(a) JUAREZ NAZARETH, Cel PMDiretor de Recursos Humanos

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TRANSFERÊNCIA DE OFICIAL – INTERESSE PRÓPRIO

O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR, em conformidadecom o artigo 1º, II, do Decreto n. 36.885, de 23/05/95 e artigo 168, III, da Lei n. 5.301, de16/10/69 - EMEMG, transfere para o 42 BPM , o n. 095601-1, Maj PM ENICODEMOSLOPES DO NASCIMENTO, da 14 RPM .

QCG, em Belo Horizonte, 30 de março de 2010.

(a) RENATO VIEIRA DE SOUZA, Cel PMComandante-Geral

TRANSFERÊNCIA DE PRAÇAS – INDEFERIMENTO

O CORONEL PM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DA POLÍCIA MILITAR , emconformidade com o artigo 2º, III, da Resolução n. 3.593, de 16/05/01, INDEFERE orequerimento de transferência apresentado pelo n. 119439-8, Cb PM STELIO DE ALMEIDAVIANA, da 15 Cia PM Ind MAT , em permuta com o n. 149174-5, Sd PM RAFAEL VIANASILVA, do BPTran, por conveniência da administração.

O CORONEL PM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DA POLÍCIA MILITAR , emconformidade com o artigo 2º, III, da Resolução n. 3.593, de 16/05/01, INDEFERE orequerimento de transferência apresentado pelo n. 148395-7, Sd PM ANDERSONFERNANDO SOUZA GOMES, do BPGd, em permuta com o n. 150953-8, Sd PM JULIOCESAR REZENDE, do 42 BPM, por conveniência da administração.

O CORONEL PM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DA POLÍCIA MILITAR ,em conformidade com o artigo 2º, III, da Resolução n. 3.593, de 16/05/01, INDEFERE osrequerimentos de transferência apresentados pelos militares abaixo, por conveniência daadministração.

Nº Grad Nome Origem Destino084216-1 1 Sgt PM DARCIO DE SOUZA LIMA 5 BPM CPM094429-8 1 Sgt PM JOAO BOSCO PASCOAL CICOp HPM093543-7 2 Sgt PM MURILO NONATO ROSA DA SILVA 16 BPM HPM096782-8 3 Sgt PM PAULO CESAR SILVA CHAVES CMI CPM124598-4 Cb QPE MARCIA APARECIDA SOARES 7 RPM C ODONT147296-8 Sd PM WERICK PEREIRA DO CARMO 37 BPM 22 BPM150961-1 Sd PM WILLIAN SILVA DE OLIVEIRA 25 BPM 41 BPM

DRH, em Belo Horizonte, 26 de março de 2010.

(a) JUAREZ NAZARETH, Cel PMDiretor de Recursos Humanos

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TRANSFERÊNCIA DE PRAÇA- INTERESSE PRÓPRIO

O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR , emconformidade com os artigos 180, II, "b" e 175, III, da Lei n. 5.301, de 16/10/69 - EMEMG,transfere para a 13ª Cia PM Ind MAT o n. 116787-3, Cb PM CARLOS GEOVANI MAIA, doBPM Rv.

QCG em Belo Horizonte, 26 de março de 2010

(a) RENATO VIEIRA DE SOUZA, CEL PMCOMANDANTE-GERAL

TRANSFERÊNCIA DE PRAÇAS – INTERESSE PRÓPRIO

O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR, em conformidade com osartigos 180, II, “b” e 175, III, da Lei n. 5.301, de 16/10/69 – EMEMG, transfere mediantepermuta, os seguintes militares:

Nº Grad Nome Origem Destino097500-3 1º Sgt PM AGNALDO BARROSO DA CRUZ CICOp HPM122547-3 2º Sgt PM FABIOLA DA FONSECA SANTOS HPM CICOp

O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR, em conformidadecom os artigos 180, II, “b” e 175, III da Lei n. 5.301, de 16/10/69 - EMEMG, transfere para asUnidades abaixo os seguintes militares:

Nº Grad Nome Origem Destino115921-9 2 Sgt PM ANGELICA DA SILVA ROSA 14 BPM 46 BPM084026-4 3 Sgt PM CARLOS LACERDA FERREIRA 16 BPM C ODONT097555-7 Cb PM NATANAEL PEREIRA DE LIMA DAL HPM143558-5 Sd PM ELIAS BELLI WEBERLING 25 Cia PM Ind 19 BPM

O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR, em conformidadecom os artigos 180, II, “b” e 175, III da Lei n. 5.301, de 16/10/69 - EMEMG, transfere para asUnidades abaixo os seguintes militares:

Nº Grad Nome Origem Destino113579-7 3 Sgt PM JAIR EUSTAQUIO GONDIM 33 BPM 23 BPM127225-1 3 Sgt PM MARCOS PEREIRA ARTHUZO Btl ROTAM 11 BPM112053-4 Cb PM JORGE ANTONIO DOS REIS 11 BPM Btl ROTAM119449-7 Cb PM GLEYSON SIMPLICIO MARTINS 15 Cia PM Ind MAT 12 Cia PM Ind MAT127617-9 Cb PM ANDRE LUIZ BARBOSA 6 Cia PM Ind MAT 4 Cia PM Ind MAT

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146902-2 Sd PM ISRAEL PEREIRA AGUIAR 9 Cia PM Ind MAT 25 BPM149280-0 Sd PM EDVAGNO DE SOUSA SILVA 41 BPM 9 Cia PM Ind MAT150653-4 Sd PM WESLEY PEREIRA DIAS 23 BPM 33 BPM150964-5 Sd PM RAPHAEL ARAUJO SILVA 25 BPM 41 BPM

O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR, em conformidadecom os artigos 180, II, “b” e 175, III, da Lei n. 5.301, de 16/10/69 – EMEMG, transferemediante permuta, os seguintes militares:

Nº Grad Nome Origem Destino117291-5 3 Sgt PM JOSE EDUARDO DA SILVA 22 BPM GMG129484-2 3 Sgt PM ANDRE GUSTAVO OLIVEIRA DE SOUZA GMG 22 BPM142241-9 Sd PM ROGELIO GONCALVES DA COSTA 26 Cia PM Ind 36 BPM148625-7 Sd PM JEFFERSON NATALICIO PACHECO 36 BPM 26 Cia PM Ind149361-8 Sd PM LEANDRO VINICIUS MAIA 49 BPM 7 BPM151358-9 Sd PM EDUARDO HENRIQUE MENDES CAMPOS 7 BPM 49 BPM149449-1 Sd PM ANCRAS MARQUES DOS SANTOS 1 BPM 44 BPM151651-7 Sd PM VINICIUS PORTO ANDRADE 44 BPM 1 BPM

O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR, em conformidadecom os artigos 180, II, “b” e 175, III, da Lei n. 5.301, de 16/10/69 – EMEMG, transferemediante permuta, os seguintes militares:

Nº Grad Nome Origem Destino112869-3 Cb PM MARCELO APARECIDO PEREIRA DE MOURA 10 Cia PM Ind BPTran137996-5 Sd PM HELENO HENRIQUE RIBEIRO COSTA BPTran 10 Cia PM Ind137167-3 Sd PM ANDRE CORREA PEREIRA 39 BPM 25 BPM142660-0 Sd PM LEONARDO ASSIS DE SOUZA 25 BPM 39 BPM145441-2 Sd PM CRISTIANE AUGUSTA M DE SOUZA 23 BPM 36 BPM148823-8 Sd PM KELLY PATRICIA MARQUES 36 BPM 23 BPM148440-1 Sd PM ALEXANDRE FERREIRA DE SOUZA 7 Cia PM Ind 2 Cia M Esp151450-4 Sd PM WILLIAM JQUES DA SILVA 2 Cia M Esp 7 Cia PM Ind149103-4 Sd PM LUIZ HENRIQUE FERREIRA DUTRA 5 BPM 44 BPM150066-9 Sd PM ABRAAO CARLOS RODRIGUES ROSA 44 BPM 5 BPM

O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR, em conformidadecom os artigos 180, II, “b” e 175, III, da Lei n. 5.301, de 16/10/69 – EMEMG, transferemediante permuta, os seguintes militares:

Nº Grad Nome Origem Destino142817-6 Sd PM MARCOS ERMELINDO DOS SANTOS 25 Cia PM Ind 1 BPM149788-2 Sd PM WILLYAN RANDEL VILAS BOAS 1 BPM 25 Cia PM Ind143682-3 Sd PM JONATHAS ALVES SILVA 33 BPM 25 BPM150972-8 Sd PM ADAMIRAM GUIMARAES DOMINGOS 25 BPM 33 BPM144119-5 Sd PM ALEXANDER SILVA SANTOS 7 Cia PM Ind 42 BPM151048-6 Sd PM FABIO JOSE LOPES SIMOES DE OLIVEIRA 42 BPM 7 Cia PM Ind

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( - BGPM Nº 25, de 06 de abril de 2010 - )

Página: ( - 27 - )

147326-3 Sd PM UANDES DE SOUZA ALVES 7 Cia PM Ind 42 BPM150465-3 Sd PM WERDERSON COSME RAMALHO 42 BPM 7 Cia PM Ind148386-6 Sd PM CARLOS ALBERTO ALVES COELHO 5 BPM 43 BPM152015-4 Sd PM TAMARA SOARES DA SILVA RESENDE 43 BPM 5 BPM148702-4 Sd PM FABRICIO JUNIOR DIAS 15 Cia PM Ind 1 BPM149388-1 Sd PM ARLINDO BONSUCESSO DE MELO 1 BPM 15 Cia PM Ind

O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR , em conformidadecom os artigos 180, II, “b” e 175, III, da Lei n. 5.301, de 16/10/69 - EMEMG, transfere para o27 BPM o n. 143819-1, Sd PM MARCELO ALBERTO HERMENEGILDO, do 33 BPM .

QCG, em Belo Horizonte, 30 de março de 2010.

(a) RENATO VIEIRA DE SOUZA, Cel PMComandante-Geral

TRANSFERÊNCIA DE PRAÇAS - NECESSIDADE DO SERVIÇO

O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR, emconformidade com os artigos 180, II, "b" e 175, l, da Lei n. 5.301, de 16/10/69 - EMEMG,transfere para as Unidades abaixo, os seguintes militares:

Nº Grad Nome Origem Destino088683-8 1º Sgt PM MILENE ALVES DOS SANTOS CAP ASS INST103749-8 1º Sgt PM ARILSON PEREIRA PISSOLATI ASS INST CAP123839-3 Cb PM ALESSANDRO CORLAITE 16 BPM ASS INST

QCG em Belo Horizonte, 30 de março de 2010

(a) RENATO VIEIRA DE SOUZA, CEL PMCOMANDANTE-GERAL

TRANSFERÊNCIA DE PRAÇAS – NECESSIDADE DO SERVIÇO

O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR, em conformidadecom os artigos 180, II, “b” e 175, I da Lei n. 5.301, de 16/10/69 (EMEMG), transfere para oGM, os seguintes militares:

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( - BGPM Nº 25, de 06 de abril de 2010 - )

Página: ( - 28 - )

NÚMERO GRAD NOME ORIGEM096.748-9 1º Sgt PM JOSEMAR DE ARAUJO 34º BPM104.143-3 1º Sgt PM ROSANGELA ANDRADE PEREIRA SANTOS CET096.097-1 3º Sgt PM MARCOS AURELIO DA CUNHA Btl ROTAM127.093-3 3º Sgt PM CLENILTON CARNEIRO DE OLIVEIRA 1ª Cia Mesp103.075-8 Cb PM FLAVIO LUCIO LOPES 1º BPM115.574-6 Cb PM CELIO JOSE DE OLIVEIRA 13º BPM115.876-5 Cb PM VANDER DO AMARAL CASTRO BPE117.152-9 Cb PM ADILSON BASTOS DE ANDRADE 39º BPM126.846-5 Cb PM CRISTIANO PEREIRA DA CRUZ RCAT131.074-7 Sd PM MARIO AUGUSTO LIMA ANTUNES 39º BPM137.446-1 Sd PM FLAVIO HENRIQUE COSTA DE MIRANDA 16º BPM

QCG, em Belo Horizonte, 30 de março de 2010.

(a) RENATO VIEIRA DE SOUZA, Cel PMComandante-Geral

TRANSFERÊNCIA DE PRAÇA – NECESSIDADE DO SERVIÇO

O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR, em conformidadecom os artigos 180, II, “b” e 175, I da Lei n. 5.301, de 16/10/69 (EMEMG), transfere para aAss Institucional, o nº 113.246-3, Cb PM GLAUCIO ANTONIO BARBOSA DOS REIS,do GM.

QCG, em Belo Horizonte, 30 de março de 2010.

(a) RENATO VIEIRA DE SOUZA, Cel PMComandante-Geral

TRANSFERÊNCIA DE PRAÇA – NECESSIDADE DO SERVIÇO

O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR, em conformidadecom os artigos 180, II, “b” e 175, I da Lei n. 5.301, de 16/10/69 (EMEMG), transfere para aDRH, o n. 100.011-6, Cb PM RICARDO FERREIRA MATOS, do 16º BPM.

QCG, em Belo Horizonte, 30 de março de 2010.

(a) RENATO VIEIRA DE SOUZA, Cel PMComandante-Geral

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( - BGPM Nº 25, de 06 de abril de 2010 - )

Página: ( - 29 - )

TRANSFERÊNCIA DE PRAÇA – NECESSIDADE DO SERVIÇO

O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR , em conformidadecom os artigos 180, II, “b” e 175, I, da Lei n. 5.301, de 16/10/69 - EMEMG, transfere para oEMPM.4 o n. 134485-2, Sd PM ROGERIO CUNHA DE ALMEIDA, do 22 BPM.

QCG, em Belo Horizonte, 30 de março de 2010.

(a) RENATO VIEIRA DE SOUZA, Cel PMComandante-Geral

TRANSFERÊNCIA DE PRAÇA – NECESSIDADE DO SERVIÇO (*)

O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR, em conformidadecom os artigos 180, II, “b” e 175, I da Lei n. 5.301, de 16/10/69 (EMEMG), transfere para o 1BPM, o n. 137607-8, Sd PM JOSIAS DO ESPIRITO SANTO, que obteve reconhecimento deCURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA PÚBLICA – CTSP conforme publicação inserta noBGPM n. 92, de 10/12/2009.

QCG, em Belo Horizonte, 30 de março de 2010.

(a) RENATO VIEIRA DE SOUZA, Cel PMComandante-Geral

(*) publicado novamente para acerto de escrita por erro na origem.

TRANSFERÊNCIA DE PRAÇA – NECESSIDADE DO SERVIÇO

O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR, em conformidadecom os artigos 180, II, “b” e 175, I da Lei n. 5.301, de 16/10/69 (EMEMG), transfere para o16º BPM, o n. 130.685-1, Sd 1ª Cl PM ROBERTO DE FATIMA VIEIRA, do CET, promovidoapós aprovação em EAP, conforme publicação contida no BGPM n. 23, de 25/03/2010.

QCG, em Belo Horizonte, 30 de março de 2010.

(a) RENATO VIEIRA DE SOUZA, Cel PMComandante-Geral

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( - BGPM Nº 25, de 06 de abril de 2010 - )

Página: ( - 30 - )

TERCEIRA PARTEASSUNTOS DIVERSOS

ESTÁ SENDO PUBLICADO EM SEPARATA DESTE BGPM:

* CADERNO DE GESTÃO PARA RESULTADOS Nº 2, QUE ORGANIZA EDISCIPLINA O SISTEMA DE GESTÃO OPERACIONAL PARA RESULTADOS NAPMMG.

POLICIA MILITAR DE MINAS GERAISESTADO-MAIOR

DISTRIBUIÇÃO DE VIATURANº 4067 / 2010

O CORONEL PM CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA POLÍCIA MILITAR DE MINASGERAIS, no uso das atribuições que lhe confere o Capítulo II, Seção I, Item 2.1.1.1, doManual de Gerenciamento da Frota da PMMG, aprovado pela Resolução nº 3.395, de31Dez97, resolve distribuir as viaturas FIAT, Pálio ELX, 1.400cc, combustível:Alc/Gasolina, ano Fab/Mod 2009/2010, Classe/Subclasse VP/PB, conforme abaixo:

Ord Placa Reg. Geral Chassi / nº Série PatrimônioSIAD Unidade Município

1. HMH8424 PMMG17681 9BD17140MA5556741 42723574 7ª RPM Divinópolis2. HMH8394 PMMG17682 9BD17140MA5555871 42723485 7º BPM/100ª Cia Nova Serrana3. HMH8393 PMMG17683 9BD17140MA5555864 42723493 7º BPM/100ª Cia Nova Serrana4. HMH8395 PMMG17684 9BD17140MA5553215 42723515 7º BPM/107ª Cia Lagoa da Prata5. HMH8396 PMMG17685 9BD17140MA5555389 42723418 7º BPM/141ª Cia Abaeté6. HMH8397 PMMG17686 9BD17140MA5557903 42723426 12º BPM/77ª Cia Passos7. HMH8398 PMMG17687 9BD17140MA5555867 42723434 12º BPM/110ª Cia Piunhi8. HMH8399 PMMG17688 9BD17140MA5553109 42723442 12º BPM/110ª Cia Piunhi9. HMH8400 PMMG17689 9BD17140MA5553128 42723450 23º BPM/53ª Cia Divinópolis10. HMH8419 PMMG17690 9BD17140MA5553127 42723469 23º BPM/139ª Cia Divinópolis11. HMH8428 PMMG17691 9BD17140MA5553115 42723639 23º BPM/108ª Cia Itaúna12. HMH8423 PMMG17692 9BD17140MA5553094 42723566 13ª Cia PM Ind Formiga13. HMH8414 PMMG17693 9BD17140MA5553105 42723604 13ª Cia PM Ind Formiga14. HMH8404 PMMG17694 9BD17140MA5555912 42723345 13ª Cia PM Ind Formiga15. HMH8406 PMMG17695 9BD17140MA5555866 42723361 19ª Cia PM Ind Pará de Minas16. HMH8402 PMMG17696 9BD17140MA5555687 42723396 19ª Cia PM Ind Pará de Minas17. HMH8426 PMMG17697 9BD17140MA5555611 42723655 19ª Cia PM Ind Pará de Minas18. HMH8422 PMMG17698 9BD17140MA5555426 42723558 19ª Cia PM Ind Pará de Minas

19. HMH8408 PMMG17699 9BD17140MA5555195 42723620 20ª Cia PM Ind São Sebastião doParaíso

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( - BGPM Nº 25, de 06 de abril de 2010 - )

Página: ( - 31 - )

20. HMH8415 PMMG17700 9BD17140MA5555171 42723582 3º BPM/144ª Cia Serro21. HMH8413 PMMG17701 9BD17140MA5555151 42723337 3º BPM/144ª Cia Serro22. HMH8411 PMMG17702 9BD17140MA5554262 42723612 3º BPM/144ª Cia Serro23. HMH8421 PMMG17703 9BD17140MA5553519 42723531 25º BPM/27ª Cia Sete Lagoas24. HMH8425 PMMG17704 9BD17140MA5553213 42723647 25º BPM/27ª Cia Sete Lagoas25. HMH8418 PMMG17705 9BD17140MA5556721 42723507 25º BPM/27ª Cia Sete Lagoas26. HMH8427 PMMG17706 9BD17140MA5555985 42723523 25º BPM/62ª Cia Sete Lagoas27. HMH8403 PMMG17707 9BD17140MA5556516 42723400 25º BPM/62ª Cia Sete Lagoas28. HMH8420 PMMG17708 9BD17140MA5556509 42723540 25º BPM/62ª Cia Sete Lagoas29. HMH8417 PMMG17709 9BD17140MA5556411 42723477 25º BPM/188ª Cia Sete Lagoas30. HMH8401 PMMG17710 9BD17140MA5556459 42723388 25º BPM/188ª Cia Sete Lagoas31. HMH8412 PMMG17711 9BD17140MA5557879 42723329 25º BPM/188º Cia Sete Lagoas32. HMH8416 PMMG17712 9BD17140MA5557726 42723590 42º BPM/218ª Cia Curvelo33. HMH8405 PMMG17713 9BD17140MA5557084 42723353 42º BPM/218ª Cia Curvelo34. HMH8407 PMMG17714 9BD17140MA5556823 42723370 42º BPM/218ª Cia Curvelo35. HMH8410 PMMG17715 9BD17140MA5557703 42723736 42º BPM/218ª Cia Curvelo36. HMH8409 PMMG17716 9BD17140MA5556524 42723744 42º BPM/219ª Cia Corinto37. HMH8621 PMMG17717 9BD17140MA5553155 42724430 42º BPM/220ª Cia Buenópolis38. HMH8387 PMMG17718 9BD17140MA5558018 42723078 42º BPM/226ª Cia Três Marias39. HMH8392 PMMG17720 9BD17140MA5557990 42723027 11ª Cia PM Ind Pirapora40. HMH8391 PMMG17721 9BD17140MA5557996 42723035 11ª Cia PM Ind Pirapora41. HMH8390 PMMG17722 9BD17140MA5558415 42723043 11ª Cia PM Ind Pirapora42. HMH8389 PMMG17723 9BD17140MA5558222 42723051 23ª Cia PM Ind Capelinha

As viaturas foram adquiridas com recursos do Tesouro Estadual – Projeto deEstruturação e Modernização das RISP/AISP.

Belo Horizonte, 31 de abril de 2010.

(a) SANDRO AFONSO TEATINI S. DE SALES, CORONEL PMRespondendo pela CHEFIA DO ESTADO-MAIOR

POLICIA MILITAR DE MINAS GERAISESTADO-MAIOR

DISTRIBUIÇÃO DE VIATURANº 4068 / 2010

O CORONEL PM CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA POLÍCIA MILITAR DE MINASGERAIS, no uso das atribuições que lhe confere o Capítulo II, Seção I, Item 2.1.1.1, doManual de Gerenciamento da Frota da PMMG, aprovado pela Resolução nº 3.395, de31Dez97, resolve distribuir a viatura FIAT, Strada, 1.400cc, combustível: Alc/Gasolina,ano Fab/Mod 2010/2010, Classe/Subclasse TE/TC, conforme abaixo:

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( - BGPM Nº 25, de 06 de abril de 2010 - )

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Placa Reg. Geral Chassi / nº Série PatrimônioSIAD Unidade Município

HNH0086 PMMG17793 9BD27803MA7233882 42728347 17ª Cia PM Ind MAT Pouso Alegre

A viatura foi adquirida através de convênio com o DER.

Belo Horizonte, 31 de março de 2010.

(a) SANDRO AFONSO TEATINI S. DE SALES, CORONEL PMRespondendo pela CHEFIA DO ESTADO-MAIOR

POLICIA MILITAR DE MINAS GERAISESTADO-MAIOR

DISTRIBUIÇÃO DE VIATURANº 4069 / 2010

O CORONEL PM CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA POLÍCIA MILITAR DE MINASGERAIS, no uso das atribuições que lhe confere o Capítulo II, Seção I, Item 2.1.1.1, doManual de Gerenciamento da Frota da PMMG, aprovado pela Resolução nº 3.395, de31Dez97, resolve distribuir a viatura FIAT, Uno Mille Economy, 1.000cc, combustível:Álcool/Gasolina, ano Fab/Mod: 2009/2010, Classe/Subclasse VP/PB, conforme abaixo:

Placa Reg. Geral Chassi / nº Série PatrimônioSIAD Unidade Município

HMH7981 PMMG17791 9BD15822AA6389891 42719542 Cia PM MAmb Mariana

A viatura foi adquirida através de convênio com a SEMAD.

Belo Horizonte, 31 de março de 2010.

(a) SANDRO AFONSO TEATINI S. DE SALES, CORONEL PMRespondendo pela CHEFIA DO ESTADO-MAIOR

Page 34: Tab Educa Pag45

( - BGPM Nº 25, de 06 de abril de 2010 - )

Página: ( - 33 - )

POLICIA MILITAR DE MINAS GERAISESTADO-MAIOR

DISTRIBUIÇÃO DE VIATURANº 4070 / 2010

O CORONEL PM CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA POLÍCIA MILITAR DE MINASGERAIS, no uso das atribuições que lhe confere o Capítulo II, Seção I, Item 2.1.1.1, doManual de Gerenciamento da Frota da PMMG, aprovado pela Resolução nº 3.395, de31Dez97, resolve distribuir a viatura FIAT, DOBLÔ HLX, 1.800cc, combustível:Álcool/Gasolina, ano Fab/Mod: 2010/2010, Classe/Subclasse VP/PB, conforme abaixo:

Placa Reg. Geral Chassi / nº Série Patrimônio SIAD Unidade MunicípioHNH0140 PMMG17794 9BD119205A1065041 42728355 14° BPM Timóteo

A viaturas foi adquirida através de convênio firmado entre a PMMG e a PrefeituraMunicipal de Timóteo.

Belo Horizonte, 31 de março de 2010.

(a) SANDRO AFONSO TEATINI S. DE SALES, CORONEL PMRespondendo pela CHEFIA DO ESTADO-MAIOR

POLICIA MILITAR DE MINAS GERAISESTADO-MAIOR

DISTRIBUIÇÃO DE VIATURANº 4071 / 2010

O CORONEL PM CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA POLÍCIA MILITAR DE MINASGERAIS, no uso das atribuições que lhe confere o Capítulo II, Seção I, Item 2.1.1.1, doManual de Gerenciamento da Frota da PMMG, aprovado pela Resolução nº 3.395, de31Dez97, resolve distribuir a viatura FIAT, Uno Mille Economy, 1.000cc, combustível:Álcool/Gasolina, ano Fab/Mod: 2009/2010, Classe/Subclasse VP/PB, conforme abaixo:

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( - BGPM Nº 25, de 06 de abril de 2010 - )

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Placa Reg. Geral Chassi / nº Série PatrimônioSIAD Unidade Município

HNH0087 PMMG17792 9BD15844AA6394767 42728258 40ª Cia/4° BPM Uberaba

A viatura foi adquirida com recursos do tesouro Estadual – Premiação do IGESP.

Belo Horizonte, 31 de março de 2010.

(a) SANDRO AFONSO TEATINI S. DE SALES, CORONEL PMRespondendo pela CHEFIA DO ESTADO-MAIOR

DISTRIBUIÇÃO DE MOTORES DE POPANº 4072 / 2010

O CORONEL PM CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA POLÍCIA MILITAR DE MINASGERAIS, no uso das atribuições que lhe confere o Capítulo II, Seção I, Item 2.1.1.1, doManual de Gerenciamento da Frota da PMMG, aprovado pela Resolução nº 3.395, de31Dez97, resolve distribuir os MOTORES DE POPA, MERCURY MOD. 25M SEA PRO, 15HP, GASOLINA, 2 CILINDROS, PARTIDA MANUAL, conforme abaixo:

Ordem NotaFiscal nº

PatrimônioSIAD Chassi / nº Série Unidade Município

1. 084 42727952 ON127674 4ª Cia PM Ind MAT Juiz de Fora2. 084 42727995 ON127675 5ª Cia PM Ind MAT Uberaba3. 084 42728002 ON127676 6ª Cia PM Ind MAT Lavras4. 084 42728045 ON127677 7ª Cia PM Ind MAT Bom Despacho5. 084 42728053 ON127678 8ª Cia PM Ind MAT Aimorés6. 084 42728096 ON127679 9ª Cia PM Ind MAT Uberlândia7. 084 42728100 ON127680 10ª Cia PM Ind MAT Patos de Minas8. 084 42728142 ON127681 11ª Cia PM Ind MAT Montes Claros9. 084 42728150 ON127682 13ª Cia PM Ind MAT São João Del Rey10. 084 42728185 ON127683 14ª Cia PM Ind MAT Curvelo11. 084 42728193 ON127684 16ª Cia PM Ind MAT Unaí12. 084 42728207 ON127685 Cia PM M Amb Betim

Os motores foram adquiridas através de convênio com o IMA.

Belo Horizonte, 31 de março de 2010.

(a)SANDRO AFONSO TEATINI S. DE SALES, CORONEL PMRespondendo pela CHEFIA DO ESTADO-MAIOR

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INSTRUÇÃO DE EDUCAÇÃO DE POLÍCIA MILITAR Nº 01/2010

Revoga a Instrução 07/2007 e estabelece orientações ecritérios para a realização de atividades e avaliações deEducação Física nos diversos cursos da PMMG.

O CORONEL PM COMANDANTE DA ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR, no uso de suasatribuições previstas no inciso II do Art. 12 do Decreto nº 18.445, de 15/04/77 – R-100 e noinciso VII do Art. 46, do Regimento da Academia de Polícia Militar, e considerando o contidono RAPM e nas Diretrizes da Educação de Polícia Militar (DEPM), naquilo que se refere àsatividades e avaliações de Educação Física, exara a seguinte instrução:

Art. 1º Para a avaliação da disciplina de Educação Física serão consideradas seismodalidades físicas necessárias para o exercício da função policial-militar, quais sejam:corrida de 2400 metros; corrida de 200 metros; flexão abdominal; flexão dinâmica na barra(masculino) e flexão estática na barra (feminino); agilidade (Shuttle Run); e impulsão vertical.§ 1º As provas serão realizadas de acordo com as descrições e tabelas contidas no anexo Idesta Instrução.§ 2º Os discentes dos cursos de formação (CFO, CFS e CTSP), e outros com carga horáriasuperior a 30 horas/aula, realizarão as provas para todas as modalidades previstas no Art. 1ºdesta Instrução.§ 3º Os discentes do Curso de Habilitação de Oficiais (CHO) realizarão provas em 04 (quatro)das seis modalidades previstas, quais sejam: corrida de 2400 metros, flexão abdominal, flexãona barra fixa, e impulsão vertical.§ 4º Os discentes dos cursos com carga horária igual ou inferior a 30 horas/aula, realizarão asprovas das modalidades previstas para o TAF de acordo com a Resolução nº. 3321, de 24 sesetembro de 1996.

Art. 2º Serão realizadas provas de até duas modalidades físicas por dia:I – 2400 metros e flexão dinâmica/estática na barra;II – agilidade (shuttle run) e impulsão vertical;III – 200 metros e flexão abdominal.

Art. 3º Cada uma das modalidades físicas previstas na avaliação de Educação Física terápontuação de 0 a 10,0 pontos e será avaliada de acordo com as tabelas previstas nestaInstrução.Parágrafo único. Os discentes que realizarem as provas das modalidades do TAF, previstasna Resolução nº. 3321, receberão de acordo com suas performances, em cada uma delas, umdos seguintes conceitos: excelente, bom, médio, fraco e muito fraco, que serão convertidos em“apto” ou “inapto”.

Art. 4º Para a aprovação na disciplina Educação Física, o discente deverá obter:I - no mínimo 60% de aproveitamento em cada uma das modalidades físicas;

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II - a classificação “média”, em cada uma das modalidades físicas avaliadas, no caso dosdiscentes submetidos ao TAF descrito na Resolução nº. 3321/96.Parágrafo único. A nota final em Educação Física será calculada com base na médiaaritmética simples, considerando-se os pontos obtidos nas provas de cada uma dasmodalidades físicas avaliadas; no caso de conceito será considerado “apto” ou “inapto.

Art. 5º Será considerado em Avaliação Especial na disciplina de Educação Física o discenteque:I - não alcançar nota mínima para a aprovação, 60%, em cada uma das seis modalidadesfísicas;II - não alcançar a classificação “média” em cada uma das quatro modalidades físicasprevistas na Resolução 3321/96, nos cursos com carga-horária igual ou inferior a 30horas/aula.

Art. 6º Para a realização da prova de Avaliação Especial, o discente deverá repetir as provasdas modalidades físicas em que não obteve a nota ou classificação mínima exigida.

§ 1º O valor da prova de Avaliação Especial será de 10 pontos e o resultado para aprovaçãoobedecerá aos critérios estabelecidos nas DEPM e na Resolução nº. 3321, no que couber.§ 2º A nota final do discente em Avaliação Especial, se aprovado, será de 6,0 (seis) pontos.§ 3º No caso do CFO, o discente que não conseguir índice de aprovação na avaliaçãoespecial, será submetido à Progressão Parcial de Estudos (PPE), de acordo com o previstonas DEPM, RAPM e Regimento do CEG.

Art. 7º A nota final do discente que for reprovado na Avaliação Especial ou na PPE seráregistrada com a menor nota obtida nas seis modalidades.

Art. 8º Não haverá realização de trabalhos escolares valendo nota na disciplina de EducaçãoFísica.

Art. 9º A Escola disponibilizará um Monitor ou Chefe de Curso para acompanhar a aplicaçãodas provas da disciplina de Educação Física sempre que o professor for civil.

Art. 10. O Programa de Saúde Corporal – PSC consiste na realização de atividades físicas,extraclasse e fora do horário de expediente escolar, de acordo com programação do Centro ouCia ET, baseadas em programa de condicionamento físico pré-estabelecido.

§ 1º O PSC não é programa de reforço ou recuperação escolar nem tão pouco pré-requisitopara realização de provas de quaisquer das modalidades da disciplina de Educação Física.Trata-se de um programa técnico e supervisionado de treinamento físico, que visa a melhoriado condicionamento físico do discente.

§ 2º A Escola disponibilizará o PSC, principalmente aos discentes que apresentaremdesempenho insuficiente na disciplina de Educação Física.

§ 3º Os discentes serão incluídos no PSC mediante solicitação formal à administração escolar.

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§ 4º O programa de condicionamento físico a ser cumprido será confeccionado peloCoordenador da disciplina de Educação Física, ou professor por ele indicado, apósdeterminação da administração escolar.

§ 5º Existindo um numero mínimo de 30 discentes (CET e CEG) e 15 no caso das Cias ET, aescola disponibilizará um militar como monitor, para acompanhar as atividades do PSC.

Art. 11. Havendo o numero mínimo de discentes previsto no §5º do artigo 10 a Unidade ouFração de Ensino deverá designar um militar ou professor, preferencialmente um profissionalde educação física, para a monitoria das atividades do PSC e acompanhamento documprimento dos programas pelos discentes.

Art. 12. Os professores dos cursos poderão submeter seus alunos à análise da ComposiçãoCorporal, por definição do coordenador da disciplina de cada curso, sendo que para tal ficaestabelecido como referência o Protocolo de Pollock (anexo II).

Art. 13. Os discentes dispensados definitivamente de atividades de Educação Física, pelaJunta Central de Saúde - JCS, e que mantenham capacidade laborativa residual, terão suasatividades adaptadas pelos respectivos docentes da disciplina, após avaliação do médico daSAS, nos termos da legislação vigente.

§ 1º O disposto neste artigo não se aplica aos discentes de curso de formação ou dehabilitação para provimento inicial no respectivo quadro.

§ 2º Ao discente que realizar a prova de Educação Física, devidamente adaptada à suacapacidade laborativa residual, será atribuído o conceito “apto” ou “inapto”.

§ 3º Nos casos em que houver necessidade de conversão para nota, ao discente considerado“apto”, será consignada a nota 6,0 (seis).

Art. 14. Os casos omissos serão resolvidos pelo Comandante da APM.

Art. 15. Esta instrução entra em vigor na data de sua publicação e revoga as disposições emcontrário, em especial da Instrução 07/2007.

Belo Horizonte, 04 de março de 2010.

(a) FÁBIO MANHÃES XAVIER, CORONEL PM.*** Comandante da APM ***

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ANEXO I

PROVAS DAS MODALIDADES FÍSICAS DA DISCIPLINADE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA CURSOS

1. Orientação para aplicação das provas

1.1 Prova de resistência aeróbica (2400 m - ambos os sexos)

1.1.1 ObjetivoMensurar indiretamente a capacidade aeróbica.

1.1.2 Recursos Humanos e MateriaisColaboradores, cronômetro com precisão de segundos, pista ou local plano demarcado, apito,caneta e papel para anotações dos resultados.

1.1.3 Procedimentos

a) a prova consiste em percorrer a distância de 2400 metros no menor tempo possível. Épermitido andar, contudo o avaliado não poderá parar ou abandonar a pista, situações em quereceberá nota zero;b) é recomendável que o ritmo das passadas seja constante durante toda a corrida;c) a prova é iniciada com o comando "atenção" seguido de um sinal de apito, acionando-se,concomitantemente, o cronômetro e finalizada depois de concluído o percurso de 2400 metros;d) será permitida apenas uma “tentativa”.

1.1.4 Precauções

a) após o término da corrida, os avaliados não devem cessar bruscamente os movimentos esim andar ou trotar lentamente, até a sua volta à calma;b) os avaliados que terminarem o teste extremamente extenuados devem deitar-se por dois outrês minutos, mantendo os membros inferiores em posição elevada e, logo após, levantarlentamente e andar;c) recomenda-se uma preparação muscular (aquecimento) de aproximadamente cincominutos, acompanhado de exercícios de alongamento da musculatura dos membros inferiores,superiores e tronco.

1.1.5 Registro dos ResultadosO tempo marcado será convertido em pontos conforme as tabelas deste anexo.

1.2 Prova de flexão abdominal (ambos os sexos)

1.2.1 ObjetivoMensurar indiretamente a resistência da musculatura abdominal.

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1.2.2 Recursos Humanos e MateriaisColaboradores, cronômetro com precisão de segundos, caneta e papel para anotação dosresultados e solo limpo ou gramado.

1.2.3 Procedimentos

a) o avaliado coloca-se em decúbito dorsal com o quadril e joelhos flexionados emaproximadamente 45º e plantas dos pés no solo. Os antebraços são cruzados sobre a faceanterior do tórax, com as palmas das mãos sobre os ombros. As mãos devem permanecer emcontato com os ombros durante toda a execução dos movimentos;b) os pés são seguros por um colaborador para mantê-los em contato com a área de teste(solo). O afastamento entre os pés não deve exceder à largura dos quadris;c) o avaliado, por contração da musculatura abdominal, curva-se à posição sentada, até onível em que ocorra o contato dos cotovelos com os joelhos e, em seguida, retorna à posiçãoinicial (decúbito dorsal), até que toque o solo, pelo menos, com a metade superior dasescápulas;d) a prova é iniciada com os comandos "atenção, já!" e para o término, utiliza-se o comando“pare!”;e) o resultado da prova corresponde ao número de movimentos executados, corretamente, emsessenta segundos;f) o cronômetro é acionado no "já" e travado no "pare";g) o repouso entre os movimentos é permitido e o avaliado deverá saber disso antes do iníciodo teste, entretanto, o objetivo é tentar realizar o maior número de execuções possíveis emsessenta segundos.

1.2.4 Observações

a) o movimento não executado completamente ou de forma incorreta, não será consideradopara efeitos de contagem;b) será permitida apenas uma “tentativa”.

1.2.5 Registro dos ResultadosAs repetições serão convertidas em pontos, conforme tabelas deste anexo.

1.3 Prova de flexão estática na barra – Feminino

1.3.1 ObjetivoMensurar indiretamente a força muscular dos membros superiores e cintura escapular.

1.3.2 Recursos MateriaisUma barra de ferro ou madeira de uma e meia polegada (três centímetros e oitenta milímetros)de diâmetro, um cronômetro com precisão de centésimo de segundo, caneta e papel paraanotação dos resultados.

1.3.3 Procedimentos

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a) A barra deve ser instalada a uma altura tal que a avaliada, mantendo-se com o queixoacima dela, não tenha contato dos pés com o solo;b) as mãos, durante a pegada, devem estar com os dorsos voltados para o rosto, e distantes auma largura correspondente à dos ombros;c) a avaliada poderá ser auxiliada por um companheiro ou subir numa cadeira até que seuqueixo ultrapasse o nível da barra para o início do teste;d) a avaliada deverá utilizar força máxima, objetivando manter-se, pela força dos membrossuperiores, suspensa durante o maior tempo possível, com o queixo acima do nível da barra,sem tocá-la;e) o cronômetro é acionado no momento em que a avaliada ultrapassa o nível da barra com oqueixo e travado quando sai dessa posição ou o apóie com o queixo na barra ou os pés nospostes de sustentação da barra;f) será anotado o tempo em que a avaliada conseguir manter-se com o queixo acima do nívelda barra.

1.3.4 Observações

a) Não permitir que a avaliada encoste o queixo na barra;b) não permitir movimentos de quadris ou pernas e extensão da coluna cervical como formasde auxiliar na execução da prova;c) será permitida apenas uma “tentativa”.

1.3.5 Registro dos ResultadosO tempo marcado será convertido em pontos, conforme tabela deste anexo.

1.4 Prova de flexão dinâmica na barra – Masculino

1.4.1 ObjetivoMensurar indiretamente a força muscular dos membros superiores e cintura escapular.

1.4.2 Recursos MateriaisUma barra de ferro ou madeira de uma e meia polegada (três centímetros e oitenta milímetros)de diâmetro, caneta e papel para anotação dos resultados.

1.4.3 Procedimentos

a) A barra deve ser instalada a uma altura tal que o avaliado, mantendo-se pendurado com oscotovelos em extensão, não tenha contato dos pés com o solo;b) as mãos, durante a pegada, devem estar com os dorsos voltados para o rosto, e distantes auma largura correspondente à dos ombros; os braços devem estar completamente estendidos;c) após assumir a posição prevista na alínea anterior, o avaliado tentará elevar o corpo atéque o queixo ultrapasse o nível da barra, após o que retornará à posição inicial;d) o movimento é repetido tantas vezes quanto possível, sem limite de tempo. Será contado onúmero de movimentos completados corretamente.

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1.4.4 Observações

a) Verificar se os cotovelos estão em extensão total para o início de flexão;b) é permitido o repouso entre um movimento e outro, contudo, o avaliado não poderá, denenhuma forma, apoiar os pés;c) conferir se o queixo do avaliado ultrapassa o nível da barra durante o movimento de flexãodos cotovelos (subida);d) não permitir movimentos de quadris ou pernas e extensão da coluna cervical como formasde auxiliar na execução da prova;e) não permitir que a avaliado encoste o queixo na barra;f) os movimentos não executados completamente ou de forma incorreta, não serãoconsiderados, para efeito de contagem;g) não será permitido nenhum tipo apoio com os pés;h) será admitida apenas uma “tentativa”.

1.4.5 Registro dos ResultadosO número de vezes que o aluno repete corretamente o movimento será convertido em pontos,conforme a tabela deste anexo.

1.5 Prova de impulsão vertical (ambos os sexos)

1.5.1 ObjetivoMensurar indiretamente a potência muscular dos membros inferiores.

1.5.2 Recursos Materiais

a) Tábua graduada em centímetros, com 1,50 m de comprimento e 30 cm de largura, fixadanum suporte ou marcação correspondente numa parede;b) pó de giz.

1.5.3 Procedimentos

a) Posição inicial: em pé e com os calcanhares no solo, posicionando-se lateralmente próximoà tábua graduada (parede), com os dedos sujos de pó de giz e com o braço estendido,demarcar a posição inicial na tábua com o dedo médio;b) em seguida, executam-se três saltos, consecutivos, podendo flexionar os joelhos eimpulsionar com os braços, tocando-se novamente a tábua graduada;c) o resultado é obtido deduzindo-se a distância entre a marca inicial (sem impulsão) e amedida determinada pela marca mais alta.

1.5.4 Observações

a) Será permitida apenas uma tentativa, com três saltos consecutivos;b) a maior marca será computada para a aferição do resultado;

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c) o Professor deve orientar os avaliados quanto às precauções para se evitarem lesõesdurante os saltos, seguidos dos toques na tábua graduada.

1.5.5 Registro dos ResultadosA distância aferida será convertida em pontos, conforme tabela deste anexo.

1.6 Prova de agilidade - Shuttle Run (ambos os sexos)

1.6.1 Objetivo

Mensurar indiretamente a agilidade corporal.

1.6.2 Recursos Materiais

Dois blocos de madeira (05 cm x 05 cm x 10 cm), um cronômetro com precisão de centésimode segundo, trena, caneta e papel para anotação dos resultados.

1.6.3 Procedimentos

a) Demarcar no solo, com duas linhas paralelas distantes uma da outra 9,14 metros, o espaçodestinado à prova;b) os dois blocos de madeira são colocados a dez centímetros, no lado externo de uma daslinhas marcadas no solo e separados, entre si, por um espaço de trinta centímetros;c) não pode haver obstáculos no espaço demarcado para o exercício e o solo deve garantiratrito suficiente para se evitar que o avaliado deslize durante a prova;d) o avaliado coloca-se em afastamento ântero-posterior das pernas, com o pé anteriorimediatamente antes da linha de saída;e) ao comando ("atenção, já!"), aciona-se o cronômetro e o avaliado inicia o teste;f) o avaliado corre com o máximo de velocidade possível até os blocos, pega um deles, retornaaté o ponto de onde partiu e deposita esse bloco atrás da linha de partida. Em seguida, seminterromper a corrida, vai em busca do segundo bloco, procedendo da mesma forma;g) o cronômetro é travado quando o avaliado coloca o segundo bloco no solo e ultrapassa compelo menos um dos pés a linha de partida;h) sempre que pegar ou deixar qualquer bloco, o avaliado deve transpor, com pelo menos umdos pés, as linhas que delimitam o espaço para a prova.

1.6.4 Observações

a) O espaço destinado para a prova é de 9,14 metros, incluindo-se a largura das linhas que odelimitam;b) o avaliado deve colocar e não jogar o bloco no solo;c) o cronômetro só é travado quando o segundo bloco for colocado no solo e pelo menos umdos pés do avaliado ultrapassar a linha de chegada;d) o avaliado poderá realizar a prova duas vezes, com intervalo mínimo de dois minutos entreelas.

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1.6.5 Registro de Resultados

O resultado é aferido tomando-se por base o menor tempo alcançado pelo avaliado nas duastentativas, com aproximação de até décimo de segundo, que, confrontado com a tabela desteanexo, é convertido em pontos.

1.7 Prova de resistência anaeróbica - 200 metros (ambos os sexos)

1.7.1 Objetivo

Medir indiretamente a resistência anaeróbica.

1.7.2 Recursos Materiais

Pista ou local plano demarcado em 200 metros, cronômetro com precisão de centésimo desegundo, caneta, papel para anotação dos resultados e bandeirola de sinalização.

1.7.3 Procedimentos

a) Para a execução da prova, são necessários, pelo menos, dois aplicadores, um para partidae outro para chegada;b) para o início da prova, aplicador de saída deve posicionar-se no local de partida, com obraço estendido, na vertical, para cima, empunhando uma bandeirola, dar o comando"atenção!", e, simultaneamente com o comando "já!", abaixar, energicamente, a bandeirola;

c) nesse momento, o aplicador de chegada, que deve ter contato visual com o aplicador departida, aciona o seu cronômetro, que é travado simultaneamente à passagem do avaliadopela marca de 200 metros (ponto de chegada).

1.7.4 Observações

a) A prova deve ser avaliada de forma individual, ou seja, um aplicador de chegada para cadaavaliado;b) as precauções previstas para a corrida de 2400 metros aplicam-se à prova de 200 metros,no que for pertinente.

1.7.5 Registro dos Resultados

O tempo alcançado pelo avaliado é convertido em pontos, conforme a tabela deste anexo,obtendo-se o resultado.

2. Tabelas de pontuação para o teste de avaliação física2.1 Corrida de 2.400m (masculino)

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IDADE / TEMPONOTA

ATÉ 25 ANOS 26/30ANOS

31/35ANOS

36/40ANOS

41/45ANOS

46/50ANOS

51/55ANOS

10,0 09:05 09:20 09:50 10:10 10:40 11:10 11:409,0 09:25 09:40 10:05 10:40 11:10 11:50 12:108,0 09:40 10:00 10:20 11:10 11:40 12:30 12:407,0 09:55 10:15 10:35 11:40 12:10 13:00 13:306,0 10:15 10:35 10:55 12:10 12:50 13:30 13:505,5 10:25 10:45 11:05 12:20 13:10 13:50 14:105,0 10:35 10:55 11:15 12:40 13:30 14:10 14:304,5 10:45 11:05 11:25 12:50 13:40 14:25 14:504,0 10:55 11:15 11:35 13:00 13:50 14:40 15:103,5 11:05 11:25 11:45 13:10 14:00 14:50 15:303,0 11:15 11:35 11:55 13:20 14:10 15:00 15:502,5 11:25 11:45 12:05 13:30 14:20 15:10 16:102,0 11:35 11:55 12:15 13:40 14:30 15:20 16:301,0 11:55 12:15 12:35 14:00 14:50 15:40 17:10

2.2 Corrida de 2.400m (feminino)

IDADE / TEMPONOTA

ATÉ 25 ANOS 26/30 ANOS 31/35 ANOS 36/40 ANOS 41/45ANOS

46/50ANOS

10,0 11:30 12:00 12:30 13:00 13:30 14:009,0 11:45 12:15 12:45 13:15 13:45 14:158,0 12:00 12:30 13:00 13:30 14:00 14:307,0 12:15 12:45 13:15 13:45 14:15 14:456,0 12:30 13:00 13:30 14:00 14:30 15:005,5 12:35 13:05 13:35 14:05 14:35 15:055,0 12:45 13:15 13:45 14:15 14:45 15:154,5 12:50 13:20 13:40 14:20 14:50 15:204,0 13:00 13:30 14:00 14:30 15:00 15:303,5 13:05 13:35 14:05 14:35 15:05 15:353,0 13:15 13:45 14:15 14:45 15:15 15:452,5 13:20 13:50 14:20 14:50 15:20 15:502,0 13:30 14:00 14:30 15:00 15:30 16:001,0 13:45 14:15 14:45 15:15 15:45 16:15

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2.3 Corrida de 200m (masculino)

IDADE / TEMPONOTA

ATÉ 25 ANOS 26/30ANOS

31/35ANOS

36/40ANOS

41/45ANOS

10,0 24’66” 25’44” 25’92” 27’18” 28’43”9,0 25’88” 26’68” 27’18” 28’43” 29’65”8,0 27’10” 27’92” 28’44” 30’68” 30’38”7,0 28’33” 29’16” 29’70” 30’93” 32’10”6,0 29’55” 30’40” 30’96” 32’18” 33’32”5,5 30’16” 31’02” 31’59” 32’81” 33’93”5,0 30’37” 31’65” 32’23” 33’44” 34’55”4,5 31’18” 32’27” 32’85” 34’06” 35’16”4,0 31’99” 32’89” 33’49” 34’69” 35’77”3,5 32’60” 33’61” 34’12” 35’31” 36’38”3,0 33’22” 34’13” 34’75” 35’94” 36’99”2,5 33’83” 34’75” 35’38” 36’56” 37’60”2,0 34’44” 35’37” 36’01” 37’19” 38’22”1,0 35’66” 36’61” 37’27” 38’44” 39’44”

2.4 Corrida de 200m (feminino)

IDADE / TEMPONOTA

ATÉ 25 ANOS 26/30ANOS

31/35ANOS

36/40ANOS

41/45ANOS

10,0 33’65” 34’23” 35’34” 36’15” 36’98”9,0 34’32” 34’96” 36’15” 36’98” 37’81”8,0 34’99” 35’70” 36’96” 37’82” 38’65”7,0 35’66” 36’43” 37’76” 38’65” 39’48”6,0 36’33” 37’16” 38’57” 39’49” 40’32”5,5 36’67” 37’53” 38’97” 39’90” 40’73”5,0 37’01” 37’90” 39’38” 40’32” 41’15”4,5 37’54” 38’26” 39’77” 40’74” 41’57”4,0 38’08” 38’63” 40’19” 41’16” 41’99”3,5 38’35” 38’99” 40’59” 41’57” 41’40”3,0 38’68” 39’36” 40’99” 41’99” 42’82”2,5 39’02” 39’72” 41”39” 42’43” 43’21”2,0 39’69” 40’10” 41’80” 42’83” 43’66”1,0 40’07” 40’83” 42’61” 43’66” 44’49”

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2.5 Flexão na barra (masculino)

IDADE / REPETIÇÕESNOTA ATÉ 25

ANOS26/30ANOS

31/35ANOS

ACIMA DE 36ANOS

10,0 13 12 11 109,5 12 11 10 99,0 11 10 9 88,5 10 9 8 78,0 9 8 7 67,5 8 7 6 57,0 7 6 5 4-36,5 6 5 4 26,0 5 4 3 15,0 4 3 2 -4,0 3 2 1 -3,0 2 1 - -2,0 1 - - -1,0 - - - -0,0 - - - -

2.6 Barra estática (feminino)

IDADE / TEMPONOTA ATÉ 25 ANOS 26/30

ANOS31/35ANOS

36/40ANOS

MAIS DE 41ANOS

10,0 33’30” 32’00” 28’76” 24’52” 22’40”9,5 32’00” 30’00” 26’64” 22’40” 20’28”9,0 30’00” 28’76” 24’52” 20’28” 18’16”8,5 28’76” 26’64” 22’40” 18’16” 16’04”8,0 26’64” 24’52” 20’28” 16’04” 13’92”7,5 24’52” 22’40” 18’16” 13’92” 11’80”7,0 22’40” 20’28” 16’04” 11’80” 09’68”6,5 20’28” 18’16” 13’92” 09’68” 07’56”6,0 18’00” 16’04” 11’80” 07’56” 06’30”5,0 16’04” 13’92” 09’68” 06’30” 06’00”4,0 13’92” 11’80” 07’56” 06’00” 05’30”3,0 11’80” 09’68” 06’30” 05’30” 05’00”2,0 09’68” 07’56” 06’00” 05’00” 04’30”1,0 07’56” 06’30” 05’30” 04’30” 04’00”

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2.7 Flexão abdominal (masculino)

IDADE / REPETIÇÕESNOTA ATÉ 25 ANOS 26/30

ANOS 31/35 ANOS 36/40ANOS

41/45ANOS

46/50ANOS

51/55ANOS

10,0 53 51 49 47 45 43 409,0 52-51 50-49 48-47 46-45 44-43 42-41 39-388,0 50-49 48-47 46-45 44-43 42-41 40-39 37-367,0 48-47 46-45 44-43 42-41 40-39 38-37 35-346,0 46-45 44-43 42-41 40-39 38-37 36-35 33-325,0 44-43 42-41 40-39 38-37 36-35 34-33 31-304,0 42-41 40-39 38-37 36-35 34-33 32-31 29-283,0 40-39 38-37 36-35 34-33 32-31 30-29 27-262,0 38-37 36-35 34-33 32-31 30-29 28-27 25-241,0 36-35 34-33 32-31 30-29 28-27 26-25 23-22

2. Flexão abdominal (feminino)

IDADE / REPETIÇÕESNOTA ATÉ 25 ANOS 26/30

ANOS31/35ANOS

36/40ANOS

41/45ANOS

46/50ANOS

51/55ANOS

10,0 48 46 44 42 40 38 359,0 47-46 45-44 43-42 41-40 39-38 37-36 34-338,0 45-44 43-42 41-40 39-38 37-36 35-34 32-317,0 43-42 41-40 39-38 37-36 35-34 33-32 30-296,0 41-40 39-38 37-36 35-34 33-32 31-30 28-275,0 39-38 37-36 35-34 33-32 31-30 29-28 26-254,0 37-36 35-34 33-32 31-30 29-28 27-26 24-233,0 35-34 33-32 31-30 29-28 27-26 25-24 22-212,0 33-32 31-30 29-28 27-26 25-24 23-22 20-191,0 31-30 29-28 27-26 25-24 23-22 21-20 18-17

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2.9 Impulsão vertical (masculino)

IDADE / ALTURANOTA ATÉ 25 ANOS 26/30

ANOS31/35ANOS

36/40ANOS

MAIS DE 41ANOS

10,0 59 58 57 56 549,5 58 57 56 54 529,0 56 56 54 52 508,5 54 54 52 50 488,0 52 52 50 48 467,5 50 50 48 46 447,0 48 48 46 44 426,5 46 46 44 42 406,0 45 44 42 40 385,0 44 42 40 38 364,0 42 40 38 36 343,0 40 38 36 34 322,0 38 36 34 32 301,0 36 34 32 30 28

2.10 Impulsão vertical (feminino)

IDADE / ALTURANOTA ATÉ 25 ANOS 26/30

ANOS31/35ANOS

36/40ANOS

MAIS DE 41ANOS

10,0 44 43 42 41 409,5 43 42 41 40 399,0 42 41 40 39 388,5 40 40 38 38 368,0 38 38 36 36 347,5 36 36 34 34 327,0 34 34 32 32 306,5 32 32 30 30 286,0 31 30 29 28 275,0 30 28 28 26 264,0 28 26 26 24 243,0 26 24 24 22 222,0 24 22 22 20 201,0 22 20 20 18 18

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2.11 Agilidade (shutle run)

MASCULINO FEMININOPONTUAÇÃO TEMPO PONTUAÇÃO TEMPO

10,0 09’43” 10,0 10’42”9,5 09’44” / 09’59” 9,5 10’43” / 10’63”9,0 09”60” / 09’73” 9,0 10”64” / 10’84”8,0 09’74” / 09’88” 8,0 10’85” / 11’05”7,0 09’89” / 10’04” 7,0 11’06” / 11’26”6,5 10’05” / 10’19” 6,5 11’27” / 11’48”6,0 10’20” / 10’34” 6,0 11’49” / 11’69”5,0 10’35” / 10’49” 5,0 11’70” / 11’90”4,0 10’50” / 10’64” 4,0 11’91” / 12’12”3,0 10’65” / 10’75” 3,0 12’13” / 12’33”2,0 10’76” / 10’91” 2,0 12’34” / 12’50”1,0 10’92” / 11’06” 1,0 12’51” / 12’71”

(a) FÁBIO MANHÃES XAVIER, CORONEL PM.*** Comandante da APM ***

ANEXO II

PROTOCOLO DE POLLOCK

As medições das dobras cutâneas fornecem informações significativas sobre a gorduracorporal e sua distribuição. Para o cálculo do percentual de gordura corporal existem diversosprotocolos, cada um utilizando um número de dobras determinadas e suas próprias equações.

Para a nossa avaliação corporal será utilizado o protocolo de Pollock, que consiste emmensurar nove dobras cutâneas, conforme explicações e figuras logo abaixo.

Ressalta-se que todas as medidas deverão ser feitas do lado direito do corpo com o indivíduoestando na posição “de pé”. Um mínimo de duas medições será realizado em cada local e amédia é usada como resultado.

As regiões do corpo estabelecidas para se medir as dobras cutâneas conforme protocolo dePollock, são descritas e representadas nas figuras seguintes:

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1 Tricipital: É medida na face posterior do braço, paralelamente ao eixo longitudinal, noponto que compreende a metade da distância entre a borda súpero-lateral do acrômio e oolécrano, entre a extremidade do ombro e do cotovelo.

FIGURA 1

2 Subescapular: A medida é executada obliquamente em relação ao eixo longitudinal,seguindo a orientação dos arcos costais, sendo localizada a dois centímetros abaixo doângulo inferior da escápula.

FIGURA 2

3 Biciptal: É medida no sentido do eixo longitudinal do braço, na sua face anterior, no pontode maior circunferência aparente do ventre muscular do bíceps.

FIGURA 3

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4 Axilar Média: É localizada no ponto de intercessão entre a linha axilar média e uma linhaimaginária transversal na altura do apêndice xifóide do esterno. A medida é realizadaobliquamente ao eixo longitudinal, com o braço do avaliado deslocado para trás, a fim defacilitar a obtenção da medida.

FIGURA 4

5 Supra-ilíaca: É obtida obliquamente em relação ao eixo longitudinal, na metade dadistância entre o último arco costal e a crista ilíaca, sobre a linha axilar medial. É necessárioque o avaliado afaste o braço para trás para permitir a execução da medida.

FIGURA 5

6 Torácica: É uma medida oblíqua em relação ao eixo longitudinal, na metade da distânciaentre a linha axilar anterior e o mamilo, para homens, e a um terço da linha axilar anterior, paramulheres.

FIGURA 6 FIGURA 7

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7 Abdominal: É media aproximadamente a dois centímetros à direita da cicatriz umbilical,paralelamente ao eixo longitudinal.

FIGURA 8

8 Coxa: É medida paralelamente ao eixo longitudinal, sobre o músculo reto femural a umterço da distância do ligamento inguinal e a borda superior da patela, segundo proposta porGuedes (1985) e na metade desta distância segundo Pollock & Wilmore (1993). Para facilitaro pinçamento desta dobra o avaliado deverá deslocar o membro inferior direito à frente, comuma semi-flexão do joelho, e manter o peso do corpo no membro inferior esquerdo.

FIGURA 9

9 Panturrilha Medial: Para a execução desta medida, o avaliado deve estar sentado, com aarticulação do joelho em flexão de 90 graus, o tornozelo em posição anatômica e o pé semapoio. A dobra é pinçada no ponto de maior perímetro da perna, com o polegar da mãoesquerda apoiado na borda medial da tíbia.

FIGURA 10

(a) FÁBIO MANHÃES XAVIER, CORONEL PM.*** Comandante da APM ***

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POLICIA MILITAR DE MINAS GERAISESTADO-MAIOR

REDISTRIBUIÇÃO DE VIATURANº 4020 / 2010

O CORONEL PM CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA POLÍCIA MILITAR DE MINASGERAIS, no uso das atribuições que lhe confere o Capítulo II, Seção II, Item 2.2.1.1, doManual de Gerenciamento da Frota da PMMG, aprovado pela Resolução nº 3.395, de31Dez97, resolve redistribuir a viatura abaixo:

Reg. Geral Placa UnidadeOrigem

MarcaModelo Ano Patrimônio

SIADDestino

Unidade MunicípioPMMG 04285 GTM 4285 HPM GM/C 20 1993/94 3452/5 CMI Belo Horizonte

Belo Horizonte, 31 de março de 2010.

(a) SANDRO AFONSO TEATINI S. DE SALES, CORONEL PMRespondendo pela CHEFIA DO ESTADO-MAIOR

POLICIA MILITAR DE MINAS GERAISESTADO MAIOR

REDISTRIBUIÇÃO DE VIATURANº 4021 / 2010

O CORONEL PM CHEFE DO ESTADO MAIOR DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADODE MINAS GERAIS, no uso das atribuições que lhe confere o Capítulo II, Seção II, Item2.2.1.1, do Manual de Gerenciamento da Frota da PMMG, aprovado pela Resolução nº 3.395,de 31Dez97, resolve redistribuir a viatura abaixo:

Reg. Geral UnidadeOrigem

MarcaModelo

Ano FabMod

CL SCL PatrimônioSIAD

Unidade Município

PMMG08620 18º BPM VOLVO/B58 1990 TP TPO 25422693 49º BPM Belo Horizonte

Obs: Chassi nº de série: 9BV58GB10LE305034 e Placa: GVP 1391

Belo Horizonte, 31 de março de 2010.

(a) SANDRO AFONSO TEATINI S. DE SALES, CORONEL PMRespondendo pela CHEFIA DO ESTADO-MAIOR

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QUARTA PARTEJUSTIÇA E DISCIPLINA

PORTARIA Nº 21/2010- CJM

Designa juízes para responder pelo plantão, noâmbito da Primeira Instância da Justiça Militar

O Corregedor da Justiça Militar do Estado de Minas Gerais, no uso das atribuiçõesque lhe conferem os artigos 29, XIX, e 31, parágrafo único, ambos do Regimento Interno doTribunal de Justiça Militar, aprovado pela Resolução nº 64, de 22 de outubro de 2007, empleno exercício do cargo e

Considerando os termos da Resolução n.º 78/2009 do Tribunal de Justiça Militar,com as alterações conferidas pela Resolução n.º 84/2009, de 17 de dezembro de 2009,

Resolve:

Art. 1º - Ficam designados os Juízes de Direito do Juízo Militar a seguir relacionados,para atuarem como plantonistas nas Auditorias da Justiça Militar do Estado de Minas Gerais,nos finais de semana e feriados do mês de abril de 2010 e durante o recesso da SemanaSanta, conforme escala a seguir:

Períodos do plantão – Abril de 2010 Juiz designado (Fone: 031- 9956-2702)

Do dia 01 às 08h do dia 05 (recesso daSemana Santa)

Dra. Daniela de Freitas Marques

Das 18h do dia 05 às 08h do dia 12 Dr. João Libério da Cunha

Das 18h do dia 12 às 08h do dia 19 Dra. Paulo Tadeu Rodrigues RosaDas 18h do dia 19 às 08h do dia 26 Dr. Marcelo Adriano Menacho dos Anjos

Das 18h do dia 26 às 08h do dia 03 maio Dr. André de Mourão Motta

Art. 2º - O plantão judiciário destina-se exclusivamente ao exame das seguintesmatérias:

a) comunicações de prisão em flagrante e apreciação dos pedidos de concessão deliberdade provisória;

b) casos de justificada urgência, de representação da autoridade policial ou doMinistério Público, visando à decretação de prisão preventiva ou temporária;

c) pedidos de busca e apreensão de pessoas, bens ou valores, desde queobjetivamente comprovada a urgência;

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d) medida cautelar, de natureza cível ou criminal, que não possa ser realizada nohorário normal de expediente ou de caso em que da demora possa resultar risco de graveprejuízo ou de difícil reparação.

§ 1º. O plantão não se destina à reiteração de pedido já apreciado, nem à suareconsideração ou reexame, ou à apreciação de solicitação de prorrogação de autorizaçãojudicial para escuta telefônica.

§ 2º. As medidas de comprovada urgência que tenham por objeto o depósito deimportância em dinheiro ou valores só poderão ser ordenadas por escrito pela autoridadejudiciária competente e só serão executadas ou efetivadas durante o expediente bancárionormal por intermédio de servidor credenciado do juízo ou de outra autoridade por expressa ejustificada delegação do juiz.

§ 3º. Durante o plantão não serão apreciados pedidos de levantamento deimportância em dinheiro ou valores, nem liberação de bens apreendidos.

Art. 3º - Fica a critério do juiz plantonista a indicação ou não de servidor lotado naauditoria onde o juiz atua, para ficar à sua disposição durante o período de plantão.

Parágrafo único – Os juízes plantonistas devem informar à Corregedoria, até o quintodia útil anterior ao início do respectivo plantão, o nome dos servidores indicados, conforme ocaput deste artigo.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Belo Horizonte, 26 de março de 2010.

(a) Fernando A. N. Galvão da RochaJuiz Civil Corregedor da Justiça Militar

(a) RENATO VIEIRA DE SOUZA, CORONEL PMCOMANDANTE-GERAL

CONFERE COM O ORIGINAL:

GERALDO ANTONIO DOS REIS, Ten Cel PM AJUDANTE-GERAL