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SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA FEDERAL EM MINAS GERAIS SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA FEDERAL EM MINAS GERAIS DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BELO HORIZONTE DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BELO HORIZONTE CONSTRUÇÃO CIVIL

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Page 1: SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA FEDERAL EM MINAS GERAIS DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BELO HORIZONTE CONSTRUÇÃO CIVIL

SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA FEDERAL EM MINAS GERAISSUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA FEDERAL EM MINAS GERAIS

DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BELO HORIZONTEDELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BELO HORIZONTE

CONSTRUÇÃO CIVIL

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.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

Todas as informações ora apresentadas têm fundamento na legislação atualmente em vigor.

A edição, superveniente, de qualquer ato legislativo que, expressa ou tacitamente, contrarie as normas e procedimentos, objeto deste trabalho, altera seu conteúdo.

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FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

Lei 8212/91 e alterações posteriores,

Regulamento da Previdência Social – RPS, aprovado pelo Decreto 3048/99,

Instrução Normativa IN RFB 971/2009,

Manual da GFIP, aprovado pela Instrução Normativa – IN RFB 880/2008.

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DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BELO HORIZONTEDELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BELO HORIZONTE

CONCEITOS NA

CONSTRUÇÃO CIVIL

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OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL(IN 971, art. 322 - I)

a construção, a demolição, a reforma, a ampliação de edificação ou qualquer outra benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo, conforme discriminação no Anexo VII.

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SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO CIVIL(IN 971, art. 322 - X)

aquele prestado no ramo da Construção civil, tais como discriminados no Anexo VII.

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aquele celebrado entre o proprietário, o incorporador, o dono da obra ou o condômino e uma empresa, para execução de obra ou serviço de construção civil,

podendo serempreitada Totalempreitada Parcial

CONTRATO DE EMPREITADA(IN 971, art. 322 - XXVII)

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Responsabilidade direta pela execução de TODOS os serviços necessários à realização da obra de Construção Civil

com ou sem fornecimento de Material

Exclusivamente c/ Empresa CONSTRUTORA

- com Registro no CREA

- objeto indústria da construção civil

EMPREITADA TOTAL(IN 971, art. 322 – XIX e XXVII(a))

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EMPREITADA PARCIAL (IN 971, art. 322 - XXVII(b)

Empresa Construtora ou Prestadora de serviços na construção civil

execução de PARTE da obra

com ou sem fornecimento de material

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DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BELO HORIZONTEDELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BELO HORIZONTE

MATRICULA DE

OBRA

DE

CONSTRUÇÃO

CIVIL

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REGRA: (IN 971 art. 19 II b)

- proprietário do imóvel;

- dono da obra ou - incorporador.

EXCEÇÃO: - Construtora contratada p/ execução da obra sob o regime de empreitada total. (IN 971 art. 19 II c) - Empresa Líder ou o consórcio, contratado pelo

regime de empreitada total. (IN 971 art. 19 II “d” e “I” ).

RESPONSABILIDADE PELA MATRICULA CEI DA OBRA

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MATRICULA CEI DA OBRA

Matricula Única

- A matrícula de obra de construção civil deverá ser efetuada por projeto. (IN 971 art. 24)

- Edificação precedida de demolição, quando de responsabilidade da mesma pessoa física ou jurídica, (Salvo se tiver sido emitida CND da demolição). (IN 971 art. 29)

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DISPENSA DE MATRICULA (IN 971 art. 25)

- Os serviços destacados no Anexo VII, dessa IN, com as expressões “SERVIÇO OU SERVIÇOS”, qualquer que seja a forma de contratação.

- A construção sem mão-de-obra remunerada (mutirão).

- A reforma de pequeno valor.

Observação: a dispensa de matricula NÃO dispensa a retenção, NEM o cumprimento das demais obrigações acessórias.

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RETENÇÃO

NA

CONSTRUÇÃO

CIVIL

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CONSTRUÇÃO CIVIL

Retenção e SolidariedadeAté

01/99

A partir de 02/99

Responsabilidade

Solidária:

Independentemente da

forma de contratação.

Responsabilidade Solidária:

na empreitada total ou repasse integral do contrato.

Retenção:nos demais casos

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Construção Civil

OBRA SERVIÇOS

EMPREITADA TOTAL

EMPREITADAPARCIAL OU

SUBEMPREITADA

EMPREITADA TOTAL, PARCIAL OU

SUBEMPREITADA

SOLIDARIEDADE RETENÇÃO RETENÇÃO

IN 971 art. 154 IN 971 art. 142

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APURAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DA RETENÇÃO

DEDUÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

CONTRATO NOTA FISCAL

VALOR DOS

SERVIÇOS

Prevê e discrimina o valor

(IN 971 art.121)

Discrimina o valor

Valor definido em contrato

Prevê mas não discrimina o valor (IN 971 art.122)

Discrimina o valor

50% do valor da NF

Não prevê o fornecimento

e equipamento não é inerente (IN 971 art.123)

Ainda que discrimina o valor

Total da NF

Não prevê mas o equipamento é inerente.

(IN 971 art.122 § 1º)

Discrimina o valor

- 50% do valor da NF

- Construção Civil=

percentuais do inc. II do § 1º do art. 122.

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Empresa Optante pelo Simples

A obra de construção civil, destinada a uso próprio, executada por empresa optante pelo simples, é considerada estabelecimento NÃO abrangido pela substituição tributária, neste caso os campos FPAS, Outras Entidades, Simples, Alíquota RAT e CNAE-Fiscal da GFIP deverão ser preenchidos com os dados da obra e não da empresa.

(Manual da GFIP - Capítulo IV, item 4, Nota nº 08)

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RETENÇÃO X SIMPLES(Art. 191 da IN 971, alt pela IN 938/09)

- As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional não estão sujeitas à retenção referida no art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços emitidos, excetuada:

II - ME ou EPP do Anexo IV da L C 123/2006, para FG a partir de 01/01/09.

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RECOLHIMENTO (GPS) DA RETENÇÃO NO CNPJ DO PRESTADOR CÓDIGO DE RECOLHIMENTO = 2631AS RETENÇÕES OBRIGATÓRIAS (ART. 31 - LEI 8.212/91)

- Empreitada parcial e subempreitada de OBRA de construção civil (Anexo VII - IN 971)

- Empreitada total, parcial, subempreitada de SERVIÇOS de construção civil (Anexo VII - IN 971)

OBS: Órgão Público: Código 2640

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RECOLHIMENTO (GPS) DA RETENÇÃONA MATRICULA CEI DA OBRA CÓDIGO DE RECOLHIMENTO = 2658

AS RETENÇÕES FACULTATIVAS PARA ELISÃO

DA RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA (INCISO VI, DO

ART. 30, DA LEI 8.212/91)

Empreitada total de OBRA de construção civil (anexo VII - IN 971)

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COMPENSAÇÃO

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COMPENSAÇÃO(Art. 60 da IN 1300 de 20/11/2012)

A empresa que sofreu retenção, poderá compensar o valor retido, no recolhimento das contribuições devidas à previdência social, desde que:

. A retenção esteja declarada em GFIP e destacada na NF/Fatura de prestação de serviços ou,

A retenção esteja declarada em GFIP e comprovado o efetivo recolhimento pelo contratante.

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COMPENSAÇÃO (§ 1º do art. 60 da IN 1300 de 20/11/2012)

NUNCA, o valor retido poderá ser compensado com as contribuições destinadas a outras entidades ou fundos.

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Guia de Recolhimento

do FGTS e Informações

à Previdência Social

GFIPSUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA FEDERAL EM MINAS GERAISSUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA FEDERAL EM MINAS GERAIS

DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BELO HORIZONTEDELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BELO HORIZONTE

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• Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência SocialInformações à Previdência Social - SEFIP – versão 8.4SEFIP – versão 8.4

• Manual aprovado pela IN RFB 880 de 16/10/2008 Manual aprovado pela IN RFB 880 de 16/10/2008 DOU 17/10/2008 – contém instruções para DOU 17/10/2008 – contém instruções para preenchimento e retificação da GFIPpreenchimento e retificação da GFIP

• SEFIPCR.SFP: arquivo que contém as informações SEFIPCR.SFP: arquivo que contém as informações destinadas ao FGTS e à Previdência Social, gerado destinadas ao FGTS e à Previdência Social, gerado pelo SEFIP pelo SEFIP

GFIPGFIP

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Dados cadastrais do empregador/contribuinte, dos trabalhadores e tomadores/obras.

Bases de incidência do FGTS e das contribuições previdenciárias:

• remunerações dos trabalhadores;• comercialização da produção;• receita de espetáculos desportivos/patrocínio;• serviços prestados por cooperativa de trabalho.

ETC....

GFIP - GFIP - O que deve ser informadoO que deve ser informado

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• TIPOS DE GFIP- GFIP inicial- GFIP retificadora (nova GFIP)- GFIP com indicativo de ausência de

fato gerador (SEM MOVIMENTO)- Pedido de exclusão

• DESVINCULAÇÃO DO PROCESSAMENTO DA GFIP COM A QUITAÇÃO DO FGTS

• GFIP COMPETÊNCIA 13

GFIP – Grandes alteraçõesGFIP – Grandes alterações – Versão 8 – Versão 8

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۞115 – situações em geral 130 – trabalhadores avulsos portuários 135 – trabalhadores avulsos não portuários۞150 – cessão de mão-de-obra e empreitada parcial۞155 – empreitada total ou obra própria 211- cooperados que prestam serviço por intermédio de cooperativa de trabalho 608 – dirigente sindical۞650 – reclamatória trabalhista

HÁ OUTROS CÓDIGOS EXCLUSIVOS PARA O FGTS

GFIP - GFIP - Códigos de RecolhimentoCódigos de Recolhimento

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A CHAVE da GFIP é composta por:

GFIP - GFIP - CHAVE códigos 115, 150, 155, 211CHAVE códigos 115, 150, 155, 211

•Código de recolhimento

•FPAS

•CNPJ/CEI do empregador/contribuinte (estabelecimento)

•competência

SERÁ VÁLIDA APENAS UMA GFIP POR CHAVESERÁ VÁLIDA APENAS UMA GFIP POR CHAVE

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• Há situações que determinam a entrega obrigatória de mais de uma GFIP na competência, como por exemplo:

GFIP - CHAVEGFIP - CHAVE

•Vários estabelecimentos

•Empresa ou estabelecimento com mais de um FPAS

•Necessidade de utilização de códigos de recolhimento distintos, tais como 150 (empreitada parcial e cessão de mão-de-obra), 155 (empreitada total), 115(empresas em geral ) e 650 (reclamatória trabalhista)

Por esta razão, foi criado o conceito de “chave da GFIP”.

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Logo:

• GFIP 115 substitui GFIP 150 (e vice-versa)

• GFIP 115 substitui GFIP 155 (e vice-versa)

• GFIP 115 substitui GFIP 150 e 155 (utilizadas na mesma competência)

• GFIP 150 não substitui GFIP 155 (e vice-versa)

Códigos de RecolhimentoCódigos de Recolhimento

115 x 150 e 115 x 155115 x 150 e 115 x 155

Page 33: SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA FEDERAL EM MINAS GERAIS DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BELO HORIZONTE CONSTRUÇÃO CIVIL

GFIP 150 e 155GFIP 150 e 155

Situação Arquivo SEFIPCR.SFP

(informações distintas)

Construtora com

apenas obras parciais

1 arquivo 150 Tomadores/obras

+ administração

Construtora com

apenas obras totais

1 arquivo 155 Tomadores/obras

+ administração

Construtora comobras parciais e Obras totais

1 arquivo 150

+

Tomadores/obras parciais + admin

1 arquivo 155 Tomadores/obras

totais

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OS SUBEMPREITEIROS NUNCA PODEM FAZER GFIP 155.

SOMENTE O DONO DA MATRÍCULA CEI FAZ GFIP 155.

OS DEMAIS PRESTADORES SOMENTE FAZEM GFIP 150.

Cuidado!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Cuidado!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!GFIP DOS SUBEMPREITEIROS

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Obra empreitada parcial ou subempreitada

GPS emitida pelo SEFIP - GFIP 150 (no CNPJ da prestadora de

serviços) GPS única por estabelecimento da prestadora de serviços.

Código 2100

Trabalhadores cedidos/obras + administração

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Obra por Empreitada Total ou Obra Própria

GPS emitidas pelo SEFIP – GFIP 155

Códigos

2208: uma GPS para cada matrícula CEI de obra

Trabalhadores das obras

2100: No CNPJ Trabalhadores da própria empresa (administração)

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- Não havendo nenhum trabalhador vinculado ao

tomador/obra, assinalar a opção:

“Informação Exclusiva de Retenção”

Para este tomador a única informação será a Retenção

- Obra já concluída

- Caso haja dispensa de identificar os trabalhadores por tomador/obra;

Os trabalhadores são informados na administração e a retenção é informada relativamente a cada tomador/obra.

RetençãoRetenção

XX

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CAMPO RETENÇÃO DA GFIP

Neste campo serão lançados os valores das retenções sofridas, NA COMPETÊNCIA, e apenas na GFIP do ESTABELECIMENTO que sofreu a retenção.

O valor da retenção a ser lançado é o É O VALOR TOTAL, independentemente do valor a ser abatido na GPS

Neste campo, NUNCA deve ser lançado o valor da retenção sofrida em outra competência.

Neste campo, NUNCA deve ser lançado o valor da retenção sofrida por estabelecimento diverso ou obra.

Page 39: SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA FEDERAL EM MINAS GERAIS DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BELO HORIZONTE CONSTRUÇÃO CIVIL

Informar o valor corrigido, EFETIVAMENTE ABATIDO na GPS na correpondente competência da GFIP gerada relativos a:

• -Valores recolhidos indevidamente (SEM limite de 30%) Alteração MP 449 de 03/12/08 DOU 04/12/08

• - Saldo de retenção não compensada na competência de emissão da NF (sem limite)

• -Salário-família e salário maternidade não deduzidos em época própria. (sem limite)

CAMPO COMPENSAÇÃO DA GFIP

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A empresa ou estabelecimento com ausência de informações deve fazer GFIP sem movimento, uma única vez e enviar um arquivo SEFIPCR.SFP através do Conectividade Social :

a) a partir de 01/99 - empresas que, nessa competência, enquadravam-se na situação acima; b) em qualquer competência posterior na qual ocorra a situação;

Empresa Sem MovimentoEmpresa Sem Movimento

Comp 08/12 09/12 10/12 11/12 12/12 13/12 01/13

GFIP S/ MOV X X 150 S/ MOV X X

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- Para gerar o Pedido de Exclusão, basta cadastrar a empresa no SEFIP com os dados da chave da GFIP a ser excluída, não sendo necessário relacionar trabalhadores, remunerações e fatos geradores que foram informados na GFIP a ser excluída.

- Imprimir o Comprovante de Solicitação de Exclusão, que deverá ser guardado pelo prazo legalmente previsto.

Pedido de Exclusão de GFIP

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• A partir do SEFIP Versão 8 as retificações serão efetuadas mediante o envio de nova GFIP, contendo todos os fatos geradores, que irá substituir a GFIP incorreta.

• As omissões de fatos geradores, que eram corrigidas por GFIP complementar, também serão feitas através de GFIP Retificadora, a qual deverá conter todos os FG informados anteriormente e os omitidos .

• A GFIP Retificadora não possui marca que a identifique como “Retificadora”

Retificação da GFIP – V8Retificação da GFIP – V8

Para a Previdência Social

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CONTRIBUIÇÕES DISCUTIDAS JUDICIALMENTE X GFIP

Atenção!!! Informar as obrigações discutidas judicialmente na GFIP conforme

consta na legislação e não mais conforme o entendimento da empresa

(Manual da GFIP/SEFIP, Capítulo IV, item 7)

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A empresa optante pelo Simples Nacional que exerça, exclusivamente, atividades de construção civil deve informar na GFIP:• campo Simples “não optante”• campo Outras Entidades “0000”• campo Cód. Pagamento GPS “2100”

(IN RFB 925, de 06/03/2009)

SIMPLES NACIONAL X GFIPSIMPLES NACIONAL X GFIP

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DOCUMENTAÇÃO

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Documentação a ser exigida pelo tomador de serviços:

(Manual da GFIP Versão 8.4, cap. I, item 11.2, nota 4)

- Juntamente com a nota fiscal de prestação de serviços, o prestador deve encaminhar ao tomador cópia dos seguintes relatórios da GFIP:

- Protocolo de envio de arquivo (conectividade social);

- Comprovante de Declaração à Previdência;

- Relação de tomadores – RET;

- Relação de trabalhadores – RE.

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Documentos relativos à regularização de obra de constr. civil:

(Art. 383 da IN 971/2009)

- DISO;

- Planilha com relação de prestadores;

- Alvará ou projeto aprovado

- Habite-se, certidão da prefeitura ou projeto aprovado;

- GFIP e GPS, ou GFIP sem movimento;

- NF, fatura ou recibo de prest. de serviços (se houver);

- NF cooperativa de trabalho.

P. Física: RG, CPF, comprovante de endereço.

P Jurídica: Contrato soc., alterações, último balanço, declaração de contabilidade.

Page 48: SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA FEDERAL EM MINAS GERAIS DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BELO HORIZONTE CONSTRUÇÃO CIVIL

CND sem exame da contabilidade: (Art. 385 e 411 da IN 971/2009)

- DISO

- Cópia do último balanço e declaração de contabilidade;

- Planilha com relação de prestadores (quando houver contratação de mão de obra terceirizada)

IMPEDIMENTOS:

- Falta de GFIP da matrícula CEI;

- Divergência de GFIP da matrícula CEI;

- Existência de débito cuja exigibilidade não esteja suspensa.

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DESONERAÇÃO

DA FOLHA DE PAGAMENTO

NA

CONSTRUÇÃO

CIVIL

Page 50: SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA FEDERAL EM MINAS GERAIS DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BELO HORIZONTE CONSTRUÇÃO CIVIL

OBRIGATORIEDADE

LEI 12546/2011 (alterada pela MP 601 de 28/12/2012)

Art. 7º Até 31 de dezembro de 2014, contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, à alíquota de 2% (dois por cento):

IV As empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos: 412, 432, 433 e 439, da CNAE 2.0 (vigência de 01/04 a 31/05/2013).

Page 51: SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA FEDERAL EM MINAS GERAIS DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BELO HORIZONTE CONSTRUÇÃO CIVIL

OBRIGATORIEDADE

LEI 12546/2011 (alterada pelo art. 13 da LEI 12844/2013)

Art. 7º ….

IV As empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos: 412, 432, 433 e 439, da CNAE 2.0

(Vigência a partir de 01/11/2013 – Lei 12844, art. 49 II “a”)

Page 52: SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA FEDERAL EM MINAS GERAIS DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BELO HORIZONTE CONSTRUÇÃO CIVIL

OBRIGATORIEDADE

LEI 12546/2011 (alterada pelo art. 13 da LEI 12844/2013)

Art. 7º ….

VII As empresas do setor de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431 da CNAE 2.0

(Vigência a partir de 01/01/2014 – Lei 12844, art. 49 IV “a”)

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FACULTATIVIDADE

As empresas dos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0, PODEM antecipar, para 04 de junho de 2013, sua inclusão na desoneração.

A opção pela desoneração é irretratável e será exercida pelo recolhimento EM DIA da contribuição substitutiva.

(Lei 12546, art. 7º §§ 7º e 8º)

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OBRIGATORIEDADE PELA DATA DA CEI

Aplicam-se às empresas de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0, responsáveis pela matrícula da obra, as seguintes regras para fins de recolhimento:

(IN 1436/2013, art. 13)

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OBRAS NÃO DESONERADAS

As obras matriculadas no CEI, até

31/03/2013, estão excluídas da

desoneração até o seu término.

(Lei 12546, art. 7º § 9º I)

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ESTÃO, OBRIGATORIAMENTE, DESONERADAS

As obras matriculadas no CEI, de 01/04

a 31/05/2013, estão desoneradas até o

seu término. (Lei 12546, art. 7º § 9º II)

As obras matriculadas no CEI, a partir de

01/11/2014, estão desoneradas até o seu

Término. (Lei 12546, art. 7º § 9º IV)

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APLICAÇÃO DA DATA DA CEI

O disposto neste artigo aplica-se somente aos segurados vinculados especificamente às obras matriculadas no CEI de responsabilidade da empresa construtora.

(IN 1436/2013, art. 13, § 4º)

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OPÃO PELA DESONERAÇÃO DA OBRA

As obras matriculadas no CEI, de 01/06

a 31/10/2013, podem, por opção do

contribuinte, ser desoneradas até o seu

término (Lei 12546, art. 7º § 9º III)

A opção é irretratável e será exercida

mediante o recolhimento, EM DIA, na

sistemática escolhida, relativa à competência

de cadastro da obra (IN 1436/2013, art. 13, § 2º)

LEI 12546/2011 § 10 - COMP. JUNHO/2013

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CONCEITO DE EMPRESAEMPRESA: É a sociedade empresária, a

sociedade simples, a cooperativa, a empresa

individual de resp. limitada e o empresário de

que trata o art. 966 do c. civil/2002.

Equipara-se à empresa, o consórcio que

realizar a contratação e o pagto. de PF ou PJ,

em seu CNPJ, ficando as consorciadas

solidariamente responsáveis pelos tributos

decorrentes das operações do consórcio(IN 1436/2013, art. 1º, §§ 1º e 2º)

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CONSÓRCIO

1. A empresa lider assume a responsabilidade

pela CONTRATAÇÃO E PAGAMENTO, em

nome do CONSÓRCIO de pessoas físicas ou

Jurídicas.

Neste caso, a contribuição previdenciária

relativa às pessoas físicas vinculadas ao

Consórcio seguirá a sistemática da EMPRESA

LIDER.(IN 1436/2013, art. 21)

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CONSÓRCIO

1. As empresas integrantes do consórcio,

utilizando, cada uma seu próprio CNPJ, são

respónsáveis pelo PAGAMENTO a PESSOAS

FÍSICAS, independentemente de a contratação

ter sido feita pelo consórcio.

Neste caso, a contribuição previdenciária

seguirá a sistemática da respectiva EMPRESA

CONSORCIADA.(IN 1436/2013, art. 22)

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BASE DE CÁLCULO DA CPRB

A BC da CPRB é a receita bruta decorrente

das operações de conta própria, acrescida do

resultado auferido nas operações de conta

alheia.

(IN 1436/2013, art. 1º, § 4º).

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EXCLUSÕES DA BASE DE CÁLCULO DA CPRB

São excluídas da BC da CPRB:

1. As vendas canceladas;

2. Os desc. incondicionalmente Concedidos;

3. IPI, quando incluído na RB;

4. ICMS, quando cobrado pelo vendedor/prestador de bens ou serviços, na condição de substituto tributário.

(Lei 12546/2011, art. 9º, § 7º).

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INCLUSÃO NA DESONERAÇÃO PELO CNAE

Nos casos das empresas que foram incluídas

na desoneração da folha de pagamento pelo

CNAE, deverão considerar apenas o CNAE da

atividade principal (CNAE da atividade de

maior receita bruta auferida ou esperada).

Neste caso, a RB é a receita de TODAS as

Atividades, não sendo aplicada a

Proporcionalidade de que trata o § 1º do art. 9º

da Lei 12546/2011. ( Lei 12546/2011, art. 9º § 9º )

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RECEITA BRUTA AUFERIDA OU ESPERADA

Receita bruta auferida é aquela apurada no

ano calendário anterior.

Receita bruta esperada é a previsão da receita

do período considerado e será utilizada no ano

calendário de início de atividades

(IN 1436/2013, art. 17, §§ 2º e 3º).

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EMPRESA OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL

A desoneração também se aplica às empresas

Optantes pelo SIMPLES NACIONAL do anexo

IV, cujo CNAE da atividade principal esteja

desonerado.

OBS: Qdo a empresa do SIMPLES exercer

Atividades do anexo IV e também de outro

anexo, sendo o CNAE preponderante: 412,

432, 433 ou 439 ( IN 1436/2013, art. 19)

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RECOLHIMENTO DA CPRB

A CPRB deverá ser recolhida, de forma

Centralizada na matriz, até o dia 20 do mês

subsequente ao da competência em que se

tornar devida. Qdo dia 20 não for dia útil, o

recolhimento deve ser antecipado.

DARF no código 2985.

( IN 1436/2013, art. 4º)

( Cód DARF ADE CODAC nº 86 de 01/12/2011)

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RETENÇÃO

Na contratação de serviços relacionados no

anexo I mediante cessão de mão de obra, a

retenção de que trata o art. 31 da Lei 8212/91,

será de 3,5% sobre o valor bruto da NF/fatura

de prestação de serviços.

( IN 1436/2013, art. 9º)

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RETENÇÃO

No caso de retenção para fins de elisão de

responsabilidade solidária, a retenção

continuará sendo de 11%

( IN 1436/2013, art. 9º, § 7º)

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INFORMAÇÃO NA DCTF

Os débitos relativos à contribuição

previdenciária incidente sobre a receita

bruta, de que tratam os art. 7º e 8º, ambos

da Lei 12546/2011, deverão ser informados

na DCTF. ( ADE Nº 99 da CODAC de 29/12/2011)

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EFD-CONTRIBUIÇÕES

Art. 4º Ficam obrigadas a escriturar a EFD-

Contribuições:

V – em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de 2012, as pessoas jurídicas que desenvolvam as demais atividades relacionadas nos arts. 7º e 8º, e no Anexo II, todos da Lei 12546/2011.

(IN 1252/2012, art. 4º, inciso V)

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PRAZO DA EFD-CONTRIBUIÇÕES

A EFD-contribuições será transmitida,

mensalmente, até o 10º dia útil do segundo

mês subsequente ao que se refira a

escrituração.

(IN 1252/2012, art. 7º)

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MULTA DA EFD-CONTRIBUIÇÕES

A não apresentação da EFD-Contribuições

no prazo fixado no art. 7º, ou a sua

apresentação com incorreções ou

omissões, acarretará aplicação, ao infrator,

das multas previstas no art. 57 da MP 2158-

35/2001 (IN 1252/2012, art. 10)

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MULTA DA EFD-CONTRIBUIÇÕES

R$500,00 por mês-calendário ou fração

para as PJ em início de atividade, imunes,

Isentas, lucro presumido.

R$1.500,00 para as demais PJ.

(MP 2158-35/2001, art. 57, inciso I, alíneas “a” e “b”)

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e-SOCIAL

CIRCULAR DA CEF nº 642 DE 06/01/2014

PRAZOS: EVENTOS INICIAIS

30/04/14 Produtor rural PF e Seg. especial;

30/06/14 PJ lucro real;

30/11/14 PJ lucro presumido, imunes. Isentas, SIMPLES, MEI, CI equiparadò, outros equiparados a empresa ou empregador.

31/01/15 Órgão público, autarq. Fundações.

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e-SOCIAL

PRAZOS: EVENTOS NÃO PERIÓDICOS

A transmissão dos eventos não periódicos passa a ocorrer, a partir da inclusão dos eventos iniciais no e-Social, quando do seu fato gerador.

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e-SOCIAL

PRAZOS: FOLHA DE PAGAMENTO

05/14 Produtor rural PF e Seg. especial;

06/14 PJ lucro real;

11/14 PJ lucro presumido, imunes. Isentas, SIMPLES, MEI, CI equiparadò, outros equiparados a empresa ou empregador.

01/15 Órgão público, autarq. Fundações.

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e-SOCIAL

PRAZOS: SUBSTITUIÇÃO DA GFIP

05/14 Produtor rural PF e Seg. especial;

11/14 PJ lucro real;

01/15 PJ lucro presumido, imunes. Isentas, SIMPLES, MEI, CI equiparadò, outros equiparados a empresa ou empregador e

órgão público, autarquias e Fundações.