swiss park nº14

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ANO IV - Nº 14 - JANEIRO | FEVEREIRO 2009 SÃO BERNARDO DO CAMPO SÃO CARLOS - CAMPINAS IMPRESSO FECHADO - Pode ser aberto pela ECT. Entrega do St.Moritz e do Zermatt Proposta de redução para o IPTU Recomeço: famílias recompostas

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Swiss Park nº14

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ANO IV - Nº 14 - JANEIRO | FEVEREIRO 2009

SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO CARLOS - CAMPINAS IM

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Entrega do St.Moritze do Zermatt

Proposta de redução para o IPTU

Recomeço:famílias recompostas

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Expediente

Revista Swiss Park é uma

publicação da AGV Campinas

Empreendimentos Ltda.

Diretor responsável:

Ricardo Anversa

Design Gráfi co:

Charles de Souza Leite

Lucas Andrade

Editorial: Newslink Comunicação.

Jornalista Responsável:

Raquel Mattos - Mtb 26.865

Textos: Élcio Ramos, Raquel

Mattos, Carolina Pimentel,

Janaína Nascimento,

Lívia Mota e Lana Torres.

Fotos: Celso de Menezes.

Fotos das págs. 14 e 15: cedidas do

acervo pessoal de Ailton Ferreira.

Foto da pág. 23: Adriano Rosa.

Fotos das págs. 27, 28 e 29: cedidas

pela arquiteta Luciana Lopez Martini.

Fotos das págs. 44 (canto inferior) e

45: cedidas pelo Núcleo de Cinema

de Animação de Campinas.

Impressão: Gráfi ca Ideal.

Todos os direitos reservados.

Proibida a reprodução sem

autorização prévia da editora.

Leia a revista Swiss Park no

www.revistaswisspark.com.br

Fale com a gente:

[email protected]

Anúncios:

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ENTREGASSt. Moritz e Zermatt: entregues!

NATUREZA VIVAAula no Parque Botânico

TURISMONeve para todos os gostos

TURISMOCom seus próprios olhos

ESPORTEMade in Brazil

IMPOSTOIPTU: proposta de redução na alíquota

ACONTECEUForte Raio atinge o relógio do Swiss Park

ARQUITETURAOlha a chuva...

SUSTENTABILIDADESustentabilidade começa em casa

COMPORTAMENTOÉ apenas um recomeço

ENTREVISTADe cabelos brancos

AÇÃO SOCIALEles animam, eles transformam

ANDAMENTO DAS OBRASAndamento das obras

GASTRONOMIASucos invadem a estação

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EDITORIAL

Começamos bem o ano de 2010! Despreten-siosamente, pedimos a participação de nos-

sos leitores na matéria que, na época, pensamos em elaborar sobre relacionamento familiar, especialmente entre as famí-lias que abrigam fi lhos de ou-tros casamentos. Pensamos em abordar como a convivência en-tre essas pessoas pode ser sau-dável e harmônica. Para nossa surpresa, recebemos muitos emails resposta. Alguns eram de pessoas que puderam dar seu depoimento sobre o tema que questionamos. Histórias reais, de pessoas que buscam o melhor para manter a família em primeiro lugar. Outros vá-rios emails eram de moradores e futuros moradores que elo-giavam a Revista Swiss Park no que diz respeito às pautas jor-nalísticas. Muita gente também sugeriu temas que, certamen-te, vamos discutir em nossas reuniões para que se transfor-mem em textos interessantes que possam ser acompanhados por toda a “comunidade” Swiss Park. O que vale ressaltar é que a participação de todos na Re-vista tem sido cada vez maior e mais constante. E isso nos aponta que estamos cumprin-do nosso objetivo com compe-tência. Queremos reafi rmar a

Participe. Colabore mesmo!Queremos sua opinião

necessidade que temos de ter a colaboração dos nossos leito-res para sermos um canal real-mente efetivo de comunicação. Sempre que você, leitor, quiser sugerir, criticar ou mesmo co-mentar sobre a Revista, por fa-vor, entre em contato conosco. Queremos e, mais que isso, ES-PERAMOS a sua participação! Ainda sobre a matéria referen-te ao que chamamos de “famí-lias recompostas” o resultado você vê na página 32. Trata-se de uma discussão atual, que in-clui refl exão e desprendimento de preconceitos.Portanto, por esses motivos descritos acima, acreditamos que nosso ano já inicia com boas energias. Nossa reportagem es-teve presente nas assembleias de entrega dos residenciais St.Moritz e Zermatt, que acon-teceram em janeiro, e pode en-trevistar aqueles que recebiam seus terrenos para iniciar suas obras de construção. O otimis-mo era recorrente. E confi rma-mos que a cada dia contamos com mais leitores. Estamos felizes. Queremos con-tinuar acertando. Para isso, nos-sa equipe se empenha mais e mais a cada edição.Lembramos que nosso email é[email protected].

Obrigado e boa leitura!

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ENTREGAS

Oano de 2010 come-ça a todo vapor no Swiss Park. Logo no primeiro mês, dois

residenciais foram entregues e completaram a comerciali-zação de 3.278 lotes dos 5.020 terrenos que irão compor os 18 loteamentos do complexo urbanístico. O cronograma de entrega de residenciais segue a rotina programada desde o lançamento do Swiss Park, em 8 de abril de 2006.Para os diretores da AGV Cam-pinas, empresa loteadora do Swiss Park, Ricardo Anversa e Tomaz Vitelli, é uma satisfa-ção conseguir cumprir as me-tas estabelecidas na abertura do Swiss Park. “Ainda vamos entregar em 2010 mais três re-sidenciais”, disse Tomaz. “Esta-mos muito felizes com todo esse sucesso do empreendimento”, completa Ricardo.Em janeiro, o St. Moritz foi o pri-meiro a ser entregue. Em segui-

da, foi o Zermatt. Os dois estão localizados na Avenida Dermival Bernardes Siqueira, a maior do complexo urbanístico. Ambos os loteamentos já tiveram a As-sembleia de Instalação dos Re-sidenciais com os proprietários dos terrenos que, na ocasião, ti-veram a oportunidade de eleger os membros dos Conselhos Fis-cal e Diretor. Os conselhos irão dividir por dois anos a tarefa de administrar o empreendimento junto com a AGV.Com 230 lotes residenciais e um comercial, o St. Moritz possui terrenos que variam de 360 a 720 metros quadrados. Já o Zer-matt tem 245 lotes residenciais e 21 comerciais com as mesmas metragens do St. Moritz. E para aproveitar os momentos de lazer e valorizar ainda mais o convívio com a família, os residenciais oferecem salão de jogos, quadra poliesportiva com tênis e “Es-paço Fitness”. Além de churras-queira e playground.

O ano já começa aquecido no

complexo urbanístico.

Prestes a completar quatro anos de

seu lançamento, o Swiss Park já

comercializou 3.278 lotes dos

5.020 terrenos que irão compor os 18

residenciais

St. Moritz e Zermatt:entregues!

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A sede social de cada um está adaptada para o tamanho de-les, com salão de festas e espaço gourmet incluindo copa, cozi-nha, varandas, estacionamento, vestiários e sanitários. Tudo isso sem contar que os condo-mínios têm paisagismo e projeto urbanístico com toda a infraes-trutura, com guias americanas, muros de divisa com três metros de altura em alvenaria e ilumi-nação com lâmpadas de última geração. Para completar, os resi-denciais possuem portaria pró-pria de dimensões adaptadas para receber o fluxo de veículos, com controle de acesso 24 ho-ras, cadastro de prestadores de serviços, ronda com controle e muros de proteção perimetral. O ano promete para o Swiss Park Campinas, que conta com centenas de canteiros de obras em andamento nos dez lotea-mentos que já estão prontos e abrigando as novas residências. Seja bem vindo 2010!

St. Moritz

Zermatt

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Célia e Francisco Gáy e os filhos Guilherme e Lucas

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ENTREGAS

A Revista Swiss Park esteve presente nas assembleias de entrega dos residenciais e pode constatar o entusiasmo das fa-mílias ao verem os loteamen-tos prontos para receberem as suas casas. É o caso do casal Ricardo e Ligia Campiglia que, além da pequena Thaís, espe-ram mais uma menina que irá aumentar a família. “Com a gravidez de sete meses da mi-nha esposa a nossa intenção é construir o quanto antes. Sem contar com a qualidade de vida que vamos ter aqui”, diz o futu-ro morador do Zermatt.

A ansiedade da garotinha Nico-le Fredericci do Amaral estava explícita com o seu entusiasmo. “Aqui vou poder andar de bici-cleta pelas ruas e vou conseguir plantar a minha árvore, diz a fi-lha do casal Letícia e Willians do Amaral. Os futuros mora-dores do Residencial St. Moritz querem começar a construir a residência ainda em 2010. “Va-mos ter a liberdade de ‘montar’ o nosso mundo no Swiss Park com toda a infraestrutura do empreendimento”, diz Letícia A segurança também é uma preocupação do proprietário

Famílias construindo

sonhos

Ligia e Ricardo Campiglia e a pequena Thaís

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Gustavo e Fabiane Provazi Gonçalves e o filho Lucas Elaine e Matheus Bonfim e a filha Isabela

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de um dos lotes no St. Moritz, Magno Correa Artero, que foi à assembleia acompanhado dos filhos Eric e Emily. “Encontrei um lugar apropriado para os meus filhos crescerem com se-gurança”, diz.Para o casal Francisco e Cé-lia Gáy, as características e a estrutura do empreendimen-to foram fundamentais para a compra do terreno. Com filhos adolescentes, o casal pretende usufruir em breve da área de lazer. “Sonhávamos em morar num lugar como este. Na pri-meira visita já sabia que seria

Letícia e Willians do Amaral e a filha Nicole Magno Correa Artero e os filhos Eric e Emily

aqui que eu iria morar com a minha família”, disse Célia. “Sem contar com a ótima lo-calização e o fácil acesso para qualquer ponta de cidade”, completa Francisco, futuro mo-rador do Zermatt.É no St. Moritz que a família de Fabiane Provazi Gonçalves escolheu morar. Junto com seu marido Gustavo Gonçal-ves e o filho Lucas, Fabiane será vizinha de seus pais e pretende mudar para o Swiss Park no próximo ano. “Já co-meçamos a construir a nossa tão sonhada casa. Vamos po-

der criar nosso filho em um lugar com liberdade e segu-rança”, disse o casal que teve a natureza do local como um dos fatores decisivos para a escolha do empreendimento.Em busca de qualidade de vida, o casal Matheus e Elaine Bon-fim escolheu o Swiss Park para morar com sua filha, a pequena Isabela. “No futuro, a minha fi-lha vai poder estudar aqui den-tro do complexo urbanístico, perto de casa e da natureza. Vamos construir nossa casa o quanto antes”, disse o casal fu-turo morador do Zermatt.

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NATUREZA VIVA

Nno último mês de de-zembro, a engenheira agrônoma Dionete Santin, mestre em

Botânica e consultora do Swiss Park, recebeu alunos da Funda-ção Bradesco para duas pales-tras que aconteceram no Par-que Botânico “Amador Aguiar”, que fica localizado dentro do complexo urbanístico. O tema das palestras era “Refloresta-mento e importância das matas nativas”. Foram os primeiros eventos na área de educação, que cumprem com uma das funções do Parque, anunciadas na ocasião de sua inauguração, em julho do ano passado. “Aqui, temos a missão de conservar espécies vegetais e, por conse-quência, toda a fauna que é as-sociada a essa vegetação”, expli-cou Dionete aos alunos. Os alunos da professora Patrícia Pinto, que leciona a disciplina Educação Ambiental, eram do 7º ano até o 2º ano do Ensino

Médio e foram divididos em dois grupos para as palestras que aconteceram nos dias 10 e 11 de dezembro. A professora contou que mesmo a Fundação Bradesco sendo tão próxima ao Swiss Park, os alunos não sabiam do trabalho que é reali-zado no Parque Botânico. “Foi uma excelente oportunidade para os alunos verem de perto tudo o que é feito por aqui; além disso, várias outras disciplinas podem se beneficiar tendo esse Parque tão próximo à escola”, disse a professora. Além disso, ela comentou que, embora sua disciplina não seja obrigatória, a cada ano aumenta o número de alunos que querem se inserir na grade. “Isso mostra o cresci-mento do interesse nas ciências da natureza”, afirmou. Após a palestra, seguindo a orientação da engenheira agrônoma, os alunos puderam plantar mudas cujo desenvolvimento poderá ser acompanhado por eles.

Alunos da disciplina Educação

Ambiental da Fundação Bradesco

foram conferir ao vivo as belezas

da natureza. Agrônoma e

consultora doSwiss Park

ministrou as palestras e orientou

no plantiode mudas

Aula noParque Botânico

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Dionete Santin falou aos alu-nos sobre a infraestrutura do Parque em seus mais de meio milhão de metros quadrados. Contou sobre os dez lagos dis-postos pelo Parque e mostrou as amostras de plantas que exis-tiam em Campinas na época de seu surgimento e que foram dispostas em módulos especiais próximos à entrada do Parque. A escolha dessas plantas está baseada na tese defendida pela engenheira agrônoma. São três módulos implantados: um re-presenta as campinas, outro o cerrado e o terceiro é rupestre. “O objetivo desses módulos foi

enriquecer ainda mais a paisa-gem do Parque Botânico”, disse. Além disso, Dionte contou aos alunos a extensão do projeto botânico desenvolvido que pre-vê o plantio, além das plantas nativas, das ornamentais e tam-bém de frutíferas. “As plantas vão florescer o ano todo e temos o objetivo de marcar tudo com placas para que os visitantes possam saber detalhes sobre as espécies enquanto caminham pelas trilhas”, explicou. Segun-do Dionete, o Parque Botânico é um laboratório “ao vivo” e os es-tudantes podem aproveitar essa característica do local.

Laboratório“ao vivo”

Alunos da Fundação Bradesco (de uniforme), a professora Patrícia Pinto (à dir.), Dionete Santin e Toninho, funcionário do Swiss Park (ambos à esq.)

Foto do local

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NATUREZA VIVA

Não só de flores vive a paisa-gem do complexo urbanístico. As árvores frutíferas também enfeitam o Swiss Park. Uma espécie que anda chamando atenção no Parque Botânico “Amador Aguiar” é a pau-vio-la, cientificamente conhecida como Citharexylum myrian-thum. A árvore não passa des-

Na edição nº 10 da Revista Swiss Park, foi publicada uma matéria apresentando aos futuros mora-dores algumas espécies de plan-tas, que, na ocasião, estavam sendo plantadas para compor o visual do Parque Botânico. Nessa edição, mostramos que apesar de pouco tempo, pois se passaram apenas sete meses, uma espécie chamada tingui-preto (Dictyolam vandellia-nun), que está com apenas um

percebida pelos que descem a avenida Wellman Galvão de França Rangel, próxima ao Residencial Zürich, devido à grande quantidade de frutos de cor vermelho vivo. A plan-ta, além de embelezar o visual, oferece frutos para várias es-pécies de pássaros que habi-tam nas redondezas.

metro de altura apresenta seu primeiro florescimento. Embora seja ainda uma espécie peque-na em fase de crescimento, sua florada já enfeita o complexo urbanístico. Suas flores brancas e miúdas em grande quantida-de em breve deverão se tornar um pequeno buquê. Já quando atingir a idade adulta oferece-rá uma beleza maior. A espécie também está localizada no Par-que Botânico.

Muita beleza e alimento para

os pássaros

Colhendo os resultados

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TURISMO

Arosa é um município da Suíça, no Cantão Grisões, com cerca de 2.294 habitantes, e es-

tende-se por uma área de 42,54 quilômetros quadrados. Está si-tuada há menos de duas horas de Zürich. A língua oficial de Arosa é o alemão. Em média, o sol bri-lha na cidade de oito a doze ho-ras por dia e, no inverno oferece muitas possibilidades de espor-tes devido à localização, ao norte,

Neve para todos osgostos

Arosa, na Suíça, oferece muitas possibilidades de esportes no inverno. Tem

diversão para toda a família

onde há sempre muita neve. Aro-sa fica na parte superior do Vale do Schanfigg, cercado por picos elevados, 1.800 metros acima do nível do mar. Com destaque para a cadeia dos Alpes, a principal da Suíça. Para descer dos pontos mais altos, os suíços capricharam nas alternativas. São mais de 200 estações de esqui. Nas cidades, a surpresa também está em cada detalhe das vilas medievais, dos museus e dos festivais de cultura.

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A Suíça é o país ideal para os turistas em férias em todas as épocas do ano, mas o inverno - que acontece nos meses de janeiro a fevereiro com tempe-ratura média entre -2ºC e 7º C - ainda oferece um sabor espe-cial a todos os visitantes. Arosa é um exemplo de cidade que é cercada por uma paisagem úni-ca e pelo povo hospitaleiro. Os turistas que vão a Arosa podem não só praticar ski e outros es-portes de neve como também podem curtir suaves caminha-

Outro grande atrativo de Arosa são as festas com muita agita-ção. Todos os meses de janei-ro, a pequena cidade de Arosa tem no seu calendário a famosa Skiweek, uma semana inteira de festividades com pacotes es-peciais para praticar esportes de inverno que recebe todo o público. Há, inclusive, grande enfoque no público gay. Essa semana oferece aos participan-tes a oportunidade de conhecer pessoas e dançar a noite toda até os primeiros raios de sol.O ponto alto da diversão do evento fica por conta da diver-tida corrida de Drag Queens (The Drag Queen Fun Race). Todos estão convidados para competir na corrida e “se jo-gar” na pista de esqui. No final de semana da Skiweek, outra festa estará prestes a animar o público, realizada no The Ki-tchen Club, com muita agitação, a festa certamente fará com que os últimos dias em Arosa sejam inesquecíveis. E a melhor maneira de evitar a tristeza no fim dessa animada estadia é já agendar as férias da próxima temporada de ski em Arosa, onde – sempre - a neve e a diversão estão garantidas!

das pelas florestas (de contos de fada!) cobertas de neve ou ainda saborear um delicioso fondue em uma cabana nas montanhas. As famílias são ex-tremamente bem-vindas na Su-íça, são muitas as estações de férias que dedicam suas ativi-dades especialmente à família e que recebem desde 1996 o selo de qualidade “Families Welco-me”. Todos oferecem progra-mas e acomodações especiais, playgrounds, áreas de piqueni-que e muito mais.

Inverno suíçoSemana tradicional de Ski em Arosa

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TURISMO

Ailton Ferreira visitou a Suíça e esteve em St. Moritz, cidade

que dá nome ao residencial onde vai morar.

Conheceu, ainda, Luzern e Zürich, que também batizam

loteamentos do Swiss Park

Com seuspróprios olhos

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O administrador de em-presas Ailton Ferrei-ra, movido pela curio-sidade de conhecer o

lugar que empresta o nome ao residencial onde ele deve morar em breve, no Swiss Park, aven-turou-se na terra do chocolate. Foi durante um tour pela Euro-pa, no qual ele conheceu Holan-da, Alemanha, Áustria, Repú-blica Tcheca, Portugal e Suíça, que ele decidiu visitar a cidade de St. Moritz, homônima ao lo-teamento entregue em janeiro, onde Ailton possui um terreno.

“Meu projeto já foi aprovado e vou começar a construir já este ano”, disse entusiasmado.Ailton contou que o que mais o encantou na cidade suíça de Saint Moritz foram as belezas naturais. “O lago, a paisagem... É tudo muito bonito!”, apontou. Ele explicou que a viagem ocor-reu em meados de agosto de 2008, período em que a cidade vivia seu verão. E, apesar e St. Moritz ser famosa por suas atra-ções de inverno, conforme a Re-vista Swiss Park contou em seu último número, ele garantiu que

o local apresenta bons atrativos durante o ano inteiro. “Na oca-sião, haviam shows musicais, competições de vela no lago, festival gastronômico, entre ou-tras atrações”, lembrou Ailton.O futuro morador do Swiss Park sabe que, no inverno, as atrações a paisagem mudam muito em St. Moritz. “Agora, tenho vontade de voltar novamente para conhecer a St. Moritz do inverno. Mas este é um plano pro futuro porque, em 2010, estou totalmente focado na construção da minha nova casa”, disse cheio de expectativa.

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ESPORTE

Ao invés de onze, sete jogadores. “O futebol society cresce assus-tadoramente a cada

ano”, comenta o presidente da Confederação Brasileira de Futebol Sete Society e tam-bém presidente da Federação Paulista de Clubes de Futebol Sete Society, Marcello Cordei-ro Sangiovanni.De acordo com números da Confederação, existem no País 13 milhões de praticantes do futebol society, cinco mil cam-pos, cinco mil quilômetros quadrados de grama instala-da, duas mil equipes filiadas às federações estaduais, 30 mil equipes não-filiadas, mais de três mil árbitros formados, 120 campeonatos oficiais e cerca de três mil campeonatos extra-ofi-ciais. “Antes, a famosa ‘pelada’

era no salão, agora é society”, reforça o presidente.O professor de Educação Física e fisioterapeuta Luís Gustavo Lopes explica que os benefícios de se praticar o esporte são muitos: “O futebol fortalece os músculos de pernas e tronco, queima calorias, estimula a cir-culação sanguínea e melhora a flexibilidade, o reflexo e a coor-denação motora”. Ele lembra, ainda, que as benfeitorias não se restringem ao aspecto físi-co. “Por ser considerada uma atividade também de lazer, o futebol society proporciona uma aproximação entre os jo-gadores e, geralmente, os times são formados por grupos de amigos. É comum falarmos que existem três tempos, sendo o último dedicado à comemora-ção”, brinca.

De olho na febre que tem se tornado

a prática do futebol society, esporte nascido

em território tupiniquim,

o Swiss Park pretende organizar

em breve um campeonato

interno

Made in Brazil

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O Futebol Sete (é assim que a modalidade está registrada na Secretaria Nacional do Esporte, para manter um nome em por-tuguês) em meados dos anos 60 já dava seus sinais de surgimento no Sul do País. “A modalidade foi criada pelo ex-árbitro de futebol de salão, o Professor Milton Mat-tani. Trata-se de um esporte ge-nuinamente brasileiro”, salienta Sangiovanni. Para ele, além de sua origem em território nacio-nal, outro diferencial desta va-riação do futebol é a ênfase que se dá à disciplina dos jogadores e também a facilidade de adap-

O profissional Luís Gustavo Lo-pes deixa a dica àqueles que mantém uma vida sedentária, mas gostam de curtir seu fute-bolzinho esporadicamente nos fins de semana: “A pessoa que só joga bola no fim de semana, corre mais risco de sofrer com dores musculares e problemas cardiovasculares. Para evitar esses problemas, o jogador deve

O administrador dos residenciais do Swiss

Park, Vladimir Gerbelli, conta que os mora-

dores e futuros moradores do complexo urba-

nístico têm se encontrado frequentemente nas

quadras dos condomínios para a realização de

partidas de futebol sete. Tendo notado este in-

teresse e também como forma de incentivar a

História do society

Atletas de fim de semana, atentem-se!

Jogos no Swiss Park

tação que ele apresenta a atletas vindos de outras modalidades. “Tanto quem joga no campo quanto quem joga futsal se adap-ta facilmente ao society”, afirma.A modalidade não possui verba de apoio nem do Governo do Es-tado e nem no Governo Federal para a realização de campeona-tos. De acordo com o presidente Marcello Cordeiro, o apoio que eles conseguem vem, em sua maioria, da iniciativa privada por meio da Lei de Incentivo ao Es-porte. “Esta carência existe por não se tratar de um esporte olím-pico”, explica.

se preocupar com o fortaleci-mento muscular e o treino ae-róbico, sempre sob orientação de um profissional. É ideal tam-bém que o praticante chegue 30 minutos antes da partida para se aquecer e se alongar ade-quadamente. Durante o jogo é importante beber água ou iso-tônicos para manter o corpo sempre hidratado”.

prática esportiva e a convivência entre os morado-

res, o Swiss Park traz como proposta a organiza-

ção de um campeonato interno. Então, os atletas

interessados em participar da concretização desta

ideia a entrarem em contato pelo canal de comu-

nicação da Revista Swiss Park com seus leitores, o

email [email protected].

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IMPOSTO

Os carnês do IPTU (Im-posto Predial Territo-rial Urbano) de 2010 começaram a chegar

nas residências dos contribuin-tes no começo do mês de feve-reiro. O pagamento da cota úni-ca, com desconto de 10%, foi no dia 10 de fevereiro para imóveis residenciais, bem como o ven-cimento da primeira parcela no caso da opção pelo parcelamen-to em onze vezes. Para os imó-veis comerciais, o vencimento foi no dia 18. No caso dos terrenos residen-ciais ainda sem edificação, a alí-quota chega a quase 3% do valor do terreno (varia de 2,3 a 2,8%). Essas alíquotas são semelhan-tes nas cidades com a infraes-trutura do porte de Campinas. “Hoje, quem tem terreno no Swiss Park, por exemplo, tem essa incidência de IPTU, além de outros impostos e o condo-mínio; ou seja, esse é um valor que para aqueles que de fato

desejam construir com a finali-dade de moradia própria, é mui-to alto”, disse o secretário mu-nicipal de Assuntos Jurídicos de Campinas, Carlos Henrique Pinto. O secretário disse que recebeu uma reivindicação de diminuição dessa alíquota das Associações que representam o Swiss Park e iniciou um estu-do. “A solicitação foi bem aceita pela administração”, adiantou o secretário. Portanto, para o exercício de 2011, o secretário está otimista que uma nova lei de incentivo à construção da casa própria reduza as alíquo-tas dos terrenos residenciais. “E isso será irradiado para outros loteamentos da cidade, pois é fato que a cidade teve um enor-me boom imobiliário nos últi-mos quatro anos; há políticas de incentivo para famílias de baixa renda e essa nossa proposta é uma forma de universalizar es-ses incentivos para as demais classes sociais”, disse.

Secretário Municipal de

Assuntos Jurídicos inicia um estudo

para reduzir a alíquota do IPTU dos terrenos sem edificação para o exercício de 2011

IPTU:proposta deredução na alíquota

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“Precisamos, para que a lei te-nha segurança jurídica e para que atinja sua finalidade pre-cípua – que é de incentivar a construção da casa própria – que ela seja muito bem regula-mentada”, informou Carlos Hen-rique Pinto. Portanto, segundo o secretário os critérios para poder usufruir do benefício de-vem ser bem estudados. “Que-remos oferecer a alíquota usada em imóveis já construídos (que varia de 0,4 a 0,7% do valor do imóvel, dependendo do padrão construtivo) para o proprietá-

O secretário Carlos Henri-que Pinto informou que, nes-te momento, o estudo para a redução da alíquota do IPTU para os terrenos sem edificação está tramitando na secretaria de finanças. “Temos que demonstrar que esse benefício não será uma redução no recebimento de impostos pela Prefeitura, pois esse desconto será com-pensado com outras receitas que são geradas da constru-ção, em especial o ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza), além do comércio de material para construção e geração de ren-da e emprego. A Prefeitura, portanto, não vai “deixar de receber um imposto” haverá sim uma compensação que suprirá o impacto do descon-to que será dado”, adiantou. Depois, a lei ainda precisará passar pela Câmara dos Ve-readores e receber o veto do Prefeito.Dessa forma, os futuros mo-radores do Swiss Park devem ficar atentos no cadastramen-to de suas obras na Prefei-tura para, caso o estudo do secretário Carlos Henrique se transforme em lei, possam pleitear o benefício para o IPTU 2011.

rio que demonstrar, através da planta e do alvará de execução do seu imóvel, por um período de até dois anos, que sua obra será concluída”, explicou. Há que se estabelecer também, se-gundo ele, um critério bastante objetivo no tocante à quantida-de de terrenos que o contribuin-te possui e a finalidade da cons-trução. “Só assim poderemos atingir nosso objetivo e evitar especulação imobiliária; quem quiser construir para vender, por exemplo, não poderá usar o benefício”, disse.

Segurança jurídica Plenamente possível

Secretário Municipal de Assuntos Jurídicos de Campinas, Carlos Henrique Pinto: “A solicitação foi bem aceita pela administração”

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ACONTECEU

No final do último mês de dezembro, o Re-lógio – localizado na entrada do Swiss

Park, considerado um marco do complexo urbanístico e eleito em votação feita pela Revista Swiss Park o cartão-postal do empre-endimento – foi atingido por um raio com forte descarga elétrica, que queimou o maquinário dos quatro equipamentos que funcio-navam dentro da torre, bem como a câmera de segurança instalada no local. O raio queimou ainda o transformador de energia elétrica

de toda a região. E isso aconteceu mesmo estando o local equipado com para-raio. No presente mo-mento, a AGV Campinas Empre-endimentos, loteadora do Swiss Park, já viabilizou a importação da nova câmera de segurança e a instalação de novo mecanismo nos quatro relógios. O valor in-vestido para esses reparos são da ordem de R$ 50 mil. Já o trans-formador de energia já foi repara-do. A nova câmera de segurança deve estar instalada até o fim de fevereiro e o relógio já está em pleno funcionamento.

CuriosidadesForte Raio atinge o relógio do Swiss Park

O Brasil é o país no qual mais se registra o acontecimento de raios em todo o mundo. Por ano, cerca de 50 milhões de raios atingem o território bra-sileiro, estima o Elat (Grupo de Eletricidade Atmosférica), do Instituto Nacional de Pes-quisas Espaciais. É o dobro da incidência nos Estados Uni-dos, por exemplo. Ao todo, os raios causam um prejuízo de R$ 1 bilhão anual à economia do Brasil, apurou o Elat. O se-tor elétrico é o que acumula mais perdas. Depois seguem os serviços de telecomunica-ções. Também são atingidos os setores de seguro, eletro-eletrônicos, construção civil, aviação, agricultura e até pe-cuária. Os raios foram respon-sáveis por 75 mortes no Brasil em 2008 – o recorde da déca-da. Uma explicação para essa grande quantidade de raios deve-se ao tamanho do terri-tório, condições climáticas e a ausência de grandes elevações no seu relevo. A cidade bra-sileira que mais recebe des-cargas eletricas é Teresina, capital do Piauí, chegando a ser a terceira cidade do mun-do onde mais acontecem sequ-ências de descargas elétricas. Por esta razão, a região rece-be a curiosa denominação de “Chapada do Corisco”.

As informações são da Agência Fapesp.

Foto do local

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ARQUITETURA

Tão certo quanto as li-quidações e as altas temperaturas no iní-cio do ano são as chu-

vas intensas e constantes. O alto volume de água que cai do céu, normalmente após um dia quente, pode adentrar na casa sem pedir licença e causar mui-tos danos. Para evitar intempé-ries, a engenheira civil, Lilian Goraieb, alerta que a prevenção é a forma mais econômica e efi-caz nesses casos. Portanto, os cuidados devem começar já du-rante a fase do projeto da obra. De qualquer forma, depois da obra concluída, é preciso ficar atento à manutenção da laje, substituir telhas quebradas ou realinhá-las de forma correta, manter as calhas e rufos limpos, e, nos jardins, vale deixar áreas livres para que a água possa pe-netrar melhor no solo. “A proteção contra a chuva fun-ciona bem melhor quando pre-vista no projeto, aliás, o que é o

mais correto a fazer. Para quem está começando a construir, de-ve-se isolar toda a alvenaria do contato com o solo, consequen-temente, da umidade”, aponta a profissional. De acordo com Li-lian, essa isolação pode ser fei-ta por argamassas e tintas im-permeabilizantes, assim como mantas. “É importante estudar também as inclinações do telha-do e seus materiais”, completa. Quando uma construção não se previne contra os possíveis es-tragos causados pela chuva, os danos podem ser incalculáveis, segundo a engenheira. “Muitas vezes é preciso quebrar vários pontos da casa para fazer a im-permeabilização”, ressalta. A escolha de alguns materiais pode facilitar o escoamento da água da chuva e evitar que ela invada a casa. A engenheira, formada pela Fundação Arman-do Álvares – FAAP e uma das expositoras da primeira edição da mostra Casa Cor Campinas,

Para evitar a entrada de

água em casa, alguns cuidados devem começar

já no projeto. Assim, é possível

economizar e garantir

tranquilidade

Olha a chuva...

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em 2009, sugere alguns revesti-mentos para as áreas externas. “Existem pisos intertravados que são vazados e pode-se co-locar grama dentro deles, dimi-nuindo a impermeabilização da área. Pode-se também colocar placas espaçadas de qualquer material ao invés de colocar piso em tudo. Há no mercado também pisos porosos que ab-sorvem mais água”, recomenda. As telhas também merecem atenção especial. Elas podem ser feitas de diferentes mate-riais (cerâmicas, fibro-cimento, cimento, metálica, entre ou-tros) e ter diferentes tamanhos e inclinações. De acordo com Lilian, as telhas devem ser es-colhidas conforme o projeto, se-guindo a inclinação correta do telhado que está em norma. As calhas, que ficam nas extremi-dades do telhado, e rufos, que interligam a calha à alvenaria, servem para captar a água do telhado e canalizá-la.

Swiss Park em dia de muita chuva

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ARQUITETURA

A engenheira e designer de in-teriores, Lilian Goraieb, orien-ta que a melhor época do ano para iniciar uma obra é duran-te o outono. “Recomendo que a construção comece após as águas de março que fecham o verão. A água prejudica todos os trabalhos de início, pois ela dificulta escavações, assenta-

• manutenção da laje com impermeabilização;

• observe se existem telhas mal colocadas ou quebradas;

• limpe as calhas e rufos a cada dois meses;

• deixe áreas livres nos jardins para o solo absorver melhor a água;

• no início da obra, isole a alvenaria do contato com o solo com argamassas, tintas impermeabilizantes ou mantas;

• escolha revestimentos que facilitem o escoamento da água para as áreas externas;

• a colocação das telhas deve seguir a inclinação correta do telhado que está em norma.

Programe-se Fique de olho

mentos de alvenaria e altera as argamassas e o cimento” explica. Ao se programar cor-retamente, a obra não corre risco de ficar parada por um muito tempo e, assim, quan-do o período de chuva voltar, a construção já estará na par-te interna e o cronograma da obra será seguido.

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SUSTENTABILIDADE

Acrescente conscienti-zação ambiental traz à tona o conceito de ar-quitetura sustentável.

A construção civil é o segmen-to que mais consome matérias-primas e recursos naturais no planeta. O arquiteto, por ser o profissional responsável pelo projeto dos espaços no meio urbano, possui um importan-te papel que vai muito além da especificação de materiais eco-logicamente corretos. As con-sequências das decisões toma-das na elaboração dos projetos arquitetônicos estendem-se ao longo de todo o ciclo de vida das casas e edifícios.Segundo a arquiteta, Luciana Lopez Martini, da LM Projetos, escritório situado em São Car-los, houve um aumento da pro-cura por projetos sustentáveis, entretanto, nem todos os clien-tes fazem essa opção. “Sempre indico atitudes que podem ser feitas para colaborar com o meio ambiente, pois tenho a preocu-pação sócio-ambiental nas obras

que realizo”, afirma Luciana.A arquiteta acaba de concluir um projeto na cidade de São Carlos de uma casa totalmen-te voltada para esse conceito ecológico, utilizando madeira roliça reflorestada e tratada. A obra também tem dormentes de madeira retirada dos trilhos do trem no piso externo e pa-tchwork nos azulejos, além do aquecimento solar para todas as áreas de banheiro, cozinha e churrasqueira. “O resultado foi uma construção ecologicamen-te correta que imprime a preo-cupação com o meio ambiente e o aconchego na madeira de eucalipto reflorestada, além de muitos vidros que permitem máxima utilização da luz natu-ral”, explica Luciana.É importante destacar que, se-gundo a arquiteta, a adoção de soluções ambientalmente sus-tentáveis na construção não acarreta em um aumento de preço, principalmente, quando adotadas durante as fases de concepção do projeto.

Técnicas contribuem com

a preservação da natureza

e reduzem os custos de projetos

arquitetônicos

Sustentabilidade começa em casa

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Projeto da arquiteta Luciana Lopez Martini, da LM Projetos,

escritório situado em São Carlos

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SUSTENTABILIDADE

A arquitetura sustentável aju-da a preservar o meio ambien-te, além de ser uma grande aliada do bolso, pois permite economia com gastos de ener-gia e água. “Usar ao máximo a luz solar, incorporando a ilu-minação natural ao ambiente, permite a construção de es-paços mais iluminados e com conforto térmico”, diz Lucia-na. O que não pode aconte-cer, ressalta ela, é tornar o ambiente muito quente, que precise de ar condicionado. A dica dela é a casa bem ilumi-nada e bem ventilada. Outro fator é a criação de sis-temas para reaproveitamento da água da chuva que possibili-tam a utilização mais racional

do recurso natural. “Águas plu-viais podem ser utilizadas, por exemplo, em vasos sanitários, irrigação de jardins e lavagens de pisos”, diz Luciana.O lixo que normalmente sobra na obra, pode ser separado e encaminhado para reciclagem (sacos de cimento, caixas de azulejos, entre outros), e ain-da, a utilização de cores claras em locais quentes e com muita incidência solar ajudam na re-flexão dos raios solares, contri-buindo para o não aquecimen-to interno do ambiente. “Basta ter criatividade, consciência e conhecimento para adaptar es-sas atitudes no projeto e mini-mizar o impacto sobre o meio ambiente”, conclui a arquiteta.

Economia e preservação do meio ambiente

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“Usar ao máximo a luz solar,

incorporando a iluminação natural

ao ambiente, permite a construção de

espaços mais iluminados e com conforto

térmico”, diz a arquiteta Luciana

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COMPORTAMENTO

Oretrato da família está diferente e necessita cada vez mais de le-gendas para explicar

quem é quem no quadro. A tra-dicional árvore genealógica com pai, mãe e fi lhos ganha novos “galhos”. Em algumas situações encontramos “os fi lhos da mu-lher”, “o irmão por parte de mãe”, “o marido da mamãe” e por aí vai... As relações de parentesco vão se alargando. O divórcio, a separação e os novos casamen-tos são uma realidade e essas novas confi gurações familiares requerem muitos cuidados, tole-rância, carinho e compreensão.A família é amada e desejada por homens, mulheres, crianças de todas as idades, orientações se-xuais e etc. Nas novas famílias, vínculos fortes se formam entre pessoas que não são biologica-mente ligadas e as uniões agora são defi nidas pelo afeto. “A insti-tuição familiar está se adaptan-do aos novos tempos, assumin-do um perfi l mais centrado na qualidade das relações entre as

pessoas e no desejo de cada um”, explica Elisabete Dória Bilac, socióloga, professora e pesqui-sadora do Núcleo de Estudos de População da Unicamp (NEPO).Relações turbulentas com bri-gas que desgastam o relacio-namento familiar não são mais suportadas por meras conveni-ências sociais. Pelo contrário. Acabam e dão lugar a outros re-lacionamentos, que criam uma nova confi guração familiar. “O divórcio não signifi ca o fi m da família. As pessoas estão mais livres para buscar relações mais agradáveis e satisfatórias. Hoje, se os sentimentos individuais não são satisfeitos, as pessoas vão viver de outras maneiras”, diz a socióloga.Quem acredita que essas novas confi gurações familiares signifi -cam desestruturação pode estar enganado. Para Elisabete, a fa-mília refl ete a imensa mudança global, em outras esferas da vida social. Ela muda profundamen-te para continuar existindo. “As famílias se reinventam”. A diver-

As famílias estão cada vez mais diversifi cadas.

Quem acredita que isso é motivo de desestruturação

pode estar enganado

É apenasum recomeço

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sidade pode e deve ser positiva, desde que todos os integran-tes saibam qual é o seu lugar e respeitem a individualidade de cada um”, enfatiza a pesquisado-ra e socióloga.As novas confi gurações são cada vez mais comuns. A rede de relações familiares entre ir-mãos de pais diferentes, avós, tios e primos torna-se mais pre-sente na estrutura social. É pos-sível sim ter um relacionamento familiar de amor, de harmonia e de muito mais felicidade nessas novas confi gurações.A revista Swiss Park buscou entre os moradores e futuros moradores do complexo urba-nístico histórias de famílias que se enquadram nessa nova confi -guração cada vez mais comum. As mensagens que chegaram à nossa reportagem foram muitas e todas indicando que é possí-vel sim ter um relacionamento familiar dentro dessas “novas” árvores genealógicas que se for-mam com muito amor, harmo-nia e felicidade.

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COMPORTAMENTO

“A porta estava aberta e vi os três irmãos brincando e se di-vertindo com o videogame. Seria uma cena comum se não houvesse 20 anos de diferença entre o mais velho, Richard de 25 anos e o caçula, Eric, de 5 anos, além do fato de não serem irmãos bilaterais. A cena me trouxe um sentimento muito agradável e de realização.Nos casamos em 1997 e meu marido já tinha dois filhos do primeiro casamento. Eu tinha apenas 21 anos e minha famí-lia não estava muito confiante que este relacionamento po-deria dar certo. No começo, os meninos moravam com a mãe, mas depois de algum tempo, vieram morar conosco. Para recebê-los, tivemos que fazer adaptações na casa. Não foi muito fácil, pois tínhamos uma vida muito ocupada devido ao trabalho, estudos e diversos outros compromissos já assu-midos. Cumprir horários, aju-dar em pequenas tarefas em casa, colaborar com a organi-

zação dos quartos e controlar os gastos com telefones são alguns exemplos dos desafios que enfrentamos com a chega-da deles. Durante este período de adaptação, o sentimento de respeito e a vontade recíproca de fazer aquilo tudo funcionar, embora não fossem abertamen-te discutidos, estavam implíci-tos nos nossos atos e foram os fatores determinantes para nos manter juntos. Durante a ado-lescência dos meninos experi-mentamos todas as mazelas e conflitos deste período da vida, mas, mais uma vez, a tolerância e o respeito mútuo tiveram que ser cuidadosamente cultivados e exercitados. Mesmo diante de todos os problemas que enfren-tamos, nunca houve uma pala-vra ríspida deles para comigo. Em 2004, chegou nosso filho Eric e com ele grandes mu-danças nas nossas vidas. Atu-almente, os filhos do primeiro casamento já não moram mais conosco. O mais velho mora com a companheira e tem dois filhos:

Por Suelide Souza

Dias Fiorini*, futura moradora

do Lenk

Laços de família e também de amizade

*Sueli é casada com Edinilson pai de Wesley de 22 anos e Richard, de 25.

O casal tem Eric de 5 anos que por sua vez é tio de Victor de 3 anos e Vinicius de 2 anos filhos do seu irmão Richard.

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Victor, de 3 anos e Vinicius, de 2. Meu filho Eric de 5 anos é tio dos dois e adora brincar com eles. O filho do meio, Wesley de 22 anos, vive também com sua companheira e já tem uma vida independente da nossa.Hoje, o pai e os dois filhos mais velhos, embora de gerações diferentes, acabam comparti-lhando dos mesmos interesses, ideias e opiniões, transforman-do os laços de família em laços de amizade também.Aproveitamos todas as opor-tunidades para ficarmos todos juntos. Sempre que possível, nos reunimos para um almoço em família, para um passeio ou para alguma viagem. Nós es-peramos que a construção da nossa casa no Swiss Park nos permita mais liberdade, mais mobilidade e opções de lazer. Considerando como convive-mos hoje e, levando em conta o que estamos preparando para o futuro, é possível prever que nosso relacionamento familiar tende a ser cada dia melhor”.

Cinthya, Richard, Ednilson, Sueli,

Wesley e Tatiana. As crianças

Eric, Vinícius e Victor

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COMPORTAMENTO

“Casei-me aos 20 anos e tive dois filhos. Após sete anos de casa-mento nos separamos. Na épo-ca, minha filha Samara tinha 2 anos e meu filho Sérgio, 5. Após, seis anos conheci meu atual ma-rido, Osmario, e resolvemos mo-rar juntos. Como a aproximação dele com as crianças foi muito tranquila, acreditei que não te-ríamos nenhum problema de adaptação na reestruturação do núcleo familiar. Ledo engano.Meu marido, não teve uma es-trutura familiar bem definida e passou sua infância e adoles-cência morando com familiares, portanto, nunca teve um mode-lo de pai. Aliado a isso, apesar de já ter sido casado por três anos, optou por não ter filhos.E os conflitos começaram: de um lado minha filha, do outro meu companheiro. Eram quei-xas dos dois lados: era um re-clamando do comportamento do outro: minha filha dizendo que ele roubou o espaço dela, um achando que eu dava mais atenção para outro, choro de uma lado e gritos do outro e,

neste meio de campo, eu, total-mente perdida e tentando ser o mais imparcial possível. Meus familiares por sua vez, não fa-cilitaram em nada: eram contra desde o início ao meu relacio-namento; era um tal de “eu não te disse?”. Hoje, analisando a situação, percebo que eles con-tribuíram muito para que eu continuasse, pois eu quis provar que tinha acertado na escolha e que podia ser feliz.Apesar da pouca idade meu fi-lho sempre estava do meu lado, me apoiando. Para passar por tudo isso contei com a ajuda de três amigas que me deram apoio irrestrito e sábios conselhos.Hoje, passados 13 anos, somos de fato uma família com seus erros e acertos e com muito amor um pelo outro. Não há receitas para ser feliz, acredito que o que fez a paz reinar na minha casa foi ouvir os dois la-dos e não tomar partido de ne-nhum, mas, acima de tudo, ter uma grande vontade de fazer dar certo, acreditar que é pos-sível ser feliz de novo”.

Por Patrícia Grasseschi*,

futura moradora do Zurich

Feliz outra vez

*Patricia é mãe de Sergio de 24 anos e Samara de 21. Há 13 é

casada com Osmario Bezerra de Lima, divorciado e sem filhos.

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Patrícia, Sérgio, Osmario e Samara

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ENTREVISTA

Oavanço da medicina moderna aliado ao aumento de renda da população acima de

60 anos, na última década, resul-taram em uma significativa mu-dança na expectativa de vida do brasileiro. A previsão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatís-tica (IBGE) é de que em 2025, nosso país chegue a marca de 32 milhões de pessoas acima dos 60 anos, se colocando em sexto lu-gar em número de idosos em todo o mundo. Já são quase 21 milhões de pessoas nesta faixa etária. A proporção de brasileiros idosos aumentou 5,7% em 2008 em rela-ção a 2007 e cresceu mais de 23% nos últimos dez anos.Não é novidade que para fazer

parte destas estatísticas é preci-so pensar em qualidade de vida, equilibrando trabalho, saúde e lazer. Por isso, a Revista Swiss Park conversou com o médico, Paulo Valente, especialista em geriatria. Com 23 anos de pro-fissão e com muita experiência em ouvir aqueles que estão na chamada terceira idade, Valente aconselha os idosos de amanhã e orienta os que já têm fios de cabelo branco a fazerem desta etapa da vida, uma fase de vita-lidade. Afinal, não é maravilhosa a perspectiva de poder viver um século ou mais? De poder ver netos, bisnetos ou, até, tatarane-tos? Então, há basicamente um segredo: comece a planejar essa vida longa desde cedo.

O mês de fevereiro é comemorativo para a terceira

idade. No dia 27 de fevereiro de 2007 foi consolidada a

legislação relativa a essa faixa etária no

Estado de São Paulo

De cabelos brancos

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O que significa qualidade de vida na terceira idade?

O preceito básico da geriatria é o envelhecer com dignidade e qualidade de vida. Então isso é fundamental. Tanto a digni-dade como a qualidade de vida. Tendo uma qualidade de vida, com boa saúde e uma boa reser-va financeira, o idoso pode ter condições de aproveitar muito essa fase da aposentadoria.

Aposentadoria pode significar o começo de uma nova vida?

Deveria ser um prêmio por todo o período de trabalho. No Bra-sil, isso é muito difícil porque os valores da aposentadoria são mais baixos com isso fica difícil para o idoso se manter financei-ramente até por conta dos me-dicamentos que são mais caros e nem todos podem ser forneci-dos pela rede pública. Muito do dinheiro da aposentadoria aca-ba indo com o gasto em medi-camentos. Mas essa é uma fase em que o idoso deveria fazer outras atividades. Então, ele poderia utilizar para lazer, para

passeio com a família. O único revés é a questão econômica. Apenas isso.

Quais são os principais desafios dos mais velhos relacionados à saúde física? Quais as doenças que mais os atingem?

Uma das doenças mais preva-lentes na terceira idade é a hi-pertensão arterial, conhecida por pressão alta. É muito preva-lente. Há ainda as doenças os-teoarticulares como a artrose, osteoporose, e outras doenças ósseas da área reumatológica. É muito importante uma medi-cina preventiva quando se tem pouca idade, ou seja, quando se está na fase adulta e já vai co-meçando a cuidar da saúde para quando chegar na terceira idade poder aproveitar dessa longevi-

dade. A década de 2000 a 2010 é a década dos nonagenários. Então muitas pessoas fizeram noventa anos. E isso se deve aos avanços da medicina e a uma mentalidade mais preventiva e numa idade mais precoce.

O Mal de Alzheimer talvez seja a doença que mais aflige a terceira idade e seus familiares. Como essa doença age no sistema neurológico e quais os sintomas?

O que ocorre no Mal de Alzhei-mer é que as causas ainda não são completamente esclareci-das. Mas vão ocorrendo alte-rações no cérebro, de caráter neurológico. Essas alterações vão ocorrendo por depósitos de substâncias no cérebro, e isso traz sintomas de um déficit de memória, acompanhado de ou-tras situações de caráter cogni-tivo. Atividade cognitiva está li-gada a memória, concentração, atenção. A pessoa vai ficando esquecida e a memória recente é a primeira a ser afetada, pas-sando depois a apagar fatos mais antigos de 30, 40 anos atrás. E o

A mulhertem uma

mentalidade mais preventiva. Poucos homens que vêm ao consultório vêm por livre e espontânea vontade. A maioria

é porque a filha ou a esposa marcama consulta

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ENTREVISTA

idoso também vai ficando repe-titivo. Algumas atitudes podem ocorrer de forma desconexa e ele vai perdendo a noção de de-terminadas convenções. Essa deterioração vai sendo gradati-va e ainda é fruto de muito es-tudo. Muitos medicamentos têm sido lançados nesse sentido e se tem tido muitos avanços nessa parte. Estamos otimistas. Mas trata-se de uma doença pro-gressiva, que vai passando por fases. Os remédios não curam, ainda. Eles interferem nessas fases, retardando sua evolução.

É verdade que não existe uma forma conhecida de prevenção?

Na verdade não há uma preven-ção que se possa fazer. Sabe-mos que ter uma vida saudável, procurar sempre o médico, ter cuidado com excessos são atitu-des que ajudam. Mas isso já vale para uma série de patologias. Pesquisas apontam também que é muito importante estar sempre estimulando o cérebro. Leitura, palavras cruzadas, crochê são algumas atividades recomendadas. E o principal é

tentar aprender uma nova ati-vidade. Uma recomendação é aprender uma nova língua.

E pesquisas também apontam que as mulheres vivem mais que os homens. Segundo o IBGE, no Sudeste, os homens vivem cerca de nove anos a menos que o chamado “sexo frágil”... As mulheres possuem a necessidade incorporada de cuidar da saúde?

A mulher tem uma mentalida-de mais preventiva. O homem acha que deve ir ao médico quando ele está muito doente, quando ele não está passando bem. Ele ainda não consegue compreender a situação de que ele poderia ir ao médico, fazer

exames, descobrir doenças que não apresentam sintomas. Você pode ter o aumento do coleste-rol, o aumento da glicose, mas num nível não muito alto, você pode não ter sintoma nenhum. Então você já começa a cuidar antes que apareça uma doença mais adiante como um enfarto, um derrame, diabete. Poucos homens que vêm ao consultó-rio vêm por livre e espontânea vontade. A maioria é porque a filha ou a esposa marcam a con-sulta. Às vezes a esposa marca para ela e para ele e os dois se consultam. Fiz um cálculo há algum tempo, e a proporção era de 85% mulher e o restante homem. Felizmente, as consul-tas masculinas aumentaram e, hoje, podemos usar a proporção 70% mulher e 30% homem.

Muitas famílias preparam os projetos arquitetônicos de suas casas no Swiss Park. Algumas já querem prever suas vidas daqui há alguns anos e outras já convivem com idosos. Quais as dicas para ter uma casa preparada para a terceira idade?

É importante lembrar que quando se é mais jovem, com os filhos em fase de crescimento, pouca gente imagina que vai morar ali por

muitos e muitos anos. E depois a escada, por exemplo, passa a ser um problema

sério

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É importante lembrar que quando se é mais jovem, com os filhos em fase de cresci-mento, pouca gente imagina que vai morar ali por muitos e muitos anos. E depois a escada, por exemplo, passa a ser um problema sério por causa do equilíbrio que fica comprome-tido. E, além disso, ainda tem o fato das doenças de coluna, de joelho, de bacia, que fazem com que a escada seja um fator impeditivo do idoso se locomo-ver. O movimento de descer a escada sempre é pior para o jo-elho do que o de subir. A chan-ce do joelho não obedecer ao movimento e a pessoa cair na escada é alta. Barras de apoio são importantes no banheiro, sobretudo, no box. Pensando nesses detalhes, tudo fica mais fácil. E nos congressos médicos de geriatria, até a aula é de pre-venção de queda. O grande pro-blema é a queda do idoso, por-que numa certa faixa etária, as mulheres, por exemplo, depois da menopausa, e os homens depois dos seus 60, 65 anos, já começam a desenvolver a oste-oporose. Então com a queda, o risco de fratura é bem mais

alto que no jovem. Determi-nadas situações como tapetes pequenos soltos são muito pe-rigosos. O costume de encerar a casa torna o piso mais escor-regadio. Tem que ter cuidado. Usar tapetes mais firmes. Não ter muitos móveis aglomerados para evitar tropeços.

É muitoimportante uma

medicina preventiva quando se tem pouca idade, ou

seja, quando se está na fase adulta e já vai começando a

cuidar da saúde para quando chegar na

terceira idade poder aproveitar dessa longevidade

De que forma as famílias que convivem com uma pessoa idosa em casa, podem fazer com que essa fase seja mais feliz?

Isso é realmente importante. As pessoas precisam se reprogra-mar para dar mais atenção aos mais velhos. Sabemos que com a correria do dia a dia e o estresse da vida atual essa não é tarefa fá-cil. Entretanto, vale muito incen-tivar o idoso a ter uma atividade depois da aposentadoria. Pode ser ginástica, na qual as pesso-as da mesma idade convivem e trocam experiências. É muito importante que o idoso conhe-ça outras pessoas e converse de assuntos diferentes, que busque novas amizades, novos contatos. Entrou um bom filme em cartaz, vá ao cinema, vá assistir a uma peça de teatro, faça excursões, viagens com o pessoal da tercei-ra idade. Atividades profissionais também são indicadas. A pessoa pode se aposentar e pode fazer determinados projetos, manten-do o intelecto funcionando tam-bém no aspecto profissional. En-tão, são situações estimulantes e vão ser completamente positivas.

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AÇÃO SOCIAL

De Campinas ao Xin-gu, do Pantanal ao Rio de Janeiro, de tribos indígenas, na

Amazônia, à Bahia de todos os santos. O Núcleo de Cinema de Animação de Campinas, que completa em abril 35 anos de existência, já viajou o País, le-vando a arte da cinematogra-fia, especificamente a ilustrada, como um agente transformador na vida de jovens e crianças de comunidades e escolas públi-cas por onde passaram. “Os te-mas normalmente são ligados à questão ecológica ou ligados à própria comunidade a que pertencem as crianças. E nós conseguimos ver a transforma-ção de cada jovem ao final das atividades”, explica Maurício Squarisi, um dos cineastas ide-alizadores do Núcleo.O NCAC conseguiu acumular em seu acervo, nestes 35 anos de caminhada, mais de 220 fil-mes. A maior parte dos títulos são produtos dessas oficinas so-cioculturais (cerca de 70%, de acordo com Maurício). Desses, mais da metade foram produzi-dos por comunidades e escolas públicas de Campinas, cidade-

Arte, imaginação e cidadania. Essa

é a receita que move há 35 anos o Núcleo de Cinema

de Animação de Campinas a

oferecer oficinas de ensino para

crianças de comunidades

carentes

Eles animam,eles transformam

berço do Núcleo. “A gente dese-nha um hominho (sic) e depois a perna dele em outra posição. Aí, tem um truque, a gente faz um movimento e ele se movimenta. É muito legal!”, conta Priscilla Aparecida Silva de Souza, de 16 anos de idade, sobre os primei-ros exercícios que fez durante a oficina da qual participou. Estes encontros e atividades rende-ram um curta sobre a comuni-dade dela, a Santa Lúcia.Maurício comanda as oficinas ao lado de seu companheiro de fundação do Núcleo, o também cineasta Wilson Lazaretti e ou-tros profissionais que compõem o grupo. Ele explica que quando levam este estúdio itinerante às comunidades, a ideia é soltar a imaginação das crianças, pri-mando por aquilo que ele chama de “desenho puro”. “Se for para elas desenharem uma árvore, por exemplo, não queremos que eles desenhem a árvore como viram em um filme da Disney ou no gibi do Maurício de Souza. Nós levamos os jovens até uma árvore da comunidade deles, eles observam e desenham da forma como absorveram o que viram”, explica.

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AÇÃO SOCIAL

Tudo na oficina é feito de forma muito livre, segundo Squarisi. “Até as funções acabam surgin-do naturalmente”, conta. Cada oficina pede cerca de oito en-contros de quatro horas cada. As turmas não ultrapassam nunca a quantidade de 15 pes-soas e, para 2010, estão previs-tas visitas do grupo a Uberlân-dia (Minas Gerais), Itumbiara (Goiás), Balsas e Porto Franco (Maranhão), Franca e Ribei-rão Preto (São Paulo), além de uma próxima oficina no Museu de Imagem e Som de Campinas, que será realizada logo após a semana do carnaval. Para esta última, o grupo de jovens já está fechado. Serão 15 meninas do Grupo Primavera, de Campi-nas. “Estou ansioso e com uma expectativa enorme para ver como será esta oficina 100% fe-minina”, brinca Maurício.Nessas três décadas e meia de existência, o Núcleo de Cinema e de Animação já teve o traba-

lho de seus jovens aprendizes expostos em mostras de gran-de importância no cenário da cinematografia animada nacio-nal e internacional. Trabalhos produzidos dentro deste proje-to foram veiculados na Anima Mundi, Cine Cufa, Festival de Cinema Infantil de Florianópo-lis e um dos grupo, inclusive, foi até Brasília apresentar seu cur-ta no Congresso Nacional.“Alguns jovens se interessam pela arte da animação e che-gam a falar na possibilidade de levar a prática à diante como profissão”, conta o cineasta Maurício. Em alguns casos, trata-se apenas de um encan-tamento efêmero típico dos ju-venis. Mas Maurício conta que há quem tenha levado esse so-nho adiante. “Podemos citar como exemplo o caso do Ha-roldo Guimarães Neto”, relem-bra Maurício. O cineasta, de acordo com ele, iniciou-se na animação em uma das oficinas

Oficinas com liberdade

Maurício Squarisi

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Para apoiar

do Núcleo de Cinema de Ani-mação de Campinas e, hoje, comanda a HGN Produções, que deu suporte a várias pro-duções da Walt Disney, sendo que a última delas foi no longa “A princesa e o sapo”, lançado em dezembro do ano passado nos Estados Unidos e, no dia 4 de fevereiro, aqui no Brasil.Muito mais importante que pin-çar novos talentos, o ideal do núcleo é promover a cidadania por meio da arte, do desenho, da animação. E o testemunho da jovem Priscilla revela o su-cesso do grupo naquilo que eles propõem: “Eu consegui perce-ber como era mesmo a minha comunidade. Colocamos no nosso vídeo as coisas boas e as ruins também que passamos aqui. As oficinas me trouxeram, principalmente, a vontade de melhorar as coisas e também a chance de fazer novas amiza-des. Isso foi muito legal!”.

O Núcleo atualmente se mantém do apoio da iniciativa privada bem como das leis de incentivo, como a Lei Rouanet. A empresa que tiver interesse em apoiar os projetos pode contatar o núcleo pelo site www.ncacampinas.com.br.

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ANDAMENTO DAS OBRAS

Serviços

Topografi aTerraplenagemGaleria de Água PluviaisGuias e SarjetasPavimentaçãoRede de EsgotoRede de Água PotávelReservatório de Água PotávelEnergia ElétricaPortariaSalão de ConvivênciaEsportesProteção Perimetral - Muro

ZürichExecutados %

100100100100100100100100100100100100100

Serviços

Topografi aTerraplenagemGaleria de Água PluviaisGuias e SarjetasPavimentaçãoRede de EsgotoRede de Água PotávelReservatório de Água PotávelEnergia ElétricaPortariaSalão de ConvivênciaEsportesProteção Perimetral - Muro

BadenExecutados %

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LenkExecutados %

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BielExecutados %

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Serviços

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LuzernExecutados %

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Serviços

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St. MoritzExecutados %

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ANDAMENTO DAS OBRAS

Serviços

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VeveyExecutados %

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LauerzExecutados %

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FribourgExecutados %

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Serviços

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Serviços

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Genéve ArosaZermattExecutados %

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GASTRONOMIA

Opção saudável para quem quer se refrescar e manter a forma durante todo o verão. Além de tudo, são deliciosos

invadem a estaçãoSucos

Quem resiste a um bom copo de suco de frutas, princi-palmente nos dias quentes do verão?

Os sucos são uma forma prá-tica e gostosa de consumir boas quantidades de vitami-nas e minerais, mesmo para quem não tem o hábito de comer frutas in natura. Entre os que fornecem baixa quan-tidade de calorias, destaque para os de limão, maracujá, melancia e abacaxi. Para não estragar a leveza, é bom não adoçar a bebida. “Os sucos são calóricos quando ado-çados, principalmente com açúcar”, alerta a nutricionista Claudia Novais, especializada em nutrição esportiva.Há sucos para todos os gostos e necessidades. Há os que me-lhoram a nossa disposição, os que acalmam, os antioxidan-tes, os refrescantes e muitos outros. E, num país com tan-tas variedades de frutas, como

o nosso, não há motivos para não tomar muito suco. “Nessa época temos um aumento de 50% nas vendas, o suco mais vendido aqui é o de abacaxi e o melancia, que são refrescan-tes”, afi rma Osmar Gouveia, proprietário da Frutaria Joara.As casas de sucos têm cardá-pio fi xo, mas estão abertas a novidades e até a novos pedi-dos. “Se o cliente chega com um pedido diferente e criativo, nós

fazemos; se fi car bom incluo no cardápio”, afi rma Osmar. Para quem aprecia água de coco, aliá-la à fruta predileta é uma ótima opção. É com esse ingrediente natural que o Coco Up Mix, com quiosque no Campinas Shop-ping, atrai os consumidores de alimentos com efeito restaura-dor. “A água de coco quebra o sabor ácido de algumas frutas cítricas”, diz Cássio Toledo, pro-prietário da franquia.

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Ingredientes diferentesMistura de letras Mitos sobre a polpa

A casa de sucos Sucão, que já ga-nhou o prêmio da Revista Veja Campinas como melhor suco por três anos, brinca com os nomes das bebidas conforme os ingre-dientes. Abaxuva (abacaxi e uva), Morange (morango e laranja), Carinhoso (mamão e maracujá) e Melcaxi (melão e abacaxi), são alguns exemplos. “A arte de fazer o suco envolve a utilização dos in-gredientes na medida certa, não é só misturar as frutas, tem que ter qualidade”, afi rma Antonio Mar-tins Mesquita, proprietário do Su-cão há 30 anos.No Ykiabacaxy, trailer que fi ca na lagoa do Taquaral, algumas recei-tas são batizadas com nomes de personalidades. Tem o Joaquim Cruz (maçã, cenoura e laranja), Guga (xarope de guaraná e limão), Ayrton Senna (mamão, cenoura e laranja), Gustavo Borges (mo-rango, banana e laranja), e Magic Paula (caju, abacaxi e laranja). “Os preparados com açaí também são os preferidos dos atletas que peda-lam, correm e caminham na Lagoa do Taquaral”, afi rma Tom Correa, proprietário do Ykiabacaxy.

Além do suco da fruta natural, de acordo com a nutricionista Clau-dia Novais, as polpas de frutas também têm valor nutritivo se no armazenamento não ocorrerem mudanças bruscas de tempera-tura. Também é importante que haja uma seleção criteriosa da matéria-prima e na maioria das vezes o potencial vitamínico para vitamina C é diminuído. Por ou-tro lado, mesmo congeladas, as polpas de frutas são excelentes fontes de polifenóis, substâncias presentes nas frutas com excelen-tes funções terapêuticas.

A clorofi la é o pigmento verde das plantas. Possui magnésio, ferro, cobre e potássio que ajuda no combate ao envelhecimento, pois atua melhorando a condição sanguínea, visto que possui ação antioxidante e fornece elementos nutricionais com capacidade para regular o metabolismo. “A clorofi la é um ingrediente novo na mistura dos sucos que traz como benefi cio a reparação das estruturas dani-fi cadas das moléculas do corpo e, com isso, reduz a velocidade do envelhecimento”, afi rma a nutri-cionista Claudia. O Ginseng, tam-bém muito utilizado nos sucos, ajuda na reconstrução de células e dá força muscular, melhora a memória, aumento da vitalidade, reforça a imunidade e ajuda no equilíbrio do metabolismo. De acordo com a nutricionista, para fazer uma boa combinação de propriedades energizantes, an-tioxidantes e refrescantes, devem estar presentes nos sucos, folhas verdes escuras (couve , salsinha, espinafre) por serem fontes de ferro, o ginseng (pequena quan-tidade) por ser energizante, um cítrico (laranja ou limão) , por ser fonte de vitamina C e uma fonte de fi bras (linhaça) por também ser fonte de ômega 3 .Para você se re-frescar no verão e contribuir para um organismo mais do que sau-dável, a nutricionista Claudia No-vais indica algumas combinações de sucos que são um verdadeiro sucesso. Veja na próxima página.Agora, é só experimentar!

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GASTRONOMIA

Suco anti-inchaço

Ingredientes:• Suco de 1 lima da pérsia;• 3 xícaras de chá de melancia picada;• 10 folhas de capim-cidreira fresco;• Adoçante (opcional).

Bata todos os ingredientes no liquidificador e coe.A lima-da-pérsia, a melancia e o capim-cidreira possuem compos-tos bioativos com ação diurética, diminuindo o inchaço e a reten-ção de líquidos típicos do período pré-menstrual ou causados pelo uso de anticoncepcionais.

Suco beleza Total

Ingredientes:• 2 cenouras cruas picadas;• ½ maçã com a casca e sem sementes;• 1 xíc. (chá) de melão picado;• 1 fatia de gengibre sem casca;• 1 punhado de salsa;• 1 col. (sobremesa) de semente de linhaça dourada;• Adoçante (opcional).

Passe os ingredientes na cen-trífuga ou no liquidificador. Se preferir, coe.A cenoura e a salsa são fontes de betacaroteno, que, transfor-mado no organismo em vitami-na A, estimula o sistema imu-nológico e atua na recuperação e no brilho da pele. Ainda tem substância antiinflamatória e antienvelhecimento.

Suco Desintoxicante

Ingredientes:• ½ pepino;• 1 beterraba;• ½ maçã, sem sementes;• 4 cenouras, sem folhas.

Passe tudo pela centrífuga e está pronto para beber.

Suco fortificante

Ingredientes:• 4 col. (sopa) de beterraba crua ralada;• 1 xíc. (chá) de água mineral;• 1 xíc. (chá) de suco de acerola;• 1 col. (chá) de levedo de cerveja;• 1 punhado de folhas de hortelã.

Bata no liquidificador a beter-raba com a água mineral. Junte o suco de beterraba ao suco de acerola, acrescente o levedo de cerveja e mexa. Juntos, o ferro da beterraba e do levedo mais a vitamina C da ace-rola facilitam a oxigenação das células, espantando o cansaço e a tendência à anemia causada pela perda de ferro pela mens-truação. O levedo também forne-ce vitaminas do complexo B, que melhoram o pique e o humor.

Frutaria JoaraRua Dr. Quirino, 1.156, Galeria dos Arcos, Centro. Tel. (19) 3231.9463De segunda a sexta-feira, das 8h30 às 18h; sábado, até as 12h.

SucãoRua Benjamin Constant, 1.108, Centro. Tel. (19) 3236.8646. De segunda a sábado, das 9h à meia-noite; domingo, das 12h à meia-noite.

Endereços para matar a sede!

Sucos Naturais YkiabacaxyPortão principal do Parque Portugal (Lagoa do Taquaral). Tel. (19) 3256.8950. Todos os dias, das 7h30 às 21h.

Coco Up MixCampinas Shopping, no trevo da Rod. Anhanguera com Rod. Santos Dumont. Tel. (19) 3384.5383.Funciona no mesmo horário do shopping.

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