supermatriz matemática das flechas e retromodelacao

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1 Supermatriz Matemática das Flechas e Retromodelação Começando do artigo anterior neste Livro 181, A Física das Flechas, podemos pensar na modelação computacional (MC) ou computação gráfica (CG) das categorias de queda na generalidade dos confrontos tanto em planetas vivos de quaisquer formas, massas, densidades, quanto em mundos mortos gasosos ou terrestróides. Podemos pensar numa SUPERMATRIZ composta de matrizes menores, sub-matrizes com sub-rotinas, por exemplo, para o ar (a composição dele mudou nas eras desde o começo da Terra), a água (a quantidade se alterou), o solo (a forma e as relações minerais foram diferenciadas com o passar dos éons), a presença da Vida e da Vida-racional e mais uma quantidade de elementos (ângulo de incidência, densidade da flecha, forma dela e assim por diante). Cada sub-rotina pode ser entregue a um supercomputador que reaja em nano-segundos, de modo que recebidos os dados ele os calcule e reintroduza na matriz maior para serem ajuntados aos das outras sub-rotinas em processamento paralelo. A supermatriz toda estará pulsando a alta velocidade, com a retromodelação sendo feita automaticamente pelos programáquinas de desenho. Veremos “em tempo real” os acontecimentos dos desenhos com alto impacto emocional e racional, podendo parar a projeção, aproximar, atrasar, adiantar, passar em câmara lenta ou muito rápida, ver de vários ângulos ao mesmo tempo na mesma tela e assim por diante muito divertimento por décadas a fio. Poderemos ver vários ângulos em muitas telas simultaneamente. Poderemos calcular detalhes, ver o interior da Terra, ver décadas à frente e mesmo milênios; observar a reconfiguração dos continentes, a mudança da atmosfera, os efeitos todos. TROCENTAS MIL NOV-IDADES (e trocentas mil pessoas estudando o assunto miudamente)

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a física, a computação matemática-gráfica e as escolas jamias serão as mesmas

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Page 1: Supermatriz Matemática das Flechas e Retromodelacao

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Supermatriz Matemática das Flechas e Retromodelação

Começando do artigo anterior neste Livro 181, A Física das Flechas, podemos pensar na modelação computacional (MC) ou computação gráfica (CG) das categorias de queda na generalidade dos confrontos tanto em planetas vivos de quaisquer formas, massas, densidades, quanto em mundos mortos gasosos ou terrestróides.

Podemos pensar numa SUPERMATRIZ composta de matrizes menores, sub-matrizes com sub-rotinas, por exemplo, para o ar (a composição dele mudou nas eras desde o começo da Terra), a água (a quantidade se alterou), o solo (a forma e as relações minerais foram diferenciadas com o passar dos éons), a presença da Vida e da Vida-racional e mais uma quantidade de elementos (ângulo de incidência, densidade da flecha, forma dela e assim por diante).

Cada sub-rotina pode ser entregue a um supercomputador que reaja em nano-segundos, de modo que recebidos os dados ele os calcule e reintroduza na matriz maior para serem ajuntados aos das outras sub-rotinas em processamento paralelo. A supermatriz toda estará pulsando a alta velocidade, com a retromodelação sendo feita automaticamente pelos programáquinas de desenho. Veremos “em tempo real” os acontecimentos dos desenhos com alto impacto emocional e racional, podendo parar a projeção, aproximar, atrasar, adiantar, passar em câmara lenta ou muito rápida, ver de vários ângulos ao mesmo tempo na mesma tela e assim por diante muito divertimento por décadas a fio. Poderemos ver vários ângulos em muitas telas simultaneamente. Poderemos calcular detalhes, ver o interior da Terra, ver décadas à frente e mesmo milênios; observar a reconfiguração dos continentes, a mudança da atmosfera, os efeitos todos.

TROCENTAS MIL NOV-IDADES

(e trocentas mil pessoas estudando o assunto miudamente)

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Acho que alguns mais emotivos vão chorar. Os filmes-documentários vão se espalhar pelas escolas de todo o

mundo e cativar as crianças e os adultos. Muitos físicos novos, muitos geólogos novos, muitos interessados, uma beleza de movimento.

Vitória, sábado, 16 de setembro de 2006. José Augusto Gava. MATRIZ

Teoria das matrizes e álgebra linear

(= MUDANÇA = MUTAÇÃO = NATUREZA = MATRIX = MÁQUINA na Rede Cognata)

1 INTRODUÇÃO

Teoria das matrizes e álgebra linear, partes da matemática, relacionadas entre si, que são

ferramentas fundamentais na matemática pura e aplicada e cada vez mais importantes nas

ciências físicas, biológicas e sociais.

2 TEORIA DAS MATRIZES

Uma matriz é uma tabela retangular de números ou elementos de um anel (ver Álgebra). É

representada normalmente entre parênteses ou colchetes:

Nas matrizes anteriores, a,b e c são quaisquer números. As linhas horizontais, ou filas,

numeram-se de cima para baixo. As linhas verticais, ou colunas, numeram-se da esquerda

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para a direita. Os elementos de uma matriz geral de tamanho m×n são representados

normalmente com um subíndice duplo. O primeiro subíndice, i, indica o número de fila e o

segundo, j, o número de coluna. A matriz geral

pode ser representada de forma abreviada como A = (aij

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). Se m = n, a matriz é quadrada e

o número de filas (ou colunas) é a ordem da matriz.

ÁLGEBRA LINEAR

O conceito geométrico de vetor como segmento retilíneo de comprimento, direção e sentido

determinados pode ser generalizado, como mostra a continuação. Um n-vetor (vetor n-

dimensional, vetor de ordem n ou vetor de comprimento n) é um conjunto ordenado de n

elementos de um corpo que se representa como

>v = (x1, x2, ..., xn

> Se

).

>w = (y1, y2, ..., yn

> e k é um escalar (número real), então

)

>v + w = (x1 + y1, x2 + y2, ..., xn + yn

> e

)

>kv = (kx1, kx2, ..., kxn

>.

Um espaço vetorial V é um conjunto não vazio de vetores (ver Teoria dos conjuntos) que

obedece às seguintes propriedades: (1) se vεV e wεV, então (v + w) εV, e (2) se vεV e k é

um escalar qualquer, então kvεV.

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