swiss park nº08

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ANO IV - Nº 8 - JANEIRO | FEVEREIRO 2009 SÃO BERNARDO DO CAMPO SÃO CARLOS - CAMPINAS IMPRESSO FECHADO - Pode ser aberto pela ECT. cartões-postais do Swiss Park Passeio Fribourg é a primeira entrega de 2009 Arquitetura: como projetar a casa ideal

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Swiss Park nº08

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Page 1: Swiss Park nº08

ANO IV - Nº 8 - JANEIRO | FEVEREIRO 2009

SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO CARLOS - CAMPINAS

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cartões-postais do Swiss ParkPasseio

Fribourg é a primeira entrega de 2009

Arquitetura: como projetar a

casa ideal

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Expediente

Revista Swiss Park é uma

publicação da AVG Campinas

Empreendimentos Ltda.

Projeto Gráfico:

Charles de Souza Leite

Editorial: Newslink Comunicação.

Jornalista Responsável:

Raquel Mattos - Mtb 26.865

Textos: Élcio Ramos, Janaína

Nascimento, João Vasco,

Carolina Pimentel, Manuela

Mesquita e Amanda Galdini.

Fotos: Celso de Menezes

e Adriano Rosa.

Impressão:

Todos os direitos reservados.

Proibida a reprodução sem

autorização prévia da editora.

Leia a revista Swiss Park no

www.revistaswisspark.com.br

Fale com a gente:

[email protected]

Anúncios:

[email protected]

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PASSEIOO Cartão-Postal do Swiss Park

ENTREGAEntregas em 2009: Fribourg é o primeiro

TURISMOFribourg, Suíça

CONVIVÊNCIAO Primeiro Morador

FINANCIAMENTOA casa dos seus sonhos pode virar realidade

ENTREVISTAUm futuro mais verde

SEGURANÇAMuito além das câmeras

ARQUITETURAÉ hora de planejar. Mãos à obra

AÇÃO SOCIALVolta às aulas: é hora de contribuir para melhorar a educação

CELEBRIDADESwiss Park é cenário para Campanha da APAE

SAÚDEAlimentação: cuidado extra na alta estação

ANDAMENTO DAS OBRASAndamento das obras

GASTRONOMIAHappy hours de verão ganham preferência

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EDITORIAL

O ano começa com o cronograma de obras aquecido no Swiss Park. Já no mês de fe-

vereiro, antes mesmo do Carna-val, o Residencial Fribourg está sendo entregue aos seus proprie-tários. E se depender da quanti-dade de canteiros de obras resi-denciais que estão a todo vapor em todos os outros quatro lote-amentos entregues em 2008 – Zürich, Baden, Luzern e Lauerz – o crescimento populacional no Swiss Park será bem mais rápi-do do que qualquer previsão. E quem inicia esse processo é Pe-dro Botelho, que ostenta o título de primeiro morador do Swiss Park Campinas. Em entrevista na página 14, Pedro conta como ele e sua esposa se sentem “inaugurando” o complexo e descreve detalhes de como con-seguiu viabilizar sua obra rapi-damente. O empresário possui outros lotes residenciais e um comercial e foi interessante para nossa reportagem conhe-cer mais sobre sua história e sua personalidade solidária. Solidariedade também foi mos-trada pelo Rafinha, campineiro e nacionalmente famoso por ga-nhar o programa Big Brother, da Rede Globo, no ano passado. Ele esteve no Swiss Park em janei-ro, para gravar campanha insti-tucional da APAE Indaiatuba e se surpreendeu com, segundo

2009 começa aquecido!

ele, o tamanho e a imponência do empreendimento. Disse que não imaginava como era bonito e bem estruturado o Swiss Park Campinas. Opinião positiva e elogio de celebridade são sem-pre bem-vindos! Veja as fotos do Rafinha com as crianças da APAE na página 41. E – ainda para começar bem o ano de 2009 – pensamos em ele-ger um dos ícones do Swiss Park como sendo o cartão-postal do complexo urbanístico. Desde seu lançamento, em abril de 2006, o empreendimento gera inúmeras imagens interessantes, clicadas por nossos fotógrafos. E, para que uma delas traduza todo o conceito de bem viver represen-tado no Swiss Park, pensamos em pedir a sua participação e seu voto nessa “eleição”. Nas pró-ximas páginas, relacionamos oito imagens de marcos que, embora conhecidos da maioria dos proprietários de terrenos no local, são dignos de cons-tante menção, seja pela beleza natural, pelo contexto históri-co ou incentivo ao esporte e qualidade de vida. Queremos o seu voto por email: [email protected]. Par-ticipe! Na próxima edição da Revista, traremos o resultado da votação.

Boa leitura! E um 2009 repleto de realizações!

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PASSEIO

Passear pelas ruas, vi-sitar e revisitar os lo-cais mais bonitos do complexo urbanístico

Swiss Park Campinas é sempre surpreendente. Até para quem já é proprietário de terrenos no empreendimento, a oportunida-de de dar uma volta e constatar as mudanças na estrutura do lo-cal é uma viagem interessante. Para quem nunca esteve nos cin-co milhões de metros quadrados que agrupam os residenciais, a paisagem sempre causa reações de admiração. Ainda que mui-tas imagens desta matéria já se-jam velhas conhecidas de muita gente, observar a beleza da área verde, a natureza viva, as obras continuamente mais elaboradas e a amplitude da composição do complexo é um espetáculo que não pode deixar de ser contem-plado por ninguém. Por isso, a Revista organizou oito razões para conhecer, gostar e se sen-tir em casa no Swiss Park.

BASEL

BIEL

O Cartão-Postal do Swiss Park

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GENÉVE

FRIBOURG

BERN

VEVEY

LENK

LAUERZ

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Você escolhe! Nas páginas a seguir, você verá mais detalhadamente as oito imagens que identificam o Swiss Park Campinas. Que-remos escolher uma para ser o cartão-postal do complexo ur-banístico e gostaríamos de ter

a sua participação. Envie um email votando na foto que, para você, consegue traduzir a beleza e essência do empreendimento. Esperamos a sua participação, através do [email protected].

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LUZERN

ZERMATT

LUGANO

ZURICH

ST. MORITZ

ST. GALLEN

GLARUS

DAVOS

AROSA

BADEN

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PASSEIO

Relógio Grande ícone

da paisagem campineira, o relógio do

Swiss Park se destaca no cenário da Ro-

dovia Anhanguera para motoristas que

trafegam nos seus dois sentidos, atrain-

do a atenção para o empreendimento

que já modificou o cenário de Campinas.

Com 30 metros de altura e 25 metros

quadrados, esse marco do empreendi-

mento reúne modernidade, tecnologia e

o charme da arquitetura suíça. O relógio

possui fundo em pastilha cerâmica bran-

ca, sustentado por uma torre em bloco

de concreto decorativo e coberto com

uma cúpula de cobre e cristal, além de

fornecer as horas em seus quatro lados

e caracterizar o complexo urbanístico.

Trata-se de uma sofisticada representa-

ção urbana, que ainda abriga uma câme-

ra de vídeo que faz parte do elaborado

sistema de segurança.

Casarão Imponente,

grandioso e carregado de história e

cultura. Esse é o casarão onde, atu-

almente, funciona a AGV Campinas

Empreendimentos, que administra

o empreendimento Swiss Park. He-

rança histórica da antiga Fazenda de

café Sete Quedas, o casarão foi a sede

que abrigou barões, fazendeiros e imi-

grantes europeus, somando mais de

200 anos de existência. Com cerca de

1400 metros quadrados de área cons-

truída, ele possui um madeiramento

preservado desde os áureos tempos

em seu interior, vinte cômodos, cinco

banheiros e diversas características

que o diferenciam de uma simples

casa: a cozinha fica na área superior,

o madeiramento da área de serviço

possui qualidade inferior ao do piso

de cima e os gradis, fechaduras e vi-

dros decorados datam do início do sé-

culo XIX. Um verdadeiro encanto de

cultura, arquitetura e tradição.

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Page 7: Swiss Park nº08

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Capela Um dos pontos

mais bonitos da Fazenda Sete Quedas

e conservado até hoje é a Capela de

Santo Antônio. Simples e muito gra-

ciosa, a pequena igreja segue o estilo

arquitetônico da sede da Fazenda,

com cores azul e branca. Possui atual-

mente diversas imagens de seu santo

homenageado. Rezas de terços e ceri-

mônias especiais acontecem nos dias

de hoje no local. Situada em meio a

uma linda área verde, a capela oferece

um local de paz e tranqüilidade, além

de fornecer um ar romântico, nostál-

gico e campestre. Mesmo sendo dis-

creta, atrai a atenção de todos os que

visitam o Swiss Park.

Parque Botânico Quem passa por uma das vias princi-

pais do Swiss Park observa a constru-

ção que envolve hastes de madeira e

palmeiras imperiais. Trata-se do Par-

que Botânico, um dos grandes des-

taques do empreendimento, símbolo

do respeito e do culto à natureza e

ao meio ambiente. O Parque Botânico

ocupará uma área de meio milhão de

metros quadrados, onde estarão reu-

nidos uma grande reserva florestal,

dez lagos, espaço para cultura, diver-

são e entretenimento. Um verdadeiro

ponto de encontro para os cidadãos

campineiros, que além de praticar es-

portes, poderão conhecer um pouco

mais da natureza nativa da cidade. Ou

seja, será um novo local, totalmente

conservado e organizado para lazer.

Uma razão mais do que evidente para

comprovar por que o Swiss Park é tão

rico em natureza!

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PASSEIO

Parque Aquático O local que faltava para os atletas

brasileiros. O Parque Aquático do

Swiss Park representa um passo

rumo ao desenvolvimento do espor-

te no País e que vem entusiasmando

atletas, confederações e a própria so-

ciedade. Trata-se de uma das partes

integrantes do Centro Olímpico que

vem sendo instalado no empreen-

dimento, com o objetivo de oferecer

estrutura e espaço para preparação e

aprimoramento dos atletas. Ao todo,

cinco modalidades serão atendidas

pelo Centro: saltos ornamentais, tae

kwon do, tênis de quadra, atletismo

e bicicross. Inédito na região, munido

de aparelhos de primeira qualidade,

trampolim com duas alturas e plata-

formas de 3,5, 7,5 e 10 metros de altu-

ra, o Parque Aquático, já inaugurado,

é algo realmente significante para

Campinas e para todo o Brasil. Ninhal das GarçasNão há quem não se impressione com

as garças do Swiss Park. Ali, bem pró-

ximo à capela, em meio à natureza, foi

o local escolhido por elas para dor-

mitório e ninhal. Na região de Cam-

pinas, apenas mais um local, além do

empreendimento, é conhecido como

dormitório desta ave tão bela, que

gosta de fazer barulho bem no alto

das árvores. É o som da liberdade que

pode ser ouvido quando nasce e ter-

mina o dia. Com um andar elegante e

um vôo carregado de graciosidade, as

garças costumam sair durante o dia

em busca de comida para seus filho-

tes, retornando apenas ao anoitecer.

Os futuros moradores terão a honra

de conviver com essa paisagem tão

bonita e acompanhar de perto o ciclo

de vida deste animal tão peculiar.

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Moinho Originalmen-

te criado para realizar a fragmentação

de grãos de trigo e cereais, os moinhos

surgiram na Europa por volta do sé-

culo II e têm uso até os dias de hoje

em algumas localidades. O moinho

do Swiss Park, entretanto, nunca teve

essa função técnica, pois foi construí-

do para utilidade meramente decora-

tiva ainda na época da Fazenda Sete

Quedas. Quando a região foi adquirida

pelo empreendimento, optaram por

mantê-lo no local pois, além de estar

em uma área de preservação, rodeado

por verde e por um dos lagos da região,

faz parte do registro vivo da história da

Fazenda, dando um charme especial e

um ar bucólico ao Swiss Park.

Lago em frente ao Zürich Todos os lagos que integram o Swiss

Park são naturais. No entanto, o tempo

e a falta de cuidados fez com que mui-

tos deles estivessem quase completa-

mente escondidos. As obras de desas-

soreamento deram vida novamente a

esse recurso natural tão belo que hoje

está delineado na área do empreendi-

mento. Merece destaque o lago locali-

zado em frente ao loteamento Zürich,

que possui lâminas de água em forma

de cascata – também com função de

extravasar a água – e já começa a ofe-

recer um lindo espetáculo em dias de

chuva. Além de belíssimos, os lagos

terão função essencial de controlar

as cheias por inundação de várzeas,

ou seja, controlarão a possibilidade de

enchentes. Motivo e tanto para ser um

dos destaques do Swiss Park nos que-

sitos beleza e funcionalidade.

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ENTREGA

Entregas em 2009:Fribourg é o primeiro

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O residencial Fribourg é o primeiro a ser entre-gue no ano de 2009, já no mês de fevereiro,

antes do Carnaval. As obras con-tinuam aquecidas no complexo urbanístico Swiss Park e diver-sos canteiros de obras já estão em andamento nos cinco lotea-mentos que já estão prontos e abrigando as novas residências. O Fribourg está localizado a oes-te na planta do complexo e a to-pografia de seu terreno é marca-da por suaves aclives e declives, o que possibilitará, certamente, projetos arquitetônicos criativos, permitindo aos proprietários des-frutar do contexto dos terrenos. Com 322 lotes residenciais e 13 comerciais, o Fribourg tem terre-nos que variam de 360 a 720 me-tros quadrados com uma portaria própria de dimensões adaptadas para receber o fluxo de veículos. O controle de acesso é 24 horas, com cadastro de prestadores de serviços, ronda com controle e muros de proteção perimetral. Assim como em todas as porta-rias dos residenciais no Swiss Park, há uma guarita blindada na entrada do Fribourg utilizada como apoio na proteção. E para aproveitar os momentos de lazer e valorizar ainda mais o convívio com a família, o re-

sidencial oferece salão de jogos, quadra de tênis e poliesportiva, campo de futebol society, o “Es-paço Fitness”. Além de churras-queira e playground. A sede social do residencial está adaptada para o seu tamanho, com salão de festas e espaço gourmet incluindo copa, cozi-nha, varandas, estacionamen-to, vestiários e sanitários. Tudo isso sem contar que o lotea-mento tem paisagismo e projeto urbanístico com toda a infra-estrutura, com guias america-nas, muros de divisa com três metros de altura em alvenaria e iluminação com lâmpadas de última geração.O cronograma de entrega dos residenciais segue a rotina pro-gramada desde o lançamento do Swiss Park, em abril de 2006. Com a entrega do Residencial Fribourg, o empreendimento completa 1.676 lotes entregues, o que ultrapassa a metade dos lotes comercializados até o mo-mento. “Em 2009, vamos entre-gar os outros cinco residenciais que já foram totalmente comer-cializados; além disso, a previ-são é que sejam lançados outros quatro loteamentos”, adianta Ri-cardo Anversa, diretor da AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park.

O ano já começa com o cronograma de obras aquecido.

Prestes a completar três anos de seu

lançamento, o Swiss Park já

entregou 1.676 lotes residenciais e

comerciais

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TURISMO

Fribourg,Suíça

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Um reduto medieval! Esta talvez seja a mais conhecida faceta da cidade de Fribourg,

situada às margens do rio Saa-ne (ou Sarine). Fundada no ano de 1157, conserva edificações datadas entre o século XII e o XVII, assim como sua vizinha Berna, e possui preservada a ar-quitetura militar medieval mais importante daquele país. Com dois idiomas oficiais, o francês e o alemão, a Friburgo de hoje pa-rece ter herdado de seus ances-trais uma vocação acolhedora em todos os seus cantos. Além das atrações históricas, a cidade reserva uma movimentada vida urbana, apimentada pela gran-de comunidade universitária, e paisagens estonteantes.A Universidade de Fribourg (1889) pode ser uma ótima opção para estudantes de to-das as partes do mundo. Com currículo ministrado em fran-cês, alemão e inglês, a institui-ção católica apresenta cursos nas áreas de teologia, direito, ciências naturais, artes, ci-ências sociais e econômicas. Todos os 10 mil universitá-rios ainda contam com ótimas opções de entretenimento na cidade, de museus a festivais. E, nesse ponto, as opções re-

almente são enormes. Come-çando pelo tradicional museu de arte e história, que abriga a maior coleção de esculturas da Suíça datadas da primeira metade do século XVI. Tam-bém merecem visita o museu de história natural, o de arte contemporânea e o museu da cerveja. Outras opções menos conhecidas, mas muito in-teressantes na cidade, são o museu suíço de máquinas de costura e o de marionetes su-íças, únicos.Os festivais somam outro es-petáculo à parte em Fribourg. Com programação durante o ano todo, vale a pena que o turista pesquise o que poderá apreciar de acordo com a época de sua visita. No mês de março, por exemplo, acontece o festival internacional de filmes. Na se-qüência, em maio, é realizado o evento musical e a celebração do Corpus Christi, muito tra-dicional. Outras atrações são a Jazz Parade e o espetáculo in-ternacional de folclore, que re-úne grupos de todo o mundo. O esporte também não poderia fi-car de fora de toda essa agitação e é celebrado com uma corrida que sai da cidade de Murten e chega em Friburgo, no primeiro domingo do mês de outubro. A

Histórias medievais e contemporâneas

se confundem nesse cantinho da Suíça

corrida teve início após a vitória dos confederados sobre “Carlos, o bravo” em Murten (também no cantão de Fribourg). Segundo a lenda um mensageiro correu de Murten a Fribourg com um ramo de limoeiro nas mãos para anunciar a vitória suíça sobre o duque francês. E, desde então, milhares de corredores de todo o mundo são reunidos para ce-lebrar esse triunfo.Friburgo tem uma relação es-pecial com uma cidade brasi-leira: Nova Friburgo-RJ. Em meados de 1820, várias famí-lias vindas do município suíço fundaram a primeira colônia não-portuguesa do País. A ini-cial vocação rural de seus co-lonizadores foi complementada no início do século XX, quando aflorou um forte campo indus-trial na cidade. Hoje em dia, as maravilhosas paisagens da região propiciam passeios re-gados a um clima frio, muita tranqüilidade e romantismo.Enfim, Fribourg é mais uma das maravilhosas cidades suíças que une um pouco de tudo e acolhe muito bem seus moradores e vi-sitantes. E, se uma viagem à Eu-ropa está fora de seus planos, não se esqueça de Nova Friburgo, um pedacinho da Suíça no Brasil, quando for planejar suas férias.

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CONVIVÊNCIA

Antes de completar três anos de seu lan-çamento, o Swiss Park Campinas já tem

seu primeiro morador. Pedro Santos Botelho, comerciante, já está desfrutando dos bene-fícios que o complexo urbanís-tico oferece. A sonhada casa, que divide com a esposa, Elo-ane Mendes dos Santos, fica no Zürich, primeiro residencial a ser entregue e que tem uma vista privilegiada para um dos grandes lagos do Swiss Park. “Ainda não temos filhos, mas já contamos com a companhia de dois bichinhos: um papagaio e um cachorro”, brinca Pedro. Quando resolveu procurar um local para morar, o casal prio-rizou a busca por segurança. “Estamos muito contentes com o Swiss Park, que atende aos nossos requisitos com relação à segurança; já constatamos que aqui os equipamentos e apara-tos que garantem o sossego dos moradores são de grande quali-dade”, afirma Pedro. Além dis-so, completa ele, a qualidade de vida é indescritível e pode ser resumida em viver com tranqüi-lidade, no meio de muito verde

e com acesso fácil às principais rodovias do País. A valorização dos terrenos den-tro do Swiss Park foi o grande atrativo para que Pedro investis-se também nos lotes comerciais, no Zürich e no Fribourg, onde pretende implantar sua empre-sa, existente há 18 anos em ou-tro endereço. “Eu esperava que a valorização fosse dentro de um ano entre 30% a 35%, mas desde quando eu comprei os terrenos - em setembro de 2007 - já houve uma valorização de no mínimo 60%”, completa, satisfeito.“Sempre acreditei no potencial do complexo e acho que foi o melhor investimento que fiz nos últimos tempos. O crescimento aqui dentro já está além da mi-nha expectativa, imagino que daqui a dez anos esse lugar vai ser tornar uma cidade comple-ta com alta segurança; um local ótimo para se viver”, prevê. Outro fator que chamou a aten-ção do casal foram os lotes co-merciais. “É um sistema dife-renciado, que permite que eu instale minha empresa aqui, e, assim, ficarei mais próxi-mo da minha casa”, diz. Pedro afirma ainda que as obras da

O casal Pedro e Eloane já está

morando no loteamento Zürich.

São os primeiros moradores do

Swiss Park e já desfrutam de mais qualidade de vida em um ambiente

de segurança

O Primeiro Morador

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sua empresa, Andaimes Mult Equipamentos Ltda., uma loja de máquinas e andaimes para construção civil, já está a todo vapor e ficará pronta em até seis meses. Com seus serviços, o comerciante pretende ser uma boa opção para os futuros moradores que estão com suas obras em andamento no Swiss Park. “Eu fiz a união do útil ao agradável, tendo minha empre-sa e casa dentro do loteamen-to. Ter a facilidade de ir a pé ao trabalho, trabalhar com se-gurança e próximo de casa não tem preço”, diz Pedro.

Pedro Botelho, primeiro morador do Swiss Park Campinas

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CONVIVÊNCIA

A construção da casa de Pedro Botelho ficou pronta em menos de oito meses. O tempo recorde ele atribui à qualidade e rapi-dez do trabalho do construtor Alceu Ferreira, contratado para o serviço. “Geralmente, uma obra como essa demoraria mui-to para ficar pronta; mas contei com a competência, qualidade e rapidez do serviço do Alceu, que foram essenciais para a conclu-são do projeto”, elogiou. O responsável pelo projeto da obra da casa foi o engenheiro ci-vil Jorge Luiz Spagnoli, que jun-to com o casal definiu de acordo com o espaço disponível - 300 metros quadrados - um lugar que fosse agradável para morar e para receber a família e amigos.A casa tem quatro dormitórios, sendo uma suíte na parte in-ferior e três na parte superior

(uma suíte e dois quartos com banheiro). “Pedro queria uma suíte no pavimento térreo para, se necessário, receber uma pes-soa de idade e, dessa forma, não precisasse subir escadas, o que considera perigoso e desconfor-tável para os idosos”, afirma o engenheiro Jorge.Outro diferencial no projeto foi a elaboração de uma área de lazer também no pavimento superior. “Tem área de lazer com mesa de jogos, churrasqueira, salão de festas em cima e embaixo; tudo foi pensado para que no inverno eles possam aproveitar mais a parte superior”, conti-nua o engenheiro. “O projeto da casa inclui janelas e portas grandes para deixar a casa bem arejada e iluminada”, completa Spagnoli. Além disso, explica, há um jardim de inver-

Projeto da primeira casa

no entre a sala e a suíte de bai-xo, ou seja, uma área de paisa-gismo que “quebra” um pouco da parte concreta. As cores escolhidas pelo casal e que foram apoiadas pelo en-genheiro, para a área externa foram o bege, cor escolhida por Eloane, e o verde, pois simboli-za esperança. Após a escolha, a concretização das idéias ficou por conta da equipe de pintu-ra de Sérgio Pereira Barbosa. “Toda a pintura externa e inter-na foram eles que elaboraram, de forma ágil e competente”, elogia Pedro. “O engenheiro uniu um projeto de uma casa agradável de viver com a segurança, que para nós é o mais importante”, completa Pedro Botelho, que gosta de os-tentar o título de primeiro mo-rador do Swiss Park Campinas.

Alceu Ferreira, construtor de casa, Pedro Botelho, e Jorge Luiz Spagnoli, o engenheiro civil da obra

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FINANCIAMENTO

A casa dos seus sonhos pode virar realidade

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lisada como tal. Trata-se da construção de um patrimônio que pode ser para a vida toda, só por isso vale a dedicação para que tudo fique do jeito idealizado e sem dores de ca-beça quando chegarem as con-tas. Para colocar em prática a ação e iniciar o tão planejado projeto, o financiamento para construção é um grande faci-litador para realizar o sonho da casa própria e ainda do seu gosto. E, atualmente, conseguir uma linha de financiamento para construção é muito mais simples do que se imagina. As taxas de juros são atrativas e os bancos trabalham com pra-zos para pagamentos de até 30 anos, o que torna as parcelas mensais bem sedutoras.

Muito mais fácil do que se imagina,

o financiamento para construção é

uma opção para quem não quer

perder tempo

uem nunca sonhou em construir uma casa linda, confortá-vel para viver com a família ou até mes-mo sozinho? Mesmo

já tendo realizado o desejo de ter um terreno, em um local cheio de qualidades, nem sem-pre é fácil dispor de dinheiro na mão para iniciar a obra. Hoje, é possível encontrar financia-mentos oferecidos por algumas instituições direcionados espe-cificamente para a construção. A diferença está no contrato e em itens como condições de pagamento, taxas de juros co-bradas, duração e valor que pode ser financiado. Uma obra é antes de tudo um investimento e deve ser ana-

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FINANCIAMENTO

Linhas de crédito

Para quem não quer só pensar na construção quando reunir os recursos financeiros neces-sários, a Caixa Econômica Fe-deral oferece linhas de crédito para a construção em terreno próprio: são as chamadas “Car-ta de Crédito”, que utilizam recursos do Sistema Brasilei-ro de Poupança e Empréstimo (SBPE) ou do Fundo de Ga-rantia do Tempo de Serviço (FGTS). Dependendo da linha de crédito utilizada e da capaci-dade de pagamento do cliente, o financiamento pode chegar a até 100% do valor da obra, com taxas de juros que variam de 8,4% a 11% ao ano. Além dis-so, o prazo de pagamento pode chegar a até 360 meses (30 anos) e o sistema de amortiza-ção é constante (SAC), ou seja, os encargos tendem a diminuir a cada pagamento porque a parcela de amortização é fixa. De acordo com a superinten-dente regional da Caixa Eco-nômica Federal, em Campinas, Fátima Aparecida de Abreu Oliveira, o financiamento é bastante simples. “O Banco faz uma análise da situação cadas-tral e da capacidade de paga-mento do cliente. É solicitada a matricula do terreno, o projeto aprovado com alvará de cons-trução, orçamento da obra e um cronograma físico-financeiro;

são documentos básicos elabo-rados por qualquer engenhei-ro”, explica a superintendente, sobre o passo a passo inicial.A boa noticia é para aqueles que trabalham com renda informal. Mesmo nessa situação, o Ban-co tem condições de conceder um financiamento baseado na movimentação financeira do cliente, que passa por uma en-trevista na qual são analisados os seus dados. Todos os geren-tes de relacionamento da Caixa estão preparados para tratar do financiamento, que já está disponível em qualquer agên-cia. “Ao financiar a construção com a tradição e a experiência da Caixa, o cliente tem a cer-teza de realizar um negócio seguro; a Caixa é o banco que mais entende de habitação no País e os juros são muito bai-

xos”, garante Fátima. No caso da Caixa, a liberação do crédito é realizada conforme o cronograma de obras. Isso por-que a parcela mensal destina-da à construção só é repassada ao cliente mediante a vistoria ou medição feita por um enge-nheiro credenciado pelo próprio Banco. Esse procedimento ga-rante que o cronograma físico-financeiro seja respeitado na íntegra, além de oferecer tran-qüilidade e segurança de que a obra será paga até o final.Lembre-se: uma obra bem exe-cutada também depende da parte técnica e, para isso, é im-prescindível uma boa equipe de projetistas e de construtores. Uma vez que a obra é bem pla-nejada e executada por profis-sionais capacitados, ela se ini-cia, transcorre e termina bem.

Fátima Oliveira, superintendente regional da CEF

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O custo total da obra da tão so-nhada casa de uma determina-da família ficou estabelecido em R$ 132 mil. A renda mensal da família é de R$ 5 mil. Se essa família optar por financiar 80% do valor da obra, ou seja, R$ 105.600,00, em 240 meses (20 anos), através da Carta de Crédi-to (SBPE) da Caixa Econômica Federal – que tem parcelas de-crescentes – a primeira parcela será de R$ 1.438,52, com juros de 10,02% a.a. (efetivo 10,5% a.a.), podendo ser reduzida a R$ 1.357,87 caso cliente faça opção pelo Pacote Básico de Produtos (conta corrente, cheque espe-cial e cartão de crédito), situa-

No mês de fevereiro, o Swiss Park em parceria com a Caixa Econômica Federal realizará uma palestra sobre “Financiamento para Construção”. Os consultores do Banco estarão presentes para tirar dúvidas dos futuros moradores. A data ainda está em definição. Não é preciso se inscrever previamente.Maiores informações pelo telefone (19) 3738.5507, que é o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) do Swiss Park. O email do SAC é [email protected].

ção em que os juros seriam de 9,10% a.a. (efetivo 9,5% a.a.).Já outra família, com o custo de obra estipulado em R$ 200 mil e que decide financiar 70% do valor do projeto, ou seja, R$ 140 mil em 360 meses (30 anos), com a mesma modalidade de financiamento descrita acima, terá uma parcela inicial de R$ 1.710,82 ou R$ 1.603,90 se optar pelo Pacote Básico de Produtos. A exigência para esse exem-plo é uma renda mensal fami-liar de R$ 6.500,00.Uma modalidade nova e que tem sido bastante procurada é o financiamento de até 100% do valor da obra, em 360 meses (30 anos). Para se ter ideia da parce-la inicial, um bom exemplo seria imaginar uma família com renda mensal de R$ 14 mil e que busca recursos integrais para finan-ciar sua obra orçada em R$ 300 mil. Nesse caso, a mensalidade começaria com R$ 3.970,47 ou, com adesão ao pacote, será ain-da menor, em R$ 3.744,21.

Simulação real

Fique por dentro

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ENTREVISTA

Atender a licencia-mentos ambientais, desenvolver projetos e incrementar a es-

trutura de Meio Ambiente de Campinas, que graças ao seu desenvolvimento, cada vez mais se faz necessário. Esse é o objetivo principal da criação da Secretaria Municipal do Meio Ambiente que entrou em vigor em janeiro desse ano na Prefei-tura de Campinas. A menos de duas semanas de ter assumido o cargo, a Revista Swiss Park se adiantou e foi conversar com o novo secretário, Paulo Sérgio Garcia de Oliveira. Cheio de planos e com a certeza de que Campinas tem um imenso po-tencial a ser explorado de ma-neira sustentável, ele assume a pasta de forma otimista.Sustentabilidade foi o foco da conversa com o secretário, que acredita que se cada um fizer a sua parte poderemos garantir a qualidade ambiental do mu-

nicípio. Com doutorado na área e anos de experiência em con-sultoria ambiental, Paulo Sérgio aponta o que deve ser feito por parte de empresas e empreen-dimentos de forma a não repe-tir erros ambientais do passado. Cita o Swiss Park como exemplo a ser seguido no setor imobiliário e afirma que estamos no cami-nho certo para um crescimento saudável e benéfico a todos.

O novo secretário

municipal do

Meio Ambiente de

Campinas conta

porque estamos

no caminho certo

quando o assunto é

sustentabilidade e cita

o Swiss Park como

exemplo a ser seguido

Um futuro mais verde

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Sabemos que a urbanização e o aumento de populações em determinadas áreas alteram os aspectos ambientais da região. O que normalmente ocorre nesses locais?

O crescimento das cidades gera uma série de situações que po-demos chamar de impactantes, tanto para o ambiente natural quanto para o ambiente urbano. Um loteamento, em geral, neces-sita da supressão de vegetação, o que causa a impermeabilização do solo, pode gerar problemas de enchente, além da questão de esgotos que devem ser tratados para não causar poluição. São vários aspectos causados pelo desenvolvimento das cidades e que devem ser observados para não se criarem efeitos negativos.

O que deve ser feito fundamentalmente para que esse desenvolvimento seja sustentável?

É importante que haja o planeja-mento do município de maneira a prever, disciplinar e criar as regras específicas para que esse desenvolvimento ocorra de ma-neira harmoniosa com relação ao meio ambiente. Houve já uma grande evolução, diversos em-preendimentos já têm projetos bastante interessantes, seja na recuperação de áreas degrada-das, medidas de controle de en-chentes, etc. Já temos uma situa-ção melhor do que anteriormente, mas mesmo assim, ainda é preci-so atenção, oferecendo orienta-ção para os empreendimentos que chegam ao município.

Como fazer para que haja uma compensação ambiental por parte dos empreendimentos, como o Swiss Park, por exemplo?

O empreendimento Swiss Park foi precedido por uma avaliação através de um estudo de im-pacto ambiental, que orientou a ocupação da antiga Fazenda Bradesco. Todo esse processo de aprovação levou ao desen-volvimento de medidas pelo empreendimento no sentido de mitigar ou anular esses impac-tos. Sabemos que o Swiss Park, por exemplo, está investindo na formação do Parque Botânico que vai possibilitar a formação de uma grande área verde no município de Campinas, o que é muito importante e vem de encontro a essas diretrizes. O empreendimento vai também prever o controle de enchentes, aproveitando barragens que já existiam na Fazenda e que estão integradas nesse Parque, possi-bilitando a permeabilização do solo. Há uma série de medidas que estão sendo desenvolvidas e que sinalizam o Swiss Park como um modelo que deve ser-vir de exemplo a outros empre-endimentos.

“Há uma série de medidas que estão sendo desenvolvidas e que sinalizam o Swiss Park como um modelo que deve servir de exemplo a outros empreendimentos”

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“Já observamos que se a comunidade incorpora a área verde como de utilização pública, ela passa a protegê-la. Esse envolvimento, comum nos condomínios, é muito importante”

E depois de pronto? Após terem sido tomadas as medidas necessárias na construção de um empreendimento, o que fazer para continuar contribuindo para o meio ambiente?

É importante que a implanta-ção desses projetos seja elabora-da num período necessário que chamamos de “autossustenta-ção” dos plantios executados, ou seja, não basta plantar a muda, é preciso garantir atividades de manutenção para seu desenvol-vimento. A manutenção das áre-as começa a ser cada vez menor e mais fácil com o tempo, porque se atinge uma cobertura florestal adequada em que basicamente se mantém a condição, diferente de uma área abandonada. Mas a importância é a participação direta, o envolvimento daque-la comunidade na conservação dessas áreas. O ideal é conscien-tizar a comunidade do esforço que está sendo feito para a recu-peração dessas áreas para que ela própria respeite, preserve, evitando jogar lixo e excluindo ações que levem à degradação. E já observamos que se essa comunidade incorpora a área verde como de utilização públi-ca, ela passa a protegê-la. Esse envolvimento, comum nos con-domínios, é muito importante.

A Prefeitura já avançou bastan-te com o Plano Diretor que es-pecifica a necessidade de planos locais, para regiões específicas. O segundo aspecto é a questão do licenciamento ambiental mu-nicipal, porque a Prefeitura, por conhecer a cidade e suas ca-racterísticas, tem obrigação de orientar de forma que haja o de-senvolvimento sustentável em que todos atendam a uma regra geral. Assim, devem ser criados projetos, diretrizes e protoco-los. Há necessidade do planeja-mento e, através do regime de licenciamento ambiental, orien-tar cada empreendimento para que venha a compor no futuro

Como a Prefeitura de Campinas tem agido nesse sentido e quais os projetos para que o meio ambiente seja conservado mesmo com a expansão imobiliária?

uma situação ambiental ade-quada. Um exemplo disso é a formação dos parques lineares, parques nos fundos dos vales, ao longo dos cursos d’água onde se entra com uma exigência le-gal integrando outras funções nessas áreas como controle de enchentes, áreas de lazer para população, ciclovias. Pretende-mos avançar com esses parques de maneira a orientar o desen-volvimento da cidade até che-gar num projeto como um todo. É impossível solucionar tudo de uma única vez e com recursos públicos, então a idéia é orien-tar os projetos para que as em-presas possam desenvolvê-los.

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“Falamos da Amazônia e de problemas globais, mas muitas vezes está ocorrendo um problema ambiental ao lado da sua casa, que você mesmo está contribuindo e você não consegue visualizar que aquilo prejudica o meio ambiente”

Como cada cidadão pode contribuir nesse sentido? Há como ajudar individualmente o meio ambiente frente a tamanhas mudanças geográficas e urbanas?

A ação individual de cada um é que vai resultar na qualidade ambiental do município. É im-portante que cada um ajude não jogando lixo nas ruas, nas áreas verdes, adotando práticas de re-síduos dentro de casa, cuidados no destino de entulhos de obras e reformas, para que não seja despejado em lugares inadequa-dos e a ajuda com a própria fis-calização. Quando observamos ações degradatórias, devemos fazer denúncias para que órgãos públicos tomem as medidas ne-cessárias. Falamos da Amazô-nia e de problemas globais, mas muitas vezes está ocorrendo um problema ambiental ao lado da sua casa, que você mesmo está contribuindo e você não conse-gue visualizar que aquilo preju-dica o meio ambiente. É preciso procurar saber, se informar e tra-balhar nessa questão da recicla-gem, de respeito às áreas verdes, evitar queimadas, economizar água, um conjunto de ações que cada cidadão pode adotar e que resultará no benefício de todos.

Ainda estamos muito longe de um cenário que possa ser considerado o ideal?

A mobilização da sociedade em geral, a questão de leis e a própria atuação do Ministério Público modificaram a situa-ção e quebraram paradigmas. Existe muito a evoluir, mas já melhoramos muito. As próprias empresas estão mais conscien-tizadas, têm adotado medidas de sustentabilidade. Sabemos que esse processo é crescente e só tem a evoluir; um retro-cesso na questão ambiental é muito difícil de ocorrer dada a exploração do tema pela mídia e a busca de soluções que acon-tece cada vez mais.

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SEGURANÇA

Segurança em primeiro lugar. É isso o que to-dos procuram na hora de escolher um lugar

para viver. Ter o prazer de chegar em casa com tranquili-dade após um dia de trabalho e encontrá-la exatamente da forma como você a deixou, sem “visitas” inconvenientes, não tem preço. E por essa razão, regiões seguras e bem estrutu-radas, devem ser prioritárias na busca pelo local adequado para você e sua família.No entanto, é sempre importan-te lembrar que para a segurança ser efetiva, é fundamental que haja a colaboração de todos. Tecnologia e prestação de serviços em segurança e mo-nitorização são importantes, mas nada disso funciona sem a atenção e preocupação de cada cidadão na hora de fazer

uso dessas ferramentas no dia-a-dia. No caso de loteamentos e residenciais fechados, claro que vale a mesma regra. E sim, isso exige paciência e até mesmo um dispêndio de tempo para seguir procedimentos e cumprir com obrigações talvez um tanto burocráticas, mas que farão a diferença na sua tran-quilidade e sossego.

Medidas de segurança

dependem da conscientização

de moradores e boa vontade

da comunidade para que sejam

consideradas efetivas

Muito alémdas câmeras

Page 27: Swiss Park nº08

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Treinamentos e táticas para os

funcionários

Na edição passada da Revista Swiss Park, contamos sobre toda a tecnologia inserida no complexo urbanístico para ga-rantir a paz de seus morado-res. Contudo, mostramos como você pode contribuir para que isso funcione da melhor forma possível. Além de toda a estru-tura física do empreendimento no que se refere à segurança, os funcionários têm sido subme-tidos a treinamentos e táticas comportamentais para que sai-bam como agir em momentos específicos através de simula-ções. Agora, parte de cada um optar por atitudes que garan-tam a sua segurança e de todos os que vivem a sua volta. “As pessoas precisam se cons-cientizar de que não devem es-perar algo ruim acontecer para tomar as devidas providências. Cuidados com a segurança de-vem estar presentes todos os dias e, para isso, é fundamen-tal que atendam às recomenda-ções de porteiros e do pessoal da segurança”, afirma Vladimir Gerbelli, administrador dos lo-teamentos do Swiss Park.Segundo ele, muitos reclamam da apresentação obrigatória da carteira de identidade por

convidados e prestadores de serviço nos residenciais, por exemplo, mas afirma ser esta uma atitude muito importante na identificação de possíveis assaltantes ou pessoas mal in-tencionadas.Outro ato que para Vladimir deveria se tornar um hábito é a melhor comunicação com os funcionários da segurança. Ele acredita que os proprietários devem informá-los caso haja alguma mudança na rotina da casa, como uma viagem ou no-vas pessoas frequentando a re-sidência ou mesmo a obra. Des-sa forma, esses profissionais poderão observar qualquer mo-vimentação estranha.Essa também é a opinião do tenente Paulo Bueno Junta Ju-nior, da Polícia Militar, respon-sável pelas relações públicas do comando de polícia do interior 2 (Campinas e região). Segun-do ele, a partir do momento em que haja confiança suficiente no policiamento, seja ele pú-blico ou privado, é importante que exista comunicação entre o cidadão e esse profissional, que deverá atentar à residência em situações atípicas, como no caso de uma viagem.

Page 28: Swiss Park nº08

28

SEGURANÇA

Para o tenente Bueno, o mais importante na questão da se-gurança é a conscientização do cidadão, que deve estar atento com sua conduta e à movimen-tação ao redor de sua casa e, se possível, de seus vizinhos.“Morar em um residencial fecha-do pode ajudar devido à estru-tura e tecnologia empregadas; mas é fundamental que haja a participação do núcleo de mora-

dores, que também deve fazer seu papel. Depen-der apenas de equipa-mentos não é suficiente para que exista proteção real”, indica.

Segundo ele, o ladrão atua com o acompanhamento do

ritmo de cada cidadão, o que in-dica que devemos estar atentos às nossas próprias ações que po-dem levar a situações de risco. “Muitas vezes as pessoas se sen-tem incomodadas com medidas preventivas por acreditarem que estamos invadindo sua pri-vacidade. Porém, o objetivo des-sas ações é manter a segurança e, para isso, o cidadão precisa entender e abrir algumas in-formações. Precisam se colocar numa situação de risco e ima-ginar porque aquelas medidas seriam importantes se naquele momento estivesse ocorrendo

um assalto ou mesmo um se-questro”, analisa. O tenente afirma que nos últi-mos anos a situação da segu-rança tem melhorado em Cam-pinas e mostra números que demonstram esse fato. Em 2001, o número registrado de homi-cídios dolosos na cidade foi de 542, contra 141 em 2007. Quan-to aos roubos, a cidade registrou 10.827 em 2001 contra 9.630 em 2007. Outro número expressivo é o de roubo de veículos que era de 14.118, passando a 8.682 no mesmo período, entre outros ín-dices que sofreram queda com o passar dos anos.“Tudo isso foi possível graças aos conselhos de segurança co-munitários, incentivo à cidada-nia, policiamento, equipamento policial e, com certeza, à cons-cientização do cidadão, que é fundamental”, aponta.Dessa forma, é possível concluir que ter segurança vai além de muros, grades, câmeras e equipa-mentos. Trata-se de uma questão de educação, comprometimento e cidadania, que deve estar alia-da à boa vontade a favor de seu próprio bem-estar. O que muitas vezes é visto como empecilho, pode se tornar uma boa atitude na busca pela qualidade de vida da comunidade em que se vive.

Conscientização em foco

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Segurança em Campinas

melhorou!

Não são apenas as más notícias que envolvem o assunto segurança. De qualquer forma, mesmo tendo os números mostrados sinais de visível melhora, sempre é tempo de ter a atenção redobrada e, principalmente, consciência de que devemos colaborar com as medidas preventivas.

Em 2001: 542Em 2007: 141

Em 2001: 10.827Em 2007: 9.630

Em 2001: 14.118Em 2007: 8.682

Homicídiosdolosos

Roubos

Roubo deveículos

*Números fornecidos pelo tenente

Paulo Bueno Junta Junior, da Polícia

Militar, responsável pelas relações

públicas do comando de polícia do

interior 2 (Campinas e região).

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ARQUITETURA

Projetar a casa ideal muitas vezes é pensar em uma extensa área de lazer, em um espa-

ço gourmet, uma varanda com vista excepcional, diversos dor-mitórios e banheiros, cozinha e salas amplas. Porém, tudo começa com sonhar, imaginar como ficaria, desenhar a plan-ta, elaborar o projeto e, por fim, executá-lo. E embora seja uma tarefa prazerosa, ela pode não ser tão simples quanto se pen-sa. Mas nada de pânico! Para que tudo corra tranquilamen-te, se disponibiliza da ajuda de arquitetos que auxiliam até a prever o que os vizinhos po-derão construir. São esses pro-fissionais que fazem o levanta-mento técnico da parte física do terreno, seja pela planta ou pela visitação do local. E esse é o primeiro passo. É quando a casa dos seus sonhos sai do pla-no imaginário e começa a ser transportada para o plano real.Obviamente, muitos fatores devem ser observados até mes-mo antes da escolha do terre-no. De acordo com a arquiteta Alessandra Duque, Arquitetu-

ra & Interiores de Campinas, os clientes costumam consultar o profissional na escolha do local para um estudo sobre o entor-no e se aquele espaço em es-pecífico corresponde a tudo o que deseja para a sua residên-cia. Sem dúvida, esse pode ser um bom começo.E para que a casa correspon-da as suas aspirações, é neces-sário que o arquiteto escute o cliente e, através disso, con-siga adequar e transformar o ideal em tecnicamente e eco-nomicamente real. De acor-do com Graça Gargantini, da Unitá Arquitetura, Paisagismo e Construção em Campinas, o arquiteto é tradutor e intérpre-te, pois a elaboração do projeto é um trabalho conjunto entre o profissional e o cliente. “O cliente chega com uma idéia pré-concebida e o arquiteto ajuda a crivar esta idéia”, diz. Em relação às expectativas e necessidades do cliente é im-portante que o arquiteto além de conversar, também conheça o histórico das pessoas envolvi-das. O profissional deve detec-tar quem vai morar na casa, as

Construir a casa

dos sonhos requer

muita imaginação

e ajuda profissional

para que o projeto

fique nota 10.

Você pode e

deve participar

dessa minuciosa

elaboração que,

embora seja

detalhada, é muito

gratificante no final

É hora de planejar. Mãos à obra

Page 33: Swiss Park nº08

faixas etárias, profissões, o que gostam de fazer, como é o lazer e se há particularidades, isto é, verificar como é a rotina, a di-nâmica daquela família e o seu modo de viver. É importante saber também o que esperam do futuro, se pre-tendem ter filhos, entre outros detalhes que farão a diferença. Este conhecimento serve para que sejam criadas soluções ar-quitetônicas que minimizem os impactos do cotidiano, costu-mes e incômodos e, consequen-temente, melhorem a qualidade de vida no ambiente privativo.

EscadaA escada do projeto da arquiteta

Graça Gargantini foi feita em

mármore travertino brasileiro

com guardacorpo em vidro

temperado jateado e estruturado

com perfis de aço inox. O piso da

sala é em porcelanato e, em baixo

da escada, há seixos brancos

para futuro jardim. Além de ser

um elemento funcional, também

é decorativo. Trata-se de uma

escada que integra segurança

devido ao fechamento lateral

e conforto para quem sobe.

Page 34: Swiss Park nº08

34

ARQUITETURA

Segundo Anita Silveira, da AF Arquitetura, Engenharia e Comércio de Campinas, o pro-prietário participa de todo o processo do projeto. O crono-grama, primeiramente, segue um estudo preliminar que o ar-quiteto faz mediante entrevista com cliente, depois é apresen-tado um croqui já expressando o posicionamento do ambiente aliado ao projeto técnico e mé-todos construtivos. Nesta fase,

o cliente pode adequar a planta a sua maneira; é o momento de maior participação, uma fase de ajustes e fechamentos. Muitas experiências que o ar-quiteto tem mediante os tra-balhos realizados e retornos concebidos servem como dicas a novos clientes ou os ajude em soluções. “É importante sempre pensar na praticidade acima da estética, pois existem vezes em que é preciso abrir mão de al-guma coisa que se sonhou por um fator técnico ou financeiro”, adianta Graça, da Unitá.A arquiteta Alessandra Duque, afirma que a preocupação eco-lógica está em alta. Itens como água quente proveniente de aquecimento a gás ou solar, reutilização de água de chuva, miniestações de tratamento de esgotos domésticos, sistemas ecológicos de alvenaria, casa iluminada sem a entrada do sol direto que economiza energia e diminui o uso do ar-condicio-nado, já estão sendo muito so-licitados pelos clientes.Anita ressalta que é importante juntar os desejos com a expec-tativa financeira do cliente, de forma que traduza seu sonho. “O arquiteto é um simples exe-cutor do projeto”, revela.

A planta que você quer, feita por encomenda

Escada metálicaO uso de escada metálica com degraus

de madeira é uma opção bastante

arrojada, tanto em estilos mais

modernos como nos mais clássicos,

basta alterar o desenho do gradil.

A dica é da arquiteta Anita Silveira.

Page 35: Swiss Park nº08

Foto: Wanya Rodrigues

Questão financeira Embora não seja impeditivo, um fator limitante, claro, é a questão financeira. O cliente estipula o quanto deseja inves-tir no projeto de sua residência e o arquiteto tem que pensar em soluções estéticas que aten-dam especificidades econômi-cas, melhor custo benefício e a possibilidade de revenda, pois muitas vezes o imóvel é o maior bem que o proprietário possui.Graça, da Unitá, alerta para a

questão do modismo, ou seja, o cliente tem que ter consciência de que nem sempre o que se vê na revista é o melhor para sua construção. E nem tudo que é pedido é possível que seja colo-cado em prática. Tudo tem que ser pensado. “Não adianta a re-sidência ficar cara ou barata de-mais para o local em que se en-contra, tem que haver bom senso e o profissional auxilia nesta es-colha”, ressalta a arquiteta.

Espaço gourmetNeste projeto de espaço gourmet,

a arquiteta Alessandra Duque

atendeu ao pedido dos clientes que

desejavam um ambiente totalmente

integrado ao restante da casa para

as horas de relaxamento familiar.

Page 36: Swiss Park nº08
Page 37: Swiss Park nº08

Foto: Wanya Rodrigues

37

Ajude a desenhar a planta

Desde rabiscos em papel sulfite, fotos e perspectivas encontra-das em revistas especializadas até programas de computador. Tudo é válido na hora de montar o projeto da casa. Desta manei-ra, o cliente sinaliza ao arquite-to o que deseja e o que já pode ser trabalhado.Há programas de computador, segundo a arquiteta Graça, da Unitá, como o SketchUp, que é utilizado sobretudo para criar facilmente modelos arquitetô-nicos em 3D. Eliminando mui-tas vezes a necessidade da con-fecção de maquetes de papel, papelão, e outros materiais.

O SketchUp é principalmente usado na fase inicial do tra-balho do arquiteto, na criação do esboço quando ainda têm a liberdade de se alterar formas e volumes. Daí também o seu nome: “Sketch”, que significa esboço em inglês. De acordo com a arquiteta Alessandra Duque, há um site o www.envisioneerexpress.com, que mediante cadastro breve se baixa um programa gratuito que dá para desenhar a casa de-sejada. Vale se aventurar e ten-tar arriscar um rascunho para a tão conquistada casa dos so-nhos. Tente!

Soluções ecológicasEsta residência, localizada em um

condomínio em Campinas, mostra

que materiais ecológicos podem ser

bonitos, duráveis e economicamente

viáveis. Nela foram usados tijolo

ecológico, tratamento doméstico de

esgoto, aquecimentos solar e já conta

com uma infraestrutura preparada

para a captação de águas pluviais.

Com custo 30% inferior em relação

a uma construção com alvenaria

convencional, o uso de tijolo

ecológico se torna atrativo do ponto

de vista econômico, bem como outros

fatores de economia, como o sistema

de aquecimento solar que se paga

em dois anos após o uso. O projeto

é da arquiteta Alessandra Duque.

Projeto integradoEssa casa foi toda projetada

e executada pela empresa da

arquiteta Graça Gargantini.

Desde o projeto arquitetônico,

acabamentos até o paisagismo.

E foi toda pensada de acordo

com o perfil dos proprietários:

ampla e integrada, onde, a

cozinha, a sala de estar e de

jantar chegam a uma bela

varanda que abriga o espaço

gourmet e a piscina. Isso

deixou a casa muito prática e

ao mesmo tempo acolhedora,

respeitando assim a vida corrida

e dinâmica dos moradores.

Page 38: Swiss Park nº08

38

AÇÃO SOCIAL

A educação é conside-rada um dos setores mais importantes para o desenvolvimento de

uma nação. Embora o Brasil te-nha avançado nas últimas déca-das no campo do ensino, ainda há muito para ser feito. Algumas escolas e creches, que precisam de ajuda, recebem do-ações de material escolar nes-sa época do ano. Essas entida-des possuem uma lista com os itens considerados necessários e disponibilizam para aqueles que querem colaborar.

As férias terminaram, as aulas estão aí e

muitas escolas e creches não têm

recursos financeiros para comprar

material escolar

Volta às aulas:é hora de contribuir para

melhorar a educaçãoAté artigos como aquele livro de estórias que seu filho não usa mais é de muito valor. Pode parecer pouco, mas essas doa-ções podem fazer a diferença na educação de uma criança. Por isso, a Revista Swiss Park - com o auxilio da Creche Santa Rita de Cássia, Casa da Criança Meimei, Lar da Criança Feliz e Arca, que recebem doações de materiais escolares - preparou uma lista com os itens mais requisitados. É hora de contri-buir para a melhoria da educa-ção na sua cidade.

Page 39: Swiss Park nº08

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Apontador, borracha, brin-quedo pedagógico, cader-nos (capa dura, desenho e universitários), canetas, canetinhas, CDs graváveis, clipes, colas (branca e co-lorida), compasso, durex, elástico, envelope, estojo, etiqueta escolar, fita cre-pe, fita dupla face, fura-dor de papel, giz de cera, glinter, grampo, guache, lantejoulas, lápis preto e de cor, livro de estórias in-fantis, massa de modelar, mochila, palito de chur-rasco, palito de sorvete, papéis (sulfite e colorido, E.V.A colorido, crepom, de seda, cartolina, papel du-pla face, papel laminado, almaço, celofane, vegetal, papel dobradura, contact transparente), pasta com elástico, percevejos, pincel redondo, plástico transpa-rente para encapar cader-no, porta crachá, purpu-rina, refil de cola quente, régua, saco plástico tama-nho ofício, tesoura para criança sem ponta e te-soura para educador com ponta tamanho médio.

Lista escolar: artigos sempre necessários

A Creche Santa Rita de Cássia atende hoje cerca de 150 crianças de quatro meses a seis anos, principalmente, da Vila Brandina, Jardim São Francisco e Jardim Paranapanema, bairros da região. A Creche, que completa 30 anos em 2009, funciona de segunda a sexta-feira, com salas de atividades divididas de acordo com a faixa etária das crianças, nas quais voluntários e funcionários contratados

Na Creche Meimei são ministradas aulas, cursos, lições aos pais ou responsáveis, no sentido de criar uma melhor instrumentação natural para a educação e resguardo da infância. As instalações seguem normas aconselhadas pelas melhores experiências psicopedagógicas para crianças de famílias com baixo nível socioeconômico, com idade de zero a seis anos.

Creche Santa Rita de Cássia

Casa da Criança Meimei

Rua Helena Steinberg, 1411 - Nova Campinas - Campinas-SPTel. (19) 3252.6531.

trabalham para o bem-estar dos pequenos. São oferecidas atividades lúdicas, pedagógicas, jogos, brincadeiras, atividades esportivas, artísticas e culturais, possibilitando que todos ampliem e desenvolvam seus conhecimentos. As crianças não passam por um processo de alfabetização, e sim por um processo de estimulação, através do contato com essas atividades.

A Instituição é mantida com doações e contribuições, mas é a venda de produtos como mel, pizzas, camisetas estampadas, serviços de xerox, impressão em camisetas e lavanderia industrial (terceirizada), o principal meio de captação de verbas. A Creche é reconhecida pelo Governo do Estado de São Paulo como Creche-Modelo.

Av. Francisco José de Camargo Andrade, 959 - CasteloCampinas-SP - Tel. (19) 3241.1622.

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40

AÇÃO SOCIAL

A Instituição atende crianças e adolescentes encaminhadas pelo Conselho Tutelar de Campinas e pela Vara da Infância e Juventude, que são assistidas em regime de “Abrigo Integral”. De acordo com a idade, o Lar as conduz para escolas ou pré-escolas e providencia o necessário, desde matrícula, uniforme, transporte e material pedagógico. Também proporciona, através de recursos próprios, advindos da comunidade e do trabalho de profissionais

A Associação conhecida por Arca (Amor e Respeito à Criança e ao Adolescente) atende uma comunidade extremamente carente e desprovida dos mínimos recursos básicos. Atualmente, acolhe mais de 80 crianças distribuídas entre o período da manhã e tarde, com mínima infraestrutura física e financeira; tirando as crianças das ruas, possibilitando a elas ensino básico e também profissionalizante, evitando que fiquem a beira da Rodovia Anhanguera, pedindo esmolas e se marginalizando.

Lar da Criança Feliz

ARCA Associação Beneficente Padre Israel Martinez Sossa

voluntários, a assistência médica e odontológica preventiva e curativa, tratamento psicológico, terapia ocupacional, além de alimentação adequada para cada faixa etária. Garante também, a participação das crianças e dos adolescentes em atividades culturais, esportivas e de lazer. Dessa forma, estimula o convívio social, garantindo assim liberdade ou ainda facilidade de acesso a estas atividades, respeitando a individualidade de cada um.

Os principais projetos com as crianças e adolescentes estão fundamentados na educação (desenvolvimento pessoal e social) e na necessidade de despertar a consciência pelos valores humanistas. As ações são baseadas em alimentação, complemento escolar, cursos semiprofissionalizantes, esporte e lazer, atividades culturais, recreativas e sociais, encaminhamento à assistência médica e odontológica, distribuição de cestas básicas e cultivos de horta.

Av. Profª Ana Maria Silvestre Adade, 77 - Pq. das UniversidadesCampinas-SP - Tel. (19) 3256.2525 e 3256.4114

Rua São Matias, 680 - Padre Anchieta - Campinas-SPTel. (19) 3282.4159

Page 41: Swiss Park nº08

MAIS FOTOS

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CELEBRIDADE

No dia 16 de janeiro, o complexo urbanístico Swiss Park foi movi-mentado pelo pessoal

da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Indaiatuba, que utilizou da área verde do local para fotografar sua nova campanha institucio-nal, com o tema “Eu colaboro e você?”. O grande protagonis-ta da ocasião foi o ex-BBB Ra-finha, junto a duas crianças da instituição - Emily e Joãozinho - e mostrou que colabora e veste a camisa quando o assunto é fi-lantropia. O objetivo da campa-nha é arrecadar verba durante todo o ano com a venda de ca-misetas. A Instituição atende 170 crianças na escola e mais 512 no ambulatório. O campineiro Rafinha venceu o Big Brother Brasil, programa da Rede Globo, no ano passa-do. Em sua primeira visita ao Swiss Park se mostrou surpre-so e elogiou a infraestrutura do empreendimento.O material publicitário da cam-panha será entregue em todas

as cidades da Região Metropoli-tana de Campinas (RMC), e nas cidades vizinhas de Indaiatuba, como Itu e Salto. E para comprar a camiseta e ajudar a APAE é só ligar no telefone (19) 3801.8898 ou ir até a sede da Instituição, que fica na Alameda da Criança, 100, em Indaiatuba–SP.

Swiss Park é cenário para Campanha da APAE

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SAÚDE

Estamos em alto ve-rão! A estação mais quente do ano que movimenta multi-

dões atrás de praias, clubes, academias e coloca em evidên-cia a preocupação das pessoas com um corpo em boa forma. Mas, qual é a dieta ideal para o verão? Nessa época surgem várias dietas milagrosas, que prometem a perda de peso em um curto espaço de tempo, mas que - futuramente - podem causar sérios danos à saúde.“As pessoas devem se conscien-tizar de que a saúde deve es-tar em primeiro plano durante todo o ano; infelizmente não dá para atingir a boa forma apenas no verão, não existe fórmula mágica”, afirma a nutricionista Daniela Magro. Sem nenhum milagre, ela orienta que para manter o corpo cheio de saúde - e, como consequência, a boa forma - o processo deve ser con-

tínuo, sempre com alimentação equilibrada e atividade física praticada regularmente.Uma dieta saudável atende as necessidades energéticas do in-divíduo, que engloba as necessi-dades básicas e as atividades do seu cotidiano. “O valor calórico deve ser adequado e a compo-sição da dieta deve conter car-boidratos, que são as fontes de energia, proteínas, para cons-trução e manutenção muscular e gorduras, que servem para fornecimento de energia e ab-sorção de vitaminas lipossolú-veis”, completa Daniela. E não há saída: é importante que se consiga incorporar a dieta para o resto da vida. “Procurar um nutricionista para cálculo das necessidades diárias; ava-liar as suas preferências alimen-tares e horários do seu cotidiano e distribuir os alimentos de for-ma adequada pode ajudar nessa rotina”, diz a nutricionista.

Como chegar ao final do verão com

o corpo em forma e longe das surpresas desagradáveis que podem chegar até

nós devido às altas temperaturas

Alimentação: cuidado extra na alta estação

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SAÚDE

Claro que ninguém vai ficar contando calorias naquela via-gem tão sonhada de férias. De qualquer forma, de acordo com a nutricionista Daniela Magro, é importante lembrar-se de algu-mas dicas para curtir todos os momentos sem exageros e não perder o que foi feito durante todo o ano, cuidando da alimen-tação. Cuidado, portanto, com aquela salada que parece ser li-ght ou aquele sorvete, que pode ser uma explosão de açúcar e gordura. Ao lado, a nutricionista dá algumas orientações:

Saladas com molhos

“Quanto mais colorido for seu prato de saladas de folhas e legu-mes, mais vitaminas e minerais você estará ingerindo; porém, coma saladas temperadas ape-nas com limão e sal ou azeite e sal, esqueça aqueles molhos com creme que são super calóricos”.

Bebidas alcoólicas na praia

“As bebidas alcoólicas são muito refrescantes, mas não contém nenhum nutriente que favoreça a saúde. Procure tomar bebidas como sucos lights, água de coco e chá gelado. E se não conseguir ficar longe daquela cervejinha procure andar, correr, nadar se movimentar para que essas al-tas calorias sejam queimadas”.

Relaxe nas férias, mas sem exageros!

Café da manhã- Iogurte com cereais e frutas frescas Lanche da manhã- Suco de frutas natural ou iogurte ou fruta fresca ou, ainda, leite de soja

Sorvetes

“Deixe aquele sorvete com cho-colate, castanhas e coberturas para tomar de vez em quando. Na praia, faça opção por um pi-colé mais leve como os de frutas que são refrescantes e saciam a vontade de comer doce”.

Água

“Outro nutriente que deve ser consumido durante o dia intei-ro é a água, que é necessária para o funcionamento de cada órgão do organismo, sendo o componente estrutural de todas as células. E a regra já é conhe-cida: um indivíduo adulto deve ingerir no mínimo dois litros de água por dia”.

Almoço e Jantar- Salada crua de folhas e legumes crus. Arroz, grãos na forma de salada (lentilhas, ervilhas, soja, grão de bico) ou carne ou ovo (opções: frango desfiado, atum light, quibe cru, sardinha, peixe cru, lagarto a vinagrete)

Lanche- Picolé de frutas ou iogurte ou fruta fresca

Ceia- Leite gelado ou iogurte

Exemplo de dieta para um dia quente de Verão, elaborada pela nutricionista Daniela Magro:

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Comer com segurança

Na praia, cuidados redobrados!

Além dos cuidados com a ali-mentação balanceada, espe-cialmente no verão é preciso ter atenção com a procedência do alimento para não cair em armadilhas e contrair alguma perigosa doença. O médico nu-trólogo Edson Credidio, diretor da Associação Brasileira de Nu-trologia (Abran) e doutorando em Ciências dos Alimentos pela Unicamp, alerta para comidas como as saladas e vegetais crus e a famosa maionese. “Para co-mer esses alimentos fora de casa, você deve optar por tudo cozido e bem passado. Até os legumes, pois são fáceis de ser contaminados. Por exemplo, a

Em frente ao mar, é bem difícil resistir a um camarão, ostras, siri, lulas. Embora sejam ali-mentos de alto valor nutritivo e mesmo estando pertinho de seu habitat, não podemos consumi-los sem tomar certos cuidados. “Frutos do mar são os alimen-tos suscetíveis à alteração mi-crobiana, o que pode causar sé-rias intoxicações alimentares”, afirma Credidio.A primeira dica é observar o as-pecto de quem vende os alimen-tos. “Repare se o vendedor se preocupa com a higiene e tam-bém na forma como armazena o produto, que deve estar bem conservado e em temperatura adequada”, alerta o nutrólogo, apontando ainda que camarão não pode ser vendido em ces-tas pegando sol. A exposição

carne tem bactéria, só que ela será frita, assada ou grelhada e, dessa forma, a bactéria será eli-minada”, afirma o nutrólogo.Credidio conta que em seu con-sultório a maior dúvida é sobre a bactéria que fica no ovo e que causa grave intoxicação. “A bactéria – salmonella - não fica dentro do ovo e sim na casca; e o que acontece, muitas vezes, é a falta de higiene porque a pessoa colocou a mão na casca do ovo, quebrou e depois mani-pulou outros alimentos. Como na maionese vai uma quanti-dade grande de ovos, é mais garantido não comê-la fora de casa”, orienta.

às altas temperaturas facilita a proliferação de bactérias. “Além disso, devem ser consumidos no prazo máximo de duas horas após terem sido preparados; é por isso que o risco de contami-nação é menor para quem chega mais cedo à praia”, ensina.Outro fator de perigo são as frituras de quiosques. “O óleo, quando atinge o ponto máxi-mo de fervura, cria uma subs-tância cancerígena; por isso só pode ser usado uma vez e, depois, deve ser descartado para reciclagem”, diz. Para evi-tar surpresas desagradáveis, o mais indicado é levar o que vai comer de casa, como um lan-che em papel laminado, pen-sando em opções mais leves ou, ainda, recorrer a alimentos industrializados.

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ANDAMENTO DAS OBRAS

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Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

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Serviços

Topografia

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

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Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

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Serviços

Topografia

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

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Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

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Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

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Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

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Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

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Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

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Guias e Sarjetas

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Energia Elétrica

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Salão de Convivência

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Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

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Energia Elétrica

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Pavimentação

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Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

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Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

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Serviços

Topografi a

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

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Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

Serviços

Topografi a

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

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Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

Zermatt GenèveExecutados %

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GASTRONOMIA

O que importa é afrouxar a gravata, escolher uma mesa, jogar conversa fora e experimentar as delícias que acompanham o chopinho gelado

Happy hours de verão ganham preferência

Após um dia quente de trabalho, existe algo melhor do que uma merecida esticada para

o happy hour? Além de quebrar a rotina e driblar o estresse, o mo-mento propicia uma melhor inte-gração entre os amigos de traba-lho e torna a semana mais leve e gostosa. E pode parecer exagero, mas os benefícios do happy hour foram comprovados até por pes-quisa científica. Pesquisadores da Universidade de Stirling, na Escócia, revelaram que a práti-ca aumenta as chances de pro-moção no emprego, pois ajuda a criar um clima de confiança entre os colegas e tornar o dia-a-dia mais descontraído no tra-balho, aspectos positivos para o futuro da carreira. Com o aval da ciência, fica até mais fácil apro-veitar o momento!Especialmente no verão, bares, botecos, chopperias e restau-rantes inovam e criam sugestões gastronômicas diferenciadas para acompanhar o bom chopp tirado a zero grau. Segundo a gerente de treinamento do res-taurante Applebee s, em Campi-

nas, Fabiana Arruda, as pessoas que procuram o happy hour es-peram encontrar descontração, conversa, paquera, transmissão de jogos, diversão e relaxamen-to em um ambiente confortável. Ela revela que as opções de en-trada vão muito bem com chopp e a mais pedida é o Applebee s Sampler, uma combinação entre quatro minientradas. E aposta no mozzarella sticks, o lança-mento do cardápio. Outra opção para acompanhar o chopp é o enroladinho de be-rinjela, que compõe a mesa re-pleta de antepastos, entre outras delícias da Chopperia Beppo Giovanny. De acordo com o pro-prietário Giovanni Pamfílio, o cliente que consumir um chopp neste horário, ganha uma cédula que poderá ser trocada por outro chopp no próximo happy hour. Lá, o cliente se serve a vontade da mesa “tapa buraco” por um preço fixo. Às terças-feiras, a cada chopp consumido se ganha outro gratuito e o cliente que deixar seu veículo com os mano-bristas ganha um chopp para ser consumido na hora.

Já no Buteco Coronel há um cardápio específico. Segundo o maître Edvaldo dos Reis Santana, o Pequeno, isso é para que o prato chegue quente à mesa. Dentre os acompanhamentos para o chopp, destaque para o crepe salgado e o musse salgado com torradas, uma novidade de verão. Os clientes que frequentarem o happy hour do Seo Rosa Cam-buí poderão contar com o “Biha-ppy BiRosa”, isto é, como já diz o nome da campanha, o cliente pede um chopp, uma caipirinha ou uma caipirosca e tem direi-to a repetir a dose. O cardápio engloba delícias como: porções, entradas, saladas, mix de pizzi-nhas, lanches frios, entre outros. O prato mais pedido são os mini- hambúrgueres cheeserosinha. Para o chef da casa, Alaor Magri, o happy hour no Seo Rosa é uma mistura de descontração e sofis-ticação. “Um lugar gostoso para encontrar os amigos, com exce-lentes comidinhas e chopp bem gelado”.Para quem quer aliar delícias de happy hour com bom chopp, vale conferir as dicas!

Page 49: Swiss Park nº08

Iguatemi CampinasAv. Iguatemi, 777 piso 2Vl. Brandina - Campinas-SPTel. (19) 3722.2260.

O happy hour double drink acontece

nas segundas e terças, das 17h às 24h,

e de quarta e sexta, das 17h às 20h. A

cada drink pedido recebe mais um por

conta da casa. Já o cardápio é a parte

e disponibiliza entre entradas, saladas,

steaks, porções, ribs, frangos, pastas,

peixes, lanches e sobremesas. As opções

de chopp são Brahma claro e escuro e

Stella Artois. Uma grande novidade é a

mozzarella sticks (foto), que são palitos de

mussarela empanados, acompanhados de

molho marinara e cinco sabores de molho

tabasco. Música ao vivo de quinta-feira.

Rua Padre Almeida, 199 - Cambuí

Campinas-SP Tel. (19) 3254.5435.

De segunda a sexta-feira,

das 18h às 20h, os clientes

poderão contar com o

happy hour pelo valor

de R$ 29,90. O cardápio

inclui opções de petiscos,

crepes e bebidas. Vale

repetir o que quiser dentro

do horário. Dentre as

comidinhas oferecidas,

destaque para o crepe

salgado de peito de peru

com catupiry (foto) ou

presunto com mussarela.

Applebee’s Neighborhood

Grill & Bar

Buteco Coronel

Page 50: Swiss Park nº08

50

GASTRONOMIA

Rua Emílio Ribas, 567Cambuí - C ampinas–SP Tel. (19) 3255.1180.

O happy hour acontece de segunda

a sexta-feira, das 17h às 20h. Todos

estes dias, os clientes podem contar

com o “Bihappy BiRosa”, o cliente

pede um chopp, uma caipirinha ou

uma caipirosca e tem direito a repetir

a dose. São duas opções de chopp

Brahma claro e escuro. Os itens do

cardápio são cobrados à parte, destaque

para o chesserosinha, composto de 8

mini-hambúrgueres de carne bovina

ou de frango com queijo derretido

e um toque de molho barbecue.

Rua Cel. Francisco de Andrade Coutinho, 129Cambuí - Campinas-SP

Tel. (19) 3342.3035.

O happy hour acontece de segunda a

sexta-feira, das 17h30 às 20h. Valor:

homens: R$ 17,00 e mulheres: R$

14,30, incluindo a mesa ‘tapa buraco”.

O chopp Brahma claro e escuro é a

parte e às terças, especialmente, é em

dobro. Para acompanhar, destaque

para o enroladinho de berinjela

recheado com rúcula e tomate seco

(foto). O cliente que consumir um

chopp neste horário ganha uma

cédula que poderá ser trocada por

outro chopp no próximo happy hour. E

aquele que deixar seu veículo com os

manobristas da casa, ganha um chopp

cortesia para ser consumido na hora.

Seo Rosa Cambuí

Chopperia Beppo Giovanny

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• assessoria de imprensa• produção editorial• treinamento de porta-voz• webjornalismo

www.newslink.com.brTel. (19) 3579.2233

comunicação jornalística

Page 52: Swiss Park nº08

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