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ASSESSORIA DE R ELAÇÕES I NTERNACIONAIS

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ASSESSORIA DE

RELAÇÕES INTERNACIONAIS

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HISTÓRICO

A existência de uma área internacional nas estruturas burocráticas dos estados é um fenômeno relativamente recente no Brasil, com pouco mais de 20 anos.

Foi impulsionado pelo recrudescimento da Globalização e do Multilateralismo, no início da década de 1990.

A partir desse período, houve ampliação da oferta de recursos externos e aumento da demanda por investimentos locais.

Esta conjuntura fortaleceu uma maior competição interestadual na prospecção e atração de investimentos estrangeiros. Por sua vez, esta competição levou a uma profissionalização da área de RI nos estados.

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ASSESSORIA DE RELAÇÕES

INTERNACIONAIS

Atua na coordenação das relações internacionais do Estado de Minas Gerais.

Responsabilidades:

Promoção e supervisão do relacionamento de órgãos estaduais com instituições estrangeiras;

Cooperação Internacional com Organismos Multilaterais e Bilaterais de Desenvolvimento;

Cooperação com entes federados estrangeiros;

Promover condições para a formação de recursos humanos de alto nível nas áreas de interesse do Estado;

Promoção de ambiente para atração de novos negócios e retenção de investimentos.

Desempenha função estratégica no processo de internacionalização do Estado, possibilitando aos órgãos públicos um canal específico para demandas junto a agentes externos.

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PRINCIPAIS

INICIATIVAS

Cooperação com Organismos Internacionais de desenvolvimento

Cooperação financeira não-reembolsável

Programa Jovens Mineiros Cidadãos do Mundo

Acordos de Cooperação e agendas de trabalho

Rede de Articulação Internacional

Promoção Comercial

Missões internacionais

Missões institucionais

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COOPERAÇÃO COM

ORGANISMOS INTERNACIONAIS

Objetivo

Construção de enlaces institucionais entre órgãos da administração direta e indireta e os organismos internacionais. Tanto no nível estadual, quanto municipal.

Ações

Prospecção de oportunidades de cooperação técnica, financeira e operacional com organismos multilaterais;

Promoção do intercâmbio com instituições internacionais e entidades representativas da iniciativa privada e organizações não governamentais.

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COOPERAÇÃO COM PAÍSES E

PROVÍNCIAS IRMÃS

Objetivo:

Promoção e gestão da cooperação entre o Estado de Minas Gerais e suas províncias irmãs, gerando possibilidades de diálogo no nível municipal.

Ações:

Atração de investimento, intercâmbio de expertise e formação de recursos humanos

Destaque para os programas de cooperação entre Minas Gerais e as províncias abaixo:

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COOPERAÇÃO COM PAÍSES E

PROVÍNCIAS IRMÃS

Instituição / Representante Proposta Minas Gerais Proposta Nord-Pas de Calais

Próximos passos Responsável Observações

Secretaria de Estado de Turismo – SETUR

Marcela [email protected]

Isabela Sette

Jean [email protected]

Estruturação de Produto turístico (Mineração): definir foco, projeto piloto. Analise de viabilidade, estudos, números (caso tenha sido realizado pela região); A questão de sensibilização da comunidade com relação a mineração;

- Implantação do projeto Louvre Lenscomo fator de favorecimentodoturismo e do desenvolvimento local e regional

- Valorização do produto Louvre

- Trabalhar o esporte de aventura?

- Mobilizar a Direção de Turismo de NPdC

- Reunião com SETUR com responsáveis para propor ações concretas e identificar “cidade piloto”

- Receber em NPdCuma missão de Minas Gerais

Sandra F.

Sílvia V.

A definir

Envolver IEPHA e SEC (Jornada do Patrimônio) e a associação dos municípios mineradoresEnvolver SEDE e Superintendência de Artesanato

Turismo de Negócios: alternativas encontradas pela região de NPdC para ampliar a permanência do público de negócios; Questão comentada por eles de utilização do turismo de esporte para esse público; Troca de Experiência sobre a atuação da região na Copa da França de 98 e o projeto de construção de centro de convenções em uma industria desativada;

- Candidatura da cidade de Lens e Lille para a Copa da Europa

Envolver FEAM na questão do Centro de Convenções

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JOVENS MINEIROS

CIDADÃOS DO MUNDO -DESCRIÇÃO

► Programa inédito de capacitação e de desenvolvimento do capital humano;

► Inserção de universitários, técnicos, servidores públicos e empreendedores privados nos ambientes estratégicos globais;

► Realização de estágios, cursos, atividades práticas e visitas técnicas em empresas, universidades e centros de excelência;

► Imersão nos setores público e privado de regiões e províncias no exterior que possuem laços de cooperação com Minas Gerais;

► Importação e exportação de expertise em áreas estratégicas;

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JOVENS MINEIROS

CIDADÃOS DO MUNDO -OBJETIVO

► Desenvolver o capital humano do Estado;

► Formar profissionais aptos a promover a internacionalização do Estado nos campos institucional e econômico;

► Estreitar os laços de cooperação internacional;

► Oferecer às empresas fatores de competitividade necessários à demarcação de sua presença no mercado global: novas fronteiras de conhecimento para o capital humano e processos inovadores na manufatura e nos serviços avançados;

► Oferecer ao Estado oportunidade para atração de investimentos, promoção do comércio, incremento da competitividade e da cooperação descentralizada;

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JOVENS MINEIROS

CIDADÃOS DO MUNDO -POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO

► Vértice do processo de internacionalização de Minas Gerais:

Oferecer as empresas fatores de competitividade necessários àdemarcação de sua presença no mercado global: novas fronteiras deconhecimento para o capital humano e processos inovadores namanufatura e nos serviços avançados;

Oferecer ao Estado oportunidade para atração de investimentos,promoção do comércio, incremento da competitividade e da cooperaçãodescentralizada.

► O programa organiza-se em torno de quatro fases e sua duração é consoantecom o país alvo selecionado :

Seleção Formação Estágio no Exterior

Elaboração e apresentação do relatório

final

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JOVENS MINEIROS

CIDADÃOS DO MUNDO -RESULTADOS ESPERADOS

► Para os egressos do programa:

Desenvolvimento de novas habilidades e competências;

Desenvolvimento da capacidade empreendedora e de inovação;

Compreensão dos processos de articulação entre os diversossetores da sociedade implicados na promoção dodesenvolvimento;

► Para os stakeholders:

Formação de carreiras no campo das Relações Internacionais comvistas ao aumento de sua competitividade em mercados regionais;

Formação de Capital Humano nos diversos campos de atuação dasRelações Internacionais (empresas e demais stakeholders devemestabelecer parâmetros de aproveitamento futuro dos egressos doprograma).

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JOVENS MINEIROS

CIDADÃOS DO MUNDO -RESULTADOS ESPERADOS

► Para o Estado de Minas Gerais e províncias-irmãs:

Promoção do Comércio, Investimento e Cooperaçãodescentralizada;

Sensibilização quanto à necessidade de adoção de parâmetros decompetitividade internacionais;

Desenvolvimento de Carreiras diretamente ligadas às operaçõesinternacionais.

► Para as Universidades:

Desenvolvimento de novos currículos e programas de formaçãoconsistentes com as necessidades dos processos deinternacionalização;

Desenvolvimento de novos programas de formação e treinamento.

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EDIÇÕES DO PROGRAMA

JOVENS MINEIROS

LEGENDA:

Projeto Piloto: Piemonte – Design

2ª Edição: Piemonte – Design

3ª Edição: Piemonte – Minas: Produzindo novas

energias

4ª Edição: Cingapura – Tecnologia da Informação

5ª Edição: Cingapura – Módulo Servidores Públicos

6ª Edição: Piemonte – Minas – Energia de Biomassa7ª Edição: Cingapura – Módulo Servidores Públicos

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REDE DE ARTICULAÇÃO

INTERNACIONAL

Objetivo: coordenar e assessorar as operações internacionais do Estado de Minas Gerais com vistas à atração de investimentos em projetos de desenvolvimento regional e local.

Ações:

Constituição de equipe inter-setorial responsável pela coordenação das operações internacionais no âmbito do governo;

Diagnóstico, prospecção, operacionalização e avaliação de programas e projetos internacionais nos diversos;

Criação do “núcleo de informação e treinamento para cooperação Internacional”;

Produção e compartilhamento de informações e conhecimento acerca de potenciais parceiros

Criação do “núcleo de boas práticas em administração pública”;

Produção e compartilhamento de informações e conhecimento acerca de experiências e boas práticas com vistas ao aperfeiçoamento da gestão pública em seus múltiplos componentes

Articulação e gerenciamento das operações internacionais das diversas Secretarias de Estado

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REDE DE ARTICULAÇÃO

INTERNACIONAL – O DESAFIO DA

MUNICIPALIZAÇÃO

OBJETIVO: expandir a metodologia de prospecção, negociação, captação e implementação de projetos de cooperação internacional para beneficiar iniciativas dos municípios mineiros;

COMO: capacitando as prefeituras no sentido de atuar como operadores internacionais e, com isso, desfrutar das oportunidades, hoje já consolidadas na administração pública estadual, de promoção do desenvolvimento local a partir da internacionalização;

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REDE DE ARTICULAÇÃO

INTERNACIONAL – O DESAFIO DA

MUNICIPALIZAÇÃO

DESAFIO: a atividade internacional de governos locais está restrita àquelas localidades com maior nível de desenvolvimento econômico e de influência política;

MOTIVO:

A) maior facilidade de acesso dos órgãos de governo e das próprias missões estrangeiras;

B) dificuldade de acesso à linguagem utilizada na captação e na negociação de recursos e parcerias internacionais por ser ainda pouco conhecida pelos governantes locais.

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Estrutura da Rede

OperadoresInternacionais

Núcleo deinformação e

treinamento para aCooperação

Internacional

ARI

OperadoresInternacionais

Núcleo deboas práticas emadministraçãopública

OperadoresInternacionais

OperadoresInternacionais

OperadoresInternacionais

OperadoresInternacionais

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Estrutura da Rede

Núcleo deinformação e

treinamento para aCooperação

Internacional

OperadoresInternacionais

OperadoresInternacionais

OperadoresInternacionais

OperadoresInternacionais

OperadoresInternacionais

OperadoresInternacionais

Núcleo deboas práticas emadministraçãopública

ARI

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Estrutura da Rede

Núcleo deinformação e

treinamento para aCooperação

Internacional

OperadoresInternacionais

OperadoresInternacionais

OperadoresInternacionais

OperadoresInternacionais

OperadoresInternacionais

OperadoresInternacionais

Núcleo deboas práticas emadministraçãopública

ARI:

Coordenação da Rede;

Apoiar e acompanhar estudos e projetos realizados pela administração pública;

Integrar iniciativas setoriaispara a cooperaçãointernacional.

ARI

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Estrutura da Rede

Núcleo deinformação e

treinamento para aCooperação

Internacional

SEAIN / SEDE

OperadoresInternacionais

OperadoresInternacionais

OperadoresInternacionais

OperadoresInternacionais

OperadoresInternacionais

Núcleo deboas práticas emadministraçãopública

OperadoresInternacionais

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Estrutura da Rede

Núcleo deinformação e

treinamento para aCooperação

Internacional

SEAIN / SEDE

OperadoresInternacionais

OperadoresInternacionais

OperadoresInternacionais

OperadoresInternacionais

OperadoresInternacionais

Núcleo deboas práticas emadministraçãopública

Operadores Internacionais:

Identificação de demandas setoriais para a cooperação internacional;

Elaboração, gestão e avaliação de projetos de cooperação internacional setoriais e inter-setoriais.

OperadoresInternacionais

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Estrutura da Rede

OperaçãoInternacionais

SEAIN / SEDE

OperaçãoInternacionais

OperaçãoInternacionais

OperaçãoInternacionais

OperaçãoInternacionais

OperaçãoInternacionais

Núcleo deboas práticas emadministraçãopública

Núcleo deinformação e

treinamento para aCooperação

Internacional

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Estrutura da Rede

OperaçãoInternacionais

SEAIN / SEDE

OperaçãoInternacionais

OperaçãoInternacionais

OperaçãoInternacionais

OperaçãoInternacionais

OperaçãoInternacionais

Núcleo deboas práticas emadministraçãopública

Núcleo de Cooperação Internacional:

Sistematização de informações acerca de regiões, países e províncias do interesse da Rede de Articulação Internacional;

Criação e manutenção de banco de dados sobre cooperação técnica internacional;

Formação de capital intelectual na área de Relações Internacionais.

Núcleo deinformação e

treinamento para aCooperação

Internacional

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Estrutura da Rede

OperaçãoInternacionais

SEAIN / SEDE

OperaçãoInternacionais

OperaçãoInternacionais

OperaçãoInternacionais

OperaçãoInternacionais

OperaçãoInternacionais

Núcleo deinformação e

treinamento para aCooperação

Internacional

Núcleo deboas práticas emadministraçãopública

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Estrutura da Rede

OperaçãoInternacionais

SEAIN / SEDE

OperaçãoInternacionais

OperaçãoInternacionais

OperaçãoInternacionais

OperaçãoInternacionais

OperaçãoInternacionais

Núcleo deinformação e

treinamento para aCooperação

Internacional

Núcleo de boas práticas:

Criar e atualizar banco de práticas internacionais em administração pública e procedimentos comparados;

Informar os órgãos da administração pública direta e indireta do Estado de Minas Gerais, através da Rede de Articulação Internacional, sobre procedimentos administrativos e modelos de gestão.

Núcleo deboas práticas emadministraçãopública

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MISSÕES INTERNACIONAIS

PROMOÇÃO COMERCIAL

Promoção de ações visão o inter-relacionamento comercial, financeiro e técnico da economia mineira com o mercado internacional

Prospecção de atores e de oportunidades para possíveis parcerias internacionais

Plano estratégico de captação de oportunidade

Ações de consolidação

Missões para promover a inserção internacional do Estado de Minas Gerais

Organização, acompanhamento e coordenação de missões de negociação do Estado ao exterior, bem como de autoridades, entidades e organismos internacionais ao Estado de Minas Gerais

Divulgação e captação de oportunidades de negócios para Minas Gerais

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CHYARA SALES PEREIRA

CHYARA.PEREIRA@GOVERNO. MG.GOV.BR

31 3915 – 3022