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SVB - SEMINÁRIO VALE DA BÊNÇÃO

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SVB - SEMINÁRIO VALE DA BÊNÇÃO

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SUMÁRIO

Introdução Geral Propósito e Alvo do SMA Declaração de Fé

PRIMEIRA PARTE – MANUAL DO ESTUDANTE

Título I – Área Devocional Atividades Devocionais

Título II – Área Acadêmica 2.1. Requisitos para cursar 2.2. Cursos Oferecidos 2.3. Sistema de Créditos 2.4. Matrícula 2.5. Anuidade e Forma de Pagamento 2.6. Concessão de bolsa 2.7. Freqüência 2.8. Notas 2.9. Continuidade do Curso 2.10. Documentos Escolares 2.11. Diploma e Certificado de Conclusão SEGUNDA PARTE – REGIMENTO INTERNO 1. Responsabilidades 2. Comportamento em Sala de Aula 3. Banca de Estudo 4. Uso da Biblioteca

Título III – Área Ministerial

3.1. Trabalho Comunitário e Plantões 3.2. Trabalho Prático 3.3. Estágio Supervisionado de Férias 3.4. Semana Prática 3.5. Equipes de Trabalho 3.6. Férias

Título IV – Área Pastoral

4.1. Avaliações Periódicas 4.2. Disciplina 4.3. Comportamento Social 4.4. Padrões de Relacionamento 4.5. Uso do Refeitório 4.6. Uso dos Módulos 4.7. Comportamento nos Módulos 4.8. Limpeza dos Módulos 4.9. Conservação dos Módulos 4.10. Uso da Lavanderia 4.11. Vestes e Apresentação Pessoal 4.12. Saídas 4.13. Normas Gerais

TERMO DE COMPROMISSO

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INTRODUÇÃO GERAL

Este Manual e Regimento Interno tem por finalidade

orientar o estudante na sua vida dentro desta Escola, ajudando-o a descobrir o que a Escola espera dele e o que ele pode esperar da mesma.

Todo grupo necessita de normas e disciplina para poder funcionar efetivamente. Isto é evidente em qualquer Instituição Social.

Além do mais, estamos todos sendo treinados como obreiros e para tal a vida disciplinar é particularmente necessária.

Vivendo em Comunidade, muito de nossos gostos e desejos pessoais devem ser deixados de lado. Talvez alguns destes regulamentos possam diferir de sua maneira pessoal de pensar, dos seus costumes, etc; mas tudo o que foi determinado tem por finalidade promover crescimento pessoal e o bem-estar de todos.

Tenha, pois a disposição de cumpri-los na integra, com uma atitude favorável. A atitude certa produzirá em você o crescimento necessário a um obreiro.

Baseado nestas considerações iniciais, convidamos você a integra-se nesta Comunidade, dando o seu melhor.

“E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo coração, como para o Senhor” Cl. 3:23.

PROPÓSITO E ALVO DO SVB

O SVB é uma Escola com visão global de treinamento, procurando formar no estudante:

Prática da oração e dependência total a Deus; Serenidade no estudo e observância da Palavra; Visão Missionária; Envolvimento com o aspecto social do Evangelho; e, Importância de trabalhar com as próprias mãos.

Temos o alvo de preparar pessoas vocacionadas por Deus para

o ministério (transcultural e nacional) e membros de igrejas que

desejam ampliar seus conhecimentos para melhor desempenho do serviço cristão.

DECLARAÇÃO DE FÉ Cremos: a) Na plena inspiração das Escrituras, em sua infalibilidade, em

sua única e final autoridade em assuntos de fé e prática; b) Na existência de um só Deus constituído de três pessoas, com

igual essência, poder e glória, Pai, Filho e Espírito Santo; c) Na criação do homem à imagem e semelhança de Deus e com

uma alma imortal, a qual a partir da queda de toda a humanidade em Adão ficou sob a ira e eterna condenação Divina;

d) Na Divindade do Senhor Jesus Cristo, o Unigênito Filho de Deus, único mediador entre Deus e os homens; na Sua eterna pré-existência; na Sua encarnação; no Seu nascimento virginal; na Sua vida sem pecado; na Sua morte expiatória e vicária; na Sua ressurreição corpórea, ascensão e intercessão pelos pecadores;

e) Na justificação somente pela graça mediante a fé em Cristo Jesus;

f) Na atuação indispensável do Espírito Santo para a regeneração dos crentes e capacitação para o serviço;

g) Em uma única Igreja Universal e apostólica que é o Corpo de Cristo e da qual Ele é o Cabeça;

h) Na Pessoal e visível segunda vinda do Senhor Jesus Cristo; na eterna bem-aventurança dos salvos e na punição eterna dos perdidos.

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PRIMEIRA PARTE – MANUAL DO ESTUDANTE

TÍTULO I - ÁREA DEVOCIONAL Art. 1º - Esta é a área mais importante em nossa escola. Cremos que o obreiro deve ter uma vida de oração e dependência de Deus. E, para alcançar isto, temos uma programação que desenvolve no estudante a disciplina de oração e leitura da Palavra. Sendo esta uma área de suprema importância nesta Escola, o estudante, antes de entrar, deve considerar seriamente se deseja este tipo de vida e se esta pronto a submete-se a ele. PARÁGRAFO ÚNICO: Todas as programações devocionais são obrigatórias, mas devem ser entendidas não no sentido de obrigação formal, mas de compromisso com Deus, com a Comunidade, e como exercício pessoal necessário ao crescimento. Atividades Devocionais a) À Sós com Deus Art. 2º - A Escola tem por alvo desenvolver no estudante a disciplina de gastar todos os dias um tempo à sós com Deus, para essa devoção pessoal. b) Culto da Comunidade Art. 3º - Este culto é realizado uma vez por mês. É uma oportunidade para comunhão com todos os membros do Ministério Vale da Benção, onde a participação da Comunidade e principalmente da liderança dos departamentos, é obrigatória. c) Culto Do SVB Art. 4º - Realizado de acordo com o calendário escolar. d) Vigília Permanente de Oração Art. 5º - A oração é a parte mais importante na vida do obreiro. Por isso, iluminados no exemplo dos Moravianos, que mantiveram uma vigília de oração por 100 anos, temos em nossa Comunidade, também, uma vigília permanente. Desejamos mantê-la até à volta de Jesus. Ao estudante, é obrigatório entrar na Escala da mesma. e) Sentinela de Oração Art. 6º - Dentro dos nossos princípios, temos como alvo despertar no estudante a disciplina do jejum e do tempo separado para

Deus. Cada membro da Comunidade deve dar no mínimo 01 dia de jejum no Centro de Oração por quadrimestre. Neste dia ele é dispensado de suas atividades normais, pelo menos até às 13h00. g) Oração nas Madrugadas Art. 7º - Para mantermos uma vigília de 24 horas, há a necessidade de orar nas madrugadas. Todos os membros da Comunidade participam. h) Domingo em nossa Comunidade Art. 8º - O domingo é considerado um dia para comunhão e descanso. Exceto casos excepcionais, não se deve estudar ou trabalhar neste dia. Todos devem participar das atividades da igreja, estando aqui ou fora. Os que aqui permanecem nos finais de semana devem participar dos trabalhos regulares no Centro Evangelístico e/ ou de sua denominação em Araçariguama. i) Jejum Pessoal Art. 9º - A Escola incentiva o jejum e o vê como uma prática que traz muitas bênçãos para o ministério. Todavia, caso o estudante queira jejuar por 48 horas deverá comunicar isto ao Deão e ter sua aprovação. j) Outras Atividades Art. 10º - Temos em nossa Comunidade outras atividades como vigílias e jejuns comunitários, madrugadas com Deus, marchas de oração, as quais visam o nosso crescimento espiritual comunitário e individual. A participação nas mesmas é normalmente requerida de todos.

TÍTULO II - ÁREA ACADÊMICA 2.1. Requisitos Art. 11º - Para que o estudante ingresse como estudante no Seminário Vale da Bênção serão avaliados os seguintes critérios: a) vocação; b) escolaridade; c) tempo de membresia na igreja; d) carta de recomendação de sua igreja; e) sustento.

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& 1º - O candidato ao Curso Teológico deverá preencher os requisitos e testes requeridos pelo Seminário. & 2º - O candidato ao Curso de Preparo Missionário (CPM) deverá: a) ter o 2º grau completo e concluído um curso bíblico ou teológico de no mínimo dois anos; b) ou ter curso superior mais CTM – Curso Teológico Modular; c) ou ser obreiro experiente na obra de Deus. 2.2. Cursos Oferecidos a) Teológicos

Art. 12º - Curso Superior em Teologia (CST) – Qualifica para o pastorado, liderança, ensino e atividades na igreja, em escolas teológicas e demais ministérios eclesiásticos. & 1º – Este curso é realizado no regime presencial, com aulas normais de segunda a sexta. & 2º - Ao conlcuir este curso, o aluno recebe o diploma de Curso Superior de Teologia. Art. 13° - Curso Teológico Modular (CTM) – Fornece uma visão abrangente das principais matérias teológicas, preparando o estudante para a liderança cristã. & 1º – Tem a duração de 01 ano, com aulas intensivas, num final de semana de cada mês, sendo elas complementadas com pesquisas bibliográficas. & 2º - Oferece onze (11) disciplinas (janeiro a Novembro), sendo realizado em dois anos: o 1º ano oferece as disciplinas essenciais aos estudos bíbicos e teológicos; o 2º ano é opcional – seu objetivo é o aprofundamento e a ampliação dos conhecimentos adquiridos no primeiro ano.

& 3º - Ao concluir o 1º ano, o estudante receberá o Certificado de Conclusão de Curso Básico em Teologia. Caso resolva fazer o 2º ano, receberá certificado e histórico das matéria(s) cursada(s). b) Missionário Art. 14º - Curso de Preparo Missionário (CPM) – Oferece o preparo necessário para ser obreiro em outra cultura e ajuda a dar passos definidos para o campo missionário. PARÁGRAFO ÚNICO – A duração do curso é de 05 meses, sendo 04 meses no Vale da Bênção, com cursos modulares semanais e 01 mês num projeto evangelístico em outro país da América Latina. 2.3. Sistema de Créditos Art. 15º - O Curso Teológico é classificado de acordo com o número de créditos cursados. Art. 16º - Cada crédito equivale a 16 horas de aula. & 1º - No CST (Curso Superior de Teologia) as matérias abrangem, normalmente 06 aulas presenciais e 2 bancas de estudos. Cada dia de aula compreende 4 h/a; e cada banca de 4h/a. & 2º - Algumas matérias seguem por todo ano letivo, mas as notas são fechadas bimestralmente. & 3º - No CTM (Curso Teológico Modular) cada módulo de final de semana, equivale a 1 disiciplina, procurando também obedecer aos critérios dos créditos normalmente exigidos. 2.4. Matrícula Art. 17º - A matrícula só será efetivada mediante o cumprimento das seguintes condições: a) Carta de Admissão apresentada à Secretaria do SVB pelo estudante;

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b) pagamento da taxa de matrícula e parcela referente ao curso; c) não possuir nenhum débito pendente. & 1º - Os novos estudantes, sendo aprovados nos requisitos e testes, poderão ser admitidos normalmente para estudar conosco. & 2º - Os estudantes antigos, sendo aprovados na Avaliação Geral, e estando em dia com as suas parcelas e questões acadêmicas, poderão continuar seus estudos normalmente. 2.5. Anuidade e Forma de Pagamento Art. 18º - A anuidade é estabelecida a cada ano de acordo com parâmetros tradicionais da Escola, dentro de uma previsão de custos. A mesma é dividida em 11 parcelas, de fevereiro a dezembro, com vencimento a cada dia 10. & 1º - A partir da segunda parcela atrasada, o estudante irá trabalhar para regularizar sua situação. A partir da terceira inadimplência, o estudante não mais poderá participar das aulas. & 3º - Os estudantes pagarão, além das parcelas mensais, uma taxa de matrícula anualmente. 2.6. Concessão de Bolsa-Trabalho Art. 19º - O estudante que deseja adquirir uma Bolsa-Trabalho deverá fazer pedido, por escrito, à Diretoria do Seminário, devendo aguardar deferimento ou indeferimento; isto porém não o isentará do pagamento da matrícula anual. & 1º - Será concedida bolsa somente para 30% dos estudantes ingressos no curso, exceto em casos extremamente necessários. As bolsas têm validade de um ano, podendo ser renovadas. & 2º - Havendo vaga e necessidade em um dos departamentos do Vale da Bênção, o candidato a Bolsa-Trabalho, será designado, pela Diretoria do Seminário, a receber a bolsa solicitada.

& 3º - O Bolsista-Trabalho não poderá abandonar a sua função até ao encerramento de cada semestre letivo, salvo se restituir o valor monetário nele investido pelo Departamento onde prestou serviço. & 4º - No que se refere ao trabalho no Departamento onde presta serviços, ele prestará contas ao líder daquele departamento. PARÁGRAFO ÚNICO - A permanência do estudante, na categoria de Bolsista-Trabalho, fica condicionada ao seu desempenho na função; podendo a Bolsa ser cancelada. & 5º - O estudante que desempenha funções específicas no Vale da Bênção deverá trabalhar a partir de um mínimo de 04 horas diárias, sendo considerados estudantes bolsistas, terão as horas trabalhadas descontadas, em valor, na parcela de pagamento do curso. & 6º - Bolsistas-Trabalho, trabalharão 15 dias no Vale da Bênção em julho e 15 dias participarão da viagem da Semana de Prática. & 7º - Bolsistas-Trabalho terão 30 dias devendo retornar em seguida para sua função no Vale conforme atividades e calendário escolar. Nos finais de semana darão continuidade às suas atividades na Igreja onde trabalha. & 8º - O trabalho no Vale da Bênção será contado como estágio supervisionado e registrado em seu currículo. 2.7. Freqüência Art. 20º - É dever do estudante comparecer assídua e pontualmente às aulas, bem como ao Período de Intercessão. & 1º - 03 atrasos correspondem a uma falta. O estudante que se atrasar por mais de 05 minutos, tanta nas aulas quanto nos Períodos de Intercessão, só poderá entrar em sala com autorização da Coordenadação Acadêmica e ou Diretoria da Escola.

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& 2º - Estudantes que não participarem do Período de Intercessão, perderão o 1º período de aula, ficando com falta. Exceto, estudantes externos com justificativas. & 3º - Só será tolerável 2 faltas por disciplina. PARÁGRAFO ÚNICO - este número de faltas é padrão e não sofrerá mudança quando houver variação de número de horas, para mais ou para menos. Ultrapassar este limite pode implicar em reprovação. & 4º - Os pedidos de justificação de faltas deverão ser feitos por escrito e, encaminhados à Coordenação do Curso, no prazo máximo de 48 horas. & 5º - Mesmo em casos justificadamente comprovados, a juízo da Coordenadação do Curso, o número de faltas não deverão ultrapassar 50% das aulas referentes à disciplina na qual o solicitando almeja justificar suas ausências. & 6º - Excedidos estes limites, o estudante estará automaticamente reprovado e deverá cursar a matéria novamente. 2.8. Notas Art. 21º - A média para aprovação sem exames é 7,0. O aluno que Não atingindo esta nota, o estudante deverá fazer uma nova avaliação (exame final), para obter uma média igual a 7,0. Ficam sem valor quaisquer notas ou trabalhos anteriores. Novas provas e/ou trabalhos serão requeridos. PARÁGRAFO ÚNICO - O estudante que não alcançar esta média poderá requerer “Exame de suficiência”, desde que tenha tido freqüência superior a 50% na matéria. A média para aprovação neste exame também é de 7,0. Aqui, também ficam sem valor quaisquer notas ou trabalhos anteriores. Novas provas e/ou trabalhos serão requeridos. Para este exame, o estudante deverá

quitar o valor correspondente ao estimado para uma matéria por bimestre. 2.9. Continuidade ao Curso Art. 22º - O estudante não poderá prosseguir em seu curso sem ter cumprido as exigências do ano anterior, a não ser por consentimento escrito da Direção do Seminário, em casos especiais. Art. 23º - Quanto às matérias, devem ser respeitados os seguintes critérios: & 1º - Caso fique devendo alguma matéria, após a recuperação, deverá prestar o exame de suficiência antes do início do ano letivo; & 2º - Não sendo aprovado, deverá cursar novamente a matéria no ano em curso, mesmo que isso implique em perda de outra disciplina que esteja sendo ministrada no mesmo horário. PARÁGRAFO ÚNICO - O estudante não poderá ser reprovado em mais de 03 matérias em cada semestre. Se isto ocorrer deverá cursar novamente o semestre em sua totalidade, no próximo ano letivo. 2.10. Documentos Escolares Art. 24º - A Secretaria publicará periodicamente as notas do estudante e enviará semestralmente relatórios de notas e de comportamento do mesmo, ao Pastor responsável. Art. 25º - O Histórico Escolar, Diploma, Certificado de Conclusão e Conteúdo Programático deverão ser solicitados com prazo mínimo de 30 dias para entrega. PARÁGRAFO ÚNICO - É cobrada uma taxa para a expedição destes documentos. A apresentação de um TCC (trabalho de conclusão de curso) é facultativa; porém, se o estudante que estiver cursando o

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CST (Curso Superior em Teologia) se propor a fazê-lo e não entregá-lo dentro do prazo de 1 ano, pagará uma taxa estipulada pela correção do mesmo.

2.11. Diploma e Certificado de Conclusão Art. 25º - O Diploma do Curso Teológico será concedido, ao estudante, mediante as seguintes condições: & 1º - Ter cumprido período mínimo de 01 ano de trabalho prático em uma Igreja; & 2º - Ter participado do Estágio Supervisionado e Semana Prática; & 3º - Aprovação na Área Acadêmica e nas áreas de sua formação; & 4º - Não estar em débito para com a Tesouraria e ou Biblioteca do Seminário; & 5º - Ter sido aprovado na Avaliação Geral Anual (área ministerial, comportamento social, padrões de relacionamentos, trabalho, auto-disciplina, etc).

SEGUNDA PARTE – REGIMENTO INTERNO

1. Responsabilidades a) Do Seminário Art. 26º - A responsabilidade do Seminário concentra-se em: & 1º - Auxiliar o estudante a encontrar um campo de trabalho; & 2º - Organizar os finais de semana do estudante de tal maneira que ele dê o maior tempo possível na igreja; & 3º - Contatar o responsável pelo campo e explicar o que o Seminário espera em termos de objetivos para o estudante.

PARÁGRAFO ÚNICO - Deverá também informá-lo sobre o calendário do Vale, que inclui dois eventos e férias, onde o estudante seguindo orientação do responsável, poderá não ir à igreja. & 4º - Manter contato com o responsável através de relatórios semestrais para saber o desempenho do estudante; & 5º - Acompanhar as atividades do estudante mediante relatório semanal; & 6º - Acompanhar o estudante em sua vida acadêmica, social e espiritual, avaliando-o periodicamente. b) Do Estudante Art. 27º - É dever do estudante: & 1º - Freqüentar todas as atividades da igreja durante o final de semana e, quando possível, durante a semana; & 2º - Preparar-se adequadamente para o seu ministério, seja pregação, louvor, trabalho com crianças, teatro, etc.; & 3º - Preencher os relatórios e entregá-los semanalmente para o responsável pelo setor, no dia estipulado. PARÁGRAFO ÚNICO - Destes relatórios dependerão a aprovação do estudante nesta área. Os mesmos devem ser entregues até a 3ª feira ao meio-dia. & 4º - Ser fiel em seus compromissos para com a igreja onde presta trabalho prático de final de semana. & 5º - Cumprir fielmente as Normas deste Seminário; & 6º - Viver uma vida íntegra e condizente com o Evangelho e com o chamado específico de Deus para sua vida.

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2. Comportamento em sala de aula Art. 28º - A conduta em sala de aula deve ser de acordo com a vida de um obreiro cristão. Portanto, o estudante deve: & 1º - Trajar-se de acordo; & 2º - Reconhecer a autoridade do professor e saber discutir assuntos polêmicos; & 3º - Respeitar seu colega de classe, evitando brincadeiras ofensivas, apelidos ou comentários inadequados; & 4º - Evitar sair da sala para ir ao banheiro ou beber água; & 5º - Não se deve comer ou beber na sala de aula; & 6º - A “cola” ou qualquer tipo de” apropriação de conhecimento alheio” em trabalhos e/ou provas, que não tenham sido claramente expressos pelo professor (no caso de consulta), é rigorosamente proibida, podendo levar ao desligamento do estudante. PARÁGRAFO ÚNICO - Caso a atitude do estudante em sala de aula não condiga com o padrão requerido, será advertido; em casos de reincindência, será convidado a retirar-se da sala. 3. Banca de Estudo Art. 29º - Está incluído no programa da Escola um período de “Banca de Estudos”. Todos os estudantes internos deverão se ultilizar deste período. & 1º - Estarão dispensados deste período, os seguintes estudantes: a) estudantes externos, residentes fora do município; b) estudante externos residentes no município que comprovem atividades que os impeçam de comparecer à banca da escola; c) os que trabalham além de 04 horas diariamente;

d) os estudantes casados, a critério da Diretoria. Art. 30º - A banca de estudo é feita geralmente na biblioteca e em salas de aula. Nestes locais deve haver o máximo de silêncio. Art. 31º - Não é permitido aos estudantes, a permanencia nos módulos durante este período. Exceto em casos excepcionais. & 1º - Em casos excepcionais de falta à banca de estudo, as justificativas devem ser apresentadas dentro de 48 horas (após este período não serão aceitas) à Coordenadoria do Curso e ou à Diretoria da Escola. Art. 32º - O estudante que for advertido mais de 02 vezes por mau comportamento na banca de estudo (atrasos, conversas, saída sem permissão, desrespeito ao responsável, etc.), estará sujeito à aplicação das devidas medidas disciplinares. 4. Uso da Biblioteca a) Inscrição Art. 33º - Podem ser inscrever na Biblioteca do SVB os estudantes, professores, pastores, funcionários. & 1º - A inscrição, que será renovada anualmente, é feita na Biblioteca do SVB. & 2º - No ato da inscrição é preenchida uma ficha e o usuário assina o resumo de regulamento impresso em seu verso. & 3º - A biblioteca deverá ser avisada em caso de mudança de endereço ou qualquer outra alteração dos dados fornecidos para o preenchimento da ficha. b) Circulação Art. 34º - Não serão emprestadas as obras de referência ou livros raros, como, por exemplo, dicionários, enciclopédias, coleções, manuais, comentários bíblicos.

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& 1º - Para a retirada e/ou devolução de qualquer material, é necessário estar cadastrado na Biblioteca. & 2º - para cada usuário são emprestados até 03 livros. De acordo com a tabela de dias de empréstimo exposta na Biblioteca, o usuário saberá quantos dias poderá permanecer com o livro; todavia, os estudantes que estiverem fazendo Monografia ou Tese poderão retirar até 20 livros no prazo de 20 dias corridos, com direito a uma renovação dos mesmos. & 3º - O usuário é responsável pelas obras retiradas, e deve devolvê-las até o dia determinado, conforme constar na capa das mesmas. & 4º - Não havendo pedido de reserva, o prazo de empréstimo pode ser renovado no máximo 02 vezes, mediante apresentação do material em questão. c) Reserva Art. 35º - Se o material desejado não estiver na Biblioteca do SVB, o usuário poderá reservá-lo. & 1º - O usuário será avisado no dia em que o material for devolvido. & 2º - O prazo de retirada é de 24 horas após o aviso. d) Penalidades Art. 36º - Os atrasos na devolução são punidos com multa por volume e dia corrido, conforme valor estabelecido. & 1º - O usuário que estiver em débito com a Biblioteca, não poderá fazer empréstimo de livros existentes no acervo. & 2º - O valor da multa é estipulado pela Direção do SVB e Direção da Biblioteca, e é válido por 06 meses.

& 3º - Os atrasos superiores há 15 dias são punidos com a multa devida e a suspensão dos direitos de retirada por 08 dias ou mais. & 4º - As dívidas que não forem pagas dentro de 15 dias, serão anexas ao termo de responsabilidade de pagamento da mensalidade, na Tesouraria, para serem arrecadadas juntamente com a primeira parcela a vencer. & 5º - O estudante que retirar algum material sem autorização do responsável pela Biblioteca será privado da mesma por tempo indeterminado. No caso em que for caracterizado roubo, a direção do Seminário poderá tomar atitudes mais severas. & 6º - Em casos de danos ou extravio das obras emprestadas, é obrigatória a reposição das mesmas ou o reembolso, de acordo com a tabela de preços vigentes. & 7º - A Biblioteca reserva para si o direito de encaminhar os nomes dos usuários omissos à Diretoria do SVB. & 8º - O estudante não receberá o Diploma e/ ou Certificado de conclusão do Curso até saldar o débito. & 9º - É proibido aos estudantes internos levarem consigo livros e/ou quaisquer materiais da Biblioteca em tempo de férias e/ou descanso prolongado fora do Vale da Bênção. e) Hemeroteca Art. 37º - Materiais documentados em pastas só serão emprestados para consultas e xerox. f) Fitas de Vídeo Art. 38º - Serão locadas somente nos dias úteis (2ª. a 6ª. Feira). O valor de locação será estabelecido periodicamente, e as mesmas deverão ser devolvidas rebobinadas.

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g) Computador Atr. 39º - O Seminário coloca à disposição dos estudantes os computadores que estão na sala de computação para trabalhos de classe. Será cobrada uma pequena taxa pelo uso dos mesmos. h) Fitas Cassete Art. 40º - Serão emprestadas segundo o mesmo padrão para o empréstimo de livros. i) Mapas Art. 41º - Estando disponíveis podem ser retirados por 02 dias. j) Ordem na Biblioteca Art. 42º - No recinto da Biblioteca deve ser mantido silêncio; Havendo necessidade de diálogos, os usuários devem retirar-se para um local apropriado. & 1º - Não podem ser levados alimentos ou bebidas para a biblioteca. & 2º - Terminada a consulta, deixar os livros sobre a mesa; não recolocar na estante. & 3º - Não deixar os materiais pessoais na biblioteca. & 4º - Os responsáveis pela Biblioteca deverão ser tratados com respeito e suas ordens obedecidas. & 5º - Só é permitida a utilização da biblioteca, seja para empréstimo ou para pesquisa, nos horários de funcionamento da mesma com a presença do responsável pela Biblioteca e/ou com sua autorização especial. & 6º - Para retirar qualquer material da biblioteca é necessário consultar os responsáveis. & 7º - Namorados não devem sentar-se juntos, nem manter qualquer tipo de comunicação quando no recinto.

TÍTULO III - ÁREA MINISTERIAL

3.1. Trabalho Comunitário e Plantões Art. 43º - Faz parte da nossa filosofia de treinamento a participação do estudante em atividades extra-classe, manuais ou burocráticas. Art. 44º - Cada estudante interno dará o mínimo de 10 horas semanais de trabalho comunitário, distribuídas em 02 horas, diárias, na Comunidade Vale da Bênção. PARÁGRAFO ÚNICO - O estudante externo, residente ou não em Araçariguama, caso não apresente documentação de trabalho, prestará 08 horas de trabalho comunitário em sua Igreja de origem ou na Comunidade Vale da Bênção. Art.45º - Estudantes do primeiro ano poderão ser designados plantonistas aos domingos para o Centro de oração, onde desempenharão as seguintes atividades: a) limpeza; b) cuidado com a ordem do local; c) intercessão. Serão designados naquele dia, “Guardiães” do Centro de Oração. PARÁGRAFO ÚNICO - No caso de necessidade, outros estudantes do 1º ano serão designados para aquele final de semana; e, havendo uma necessidade extra, poderão ser designados estudantes de outras séries.

3.2. Trabalho Prático Art. 46º - O preparo do obreiro não é somente teórico, mas também prático. À medida que o estudante aprende as matérias, deve ter oportunidade de compartilhar e colocar o aprendizado em prática. É uma oportunidade para o desenvolvimento dos dons, ao mesmo tempo em que serve às igrejas locais. PARÁGRAFO ÚNICO - Em seu primeiro ano na escola, o estudante desenvolverá o seu trabalho prático aos finais de semana, em

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Araçariguama e região em conexão com o Centro Evangelístico e, como o CPM (Curso de Preparo Missionário). Após este período poderá trabalhar em outras igrejas. Durante as suas férias deverá desenvolver trabalhos práticos em igrejas ou equipes formadas pelo Vale. Art. 47º - É dever do estudante comparecer assídua e pontualmente ao trabalho prático de final de semana e, quando possível, durante a semana. & 1º - Na primeira ida à igreja, o estudante deve levar uma carta da Escola, e também a agenda do Vale para colocar o pastor ciente de quando ele não poderá ir. & 2º - A saída do estudante para o trabalho prático será até às 16h de sábado; sendo que o retorno ao Seminário deverá ser feito até às 12h da segunda-feira (salvo, casos especiais a juízo da Direção Escolar). Art. 48º - Só estão autorizados a faltar ao trabalho prático, os estudantes que estiverem cumprindo plantões e ou participando de eventos no Vale da Bênção, que exigirem sua presença. Art. 49º - Neste caso, ou em casos expecionais, somente após a autorização do responsável pela Área Ministerial e ou da Diretoria Escolar, é que o estudante poderá avisar ao responsável do seu campo que, faltará ao mesmo. PARÁGRAFO ÚNICO - O estudante deve lembrar-se de que ele representa - além da pessoa de Jesus - a Escola e todo o Ministério Vale da Bênção. Por isso o seu padrão de conduta deve ser o mesmo observado na Escola. PARÁGRAFO ÚNICO - O estudante deve respeitar os costumes da igreja para a qual está indo, no que diz respeito a trajes, uso de dons, etc.. Art. 50º - O estudante deve, em seu trabalho prático:

a) Ter atitude de servo; b) Estar preparado para “andar a 2ª milha”; c) ser educado e cortês, ajudando no que for preciso, tanto na igreja, como na família que o hospeda. Art. 51º - A mudança de igreja, onde presta trabalho prático, deve ser autorizada pelo responsável da área e ou pela Diretoria Escolar. 3.3. Estágio Supervisionado de Férias Art. 52º - Todo estudante deve cumprir o tempo estipulado para o estágio supervisionado de férias como parte de seu preparo. Destes estágios também depende a aprovação final do estudante. & 1º - Os “estudantes Bolsistas-Trabalho”, tendo funções específicas no Vale da Bênção, terão seu trabalho computado como estágio supervisionado de férias. & 2º - Os estudantes externos e aqueles que são funcionários do Vale da Bênção deverão dar 15 dias de estágio numa igreja local , por ano, além do trabalho normal de final de semana. Art. 53º - Os estágios serão planejados em conjunto com o responsável pela área e ou com a Diretoria Escolar, pois existem tarefas que o estudante deve necessariamente executar no seu período de férias de curso.

3.4. Semana Prática Art. 54º - Semana de prática é o período compreendido normalmente de 15 dias onde todos desempenharão um trabalho voluntário em uma região necessitada. PARÁGRAFO ÚNICO - os custos desta viagem são por conta do estudante. Art. 55º - O estudante será avaliado através do seu relatório diário e do relatório do responsável no local do estágio.

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PARÁGRAFO ÚNICO - haverão responsáveis que supervisionarão o trabalho realizado pelo estudante. Art. 56º - Toda responsabilidade e conseqüência por mau comportamento, infrações penais ou violações infringidas por algum membro do grupo será totalmente assumida por este. PARÁGRAFO ÚNICO - A Escola também não assume responsabilidades por possíveis acidentes que venham ocorrer durante este trabalho, inclusive de transporte. 3.5. Equipes de Trabalho Art. 57º - Eventualmente o estudante poderá ser convidado para participar de alguma equipe de evangelização, divulgação, etc.. Contudo, só poderá permanecer neste tipo de trabalho por um ano no máximo. O restante do trabalho deve ser exercido em uma igreja. 3.6. Férias Art. 58º - Nas férias de julho, os estudantes que não desempenham funções específicas, devem: a) ficar 10 dias na igreja onde trabalham; b) participar da semana prática; c) ter 05 dias para descanso. Art. 59º - Nas férias de final de ano, os estudantes que não desempenham funções específicas, continuarão a desempenhar funções de trabalho ministerial. PARÁGRAFO ÚNICO - Dentre as atividades previstas, nesses trabalhos, deverá constar, no mínimo, as seguintes atividades: a) campanhas Evangelísticas que podem ser realizadas com outras organizações; b) planejamento e execução de uma EBF; c) implantação de Igreja; d) viagem transcultural (para quem visa missões);

e) realização de Conferência Missionária em sua igreja ou em outra que o requisitar; f) atividades pastorais, sob a direção do obreiro responsável pelo campo (visitas, aconselhamento, planejamentos de cultos, pregação, etc.). Art. 60º - Nas férias, o estudante poderá permanecer nas dependências do Vale da Bênção, sob as seguintes condições: a) solicitar a permanência, por escrito, à Administração e ou à Diretoria da Escola com antecedência mínima de 15 dias; b) participar de todas as atividades devocionais da Comunidade; c) participar da escala de trabalho comunitário e/ou Plantão de Férias. d) nos casos de namorados ou noivos, submeter-se às devidas normas já estabelecidas. & 1º - A Administração e ou Diretoria Escolar, reserva-se ao direito de não deferir o pedido do estudante caso necessite dos módulos para algum evento durante as férias.

TÍTULO IV - ÁREA PASTORAL 4.1. Avaliações Periódicas Art. 61º - Os estudantes são avaliados periodicamente (normalmente ao final de cada módulo letivo) em várias áreas com base em nossos regulamentos e filosofia. São destacados seus pontos positivos e negativos, visando seu crescimento. PARÁGRAFO ÚNICO - Para alcançar esse objetivo são tomadas diferentes medidas, uma delas poderá ser a decisão de que o estudante deve deixar, por um período, nossa Escola. Poderá voltar para sua igreja ou ficar em outro campo, a fim de fortalecer áreas deficientes de sua formação. Art. 62º - Ao final de cada ano letivo será feita uma avaliação, designada Avaliação Geral Anual, quando o estudante é avaliado nas diferentes áreas de sua formação, pela liderança do SVB.

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& 1º - Nessa Avaliação será considerada a vida acadêmica, ministerial e pessoal do estudante. Art. 63º - Caso o estudante obtenha o Conceito Suficiente, ele receberá, por parte da Diretoria de Seminário uma carta (Carta de Aptidão), considerando-o apto para dar prosseguimento aos seus estudos. & 1º - Da aprovação do estudante nesta Avaliação Geral Anual dependerá a permanência do mesmo no Seminário e o recebimento do seu Diploma e/ou Certificado de Conclusão ao final do Curso. & 2º - Esta Carta de Aptidão será entregue ao estudante antes de sua viagem de final de ano. 4.2. Disciplina Art. 64º - Disciplina Acadêmica é o exercício daquela autoridade de jurisdição que, pelo poder recebido de Jesus Cristo, o Seminário exerce na aplicação de censuras sobre os estudantes sob sua responsabilidade. Art. 65º - O propósito da disciplina é o de, vindicar a honra de Cristo, promover a pureza dos estudantes, manter a boa ordem na Comunidade e corrigir o ofensor. Art. 66º - É responsabilidade de cada um reconhecer suas faltas e pedir perdão, mesmo quando sua infração não for do conhecimento de outrem. Sendo assim, quailquer inobservância deste Manual e Regimento Interno serão causa de disciplina. PARÁGRAFO ÚNICO – A Disciplina será aplicada pela Diretoria e ou pelo Conselho Escolar, nos mais diversos casos. O professor também pode aplicar medidas disciplinares em sala de aula se achar conveniente; neste caso, deverá comunicar imediantamente à Coordenação Acadêmica e ou à Diretoria Escolar, a respeito das

medidas que foram tomadas e as causas que o obrigaram a tomar tais medidas. Art. 67º - A disciplina será aplicada da seguinte forma: & 1º - Na primeira incidência: serão feitas notificações (por escrito – para registro na ficha do aluno); & 2º - Na reincidência: Observação pública, na sala de aula, designada “Pequeno Auditório”; & 3º - Na segunda reincidência, chamada à presença da Diretoria do SVB; & 4º - Em casos de maior gravidade, suspensão, ad-referendum da Diretoria, para o qual o estudante poderá recorrer. & 5º - A disciplina de expulsão só será aplicada depois de ouvida a Diretoria. PARÁGRAFO ÚNICO - As advertências serão analisadas nas reuniões administrativas mensais da Diretoria e ou do Conselho Escolar, a fim de que sejam tomadas as as medidas disciplinares. Art. 68º - A disciplina deve ser proporcional às ofensas, levando-se em conta as circunstâncias atenuantes e agravantes a critério da Diretoria e ou do Conselho Escolar, seguindo as normas e regulamentos estabelecidos neste Manual. & 1º - São circunstâncias atenuantes: a) pouca experiência religiosa; b) nunca ter sido disciplinado; c) assiduidade nas aulas e atividades devocionais; d) humildade; e) desejo manifesto de corrigir-se; f) boa conduta; g) confissão voluntária.

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& 2º - São circunstâncias agravantes: a) vasta experiência religiosidade; b) precedentes reprováveis; c) ausência nas atividades devocionais; f) já ter sido disciplinado; g) conduta reprovável. 4.3. Comportamento Social Art. 69º - Dentro de uma Comunidade, especialmente cristã, um dos alvos é desenvolver boas e duradouras amizades. Temos por objetivo desenvolver um ambiente propício à comunhão. Para tal, vemos a necessidade de observar os seguintes princípios: Art. 70º - Estar aberto para as amizades é fundamental na participação eficaz em Comunidade. As amizades, porém, não devem ser exclusivas, sejam com pessoas do mesmo sexo ou sexo oposto. PARÁGRAFO ÚNICO - As amizades exclusivas podem trazer sérias conseqüências para uma vida em Comunidade, e crendo que é prudente nos afastar de toda aparência do mal, coibimos atitudes, comportamentos e relacionamentos que possam, segundo a liderança, comprometer uma ou mais pessoas. Art. 71º - Moça e rapaz não devem ficar à sós. Isto se aplica também a ambientes fora do Vale, como trabalhos, e viagens, etc. Este procedimento aplica-se também aos casados. Art. 72º - Não é permitido iniciar namoro nos primeiros 6 meses após o ingresso no Vale, seja como estudante interno ou externo. Não é permitido contato físico e ou qualquer outra forma de relacionamento que caracterize intenção de namoro. Art. 73º - Caso aconteça envolver-se emocionalmente com alguém, deve-se manter silêncio ou procurar o Pastor responsável pela área para saber o procedimento correto.

PARÁGRAFO ÚNICO - No caso de não serem observados os itens acima, um dos dois será convidado a retirar-se do Vale. Art. 74 - Quando o namoro acontecer entre líder e liderado, não poderão haver interferências do namoro nas atividades exercidas. 4.4. Padrões de Relacionamento a) Namoro Art. 75º - Estabelecer padrões para um namoro cristão não é algo fácil, uma vez que a Bíblia não apresenta regras específicas. Por isto, baseado nas Escrituras, no que diz respeito ao comportamento cristão, amor genuíno, etc., temos de formular normas. Art. 76º - Se não é fácil estabelecer normas para o namoro cristão em geral, muito menos o é para o namoro em Comunidade. O modo de viver em regime de Comunidade é diferente da vida na própria família, onde a situação e a realidade do dia a dia são outras. Art. 77º - Cumpridos os 6 meses é permitido solicitar por escrito autorização para namoro, a qual deve ser encaminhada à Diretoria Escolar, que comunicará ao Conselho Escolar. Art. 78º - Após a aprovação da Diretoria Escolar e ou do Conselho Escolar, poderá iniciar o namoro. Art. 79º - A família de ambos deve estar de acordo, mediante autorização por escrito. Antes da resposta final da Diretoria e do Conselho Escolar, os pais e ou a família, deverão ser ouvidos pela Diretoria e ou pelo Deão. Art. 80º - Haverá comunicação com o pastor enviador. Art. 81º - Enquanto estiver sob responsabilidade do Vale da Bênção, o namoro dever ser honrado, para glória de Deus.

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Art. 82º - Serão permitidas visitas à casa dos pais de um ou de outro mediante a autorização prévia dos pais dos namorados e, da Diretoria Escolar. Art. 83º - Para passeios, será necessária autorização prévia da Diretoria Escolar. Art. 84º - No namoro e, nas atividades da Comunidade em outros locais, não pode haver nenhum contato físico. Art. 85º - Alunos em namoro não devem assistir aulas ou participar de bancas, juntos. Art. 86º - Os horários de namoro serão delimitados: serão permitidos dois horários na semana e aos sábados, conforme estabelecido com a Diretoria Escolar. Art. 87º - Os horários de recolhimentos deverão ser observados. No nosso caso, às 23h30. Art. 88º - Recomendamos aos casais de namorados que não sejam exclusivistas no seu relacionamento. Que continuem estabelecendo relacionamentos com o maior número de pessoas. Art. 89º - Namorados que não estejam cumprindo os regulamentos ou mesmo quando a Diretoria e ou Conselho Escolar, julgar que o namoro está sendo prejudicial, serão advertidos. Art. 90º - Os padrões de namoro são válidos para todos os membros da Comunidade (alunos, contratados, voluntários, obreiros, etc.). Em alguns casos poderá haver inclusão ou exceção de alguma regra, segundo critério da Diretoria e ou Conselho Escolar. Art. 91º - Casos de reincidência poderão implicar no desligamento do Seminário e ou do Vale da Bênção.

Art. 92º - Em casos de rompimento de namoro, só é permitido início de novo namoro ou retorno ao anterior, após o período de 3 meses do término do antigo relacionamento. Art. 93º - Somente serão recebidas na mesma época, pessoas já comprometidas em namoro ou noivados, após parecer e aprovação da Diretoria do Seminário e ou do Conselho Escolar. Caso não seja aprovado, entre a recepção de um e do outro, haverá um período mínimo de 6 (seis) meses. Art. 94º - O namoro não pode atrapalhar a boa conduta profissional. Art. 95º - No ambiente de trabalho, namorados não poderão fazer uso para seus assuntos pessoais de: 1) ligações telefônicas; 2) Visitas ao local de trabalho do outro; 3) Trocar de e-mails pessoais, MSN e SMS. Art. 96º - Namorados deverão trabalhar em igrejas diferentes aos finais de semana e não poderão visitar-se em seu trabalho, sem autorização prévia por escrito da Diretoria e ou do Conselho Escolar. PARÁGRAFO ÚNICO - Há regras específicas para estudantes divorciados que queiram namorar. Além disso, a admissão de divorciados no Seminário, será submetida a avaliação criteriosa e aprovação da Diretoria e ou do Conselho Escolar (Vide documento com a A.E.B.V.B.). Art. 97º - A família de ambos devem estar de acordo e, antes da resposta final da Diretoria e ou Conselho Escolar, deverão ser ouvidos pela Diretoria ou pelo Deão. Art. 98º - Os pastores enviadores e ou responsáveis pelos enamorados também serão comunicados.

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Art. 99º - Após a aprovação da Diretoria e ou do Conselho Escolar, poderão iniciar o namoro. Art. 99º - Iniciado o namoro, o novo casal deve-se submeter às normas estabelecidas nos Artigos 81º a 96º. PARÁGRAFO ÚNICO - Qualquer situação que não conste neste manual, ou que venha a ser caracterizado como exceção, será decidida pela Diretoria e ou Conselho Escolar. b) Noivado Art. 101º - As datas, tanto de noivado quanto de casamento, devem ser combinadas junto com a Diretoria e ou Conselho Escolar, a fim de evitar conflitos com o programa da Escola. Os programas da Escola terão prioridade. Art. 102º - Caso o estudante interessado em noivar ou casar, trabalhe em algum setor do Vale da Bênção, também deverá combinar junto com este departamento, com relação a datas e quaisquer outros detalhes que se fizerem necessários. Art. 102º - Recomendamos ao estudante que, ao planejar noivado e ou casamento, procure o Deão, para aconselhamento e orientação. Art. 103° - Aos noivos que estão a quatro meses do casamento é permitido, no Vale, andar de mãos dadas, bem como saírem juntos desde que a Diretoria e ou Conselho Escolar avalie, e dê o consentimento. Art. 104° - Só é permitido o casamento de estudantes, seja moça ou rapaz, após o término do 2º ano. Se forem contratados ou voluntários antigos, que se tornaram alunos, o caso será estudado em particular.

c) Casamento Art. 105° - Recém-casados precisarão de liberação da Diretoria e ou Conselho Escolar para estudar, estando isentos deste quesito, casamentos com mais de 6 meses. Art. 106º - Os estudantes casados devem buscar a saúde de seus relacionamentos e, em casos de conflitos buscar a ajuda de conselheiros cristãos e tementes a Deus.

Art. 107º - Os estudantes casados devem ser discretos em seus ambientes de trabalho, sala de aula, cultos, atividades públicas e ou da comunidade. PARÁGRAFO ÚNICO - Caso haja a aprovação e o recebimento de casais com menos de 6 meses de casamento, devem ser acompanhados por um pastor ou um casal da liderança do Vale para aconselhamento. 4.5. Uso do Refeitório Art. 108° - Além de servir aos estudantes, o refeitório é um lugar que serve a todos que convivem no Vale da Bênção, e também aos visitantes. Por isso, são estabelecidas normas de uso para o bem comum: & 1° - todos devem contribuir para que haja, no refeitório, um ambiente que promova o desenvolvimento da comunhão e da ética cristã. & 2º - A ordem deve ser mantida. Apesar de ser um local de convívio social, todos devem zelar para que não haja barulho excessivo, gritaria, risadas altas, etc. O tom da conversa deve ser moderado, para que a mesma seja ouvida apenas pelos que estão na mesa. & 3° - Todos devem observar regras de boas maneiras, isto é, dar lugar na fila para pessoas idosas, senhoras com crianças; deve-se ainda comer com educação e evitar a gula; limpar a mesa após o uso e colocar as cadeiras no lugar sem arrastá-las. Após o uso,

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levar os pratos e os talheres para o lugar a eles destinado, jogar os restos de comida assim como de materiais recicláveis nos lugares apropriados, utilizando sempre o bom senso e respeitando as leis de higiene e de preservação do ambiente. & 4° - Respeitar os horários das refeições. O refeitório não apresenta serviços após os horários pré-estabelecidos. & 5º - O nosso refeitório serve também visitantes, intercessores e estudantes de cursos em regime diferenciado. Por isso, freqüentemente são montados esquemas especiais de atendimento. Todos devem tratar os visitantes com educação, servindo-lhes no que for preciso. Isto é verdade especialmente aos finais de semana e em eventos. Art. 109º - Só é permitido a entrada na cozinha às pessoas que ali trabalham. Art. 110º - As refeições são servidas no refeitório. A exceção é somente em casos de doenças, quando a pessoa estiver cumprindo escala, e casos extremamente necessários. Art. 111° - Pais com crianças devem cuidar da disciplina das mesmas e da limpeza do local,evitando que as crianças corram ou gritem. Crianças com doenças infecciosas não devem ser levadas ao refeitório. Art. 112º - Aos homens é vedado o acesso ao refeitório quando estiverem trajando camiseta regata. 4.6. Uso dos Módulos Art. 113º - Os módulos (masculino e feminino) são privativos do pessoal do Vale. No caso de haver pessoas de fora que quiserem visitar ou se hospedar, isto só poderá ser feito com permissão expressa do responsável pela hospedagem e dos chefes dos dormitórios. Isto se aplica-se também a ex-estudantes e ex-voluntários.

PARÁGRAFO ÚNICO - Todo aquele que se hospedar em nossos dormitórios estará sujeito à observância das normas de boa convivência vigentes e aos regulamentos expressos no manual, assim como à autoridade do responsável pelo módulo. Art. 114º - Não é permitido utilizar fogão para preparo de refeição como almoço ou jantar assim como para frituras nos alojamentos. Art. 115° - Só é permitido o uso de aparelhos eletro/eletrônicos pessoais nos dormitórios, se o interessado notificar à Administração Escolar sobre a aquisição do aparelho obtendo assim, a autorização para a utilização do mesmo. PARÁGRAFO ÚNICO - A Adminsiração Escolar, reserva-se ao direito de não permitir a utilização de aparelho eletro/eletrônico que venha causar prejuízo ou incômodo extremo aos usuários dos dormitórios. Art. 116º - Poderá ser cobrada um taxa-extra referente aos gastos de energia elétrica, de acordo com o equipamento utilizado. Art. 117º - No caso do uso de aparelhos de som, deve-se usá-lo sempre no volume baixo, de forma que não atrapalhe os outros usuários do local. Art. 118º - Não é permitido ouvir, tocar ou cantar música não evangélica. 4.7. Comportamento nos Módulos Art. 119º - É dever dos estudantes no uso dos módulos: 1) Manter-se limpo e vestir-se adequadamente; 2) Não transitar despido ou só de roupas íntimas pelos corredores; 3) Não entrar no quarto de outrem sem a permissão de seus ocupantes; 4) Não dormir junto com outrem na mesma cama ou colchão;

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4) Não usar nada que não seja seu sem a expressa autorização do dono; 5) Ter um espírito ético cristão no uso e manuseio de computadores dentro dos quartos; 6) Evitar toda conversação torpe, bem como o uso das gírias, palavrões, gritaria, apelidos ofensivos, etc.; 7) Não praticar qualquer tipo de brincadeira corporal, inclusive qualquer tipo de trote com novos estudantes; 8) Respeitar o horário de silêncio, a saber, 23hs30 para silêncio absoluto. Art. 120º - Incentivamos e apoiamos em nossos dormitórios grupos de oração, louvor e intercessão, bem como práticas que promovam a edificação e crescimento espiritual, desde que não impliquem em comportamentos que atrapalhem o horário de descanso. 4.8. Limpeza dos Módulos Art. 121º - É dever dos estudantes zelar pela limpeza de toda área do módulo, observando e respeitando as escalas e orientações do líder do módulo. PARÁGRAFO ÚNICO - Para que este fim seja alcançado, será feita uma escala de limpeza pelo líder do módulo, previamente escolhido pela Diretoria do Seminário. Art. 122º - É de responsabilidade individual: 1) Organizar o quarto antes de sair pela manhã; 2) Manter o quarto limpo e ordenado; 3) Limpar os pés antes de entrar no dormitório; 4) Não deixar roupas no banheiro assim como no dormitório ou na lavanderia. 4.9. Conservação dos Módulos Art. 123º - Não é permitido colocar ou retirar qualquer móvel do dormitório sem a devida autorização do responsável pelo mesmo.

Art. 124º - Qualquer dano nas propriedades do dormitório será de responsabilidade de quem o causou, cabendo a este comunicar o fato e restituir o valor do prejuízo. Art. 125º - Não é permitido mexer nas instalações elétricas, hidráulicas ou sanitárias, nem danificar as paredes com pregos ou outros objetos. PARÁGRAFO ÚNICO - Os consertos ou manutenções são privativos dos especialistas ou pessoas autorizadas pela Administração Escolar. Art. 126º - Os usuários dos dormitórios devem ser responsáveis pelas facilidades que temos, tais como: água corrente e eletricidade. Não se deve desperdiçar água, nem deixar luzes acesas desnecessariamente e nem deixar os chuveiros ligados por muito tempo. 4.10. Uso da Lavanderia Art. 127º - A lavanderia deve ser mantida limpa e desobstruída para o bom aproveitamento de todos, sendo que: 1) As roupas deverão ser recolhidas assim que secarem; 2) É responsabilidade de cada um ter seu próprio balde para colocar roupas de molho; 3) Os tanques deverão permanecer desimpedidos e em condições de uso. Art. 128º - Não é permitido deixar roupas ou calçados sujos e/ou abandonados na lavanderia. Tudo o que for achado nestas condições será tirado sem aviso prévio e sem retorno. Art. 129º - O uso de Tanquinho, máquina de lavar roupas, e outros, depende da permissão da Administração Escolar (sobre as condições de uso ver os Artigos 115º e 116º .

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4.11. Vestes e Apresentação Pessoal Art. 130º - O Ministério Vale da Bênção entende que é preceito bíblico que haja diferenças definidas entre o vestuário masculino e feminino. Art. 131º - Dentro dos limites do Vale (ambiente de trabalho, cultos, reuniões e convocações da Comunidade, aula e biblioteca) no Município de Araçariguama e sempre que a pessoa estiver representando nosso trabalho deverá trajar-se da seguinte maneira: a) Homens Art. 132º - Traje masculino: 1) Calça comprida não justa; 2) Camisa ou camisetas com mangas (ver também o Art. 112º); 3) Sapatos ou tênis. Art. 133º - A Roupa de trabalho no Pátio é calça comprida ou bermuda, não justas, e camisa ou camiseta com ou sem mangas. Não é aconselhável o uso de regata. Art. 134º - Traje esportivo permitido: 1) No campo ou quadra: a) calção tipo “short” ou bermuda; b) calça comprida tipo agasalho. 2)Na piscina ou praia: a) calção de banho. Não é permitido o uso de sunga. b) Mulheres Art. 135º - Os tipos de vestidos, saias e blusas permissíveis são: 1) Vestidos ou saias abaixo do joelho, não muito justos nem transparentes; 2) Blusas e ou vestidos regatas. Porém, não é permitido o uso de vestidos ou blusas com decotes ousados e ou alçinhas;

Art. 136º - É permitido o uso de calças e bermudas. Todavia, não podem ser justas ou transparentes. Art. 137º - O uso de calça leg só é permitido com batas ou camisetas abaixo do quadril. Art. 138º - Os Trajes Esportivos para mulheres devem ser: 1) No campo: a) bermudas não justas e nem transparentes, com comprimento até os joelhos; b) camisetas com mangas, ou mangas japonesas; c) calça comprida tipo agasalho ou de outro tipo, não justas e nem transparentes, com camisetas compridas que cubram os quadris. 2) Na praia ou piscina: a) maiô inteiro, discreto, não cavado com “short” por cima. É vedado o uso de maiôs de duas peças, de qualquer tipo). PARÁGRAFO ÚNICO – Estas recomendações são válidas para qualquer ocasião ou lugar, tanto para mulheres, quanto para homens, enquanto estiverem ligados ao Vale da Bênção. Recomendamos também o respeito a lugares, ocasiões e ou a determinadas denominações com relação ao uso de certas roupas (bermudas, camisas sem manga – no caso dos homens; bermudas, blusas e vestidos sem manga e calças compridas, no caso das mulheres), se houver algum tipo de exigência.

4.12. Saídas Art. 139º - Todo estudante ao deixar o Vale aos finais de semana, com o objetivo de ir para o trabalho prático, deve assinar o livro que fica na recepção, dizendo aonde vai e quando volta, deixando telefones para contato. Art. 140º - O dia da semana no qual o estudante está liberado para sair a fim de resolver coisas pessoais (compras, serviços de banco, etc) é a segunda-feira. Porém, só poderá sair, após ter cumprido com seus deveres (escalas de trabalho, VPO, etc.). Ao

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sair, também deverá assinar o livro que fica na recepção, dizendo aonde vai e deixando telefones para contato. Art. 141º - Qualquer saída considerada eventual ou extraordinária, seja aos finais de semana (quando não for específicamente para o prático), seja em qualquer outro dia da semana, deve ser previamente solicitada por escrito à Diretoria e ou Conselho Escolar. PARÁGRAFO ÚNICO - Antes de sair, o estudante deve estar com todas as suas obrigações em dia, ou procurar alguém para deixar em seu lugar, com prévia autorização dos responsáveis. Ex: horário de oração, escala de serviço, limpeza do quarto, etc. O estudante que precisar sair nas situações do Art. 141º, deverá preencher antes o formulário de Solicitação de Saída. Art. 142º - É dever do estudante respeitar rigorosamente os horários de retorno, devendo voltar para o Vale da Bênção até ao horário limite das 23h30. Qualquer impossibilidade deve ser comunicada imediatamente – Isto inclui finais de semana, férias e recessos. Tendo em vista que o horário de recolhimento é 23h30 o estudante deve ir para cama sem atrapalhar o sono ou descanso

dos outros irmãos. Art. 145º - Os estudantes devem, em qualquer circunstância, horário e sentido, utilizar exclusivamente o viaduto para a travessia da Rodovia Castelo Branco. Art. 146º - Não aconselhamos pedir carona na Rodovia nem nos responsabilizamos pelas conseqüências que possam haver. Às moças não é permitido usarem este meio, a não ser acompanhadas de um rapaz. Art. 147º - O estudante só poderá sair por período longo ou definitivamente, após saldar todos seus débitos, quer seja com a Escola quer seja com terceiros aqui no Vale da Bênção ou nas cidades de Araçariguama-SP, São Roque-SP ou Sorocaba-SP.

4.13. Normas Gerais Art. 148º - É proibido discutir desrespeitosamente fora das aulas, pontos teológicos controvertidos e ou fazer qualquer tipo de proselitismo. Art. 149º - Missionários voluntários ou estudantes só podem fazer impressos pessoais, tais como carta de oração, cartões de visita, etc., mediante prévia aprovação da Diretoria e ou Conselho Escolar. Art. 150º - Não é aconselhável comprar fiado, a prazo ou a crediário sem que seja feita uma apurada investigação das despesas e receitas pessoais. Art. 151º - No início de cada semestre, serão afixados nos módulos e demais quadro de aviso do Seminário, os horários das atividades que devem ser rigorosamente obedecidos. Art. 152.º - Casos especiais ou não previstos neste Manual e Regimento Interno serão estudados e resolvidos pela Diretoria ou por uma Comissão designada pela mesma. Art. 153º - Este Manual pode ser alterado em qualquer tempo pelo Conselho Escolar do Seminário Vale da Bênção.

Page 22: SVB SEMINÁRIO ALE DA ÊNÇÃOfiles.seminariovaledabencao.webnode.com.br/200000049-ec96fed90d... · PRIMEIRA PARTE – MANUAL DO ESTUDANTE TÍTULO I - ÁREA DEVOCIONAL Art. 1º -

ADIVERTÊNCIAS Como Escola Teológica temos a obrigação de ajudar no aperfeiçoamento do caráter do futuro obreiro, levando em consideração que o tempo em que estiver aqui será para treinamento. Isso implica no fato de que a disciplina tem importância fundamental neste processo, sempre que houver necessidade.

O Manual do Estudante é uma ferramenta que deve ser observada e seguida para que haja um bom andamento no funcionamento do Seminário Vale da Benção. O não cumprimento de suas responsabilidades para com o Seminário Vale da Benção, tais como:

1. Faltas a. A sós devocional, cultos e VPO; b. Estudo na biblioteca, aulas, reuniões, programações

e Convocações; c. Horas de trabalhos no Vale, trabalho prático de final

de semana, etc. 2. Limpeza:

a. Dependência do Seminário, módulos e alojamentos 3. Outros

a. Horário de Levantar; b. Pontualidade; c. Comportamento; d. Vida acadêmica e etc.

Acarretará em: 1º . Advertências verbais e por Escrito 2º . Disciplina: lavar louça no Refeitório por uma semana de atividades mais, o final de semana. 4º . Um módulo em casa 5º . Convite para ser desligado do Seminário Vale da Benção.

“Tudo quanto fizer, faça para a gloria de Deus.”

Araçariguama fevereiro de 2010

TERMO DE COMPROMISSO1

Estando inteirado (a) do conteúdo do "Manual do Estudante" e do

“Regimento Interno” do Seminário Vale da Bênção, edição de

2010, declaro estar de acordo com o mesmo.

Comprometo-me cumpri-lo com a ajuda de Deus.

Nome:________________________________________________

Assinatura:_____________________________________________

_____/_____/______

1 Se você tem dificuldade em acatar normas, terá dificuldades em

permanecer nesta Comunidade. Portanto, antes de assumir

compromisso com o Vale e com o Seminário Vale da Bênção,

reflita sobre cada item do Manual, e verifique se está totalmente

disposto a se submeter ao que nele esta exposto.