t s wiley - introduÇÃo do livro apague a luz! - sono - melatonina - relógio biológico

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INTRODUÇÃO (Introdução, do livro “Apague a Luz!”, de T S Wiley e Bent Formby) T S Wiley, Antropóloga e teórica médica, com passagem pelo jornalismo investigativo. Trabalha atualmente em pesquisa médica, com especial interesse nas áreas de endocrinologia e biologia evolutiva O tema é notícia em toda parte. Na revista Life de janeiro de 1998, 70 milhões de americanos finalmente admitiram que, ocasionalmente, dormimos ao volante, deixamos a bola cair ou saímos literalmente do ar. Livros como Power Sleeping e recortes de notícias sobre jet lag estão sempre aparecendo nos meios de comunicação. A falta de sono é o mais novo déficit dos Estados Unidos. Este déficit é uma tremenda cratera que não temos esperança de fechar. Aparentemente, quando perdemos horas de sono, a sensação é igual a correr a pé atrás de um trem em movimento. O problema é que, no caso do sono, realmente não se pode recuperar. Por que não? Seus hormônios não são tão elásticos assim. Hormônios e sono? Isso é novidade. Hormônios como o estrogênio e, ocasionalmente, a testosterona, são sempre notícia. O DHEA e o hormônio do crescimento humano até aparecem de vez em quando, mas sempre nas matérias sobre envelhecimento. O único hormônio ligado ao sono é a boa e velha melatonina – e todo mundo sabe que pode ser comprada sem receita médica. Se precisar é fácil conseguir, certo?

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INTRODUÇÃO

(Introdução, do livro “Apague a Luz!”, de T S Wiley e Bent Formby)

T S Wiley, Antropóloga e teórica médica, com passagem pelo jornalismo investigativo. Trabalha atualmente em pesquisa médica, com especial interesse nas áreas de endocrinologia e biologia evolutiva

O tema é notícia em toda parte. Na revista Life de janeiro de 1998, 70 milhões de americanos finalmente admitiram que, ocasionalmente, dormimos ao volante, deixamos a bola cair ou saímos literalmente do ar. Livros como Power Sleeping e recortes de notícias sobre jet lag estão sempre aparecendo nos meios de comunicação. A falta de sono é o mais novo déficit dos Estados Unidos. Este déficit é uma tremenda cratera que não temos esperança de fechar. Aparentemente, quando perdemos horas de sono, a sensação é igual a correr a pé atrás de um trem em movimento. O problema é que, no caso do sono, realmente não se pode recuperar. Por que não? Seus hormônios não são tão elásticos assim. Hormônios e sono? Isso é novidade. Hormônios como o estrogênio e, ocasionalmente, a testosterona, são sempre notícia. O DHEA e o hormônio do crescimento humano até aparecem de vez em quando, mas sempre nas matérias sobre envelhecimento. O único hormônio ligado ao sono é a boa e velha melatonina – e todo mundo sabe que pode ser comprada sem receita médica. Se precisar é fácil conseguir, certo? Então, por que deixar a falta de sono mantê-lo noites e noites acordado? Porque, quando você dorme menos no que deve, a melatonina não é o único hormônio afetado. Há pelo menos dez hormônios diferentes, e outros tantos neurotransmissores no cérebro, que começam a não funcionar direito quando você não dorme o suficiente. A melatonina é apenas a ponta do iceberg, por assim dizer. Todas as outras alterações é que modificam o apetite, a fertilidade e a saúde mental e cardíaca. Então, porque essa notícia faça parte, separadamente, de cinco ou seis disciplinas acadêmicas diferentes. Por exemplo, a Dra. Eve Van Cauter, da Universidade de Chicago, chama de “dívida de sono” as alterações hormonais que registra em seu laboratório de

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estudos do sono. Um nome que pode pegar... Talvez assim a perda do sono atraia alguma atenção. De alguma maneira, a idéia de relacionar a perda do sono a ser credor ou devedor de alguma coisa – igual a dinheiro – atribua ao assunto maior importância. O dinheiro sempre fala alto – e essa dívida de sono que você está contraindo tem um custo anual direto, para a nação, de 15,9 bilhões de dólares, e um custo indireto de mais de 100 bilhões de dólares, em horas perdidas de trabalho e acidentes. Mas nós dizemos que o custo é, na verdade, bem maior. É o custo da sua vida. Dormir depois que o despertador toca, cochilar no teclado do computador ou derramar o café na mesa de trabalho, não são os principais desastres para quem dorme pouco: a morte é a pior conseqüência. E, quando falamos de morte não estamos falando de acidentes de automóvel. Como a nação, estamos doentes porque não dormimos. Estamos gordos e diabéticos porque não dormimos. Estamos morrendo de câncer ou do coração porque não dormimos. Uma avalanche de artigos científicos escritos e revisados por colegas nossos dão suporte à nossa conclusão de que, quando não dormimos em sincronia com a variação sazonal da exposição à luz, alteramos definitivamente um equilíbrio da natureza que foi programado em nossa fisiologia desde o Primeiro Dia. O relógio cósmico está embutido na fisiologia de cada ser vivo. A história que estamos prestes a contar é tão óbvia e, no entanto tão fantástica, que você não acreditaria, se não fosse verdade. Há mais coisas na história da perda de sono do que qualquer um de nós esperaria, porque até agora ninguém foi capaz de enxergar o quadro completo. Nós enxergamos – e vamos mostrá-lo a você. Em Apague a luz, provamos que a obesidade e os principais assassinos relacionados a ela – doenças cardíacas, diabetes e câncer – são causados por noites curtas, por trabalhar durante horas ridiculamente longas, por, literalmente, queimar a vela nas duas pontas – e pela eletricidade, que nos permite fazer tudo isso. A causa, com toda a certeza, não é comer gordura demais ou a falta de exercício. Pesquisamos o crescimento da obesidade e das chamadas doenças relacionadas a esse aumento de peso durante dois anos e meio. Nossas conclusões são suportadas por mais de uma década de pesquisa feita no National Institutes of Health (NIH), em Washington, e em mais de outras fontes científicas. A nova

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abordagem em relação à doença pode ser humilde e desconcertante, mas é o preço da verdade. Então ouça.

* * *

Quando o dia mais longo, criado pelos ciclos artificiais de claridade e escuridão se tornou a norma, há apenas setenta anos – com o uso indiscriminado das lâmpadas elétricas – obesidade, diabetes, doenças cardíacas e câncer de repente se tornaram as causas oficiais de morte nos relatórios dos investigadores públicos. Desde que essas doenças começaram a aparecer como as principais causas de morte, por volta de meados do século, os esforços por parte da ciência e da medicina para explicar o impressionante aumento de casos nunca examinaram qualquer outra mudança ambiental gritante, a não ser a dieta. E após todos esses anos, enquanto os americanos continuam a morrer, todos os médicos e pesquisadores continuam a insistir no mesmo ponto. É hora de ver a luz. A maior mudança pela qual os seres humanos passaram, nos últimos 10 mil anos, aconteceu há menos de setenta anos. A eletricidade e o uso indiscriminado da lâmpada elétrica figuram, ao lado da descoberta do fogo, do advento da agricultura e da descoberta do tratamento com antibióticos, entre os marcos sem retorno na história da humanidade. Em 1910, um adulto ainda dormia de nove a dez horas por noite. Hoje, esse adulto tem sorte se consegue dormir sete horas por noite. A maioria de nós não consegue. Esses números significam quinhentas horas a mais acordados por ano. Na natureza, dormiríamos 4.370 horas de um possível total de 8.760, ou metade de nossas vidas. Há oitenta anos, já tínhamos caído para 3.395 horas. Agora, temos sorte de atingir umas parcas 2.255 horas. Se a natureza conta o nosso tempo, e apostamos que sim, isso significa que só chegamos a viver a metade do que viveríamos. Talvez tenhamos dobrado esses números com cirurgias e antibióticos, mas imagine o quanto mais poderíamos viver se também dormíssemos. Na década de 1970, os americanos dedicavam 27 horas semanais ao “lazer”. Na década de 1990, essa média caiu para quinze horas. E trabalhamos pelo menos 48 horas semanais, em comparação às 35 que um trabalhador cumpria, em média, na década de 1970. naquela época tínhamos hobbies, jogávamos beisebol, montávamos miniaturas de navios, éramos membros de clubes e líderes de escoteiros. Hoje, embora o número de horas

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que dedicamos ao trabalho e ao lazer seja aproximadamente o mesmo, a proporção mudou consideravelmente. Nos últimos trinta anos, desde 1970, encontramos novas paixões para acrescentar às antigas: fazer exercícios, ir ao médico, agüentar um tráfego cada vez mais ensandecedor, assistir a 150 canais e a filmes de verdade na TV a cabo, além dos mais recentes bandidos: e-mail e eBay. Não admira que não sobra tempo para dormir ou cuidar das crianças. Então, por que os guardiões da nossa saúde não prestam atenção ao estresse e à falta de sono antes de colocarem a culpa na comida? Vai adivinhar. E quando resolveram examinar a dieta dos americanos e dar conselhos, fizeram tudo ao contrário. Disseram à população para comer açúcar e evitar gorduras. Ao revelar como seu corpo evoluiu junto com o planeta e tudo o mais que nele existe, e ao explicar como esse corpo utiliza o alimento para provocar o sono e lidar com o estresse, podemos dizer exatamente o que acontece – à sua mente, ao seu corpo e ao planeta – quando você come. Agora vamos lhe mostrar a luz. A ciência do ritmo circadiano explica tudo. Todos os mistérios podem ser desvendados. Neste livro, examinamos as evidências científicas através das lentes da biologia evolutiva e da biofísica. Os mapas moleculares nos mostram o caminho de casa e nos contam de novo o que sempre soubemos. O sono controla o apetite, e o apetite e o estresse controlam a reprodução. Dormir, comer e fazer amor controlam o envelhecimento. Os hormônios melatonina e a prolactina são atores fundamentais em nossa conexão mente-corpo-planeta. Eles se comunicam com o sistema imunológico e com o sistema de metabolização de energia, em relação aos ciclos de luz-e-escuridão. A insulina e a prolactina orquestram a química cerebral que governa a serotonina e a dopamina no cérebro, para controlar nosso comportamento e estado de espírito. Serotonina e dopamina controlam o comportamento em relação à comida e ao sexo. Resultado: pouco sono faz você ficar gordo, faminto, impotente, hipertenso, canceroso, e com o coração doente. A energia solar é a catalizadora de todo tipo de vida. A quantidade de luz que age sobre você informa os “controles” do seu “sistema” sobre a rotação e a órbita do planeta em que vivemos. Esse posicionamento global ajuda nossos sentidos a ficarem de olho no estoque de alimentos. É essa comunicação cósmica que nos diz, desde o início dos tempos, quando comer, o que comer e quando reproduzir, para maximizar a comida disponível. Nós e todos os outros organismos

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neste planeta evoluímos com o giro do planeta – dentro e fora da luz do sol. O fato de você estar lendo isto significa que o sistema teve sucesso. O fato de você querer ler isto mostra que o sistema está desmoronando. A maioria das pessoas está absolutamente cansada de controlar o peso e preocupar-se com o coração. Estamos prestes a lhe dizer como parar. Poderíamos ter dado a este livro o título de Perca peso enquanto você dorme, mas nos pareceu demasiado vulgar. Quase o chamamos de Mantido no escuro, depois que descobrimos exatamente onde eram conduzidos os estudos que provavam nossa premissa: em Washington. E ninguém menos do que o National Institutes of Health confirma que é um “dado” científico dizer que os ciclos de luz-e-escuridão:

ligam e desligam a produção de hormônios ativam o sistema imunológico determinam a liberação diária, particularmente a sazonais,

dos neurotransmissores

Acabamos de dizer que, anos e anos atrás, nós existíamos em sincronia com todos os ciclos biofísicos e ritmos da natureza. Hoje, não apenas controlamos o estoque de alimentos, mas também fazemos retroceder a noite e o tempo. Neste livro dizemos qual é o preço que estamos pagando por querer brincar de Deus. Aqui está a conta: a infindável luz artificial com a qual convivemos é registrada, em nosso relógio interno, igual aos longos dias de verão, porque a noite nunca cai e o inverno nunca chega. Como mamíferos, somos teleguiados para armazenar gordura durante a exposição a dias longos e depois dormir – um pouquinho – ao menor sinal de fome. Só que agora não dormimos e também não sentimos fome; pelo menos, não temos fome de carboidratos. É por isso que estamos gordos e ficamos cada vez mais gordos. Afinal, é sempre verão! Enquanto o fogo, com sua luz, estendeu nosso dia o suficiente para afetar o intelecto e a reprodução, a eletricidade ilimitada pode simplesmente acabar com a gente. A menos que o governo faça isso primeiro. Se o NIH realizou a maior parte dos estudos que fornecem as provas de que a depressão, a obesidade, as doenças do coração e o câncer podem ser prevenidos, em grande parte dos casos, se as

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pessoas simplesmente dormirem mais e apagarem as luzes, por que eles nos mantiveram no escuro até agora? Por que continuar a insistir que dietas ricas em carboidratos e exercício vão nos curar? Será que eles estão realmente tentando nos matar? A verdade é sempre mais estranha que a ficção. Os cientistas da MacArthur Mind/Body Foundation, da Universidade de Chicago, da NASA, do National Institutes of Health e do National Institutes of Mental Health, esses últimos em Washington, vêm estudando biofísica ao longo da última década. Isso significa que os mais importantes pensadores científicos dos Estados Unidos estão pesquisando a mesma ciência que nós pesquisamos para este livro. Enquanto você lê, também eles estão provando que nos reproduzimos e nos alimentamos sazonalmente, que temos um metabolismo fartura-fome, que desenvolvemos diabetes, doenças cardíacas, câncer e depressões graves se dormirmos menos de nove horas e meia por noite durante pelo menos sete meses no ano. Quando perguntamos ao Dr. Thomas Wehr, o chefe do departamento que estuda os ritmos sazonais e circadianos no NIH em Washington, se ele achava que a população tinha o direito de saber que com menos de nove horas e meia de sono por noite – ou seja, no escuro – as pessoas a) nunca serão capazes de deixar de comer açúcar, fumar e beber álcool; e b) com grande margem de certeza desenvolverão uma das seguintes condições: diabetes, doenças cardíacas, câncer, infertilidade, doença mental e/ou envelhecimento precoce, ele respondeu:”Bem, sim, ela tem o direito de saber. E deve ser informada; mas isso não vai mudar nada. Ninguém vai apagar mesmo as luzes...” Talvez não. Afinal, a luz é sedutora. Quanto mais tempo ficamos acordados, mais aprendemos. É por isso que os americanos são os melhores e os mais brilhantes – e também os mais doentes do mundo. Mas ainda acreditamos que algo pode acontecer. Afinal, quando os números divulgados pelas autoridades disseram aos americanos, no final da década de 1960, que era melhor encontrarem tempo para fazer exercícios ou então morreriam, eles passaram a fazer exercícios. E quando nos disseram para cortar a gordura de nossa dieta porque senão morreríamos, todas as fábricas de alimentos se prepararam para isso. Quando a medicina declarou que os remédios para diminuir o colesterol seriam a nossa salvação, enquanto ficávamos cada vez mais doentes. A gente botou as pílulas para dentro como se fossem balas de chocolate. É claro que muita gente ganhou dinheiro com o movimento do

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condicionamento físico, com os alimentos de baixo teor de gordura e com os remédios. Mas a única pessoa que vai se beneficiar com o sono é você mesmo. O que está em jogo, aqui, é se queremos ou não ir mais cedo para a cama e trabalhar menos horas por dia. Com os minimercados 24 horas, 250 canais de televisão e a internet para surfar a noite toda, reverter nosso ritmo exigiriam um esforço hercúleo. Sabemos disso, mas estamos prestes a fazer da volta ao tempo dos dinossauros uma escolha pessoal, não federal. Acreditamos que a população merece, de nosso governo, o acesso aos fatos e a uma consultoria nutricional mais precisa. Nós pagamos por isso.

Todos os americanos sabem que Washington é pródiga em segredos, mas é um pouco difícil de engolir que, ao mesmo tempo que o Departamento Federal de Medicina nos diz para ingerir uma dieta pobre em gordura e 58% de carboidratos para curar obesidade, diabetes, doenças cardíacas e câncer, o NIH, que fica do outro lado da rua, está provando que o consumo excessivo de carboidratos, provocado pela privação do sono, figura entre as causas dessas mesmas doenças. Por que vimos sendo mantidos na ignorância, quando eles sempre souberam da verdade?

(fonte: trecho do livro – Introdução – “Apague a Luz”!, pág 13 a 19).

LIVRO:“Apague a luz!” Durma melhor e: perca peso, diminua a pressão arterial e reduza o estresse, Bent Formby e T. S. Wiley, 384 páginas, Rio de Janeiro, Editora Campus, 2000.

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Com base em uma pesquisa minuciosa, colhida no National Institutes of Health (Instituto Nacional de Saúde), T.S.Wiley e Bent Formby apresentam descobertas incríveis:os americanos estão doentes de cansaço. Diabetes, doenças do coração, câncer e depressão são enfermidades que crescem em nossa população e estão ligadas à falta de uma boa noite de sono.

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Quando não dormimos o suficiente, em sincronia com a exposição sazonal à luz, estamos alterando um equilíbrio da natureza que foi programado em nossa fisiologia desde o Primeiro Dia. A obra revela por que as dietas ricas em carboidratos, recomendadas por muitos profissionais da saúde, não são apenas ineficazes, mas também mortais; por que a informação que salva vidas e que pode reverter tudo é um dos segredos mais bem guardados de nossos dias.

Com o livro, o leitor saberá que:

perder peso é tão simples quanto uma boa noite de sono

temos compulsão por carboidratos e açúcar quando ficamos acordados depois que escurece

a incidência de diabetes tipo II quadruplicou

terminaremos como os dinossauros, se não comermos e dormirmos em sincronia com os movimentos planetários.

T.S.WILEY e BENT FORMBY, Ph.D., são pesquisadores que trabalharam juntos no Sansum Medical Research Institute em Santa Barbara, na Califórnia – o centro de pesquisas de ponta sobre diabetes desde que a insulina foi sintetizada pela primeira vez, lá mesmo, na década de 1920.

Para adquirir este livro:

EDITORA CAMPUSLigue grátis: 0800-265340e-mail: [email protected]

http://www.livrariasaraiva.com.br/