surfando na onda do crescimento econômico o papel das novas tecnologias josé henrique noldin...
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Surfando na Onda do
Crescimento
Econômico
o papel das novas tecnologias
José Henrique Noldin Júnior, eng., M.Sc. D.Sc.Gerente de Tecnologia Aplicada, Tecno-Logos S/A
Objetivo
Introdução
Cadeia Siderúrgica
Novas Tecnologias
Quem são?
Impacto Técnico
Impacto Econômico
Impacto Ambiental
Conclusões
PudongPudong
PudongPudong
Aço, sempre presente!
Evolução da Produção Mundial de Aço Bruto (1950 – 2007)
Fonte: IISI, IBS
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600
800
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1200
1400
1950 1960 1970 1980 1990 2000
5,9% a.a 1,2 % a.a
8,3 % a.a
1º Choque do Petróleo
2º Choque do Petróleo
Fragmentaçãoda URSS
CrescimentoAceleradoda China
CHINA !!!
2007
Principais desafios (oportunidades?) para as novas tecnologias
Competição com outros materiais
Suprimento de matérias-primas
Concentração de Fornecedores
Mercado – Concentração de Consumidores
Posicionamento da China
Restrições ambientais
Volatilidade dos Mercados / Barreiras de comércio
Fonte: José C. D’Abreu, 2008
Relembrando a cadeia siderúrgica...
Quem são as novas tecnologias siderúrgicas?
Preparação de matérias-primas
Aglomeração a frio (pelotização e briquetagem)
Processo HPS (Hybrid Pelletized Sinter)
Processo SSW (Segregation Slit Wire)
Coating granulation process (JFE)
Conceito de mini-sinterização, 50 a 300 kt/ano (Processo SKP, etc)
Fornos de queima mais eficientes e flexíveis com relação ao uso de diferentes
combustíveis
Sinterizações com alta produtividade, baixas emissões e alta eficiência energética
Preparação de matérias-primas
Coque... O calcanhar de Aquiles!By-product e Heat-Recovery
Heat-recovery (ex.: Coqueria SOL 1,55 MMt/a e 175 MW)
Stamp charging, top charging, pre-heating, briquetting
In-situ dessulfurization (SID)
Uso de COG para aplicações mais nobres (↑ $)
• Problemas ambientais (emissões e baixo índice de reciclagem de resíduos sólidos);
• Baixa flexibilidade operacional;
• Práticas modernas ainda não entendidas (PCI, DRI, modelos, etc.);
• Produção similar entre reformas (> produtividade < vida útil)
• Capital intensivo (Baixa rentabilidade própria);
• Baixa flexibilidade de MP;
• Capacidade instalada mundial antiga;
• Custo revamp, relining, adequação ambiental pode ser proibitivo;
• Abundância de minérios finos e/ou de baixo teor de Fe;
Área de Redução
Fonte: VDEh
1950 1960 1970 1980 1990 2000
Técnicas de beneficiamento e uso de minérios ricos não-locais
Uso de pelotas clássicas
Injeção de óleo
Temperatura de sopro > 1200 C e enriquecimento com O2
Contra-pressão de topo; topo sem cone
Controle de fluxo gasoso através de distribuição de carga
Melhoria das propriedades da carga metálica
Melhoria das propriedades do coque
Injeção de carvão
Staves de cobre
Campanha > 15 anos
Reciclagem de gás em plantas de sinterização
Uso de “nut coke”
A evolução do astro principal!
Área de Redução
Alto-forno Moderno “Fuel-Rate” < 480 kg/tgusa
Consumo de coque < 270 kg/tgusa
Injeção de carvão (PCI) > 240 kg/tgusa
Injeção de gás natural > 150 kg/tgusa
Temperatura do ar > 1.200C
Oxigênio no ar de sopro > 35%
Produtividade volumétrica = 3,5 a 4,0 t/m3/dia (cargas metálicas?)
Acompanhamento contínuo da evolução do desgaste real do revestimento
refratário, especialmente do cadinho, via controle de processo
Área de Redução
Alto-forno ModernoUso de tecnologias de melhor ‘’convivência’’ com minérios com teores mais
elevados de fósforo, sílica e alumina
Menores emissões líquidas de CO2
Reciclagem completa dos resíduos gerados
Baixa utilização de água
Uso eficiente da energia química e calor sensível do gás de alto-forno
Uso de minérios mais finos, através de técnicas de micro-aglomeração
Reciclagem de gás de topo: injeção no AF
Alto-Forno super eficiente
Melhorar a eficiência no AF (programa Japonês)
Diminuição de temperatura e da altura da zona de reserva
Diminuição das temperaturas de fusão
Diminuição da espessura da zona coesiva
Aumento da velocidade de redução
Aumento de hidrogênio como redutor
Melhoria da permeabilidade
Diminuição das perdas térmicas
Aumento da utilização de gás (CO2/(CO+CO2)
Diminuição “slag-rate”
Fonte: Cyro Takano, ABM 2007
30% redução CO2
Nova geração de altos-fornos?
Fonte: LKAB
Mini Altos-Fornos
Vanguarda brasileira
Uso de carvão vegetal ou coque
Baixo investimento específico
Flexibilidade na preparação e composição de cargas
Fácil operação e manutenção
VU < 350 m3 (90 a 310 kt/ano)
Fonte: Noldin, Scherer (Minitec)
PrimusOxycupHIsmeltFinexITmk3
Corex
Mini AF
Alto Forno
AISIDIOS
Hi-QIPRomelt
Ausmelt
Finesmelt
MOE (eletrólise)Matmor
Sidcomet
PSH
RHF(FastmetRedsmeltInmetcoIDI, etc.)
Iron CarbidePurofer
Finmet
MidrexHyL
Danarex
Carvão
Coque
Descontinuado
Carvão
Gás Natural
Descontinuado
EstágioConceptual /
Bancada
EstágioProtótipo /
Piloto
EstágioEvolução comercial
EstágioMaturidade
Declínio / Desenvolvimento de Soluções alternativas
GUSA / NUGGETS
DRI / HBI / Fe3C
SL/RN
Circored
Idle
TECNORED
Fonte: NOLDIN com base em ACARP
E os emergentes estão chegando em bloco!
TECNORED
Mini-ReatorMenor
Mais rápidoMais barato
MELHOR
• FEA de alta potência e grande diâmetros;
• Aumento da produtividade e da eficiência energética;
• Espumação da escória;
• Energia química suplementar: queimadores “oxy-fuel” / Injeção de O2 (pós-
combustão);
• Controle químico e quantidade da escória gerada;
• Elementos residuais nas sucatas: processos de remoção / redução dos efeitos
deletérios no aço (nucleação dirigida / processos near net shape);
Aciaria Elétrica (FEA)
Uso de metal líquido em FEA
Aquecimento 70%Fusão 20%Superaquecimento 10%
• Sopro combinado;• Agitação pelo fundo;• Pós-combustão;• Projetos de lança;• Controle dinâmico e monitoração da
escória;• Melhoria dos refratários / “slag splashing”;• Uso mais intensivo de sucata: “forno de
energia otimizada” (pós-combustão + pré aquecimento de sucata);
Aciaria Oxigênio (70% prod. mundial)
• Sopro de oxigênio submerso;• Pós combustão do monóxido de carbono que
emerge do banho;• Pré-aquecimento da carga fria, via o calor sensível
dos gases;• Basculamento do forno, tanto durante o sopro
quanto no vazamento;• Retirada de escória e adições de fundentes sem
interrupção do sopro de oxigênio permitindo redução do P no aço a níveis < 0,01 %;
• Vazamento livre de escória;• Intervalo de apenas 8 horas para troca de soleira. • Gusa líquido/Carga Sólida = 50/50; 60/40, etc.
Aciaria EOF (Energy Optmized Furnace)
Fonte: Scherer (Minitec)
Fonte: Jeremy Jones
Consteel
Refino secundário
Várias tecnologias!!!
• De-C para níveis mínimos• Remoção de gases (H2, N2, O2)• Ajuste preciso da composição• Rápida homogenização• De-P• De-S• De-Si
Lingotamento / Laminação
Castrip
Nova geração de aços
Enfim...
Agradecimentos
Comissão Organizadora
Tecno-Logos S/A
Sérgio Scherer (Minitec – www.minitecnologias.com.br)
Surfando na Onda do
Crescimento
Econômico
o papel das novas tecnologias
José Henrique Noldin Júnior, eng., M.Sc. D.Sc.Gerente de Tecnologia Aplicada, Tecno-Logos S/A