swiss park nº13

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ANO IV - Nº 13 - NOVEMBRO | DEZEMBRO 2009 SÃO BERNARDO DO CAMPO SÃO CARLOS - CAMPINAS IMPRESSO FECHADO - Pode ser aberto pela ECT. Mais um lançamento: Arosa Futuros moradores e suas expectativas para 2010 Entrevista com Papai Noel

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Swiss Park nº13

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Page 1: Swiss Park nº13

ANO IV - Nº 13 - NOVEMBRO | DEZEMBRO 2009

SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO CARLOS - CAMPINAS IM

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EC

T.

Mais um lançamento: Arosa

Futuros moradores e suas expectativas

para 2010

Entrevista com Papai Noel

Page 2: Swiss Park nº13

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Expediente

Revista Swiss Park é uma

publicação da AGV Campinas

Empreendimentos Ltda.

Design Gráfico:

Charles de Souza Leite

Lucas Andrade

Editorial: Newslink Comunicação.

Jornalista Responsável:

Raquel Mattos - Mtb 26.865

Textos: Élcio Ramos, Raquel

Mattos, Carolina Pimentel,

Janaína Nascimento,

Lívia Mota e Lana Torres.

Fotos: Celso de Menezes.

Fotos da página 9 cedidas pela

CRIAR Soluções Imobiliárias

Foto da árvore de Natal da página 34

cedida pela decoradora Rita Diniz.

Impressão:

Todos os direitos reservados.

Proibida a reprodução sem

autorização prévia da editora.

Leia a revista Swiss Park no

www.revistaswisspark.com.br

Fale com a gente:

[email protected]

Anúncios:

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VIADUTOPresente para 2010

BALANÇO 2009Swiss Park já tem mais de 500 projetos de obras em andamento

TURISMOSuíça com um pouco de Itália e de Alemanha

ECONOMIAGrupo Gafor: primeira fábrica

OBRASCentro Olímpico já é realidade

ESPORTESBom para mente e para o corpo

COMPORTAMENTO5, 4, 3, 2, 1...

ENTREVISTAHo Ho Ho! Muito prazer, Papai Noel

DECORAÇÃOÁrvore de Natal: vida e esperança às festas

SAÚDEPela sombra

AÇÃO SOCIALA/C Papai Noel

ANDAMENTO DAS OBRASAndamento das obras

GASTRONOMIATradição de Natal à mesa

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EDITORIAL

As festas de fim de ano estão chegando. E fi-nal de ano é sempre uma boa época para

refletir, planejar e – claro – co-memorar. É o momento em que passado, presente e futuro se unem na esperança de um novo começo. E é nesse clima de oti-mismo e de certeza de que tudo dará certo que firmamos nossa expectativa de poder finalizar as obras do Viaduto “Compo-sitor Carlos Gomes” no ano de 2010. Queremos que todos sai-bam que estamos empenhados nesse objetivo. E estamos certos de que isso acontecerá. Apre-sentamos também, nessa última edição da Revista Swiss Park de 2009, um breve balanço do andamento das obras no com-plexo urbanístico e, para nossa alegria, já passamos de 500 pro-jetos de obras em andamento e em processo de aprovação. Com as construções das casas, a pai-sagem do empreendimento tem mudado a cada dia. Um brinde a esse número e a todas essas pessoas que começam a ter seus sonhos realizados!E falando em sonhos, durante o mês de novembro conversamos com alguns futuros moradores do Swiss Park e perguntamos:

2010 vem aí. Inspire-se!

“Qual é seu desejo para 2010?”. Nas páginas 22 a 25, você co-nhece as respostas e recebe, ainda, mensagens de otimismo para o ano que se aproxima. Inspire-se nessas páginas para seus próprios desejos de ano novo. Deixe a imaginação fluir também na leitura da entrevista que fizemos com o Papai Noel. Ele existe sim! E você poderá conhecer mais sobre sua biogra-fia nesta edição. Siga o exemplo desse bom velhinho para ter um Natal recheado de realizações. E um ano novo iluminado.

Feliz Natal! E um ano novo inspirado.

Boa leitura!

Page 4: Swiss Park nº13

VIADUTO

Fotos do local

Alça de entrada ao Swiss Park

Alça de saída do empreendimento

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“Irmanados com toda família Swiss Park, com a expectati-va de atender aos moradores e futuros moradores do comple-xo urbanístico e a toda popu-lação de Campinas, queremos entregar esse ‘presente’ com-pletamente concluído no ano de 2010”, disseram os diretores da AGV Campinas Empreen-dimentos, loteadora do Swiss Park, sobre a conclusão das obras do Viaduto “Compositor Carlos Gomes”. A diretoria da empresa se diz otimista pela conclusão da obra que mudará o cenário da Rodovia Anhan-guera, contribuirá para melho-ria do trânsito na entrada da cidade, promoverá acesso fácil ao Swiss Park, além de valori-zar ainda mais os imóveis loca-lizados no empreendimento. No clima de esperança que renas-ce com a entrada de um novo ano, os diretores afirmam que espe-

Presente para 2010ram que os entraves burocráticos sejam minimizados, no sentido da obtenção das autorizações rema-nescentes dos órgãos competen-tes. “Esperamos que tenhamos também menos dificuldades com o clima, que foi muito atípico em 2009, com chuvas em níveis ines-perados”, apontaram.Os diretores dizem que os pra-zos são considerados coerentes devido à magnitude da obra e à complexidade de uma constru-ção feita em uma das rodovias mais movimentadas do País, cujas interferências técnicas po-dem causar danos irreparáveis na área de segurança, gás, fibras óticas, rede de esgoto e energia elétrica no Brasil inteiro.Com a parte importante da obra praticamente concluída, a AGV reitera, portanto, que empenha-rá todos os esforços para, final-mente, finalizar os trabalhos no ano que se inicia.

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BALANÇO 2009

Dos 18 residenciais que integrarão o comple-xo urbanístico Swiss Park, oito já foram

entregues aos seus comprado-res, completamente prontos e estão em pleno funcionamento, inclusive com vários moradores. Já no primeiro mês de 2010, se-rão entregues os residenciais St. Moritz e Zermatt. E a previsão para entrega do Genéve é julho de 2010. E, embora esses três últimos ainda não tenham sido entregues aos futuros morado-res, todos já possuem projetos de obras em andamento e pro-cessos de obtenção de alvará na Prefeitura de Campinas. Fazen-do um “fechamento” do ano de 2009, de todos os loteamentos do Swiss Park já comercializados, são 509 projetos de obras em an-damento e processos em trâmite no departamento de análise de projetos do Swiss Park.Há que se enfatizar que esses números aumentam regula-mente, pois todos os dias che-gam novos projetos a serem analisados. “Todos esses pro-jetos que estão saindo do pa-pel, modificaram a paisagem do Swiss Park durante o ano

de 2009. E sabemos que esse cenário estará em constante mudança, pois a cada dia, no-vas obras são iniciadas”, diz Ri-cardo Anversa, diretor da AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park.

Genéve: financiamentopela CaixaUma das notícias que mais re-percutiram em vendas no Swiss Park em 2009 foi o acordo fir-mado com a Caixa Econômica Federal para financiamento de terrenos no residencial Genéve. O empreendimento foi o pri-meiro de toda Região Metropo-litana de Campinas a conseguir a parceria, que possibilitou financiar até 90% do valor do lote. Dessa forma, o Genéve foi lançado com sua infraestrutu-ra pronta e já tem as galerias de águas pluviais, guias e sarjetas, asfalto, água e esgoto, energia elétrica, muro e iluminação pública. A sede social está em fase de construção, assim como a portaria e conjunto esportivo. A previsão de entrega é julho de 2010. Até o final de novem-bro de 2009, eram 18 projetos de obras em análise no Genéve.

Já em janeiro de 2010, os

residenciais St. Moritz e Zermatt

estarão concluídos e vão totalizar

dez loteamentos entregues aos

futuros moradores

Swiss Park já temmais de 500 projetos de

obras em andamento

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Residencial Lenk

Sede social do Zermatt

Complexo esportivo do St. Moritz

Obra no Luzern

Construção no Lauerz

Portaria do Genéve

Residência no Fribourg* números fornecidos pelo departamento de análise de projetos do Swiss Park e atualizados até o dia 2 de dezembro.

Zürich Entregue em abril de 2008Obras em andamento e processos em análise: 55

BadenEntregue em junho de 2008Obras em andamento e processos em análise: 87

LuzernEntregue em outubro de 2008Obras em andamento e processos em análise: 88

LauerzEntregue em outubro de 2008Obras em andamento e processos em análise: 47

FribourgEntregue em fevereiro de 2009Obras em andamento e processos em análise: 49

VeveyEntregue em junho de 2009Obras em andamento e processos em análise: 52

LenkEntegue em julho de 2009Obras em andamento e processos em análise: 48

BielEntregue em setembro de 2009Obras em andamento e processos em análise: 19

St. MoritzEntrega será em janeiro de 2010Obras em andamento e processos em análise: 21

ZermattEntrega será em janeiro de 2010Obras em andamento e processos em análise: 25

GenévePrevisão de entrega em Julho de 2010Projetos em análise: 18

Andamento dos projetos, em números*

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BALANÇO 2009

Em Janeiro

• Swiss Park Campinas recebe seu primeiro morador, no Residencial Zürich. O casal Pedro e Eloane Botelho.

Em Fevereiro

• Entrega do Residencial Fribourg.• Início da contrução da pista de atletismo no Complexo de Excelência Deportiva, localizado dentro do Swiss Park.

Em Março

• Parceria fechada com a Caixa Econômica Federal para financiamento dos terrenos no Residencial Genéve.• Swiss Park Office finaliza sua primeira etapa de obras: terraplanagem.

Em Abril

• Inauguração da academia de ginástica do Residencial Baden.

Em Maio

• Finalização das obras do reservatório com capacidade para armazenar três milhões de litros de água potável.

Retrospectiva Swiss Park

Em Junho

• Entrega do Residencial Vevey.

Em Julho

• Inauguração do Parque Botânico “Amador Aguiar”, localizado dentro do Swiss Park e inserido em uma área de mais de meio milhão de metros quadrados.• Entrega do Residencial Lenk• Meia Maratona de Campinas é realizada no Swiss Park, com participação de mais de 1.500 atletas.

Em Agosto

• Inauguração da academia de ginástica do Residencial Zürich.• Fase final de implantação da principal avenida do Swiss Park: Avenida Arquiteto Dermival Bernardes Siqueira, com quatro quilômetros de extensão.

Em Setembro

• Entrega do Residencial Biel• Iniciada a etapa de fundações no Swiss Park Office.

Em Novembro

• Lançamento do Residencial Arosa.

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Seguindo o direcionamento de toda essa movimentação de obras e projetos, o complexo urbanístico Swiss Park fechou o ano de 2009 com mais um lançamento, o Arosa. Trata-se do décimo segundo lançamento do complexo, com 251 lotes re-sidenciais, de 360 a 720 metros quadrados, e 34 lotes comer-ciais. Na planta do complexo ur-banístico, o Arosa fica ao lado do residencial St. Moritz. Dentro do padrão de todos os loteamentos do Swiss Park, o Arosa contará com portaria com sistema de se-gurança, centro de convivência, espaço gourmet, salão de jogos, espaço fitness, quadra de tênis, de futebol society e poliesporti-va, churrasqueira e playgroud. No dia 28 de novembro, o plan-tão de vendas amanheceu com uma fila de mais de 40 carros, que pernoitaram no local espe-rando conseguir terrenos em lo-calizações consideradas privile-

giadas. Naquele fim de semana, as vendas foram direcionadas aos clientes portadores do Car-tão PLENO e seus convidados, que tiveram condições especiais de pagamento e desconto no va-lor da tabela oficial de vendas. O saldo foi a venda de 100% dos 34 lotes comerciais do Arosa e de 35% dos 251 lotes residenciais. “Um sucesso impressionante de vendas”, comentou Ricardo An-versa. No primeiro final de se-mana de dezembro, as vendas do Arosa foram abertas para o público em geral. Anversa enfa-tiza que a AGV mantém o bene-fício do comprador em receber a escritura e o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) no ato da aquisição, que é lavrada pelo cartório no local. Há ainda, a vantagem do parce-lamento dos lotes, que tem par-cela de entrada e o restante em até 96 meses, diretamente com a incorporadora.

Arosa: mais novo lançamento

O resultadodo primeiro final

de semana de vendas foi a comercialização

de 100% dos lotes comerciais e de35% dos lotes residenciais

Plantão de vendas do Swiss Park ficou movimentado no primeiro final de semana de vendas do Residencial Arosa

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TURISMO

Marcada pela pluralidade

cultural, pelas paisagens

exuberantes e por possuir algumas

das melhores pistas de esqui

do mundo, Saint Moritz caiu no

gosto dos turistas

Suíça com um pouco de Itália e de Alemanha

Uma cidade e a influ-ência de três dife-rentes culturas. As raízes românicas, a

proximidade da Itália e o idio-ma majoritariamente alemão fazem da comuna suíça de Saint Moritz, de 5.400 habitan-tes, um local de cultura muito peculiar e um dos destinos tu-rísticos mais famosos da Suíça e do mundo. Além do aspecto cultural, o chamariz para tan-tos turistas são as belezas na-turais da cidadezinha de 28 quilômetros quadrados. Ali, o sol brilha em média 322 dias por ano e a cidade, que fica a 1.856 metros do nível do mar, segue ao longo e por cima de um dos lagos da região do vale alpino de Engadina.Com um clima um pouco mais seco, a cidade possui a neve mais sólida que nos outros luga-res do planeta, o que torna o lo-

cal famoso também pela prática de esportes de inverno, como esqui, corridas em bobsleigh, patinação no gelo, salto de es-qui olímpico, entre outros. Essa marca fez com que Saint Moritz fosse sede por duas vezes dos Jogos Olímpicos de Inverno, em 1928 e 1948. Há quem diga que Saint Moritz é precursora do turismo de inverno alpino.Na gastronomia, também se faz presente a pluralidade de influências culturais. O menu dos restaurantes traz a típica culinária italiana, delícias da gastronomia local, como o tra-dicional capuns, feito de folhas de acelga, pedaços de linguiça, molho e queijo, ou a sobreme-sa engadin nusstorte, um bolo de noz com caramelo. Aos que fazem questão, há também os pratos suíços muito conhecidos internacionalmente, como o fondue e a raclette.

Page 11: Swiss Park nº13

Cultura viva e romantismo

Saint Moritz mantém vivos seus costumes e tradições. Um dos mais famosos é o “Schlitteda”, um passeio de trenó que acon-tece no final de janeiro ou iní-cio de fevereiro com os casais que pretendem se casar. Os participantes passam de aldeia em aldeia, ao longo dos rios e lagos da região, com direito a uma parada, na hora do almo-ço, para a tradicional sopa de cevada. Ao final do percurso, cada moça chama seu preten-

dente para jantarem juntos e o evento tem seu fim com muita dança e alegria.Aos turistas, vale lembrar: al-guns pontos, como as Torres In-clinadas, a Cabana Heidi, a St. Moritz Design Gallery, o Museu Segantini e o cresta Run não podem ficar de fora do itinerário de quem passa por este lugar marcado pelo clima sofisticado, elegante e muito peculiar. Aos que se habilitam, aproveitem e bom passeio!

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ECONOMIA

Após cinco anos dis-tribuindo a linha de filmes e papéis au-toadesivos da linha

Arconvert, o grupo Gafor, em parceria com o grupo italiano Fedrigoni, está expandindo ho-rizontes e começou a produzir no Brasil. A Gafor tem partici-pação na AGV Campinas Em-preendimentos, loteadora do Swiss Park. Os primeiros conta-tos com o grupo italiano foram feitos pelo acionista da Gafor e responsável pela área imobili-ária do grupo, Roberto Maggi, com o acionista do Grupo Fedri-goni, Alessandro Fedrigoni. Da-quele encontro surgiu uma bem sucedida parceria comercial. A fábrica, Arconvert Brasil, já ini-ciou suas atividades no dia 18 de novembro, na cidade de Jundiaí-SP, com a capacidade de produ-ção de toda a gama de produtos, contando com a mais moderna tecnologia européia. A partir de uma joint venture (parceria) com o Grupo Fedri-goni, de atuação tricentenária na Europa e um dos maiores

grupos na fabricação de papéis especiais para impressão, a Ga-for, produzirá autoadesivos de primeira qualidade, destinados ao mercado interno e a outros países da América do Sul. “Eles nos convidaram para ser sócios do projeto da primeira empre-sa fora da Europa e acredita-mos nessa parceria de suces-so, pois esse mercado está em constante crescimento”, afirma Silvio Fagundes, diretor da Ga-for Distribuidora e membro do conselho de administração da Arconvert Brasil.No novo negócio com investi-mento de R$ 50 milhões, o Gru-po Gafor detém 40% do capital da fábrica. Os outros 60% são do grupo italiano. Segundo Ro-berto Restivo, diretor da Arcon-vert Brasil, a produção da fábri-ca será de 90 milhões de metros quadrados por ano quando es-tiver com plena capacidade, o equivalente a 18% do consumo atual no Brasil. A previsão do executivo é atingir este volume em meados de 2010. “Com doze meses de operação estaremos

Empresa

paulista, que tem

participação na

AGV Campinas

Empreendimentos,

loteadora do

Swiss Park, firma

parceria com

Grupo italiano

Fedrigoni e investe

na produção de

filmes e papéis

autoadesivos

no Brasil

Grupo Gafor: primeira fábrica

Page 13: Swiss Park nº13

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Sobre o Grupo Fedrigoni

Sobre a Gafor

Em atividade por mais de 290 anos ininterruptos, esta é só a primeira de muitas credenciais que asseguram seu status de produtor mundial e fornecedor de grandes companhias de va-riados segmentos. A capacida-de produtiva anual impressiona. São mais de 400 mil toneladas de itens como papéis finos, embala-gens de grife, security papers e bank notes, que garantiram um faturamento de 700 milhões de euros em 2008. De 2004 para cá, o total de investimentos em pro-

O Grupo Gafor, fundado em 1951, atua nos setores de transporte, logística, distribuição e revenda de produtos químicos e papel, agropecuária e empreendimentos imobiliários. Agora, tem como a sua mais nova aposta o mercado de autoadesivos. O grupo é um dos pioneiros do setor de transportes no Brasil. A empresa movimenta desde produtos de consumo até matérias-primas e atua em todo o terri-tório nacional e também na Argentina, Uruguai e Chile, totalizando mais de 30 filiais.

exportando para toda a Amé-rica do Sul”, assegura Restivo. A unidade brasileira contará, inicialmente, com cinco linhas de produtos - papel couchê, pa-pel térmico, transtérmico, fil-mes polipropileno e vinil - que serão destinados para rótulos e etiquetas de embalagens dos setores alimentícios, farmacêu-tico, químico, cosmético, de higiene, bebidas, entre outros. A Arconvert italiana busca constantemente assimilar par-ticularidades de cada mercado e região onde mantém ativida-des. O próprio nome, mistura de Arco (cidade italiana, na província de Trento, onde está situada a fábrica) e Convert (convertedora), tem inspira-ção nesta filosofia. A qualidade dos autoadesivos produzidos pela Arconvert na Itália é reco-nhecida no Mercorsul, graças ao trabalho desenvolvido pela Gafor como distribuidora da marca nos últimos cinco anos. Por isso, os sócios decidiram manter este nome para a em-presa brasileira.

Silvio Fagundes eRoberto Restivo

dução, expansão, novas tecno-logias e projetos de sustentabi-lidade chegou a expressivos 210 milhões de euros. Centros logís-ticos na Itália, escritórios comer-ciais na Alemanha, França, Es-panha e Reino Unido, bem como representantes exclusivos nos cinco continentes, respaldam suas atividades. O conglomerado emprega mais de dois mil pro-fissionais distribuídos por cinco divisões de negócios: Fabriano, Fabriano Securities, Fedrigoni Cartiere, Manter e Arconvert.

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OBRAS

Com início das

atividades previsto

para o ano que

vem, o complexo

olímpico permitirá

o intercâmbio de

atletas do Brasil e

do mundo

Centro Olímpicojá é realidade

As obras do Centro de Excelência Desporti-va, construído dentro do Swiss Park, es-

tão a todo vapor, com previsão de início das atividades para o próximo ano. O complexo terá espaço para seis modalidades esportivas olímpicas, sendo elas salto ornamental, tênis de qua-dra, taekwondo, badminton, atletismo e está em discussão a possibilidade do handball. Uma das modalidades antes cogitada para integrar o local, o bicicross, foi excluída, pois já existe uma área de treinamento na cidade de Paulínia, bem pró-xima a Campinas. O foco nessas modalidades tem o objetivo de atender às necessidades para o desenvolvimento e treinamen-to de atletas, o que permitirá o intercâmbio de atletas de todo Brasil e do mundo.O complexo esportivo ocupa-rá uma área de 163 mil metros quadrados e deverá receber investimentos da ordem de R$ 30 milhões, divididos entre re-

cursos federais, municipais e da iniciativa privada. “Foi uma região que ganhou outra visibi-lidade após a chegada do Swiss Park; e o centro olímpico vem para ampliar ainda mais as pos-sibilidades”, reafirma o secretá-rio municipal de esporte e lazer de Campinas, Gustavo Petta. O complexo também contará com uma vila olímpica, que está em fase de elaboração do projeto e que prevê uma estrutura com 120 casas de alvenaria e capaci-dade para abrigar 1.400 atletas.Para acolher todas as moda-lidades, as obras do Centro de Excelência Desportiva foram divididas em etapas. O parque aquático foi entregue em setem-bro de 2008 e, agora, o projeto está quase totalmente conclu-ído, com previsão de término para final de novembro. O local recebeu uma piscina semiolím-pica, uma piscina para saltos com mais de cinco metros de profundidade e uma platafor-ma que permite saltos de três, cinco, oito e dez metros.

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Fotos do local

Page 16: Swiss Park nº13

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OBRAS

“A área ocupada

será de 163 mil

metros quadrados

e os investimentos

serão da ordem de

R$ 30 milhões”

A construção de quatro qua-dras de tênis está em execu-ção. As obras já estão em fase final. “Apresentamos um proje-to para o governo para constru-ção da arena de tênis e estamos aguardando resposta; estamos otimistas”, informa Petta. A obra do complexo de atletis-mo também já foi iniciada e será concluída até o início de fevereiro. O local contará com uma pista oficial sintética com certificações nacionais, arqui-bancada para mais de duas mil pessoas, sala de musculação, ginástica, consultório, almoxa-rifado e vestiários.Já o ginásio poliesportivo está em

fase de licitação, com a previsão de definição para 2010. Ainda em fase de estudos está o proje-to de recuperação dos alojamen-tos, da vila olímpica. “Campinas vai se tornar uma das principais cidades do sistema olímpico do País”, diz o secretário. O centro, que deverá contar com apoio também de universi-dades e pesquisadores, tornará a cidade referência no esporte, indo além do reconhecimento econômico que já possui. Tudo isso, graças a uma parceria público-privada que deu certo. A finalização total das obras está prevista para o primeiro semestre de 2011.

Foto do local

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Page 18: Swiss Park nº13

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ESPORTES

Liberado para pessoas de 4 a 80 anos, o tênis não tem restrições de sexo ou idade. Basta

ter vontade e muita concen-tração. O jogo, que tem mui-tas teorias sobre sua história, mas tudo indica que a França foi o berço de seu antecessor, o “jeu de paume” (jogo da pal-ma), traz benefícios tanto para o corpo como para a mente. O tênis, como todo esporte, faz bem para a saúde e para o con-dicionamento físico com o for-talecimento de braços e pernas. Mas a parte mental do jogador é exigida tanto quanto seu fí-sico. “O tênis é um esporte ca-tivante, que faz a pessoa usar o físico e o mental ao mesmo tempo, tornando-se um esporte completo. O tenista tem que se controlar em todos os aspectos quando está disputando uma

Bom para mentee para o corpo

partida, oscilando entre mo-mentos bons e ruins”, explica o professor de tênis, Alan Pa-lombo. Ao estimular os movi-mentos de braços e pernas ao mesmo tempo, o tênis requer sincronismo do jogador na hora da batida. “A prática melhora a coordenação motora que é de-sencadeada pela concentração. Sem ela o tenista não consegue uma sequencia de pontos, o que pode prejudicar seu desempe-nho durante a partida”, ressalta o professor. O esporte tem mo-vimentado bastante as quadras do Swiss Park, onde os aman-tes do tênis encontram am-biente perfeito para as batidas das raquetes. Passeando pelo complexo urbanístico, princi-palmente no final da tarde ou nos fins de semana, é comum observar duplas concentradas em disputadas partidas.

Além de melhorar

a coordenação

motora e tonificar

pernas e braços,

a prática do tênis

exige concentração.

Para isso, o silêncio

nas quadras é

fundamental

Page 19: Swiss Park nº13

Alan Palombo, professor de tênis

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ESPORTES

onde possui terreno. Melhora no condicionamento fí-sico e na coordenação motora, fortalecimento de músculos e maior capacidade de concentra-ção são alguns dos motivos que levam as pessoas a praticarem o tênis. Mas os benefícios vão além e chegam ao âmbito social, pois como todo esporte, o tênis proporciona momentos de des-contração e contato com outras pessoas. Para o parceiro de Lu-cas nas partidas no Swiss Park, André Piovezam, também futuro morador do Luzern, as razões pe-las quais joga tênis são três: dis-posição, saúde e motivo para en-contrar os amigos. “Recomendo o esporte para todas as pessoas, mas principalmente, para quem fica confinado em um escritório

Durante uma partida, o tenista precisa de muita concentração e toda sua atenção deve estar exclusivamente voltada para responder rápido às rebatidas e aos piques de corrida. Por exigir toda essa carga mental, o tênis é considerado uma terapia por alguns praticantes. “O tênis é uma terapia para mim. Até por isso que na maioria das quadras e academias de tênis encontra-mos uma placa dizendo: ‘Tênis exige silêncio’. Quando você está na quadra toda sua concentra-ção vai para o jogo. Isso faz com que você se esqueça de tudo e de todos, passando então por um momento só seu”, destaca Lucas Oliveira Dorta, que joga tênis toda semana na quadra do Lu-zern, residencial do Swiss Park,

Partidas no Swiss Parkde 9 a 12 horas por dia”, sugere André. Segundo ele, as partidas contribuem muito para se liberar do estresse do trabalho.Para quem quer se arriscar nas raquetes, a dica é procurar um professor e seguir suas orienta-ções. Força de vontade também é imprescindível, pois o tênis é um esporte individual e depen-de muito do esforço de quem está praticando. “O tênis não é um esporte fácil, exige bastante do praticante, mas quando ele se dedica aos treinamentos e co-meça obter resultados, torna-se um esporte maravilhoso”, reve-la o professor Alan, que faz um alerta para as pessoas com mais idade: “é sempre bom fazer um exame médico geral para evitar lesão ou enfermidade”.

André PiovezamLucas Oliveira Dorta

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COMPORTAMENTO

Pular uma ou sete ondas. Comer uma, sete ou vinte e sete uvas com semente e tudo. Lenti-

lha, champanhe, igreja, roupa branca, silêncio. Cada um, à sua maneira, tenta no dia 31 de de-zembro fazer com que o ano que surge abruptamente seja melhor que aquele que timidamente vai embora. De acordo com a pro-fessora de psicologia da PUC-Campinas, Diana Tosello Lalo-ni, faz parte da nossa cultura, nessa época do ano, esquecer as coisas ruins e acreditar que as boas virão. Para ela, este hábito que adquirimos desde pequenos é extremamente positivo: “Acho saudável; sentimentos positivos são sempre melhores que nega-tivos”, defende.E é justamente com uma en-xurrada de sentimentos po-sitivos que algumas pessoas trarão como desejo neste ré-

veillon o sonho de concluírem seus novos lares no Swiss Park. Para a maioria delas, viver em um ambiente tranquilo, acon-chegante e próximo à natureza já é meio caminho andado para um 2010 cheio de realizações. Com simpatias ou não; com patoás ou sem; na presença ou ausência de qualquer ritual, o desejo do Swiss Park é que, re-almente, todos os seus futuros e atuais moradores vivam um 2010 prá lá de feliz.Mas, afinal, o que você precisa para atingir a felicidade no ano que se aproxima? Quais são os seus desejos e planos pra 2010? Algumas famílias que, no ano que vem, devem estabelecer moradia no complexo urbanís-tico revelaram à Revista Swiss Park quais serão seus pedidos quando os relógios anunciarem a meia noite. A eles e a todos, desde já, um Feliz Ano Novo!

Zero!Feliz ano novo!

A Revista Swiss Park

comemora a chegada

de 2010, trazendo

os planos e sonhos

de alguns de seus

futuros moradores.

E você, o que

pretende fazer do

seu novo ano?

5, 4, 3, 2, 1...

Page 23: Swiss Park nº13

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Bianca Colombini, Natália Colom-bini e Daniela Colombini. Três irmãs que tem como desejo para 2010 estabelecer a união da fa-mília de vez. E elas pretendem fazê-lo literalmente! Encantadas durante uma visita a um terreno de uma amiga no Swiss Park, de-cidiram comprar cada uma um terreno também, só que os três, um coladinho no outro. Até dos muros elas abdicaram. “Nossas casas serão divididas por cercas vivas ao invés de muros”, explica Daniela, a analista de engenharia e irmã mais velha. O sonho de tornarem-se vizinhas e de unirem os maridos Giulio Caio Junqueira Breviglieri, José Lino da Silva, Hélio Rosolen e os filhos Gabriel Guimarães e Silva e Laura Colom-bini Breviglieri é um dos projetos mais importantes da família para

o ano que se aproxima. “A princi-pal mudança que desejamos em 2010 é a construção da casa de nossos sonhos para passarmos o próximo ano novo já no Swiss Park”, entusiasma-se Bianca, a administradora de empresas e irmã do meio. Alegres, elas se di-vertem ao contar a forma como se deu a escolha de quem ficaria com qual dos três terrenos. “Lá no residencial, cada uma escolheu o seu lote, sem consultar os mari-dos, que, logicamente, chiaram depois. À noite, numa lanchonete, todos concordaram em fazermos um sorteio, em que minha mãe escolheria os papeizinhos. E foi muito engraçado! Ela sorteou exatamente os lotes que havía-mos escolhido naquela tarde!”, conta Bianca. Ela e as irmãs são exemplos para um 2010 de união

Uma família literalmente unida

e alegria. O réveillon, como não poderia deixar de ser, é celebra-do em família para as irmãs Co-lombini. “Cada um leva um prato que sabe fazer bem. Nosso ritual é todo mundo tomar um gole do champanhe no gargalo, um de cada vez. E só comemos após o primeiro minuto da virada”, expli-ca Daniela. As irmãs inseparáveis deixam suas mensagens aos leito-res da Revista Swiss Park: “É pre-ciso viver o sonho e a certeza de que tudo vai mudar. É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, e que os desejos não precisam de razão nem motivos. Desejamos a todos um lar feliz no Swiss”, e Da-niela finaliza: “Desejamos muita paz e realizações, especialmente na construção da casa nova. Feliz 2010, vizinhos!”.

Luciana e as irmãs Bianca,

Natalia com a Laura e Daniela

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COMPORTAMENTO

O casal Luiz Fernando Menezes e Luciana Menezes reúne toda a família para um réveillon ani-mado, com direito até a amigo secreto. Para os dois, a partida de 2009 e chegada de 2010 re-presentam a materialização da conclusão de um ciclo e início de um novo. Este ano eles com-pletaram, no dia 30 de outubro, dez anos de união matrimonial. “Em 2010, nos preparamos para viver o início da segunda déca-da do nosso casamento. E enca-ramos isso como um novo ciclo que se inicia”, conta Luiz Fer-nando. E esta nova etapa não in-clui apenas novas perspectivas para o casamento. Eles contam que um dos desejos mais impor-tantes para o ano novo é a mu-dança para a nova casa, que já está em fase de construção, no Residencial Baden. Mas os pla-

nos do casal não param por aí. A ideia, de acordo com Luiz, é que o novo lar traga consigo tam-bém mais um morador. Então, no próximo ano, eles esperam também receber um presente da “dona cegonha”: “Depois de dez anos juntos, decidimos que 2010 será o ano de encomendar-mos nosso primeiro fi lho. Com o conceito de qualidade de vida do Swiss Park, criar um fi lho é mais prazeroso e bem menos perigoso”, declara. O adminis-trador de empresas, que espera viver um ano realmente novo, deixa também o seu recado aos leitores da Revista Swiss Park: “Que na noite do dia 31, todas as pessoas comemorem as con-quistas e vitórias de 2009 e que isso sirva de impulso para um 2010 também repleto de con-quista e vitórias”.

Na expectativade um ano

realmente novo

Luiz Fernando e Luciana

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“Morar no Swiss Park é o pa-raíso!”, exclama a futura mora-dora do complexo urbanístico, Josefa Barbosa Gravvi. E é jus-tamente este “paraíso” que ela e o marido Kleber Henrique de Oliveira Gravvi almejam para seu ano novo com a fi lhinha de dois anos e sete meses, Ana Lui-

Em meio a orações. É assim que Silas, Rute e Rafael cele-bram sempre as suas viradas de ano. O casal e o fi lho de 25 anos passam a meia noite na Igreja Batista, onde Silas é pastor. “Normalmente, pas-samos na igreja num anima-díssimo culto de passagem de ano. Como de costume, depois do culto, a igreja comemora a entrada do novo ano com uma festa muito gostosa”, explica Silas. Ele acredita que, com a entrada de um novo ano, as pessoas tendem a procurar por mudanças, querem errar me-nos e prosperar. De acordo com o patriarca, a família Andrade é de origem simples e isso faz com que o sonho para o pró-

za. Quando soar a meia noite, um dos pedidos dos dois será a conclusão da construção da casa deles no Swiss Park. “O projeto de construção já está com o arquiteto. Para 2010, queremos muito construir e mudar o mais rápido possível”, conta entusiasmada.

ximo ano de concretizarem a nova casa deles no Residencial Luzern, no Swiss Park, assuma um valor ainda mais signifi ca-tivo. “Estamos sonhando com esta possibilidade para 2010. A expectativa é bem grande, es-pecialmente porque nunca ti-vemos oportunidade de traba-lhar num projeto tão ousado”, conta. Às vésperas da chegada de 2010, a mensagem que Silas, Rute e Rafael transmitem ao público da Revista Swiss Park, não por coincidência, remete a superação e garra: “Gostaria de deixar um trecho da Bíblia: 2a. Crônicas 15:7: ´Esforcem-se e não desfaleçam as vossas mãos, porque o vosso trabalho terá uma recompensa”.

Há quem queira o paraíso em 2010

Concretizando sonhos e superações

em 2010

Silas e a esposa Rute Andrade

Josefa, Kleber e a

pequena Ana Luiza

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Receita de Ano Novo

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Para voc• ganhar bel’ ssimo Ano Novocor do arco-’ ris, ou da cor da sua paz,Ano Novo sem compara• ‹ o com todo o tempo j‡ vivido(mal vivido talvez ou sem sentido)para voc• ganhar um anon‹ o apenas pintado de novo, remendado ˆ s carreiras,mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;novoatŽ no cora• ‹ o das coisas menos percebidas(a come• ar pelo seu interior)novo, espont‰ neo, que de t‹ o perfeito nem se nota,mas com ele se come, se passeia,se ama, se compreende, se trabalha,voc• n‹ o precisa beber champanha ou qualquer outra birita,n‹ o precisa expedir nem receber mensagens(planta recebe mensagens?passa telegramas?)

N‹ o precisafazer lista de boas inten• › espara arquiv‡ -las na gaveta.N‹ o precisa chorar arrependidopelas besteiras consumidasnem parvamente acreditarque por decreto de esperan• aa partir de janeiro as coisas mudeme seja tudo claridade, recompensa,justi• a entre os homens e as na• › es,liberdade com cheiro e gosto de p‹ o matinal,direitos respeitados, come• andopelo direito augusto de viver.

Para ganhar um Ano Novoque mere• a este nome,voc• , meu caro, tem de merec• -lo,tem de faz• -lo novo, eu sei que n‹ o Ž f‡ cil,mas tente, experimente, consciente.ƒ dentro de voc• que o Ano Novocochila e espera desde sempre.

Agradecemos a todos os clientes, parceiros,

fornecedores e amigos por tudo o que conquistamos juntos no ano de 2009.

E que a estrela de todos continue a brilhar em 2010.

Feliz NatalE um Ano Novo cheio

de luz, paz e amor

S‹ o os votos do

Carlos Drummond de Andrade

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ENTREVISTA

Papai Noel há 40 anos, o jundiaiense Antonio Santinato, 82 anos, é um senhor que esban-

ja simpatia e muita saúde. Os impecáveis cabelos e a barba

branca muito bem cuida-dos, que cultiva desde

os 40 anos de idade, fazem dele o verda-deiro bom velhi-nho. Ele não pre-cisa estar vestido de vermelho para ser assediado pe-las crianças, que

sempre lhe pedem balas. Descoberto por um produtor de TV, fez comerciais e uma nove-la, mas ficou conhecido mesmo ao fazer a capa da revista Play-boy com a dançarina Carla Pe-res, em 2000. O fato colaborou para Santinato ficar famoso no Brasil inteiro. A Revista Swiss Park foi até o Sítio Rosina, refúgio de descan-so do Papai Noel, localizado em Vinhedo, para fazer essa deli-ciosa entrevista de Natal. De-pois de ler, não tem como não acreditar em “Santa Claus”.

Para quem resiste em acreditar no bom velhinho, a Revista Swiss Park foi até o Sítio Rosina, em Vinhedo, e fez uma entrevista exclusiva com o

simpático Antonio Santinato: o Papai Noel mais famoso do Brasil

Muito prazer, Papai NoelHo Ho Ho!

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Há quantos anos o senhor é Papai Noel? Como começou?

Eu sou papai Noel há mais de 40 anos. Aos 28 anos, já tinha algu-mas mechas brancas nos cabe-los, aos 30, nas barbas também e, aos 40, eu já era como sou hoje. Desde então, começaram os comentários que eu parecia um Papai Noel e alguns amigos até me aconselharam a seguir a vida artística, mas eu era me-cânico de automóveis, depois virei dono de posto de gasolina. Um dia, estava em uma rede de restaurantes famosa na beira de estrada e uma pessoa apro-ximou-se dizendo que gostaria de conversar comigo após o al-moço. Fui até lá e ela perguntou se eu era ator, respondi que não e a resposta dela foi que eu era um ator sim, mas não sabia e me deu um cartão. Fiquei inte-ressado, fui até São Paulo para mais uma conversa e comecei a trabalhar como Papai Noel e também outros personagens. Sem dúvida alguma, o que mais deu certo foi o Papai Noel, no qual fi z, e ainda faço, uma infi -nidade de trabalhos.

O senhor é Papai Noel nos 365 dias do ano?

Sim. Todo lugar que vou, as pessoas me reconhecem: “Olha o Papai Noel”, principalmente, as crianças. Na época que an-tecede o Natal tudo fi ca mais frequente. Não saio de casa sem ter balas no bolso, pois as crian-ças me pedem muito. Quer uma balinha?Juro que tenho aqui.

O que o senhor faz antes do Natal?

Mantenho contatos com meus amigos, participo de um clube de carros antigos, vou a exposi-ções de carros, mas, na verda-de, sou só o Papai Noel.

Eu me sintoPapai Noel, meu

sentimento é de Papai Noel,

me envolvo completamente. Muito prazer, Papai Noel

E qual é o sentimento pelo Papai Noel? E o que ele representa na sua vida?

A fi gura do Papai Noel envolve muito a criança. É maravilho-so ser Papai Noel, fazer o bem, levar presentes, ser reconheci-do. Nessa época de Natal eu me emociono muito. Visto a minha roupa, coloco os meus óculos e me enquadro no personagem. Eu me sinto Papai Noel, meu sentimento é de Papai Noel, me envolvo completamente. Muito prazer, Papai Noel.

Então, o senhor realmente acredita em Papai Noel?

Eu tenho que dizer que ele exis-te sim e que vai existir sempre! Papai Noel é uma fi gura que não pode ser esquecida nunca, nun-ca, nunca. Recomendo para to-dos aqueles que têm condições comprar presentes para quem não pode. Mesmo o presente usado, ao dar para uma criança, vai fazê-la sorrir e isso é muito importante. Nem usado eu tive. O Papai Noel não bateu na mi-nha porta, por isso, comprem um presente para uma criança.

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ENTREVISTA

Como foi a sua infância?

Foi muito pobre. Sou o caçula de doze fi lhos. Na minha famí-lia, de origem italiana, começou a andar tinha que trabalhar. Trabalhei muito ajudando meu pai. Um dia minha irmã abriu a janela da nossa casa em Jun-diaí, da qual sou dono até hoje, e perguntou se eu não ia por capim em um sapato, pois o Pa-pai Noel viria deixar o presente e o seu burrinho iria comer a grama. Eu acreditava piamente que ele viria, mas amanheceu e a graminha estava lá intac-ta cheia de orvalho e nada de presente. Fui até a cozinha e falei para minha mãe que o Pa-pai Noel não tinha vindo e ela disse que no ano que vem viria, que a carrocinha dele poderia ter quebrado no caminho. E me deu um pedaço de pão molha-do na água com açúcar, pedin-do para eu comer esse presente que estava me dando. Fico emo-cionado com essa lembrança, guardada na minha memória.

O que o senhor mais gosta de fazer como Papai Noel?

Visitar instituições de caridade, levar presentes. Gosto de apare-cer de repente, pois as crianças correm para me abraçar é uma coisa linda muito emocionante.

O senhor sente que mesmo as crianças de hoje, que têm acesso a tanta informação, realmente acreditam que o senhor é o Papai Noel?

Piamente. Mas levo muitos pu-xões na barba. Uma vez desci de helicóptero em um condomínio fechado e um menino correu na minha direção e me deu um puxão na barba e saiu gritando: “Pai! Pai! Esse é de verdade a barba não sai”. (risos).

E o que as crianças mais pedem ao Papai Noel?

Recebo muitas cartas em minha casa, em Jundiaí. Algumas pe-dem presentinhos. Mas há aque-las, mais tristes, que pedem a mãe, o pai de volta. São muitas cartas. Tenho sacos e sacos de cartas. Acho que todos sabem onde é a casa do Papai Noel.

Já teve algum pedido especial que mexeu com o senhor?

Tive um pedido muito forte. Em um Natal desci de helicóptero em São Paulo com um apresen-tador de TV e tinha que esco-lher três crianças dentre mui-tas para ganhar presentes até mil reais. As mães praticamen-te empurravam seus fi lhos para fi car perto de mim. A primeira escolha foi uma menina que pe-diu uma boneca. A produção a colocou no helicóptero e levou para o estúdio do programa, que era transmitido ao vivo e, lá, ela não recebeu uma bone-ca e sim uma coleção inteira da Barbie. A segunda criança me pediu um relógio e ganhou

O Papai Noel não bateu na

minha porta, por isso, comprem um presente para uma

criança

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Ela me beijou,pediu benção e disse que a mãe dela havia

falecido na mesma semana dizendo para o Tiago que o Papai Noel lhe daria uma bicicleta e eu havia

dado a bicicleta para o seu fi lho

todos os relógios. O que mais me surpreendeu foi um menino chamado Tiago, um moreno de cabecinha raspada e descalço. Peguei-o no colo. Ele freneti-camente perguntava se eu iria dar uma bicicleta para ele. Pedi para ele se acalmar que daria sim a bicicleta. Subi com ele no helicóptero e ele me abraçou de uma maneira que nunca vou esquecer e voltou a perguntar da bicicleta sem parar, mesmo eu dizendo que ele já tinha ga-nhado e mesmo assim ele per-guntava se era verdade. Come-cei a reparar nele e percebi que a rótula do joelho estava quei-mada. Perguntei o que tinha acontecido e ele contou que es-tava em casa com a irmãzinha e mexeu no álcool para acender o fogão e pegou fogo na perna dele e que ardia um pouquinho, mas que não era nada porque ele iria ganhar uma bicicleta. Chegamos ao palco do progra-ma e entreguei a bicicleta e o apresentador nem conseguiu falar com ele, pois o danadinho sentou na bicicleta e começou a andar em círculo na maior lou-cura. Quando estava indo em-bora da emissora, tinha uma

senhora esperando por mim e era a mãe do menino. Ela me beijou, pediu benção e disse que a mãe dela havia faleci-do na mesma semana dizendo para o Tiago que o Papai Noel lhe daria uma bicicleta e eu ha-via dado a bicicleta para o seu fi lho. Me abraçou, chorando muito e, claro, chorei junto.

Qual o fato mais engraçado que aconteceu com o Papai Noel?

Fui fazer uma apresentação para as crianças e me coloca-ram para descer por uma cha-miné e fi quei entalado. Não su-bia e nem descia. Umas pessoas começaram a me puxar para baixo, minhas botas saíram. Foi um sufoco, mas saí e me deparei com um monte de crianças me esperando (risos).

A crise econômica chegou para o Papai Noel?

De forma alguma! Esse ano fi z bons contratos. Papai Noel vai trabalhar bastante neste Natal e, depois, vai descansar o ano todo... ho ho ho!

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DECORAÇÃO

A palavra “símbolo” é defi nida pelo dicio-nário como um “ob-jeto físico a que se dá

uma signifi cação abstrata; uma fi gura ou imagem que represen-ta alguma coisa”. Na época do Natal, essa é uma das palavras mais presentes já que os sím-bolos são muitos. Um dos mais representativos em todo mun-do, ao lado Papai Noel, claro, sobrevive há tempos e veio da Alemanha: o pinheiro de Natal que, na celebração do nasci-mento do menino Jesus, simbo-liza vida e esperança.Entre as tantas versões para sua origem, a que é dada pelo escritor e cientista Evaristo de Miranda, no livro Guia de curio-sidades católicas, relata que no ano 718, São Bonifácio foi enviado pelo Papa Gregório II para evangelizar os povos ger-mânicos. Eles acreditavam que uma espécie de árvore chamada carvalho fosse sagrada e, para

desmistifi car a crença, conside-rada pagã, Bonifácio abateu a árvore com um machado. Como era muito grande, a queda cau-sou uma grande destruição. Somente um pinheirinho man-teve-se intacto. “Como esse fato ocorreu no advento, período de quatro domingos que antecede o Natal, São Bonifácio associou a ‘sobrevivência’ do pinheiro a um milagre. Tornando-o, então, a árvore do menino Jesus”, ex-plica o autor. Na tradição cristã, a árvore de Natal está associada à árvore da vida do Paraíso, que é citada na Bíblia. “No Jardim do Éden, ela foi sinônimo de pecado, agora, com o fruto maduro, a árvore simboliza salvação”, completa Evaristo. Outra relação sobre as curiosidades, feita no livro, é o fato de o pinheiro ter uma for-ma triangular, o que remeteria a fi gura da Santíssima Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.Os enfeites que compõem a

Símbolo do renascimento,

os pinheiros ganham ainda

mais destaque com detalhes e enfeites

que carregam diferentes

signifi cados

vida e esperança às festasÁrvore de Natal:

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Sabor de chocolate

Tudo que reluzé diamante

árvore de Natal também car-regam significados. No início, colocavam-se velas. Elas repre-sentavam a luz do mundo que era Jesus. Hoje, foram substitu-ídas pelas luzes do pisca-pisca. No passado, na Europa, com o inverno da época do Natal, as árvores eram enfeitadas com fi-tas, doces e maçãs, a única fru-ta da estação. A estrela no topo do pinheiro remete a estrela de Belém que guiou os apóstolos até a manjedoura do menino Je-sus. Algumas famílias mantêm tradições ao decorar o pinheiro. Muitas utilizam doze bolas que representam os doze apóstolos, outras 33, pela idade de Cristo. Para Evaristo de Miranda, a ár-vore de Natal é, ainda, símbolo da intimidade da família. “Ao receber as pessoas em nossas casas e ao notarem a árvore de Natal, estamos dizendo a elas que nossa família vive o tempo do Natal e que este é um mo-mento precioso”, completa.

Em janeiro deste ano, foi re-gistrada no Guinness, o livro dos recordes, a árvore de Natal mais alta do mundo. Feita com 300 quilos de chocolate branco e com o trabalho de uma equi-pe de seis pessoas, o pinheiro tinha seis metros e cinquenta centímetros de altura. A árvore de Natal ficou exposta na esta-ção de Chamartín, em Madri, Espanha, entre os dias 11 de dezembro de 2008 e 5 de janeiro deste ano. O símbolo de choco-late superou em 30 centímetros o até então recorde mundial, elaborado em 2006 na cidade americana de Chicago.

A árvore de Natal mais cara do mundo está localizada em Sin-gapura. Com seis metros de al-tura, ela é cravejada por 21.798 diamantes, que totalizam 913 quilates. Além dessas preciosi-dades, mais 3.762 grânulos de cristal e 456 lâmpadas comple-tam a árvore que pesa mais de três toneladas e é avaliada em um milhão de dólares.

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Nilza Alves e

Rita Diniz

DECORAÇÃO

Para ajudar na montagem da sua árvore de Natal, a Revista Swiss Park falou com alguns decoradores e arquitetos de renome em Campinas. Confi ra nas próximas páginas o que cada idealizou para este Natal.

No living de um apartamento em São Paulo, a decoradora Rita Di-niz, que trabalha ao lado da mãe, Nilza Alves, idealizou uma árvore de Natal como manda o fi gurino. Na concepção, a profi ssional uti-lizou os tradicionais laços de fi ta, as bolas nas cores vermelhas, ver-des e douradas, e a fl or do Natal, conhecida como bico de papagaio ou poinsettia. A ideia foi desenvolvida para um jovem casal com dois fi lhos peque-nos e para agradá-los, a decorado-ra colocou o pisca-pisca. “As luzes chamam a atenção das crianças que fi cam encantas diante da ár-vore”, conta Rita.As bolas são leves, feitas de isopor e cobertas por vidrilhos. Alguns galhos mais fi nos coloridos com purpurinas foram delicadamente colocados ao redor do pinheiro.

Monte a sua Árvore

Como manda a tradição

Um charme a mais que faz toda diferença. No pé da árvore, espaço livre para os presentes deixados pelo Papai Noel. Para decorar o pinheiro artifi cial de dois metros e cinquenta de altu-ra, foram necessários mais de 350 enfeites. “Esse tamanho de árvore precisa de um espaço aproximado de quatro metros quadrados, para fi car mais acomodada, a árvore poderia ser montada na varanda do apartamento também”, explica. Já para espaços menores, a dica é abrir mão de uma mesa lateral ou de uma poltrona para dar lugar a uma árvore de até um metro e meio. Dar uma nova cara para os adere-ços do ano passado é outra dica da decoradora. “A pessoa pode utili-zar um enfeite que colocou na ár-vore do Natal passado e decorar a guirlanda este ano”, sugere Rita.

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Eliane de Fátima Guissi Cunha

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Figuras até então encontradas so-mente nas páginas dos livros de fábulas infantis aparecem agora como apetrechos decorativos na árvore de Natal de dois metros e quarenta centímetros montada pela empresária Eliane de Fátima Guissi Cunha, proprietária há seis anos de uma loja de artigos para fl oricultura e decoração, na Ceasa Campinas (Centrais de Abasteci-mento de Campinas S.A). Com um tom de cobre que predo-mina em toda árvore, mais de qua-trocentas fadas, elfos, borboletas e alerquins preenchem as hastes do pinheiro imperial. “Para montar a árvore me inspirei nos contos de fadas que não deixam de ser algo mágico e encantador assim como o Natal”, explica Eliane. Na árvore decorada por Eliane, as tradicionais bolas aparecem mui-to mais sofi sticadas com detalhes em pedrarias. Os enfeites feitos

Natal com um toque de conto de fadas

com paetês e vidrilhos lembram peças de bijuterias fi nas. Flores e folhas douradas também apa-recem na composição da árvore. A fi gura do bom velhinho não poderia fi car de fora, nem mes-mo neste conceito mais ousado de árvore de Natal. O Papai Noel com o rosto de resina tem óculos, chapéu de veludo e barba macia. No topo do pinheiro, ao invés da tradicional estrela, a empresária optou por um arranjo de festão nevado com alguns fi os do mesmo tom dos enfeites. A romã, tradicionalmente consu-mida nas festas de fi m de ano para atrair sorte, não fi ca só na mesa. A fruta artifi cial, feita de veludo e glitter, vai para árvore de Natal como mais uma opção de deco-ração. Para preparar a árvore foi preciso um dia todo de dedicação e cerca de 500 enfeites com tama-nhos entre 15 e 40 centímetros.

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Vera Rodrigues

DECORAÇÃO

Pensando em dar um toque bra-sileiro à decoração da árvore da Natal do hall de seu prédio, a de-coradora Vera Rodrigues acres-centou ramos de café entre as bolas vermelhas e douradas fos-cas, e as poinsettias (fl ores do Natal). Galhos pintados com glit-ter dourado também fazem parte da composição. “Meu conceito foi fazer um mix do moderno, que seriam os ramos de café, com o tradicional na fi gura das bolas e das fl ores de Natal. O café é um elemento nacional, já as poinsettias representam o Natal em todos os países”, explica.

Pinheiro à brasileira

Entre as hastes do pinheiro de um metro e oitenta, correm 300 lâmpadas amarelas com oito for-mas diferentes de piscar. No topo, para transmitir paz, um anjo dou-rado com asas de lantejoulas. Aos pés da árvore, no lugar da tradi-cional saia de veludo, a decorado-ra optou por um arranjo de festão com poinsettia.Vera acredita que a tendência para este Natal sejam os tons de doura-do e a utilização dos pinheiros na-turais. “Durante um tempo o pra-ta, combinado com os tons azuis, se destacou bastante, mas hoje já não se vê muito”, completa.

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Roseana Monteiro

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A união dos elementos naturais com os símbolos do Natal é a proposta da arquiteta Roseana Monteiro, que divide projetos com a decoradora Vera Rodri-gues. A sugestão da profissional é uma árvore de Natal para um ambiente corporativo.Feita com tronco natural e galhos artifi ciais, o pinheiro, de dois me-tros e quarenta centímetros de al-tura, é decorado com bolas doura-das e laços de fi ta. “Para decorar um ambiente de trabalho, a pessoa pode abusar dos laços e da ilumi-nação que favorece o espaço”, des-taca Roseana. Com 400 luzes, 96

Sol e lua em sintonia com o Natal

bolas, 50 laços e 30 galhos, a deco-ração da árvore de Natal deixa em evidência o bom gosto e a sofi stica-ção do local. Desenhos do sol e da lua aparecem em alguns laços e estão presentes também no topo da árvore. “Rela-cionamos os elementos vitais com o Natal que comemora o nascimen-to do menino Jesus, além de valori-zar os elementos da natureza”, ex-plica. No pé da árvore, aparecem novamente as fl ores de Natal em meio a folhas de heras artifi ciais. Assim, o tom de verde se destaca e a sensação é de uma decoração totalmente natural.

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SAÚDE

No Swiss Park, aproveitar as

áreas ao ar livre e o contato com

a natureza é praticamente uma regra. Mas vale a

recomendação: use sempre fi ltro solar

Pela sombraA chegada do verão vem

se aproximando, as temperaturas sobem a cada dia e o clima

da estação mais quente do ano toma conta das ruas. E com tantas opções de áreas verdes e ao ar livre que o Swiss Park oferece seria um desperdício não aproveitar essa paisagem para caminhar ou apenas re-laxar. Além disso, as crianças também aproveitam essa liber-dade oferecida pelo complexo urbanístico. Entretanto, para vivenciar esse momento de in-teração com a natureza é pre-ciso estar protegido dos raios solares. A Sociedade America-na de Câncer estimou que, em 2007 no mundo todo, mais de um milhão de casos de câncer não melanoma (tipos de câncer de pele mais frequentes e com maior chance de cura) e cerca de 60 mil casos de melanoma

(tipo menos incidente, porém mais letal) estariam associados à radiação UV (ultravioleta). A chefe da dermatologia da Uni-versidade de Campinas (Uni-camp), a médica Aparecida Ma-chado de Moraes, alerta para os malefícios que a exposição ao sol sem proteção causa na es-trutura da pele. “Os raios sola-res causam efeitos nocivos nas células, nos componentes de colágeno e fi bras elásticas. As células podem ser lesadas, prin-cipalmente, no seu DNA, que ao longo do tempo, fará uma repli-cação anormal. Os demais com-ponentes se tornarão fragmen-tados e degenerados. As células da defesa imunológica também se alteram, reduzindo sua ati-vidade”, explica a médica. E o câncer será o resultado disso.A receita pode estar batida, mas nunca é demais frisar que o melhor aliado no combate ao

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câncer de pele é o uso frequen-te do protetor solar, várias ve-zes ao dia e até mesmo nos dias nublados. A escolha do produto depende do tipo de pele e do tempo que ela fi cará exposta. “Pessoas de pele muito clara devem optar por um fi ltro com fator de proteção solar (FPS) mais elevado, por exemplo, 30. O tempo de exposição ao sol deve ser levado em conta tam-bém. Por exemplo, uma pessoa que vai passar dez dias na praia, no alto verão, deverá optar por um fator de proteção mais alto, como 50, pois o tempo de expo-sição será muito grande”, acon-selha Aparecida. Outra dica é a forma de apresentação do fi ltro. Pessoas de pele oleosa devem optar por um produto fl uido, fi no, preferencialmente, em gel. Já quem tem pele seca pode ad-quirir o produto em forma de loções ou cremes.

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SAÚDE

Os números não servem para assustar ninguém, mas para fazer um alerta. O câncer de pele continua sendo o tipo de maior incidência no Brasil. De acordo com estimativa do INCA para 2009, o número de casos novos de câncer de pele não melanoma é de 55.890 entre homens e de 59.120 nas mulheres. Estes valores correspondem a um risco estimado de 59 casos novos a cada 100 mil homens e 61 para cada 100 mil mulheres.Já o melanoma, com letali-dade elevada, é menos co-mum. A estimativa do INCA é de 2.950 casos novos em homens e 2.970 casos novos em mulheres. A Organiza-ção Mundial de Saúde estima que anualmente ocorram 132 mil casos novos de câncer de pele no mundo.

Prevenção, portanto, ainda é o melhor remédio. De qualquer forma, descobrir que se tem a doença não é, hoje em dia, ne-cessariamente uma sentença de morte. Mas, nesses casos, o diagnóstico precoce passa a ser o maior aliado. O câncer de pele tem altas chances de cura se diagnosticado precocemente. Os médicos apostam em qua-se 100% de chances de cura. Até a taxa de sobrevida dos pacientes com melanoma (tipo mais grave da doença) tem au-mentando nos últimos anos. De acordo com o INCA (Instituto Nacional de Câncer), a média mundial estimada é de 69%. O autoexame também contribui para que se consiga descobrir a doença bem no começo. Se a pessoa notar o surgimento de manchas ou pintas novas com mudança de cor, tamanho ou

espessura deve procurar rapi-damente o dermatologista.Há que se destacar que o sol não é de todo vilão nessa his-tória. A vitamina D, essen-cial para o desenvolvimento normal dos ossos e dentes, é responsável pela absorção de cálcio, após a exposição solar. Mas, segundo a dermatologis-ta, a quantidade de radiação necessária para o metabolis-mo é muito pouca. “Em um país como o nosso, o grau de exposição ao sol é muito alto. Temos sol o ano todo. Mesmo se não formos à praia ou pra-ticarmos esportes, nós esta-mos expostos a luz. Por isso, não teremos prejuízo para o organismo quanto à produção das vitaminas e metabolismo ósseo, se usarmos filtro solar e nos protegermos do sol”, ex-plica Aparecida.

Câncer de peleem números

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AÇÃO SOCIAL

Atire a primeira pe-dra aquele que nunca acreditou em Papai Noel, que nunca fez

um pedido ao pé do ouvido do simpático senhor barbudo e que nunca esperou ansio-so pelos presentes debaixo da árvore de Natal. Com o passar dos anos, os papéis podem se inverter, e, quem sempre acre-ditou no bom velhinho, pode se tornar um também. Para isso não é preciso ter um tre-nó puxado por renas, duendes ajudantes e nem mesmo morar no Pólo Norte. Se tornar Papai Noel pode ser muito mais sim-ples do que se imagina: basta ir até uma agência dos Cor-reios e adotar uma das milha-res de cartinhas destinadas ao bom velhinho.Camila de Pádua é um des-ses “Papais Noéis”. Há quatro anos, a jornalista campinei-ra transforma em realidade o pedido de diversas crianças

carentes. “Não podemos entre-gar o presente pessoalmente, pois são os Correios que fazem isso, mas só de imaginar a re-ação da criança recebendo o brinquedo enviado pelo “Papai Noel” já me deixa emocionada; é uma delícia”, conta Camila. Depois que começou a adotar as cartinhas do chamado “Pro-jeto Papai Noel”, a jornalista passou a dica para amigos e familiares. No ano passado, Camila e sua trupe adotaram mais de quinze cartinhas.“O objetivo principal do pro-jeto é manter viva a magia do Natal e a figura do Papai Noel no imaginário das crianças”, afirma Ivone Aparecida Car-radori, gerente da agência dos Correios, na Avenida Francisco Glicério, em Campinas. Segun-do ela, uma caixinha fica dis-ponível no saguão da unidade para que as crianças ou insti-tuições assistenciais possam depositar suas cartas.

Crianças de todas as partes do

País enviam aos Correios cartinhas

destinadas ao bom velhinho. Em 2008, foram mais de um milhão de correspondências

com pedidos que se tornam realidade

com a “adoção” das cartas

A/C Papai Noel

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AÇÃO SOCIALDestinatário:Bom Velhinho

No ano passado, em todo Bra-sil, foram recebidas 1.078.711 cartas, das quais 464.481 fo-ram adotadas e 365.446 res-pondidas. No interior de São Paulo, 218.390 cartas endere-çadas ao Papai Noel chegaram aos Correios e 61.040 foram adotadas. Só em Campinas foram 5.404 cartas, das quais 3.011 foram adotadas e 2.393 foram respondidas. Em toda a região de Campinas, foram re-cebidas 21.665 cartas, destas 10.566 foram adotadas e 11.099 foram respondidas.Até meados de novembro deste ano, somente a agên-cia dos Correios da Francis-co Glicério já havia recebido mais de 120 cartas. Desde a criação do projeto, em 1997, o número de correspon-dências vem aumentando. Em 2005, foram 145.747, chegando a mais de um milhão em 2008. As crianças, que não têm o pe-dido atendido, recebem uma carta com uma resposta do “Papai Noel”, dessa forma man-tém-se viva a magia do Natal.

“O próximo passo é recolher e ler os pedidos. Separamos as cartas por tipo de brinquedo e, de acordo com os critérios dos Correios, identificamos quais crianças se encaixam no proje-to, ou seja, quais crianças estão em situação de vulnerabilidade social”, explica Ivone.Para adoção, é dada prioridade às cartas escritas por crianças que não tenham sido contem-pladas com presentes no ano passado e que contenham pedi-dos de brinquedos. Cada regio-nal tem um método de trabalho para classificação e seleção das

cartas, considerando diversos fatores, tais como: tamanho da área abrangida, número de correspondências, número de adoções, número de voluntários envolvidos, etc.Depois de feita a triagem, as cartas ficam à disposição da po-pulação que pode adotar quan-tas quiser. O presente deve ser entregue na mesma agência onde a carta foi retirada. Outra forma de colaborar com o proje-to é atuando como voluntário na leitura e triagem das cartas, e, para isso, basta entrar em con-tato com a agência dos Correios.

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ANDAMENTO DAS OBRAS

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GASTRONOMIA

Reunir a família na noi-te de Natal é uma tra-dição seguida à risca pela grande maioria.

Preparar a ceia de Natal e de-corar a casa também. Algumas famílias têm suas próprias re-ceitas “secretas” e outras pre-param pratos natalinos tradi-cionais, como o peru, o chester e o panetone. Pratos diferentes, sofisticados, mas que não exi-gem muito tempo de prepa-ro, são boas opções para esta época do ano. Pensando nisso, nessa edição especial, a Revis-ta Swiss Park convidou o chef de banquetes, Leandro Silvano, do The Royal Palm Plaza Hotel para nos ensinar uma receita simples de um galantine (enro-lado) de peru para você impres-sionar os seus convidados e tor-nar a noite em que celebramos o nascimento do menino Jesus ainda mais especial.O chef Leandro, formado pela, instituição de ensino Faculdades

Metropolitanas Unidas, de São Paulo, trabalha com gastronomia há 10 anos. Só no The Royal, vem preparando delícias há sete anos e sua especialidade são os pratos salgados e a cozinha molecular, novidade na gastronomia, na qual se combinam ingredientes cuja composição molecular é compatível. Ele criou a receita de peru, especialmente, para os leitores da revista e garante que é muito fácil de fazer. “Não tem segredo; eu pensei em uma re-ceita inovadora com o peito de peru, mas ao mesmo tempo bem a cara do Natal, utilizando fru-tas que têm sabor agridoce que combinam”, garante o chef. Já no molho, ele também usou ingre-dientes práticos e reaproveitou alguns. “O prato fica econômico e com uma riqueza de sabores quando você reaproveita ingre-dientes como o caldo do pêssego, o caldo da assadeira, e o caldo do bacon”, ensina Leandro. Com essas dicas, basta colocar

Tradição de Natal à mesa

o avental, preparar a assadeira e começar a preparação. Im-portante ainda é saber também qual a origem do hábito de ser-vir peru no Natal. Em 1621, em Plymouth, Massachusetts, nos EUA, no Dia de Ação de Graças, serviu-se peru selvagem, criado pelos índios mexicanos, como prato principal. Os espanhóis os levaram para a Europa por volta do século 16. Nessa época, eram servidos gansos, cisnes e pavões, aves nobres. O peru, além de ser mais barato, ganha peso mais fa-cilmente. Nos Estados Unidos, o peru representou o fim da fome dos primeiros colonos ingleses que lá chegaram, e hoje é pra-to obrigatório no Thanksgiving, ou Festa de Ação de Graças. No Brasil, a ave é apreciada desde o período colonial, portanto, não importa a época, o peru man-tém seu sucesso na ceia de Na-tal, com a diferença de que hoje tem variações na forma de fazer. Arrisque-se na receita ao lado!

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Galantine de peru assado para o Natal doChef Leandro Silvano, do The Royal Palm Plaza Hotel

Modo de preparoINGREDIENTES(receita para 4 pessoas)

• 01 peito de peru (tipo Sadia ou Perdigão)• 150 g de queijo grana padano (ralado fino)• 300 g de pão italiano• 200 g de bacon já fatiado• 200 ml de vinho tinto• 50 g de farinha• Sal e pimenta do reino o quanto basta• 150 ml de vinho do porto• 50 g de manteiga• 2,4 g de agar-agar (se necessário coloque mais)• 40 g de cebola picada• 1 lata de pêssegos em calda (separar o pêssego da calda e reservar a calda para o molho)• 01 tablete de caldo de carne.

Peru• Abrir o peito de peru em um filme plásticoDica: é fundamental para enrolar, pois não deixa a carne “abrir”• Bater com um martelo de açougueiro para ficar com a mesma espessura e temperar com sal e pimenta• Dispor o bacon e em seguida o pêssego picado; Enrole o peru como um rocambole e em seguida amarre com barbante e enrole com filme plástico.• Levar ao forno e asse coberto com papel alumínio

por cerca de 25 minutos com o forno a 160°C• Retire do forno, retire o papel e o barbante e reserve Dica: reserve o caldo que se formou no fundo da assadeira.• No liquidificador bater o pão italiano e o queijo grana padano até formar uma farofa grossa. Tempere com sal e pimenta se necessário.• Envolver todo o peru (já assado) pressionado para que a crosta fique homogenia (envolvendo toda a galantine)• Leve ao forno novamente até a crosta ficar crocante e dourada.

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GASTRONOMIA

Molho• Em uma panela, murchar a cebola na manteiga e em seguida dispor o caldo reservado do peru e deixar ferver.• Adicione então 1/3 da calda do pêssego e deixe ferver e em seguida adicione o tablete de caldo de carne• Adicione o vinho e deixe incorporar; engrosse com manteiga derretida misturada com farinha (bater com o mixer). Reservar.Em outra panela, levar o vinho do porto a fervura. Adicionar o agar-agar e colocá-lo em um recipiente de forma que fique com 01 centímetro de altura. Levar a geladeira e deixar endurecer (cortar em cubos de 1 por 1, como croutons).

MontagemEm uma travessa, dispor o molho por baixo e por cima do peru. No meio da travessa colocar os croutons de vinho do porto espalhados pelo molho, decorar com fios de ovos ou frutas. Use a imaginação se quiser dar mais detalhes, bom apetite e Feliz Natal!

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